FICHA DE AVALIAÇÃO – Texto Texto narrativo ANO LETIVO: ________ LETIVO: ________ / ________
ANO DE ESCOLARIDADE: 6.º Ano
DATA: ______ DATA: ______ / ______ / ______
NOME: _________________________________________________ NOME: _____________________________________________________________________________________ ____________________________________ N.º: ________ N.º: ________ TURMA: TURMA: ________ ________ CLAS CL ASSI SIFI FICA CAÇ Ç O: O: ______________________ ______________________ PROFESSOR: PROFESSOR: _________________________ _________________________ EN ENC. C. DE DE EDUC EDUCAÇ AÇ O: O: _______________________ _______________________
GRUPO I
Para responderes aos quatro itens que se seguem, vais ouvir um excerto da notícia « A Idade Média para Principiantes, por Jacques Le Goff». Assinala com X, nos itens de 1. a 4., a opção que completa cada frase, de acordo com o sentido do texto. 1. O livro de Jacques Le Goff destina ‑se a A. medievalistas.
C. jovens adultos.
B. crianças muito jovens.
D. crianças.
nossos dias nasceu 2. A Europa dos nossos A. por magia.
C. através de Jacques Le Goff.
B. da Idade Média.
D. de um esboço.
3. O livro Idade Média para principiantes é A. de difícil leitura.
C. de fácil leitura.
B. de rápida leitura.
D. de leitura complexa.
4. O que atrai crianças e jovens na Idade Média A. é a violência. B. são as cruzadas. C. é o facto de já ser muito distante historicamente. D. são os diversos elementos ligados a heróis e a tradições.
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GRUPO II Texto A
Lê o texto. Se necessário, consulta as notas. O temível Artur
Era costume os celtas escolherem o melhor guerreiro para chefe da tribo. Se havia dois guerreiros que pretendiam ser, cada um deles, o melhor, então tinham de combater pela honra. Não era preciso que um deles matasse o outro, bastava que o vencesse em combate singular. Os celtas não costumavam ter belas coroas para os seus reis. Mas o vencedor do combate precisava de um símbolo que revelasse que ele era o maior. Este símbolo era muitas vezes uma bela espada. Antes do combate, a grande espada real era colocada sobre uma pedra de altar. O druida 1 entregava esta espada ao vencedor. Quem tentasse tirar o poder ao novo rei seria amaldiçoado pelo poder mágico da espada. Mas aqui é que está a parte inteligente! Há historiadores que creem que foi assim que um celta chamado Artur se apoderou do reino! Toda a gente conhece a história de Artur e da espada DENTRO da pedra. Mas será que na realidade Artur lutou em combate singular, venceu e ficou com a espada que estava SOBRE a pedra? Claro que existem DOIS Artures… 1. o chefe guerreiro que pode (ou não) ter combatido contra os invasores saxões2 no século V e… 2. o rei lendário que chefiou os Cavaleiros da Távola Redonda em batalhas contra dragões, gigantes e magia. O problema com o Artur n.º 2 é que as histórias sempre fazem de Artur o maior herói de todos os tempos. Mas há um ditado que diz: «Um homem nunca é um herói para o seu criado pessoal.» Provavelmente, também não é um herói para a sua mulher. Nunca ninguém se preocupou em contar a versão da história do ponto de vista da rainha Guinevere, pois não? Que teria ela a dizer sobre o seu lendário marido? Terry DEARY (2006). História horrível – os celtas safados (trad. Isabel Neves). Mem Martins: Publicações Europa‑América NOTAS: 1 druida – sacerdote dos gauleses e bretões. 2 saxões – antigo povo germânico, entre o Reno e o Báltico.
1. Assinala com X, nos itens de 1.1 a 1.3, a opção que completa cada frase, de acordo
com o texto. 1.1 O combate entre dois guerreiros, para escolha de um chefe, A. era obrigatório. B. só acontecia em condições específicas. C. nunca ocorria. D. resultava sempre na morte de um deles. www.raizeditora.pt VOLTA E MEIA 6 – Rita Mendes • Sónia Costa © Raiz Editora, 2017 • Todos os direitos reservados.
1.2 A espada dos reis celtas A. servia para combater numa pedra de altar. B. pertencia aos druidas. C. era mágica. D. era amaldiçoada. 1.3 Artur era A. um druida. B. um usurpador. C. um saxão. D. um rei celta. 2. Completa o esquema com as três expressões do quadro para reconstituíres a
explicação apresentada nas linhas 20 a 23 do texto. Escreve apenas uma das expressões em cada um dos espaços em branco. A. Rei lendário, chefe dos Cavaleiros da Távola Redonda B. O maior herói de sempre (segundo as histórias) C. Chefe guerreiro
3. Assinala tudo o que se sabe ou julga saber sobre Artur. A. Tirou a espada de dentro da pedra. B. Combateu no século V. C. Era o chefe celta. D. Fazia magia. E. Era mal visto pelo seu criado.
Texto B www.raizeditora.pt VOLTA E MEIA 6 – Rita Mendes • Sónia Costa © Raiz Editora, 2017 • Todos os direitos reservados.
Lê o texto. Se necessário, consulta as notas. Artur e os cavaleiros
Depois de terem cavalgado durante várias horas, sentiram desejo de descansar. Estava-se na primavera. A beleza do céu, o canto das aves, a frescura da verdura tenra mergulhando-nos em doces e risonhos pensamentos. Só despertaram ao avistarem 14 jovens, todos eles belos e bem vestidos, que os olhavam. Esses jovens perguntaram onde estava o rei Artur. Logo que lhes mostraram quem era, o rei viu que eles se ajoelhavam na sua frente para lhe dizerem que todos desejavam receber dele a ordem de cavalaria, a fim de o servir leal e fielmente. Já durante a sua ausência haviam defendido as suas terras contra terríveis agressores. O ar nobre daqueles jovens, aquela cortesia 1 para com ele, levaram Artur a perguntar quem eram. O que os comandava foi o primeiro a apresentar-se: era Galvão, filho do rei da Orcânia. Depois, disse o nome dos companheiros. Artur acolheu-os o melhor possível e abraçou Galvão, que por sinal era seu sobrinho. – Concedo-vos a dignidade de condestável2 – disse‑lhe. E investiu-o com a sua luva esquerda. Alguns dias depois, chegaram todos a Logres. E aí, o rei Artur pegou na Excalibur , a sua excelente espada, e cingiu-a 3 ao lado esquerdo de Galvão, depois calçou-lhe a espora4 direita, enquanto o rei Ban lhe afivelava5 a esquerda, por serem as esporas de ouro o sinal distintivo dos cavaleiros. Por fim, deu-lhe a espadeirada6. Do mesmo modo, armou cavaleiros, isto é, revestiu com a armadura os seus companheiros, e entregou-lhes as espadas. Apenas um deles, Sagremor, sobrinho do imperador de Constantinopla, não quis outra espada senão a do seu país. Depois, cada um dos novos cavaleiros armou, por sua vez cavaleiros os homens de sua casa. E a cerimónia terminou com uma missa à qual todos assistiram. De volta, Merlim, diante do rei, dos senhores e dos novos cavaleiros ali reunidos, contou‑lhes a história do Graal. Para finalizar disse, dirigindo‑se a Artur: Senhor, compete agora a vós preparar a mesa do Graal, de onde virão um semnúmero de maravilhas. A mesa será preparada no castelo de Carduel, em Gales – respondeu Artur – , e no dia de Natal eu designarei os cavaleiros que terão direito a aí tomarem assento. Laurence CAMIGLIERI (1988). Aventuras dos Cavaleiros da Távola Redonda (trad. Maria das Mercês de Mendonça Soares). S/l: Verbo NOTAS: 1 cortesia – amabilidade, delicadeza, educação ou especial cuidado no trato ou no contacto com alguém. 2 condestável – chefe do exército. 3 cingiu-a – chegou-a. 4 espora – instrumento de metal, com pontas ou uma roseta, que se adapta à parte posterior do calçado, para picar o animal em que se monta. 5 afivelava – prendia com fivela. 6 espadeirada – golpe de espada
4. As frases abaixo apresentadas referem ‑se a Artur. www.raizeditora.pt VOLTA E MEIA 6 – Rita Mendes • Sónia Costa © Raiz Editora, 2017 • Todos os direitos reservados.
Numera as frases de 1. a 6., de acordo com a sequência do texto. A primeira frase já se encontra numerada. Artur investiu o jovem Galvão cavaleiro. Artur assume um compromisso perante Merlim. Artur acolheu os jovens. 1. Artur quis saber a identidade dos jovens. Artur ouviu a história do Santo Graal. Artur investiu todos os jovens cavaleiros. 5. Assinala com X a imagem que poderia ser usada para ilustrar o primeiro parágrafo do
texto.
6. «A beleza do céu, o canto das aves, a frescura da verdura tenra mergulhando ‑nos em
doces e risonhos pensamentos.» (linhas 2 e 3). Assinala com X a opção que completa a afirmação. Na frase transcrita, para referir os elementos do ambiente, recorre ‑se a uma A. comparação.
C. personificação.
B. enumeração.
D. onomatopeia.
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7. Associa cada uma das passagens do texto (coluna A) à palavra que caracteriza Artur
nesse momento da ação (coluna B). Escreve, em cada espaço da coluna A, a letra correspondente da coluna B. Coluna A
Coluna B
«O ar nobre daqueles jovens, aquela cortesia para com A – afável ele, levaram Artur a perguntar quem eram.» (linhas 10 e 11) B – desconfiado «Artur acolheu‑os o melhor possível e abraçou Galvão» C – curioso (linhas 12‑13) D – responsável «A mesa será preparada no castelo de Carduel, em Gales (…), e no dia de Natal eu designarei os cavaleiros que E – nobre terão direito a aí tomarem assento.» (linhas 28 e 29) 8. A cerimónia de investidura dos cavaleiros é cheia de símbolos e rituais.
Quais são os elementos que o narrador destaca? O que faz o rei Artur? E o que fazem os cavaleiros? Responde a estas perguntas com base na informação do 5.º parágrafo. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 9. « – A mesa será preparada no castelo de Carduel, em Gales – respondeu Artur –, e no
dia de Natal eu designarei os cavaleiros que terão direito a aí tomarem assento.» (linhas 28 e 29). Dois alunos escreveram a sua opinião sobre a atitude de Artur no final do texto. Opinião da Teresa
O rei Artur decidiu bem, porque seguiu as orientações de Merlim.
Opinião do Manuel
O rei Artur decidiu mal, porque, em vez de seguir as orientações de Merlim, deveria ter pensado por si.
Escolhe a opinião com a qual estás mais de acordo e justifica a tua resposta com base na informação do texto. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ www.raizeditora.pt VOLTA E MEIA 6 – Rita Mendes • Sónia Costa © Raiz Editora, 2017 • Todos os direitos reservados.
GRUPO III 1. Atenta no seguinte excerto do texto A.
«Era costume os celtas escolherem o melhor guerreiro para chefe da tribo. Se havia dois guerreiros que pretendiam ser, cada um deles, o melhor, então tinham de combater pela honra. Não era preciso que um deles matasse o outro, bastava que o vencesse em combate singular.»
1.1 Reescreve o excerto apresentado, colocando os verbos no presente. Faz as
alterações necessárias. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 2. Completa as frases (de 2.1 a 2.4), conjugando os verbos entre parênteses nos tempos
e modos indicados. 2.1 Pretérito imperfeito do indicativo
Todos quiseram saber de onde ______________ (vir) o rei Artur. 2.2 Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo
Quando Artur abraçou Galvão, já os ______________ (acolher). 2.3 Futuro do indicativo
O rei Artur ______________ (designar) os cavaleiros. 2.4 Imperativo
Senhor, ______________ (preparar) a mesa do Graal.
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3. Identifica a subclasse a que pertencem os verbos destacados em cada frase, assinalando com X na coluna respetiva. Verbos s
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Frases ar t
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A. Os cavaleiros cavalgaram durante várias horas. B. Eles estavam na primavera. C. Eles transmitiram os seus desejos ao rei. D. Quando o primeiro se apresentou, eles já tinham chegado há algum tempo. E. Galvão foi abraçado pelo rei Artur. F. Ele entregou as espadas. G. As maravilhas chegarão . 4. Assinala com X a classe da palavra destacada em cada frase. Frases
Pronome
Determinante
A. Aqueles cavaleiros desejaram descansar. B. Esses perguntaram onde estava o rei. C. A sua vontade era conhecer os jovens. D. Ele disse o nome dos seus companheiros. E. Aqueles observaram o rei Artur. 5. Repara na seguinte frase do texto B: «Alguns dias depois, chegaram todos a
Logres.» 5.1 Reescreve a frase anterior, substituindo as palavras destacadas por antónimos. Faz as alterações necessárias. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ www.raizeditora.pt VOLTA E MEIA 6 – Rita Mendes • Sónia Costa © Raiz Editora, 2017 • Todos os direitos reservados.
GRUPO IV
Segundo Merlim, competia ao rei Artur preparar a mesa do Graal, de onde viriam um sem--número de maravilhas. Escreve um texto narrativo em que contes como decorreram os preparativos da mesa do Graal. O teu texto, com um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras, deve incluir: – uma situação inicial, o seu desenvolvimento e um desfecho; – um momento de descrição de personagem; – um título adequado. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
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SOLUÇÕES GRUPO I 1. D. crianças. 2. B. da Idade Média. 3. C. de fácil leitura. 4. D. são os diversos elementos ligados a heróis e a tradições. GRUPO II Texto A 1.1 B. só acontecia em condições específicas. 1.2 C. era mágica. 1.3 D. um rei celta. 2. QUEM ERA ARTUR? A. rei lendário, chefe dos Cavaleiros da Távola Redonda C. chefe guerreiro Problema: B. o maior herói de sempre (segundo as histórias) 3. A. Tirou a espada de dentro da pedra.; B. Combateu no século V.; C. Era o chefe celta. Texto B 4. 3 Artur investiu o jovem Galvão cavaleiro.
6 Artur assume um compromisso perante Merlim. 2 Artur acolheu os jovens. 1 Artur quis saber a identidade dos jovens. 5 Artur ouviu a história do Santo Graal. 4 Artur investiu todos os jovens cavaleiros. 5. D. 6. B. enumeração. 7. C – «O ar nobre daqueles jovens, aquela cortesia para com ele, levaram Artur a perguntar quem eram.»
(linhas 10 e 11) A – «Artur acolheu-os o melhor possível e abraçou Galvão» (linhas 12 e 13) E – «A mesa será preparada no castelo de Carduel, em Gales (…), e no dia de Natal eu designarei os
cavaleiros que terão direito a aí tomarem assento?» (linhas 28 e 29) 8. Numa cerimónia que envolve o rei Artur e vários cavaleiros, destacam -se as espadas, sobretudo a do rei Artur – a Excalibur –, a luva esquerda do rei e as esporas de ouro, que distinguem os cavaleiros. O rei Artur posiciona a sua espada junto a cada cavaleiro, calça -lhe as esporas, reveste-o com a armadura e entrega-lhe a espada. Depois, os cavaleiros repetem os gestos com os seus homens. 9. Resposta pessoal. GRUPO III 1.1 É costume os celtas escolherem o melhor guerreiro para chefe da tribo. Se há dois guerreiros que
pretendem ser, cada um deles, o melhor, então têm de combater pela honra. Não é preciso que um deles mate o outro, basta que o vença em combate singular. 2.1 vinha 2.2 tinha acolhido 2.3 designará 2.4 preparai
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3.
Verbos o n
al
r
t o
o s
Frases ar t
ar
p a o
ai c
d
li p
ni
a m
u
n
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d
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iv o
ivt
ti
s o
vi vi
a ot
s
o
s
c
r
x
s ai
u o
li
a p
x m u te
A. Os cavaleiros cavalgaram durante várias horas.
X
B. Eles estavam na primavera. C. Eles transmitiram os seus desejos ao rei. D. Quando o primeiro se apresentou, eles já tinham chegado há algum tempo.
a
X X X
E. Galvão foi abraçado pelo rei Artur. F. Ele entregou as espadas.
X X
G. As maravilhas chegarão.
X
4.
Frases A. Aqueles cavaleiros desejaram descansar. B. Esses perguntaram onde estava o rei. C. A sua vontade era conhecer os jovens. D. Ele disse o nome dos seus companheiros. E. Aqueles observaram o rei Artur. 5.1 Alguns dias antes, ninguém partiu de Logres.
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Pronome
Determinante X
X X X X