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NOVOS VÍDEOS DE EDIÇÃO ANÁLISES EM VÍDEO GUIA DE COMPRAS
EDITORIAL
No terreno Fernando Mendes Entre uma dezena de excelentes desafios fotográficos que lhe propomos para este mês, considere este: captar a personalidade de alguém sem mostrar a sua face. Retratos genuinamente singulares.
Joana Clara
Ace�te estes des�f�os
C
onseguir registar aquele momento perfeito de uma ave em movimento, captar um deslumbrante fogo de artificio de uma forma única, obter fotos criativas com a ajuda de um prisma ou, como é sugerido aqui ao lado, fotografar a personalidade sem mostrar um rosto. Eis quatro dos nossos dez projetos fotográficos deste mês, com que o desafiamos a complementar as suas técnicas e a levar a sua arte um pouco mais além. Para lá dos desafios criativos, é importante dominar a técnica. Reunimos nesta edição tudo o que precisa de saber
sobre filtos óticos e quais as vantagens de fotografar em formato RAW, o respetivo processamento e edição; e também a grande dose de criatividade potencial que este formato oferece. Finalmente, ao nível do equipamento, equipamento, colocamos em confronto oito objetivas grande-angular, testamos a câmara Sony RX1R II e mostramos-lhe qual a melhor solução de software para criar panoramas. Aproveite as nossas dicas e... boas fotos!
Fernando Mendes
[email protected]
Queremos que abrace todas as s a i oportunidades D a fotográficas do n A outono, por isso © porque não experimenta partir à descoberta das mais esplendorosas imagens de natureza e começar um projeto pessoal absolutamente inovador?
Zoom Out David Alan Harder
l l a H n e B ©
Se sempre se sentiu inspirado pelo trabalho documental dos fotógrafos da conceituada agência Magnum, não vai querer perder este portfólio de vista. Maravilhe-se com este perfil!
OS LEITORES NA REVISTA OMF PARTICIPE NOS PASSATEMPOS!
MISSÃO
O QUE PROMETEMOS?
PARA OS LEITORES Queremos estreitar a relação com o leitor, apelando à sua participação em várias secções da revista. Envie-nos as suas sugestões e fotos para fotografi
[email protected].
PARA TODOS Com uma linguagem simples e acessível, dirigimo-nos a todos os amantes da fotografia que procuram soluções práticas e claras, ideias e inspiração. Com muita paixão!
TODOS OS MESES lançamos um novo desafio aos nossos leitores. Esteja atento à temática e à data limite de envio de imagens para este passatempo (página 95), participe já e ganhe prémios. Consulte as regras de participação no CD que acompanha a revista.
COM RIGOR Esta publicação é criada por profissionais com provas dadas nas áreas jornalismo e da fotografia. E as opiniões expressas nos testes a equipamentos são baseadas em análises rigorosas e objetivas, sempre tendo como base experiências no terreno.
ESTA É MAIS uma das secções mensais em que pode participar e ganhar prémios com as suas fotografias. O tema é livre, por isso dê asas à sua criatividade e surpreenda-nos! As regras de participação estão também no CD que acompanha a revista.
FACEBOOK A sua revista de eleição está bem representada na maior das redes sociais na Internet, em www.facebook.com /omundodafotografia . Faça “Gosto” já hoje!
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INDEPENDENTE Somos cem por cento independentes. Os fabricantes dos produtos e serviços, bem como os anunciantes, não determinam a nossa linha editorial ou as nossas opiniões.
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EDIÇÃO DIGITAL
Se prefere a via tradicional, pode continuar a comunicar connosco enviando a sua correspondência pelo correio para: Goody SA – O Mundo da Fotografia, Av. Infante D. Henrique, Nº 306, Lote 6, R/C, 1950-421 Lisboa.
OUTUBRO 2016
A revista OMF está está disponível em formato digital para o seu tablet ou smartphone. Descarregue a app gratuita e tenha a sua revista preferida na ponta dos dedos, sempre!
O MUNDO DA FOTOGRAFI A
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OUTUBRO 138
N E S TA E D I Ç ÃO T O D O O I N C R Í V E L “ U N I V E R S O ” D A F O T O G R A F I A N U M A Ú N I C A R E V I S TA . . .
TEMA DE CAPA
APRENDA A TRABALHAR EM
24 explicamos-lhe como trabalhar com este formato de ficheiros da forma mais eficaz.
Porque queremos que preserve os pormenores mais importantes das suas imagens,
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HOTSHOTS IMAGENS COM IMPACTO
PORTFÓLIO INTERNACIONAL ALBERTO GHIZZI PANIZZA
IMAGENS AO PORMENOR IDEIAS SUPER CRIATIVAS
Viaje pelos quatro cantos do mundo e maravilhe-se com alguns dos melhores registos fotográficos da nossa comunidade fotográfica internacional.
Se sempre sonhou contemplar o manto de estrelas do céu noturno, maravilhe-se com este portfólio e deixe-se levar pela imponência de gigantescos telescópios.
Dirija o olhar para o céu e capte o voo de flamingos; aproveite ao máximo as potencialidades artísticas das luzes de estúdio e fixe-se na trepidação da reflex.
O MUNDO DA FOTOGRAF IA
OUTUBRO 2016
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AVANCE ATÉ À PÁG. 70!
EDITOR
Outros temas na sua nova OMF
GOODY, S.A. Sede Social, Edição, Redação e Publicidade: Av. Infante D. Henrique, n.º 306, Lote 6, R/C – 1950-421 Lisboa Tel.: 218 621 530 – Fax: 218 621 540 N.º Contribuinte: 505000555
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Hotshots
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Nesta nova secção da revista, queremos que se inspire em imagens repletas de força e de profundidade. E a sua melhor fotografia pode aparecer aqui!
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Portfó��o tem�t�co
Alberto Ghizzi Panizza fotografa a partir dos maiores telescópios da Terra e as suas imagens parecem quase uma ode à magia do céu noturno, coberto de estrelas.
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Gu�� comp�eto p�r� tr�b��h�r com R�w
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Pro�etos foto�r�ficos Procure inspiração no terreno.
O me�hor d� ed�ç�o de �m��em – P�rte 9
Aperfeiçoe os tons e as cores das suas imagens com a ferramenta Tone Curve, seja criativo a preto e branco, controlando o contraste e os tons das fotos no ACR e adicione efeitos de estúdio, para tornar os seus projetos pessoais mais arrojados.
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Sabemos que este formato de ficheiro preserva todas as informações relevantes das suas futuras fotografias. No terreno, aposte nesta gravação no cartão de memória e, mais tarde, espalhe magia no seu portfólio e na sua carreira.
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Zoom Out – D�v�d A��n H�rder
Se sempre se sentiu inspirado pelos trabalhos documentais dos fotógrafos da agência Magnum, sentirá vontade de absorver toda esta história de vida.
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O�h�res de outubro
M�ss�o de outubro: Cor verde
António Nunes (Presidente), Alexandre Nunes, Fernando Vasconcelos, Nuno Catarino, Violante Assude
ACCIONISTAS António Nunes, Alexandre Nunes, Fernando Vasconcelos, Nuno Catarino, Violante Assude
DIRETOR GERAL António Nunes
ASSESSOR DA DIREÇÃO GERAL Fernando Vasconcelos
DIRETOR ADM. E F INANCEIRO Alexandre Nunes
CONTABILIDADE Cláudia Pereira
APOIO ADMINISTRATIVO Tânia Rodrigues, Catarina Martins
DIRETOR Fernando Mendes (
[email protected])
REDAÇÃO Joana Clara (
[email protected])
TRADUÇÃO Joana Clara
ESTATUTO EDITORIAL Leia na íntegra em www.goody.pt/pt/estatutos/omf
FOTO DE CAPA Mariana Passeira
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[email protected] Tel.: 927 984 062 | 218 621 546
DIRETOR DE PRODUÇÃO Paulo Oliveira
PRODUTOR GRÁFICO António Galveia
ARTE DE CAPA Vanda Martins, Rui Nave
PAGINAÇÃO Susana Berquó, Vanda Martins
CD-ROM – EDIÇÃO Joana Clara
CD-ROM – ARTE DE CAPA Vanda Martins
PROGRAMAÇÃO E DESIGN Paulo Santos
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CD-ROM – PRODUÇÃO/EDIÇÃO DE VÍDEOS
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Paulo Santos
COORDENADOR DE CIRCULAÇÃO Carlos Nunes
Equipamento fotográfico em teste Son� RX1R II v�st� �o pormenor
LG G5 � �up�
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Eis uma câmara compacta profissional equipada com um sensor CMOS Exmor full-frame de 42.4 MP, um processador BIONZ X e uma objetiva Carl Zeiss.
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SERVIÇO DE ASSINANTES E LEITORES Gonçalo Galveia – Tel.: 21 862 15 43 E-mail:
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DISTRIBUIÇÃO DE ASSINATURAS J. M. Toscano, LDA Tel.: 214142909 E-mail:
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A Future plc é detentora do título Digital Camera. Todos os artigos traduzidos e/ou adaptados são propriedade da mesma, estando a Goody, S.A. autorizada a reproduzi-los em Portugal. Por favor recicle esta revista quando terminar de a utilizar
OBSERVATÓRIO As mais recentes novidades fotográcas!
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NOVA TAMRON O “p�n�cu�o do Zoom U�tr�-Te�eob�et�v� com funções �v�nç�d�s, perform�nce de topo e er�onom�� me�hor�d�”. istribuída em Portugal pela Robisa, esta nova objetiva promete resultados únicos. Desenvolvida com base no sucesso da antecessora, esta objetiva G2 de segunda geração SP 150-600mm F/5-6.3 Si VC USD G2 (modelo A022), e chega com um desempenho superior para reex de alta resolução. De novo, destaque para o mecanismo Flex Zoom Lock, revestimento das lentes com uorite, conversores tele
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opcionais, barril da objetiva em metal e construção ótica melhorada, com 21 elementos em 13 grupos). Três elementos de baixa dispersão eliminam aberrações de imagem cromáticas axial e transversal, enquanto a MOD foi aqui reduzida para 2,2 metros, tornando possíveis as tele-macro de grande qualidade. A velocidade AF é ainda “signifcativamente” superior à do atual modelo”, garante a marca em comunicado. Disponível em outubro. OUTUBRO 2016
Desempenho de topo e um “�ook �uxuoso”...
O novo sistema da Sony foi desenvolvido para facilitar a vida aos fotógrafos profissionais. Pensado para operar com câmaras de objetivas intermutáveis a e unidades flash externas, o sistema pode funcionar como uma solução totalmente portátil (ideal para situações como casamentos, por exemplo) e inclui o controlador sem fios FA-WRC1M e o recetor rádio sem fios FA-WRR1. Com um alcance máximo de 30 metros, permite operar nos modos TTL, Manual ou Grupo, sendo possível o controlo de até 15 unidades de flash independentes em até 5 grupos de flashes. Este novo sistema de controlo de iluminação atinge velocidades de sincronização de flashes até 1/250 segundos e dispõe também de sincronização de alta velocidade HSS. Resistente ao pó e à humidade, para utilização em qualquer tipo de condições, esta solução controlada via rádio garante que o fotógrafo não precisará de se preocupar com as habituais limitações do disparo por infravermelhos. Já disponível no mercado, os preços deste sistema da Sony situam-se nos € 420 (Controlador Remoto) e dos € 240 (Recetor Remoto).
HOTSHOTS I M A G E N S I M P A C TA N T E S D A C O M U N I D A D E F O T O G R Á F I C A I N T E R N A C I O N A L
ENVIE-NOS AS SUAS FOTOS! A sua fotografia pode aparecer aqui! Envie-nos o seu melhor registo para ‘fotografi
[email protected]’ com o assunto ‘Secção Hotshots da OMF’.
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JAMEN PERCY
VENCEDOR “CROWD”, CONCURSO VIAGENS “Como caçador de auroras boreais, pa ssei muitas noites geladas e infrutíferas à espera que as luzes aparecessem. Mas est a noite foi diferente. Eram três da manhã e quando comecei a arrumar o meu equipamento, subitamente, o céu tinha um brilho verde avassalador. Rapidamente tirei o tripé da mochila à medida que o brilho ia explondido em rasgos ondulados de luz e com esta forma fenomenal.” Equipamento Canon EOS 5D Mark III com objetiva Zeiss Distagon T* ZE 15 mm f/2.8 Exposição 10 seg. a f/2.8, ISO 1600
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LAURENTIU LORDACHE
VENCEDOR “EXPE RT”, CONCURSO VIAGENS ”Isto é uma reflexão acerca das inundações do Rio Danúbio. Atrás das árvores encontra-se o Danúbio e, ao fundo, distante, fica a cidade de Galati. Tinha planeado a sessão no dia anterior. Quando cheguei o sol acabou por contribuir para uma bela vista da neve, ár vores e água durante cerca de 30 minutos. Depois disso, a neve desapareceu das árvores. Hoje, devido às inundações, as árvores já não existem.” Equipamento Nikon D700 com objetiva Tamron 90 mm f/2.8 Macro Exposição 1/160 seg. a f/8, ISO 200
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HELENA MIM
VENCEDORA EXPERT”, CONCURSO RETR ATOS “Um retrato ambiental de uma mulher idosa, a minha mãe, num campo de oliveiras na Grécia. Francesca, como uma espécie de ‘personalidade selvagem’, encaixa perfeitamente no olival silvestre. Ela adora andar na natureza; nesta situação, envergando o seu blusão e scarlate, acabou por oferecer à imagem uma versão mais adulta do Capuchinho Vermelho. O contraste sublime entre os tons de vermelho e de amarelo foi outra motivação para registar este momento decisivo.” Equipamento Nikon D800 com objetiva Nikon AF-S 50mm f/1.8 G Exposição 1/500 seg. a f/2.8, ISO 100 “
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THOMAS BOEHM
VENCEDOR “CROWD”, CONCURSO RETR ATOS “Um jovem budista lê o seu livro de orações num dos muitos templos antigos em Bagan, Myanmar. Este registo foi captado durante um passeio fotográfico por este país asiático incrível. Tecnicamente foi um verdadeiro desafio, uma vez que o contraste era bastante intenso e era algo difícil de expor corretamente. Para além de esta imagem ter sido eleita vencedora ‘Crowd’, foi ainda nomeada como ‘imagem do mês’ pela Air Ásia para a edição de junho da revista de bordo desta companhia aérea.” Equipamento Canon EOS 5D com objetiva EF 28-135 mm f/3.5-5.6 IS a 135 mm Exposição 1/50 seg. a f/5.6, ISO 320
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DARRELL GODLIMAN
VENCEDOR “EXPERT”, CONCURSO LINHAS RETAS “Esta imagem foi captada no Museu de Arte Contemporânea de Barcelona. Detetei o potencial da geometria rígida do bloco de vidro do chão e esperei que alguém passasse à frente da câmara. Em pós-produção, cortei a imagem para obter um formato quadrado, o que fez com que a pessoa ficasse de fora do centro do frame, de acordo com aquilo que a Regra dos Terços dita. Para mim, a suavidade do vidro contrasta bastante bem com as linhas da grelha, adicionando todo um outro significado a esta fotografia.” EQUIPAMENTO Pentax Z-1p com objetiva Sigma 24–70mm f/2.8 IF EX DG HSM, usando filme Fuji Sensia 100 ISO
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RENATA
VENCEDOR “EXPERT”, CONCURSO LINH AS RETAS “Denominei esta imagem de ‘Cima e Baixo ’ (‘Up and Down ’ no original). Ao contemplar o simples conjunto de escadas, fui inicialmente atraído para o mar cor de esmeralda atrás deles. Mas depressa percebi o potencial das agradáveis linhas em exposição, os grandiosos detalhes arquitetónicos e as atraentes áreas de sombras deste dia soalheiro. Este registo revela algo antigo e moderno ao mesmo tempo. É, em si mesmo, um pouco filosófico – quando as duas idades se cruzam.” Equipamento Nikon D800 com objetiva Nikon AF-S 24-70 mm f/2.8G ED a 70 mm Exposição 1/320 seg. a f/7.1, ISO 200
O MUNDO DA FOTOGR AFI A
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ELKE VOGELSANG
“Este é a minha lebréu espanhola, a Noodles. Ela gosta de posar para a minha câmara e é a estrela de muitas das minhas séries. Tenho três cães, e a parte mais difícil é tentar manter os outros fora de cada imagem! Aqui, Noodles olhou primeiro para fora da janela para a direita, sendo que havia um refletor posicionado à sua esquerda. Queria captar aquele olhar, mas nesse momento ela deitou a cabeça desta forma e fez com que resultasse numa imagem ainda mais apelativa, penso.” Equipamento Fujifilm X-T1 com objetiva XF35 mm f/1.4 R Exposição 1/180 seg. a f/2, ISO 800
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PASQUALE DI PILATO
“Esta é a vila de Riomaggiore, localizada na Parque Nacional de Cinque Terre, em Itália. As coloridas cidades de Cinque Terre são bastante populares entre os turistas, mas como estava a v isitar este lugar em pleno inverno, havia apenas um pequeno número de exploradores. Mesmo assim, a maioria foi fotografar o pôr do sol na aldeia mais próxima – a famosa Manarola –, o que fez com que conseguisse tirar partido das condições perfeitas deste cenário.”
Equipamento Nikon D7100 com objetiva Tokina 11-16 mm f/2.8 a 11 mm Exposição 10 seg. a f/22, ISO 100
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YOSHIHIKO WADA
“Osaka não é desprovida de carros, e tem vários locais únicos onde a estrada e os cruzamentos se sobrepõem. Enquadrei esta fotografia de uma ponte pedonal numa noite quente e húmida. A imagem final foi construída a partir de cerca de 40 frames em separado, mesclados como camadas com a ajuda do modo de mistura Lighten do Photoshop. Eliminei elementos indesejáveis, como pessoas e placas de carros, e, de seguida, tornei este registo monocromático antes de rematar com um tom azul.” Equipamento Nikon D600 com objetiva Nikon AF-S 14-24 mm f/2.8G ED a 14 mm Exposição (cada frame) 10 seg. a f/10, ISO 100
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ALBERTO GHIZZI PANIZZA
“Esta imagem foi captada num lugar chamado ‘Os Doze Apóstolos’, que fica perto do rio Po no vale Pianura Padana, em Itália. Um amigo e eu íamos com a ideia de aliar a técnica clássica ‘queima de palha de aço’ a rastos de estrelas, embora tenha sido um desafio alinhar os ciclos de estrelas com o centro da imagem. Acabei por empilhar 120 imagens num programa gratuito chamado Startrails.” Equipamento Nikon D800E com objetiva Nikon 14-24 mm f/2.8 a 14 mm Exposição Várias a f/3.2, ISO 320
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BENOÎT THIERARD
“Esta imagem foi obtida perto de Troyes, Champagne-Arden ne, em França. Fui atraído pela cor laranja do edifício, pela estrutura e pela forma. Também achei as janelas assimétricas bastante interessantes e sabia que um formato quadrado iria funcionar bem. O principal desafio era encontrar uma boa perspetiva, uma vez que havia veículos e árvores ao redor. Para evitar distorções, captei duas fotografias – uma do edifício e outra do céu —, que acabei por combinar mais tarde.” Equipamento Canon 6D com objetiva EF 17-40mm f/4 L a 32 mm Exposição 1/50 seg. a f/9, ISO 400
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HARRY LIEBER
“Com um diâmetro de 30 metros, a abertura do teto no Centro de Convenções de Basilea, na Suíça, é um deleite visual para um fotógrafo de arquitetura como eu. Durante a sua construção, aproveitei a oportunidade para captar algumas fotografias de toda a estrutura com aviões a rasgarem o céu. À medida que o iam fazendo, tive que mudar rapidamente a minha posição para conseguir uma composição interessante e esteticamente agradável. Este avião sobrevoava o edíficio a uma altitude bastante elevada, por isso dupliquei o seu tamanho e o dos seus rastos no Photoshop.” Equipamento Nikon D700 com objetiva Nikon AF-S 16-35 mm f/4 a 16 mm Exposição 1/2,000 seg. a f/8, ISO 1,250
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ALBERTO GHIZZI PANIZZA
HÁ ESTRELAS NO CÉU... Espaço, homem... Como é que este prossional intrépido fotografa a partir dos maiores telescópios da Terra? Descubra-lhe os segredos. NOME:
A�berto Gh�zz� P�n�zz�
LOCALIZAÇÃO: P�rm�, It����
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ASSUNTO:
Foto�r�fi� de v���ens
EQUIPMENTO:
N�kon D810�, D810 e D750 com � ob�et�v� u�tr��r�nde-�n�u��r N�kon 14-24 mm f/2.8
SITE:
www.��berto�h�zz�p�n�zz�.com
O FOTÓGRAFO itinerante Alberto Ghizzi Pianizza regressou recentemente de uma das suas sessões fotográficas mais grandiosas até ao momento: documentar o conjunto de telescópios VLT (Very Large Telescope) no Observatório do Paranal, no Chile, o centro astronómico ótico mais avançado do mundo. “O Observatório Europeu do Sul convidou-me a visitar os centros de La Silla e Paranal, no deserto de Atacama. A visibilidade das estrelas e da Via Látea nesta parte do mundo é incrível. Nital (representante da Nikon em Itália) deu-me a oportunidade de experimentar a nova Nikon D810A; e a verdade é que acabei por ser um dos primeiros fotógrafos italianos a testar esta câmara orientada para a astrofotografia. Deparei-me com um corpo extremamente útil para captar imagens do céu noturno. A Nikon D810A faz-se valer de um filtro de corte de infravermelhos, o que a torna quatro vezes mais sensível ao longo do comprimento de onda da luz vermelha do que a antecessora, a D810; também oferece configurações de exposição programada de até 15 minutos. E realmente brilha durante a fotografia noturna de nebulosas e de galáxias. O MUNDO DA FOTOGRA FIA
A câmara também pode ser usada para registos mais comuns, embora considere a versão D810 mais indicada nesse sentido, graças à sua gama de sensibilidade ISO mais modesta e à sua precisão de cores”. Estar equipado com uma reflex otimizada para astrofotografia é uma coisa, mas alguns dos desafios associados a este tipo de trabalho acabam por estar um pouco mais orientados para o solo. “Um dos desafios mais difíceis era ficar acordado a cada noite da viagem!”, revela. “Mas a nível técnico, as dificuldades incluíam a total concentração nas estrelas, assim como a premissa de encontrar a combinação certa de abertura, velocidade de obturação e ISO, que proporcionasse resultados nítidos sem criar ruído excessivo. Se não estiver equipado com um tripé, então o vento será outro grande problema...” Para criar um único registo, Alberto recorre ao software StarsStaX. “Para as estrelas e a Vila Látea é relativamente simples. Afinal, estes locais apresentam o céu noturno mais sublime que o planeta tem para oferecer. Mas para obter os melhores registos combinados, com um fundo repleto de estrelas e um primeiro plano bem iluminado, fotografe quando tem uma fatia de lua perto do horizonte. Isto irá iluminar toda a paisagem e revelar detalhes no assunto principal.”
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Equipamento Nikon D810 com 14-24 mm f/2.8 a 14 mm Exposição 60 imagens, cada disparo efetuado com 30 seg. a f/3.2, ISO 80 Um autorretrato ao lado de um dos quatro telescópios auxiliares de Esaú. O rasto de estrelas foi criado através da fusão de 60 frames no software StarStaX de Markus Enzweiler.
Equipamento Nikon D810A com 14-24 mm f/2.8 a 14 mm Exposição 300 seg. a f/3.5, ISO ,000 A Via Látea refletida sob a antena do observatório ESO, em La Silla.
Equipamento Nikon D810 com 14-24mm f/2.8 a 14 mm Exposição 1/320 seg. a f/16, ISO 64 O último pedaço de estrada antes de chegar aos telescópios do Observatório do Paranal.
Equipamento Nikon D750 com 14-24 mm f/2.8 a 14 mm Exposição 30 seg. a f/2.8, ISO 3200 Um laser a ser utilizado para criar uma estrela artificial, para ajudar a calibrar os telescópios.
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FOTOGRAFE EM
Um fotógrafo tem sempre uma escolha a fazer quando pega na câmara: será melhor fotografar em RAW ou em JPEG? O prossional de fotograa James Paterson explica porque devemos escolher o RAW...
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FOTOGRAFAR EM RAW
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FOTOGRAFIA
escolhemos fotografar – precisa de uma paisagens, retratos, acção, total dedicação por documentário – devemos sempre parte do fotógrafo. tirar o máximo partido da Esta é uma arte que qualidade dos nossos requer bastante equipamentos fotográficos. esforço e empenho, quer para Sem dúvida que uma fotografia escolher novos equipamentos, gravada em Raw oferece muito quer para aprender novas técnicas mais qualidade do que em JPEG; ou até mesmo para acordar no entanto irá exigir mais de nós cedo e conseguir registar até obtermos esse benefício. o nascer do sol. Em primeiro lugar, temos de tirar Independentemente do que todo o proveito da qualidade da
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própria câmara. Depois disso é importante perceber o que fazer com os ficheiros estranhos que a nossa câmara nos devolve. Neste guia vamos cobrir as noções básicas do processamento de arquivos em formato Raw. Iremos explicar o porquê de ser um formato de qualidade superior e vamos ainda mais longe com edições mais avançadas – como, por exemplo, a alta gama dinâmica e o retoque em retratos.
NESTE GUIA
26 PORQUÊ FOTOGRAFAR EM RAW?
28 DESCUBRA A DIFERENÇA
32 CAMERA RAW EXPLICADO
30 PROCESSAR FICHEIROS RAW
34 SEJA CRIATIVO COM RAW
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DICA ÚTIL Os ficheiros RAW podem ser exportados em diferentes espaços de cor. O Adobe RGB é uma excelente opção para imprimir, mas o sRGB é óptimo para imagens pensadas para a Internet.
PORQUÊ FOTOGRAFAR EM RAW? É certo que precisará de mais tempo e engenho do que a fotografar em JPEG, mas irá ganhar um maior controlo e uma maior qualidade na imagem. OJE em dia, já existem smartphones que fotografam e gravam em formato Raw. Poderá parecer um pouco descabido para um utilizador de uma reex mas, de certeza que bastará o formato JPEG para captar seles e instantâneos, não? O mesmo poderão dizer sobre fotografar em JPEG numa câmara reex, certo? Ninguém quer um excelente equipamento para aproveitar apenas a qualidade mais baixa.
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O MUNDO DA FOTO GRA FIA
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Um dos maiores benefícios de fotografar em Raw é a exibilidade e a maior dinâmica possíveis. Ao fotografar em JPEG, a câmara vai queimar a imagem no equilíbrio de brancos e no espaço de cor. No formato Raw, poderá alterar estes parâmetros com sucesso depois de fotografar. No entanto, o maior factor para muitos fotógrafos é a gama dinâmica. Os cheiros Raw conseguem manter mais detalhe em sobreexposições e subexposições, mas também em
alto contraste e em sombras ou destaques,permitindo posteriormente um trabalho de recuperação total da imagem. Há ainda outras circunstâncias em que o Raw se torna essencial, não apenas pela qualidade que nos dá mas também pela própria veracidade.Os fotojornalistas e fotógrafos documentais não querem ser acusados de manipulação de imagem. Neste caso, o Raw é tão importante como um negativo, sendo que neste não é possível utilizar o Photoshop.
FOTOGRAFAR EM RAW
R A W vs J P E G Ou, noutras palavras, qualidade vs conveniência.
ZOOM IN
PORQUE É QUE O JPG PARECE MELHOR? JPEGs
RAW
JPEG
Tem toda a informação possível de registar no momento da captação, tal como sai do sensor.
Significa Joint Photographic Experts Group – a comissão que escreveu este padrão.
Os Raws guardam melhor a gama dinâmica ao contrário dos JPEG; desa forma há mais detalhe nos extremos das sombras e das altas luzes. Dependendo da sua câmara, a diferença na gama poderá ser entre 1-2 tons. Em Raws de 12 bits por canal poderá ter cerca de 68 mil milhões de cores, sendo que um JPEG só contém 16 milhões em 8 bits por canal. Isto significa transições entre cores muito mais suaves. O Raw é um equivalente digital de um negativo; ao contrário do JPEG, não há nenhuma hipótese de escrever em cima do original ou redimensionar acidentalmente. Na realidade, no Adobe o formato RAW é denominado como DNG, Negativo Digital.
Os JPEGs, assim que saem da câmara, estão prontos para serem enviados por e-mail, para impressão ou visualização em qualquer dispositivo e sem necessidade de processamento ou software extra, como o ACR ou o Lightroom. Um JPEG ocupa menos espaço para que possa facilmente caber num cartão de memória ou disco rígido. O armazenamento fica mais barato. Poderá ser bastante útil mudar para JPEG quando estiver sem espaço no cartão. O ficheiro JPEG é mais pequeno e é escrito de forma mais rápida na memória. São uma boa opção para fotografia de ação ou desporto, pois poderá captar mais fotografias em modo contínuo.
Assim que o retiramos da câmara, o ficheiro JPEG parece ter cores mais vibrantes, pois este tem cores reforçadas e nitidez aplicadas pela câmara. O excesso de dados é descartado nestes ficheiros. Um JPEG parece mais vibrante, já que a câmara faz algumas decisões sobre como a imagem deverá ficar.
FICHEIROS RAW
O ficheiro Raw pode parecer uma imagem dececionante e plana, mas é uma imagem que deve ser tratada e editada. A alteração irá depender do software que escolher para processar este tipo de ficheiros. No ecrã LCD, é mostrada uma imagem subjectiva, que é apenas um JPEG do arquivo que foi gravado em bruto.
CONHEÇA OS FORMATOS JPEG É o formato favorito em todo o mundo: são eficientes, leves no que toca ao tamanho e abrem em praticamente todos os dispositivos. Isto acontece porque a informação é comprimida no fecho (quando escolhe o nível de qualidade) e volta a ser descomprimida quando é aberta, o que causa sempre alguma perda de dados.
TIFF O ficheiro TIFF oferece uma compressão sem perda de qualidade quando reabre o ficheiro. Por isso, estes são bem maiores do que os JPEGs, no que toca ao tamanho do ficheiro. Para preservar o máximo de informações num formato de imagem (especialmente se pretende fazer edições), guarde as suas imagens com o formato 16-bit TIFF.
RAW
DNG
Os ficheiros Raw têm a informação total inalterada, sem qualquer processamento e vinda directamente do sensor da câmara. Ao contrário de um JPEG, o fotógrafo escolhe posteriormente como a informação será processada. Cada marca tem o seu próprio formato RAW, sendo que na Nikon é o NEF e na Canon o CR2.
Eis o negativo digital desenvolvido pela Adobe em 2004. Este tipo de ficheiro “sem perda” padroniza os diferentes formatos de ficheiros Raw utilizados pela miríade de marcas de câmaras disponíveis no mercado. Mais? Unifica o arquivo de imagem com seu guião de edição e metadados.
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FOTOGRAFAR EM RAW
DESCUBRA A DIFEREN ÇA
DICA ÚTIL Tente ‘expôr para a direita’. Isto significa, gravar a imagem mais brilhante possível sem danificar os detalhes. Depois deverá ajustar os tons no editor Raw.
Deixe de lado a profundidade de bits ou os algoritmos de compressão. O que precisa de saber é como as diferenças entre o Raw e o JPEG podem afectar as fotos que captamos…
Recuper�r � sobreexpos�ç�o
JPEG +2 SOBREEXPOSIÇÃO
Que segurança nos dá um Raw? A imagem inicial (tirada com a Nikon D800 usando Raw + JPEG) foi sobreexposta por dois pontos, deixando o céu sem cor nem detalhes. De seguida, as imagens em JPEG e Raw foram tratadas no Camera Raw, trazendo para baixo o controlo de Exposição. Apesar de nenhuma ser perfeita, no Raw podemos ver um maior detalhe nas nuvens mais brilhantes.
RAW +2 SOBREEXPOSIÇÃO ANTES
Recuper�r � subexpos�ç�o
JPEG -4 SUBEXPOSIÇÃO
Tratar dos detalhes perdidos nas sombras de uma subexposição não é muito complicado. No nosso exemplo ( mais uma vez captado com a Nikon D800 usando Raw + JPEG) foram 4 pontos de subexposição, levando a uma fotografia praticamente toda preta. Ambas as imagens, Raw e JPEG, foram tratadas no Camera Raw utilizando mais uma vez o controlo de Exposição. Apesar do ruído estar bem visível, devido ao grande aumento da exposição, o Raw consegue um maior detalhe da sombra.
RAW -4 SUBEXPOSIÇÃO
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FOTOGRAFAR EM RAW
Equ���br�o de br�ncos: Como é que o RAW e o JPEG ��uent�m tod�s �s correções de cor efetu�d�s? Fotografe em Raw e, pela quantidade de dados de cor registados, poderá alterar o balanço dos brancos após o disparo. O nosso exemplo, que foi captado em Raw + JPEG e definido para ter um balanço de brancos Tungsten, resultou num azul pouco natural. Por isso as duas versões apresentadas foram tratadas, escolhendo um ponto neutro na gama dos cinzas na ferramenta Controlo de Brancos no Camera Raw. Também poderá utilizar o controlo de Curvas/Níveis do Lightroom ou do Photophop. O Raw tratado dá um balanço mais natural entre as cores quentes da pele e os azuis e verdes do fundo, enquanto o JPEG deixou o balanço menos correcto em que nem a pele nem o fundo estão corretos.
JPEG CORRIGIDO
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QUANDO USAR RAW E JPEG? Muitos equipamentos têm já uma configuração Raw + JPEG, que permite assim guardar em ambos os formatos. Caso tenha a disponibilidade de espaço no cartão de memória, pode seleccionar esta opção e assim ter o melhor dos dois mundos. Um ficheiro Raw terá toda a informação da cor original, e pode guardá-lo na sua biblioteca de imagens para voltar a este ficheiro mais tarde. Mas se o JPEG que vê após fotografar o satisfaz, então não necessita de processar o ficheiro Raw. O JPEG também é óptimo quando necessita de visualizar as imagens de forma muito rápida.
RAW CORRIGIDO
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COMPRESSÃO JPEG: É REALMENTE MÁ?
O JPEG é um formato que vai tendo perdas significativas sempre que abre uma imagem e volta a fechá-la. Se apenas fizer este processo uma ou duas vezes na imagem, então irá perceber que o nível de perda de qualidade é aceitável. No entanto, se o fizer mais vezes, irá visualizar uma perda de qualidade especialmente em áreas com uma graduação suave, como é o exemplo de um céu azul. Devemos preocupar-nos muito com essa situação? Depende do número de vezes que ocorre uma compressão…
Gu�rd�d� um� vez
Gu�rd�d� 10 vezes
Gu�rd�d� 50 vezes
Este é o nosso exemplo, processado no Camera Raw e guardado como JPEG. Não há uma perda visível de qualidade, por isso, neste caso não é necessário haver qualquer tipo de preocupação.
Agora, esta imagem foi aberta e gravada 10 vezes no Photoshop, utilizando a definição de qualidade mais alta, 12. A repetição da compressão fez com que a qualidade da imagem tivesse sido perdida de forma inaceitável.
Possivelmente não terá este caso a ocorrer muitas vezes, no entanto, após salvar a mesma imagem 50 vezes irá encontrar uma grande queda na qualidade. No entanto, o ficheiro aumenta de uns 17MB para uns 18.3MB.
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PROCESSAR F I C H E I R O S R AW
DICA ÚTIL As edições Raw são armazenadas como ficheiros separados no arquivo criado. No ACR existe um arquivo XMP secundário; já o Lightroom armazena tudo em Catalog.
Decidiu fotografar em Raw! Agora vai precisar de um software como o plug-in Camera Raw do Photoshop ou do Lightroom para processar os fcheiros... DITAR Raws requer uma ligeira mudança de mentalidade. Se está acostumado a um uxo de trabalho digital mais linear, é fácil: abre um fcheiro, edita-o e guarda-o. Isto não é possível com o formato Raw, uma vez que não pode guardar mais do que um cheiro.
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Os dados são trancados no cheiro, portanto não consgue chegar lá. O benefício deste escudo impenetrável é que não há perigo de exagerar na cópia da sua imagem original. Em vez de Open-Edit-Save, o uxo de trabalho é mais ao estilo Open-Process-Save As. O primeiro passo é abrir o cheiro num editor Raw como o Lightroom ou Camera
Raw do Photoshop. Estes apostam na edição paramétrica, o que signica que não está realmente a fazer alterações nos píxeis originais: em vez disso, está a ajustar um conjunto de parâmetros que afetam a aparência da imagem diretamente no software. A qualquer altura poderá querer guardar a imagem num formato diferente, como JPEG ou TIFF.
FOTOGRAFAR EM RAW
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O F LU X O DE T R A B A L HO R AW NO P H O T OS H O P Saiba como dar os primeiros passos no processo de edição, no Photoshop e no Lightroom.
1 ABRIR UM FICHEIRO RAW
2 PONTOS BRANCOS E PRETOS
Arraste um Raw para o Photoshop e este irá aparecer no plug-in Camera Raw, onde pode fazer as melhorias iniciais. Também pode abrir o ACR diretamente no Bridge; o próprio conjunto de ferramentas do Lightroom é muito semelhante ao do Camera Raw.
Aos Raws falta-lhes um contraste inicial. Pressione Alt e arraste o ponto branco para a esquerda ou para a direita até ao ponto imediamente antes dos píxeis brancos aparecerem; pressione Alt e arraste Blacks antes de os pontos negros começarem a aparecer.
3 CAPTAR NITIDEZ
4 EXPORTAR O FICHEIRO
Ao contrário dos JPEGs, os ficheiros Raw não passam por qualquer nitidez automática feita pela câmara, por isso costumam benefeciar da chamada “captação de nitidez”. No painel Detail, um Amount entre 80-150 e um Radius entre 0.8-2 funcionam bem.
Depois de terminar no ACR, clique em Save para guardá-lo num formato diferente ou em Open para o trazer para o Photoshop e guardá-lo num formato diferente- Todas as alterações feitas no ficheiro Raw serão armazenadas para uma próxima vez.
PROCESSAMENTO EM LOTE: APLICAR AS MESMAS ALTERAÇÕES EM MÚLTIPLOS FICHEIROS
No C�mer� R�w...
...no Br�d�e...
...ou no L��htroom
Arraste um grupo de ficheiros Raw para o Photoshop, ou clique com o botão direito do rato no Bridge e escolha Open in Camera Raw. Mesmo que queira fazer alterações a apenas um único registo, clique na configuração Sync, ou pressione Ctrl+A para selecionar as fotos.
Em primeiro lugar, edite um único ficheiro Raw. Agora clique com o botão direito do rato no Adobe Bridge e escolha Develop > Copy Settings; de seguida, destaque as outras imagens, clique com o botão direito do rato e escolha Develop Settings > Paste Settings.
Há aqui muitas ferramentas para sincronizar as suas edições. Pode editar um único ficheiro e depois selecionar outros; clique em Sync no módulo Develop. Selecione vários ficheiros e clique em Auto-Sync. Ou pode guardar os seus efeitos favoritos como Presets e aplicá-los.
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FOTOGRAFAR EM RAW
FLUXO DE TRABALHO RAW
CAMERA R AW EXPLICADO Fique familiarizado com o poderoso plug-in do Photoshop e aprenda a fazer ajustes rápidos, que podem ajudar a dar impacto às suas imagens. OMO há um número crescente de fotógrafos a optar por fotografar e processar em Raw, este software tem-se tornado cada vez mais sosticado. Apesar de o editor Camera Raw da Adobe (ou o similar modo Develop do Lightroom) não estar à altura da versão completa do Photoshop numa boa parte dos recursos, estes oferecem a maioria dos controlos essenciais que os fotógrafos precisam no trabalho diário. Ajustes como o equilíbrio de brancos, a correção de objetiva, a nitidez e a exposição são facilmente executados com apenas alguns cliques. Mas também é possível fazer edições mais avançadas, como ajustes selectivos ou retoques. E com uma interface simples que é muito mais fácil de navegar do que a estrutura labiríntica do Photoshop, Selecione a Targeted muitos vão achar que uma vez que Adjustment Tool e clique conhecem os meandros do Camera com o botão direito do rato Raw, há menos necessidade de trazer para escolher uma miríade a imagem para o editor principal. de parâmetros. Arraste Mas aqui estão algumas das sobre as cores na imagem principais características do software para aplicar ajustes. que pode considerar úteis...
SPOT REMOVAL Trata das marcas ou manchas, por isso é útil para retocar retratos ou fazer a remoção de manchas no sensor. Use ] e [ para redimensionar a ponta do pincel e pinte sobre a área em falta. O melhor? Pode sincronizar a remoção de manchas ao longo de um lote de frames, por isso, se está preocupado com uma marca recorrente, basta removê-la uma vez e depois sincronizar a edição.
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DICA ÚTIL
OPÇÕES DE FLUXO Aceda às opções de fluxo de trabalho ao clicar no link azul abaixo da janela da imagem. Aqui pode definir um espaço de profundidade de cor que será aplicado ao abrir a imagem no Photoshop. Configurações semelhantes estão disponíveis nas opções Save se optar por guardar diretamente no Camera Raw.
AJUSTES SELETIVOS O Camera Raw oferece três formas diferentes de ajustar as suas imagens: o Graduated Filter, o Radial Filter e o Adjustment Brush. Defina uma área com a ferramenta e, de seguida, use os controlos deslizantes para ajustar. Tanto as áreas como o ajuste podem ser modificados.
1 Gr�du�ted F��ter Pode fazer uma mesclagem ao arrastar uma linha entre dois pontos. Para escurecer o céu, selecione a ferramenta e defina Exposure para -1,00; arraste para baixo desde o céu à terra, pressionando Shift. Não queremos incluir as falésias no ajuste; vamos mudar para o modo Brush nas configurações e pintar para adicionar ou subtrair a partir da área.
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2 R�d��� F��ter Cria ajustes de mistura, mas é circular em vez de reto. É útil para conferir impacto ao seu assunto, escurecendo os cantos. Ao usar qualquer uma destas ferramentas, clique nos ícones mais e menos ao lado de qualquer controlo deslizante, para carregar simultaneamente a ferramenta e redefinir outros controlos deslizantes.
CROPPING
O recorte é muitas vezes uma das primeiras edições que vai querer fazer. A vantagem de o fazer num editor Raw é que as áreas recortadas nunca se perderão; assim pode sempre regressar à ferramenta se quiser experimentar com um recorte ou um aspeto diferentes.
PANELS
Os painéis à direita permitem aceder a diferentes opções. O mais útil inclui o painel Detail para aplicar nitidez ou redução de ruído; o painel Lens Correction permite corrigir a aberração cromática, a distorção em barril e as verticais convergentes; já o painel HSL/Greyscale dá-lhe controlo ao longo de oito faixas de cores distintas na imagem.
PAINEL BASICS
O painel Basics é geralmente a primeira paragem para melhorar os tons da imagem. Comece no topo, definindo White Balance; trabalhe através dos controlos deslizantes. Highlights e Shadows são úteis para trazer à tona os detalhes, ao passo que Clarity pode adicionar uma crocância extra aos meios tons. Vibrance permite impulsionar as cores mais fracas sem afetar as dominantes.
3 Ad�ustment Brush A ferramenta mais poderosa no Camera Raw! Permite pintar sobre uma área (pressione Y para alternar a visualização de máscara, ‘ativada’ ou ‘desativada’, para ver onde pintou) e recorrer aos controlos deslizantes para ajustar. Pode ir até Dodge e Burn e aumentar seletivamente a cor – perfeito para reforçar áreas como este fundo.
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FOTOGRAFAR EM RAW
DICA ÚTIL Se deseja obter o look de um retrato de uma revista de beleza, pode tentar aumentar os controlos deslizantes laranja e amarelo nos painéis HSL/ Greyscale de Luminance. Assim confere mais impacto aos tons de pele.
SEJA CRIATIVO C O M R AW Otimize as suas fotos para lá das correções simples, com uma gama de efeitos criativos no Camera Raw, desde imagens HDR a monocromáticos clássicos. #1 Aposte
no preto e br�nco
O Camera Raw oferece um excelente controlo para quem gosta das suas imagens despojadas de cor. O painel HSL/ Greyscale tem uma caixa Convert To Greyscale, mas isto é apenas o começo. Pode usar os controlos deslizantes de cor para alterar o brilho, de oito faixas de cores diferentes dentro da imagem. Na prática, isto significa que pode criar uma variedade de abordagens monocromáticas, como deixar cair os azuis para adicionar definição às nuvens e drama ao céu. Tenha cuidado para não exagerar nos ajustes, pois pode quebrar os tons. Para evitar isso, pode tentar usar a ferramenta Targeted Adjustment para as suas conversões para preto e branco. Selecione a ferramenta, clique com o botão direito e escolha Greyscale Mix; de seguida, basta arrastar para cima ou para baixo sobre os pontos da imagem para direcionar e ajustar os valores de brilho. Normalmente, as imagens beneficiam de um impulso de contraste. Trace uma curva em S no painel Tone Curve.
#2 Retoc�r
DEPOIS
no C�mer� R�w
Embora o Photoshop ofereça um maior controlo, pode ainda conferir aos seus retratos uma mudança rápida e radical de look no ACR. O primeiro passo é remover manchas e imperfeições com a ferramenta Spot Removal. Uma vez feito, pode ficar-se pelo Adjusment Brush. Para suavizar a pele, selecione o Adjustment Brush e coloque Clarity em -50. De seguida, pinte sobre a pele com o pincel para conferir-lhe uma sensação suave e macia. Tenha muito cuidado para não passar por cima de áreas detalhadas como os olhos. Pode também usar o Adjustment Brush para dar impacto aos olhos, incrementando o contraste, a clareza, a exposição e a saturação. Ao usar esta ferramenta, há alguns atalhos vitais: use ] e [ para redimensionar a ponta do pincel; pressione Y para alternar a sobreposição de máscara para ‘ativado’ ou ‘desativado’; e pressione a tecla Alt para apagar partes da máscara.
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#3 Efe�tos
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R�w HDR Para subscritores do Photoshop CC, uma das recentes adições ao Camera Raw é um verdadeiro colosso. O comando HDR Merge permite combinar um conjunto de imagens captadas com diferentes valores de exposição num único registo, com uma gama dinâmica expandida. Além disso, a imagem combinada não tem a aparência hiper-real que assola muitos dos efeitos HDR – e o novo comando cria também um ficheiro Raw (no formato DNG). Para combinar exposições, basta abrir um conjunto de imagens no ACR, pressionar Ctrl/ Cmd e clicar para selecioná-los a partir da película de filme; de seguida, clique no menu que aparece no canto superior esquerdo e escolha Merge to HDR. Isto abre a janela de impressão em série, onde pode escolher um valor Deghost, que ajuda a uniformizar as discrepâncias existentes entre os frames, como nuvens em movimento ou, como neste caso, as pessoas na imagem.
DICA ÚTIL Quando mescla um registo em HDR no Camera Raw, o controlo Exposure do painel Basic dar-lhe-á +/- 10 stops para trabalhar, em vez dos habituais +/- 4 stops.
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A c��x� de d���o�o HDR Mer�e tem três contro�os. Auto-A���n ��ud� no c�so de ex�st�rem ���e�r �s d�ferenç�s no �n�u�o entre os fr�mes. Auto-Tone me�hor� os tons, m�s �s confi�ur�ções podem ser ��ust�d�s poster�ormente no p��ne� B�s�c. De�host corr��e o mov�mento dentro d� cen� entre fr�mes. Qu�ndo t�ver term�n�do, o Adobe C�mer� R�w �r� fund�r � su� �m��em num novo fiche�ro R�w com o sufixo .hdr.
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Demore o olhar nos melhores registos fotográcos enviados pelos leitores da OMF e encontre inspiração para dar asas à sua veia mais criativa. MENSALMENTE os leitores da revista
O Mundo da Fotografia são contemplados com apelativos prémios em resposta aos desafios que lançamos em cada edição. No passatempo Olhares deste mês, o leitor João Amaro foi eleito o 1º classificado e receberá um disparador remoto Cactus V5 (€ 41,99). Já o leitor Miguel Martins, 2º classificado, será premiado com um flash Metz Led 72 (€ 29,90). Ambos os prémios são oferta Rodolfo Biber S.A. PARTICIPE TAMBÉM E GANHE PRÉMIOS! 1
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Envie as suas fotos para ‘fotografi
[email protected]’. Regras de participação no CD que encontra na pág. 114. 1
JOÃO AMARO SOMBRA COSTEIRA Equipamento Nikon D800 a 10 mm Abertura f/8 Exposição 1/250 seg. Sensibilidade ISO 100
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MIGUEL MARTINS HOUSE OF PAIN “Foto monocromática captada no interior do Convento de Cristo, em Tomar.” Equipamento Nikon D3300 a 18 mm Abertura f/3.5 Exposição 1/500 seg. Sensibilidade ISO 100
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NELSON FAVAS ALENTEJO Equipamento Canon EOS 600D a 10 mm Abertura f/8 Exposição 1/15 seg. Sensibilidade ISO 100
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PEDRO SILVA ESTOU DE OLHO EM TI “Fotografia de um pequeno sapo que parecia estar a olhar para mim no momento do clique.” Equipamento Nikon D5300 a 55 mm Abertura f/5.6 Exposição 1/4.000 seg. Sensibilidade ISO 250
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RUI COSTA FORTALEZA “Fortaleza das Berlengas.” Equipamento Sony A350 Abertura f/4.5 Exposição 1/320 seg. Sensibilidade ISO 100
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RAUL SANTOS INFINITE “Nascer do sol no passadiço junto ao Estuário do Tejo.” Equipamento Nikon D7200 a 11 mm Abertura f/7.1 Exposição 79 seg. Sensibilidade ISO 100
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DUARTE SOL
FAST MOTION “Ponta de São Lourenço, Madeira, Portugal.” Equipamento Canon EOS 5D Mark III Abertura f/11 Exposição 200 seg. Sensibilidade ISO 100
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NUNO ANACLETO
INDÚSTRIA 3.0 “Torre da GALP na zona da Expo, alusiva à primeira refinaria portuguesa (Refinaria de Cabo Ruivo).” Equipamento Canon EOS 5D Mark II Abertura f/5 Exposição 1/200 seg. Sensibilidade ISO 100
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BRUNO CHAVARRIA
WAITING IN THE DARKNESS Equipamento Nikon D3300 a 50 mm Abertura f/1.8 Exposição 1/1.600 seg. Sensibilidade ISO 100
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PARTICIPE, ENVIE-NOS AS SUAS FOTOGRAFIAS!
MARCO HORTA PERSPETIVA “Praia do Mato.”
Participe no passatempo Olhares da edição de dezembro da OMF! Utilize o e-mail ‘fotografia.digital@ goody.pt’ e siga as regras de participação que encontra no CD. Habilite-se a ganhar um disparador remoto Cactus V5 (€ 41,99) e um flash Metz Led 72 (€ 29,90), ofertas Cactus e Metz, marcas distribuidas em Portugal pela Rodolfo Biber S.A. Serão premiados o 1º e 2º classificados deste passatempo.
Equipamento Nikon D7100 a 12 mm Abertura f/16 Exposição 13 seg. Sensibilidade ISO 100
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FOTOGRAFAR
FOTOGRAFAR DICAS E TRUQUES EFICAZES E TÉCNICAS PRÁTICAS, CRIATIVAS E PROFISSIONAIS. ESTÁ PREPARADO?
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PROJETOS E IDEIAS FOTOGRÁFICAS
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ÁREA TÉCNICA SAIBA TUDO SOBRE...
IMAGENS AO PORMENOR TÉCNICAS PRÁTICAS
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO GALERIAS DE ARTE
A miríade de filtros que existem para as mais variadas objetivas do seu equipamento fotográfico.
Capte extraordinários voos de flamingos na paisagem contrastante e, tire partido das luzes de estúdio e da trepidação da reflex.
Um dos momentos altos da carreira de um fotógrafo é quando o seu trabalho é exposto. Fique a saber como consegui-lo!
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS Dez ideias fotográficas criativas para experimentar no terreno. Com a dose certa de inspiração!
Como obter resu�t�dos m��s defin�dos Um monopé oferece um suporte flexível, que é perfeito para a técnica de panning. Em vez de montar a câmara num monopé, encaixe a objetiva no seu lugar; ative o modo panning numa objetiva com estabilizador de imagem. Aponte para o assunto que pretende fotografar e tenha em conta o plano de fundo, e siga o voo da ave com a máxima precisão.
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PROJETO 1
Fotografe aves em pleno voo Esta técnica eficaz que lhe apresentamos permitir-lhe-á fazer pannings perfeitos. STÁ à procura de um desafio ao ar livre para estar ocupado durante o próximo mês? Porque não experimenta explorar a fotografia de aves em ação aérea? O fotógrafo profissional de vida selvagem Ben Hall fotografou esta coruja-das-torres durante um workshop na República Checa. “Este registo obrigou a um planeamento preciso, para garantir que o pássaro pairava na posição correta”, revela este criativo. “O meu objetivo era aproveitar ao máximo a apelativa luz de fundo, por isso posicionei-me na relva, para conseguir captar o plano de fundo que se encontrava na sombra profunda. Um falcoeiro profissional, então voou a coruja de uma distância de 10 pés. Antes de pousar no toco, a coruja iria passar por vários segundos fez com que a coruja voasse a uma distância elevada. Antes de pousar no toco, a
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coruja pareceu flutuar durante vários segundos.” Ben definiu a sua Canon EOS-1D X para foco automático contínuo e recorreu à velocidade mais célere para que pudesse efetuar uma série de disparos. Acompanhou sempre os voos mirabolantes desta ave e fotografou a partir de um ângulo reduzido, de forma a incluir a relva difusa no primeiro plano. “Usar uma velocidade de obturação rápida é vital para obter registos nítidos”, acrescenta. “A velocidade de obturação vai depender de uma miríade de fatores, como a objetiva e o tipo de suporte escolhido, ou a velocidade a que o assunto se desloca no plano. Experimente trabalhar com um valor como 1/800 seg., mas pode optar por ser mais célere, se necessário, aumentando apenas a sensibilidade ISO.” www.benhallphoto.com
Se é um nov�to no que toc� � foto�r�fi� de v�d� se�v��em, p�rt� � descobert� de �ves de r�p�n� em centros espec����z�dos ou em ���os próx�mos d� su� c�s�, de form� � que poss� �pr�mor�r o seu t��ento no terreno.
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
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PROJET0 2
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Capte retratos sem rosto Cristalize a personalidade dos seus modelos sem lhes revelar o rosto.
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livro de IM Booth, A Show of Hands , é a injeção perfeita de inspiração de que está à procura para conduzir os seus retratos numa nova direção. Desta obra fazem parte 95 imagens NOVO
deste seu projeto de longo prazo, que consiste em fotografar as mãos de pessoas conceituadas e talentosas de todo o Reino Unido, incluindo Terry Gilliam (em cima), Sir Ranulph Fiennes (acima à esquerda) e Nick Mason, baterista da mítica banda Pink Floyd (acima, à direita). É um daqueles projetos que qualquer um de nós poderia experimentar, mas definir algumas regras básicas podem ajudar-nos a manter a criatividade e a motivação. Por exemplo, Tim fotografou sempre com luz natural e passou cerca de meia hora com
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cada um dos seus modelos. O tratamento monocromático confere consistência à coleção, assim como a torna esteticamente agradável. O fotógrafo não se focou apenas na abordagem à fama. Ele sente-se igualmente feliz a fotografar as mãos de um segurança de um jardim zoológico, por exemplo. Para o seu projeto pessoal, faça uma lista das profissões que envolvam trabalho manual pesado e comece a partir daí. Todos os projetos que vingam começam sempre com uma ideia mirabolante! www.timbooth.com
n a h t a n r a C n a y r B ©
O PROJETO 3
Foque-se em fogo de artifício Altere o foco enquanto fotografa para conferir magia aos seus registos.
FOCO de
racking ,
como é conhecido em televisão, usa uma técnica semelhante ao zoom burst .
A ideia passa por focar a objetiva à distância a que o fogo de artifício está posicionado para explodir e, ao fazê-lo, deve deslocar o anel de focagem para que possa captar uma fotografia fora de foco. O resultado é
um burst muito mais original e impactante. Pode sempre optar por criar um efeito diferente. Como? Experimente o sentido inverso! Só terá de ser capaz de ver a distância “em foco” no barril da objetiva ao fazê-lo. Bryan Carnathan usou uma reflex Canon EOS 5Ds R e uma objetiva 24-70 mm para registar este impressionante disparo. “Por causa da alta resolução fornecida pela câmara, fui capaz de cortar profundamente imagens para puxar seções de interesse na sua maioria.”
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Br�nque com o foco d� ob�et�v� Ajuste a objetiva para modo de focagem manual. Comece a exposição com a explosão do fogo de artíficio, gire o anel de focagem até o burst cessar, e, nessa altura, interrompa a exposição.
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
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PROJETO 4
Crie uma montagem de portas vibrante Transforme um objeto do quotidiano em arte de parede colorida.
GNE Gintalaite está
a documentar uma ‘cidade-garagem’ – uma espécie de extensão de workshops – em Vilnius, Lituânia, para o seu projeto Beauty Remains . Fotografar portas e janelas apelativas é precisamente o género de projeto a longo prazo que pode experimentar, uma vez que é um elemento que pode encontrar em qualquer lugar. Agne já fotografou mais de 200 portas até ao momento e não revela quaisquer sinais de ter perdido o interesse. “Vejo-me como uma colecionadora, uma criadora de um arquivo visual único destas portas, e, neste momento, estou a documentar outras ‘cidadesgaragem’ e a trabalhar com novas paletas.”
Esta criativa usou uma Canon EOS 5D Mark II e uma objetiva EF 50 mm f/1.4 para criar estes registos. “Trabalho com a luz do dia, sem luz solar direta e, geralmente, filmo a cru. Quando converto os ficheiros para JPEGs, aumento o contraste e a nitidez, mas não a saturação. O meu objetivo é preservar a aparência brilhante e natural das cores”. A fotógrafa teve também de ser seletiva nos seus disparos. “Queria fotografar todas as portas, mas algumas garagens estavam abertas, os seus proprietários entretinham-se com os seus misteriosos negócios. Outras estavam bloqueadas por caixas ou carros, ou escondidas em cantos escuros e inacessíveis.” www.gintalaite.com
Como mesc��r os det��hes Durante o processo de criação da sua montagem, a paleta de cores é fundamental. Considere sempre os cenários: vai usar cores que complementam ou que constrastam, quer partilhar uma cor nuclear ou fazer uma transição de um tom para outro?
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PROJETO 5
Vá com a corrente Desenvolva uma nova abordagem para os seus exóticos registos de água doce.
ABORDAGEM
convencional para captar um registo paisagístico envolve manter tudo em foco e usar apenas uma imagem para transmitir toda a cena. Mas porque não transforma esses mesmos conceitos na sua cabeça? “Para coincidir com a forma fragmetária com que os nossos olhos contemplam a paisagem, comecei a usar uma objetiva 50 mm f/1.4 com uma abertura de f/2
para conferir profundidade de campo à imagem”, diz o especialista Chris Rutter. “Ao captar várias fotografias e incidir sobre os elementos mais atraentes, obtenho uma série de disparos que são similares às minhas memórias individuais da cena que quero recordar”. Captar múltiplos frames de uma cena com uma abertura ampla e mesclá-los, posteriormente, no Photoshop, resulta em enormes ‘panoramas bokeh’,
que têm uma profundidade de campo ultra-fina e visualmente impressionante. Fique ainda a saber que pode usar esta técnica de outras maneiras. “Por exemplo, ao fotografar cascatas, tem de efetuar uma panóplia de registos com diferentes velocidades de obturação e, de seguida, deve combiná-los para conferir uma sensação de poder, de clareza e de fluidez à água”. Arte é o que não faltará por aí. www.chrisrutterphotography.com
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PROJETO 6
Captar anéis
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Experimente este truque de iluminação de mesa ABE que fez algum feito como fotógrafo quando começa a existir um “método” implementado por si e com o seu nome. O fotógrafo de casamentos Paul Keppelling pode agora reinvidicar o Método Keppelling, depois de ter descoberto uma forma engenhosa de obter uma iluminação impactante para close-ups de anéis de casamento, usando apenas uma luz LED para vídeo bastante acessível no mercado, uma Yongnuo YN-160. “Estava a fotografar com uma mão enquanto segurava a luz LED com a outra”, revela Paul. “O meu braço começou a ficar
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Superf�c�es reflex�v�s f�zem com que os �né�s p�reç�m ter o dobro do t�m�nho no fr�me. P�u� �� usou tudo, desde um p��no �té um� torr�de�r� como p�no de fundo.
dormente, então coloquei a luz para baixo e vislumbrei, naquele preciso momento, um efeito espetacular – posso dizer que tive um daqueles momentos de génio”. Esta técnica é tão eficaz que pode ser utilizada numa miríade de situações; porque não usá-la para iluminar brincos, colares e outras peças de joalharia, ou natureza-morta, por exemplo? Seja criativo! www.paulkeppel.co.uk
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
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PROJETO 7
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Seja criativo com um prisma Explore efeitos de distorção e refração.
ODE até nem ter
usado um prisma na escola, mas sabia que ele pode adicionar um toque especial a retratos. O fotógrafo de casamentos Sam Hurd é um pioneiro desta técnica, o que implica prenderum prisma triangular longo e fino a uma objetiva e, em seguida, captar a imagem, muitas
vezes recorrendo ao Live View para medir o efeito. Os resultados nunca são inteiramente previsíveis, dependendo, por isso, do que está a fotografar, da luz e do ângulo em que posicionou o prisma – mas aí é que reside a diversão deste processo. Por vezes, a imagem fica fraturada; noutras situações, os efeitos
arco-íris ficarão visíveis. Por que não adquire um objeto destes? Os prismas estão disponíveis online a preços acessíveis e podem ser usados para uma panóplia de outras ocasiões que não fotografias de casamento ou retratos. Experimente criar a sua própria paisagem artística ou fotos de comida cheias de pinta.
PROJETO 8
Ilumine os seus retratos Adicione um brilho às fotos de exteriores. POSIÇÃO baixa do sol de outono pode ser terrível para os condutores, mas também pode ser muito desafiante para os retratistas. A
Há uma alternativa: use o sol como luz de fundo para os seus retratos. Defina o modo de prioridade à abertura para f/4 ou um valor mais amplo, h para obter um plano de fundo s l e W enevoado, e fazer uma leitura m local do rosto do seu modelo. o T © Bloqueie essa configuração 52
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ao usar o botão de bloqueio de exposição automático da câmara. Deixe o sol envolver o rosto da pessoa e lançar um brilho quente ao longo de toda a imagem; varie a quantidade de sol que é visível, pois isso irá alterar consideravelmente a aparência. Escolha também um local impactante. Pedimos à nossa modelo para agitar a relva ao seu redor e encenar uma pose que funcionasse no cenário.
Exp�ore � expos�ç�o PROJETO 9
Registe rastos de luz Faça-se à estrada e brinque com a velocidade de obturação. MA das formas mais interessantes de revelar o seu talento fotográfico é cristalizar o rasto das luzes dos carros na estrada. Veículos em
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movimento são um assunto apelativo e, os dias mais curtos e as estradas mais movimentadas nesta altura do ano fazem com que existam amplas oportunidades criativas. Os rastos de luz são
impossíveis de obter com ajustes de exposição automáticos, uma vez que pode usar delibera e incorretamente a velocidade de obturação para captar o trânsito, criando assim um efeito raia. Aqui está como é que isto é feito! Desde que vá diminuindo a velocidade de obturação, precisará de um tripé para garantir que o fundo fique nítido. Use um disparador
Use o modo Manual e defina um ISO reduzido para evitar ruído excessivo, ligando a redução de ruído de longa exposição na câmara. Obter a velocidade de obturação correta envolve alguma tentativa e erro, mas 15 seg. é um bom ponto de partida.
remoto para evitar as trepidações da câmara e aposte numa composição apelativa. É bom ter rastos de luz que caminhem para algum ponto de convergência. Incluir alguns edifícios icónicos pode adicionar interesse visual e contexto. Um último ponto: a deslocação do trânsito pode ser perigosa, por isso não se esqueça de permanecer o mais seguro possível no terreno.
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
PROJETO 10
Crie os seus reflexos da cidade Confra aos seus registos urbanos um duplo impacto.
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MA forma divertida de adicionar registos urbanos ao portfólio é usar um espelho, acrílico e material refletor para adicionar reflexos claros ao resultado final. O truque para o sucesso deste projeto é encontrar uma linha reta de edifícios no horizonte que pode facilmente alinhar com o seu espelho. Evite fotografar num local onde os edifícios se projetem demasiado perto da objetiva; e demore-se em distâncias fociais
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mais largas, caso contrário poderá ter de se debater com o ajuste da cena e os reflexos no mesmo frame. Se tentar deslocar a objetiva, o reflexo pode tornar-se demasiado estreito para ver claramente. Quando se trata de focar a imagem, mantenha-se no modo de focagem manual e use a imagem ampliada do Live View, para ajudar a encontrar o ponto ideal. Use o preview de profundidade de campo da câmara para verificar se está tudo nítido antes de fotografar.
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! O V O N À VENDA NAS
LIVRARIAS
NASCIDO E CRIADO PARA TREINADORES
EM POKÉMON GO Como surgiu o jogo Guia para Treinadores Os 151 Pokémon vistos à lupa Ser invencível nas batalhas Como apanhar os Pokémons mais raros
TÉCNICAS BÁSICAS S A I B A Q U A I S O S F I LT R O S I D E A I S PA R A A S U A O B J E T I VA .
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ESTE MÊ S: FILTROS ÓTICOS
FILTROS QUADRADOS
Por norma pode combinar até três filtros num sistema de filtros quadrado. Desde que sejam do tamanho correto, pode usar filtros de um sistema num outro suporte, como tentar encaixar um filtro Cokin Z-Pro de 100 mm num suporte p ara filtros Lee 100 mm.
Tudo o que prec�s� de s�ber sobre os f��tros cr��t�vos que �mport�m n� foto�r�f�� d���t��.
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SISTEMA DE FILTROS
Os filtros vêm numa ampla gama de tamanhos e de formatos. Esta ilustração mostra como um sistema quadrado de filtros pode ser facilmente adaptado a qualquer sistema de câmara através do recurso a anéis adaptadores...
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ANEL ADAPTADOR
POLARIZADOR
Pode usar filtros polarizadores circulares adaptados aos sistemas de filtros quadrados. Alguns fixam a parte dianteira de suporte do filtro através de um adaptador adicional, tal como o sistema Lee aqui, ao passo que outros podem ser instalados num dos slots existentes.
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PORTA-FILTROS
O porta-filtros rotativo desliza para o anel adaptador. Oferece uma série de slots para inserir filtros quadrados e retangulares.
Estes parafusos na parte frontal da objetiva permitem encaixar um porta-filtros. Eles estão disponíveis numa variedade de tamanhos para coincidir com os diâmetros das diferentes objetivas. Versões grande-angular especiais também estão disponíveis.
TÉCNICAS BÁSICAS – FILTROS ÓTICOS
FOTOGRAFAR
Usar um polarizador Um polarizador é um filtro de dois gumes. Uma vez acoplado à sua objetiva, pode girar livremente a seção dianteira para aumentar ou reduzir o efeito. É altamente eficaz em dias de sol, adicionando uma esplendorosa aparência aveludada ao céu azul, mas também oferece impacto a registos captados em dias húmidos e nublados. Existem dois tipos de polarizadores – circulares e lineares. Estas descrições não se referem à forma do polarizador, p olarizador, mas sim ao modo como polarizam a luz. Fique-se pelo formato circular, já que os polarizadores lineares não combinam bem com o sistema de focagem automática de uma câmara digital. Uma das soluções de compromisso com os filtro polarizadores é o facto de reduzirem a quantidade de luz que entra na objetiva. Isso pode resultar em velocidades de obturação mais lentas e e em imagens mais desfocadas, seja através da trepidação da câmara ou do movimento do assunto, por isso poderá ter de compensar aumentando a sensibilidade ISO.
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Est� � escurecer Os polarizadores oferecem o seu efeito mais intenso quando são usados a uma quantidade considerável de graus ao sol. Há um truque que pode usar para descobrir um ponto ideal.
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Af�rm�t�vo! Aponte o seu dedo indicador para o sol, para manter o polegar para fora e girar sua mão. A direção na qual o polegar está é o lugar no qual precisa de treinar a sua objetiva para o efeito máximo..
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V� dev���r Pode ser difícil de avaliar o ponto onde o efeito está no seu nível mais impactante, por isso gire o filtro lentamente à medida que olha pela ocular. Evite rodar na direção em que desenrosca o filtro.
Prob�em�s de ��r�ur� Ospolarizadores produzemumefeito desigual com objetivas ultragrande-angular, ar,com partes do céu a aparecerem escuras. Tem de cortar a foto ou equilibrar o efeito na edição.
ER capaz de alterar o equilíbrio
de brancos de imagem para imagem, quer na câmara ou mais tarde durante o processo de pós-produção, significa que não precisa de usar filtros de correção de cor para aquecer ou arrefecer uma fotografia antes de captá-la. Os efeitos criados pelos
tradicionais filtros vermelhos, verdes e laranjas na fotografia a preto e branco podem ser facilmente emulados num software de edição. E para quê preocupar-se com filtros de efeitos especiais para adicionar um foco mais suave e matizes de cor, quando pode experimentar todas as invenções na câmara escura digital? Isso não quer dizer que todos os filtros são redundantes na fotografia digital. Por exemplo, um filtro close-up, que basicamente funciona como uma lupa, oferece uma alternativa mais acessível a uma objetiva macro. E a adição de um filtro UV ou de proteção transparente irá proteger o elemento frontal de uma objetiva; estes são particularmente úteis quando está a fotografar perto de água ou de locais empoeirados. Mas a verdade é que só precisa realmente de dois tipos de filtros óticos criativos: um polarizador e um filtro de densidade neutra. A razão para esta necessidade é que os seus efeitos são demorados, e, por vezes, quase impossíveis, para recriar de forma realista em pós-produção. Um polarizador fuciona como um par de óculos polarizadores, ajudando a obter cores mais ricas e um contraste mais intenso. Estes
COM POL ARIZADOR
SEM POL ARIZADOR
são frequentemente utilizados por fotógrafos de paisagem para adicionar drama a um céu azul cheio de macias nuvens brancas, e para reduzir o brilho na superfície da água e da folhagem. Podem até ser dispendiosos, mas vale a pena o investimento. Por outro lado, os filtros de densidade neutra apresentam-se em duas versões: padrão e em gradiante. Os primeiros apresentam um tom cinzento uniforme, e são utilizados para reduzir a quantidade de luz que entra na objetiva; permitem trabalhar com >
EM CIMA Ad�c�on�r um fi�tro po��r�z�dor � ob�et�v� reduz o efe�to d� �uz n� superf�c�e d� ��u�, o que f�z com que cons��� c�pt�r det��hes n�s profundez�s.
“A verdade é que só precisa de dois tipos de filtros criativos.”
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FOTOGRAFAR
TÉCNICAS BÁSICAS – FILTROS ÓTICOS
FILTROS EM GRADIENTE Use estes f��tros p�r� equ���br�r um céu br��h�nte e um� p��s��em – ou por que n�o f�zê-�o �pen�s d���t��mente? Ao colocar a zona escura sobre o céu, pode aproximar o seu valor de exposição ao da paisagem abaixo. Sem ele, teria de optar por expor para a terra (resultando num céu demasiado brilhante) ou expor para o céu (e acabar com o solo muito escuro). escuro). Embora fosse essencial para obter um bom registo paisagístico na altura do analógico, existe agora uma menor necessidade de ter um filtro ND
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D�r forç�! Os filtros ND em gradiente estão disponíveis numa vasta gama de intensidades, que indicam a quantidade de luz que as secções negras bloqueiam – resultando numa transição mais dura ou mais suave entre as partes escuras e claras. As mais intensas estão reservadas para situações onde há uma linha do horizonte clara.
aberturas amplas sob luz intensa, brincar com a profundidade de campo e explorar velocidades de obturação criativas. Já os filtros ND em gradiente são escuros numa das suas extremidades e mais claros noutras, e ajudam a reduzir o contraste entre um céu brilhante e um primeiro plano mais escuro. Mas, como referimos acima, nem sempre são necessários na era digital. Independentemente do filtro criativo que escolher, tenha sempre em conta o formato. Na verdade, cada sistema tem as suas
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em gradiente com uma câmara digital. Pode simplesmente captar uma fotografia com o céu exposto corretamente e fazer o mesmo para o solo; e, depois, mesclar os dois registos no Photoshop ou num outro software. Pode ainda aplicar digitalmente um efeito em gradiente, embora esta técnica funcione melhor quando a diferença de exposição é mais reduzida.
FILTRO EM GRADIEN TE
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Des��z�r A beleza de um sistema de filtro quadrado é que pode posicionar o efeito onde pretender; a transição está sempre numa posição fixa com um filtro circular. Pode ser complicado para avaliar a posição da transição através da ocular, por isso mude para Live View, selecione uma abertura reduzida e ative a visualização da profundidade de campo da câmara à medida que faz deslizar o filtro.
“Os filtros quadrados são uma melhor opção se tiver uma miríade de objetivas com diferentes tipos de rosca.”
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Num� rot�ç�o Um porta-filtros quadrado gira sobre os anéis adaptadores, para que possa posicionar o efeito a partir de um ângulo – como no limite de um penhasco. Se estiver a usar um polarizador em conjunto com um filtro ND em gradiente, posicione este último primeiro antes de ajustar o efeito do polarizador. Se não o fizer, rodar o suporte do filtro irá alterar a posição do polarizador.
vantagens. Os filtros circulares são convenientes uma vez que podem ser encaixados nas suas objetivas. Por outro lado, os filtros quadrados ocupam mais espaço na sua mochila, mas fique a saber que só precisa de um filtro e de um conjunto de anéis adaptadores para cobrir todo o seu kit. Geralmente, os filtros quadrados são a melhor opção quando pensa em combinar filtros ou para os detentores de uma panóplia de objetivas com diferentes tamanhos de rosca. Interessante, não?
TÉCNICAS BÁSICAS – FILTROS ÓTICOS
DENSIDADE NEUTRA Estes f��tros ��ud�-�o-�o � obter efe�tos de mot�on- b�ur cremosos cremosos �tr�vés de �on��s expos�ções. OS filtros de densidade neutra padrão reduzem a quantidade total de luz que entra na objetiva, permitindo que use velocidades de obturação muito mais lentas do que normalmente normalmente escolheria
numa miríade de situações. Tal como acontece com os filtros ND em gradientes, eles surgem numa ampla gama de intensidades, que determinam em quantos stops ou valores de
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exposição podemos reduzir a luz. Por exemplo, um filtro ND de três-stop permitir-lhe-á usar uma velocidade de obturação de 1/10 seg., situação na qual por norma trabalharia com 1/80 seg. Os filtros ND standard estão disponíveis em formato circular e quadrado. Estes últimos são mais convenientes com no caso de filtros ND mais intensos, uma vez que é mais fácil fazer deslizar o filtro e ajustar o foco e a composição, recorrendo à ocular.
COMBINAÇÃO OPCIONAL Pode empilhar filtros ND ou combiná-los com um polarizador para alcançar tempos de exposição ainda mais longos.
MANTENHA A NITIDEZ Como os filtros ND permitem velocidades de obturação mais lentas, precisará de um tripé para manter a câmara imóvel durante a exposição.
ANTES
Slow motion
DEPOIS
GUIA GU IA DE FI FILT LTRO RO ND 100-ST STOP OP Velocidade de obturação
Os f��tros ND fortes oferecem resu�t�dos su�ves. Os filtros ND que são classificados em seis ou dez stops são populares entre os fotógrafos fotógrafos de paisagem, uma vez que o seu impressionante impacto permite que o movimento das ondas e das nuvens seja processado como um borrão suave.
GUI UIA A DE DE FIL FILTR TRO O ND ND 6-S 6-STO TOP P
Velocidade de obturação ND 10-stop
Velocidade de obturação
Velocidade de obturação ND 6-stop
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R ! O M N A M E E C I O N G A R M U N M O E F I U P Q A O O T O S F
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VOANDO A CORES Quando não se consegue aproximar de um animal selvagem, use o ambiente ao seu redor para conferir impacto. BEN Hall
captou esta imagem no Parque Nacional Torres del Paine no Chile durante uma viagem de quatro semanas até a Patagónia. “Depois de passar dois dias à procura do local, deparei-me com um grupo de flamingos que se alimentavam num ambiente seco”, partilha. “Enquanto me aproximava das aves, parte do bando deslocava-se numa sublime união, dando-me tempo suficiente para me posicionar. Ao fotografar a partir da borda de um cume elevado e ao fazer panning com a minha objetiva 100-400 mm, consegui captar os pássaros contra as dramáticas montanhas andinas.” Incluir a localização bucólica foi a chave para o sucesso desta imagem, uma vez que oferece um elemento de diferenciação em
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relação aos registos de flamingos espelhados num lago a que já estamos acostumados, assim como proporciona uma sensação de escala e contraste na cor. Obviamente posicionar-se no lugar certo é a chave para a criação de uma imagem espetacular como esta. Mas também precisa de saber como alterar as configurações da câmara em tempo real. “Defini um grupo de pontos de foco para a parte superior do frame, de modo a poder posicionar os pássaros no terço superior da imagem”, revela Ben. “Para focar com a máxima precisão, usei o autofoco contínuo e expandi os pontos AF, para que pudesse ter uma área um pouco maior na qual me focar. Atentei neste ponto no centro do bando e fiz panning .” Quando fotografa pássaros em pleno voo, tem de trabalhar com compensação de exposição positiva; sem isso, grandes áreas de céu brilhante farão com que a
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imagem fica subexposta. Ben teve de fazer o oposto aqui, devido à natureza sombria dos arredores. “Graças às nuvens escuras, os níveis de contraste eram baixo, de modo que a exposição foi bastante simples. No final, apliquei -1/3 stop de compensação de exposição para me certificar que tinha retido detalhe na área clara do céu por trás das aves.” www.benhallphoto.com
“Selecionei um grupo de pontos de foco para a parte superior do frame, de modo a poder posicionar os pássaros no terço superior da imagem.”
IMAGENS AO PORMENOR
FOTOGRAFAR
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Porque funciona... Esta imagem revela algumas técnicas de composição clássicas, nomeadamente as aves posicionadas no terço superior da imagem 1 e com um pouco mais de espaço à frente do bando do que atrás 2 , o que oferece aos flamingos espaço visual para voarem. Compor a
fotografia de modo a que as aves se elevem no ar permitiu a Ben aproveitar a maior parte da paisagem, com as linhas diagonais das montanhas 3 , e conferir uma qualidade dinâmica a este registo. Também significa que ele foi capaz de incluir o cume no canto inferior direito
do frame para obter profundidade. A escolha do software de edição recaiu sobre o Lightroom. Graças ao bando no céu 4 , o fotógrafo teve apenas de arrastar os controlos deslizantes de pontos brancos e negros em direção aos limites do histograma, para potenciar o contraste.
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IMAGENS AO PORMENOR
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AS MARAVILHAS DA LUZ Um único strobe pode ser tão eficaz como um conjunto de luzes.
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Estúdio caseiro
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Andreas recorre a um método simples de iluminação.
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Luz pr�nc�p�� Strobe de 120Ws equipado com uma softbox de 100 cm, apontado ao modelo ligeiramente acima e atrás do vidro.
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C�m�r� Nikon D300 com objetiva 28-75 mm f/2.8 a 70 mm.
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Det��hes Uma janela antiga pulverizada com água.
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Expos�ç�o Andreas trabalhou em modo Manual, definindo a exposição para 1/160 seg. a f/11, ISO 160.
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TAL como em muitas coisas na vida, os retratos de estúdio são favoráveis quando mantém as coisas simples. Para esta imagem, Andreas Stridsberg usou apenas um estroboscópio e uma softbox. Como pode ver, o styling e os adereços seguem a abordagem “menos é mais”. Isso não quer dizer que captar uma foto tão boa como esta seja algo simples: há uma miríade de armadilhas. Por exemplo, trabalhar com vidro – vidro molhado – pode ser um desafio em ambiente de estúdio. Trabalhando com apenas uma luz deu a Andreas mais flexibilidade para controlar quaisquer brilhos e reflexos; ajudou posicionar o strobe atrás da janela. Tudo o cuidado é pouco quando se trata de focar numa situação destas. O sistema de autofoco da câmara é suscetível de bloquear as gotas de água em vez do modelo – embora o efeito possa ser desejável, como aqui. Finalmente, o processamento elegante e a paleta de cores suaves aperfeiçoa a ambiência, criando um resultado final sedutor. www.mystic-pic.com
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ABRAC ABR ACEE A TREPIDAÇÃO NO TERRENO Use o movimento intencional intencional da câmara para criar imagens originais em locais familiares.
O diretor de vídeos musicais Peter Scammell é especialista em vigorosas e impressionantes imagens de paisagens. O seu equipamento – uma reflex, uma objetiva fixa de 50 mm e uma zoom 18-55 mm – é tão simples como a sua técnica. “Uso uma combinação de movimentos de câmara
Neste frame
curtos e nítidos, às vezes caminhando para a frente, para trás ou para os lados. Experimento várias velocidades de obturação – qualquer coisa como, digamos, 10 segundos (com a ajuda de um filtro ND).” Peter diz que criou esta conversão enérgica, ajustando o contraste com uma curva em S no Photoshop, antes de eliminar os tons negros e melhorar os brancos. peterscammell.wix.com/photography
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Há três elementos-chave nesta situação – a terra, o mar e o céu. A ponderação do frame segue as regras de composição dos terços 1 , ao passo que o trio de manchas brilhantes – duas no céu e uma à superfície 2 – oferecem pontos de entrada e de saída adequados. Mover a câmara num burst 3 curto e nítido criou também apelativos apelativos detalhes nas ondas presentes no cenário. 3
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EXPERIÊNCIA DE TRABALHO – SEJA VISTO EM GALERIAS
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO TR ABALHO Mostrarr o seu trab Mostra trabalho alho pod podee ser uma ótim ótima a fo forma rma de ganhar exposição e, esperamos nós, de vender algumas das suas sua s impressões durante o processo. J es esss M ey er explica a melhor prática para a realização de uma exposição expos ição fotográca. fotográca.
M dos momentos mais emocionantes para um fotográfo? Percorrer Percorrer uma galeria de imagens e ver o seu trabalho exposto nas paredes pela primeira vez. Saber que outros estudam o
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nosso trabalho e mergulham nele a fundo é um boost incrível para o ego - mas as exposições são também uma excelente excelente maneira de vender o seu trabalho. A maioria maioria das galeri galerias as de arte carão carão com 50% de cada fotograa que vender. Isto
é algo bastante comum em toda a indústria; mas apesar de 50% poder parecer um valor elevado, elevado, as galerias ga lerias têm sempre despesas signicativas, como o aluguer do espaço
e o seguro. Lottie Davies, uma fotógrafa de neart , retratos e viagens, que ganhou o prémio de retratos Taylor Wessing, em 2008, exibe anualmente anualmente os seus projetos e confessa que lida sempre com processos morosos; mas que a saber que pode fazer dinheiro no Este tr�b��ho, V�o�� As Tw�ns , f�z p�rte d� sér�e Memór��s e Pes�de�os , de Lott�e D�v�es.
momento... e de futuro. “Pode vender um lote de imagens, ou apenas duas. É algo que pode mexer com todos os seus gastos”, partilha. “Para mim, as exposições são mais do que um mero exercício de construção de presença. É sensato supor que não pode lucrar com uma exposição, mas pode sempre marcar a diferença em todas as oportunidades que pode poderão rão surgir a partir daqui. Por exemplo, exemplo, as pessoas podem não comprar uma imagem sua durante o evento, mas podem comprar o seu livro. “As galerias têm o seu próprio estilo”, acrescenta Lottie. “Não se aproxime de uma galeria se tiver um estilo vibrante e garrido e a mesma esteja habituada a expor obras vintag vintagee a preto preto e branc branco. o. Vai parecer parecerque que não fez uma pesquisa prévia” prév ia”.. Uma vez feito feito o trabalho de casa, Lottie L ottie sugere que peça o cartão de visita do curador e pergunte se pode enviar um link com o seu trabalho. Mantenham-se em contacto por e-mail. “Tem de sentir sentir o seu caminho camin ho em torno do ambiente do mundo da arte. Pode parecer misterioso e impenetrável –, mas vai chegar chegar lá” lá”. O fotógafo é responsável pela impressão e pelo enquadramento, enquadramento, e as galerias pelo transporte, pelo seguro e pelos aspetos > físicos da suspensão das obras, mas
É sensato supor que não lucrará com a exposição, mas pode sempre marcar a diferença nas outras oportunidades que surgirão. surgirão.”” “
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CASO DE ESTUDO #1
Ed Ch�dw�ck
Propr�et�r�o d� Snu� G���er�, Hebden Br�d�e www.snug-gallery.com
Como é que procura os artistas que expõe? Geralmente começamos a trabalhar 12 a 18 meses antes, se não mais, e tendem a ser showcases de de profissionais estabelecidos nas suas respetivas áreas. Neste caso, aproximamos-nos ativamente das pessoas e convidamo-las a expor connosco. Visitamos outras mostras e estabelecemos contacto com profissionais de que gostamos, e conversamos com as pessoas que representamos. Atualmente, as redes sociais como o Twitter e o Instagram tornaram-se um ótimo meio de pesquisa e de descoberta de talentos em que estamos interessados em expor. Muitas vezes somos abordados por pessoas que querem expor
connosco, o que pode ser bom – mas apenas se for feito da maneira certa. Qual é a melhor forma de abordar uma galeria? Inicialmente, uma boa dose de pesquisa é o fator-chave para determinar se uma galeria é indicada para si e para a sua fotografia. Isto devia ser o primeiro tópico da sua lista. As galerias podem ser bastante específicas no que toca ao género de trabalhos que expõem. Depois de pesquisar, seja ao visitar fisicamente a galeria ou ao explorar a sua presença online, ficará então a conhecer o tipo e o nível de trabalho que exibem, e também o ethos e a estética do espaço. Se, a partir daí, sente que lhe assenta na perfeição, então a aproximação recomendada é enviar um simpático e-mail, no qual se apresenta e ao seu trabalho, com um link para o seu site e para algumas imagens. A maioria das galerias responde em poucos dias, mas não
há nada errado num telefonema para saber se o envio do seu e-mail introdutório chegou ao destino. Se receber uma resposta favorável, então é neste momento que pode agendar um encontro com o curador da galeria para mostrar o seu trabalho em primeira mão; é útil para ambas as partes envolvidas. Qual é a pior forma? Não apareça na galeria com o seu portfólio debaixo do braço e espere que o proprietário largue tudo o que está a fazer para recebê-lo ou ver o seu trabalho naquele preciso momento. Os curadores não são apenas pessoas que estão à secretária, mas sim pessoal bastante ocupado. Este acaba por tornar-se um cenário estranho, especialmente se o seu trabalho não for adequado. Ter de recusar educamente os avanços de alguém é tão difícil como ouvir um não. Seguindo as orientações acima sobre a melhor abordagem a uma galeria e marcar uma reunião para
“Não apareça na galeria com o seu portfólio debaixo do braço e espere que o proprietário largue tudo o que está a fazer fazer para recebê-lo. recebê-lo.””
Check��st 1 So��c�t�r o ���out d� ���er�� �ntes de se�ec�on�r o seu tr�b��ho. 2 Ao �tr�bu�r preço, �tenç�o � com�ss�o d� ���er�� e �o IVA. 3 Aposte em �mpressões s�mp�es. 4 D�scut� � pub��c�d�de com � ���er��. 5 Use � �uest � �uest ��st p�r� exp�nd�r cont�ctos. 6 Produz� c�rtões de v�s�t� com o seu cont�cto.
explorar o espaço, acaba por ser uma experiência mais agradável para todos os interessados. Qual é o seu melhor conselho para os fotógrafos que querem expôr o seu trabalho pela primeira vez? Tenha em atenção o porquê de querer expôr o seu trabalho. Tenha uma expetativa realista e perceba que há muito mais a ganhar com a exposição do seu trabalho do que com a venda de imagens. Trabalhe em conjunto com a galeria para mútuo benefício. Seja, acima de tudo, profissional. www.snug-gallery.com
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FOTOGRAFAR
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO – SEJA VISTO EM GALERIAS
S�pper’s Br�d�e, um tr�b��ho de Lott�e D�v�es, p�rte �nte�r�nte d� sér�e Qu�nn, que document� � �ventur� de um homem que v���� rumo �o norte de In���terr�, em 1946.
Lottie diz que deve fazer por supervisionar o processo de exposição, porque faz uma grande diferença na forma como os espetadores a contemplam. A seleção das imagens é uma das tarefas mais difíceis e exigentes, mas, regra geral, precisa de pensar como é que pretende que os seus espetadores tenham contacto com o seu corpo de trabalho. O responsável pela galeria irá atribuir valores às suas imagens, consultando-o, uma vez que está mais por dentro do mercado. As fotograas maiores,
obviamente, terão um preço mais elevado, mas quando se estiver a aproximar do m da
edição, o preço irá subir. Assim sendo, por vezes, umaimagem maispequena pode ser mais dispendiosa que um registo de maiores dimensões. Outro aspeto a considerar, salienta Lottie, é o espaço da parede do seu comprador. Um dos seus principais erros foi fazer grandes impressões quando, na realidade, as pessoas podiam não ter espaço suciente nas suas
casas e preferir obras reduzidas. “O seu objetivo nal deve ser conseguir obter um
CASO DE ESTUDO #2
valor impressionante por uma só peçade arte. Aí já pode saltar para o próximo campeonato. Ainda estou um pouco longe disso. Não estou
Neste momento tem um espaço permanente na Joe Cornish Gallery – como chegou a esse acordo? Joe e Johnny Essex, que são quem dirige a galeria, decidiram que queriam abri-la a mais pessoas, por isso é uma galeria de arte mais abrangente, ou seja, não expõe apenas o trabalho de Joe.
sucientemente certa de que as pessoas sabem
o meu nome. Quando estiver a começar, importa sempre quem irá gostar do nosso trabalho”. O conselho de Lottie para aqueles que estão a começar é, ao invés de procurarem uma galeria, fazerem algo por si mesmos. Se há um espaço para pequenas exposições nos seus trabalhos ou na comunidade local, isto pode ser perfeito. Procure então algo que não custa uma fortuna e convide os seus amigos. “É uma excelente forma de testar o mercado do seu trabalho”, realça. “Não há mal algum em enviar um comunicado de imprensa para os jornaislocais ou até mesmoparagalerias. Se estiver a promovê-lo bem, terá muita gente interessada em ir e pode trabalhar as suas falhas a partir daí. Isto pode despertar o
interesse dos curadores e colocá-lo, a si, no radar dos mesmos. Este poderá vir a ser o seu melhor caminho”. www.lottiedavies.com
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Mor�� P�terson
Leem�n� P�terson Photo�r�ph� www.leemingpaterson.com
Quanto costumam gastar em impressões, quadros e instalações? Provavelmente gastamos uma boa quantia numa tela. Os nossos maiores gastos vão para o papel e para a tinta, particularmente quando temos em consideração o desperdício e os erros. Gostamos de usar molduras em madeira maciça e vidros de controlo de reflexão, o que oferece mais opções de suspensão. Como é que avalia as suas imagens em termos de preço? Atribuímos um preço por edição. Quando
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO – SEJA VISTO EM GALERIAS
FOTOGRAFAR
ALGUMAS GALERIAS FAVORITAS
C�nco �oc��s f�nt�st�cos p�r� ver expos�ções foto�r�fic�s The Photo�r�pher’s G���er� Se visitar esta galeria, poderá contemplar e deixar-se levar por algumas fotografias de vanguarda de alguns dos melhores fotógrafos do mundo. www.thephotographersgallery.org.uk
“Os nossos maiores gastos vão para o papel e para a tinta, particularmente quando temos em consideração o desperdício e os erros.”
M�ch�e� Hoppen G���er� Eis uma das galerias mais badaladas da capital londrina. Este espaço é especializado em fotografia contemporânea, expondo desde fotógrafos conceituados a novos t alentos. www.michaelhoppengallery.com n o s r e t a P & g n i m e e L ©
fazíamos trabalhos de paisagem tradicional, fazíamos edições de 195. Agora costumamos fazer de 12. A maioria dos nossos novos corpos de trabalho têm apenas 12 imagens oficiais no set. Caso contrário, pode ter um excesso de imagens. Penso que é um bom princípio talhar por baixo. É muito difícil, no entanto, avaliar o lucro quando atribuímos valores. Muitas pessoas no topo do seu negócio não fazem uma fortuna, só para dar um exemplo. Vende muitos livros e outros produtos nas suas exposições?
Open E�e A resposta de Liverpool ao facto de Londres ter as melhores galerias. Open Eye defende a fotografia como uma forma de arte para todos, e acolhe regularmente os corpos de trabalho mais inovadores de todo o Reino Unido. www.openeye.org.uk
Ffoto����er�
Um tr�b��ho d� sér�e Is��nd�� de Leem�n� & P�terson. Mor�� P�terson condess� que us�r�m mo�dur�s de m�de�r� m�c�ç� e v�dros de contro�e de reflex�o, o que proporc�on� m��s opções de suspens�o.
Várias pessoas que entram gostarão do trabalho, mas não se podem dar ao luxo de gastar demasiado dinheiro numa imagem. Mas ficam felizes por poderem comprar um livro.
também é um exercício promocional. Nenhum esforço é desperdiçado. As pessoas acabam sempre por voltar.
Quantas imagens costuma vender no decorrer de uma exposição?
Veja mais do trabalho de Morag e do seu parceiro Ted Leeming em
É aleatório. Expor o seu trabalho
www.leemingpaterson.com
Sedeada em Penarth, no País de Gales, a Ffotogallery apenas apresenta o trabalho de artistas de Gales, mas também tem um programa de divulgação massiva e comissiona ativamente novos corpos de trabalho. www.ffotogallery.org
Impress�ons G���er� É uma galeria independente de Bradford, que expõe há algum tempo a melhor fotografia contemporânea dos últimos 40 anos. Para além disso, é uma galeria particularmente conhecida pelo apoio que presta regularmente aos novos artistas. www.impressions-gallery.com
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http://fstop.foto-natur e.com
EM QUEDA PÚRPURA
Conheça agora o primeiro talento fotográco deste f/stop, onde destacamos os trabalhos de participantes de workshops promovidos pela Fotonature .
TEXTO E FOTOS: P�u�o Azevedo SITE: www.v���ens�so�t�.com
“A
S CASCATAS são
) s n e g a m i s a s a d o T ( o d e v e z A o l u a P ©
dos tópicos mais fotografados e, sem dúvida, mais procurados pelos apreciadores de paisagens. São geralmente lugares belos e dramáticos em que tanto a fluidez das suas correntes como o ruído musical das suas águas atraem os sentidos humanos desde sempre. Adoro viajar tanto como adoro fotografar. Presenciei pequenas cascatas em que o seu som calmo
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serviria como calmante a qualquer mente stressada, presenciei cascatas gigantes em que o seu caudal ribombante nos faz sentir mais pequenos do que uma gotícula de água. Apresento-vos uma coleção de fotos de cascatas de vários países: Portugal, Espanha, Islândia e Noruega. Cada uma tem o seu encanto, cada uma transmite emoções diferentes, mas sempre maravilhosas, no seu movimento de água perpétuo.”
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EM PARCERIA COM
BIOGRAFIA Faz os possíveis por viajar sempre que pode: não como forma de amealhar carimbos no passaporte, mas para crescer como pessoa em conhecimento e experiências. Adora sentir-se à solta, de preferência no meio das florestas, montanhas ou pequenas aldeias remotas. Autor do blog Viagens à Solta, fotografa desde o ano 2000, quando comprou a sua primeira câmara digital Nikon Coolpix 950. Depois de algumas paragens pelo seu percurso, a paixão pela fotografia voltou em força, tendo a Fotonature contribuído para tal.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM Revolucione as suas imagens com a ajuda destes guias passo a passo.
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Adobe Lightroom 6
Adobe Photoshop CC
Aperfeiçoe os tons e as cores das suas imagens, usando apenas a ferramenta Tone Curve do Photoshop.
Seja absolutamente criativo a preto e branco, controlando o contraste e os tons das suas fotos no Camera Raw.
Adobe Photoshop CC Saiba como pode adicionar efeitos de estúdio, para tornar os seus projetos pessoais mais impactantes.
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EDITAR
O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – ADICIONE EFEITOS APELATIVOS
DESCUBRA COMO ADICIONAR EFEITOS FANTÁSTICOS Fique a saber como pode melhorar os tons e a paleta de cores dos seus registos fotográcos, usando apenas a ferramenta Tone Curve do Photoshop Lightroom. SOFTWARE Adobe Photoshop Lightroom 6 SITE www.adobe.com/creativecloud
COLOUR GRADING
O
PTIMIZAR os tons da sua imagem é algo que irá querer fazer a todos os registos captados. Pode usar o controlo deslizante Contrast, mas há outra ferramenta que lhe dará mais controlo sobre o contraste e a cor das suas fotografias. A Tone
Curve oferece duas formas de manipular uma imagem. A Parametric Curve é perfeita para ajustes céleres de contraste, mas limita o grau de mudança da curva. Já a Point Curve funciona da mesma forma que a Curves do Photoshop, permitindo-lhe
alterar completamente a foto com efeitos como Solarisation e Colour Grading. Com a Point Curve, qualquer ponto pode ser potenciado ou reduzido em termos de brilho, tanto em tom, através do canal RGB, como em cores, mediante os três canais de cor: Red, Green e Blue.
Efe�tos extremos Aplique uma técnica antiga usando ferramentas modernas.
Altere a ambiência da imagem através da cor. Escolha Red, Green e Blue em Channels. Mova um ponto para cima para adicionar uma cor, ou para baixo para obter a cor oposta. Cyan-Red, Magenta-Green e Yellow-Blue são os pares de cores complementares. Além de criar curvas, altera os parâmetros para variação.
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UMA das mais famosas técnicas utilizadas por Man Ray foi a solarização. Este efeito mescla uma imagem positiva com um negativo. É um dos efeitos mais antigos da história da fotografia. Para conseguir fazer isto no Lightroom, precisa de selecionar a Point Curve. Arraste o ponto mais à esquerda da base para o topo. Agora, arraste o ponto médio para o fundo, de forma a criar uma curva em forma de U. O efeito funciona a cores, mas sendo o preto e branco preferível, então tem que pressionar V para converter para monocromático. Ao arrastar os pontos para configurações extremas, será capaz de criar looks únicos.
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PARAMETRIC CURVE
Os quatro controlos deslizantes correspondem às quatro áreas que podem ser arrastadas em Curves: Highlights, Lights, Darks e Shadows. A área cinzenta que circunda a curva mostra o limite até ao qual a mesma pode ser arrastada. Os três triângulos na parte inferior definem a gama das quatro áreas.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – ADICIONE EFEITOS APELATIVOS
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ANATOMIA DO LIGHTROOM PRESETS
S I O P E D
Qualquer uma das configurações que faça pode ser salva para reutilização como um Point Curve Preset. Uma vez que as configurações foram alteradas, o menu de Point Curve irá apresentar-se como Custom. Clique e selecione Save a partir da lista para criar uma nova predefinição.
POINT CURVE
Clique no pequeno ícone de curva de quadrado para abrir Point Curve. Clique e arraste um ponto para alterar o contraste na foto. Quanto mais íngreme a curva, maior será o contraste. Aqui vemos uma típica curva S, usada para potenciar o contraste.
DESVANECER A IMAGEM
Para desvanecer uma foto, mova ligeiramente o ponto mais à esquerda. Este ponto define o preto mais profundo possível na imagem. Como isto afeta o registo no seu todo, coloque um segundo ponto e endireite o resto da curva.
S E T N A
TARGETED ADJUSTMENT TOOL
À direita da curva está o ícone da ferramenta Targeted Adjustment. Clique para ativar a ferramenta. O cursor vai mudar, e será capaz de clicar e arrastar na própria foto. Todas as áreas de tom semelhante irão mudar à medida que arrasta.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – AVENTURE-SE A PRETO E BRANCO
EXPLORE TONALIDADES NO MONOCROMATISMO Há mais preto e branco do que apenas a mera remoção da cor. Controle o contraste e os tons no Camera Raw para obter diferentes abordagens. SOFTWARE Adobe Photoshop CC SITE www.adobe.com/creativecloud
A
PRESENTAR uma cena a preto e branco é mais do que apenas um mero processo de transformação; também oferece uma miríade de opções apelativas de tonalidades de ajuste. As imagens monocromáticas suportam
S E T N A
mudanças mais intensas no brilho do que as suas contrapartes a cores, para que possamos conduzir as coisas mais longe do que com um registo colorido. Basta ajustar Contrast, Dodge e Burn. O Adobe Camera Raw lida particularmente bem com isto.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – AVENTURE-SE A PRETO E BRANCO
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APLICAR CONTRASTE DELICADO
POTENCIAR O ALTO CONTRASTE
Abra a imagem no ACR, vá ao painel HSL/ Greyscale e assinale Convert To Greyscale. Aceda ao painel Basic e arraste Highlights para baixo para revelar detalhes no céu, e Sombras para cima para destacar o barco. Pressione Shift e clique duas vezes nos controlos deslizantes Whites e Blacks.
Imagens convertidas para preto e branco beneficiam, muitas vezes, de um impulso de contraste; e pode levar os detalhes ainda mais longe. Aceda ao painel Tone Curve do ACR, clique no guia de pontos e trace uma curva em forma de S, para potenciar as altas luzes e escurecer as sombras.
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CONTROLAR A GAMA DE CORES
ADICIONAR MELHORIAS SELETIVAS
Retirámos a cor, mas ainda pode efetuar alterações. Ajuste os controlos deslizantes de cor no painel HSL/Greyscale, ou arraste ao longo dos pontos na imagem com a Targeted Adjustmente Tool. Escurecer os azuis revela detalhes na nuvem e potencia os amarelos claros da relva.
Use o Adjustment Brush, Graduated e Radial Filters para ajudar a chamar à atenção. Escolha o Adjusment Brush, defina Exposure (negativa) e Clarity (positiva). Selecione Radial Filter, defina Exposure (-1.00), pressione Ctrl e clique duas vezes na imagem para aplicar vinhetagem.
Det��hes n�t�dos Aumente o contraste dos meios tons para que os contornos das suas imagens sejam mais nítidos e definidos.
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CLARITY crispa as bordas ao aumentar
o contraste dos meios tons. Arraste Clarity Slider para o topo no painel Basic. Se quiser ainda mais do que 100% de Clarity, selecione a Graduated Filter Tool e adicione Clarity extra usando os controlos deslizantes à direita; em seguida, arraste um gradiente para fora da janela da imagem e direcione-o para longe dela.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – APLIQUE EFEITOS DE ESTÚDIO
APRENDA A CRIAR EFEITOS DE ESTÚDIO Desae-se a si próprio! Este projecto de retoque irá forçá-lo a criar novas imagens e a manter o seu portfólio atualizado. Prometa-nos apenas uma coisa: seja o mais criativo possível. As fotos agradecem! SOFTWARE Adobe Photoshop CC SITE www.adobe.com/creativecloud
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S
EM dúvida, os projetos pessoais constituem uma grande parte do nosso portfólio e do nosso talento para a pós-produção. Atribuir a si próprio desafios que o forcem a criar regularmente novas imagens, não só mantem o seu trabalho fresco e atualizado, como também faz com que desenvolva novas competências e, mantenha o seu entusiasmo e criatividade.
Sugerimos-lhe algo interessante: escolha o seu equipamento para “Retratos a qualquer momento, em qualquer lugar”, que consiste na câmara, mum flash Speedlight e num modificador de luz suave. Este kit leve e portátil é perfeito para retratos e neste tutorial vamos conduzi-lo através de vários passos para aperfeiçoamento de retratos. Se seguir as nossas dicas à risca, terá certamente sucesso.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – APLIQUE EFEITOS DE ESTÚDIO
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LIMPE O PLANO DE FUNDO
CLONE E HEAL
Vamos começar então no Lightroom. Limpe o fundo e garanta que o mesmo é totalmente negro. Agora há uma área um pouco acima da orelha do cão que vamos remover, usando a ferramenta Spot Removal definida para Heal; com o Adjustment Brush reduza Exposure para -0.75 e pinte à volta do canto superior direito da imagem.
O pelo escuro ao lado do olho direito do cão é perturbador, por isso vamos removê-lo usando a Spot Healing Brush. Definida para Heal, aumente ou diminua o tamanho do pincel usando os parêntises retos esquerdo e direito. Pinte sob o mesmo para remover. Veja se Clone confere um resultado mais agradável, clicando em Heal e Clone.
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NITIDEZ PARA OBTER IMPACTO
CONVERTER PARA PRETO E BRANCO
Aplique nitidez à imagem em Detail, aumentando o valor de Sharpening Amount para 60. Restrinja a definição à área de foco principal, potenciado Masking (cerca de 95). Use a Adjusment Brush, subindo Sharpening para 30, e pintando sob os olhos do cão. De seguida, aumente Clarity para cerca de 35 para destacar o olhar do animal.
Escureça a área externa com um pouco de vinhetagem, indo até Post-Crop Vignetting no separador Effects e diminuindo Amount (-40). Vá até ao separador B&W para criar uma conversão para preto e branco, e atrair a atenção para o focinho do cão. Com a Adjustment Brush, selecione Mask Overlay e pinte sob a área central. Aumente Clarity para cerca de 20.
V�nhet��em cé�ere e s�mp�es Descubra uma forma inteligente de adicionar vinhetagem às imagens.
Existem inúmeras formas de adicionar vinhetagem às suas imagens, mas de uma forma que seja não-destrutiva e mais fácil de ajustar, para além de ser melhor para aqueles que não têm o Camera Raw como filtro. Como? Fazendo uma seleção com a ferramanta Lasso. Adicione uma camada Levels Adjustment e, no
separador das máscaras, clique em Invert e aumente Feather para 250px. Use o Mid Tone Slider para escurecer as áreas externas. Também pode clicar na máscara de camada e mover a vinhetagem; use Edit>Transformpara alterar a forma e o tamanho da vinhetagem.
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O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM – APLIQUE EFEITOS DE ESTÚDIO
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EFEITO PAINTERLY
EFEITO
– PARTE 1
PAINTERLY
Vá a Photo > Edit In e envie a imagem para o Photoshop. Crie duas cópias da camada Background ao pressionar duas vezes Ctrl + J. A primeira cópia chamar-se-á ‘Look’ e a segunda ‘Sharpness’. Desligue a camada ‘Sharpness’ e clique na camada ‘Look’. Aceda a Filter > Noise > Reduce Noise e, com todos os controlos deslizantes a 0, aumente Strength para 10. Clique em OK.
– PARTE 2
Repita Filter > Noise > Reduce Noise; aumente Strength para cerca de 7 e clique em OK. Agora clique na camada Sharpnes, vá a Filter > Other > High Pass, aumente Radius para 1 píxel. Quando terminar isto, altere o Blend Mode da camada Sharpness para High Pass.
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MASCARE OS OLHOS
Com este efeito de pintura aplicado à imagem, embora tenhamos adicionado novamente um pouco de nitidez usando o filtro High Pass e o Overlay Blend Mode, vamos remover todo o efeito dos olhos. Com a camada Sharpness ativada, pressione Shift e clique na camada ‘Look’. Coloque ambas as camdas num grupo indo a Layer > New > Group from Layers; atribua-lhe o nome ‘Painterly’. Depois, com um pincel regular e preto no primeiro plano, pinte o efeito fora dos olhos.
MOLDAR A LUZ
Adicione uma camada fundida ao topo da pilha de camadas e atribua-lhe o nome ‘Light’. Vá a Filter > Camera Raw e escolha Radial Filter. Reduza Exposure para -1.10 e garanta que Effect está definido para ‘Outside’. Arraste para fora uma elipse a partir do centro do focinho do cão para escurecer as áreas das orelhas e do pescoço.
Ir�s B�ur p�r� profund�d�de de c�mpo Faça uso de um filtro especial para diminuir a profundidade de campo da imagem.
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Como esta imagem tinha de ser captada a f/16 para conferir um fundo escuro, tem uma profundidade de campo impactante. Para simular a aparência de uma profundidade de campo superficial, como se
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a imagem tivesse sido obtida com uma abertura de f/2.8, podemos usar o filtro Iris Blur. Ao fazer isso, converta primeiro a camada num Smart Object para que seja capaz de ajustar fácil e rapidamente a quantidade de borrão da foto.
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DAVID ALAN HARVEY
DAVID ALAN HARVEY O fotógrafo veterano da agência Magnum explica como o seu melhor trabalho foi antes de completar os 22 anos e de como hoje ainda mantém as coisas simples...
S��v�dor, B�h��, Br�s�� D�v�d d�z: “P�r� ��ém de ex�st�rem tr�fic�ntes de dro��s n�s f�ve��s, ex�stem pesso�s que têm �u��s de b���et e pr�t�c�m boxe. Qu�s mostr�r o ��do pos�t�vo.”
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m criança, em meados de 1950, captava retratos da sua família. Como é que eles se sentiam por ser fotógrafo? A minha familia apoiou-me sempre, embora não fosse algo com o qual estivesse familiarizada. Quando tinha seis anos, apanhei poliomielite e foi uma situação de v ida ou de
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morte. Estive algum tempo isolado, por isso comecei a ler sobre arte e fotograa enquanto recuperava. O seu primeiro livro, Tell It Like It Is , documenta o tempo que passou com uma família de negros pobre de Norfolk, Virginia. Como surgiu? Antes de Tell It Like It Is , levava >
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DAVID ALAN HARVEY
DAVID ALAN HARVEY Fotógrafo documental e de viagens. DAVID foi criado
no estado de Virginia e abraçou a arte fotográfica aos 11 anos. PRODUZIU o seu primeiro
livro, Tell It Like It Is , quando tinha apenas 20 anos; foi reeditado este ano pela editora BurnBooks (www.store. burnmagazine.org). Eis os seus outros títulos publicados: Cuba (1999, NationalGeographic), Divided Soul (2003, Phaidon) e Living Proof (2007, powerHouse Books). DAVID é fundador e editor
da revista de fotografia Burn , e é membro da conceituada agência Magnum desde 1997.
Em c�m�, � esquerd� Lut� de touros, Méx�co “Use� um� 35 mm n� m�nh� Le�c�, e est�v� pr�t�c�mente n� �ren� com o toure�ro.”
À esquerd� Chuve�ro púb��co, S�n Ju�n, Porto R�co “Como fotó�r�fo de rev�st�, procuro sempre �nc�u�r o contexto d�s �m��ens, p�r� que os outros poss�m ver � c�d�de.”
Em c�m�, � d�re�t�
um estilo de v ida hedonista, fazendo o que todos os jovens universitáris fazem - raparigas, raparigas e mais raparigas. Tinha um trabalho como fotógrafo de pessoas na praia, o que era uma ótima forma de conhecer mulheres. Estava numa espécie de jogo de acasalamento, mas também estava interessado em fotografar. Tinha festas mais selvagens e, no dia seguinte, arrastava-me para a câmara escura com uma ressaca. Pode dizer-se que a culpa levou à 82
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criação do livro. Quando tinha 12 ou 13 anos, achava que tinha talento, e sentia-me culpado por desperdiçá-lo. Quais foram as maiores lições que retirou dessa altura? Comecei a perceber que cada cultura é a mesma, e que cada cultura é ao mesmo tempo diferente. Raças e culturas têm d iferentes comportamentos, mas encontrará humanidade em todas elas. Isso fascinou-me! A família negra
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H�v�n�, Cub� “Um� b�nde�r� �nunc�� um� reun��o d� Com�ss�o de Defes� d� Revo�uç�o. T�nh�m reun�ões p�r� f���r sobre � necess�d�de de m��s ��mp�d�s, ou �sp�r�n�s, ou qu��quer outr� co�s�.”
À d�re�t� H�v�n�, Cub� “C�pt�d� no �n�vers�r�o de Che Guev�r� em 1998.”
DAVID ALAN HARVEY
movia-se de forma di ferente, falava de outra forma, estavam interessados noutras coisas. Tinha apenas 20 anos, mas sabia que tinha de integrar aquela família. Não tinha professores nem uma escola de fotograa. De alguma forma consegui criar um estilo. Foi uma espécie de milagre. Naquela época, quase não havia fotógrafos no meu secundário e encontrei apenas dois na faculdade. Ser um sursta branco que captava fotos num ghetto de negros nos anos 1960 era estranho. Como é que acabou por se juntar à National Geographic? Bem, acabei por ter uma criança aos 22 anos - o tal jogo do acasala mento levou a um casamento precoce e a
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bebés. Foi um choque, mas tudo por acabou por car resolvido. Enquanto o resto dos meus amigos cava pedrado nos concertos de Grateful Dead, eu trabalhava no duro, cada vez mais determinado na faculdade e disposto a apoiar a minha mulher e o meu bebé. Tinha a cabeça limpa, e comecei a ganhar concursos nacionais de fotograa quando tinha uns 22 ou 23 anos. Na altura já tinha terminado o meu percurso escolar e estava a receber propostas de emprego; subitamente uma proposta minha tinha sido aceite na National Geographic , e foi nomeado Fotógrafo do Ano quando tinha apenas 28 a nos. A revista Life tinha acabado de fechar, aquela que me podia oferecer o meu emprego de sonho. Restava > OUTUBRO 2016
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DAVID ALAN HARVEY
apenas a National Geographic , e pareceu-me uma excelente forma de fazer a minha ar te e de alimentar a minha família. Começou a preto e branco e acabou por se demorar na cor? Como é que isso aconteceu? Admirava Cartier-Bresson, Robert Frank, Atget, etc, sendo que todos eles trabalhavam a preto e branco. Naquela altura apenas os americanos fotografavam a cores e não os considerava assim tão bons. Mas também me demorava no trabalho de 84
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pintores como Goya e Caravaggio, que trabalhavam com cores. Felizmente o facto de ter conquistado uma bolsa ajudou a impulsionar o meu trabalho nesse sentido. Não vê então uma divisão entre o seu trabalho a cores e o seu trabalho monocromático? Não, penso que são a mesma coisa. Odeio quando as pessoas me dizem que domino a cor. Não quero que vejam uma imagem a cores apenas como uma boa imagem. Se converterem as minhas imagens
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QUESTIONÁRIO RÁPIDO Passa bastante tempo na praia. Que indumentária usa?
Nunca uso roupa espalhafatosa,porque estou sempre a fotografar. Sou alto, por isso não quero chamar mais à atenção. Qual é a melhor parte de se ser professor?
Tudo isso faz parte de uma filosofia de “dar e receber” que tenho desde criança. Com o ensino, pode afastar-se um pouco de si mesmo e ajudar alguém ao mesmo tempo. E qual é a pior?
É muito fácil sentir-se ligado aos problemas dos outros. Tem de estar ciente do quão longe pode ir enquanto mentor. Alguns podem enfraquecê-lo de alguma forma se os deixar.
Em c�m�, � esquerd� Brook��n, Nov� Iorque “Est� �m��em fo� c�pt�d� no meu te�h�do e f�z p�rte do meu pro�eto d� M��num. É um� d�s m�nh�s �m��ens m��s recentes, c�pt�d� com um� c�m�r� d���t��.” À esquerd� R�o de J�ne�ro, Br�s�� “C�pt�d� em 2010 no C�rn�v�� d�s Cr��nç�s no S�mbódromo. Este evento �contece �ntes d�que�e que é o m��s �r�nd�oso.” Em c�m�, � d�re�t� De Te�� It L�ke It Is “J�mes L����ns, o chefe d� f�m����, est� sent�do sem c�m�s�.” À d�re�t� De Te�� It L�ke It Is “Este re��sto mostr� Lo�s, � �ovem men�n� d� f�m����, com � su� m�e C����e, � mu�her de J�mes.”
novamente para preto e branco, elas funcionarão na mesma. Qual é o projeto da National Geographic de que mais se orgulha? Todo o trabalho que conduziu a Divided Soul , o meu trabalho sobre a migração cultural espanhola no continente americano – América Central e do Sul, Cuba, Oaxaca, Espanha, Portugal, e assim por diante. Trabalhar para a National Geographic foi a minha verdadeira educação: levou-me a viajar pelo mundo inteiro. Tive uma típica má educação americana para começar... Penso que a luta para chegar à National Geographic foi mais interessante do que trabalhar
para a National Geographic, percebem? Fiz o meu trabalho mais importante entre os 14 e os 22, antes de ir trabalhar para a revista. Tell It Like It Is era puro, ao passo que o trabalho para a National Geographic era prossional. Como é que a revolução digital o afetou? Quando abracei a fotograa, a grande discussão era se devia usar uma câmara de 35 mm em vez de uma Rolleiex ou de um Speed Graphic 4x5. Passou-se o mesmo com o digital - uma conversa de cinco minutos. Ainda tenho a minha câmara escura, mas também adoro o digital.
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O MUNDO DA FOTOGR AFI A
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ZOOM OUT
DAVID ALAN HARVEY
É bastante experiente. Que conselhos tem para os aspirantes a fotógrafos documentais? Nunca uso a palavra ‘conselho’, mas tenho algumas sugestões. Para mim, a vida e a fotograa estão ligadas.
A maioria das pessoas tem a sua carreira num lado e o seu hobby noutro. Mas, no meu caso, tenho a minha vida familiar, escrevo livros, realizo lmes, divirto-me a dar
workshops, tudo de uma vez. Precisa pensar desta forma, em vez de colocar a fotograa dentro de um
compartimento.
Tal como o seu colega da Magnum Martin Parr, tem um enorme fascínio por praias. Porquê? Sempre me senti em casa na praia. É um lugar zen para pensar em determinadas coisas. A praia traz ao de cima certas partes da natureza humana. É um meio ambiente diferente. Sim, ambos nos interessamos por praia, mas as nossas imagens são bastante diferentes. Apesar da sua agenda ocupada, ensina outros fotógrafos. Onde é que arranja tempo para isso? Bem, tenho imensa gente boa ao meu
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O MUNDO DA FOTOGR AFI A
EQUIPAMENTO “Sempre fui bastante influenciado pelo trabalho de CartierBresson, que sempre defendeu a utilização de uma só objetiva e de uma só câmara. Por isso permaneci minimalista, recorrendo a apenas algumas objetivas – uma 35 mm, por vezes uma 28 mm, e na maior parte das vezes uma 50 mm. Aquando do início do digital, a Leica emprestou-me um dos seus modelos Monochroms, que eu amava. Sou vidrado na versão Leica M6. Também aprecio as Fujifilm X-100S e X-T1. Generalmente, prefiro usar as versões amadoras das câmaras digitaia: gosto de câmaras pequenas, que sejam fáceis de usar.”
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redor... Também utilizo os workshops como uma forma de experimentar novas formas de fotografar. Sempre ensinei, mesmo na altura dos meus 20 anos. Esta é uma das razões porque dou entrevistas, na verdade. Quando tinha 15 anos, li uma entrevista com Alfred Eisenstaedt que realmente me inspirou; quem sabe se esta não poderá fazer o mesmo por outro jovem fotógrafo? www.davidalanharvey.com
Em c�m�
R�o de J�ne�ro, Br�s�� “Um vendedor t�p�co n� pr��� de Cop�c�b�n�, com um b�qu�n� � m�stur�. Fo� um tr�b��ho duro.”
À esquerd�
R�o de J�ne�ro, Br�s�� “Este re��sto fo� c�pt�do n� pr��� de Ip�nem�, por �sso est� é � G�r� from Ip�nem� (como n� c�nç�o). Est� �m��em é c�p� d� m�nh� co�eç�o, B�sed on � True Stor� .”
LEITORES
MISSÃO – COR VERDE
MISSÃO
COR VERDE
Fique a conhecer as melhores imagens que os leitores da OMF enviaram este mês para o passatempo Missão. Inspire-se com o impacto destas fotograas! MENSALMENTE os leitores da revista
O Mundo da Fotografia são contemplados com apelativos prémios em resposta aos desafios que lançamos em cada edição. No passatempo Missão deste mês, o leitor António Coelho foi eleito o 1º classificado e receberá um colt lateral Cotton Carrier Wanderer 504 HSB (€ 44,90). Já o leitor José Silva, 2º classificado, será premiado com um cartão de memória Eyefi 8 GB (€ 41,99). Ambos os prémios são ofertas Rodolfo Biber S.A. PARTICIPE TAMBÉM E GANHE PRÉMIOS!
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Envie as suas fotos para ‘fotografi
[email protected]’. Regras de participação no CD que encontra na pág. 114.
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ANTÓNIO COELHO UNDER MY UMBRELLA… ELLA… ELLA
Equipamento Nikon D7100 a 50 mm Abertura f/6.7 Exposição 1/250 seg. Sensibilidade ISO 100
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MIGUEL MARTINS MOSS “Pedra que Bole, situada na praia de Santa Cruz, famosa pelo facto de esta parecer oscilar com o bater das ondas na sua estrutura.” Equipamento Nikon D3300 a 18 mm Abertura f/9 Exposição 1/25 seg. Sensibilidade ISO 100
2
JOSÉ SILVA GHOST TOWN 5
Equipamento Canon EOS 7D a 35 mm Abertura f/4 Exposição 1.3 seg. Sensibilidade ISO 100 3
MIGUEL SANTOS GARDEN Equipamento Canon EOS 7D Mark II Abertura f/4 Exposição 1/200 seg. Sensibilidade ISO 100 5
IVO DA CRUZ SINTRA “Vista sob o Palácio Nacional de Sintra.” Equipamento Canon EOS 700D Abertura f/8 Exposição 1/320 seg.
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JOÃO AMARO VERDE MARÍTIMO Equipamento Nikon D90 a 16 mm Abertura f/11 Exposição 30 seg. Sensibilidade ISO 100
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PEDRO SILVA MURO DAS NOVE JANELAS “Na Ilha de S. Miguel, este muro está perfeitamente integrado na paisagem e oferece-nos uma vista deslumbrante.” Equipamento Nikon D5300 a 18 mm Abertura f/9 Exposição 1/500 seg. Sensibilidade ISO 100
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MARCO HORTA THE POSE “Magic moments.” Equipamento Nikon D200 a 150 mm Abertura f/29 Exposição 35 seg. Sensibilidade ISO 100
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FILIPE PATROCÍNIO
RUI COSTA
CAMINHOS PELA HISTÓRIA
CAMINHOS
“Passeio por entre encostas e socalcos, um trabalho de gerações. Situado no coração do Parque Natural da Serra da Estrela, encontra-se Alvoco da Serra, freguesia do concelho de Seia.”
“Nas margens do rio Paiva, junto a Reriz, após uma chuvada de verão.”
Equipamento Canon EOS 600D a 10 mm Abertura f/4.5 Exposição 1/640 seg. Sensibilidade ISO 100
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Equipamento Sony SLT-A77V Abertura f/8 Exposição 1/320 seg. Sensibilidade ISO 400
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LEITORES
PARTICIPE NO PRÓXIMO PASSATEMPO MISSÃO!
© Miguel Ascensão
o h l e o C o d r a c i R ©
a t s o C o d r a c i R ©
MISSÃO PARA DEZEMBRO 2016 FOTOGRAFAR O OUTONO DATA LIMITE PARA ENVIO: 12 DE OUTUBRO 2016 Com a chegada do outono, da paleta de tons terra e das folhas das árvores a rodopiar ao sabor do vento, há uma panóplia de oportunidades fotográficas que não pode deixar escapar. Envie já as suas fotografias para o passatempo Missão da edição de janeiro da revista OMF! O tema é: FOTOGRAFAR O OUTONO. Habilite-se a ganhar um colt lateral Cotton Carrier Wanderer 504 HSB (€ 44,90) e um cartão de memória Eyefi 8 GB (€ 41,99), ofertas da Cotton Carrier e da Eyefi, marcas distribuídas em Portugal pela Rodolfo Biber S.A. Serão premiados o 1º e o 2º classificados deste passatempo.
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EM ANÁLISE O MAIS RECENTE EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO LEVADO AO LIMITE...
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CONFRONTO Procura uma objetiva grande-angular que seja criativa, desafiante e versátil? Colocámos oito em confronto já a seguir. Descubra o seu modelo ideal.
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SONY RX1R II VISTA AO DETALHE Eis uma câmara compacta profissional com um sensor CMOS full-frame de 42.4 MP.
E ainda... 109 LG G5 EM ANÁLISE 110 IMPRESSORAS FOTOGRÁFICAS A4 112 OS MELHORES SOFTWARES PARA CRIAR PANORÂMICAS
Análises em que pode confiar Pontuações explicadas A revista O Mundo da Fotografia é criada por uma equipa de jornalistas especializados em fotografia, o que significa que pode confiar em tudo o que lê nas páginas desta publicação e assim poder comparar de forma segura os diferentes equipamentos fotográficos que surgem nesta secção. Acreditamos que o melhor modo de testar um produto é utilizá-lo como é suposto ele ser utilizado por quem o adquire, mas sob uma perspetiva
de especialista, para podermos ressalvar os pontos positivos e notar os menos bem conseguidos. Os nossos testes no terreno colocam os equipamentos em ação no terreno ou em estúdio, para recolha de dados científicos e bases para podermos fazer comparações e chegarmos assim às nossas conclusões finais. E uma série de testes controlados submetem cada câmara e objetiva a análises exaustivas. Vire a página!
Confie nos nossos selos! R L H O . M E A R A .. P
Este selo é atribuído a um acessório, seja uma objetiva ou um flash externo, por exemplo sempre que este seja tido como o ideal para uma determinada marca.
R L O V A G U R O S E
Cada um dos testes apresenta uma classificação geral entre uma e cinco estrelas, sendo que essa mesma classificação pode surgir também no âmbito de critérios específicos. A revista O Mundo da Fotografia é 100% independente e os artigos de análise baseiam-se em processos e opiniões genuínos e imparciais. O nosso código de conduta nos testes é rigoroso e exigente.
Esqueça... Abaixo da média. Bom para o preço. Muito bom em geral. Um produto excecional e de topo. Compre!
Para ajudá-lo na escolha dos seus próximos equipamentos fotográficos, os nossos certificados assinalam as melhores opções que surgem em teste.
Pode não ser o modelo de topo na ca tegoria em que se enquadram, mas o preço é convidativo e está adequado face ao desempenho demonstrado. Um valor seguro, sem dúvida!
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Este selo está reservado para os produtos fora de série. Se pode comprá-los, não hesite, estão entre as melhores opções!
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EM ANÁLISE
SONY RX1R II
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CÂMARA COMPACTA www.son�.pt
Sony RX1R II
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€ 3.295 Há uma miríade de inovações tecnológicas na mais recente câmara compacta da Sony. Conheça-as! ESPECIFICAÇÕES Sensor Full-frame CMOS com 42.4 MP Objetiva Fixa Zeiss Sonnar T* 35mm f/2.0 Memória SD/SDXC/SDHC/Memória Stick Duo Ocular Eletrónica de 0.39”, retrátil, 2,359,256 pontos Resolução de vídeo máx. Full HD (1,920 x 1,080) Gama de ISO 100-25,600 (expansível até 50-102,400) Pontos de autofoco 399 Taxa de disparo máx. 5fps Ecrã 3”, 1,228,800-pontos Xtra Fine TFT LCD Velocidade de obturação 1/4,000-30 seg. mais Bulb Peso 507 gramas (com bateria e cartão de memória) Dimensões 113 x 65 x 72mm Fonte de energia Pack de baterias recarregáveis NP-BX1 (fornecidas)
A Sony RX1R II apresenta o primeiro filtro low-pass ótico variável do mundo. 98
O MUNDO DA FOTO GRA FIA
A
SONY RX1R II tem
o mesmo sensor full-frame de 42,4 milhões de píxeis encontrados na câmara de sistema compacto Alpha 7R II, mas também tem o primeiro fltro low-pass ótico variável (OLPF) do mercado. A remoção
de um ltro low-pass potencia a resolução do detalhe, mas também aumenta a oportunidade de padronização moiré . Um ltro variável signica que pode mudar os efeitos de um ltro low-pass para ‘on’ e ‘o’ dependendo do assunto. Outros novos recursos incluem velocidadesde focagem automática 30% mais céleres do que a sua antecessora, a RX1R; a capacidade de gravar cheiros Raw sem compressão de 14 bits; uma ocular eletrónica que se retrai no corpo da câmara; e um sistema de focagem híbrido com 399 pontos de focagem automática de deteção de fase e 25 pontos detetáveis. Construç�o e m�nuse�mento
Aqueles que apreciam conjuntosde OUTUBRO 2016
1
O ecrã inclinável ajuda a compor a partir de ângulos invulgares, mas é menos útil para retratos. 2
Incluir uma ocular retrátil e um ecrã adicionou apenas 0,2 mm às dimensões da câmara. 3
A Sony permite um grande grau de personalização, com botões de função e menus configuráveis. 4
Ajuste abertura, tipo de foco e foco manual com os três anéis da objetiva Zeiss 35mm f/2.0.
botões gostarão da Sony RX1R II. Uma vez que o ecrã nãoé sensível ao toque, cada controlo deve ser ajustado sicamente: a abertura é alterada mediante o recurso ao anel que rodeia a objetiva, por exemplo. Desempenho
Vai precisar de um computador muito rápido para gerir os cheiros produzidos por um sensor de 42 MP, mas cará deliciado com aquilo que a RX1R II é capaz de fazer. É quase impossível não car impressionado com o nível de detalhes que o sensor desta câmara regista. Os disparos apresentam uma aprazível gama de sensibilidades e uma boaqualidade para impressão, permitindo visualizações a 100%. Já as cores têm uma saturação apelativa. Infelizmente, a resistência da bateria é algo problemática. O processamento de imagem e o zoom são duas ações morosas devido ao tamanho estonteante dos cheiros. Também não há estabilização ótica de imagem, o que torna a velocidade de obturação mais lenta quando fotografa de câmara em punho, podendo apenas conar em valores como 1/125ou 1/100 seg.
EM ANÁLISE
SONY RX1R II
ERRO DE COR Son� RX1R II
3.2
Fu��fi�m X100T
0.1
Le�c� Q
-2.6
Son� RX1R
-2.3
-2.5
0
RESULTADOS MAIS PERTO DE ZERO SÃO MELHORES.
2.5
5
10
15
Não é tão precisa como a Fujifilm X100T, mas as imagens da RX1R II oferecem boas cores, com uma saturação agradável.
RELAÇÃO SINAL-RUÍDO RAW 50
40
s � é30 b � c e20 D 10 AS PONTUAÇÕES MAIS ALTAS SÃO MELHORES. OS RESULTADOS RAW USAM IMAGENS CONVERTIDAS PARA TIFF.
100
400
1,600
6,400
25,600
Com um desempenho impactante em toda a sua gama, a RX1R II é apenas superada pela Leica Q na faixa de ISO média, mas recupera novamente depois de ISO 6400.
AMPLITUDE DINÂMICA RAW o � ç � s o p x e e d r o � � V
1
2
Cores prec�s�s
Esco�h� d�s ob�et�v�s
A quantidade de detalhes sumptuosos que a RX1R II capta é absolutamente excelente, mas os ficheiros RAW podem ter cerca de 80 MB cada.
Embora as cores sejam quentes e vibrantes, não são assim tão saturadas que pareçam irrealistas. Isto serve uma grande variedade de assuntos, incluindo retratos.
A Sony ficou presa à distância focal clássica de 35 mm, um valor versátil para paisagens, retratos, arquitetura e também para fotografia de rua.
As r�v��s... Fujifilm X100T € 1.145 O design rétro casa na perfeição com os controlos práticos e personalizáveis desta câmara. A qualidade de imagem é uma mais-valia.
Leica Q € 4.100 Um estilo tradicional com características modernas, como uma ocular eletrônica e o ecrã tátil, mais a capacidade de produzir imagens de qualidade soberba.
12
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8
6 AS PONTUAÇÕES MAIS ALTAS SÃO MELHORES. OS RESULTADOS RAW USAM IMAGENS CONVERTIDAS PARA TIFF.
100
3
Det��he
E�s �s c�m�r�s que competem com � Son� RX1R II
14
Sony RX1R € 3.300 A última geração da Sony RX1R tem um bom desempenho e está disponível por um preço mais acessível que a sua irmã mais nova, a RX1R II.
400
1,600
6,400
25,600
As câmaras estão intimamente ligadas na extremidade inferior da gama (ISO 100-800), mas a partir de ISO 1600 em diante, a RX1R II supera confortavelmente todos as outras.
A NOSSA OPINIÃO... A Sony produziu uma fantástica câmara com esta aperfeiçoada RX1R II, que se torna agora uma excelente competição para a sua rival mais direta, a Leica Q. O sensor de alta resolução, a adição da ocular e o filtro low-pass ótico variável são grandes novos recursos; mas há pequenas imperfeições (insignificantes) neste equipamento.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
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EM ANÁLISE
OLYMPUS ED 300MM 1:4.0 IS PRO
ESPECIFICAÇÕES Compatível com full-frame Não Distância focal 300 mm (distância focal efetiva: 600 mm) Estabilizador de imagem Sim Distância de focagem min. 1.4 m Fator de ampliação máx. 0.48x Reajuste de focagem manual Sim Interruptores de limite de focagem Sim (três formas) Zoom/focagem interna Sim Tamanho do filtro 77 mm Lâminas da íris 9 Selagem Sim Accessórios Caixa mole e colar de tripé Dimensões (D x C) 93 x 227mm Peso 1,270g (1,475g com colar de tripé)
1
O A D N D M E O C R E
R L O V A G U R O E S
NITIDEZ 2,500
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OBJETIVA FIXA www.olympus.pt
Olympus ED 300 mm 1:4.0 IS Pro € 2.595
Esta teleobjetiva promete ser desafiante no terreno.
2,000 e r t 1,500 n e C 1,000 500 f/4
f/5.6
f/8
f/5.6
f/8
f/11
f/16
f/22
f/ 16
f/ 22
2,500 2,000
e � 1,500 d E
1,000 500 f/4
O
FATOR de recorte
2.0 do sistema Micro Quatro Terços é perfeito para estender o alcance de teleobjetiva, como podemos constatar no novo modelo da linha Pro da ótica MFT da Olympus, idealmente criada a pensar nas câmaras da gama OM-D da marca. Este modelo apresenta um tamanho modesto e pesa 1.27 kg, oferecendo uma distância focal efetiva de 600 mm. Para conseguir isto num corpo full-frame Canon ou Nikon, estaríamos antes a olhar para uma objetiva de 4 kg e a falar de um investimento bastante elevado.
Construç�o e m�nuse�mento Os trunfos da linha Pro incluem uma construção resistente ao pó,a salpicos e a temperaturas bastante reduzidas. Esta objetiva está também revestida com alguns elementos em metal. O já habitual botãoL-Fn (Lens Function) pode ser personalizado através do menu de congurações da câmara. Além disso, torna-se fácil alternar entre os focos automático e manual através de um mecanismo deslizante no anel de focagem. 100
O MUND O DA FOTO GRA FIA
O fabricante procurou investir num equilíbrio perfeito para o tripé ou monopé, uma característica importante para quem pretende fotografar retratos e paisagens (visto que as orientações no terreno são díspares). A objetiva também vem com uma capa retrátil embutida. No interior conte com dezassete elementos óticos, incluindo três Super ED, três RH e um E-HR (Extra-High Refractive). A tecnologia ‘Z Coating Nano’ reduz os fantasmas e os reexos.
Desempenho O sistema de focagem automática é rápido, preciso e silencioso. A qualidade de imagem é suntuosa, apresentado uma excelente nitidez com aberturas amplas denidas. A dispersão de cor é insignicante e a distorção é praticamente inexistente. Esta é a primeira objetiva Olympus MFT a apresentar um estabilizador ótico. Este novo traço proporciona um benefício deaté 4-stops,mas, astuciosamente, dá-nos a garantia de que é possível trabalhar em conjunto com os estabilizadores de deslocamento de sensor de câmaras Olympus, proporcionando um benefício deaté 6-stops. OUTUBRO 2016
1
O sistema de focagem manual da Olympus permite uma fácil troca entre os focos automático e manual, graças ao anel de focagem.
A nitidez é incrivelmente boa com uma abertura de f/4, mesmo nos cantos.
FRANJAMENTO MAIS PERTO É MELHOR f/4 2.22 f/8 1.89 f/16 0.29 A quantidade minúscula de dispersão de cor é geralmente impossível de detetar.
2
O botão L-Fn dá acesso instantâneo a qualquer uma das funções personalizadas, que pode selecionar a partir do menu da própria câmara.
f/11
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR -0.13 -0.5
-0.25
0
0.25
0.5
Com uma pontuação de laboratório perfeita, a distorção não é um problema.
A NOSSA OPINIÃO Esta objetiva de 300 mm está bem construída e tem uma boa qualidade de imagem. O sistema de estabilização é extraordinário.
VEREDICT O CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASSIFICAÇÃO FINAL
OBJETIVAS GRANDE-ANGULAR Quer obter as imagens mais imponentes no terreno? Maravilhe-se com estes ângulos. LGUMAS das objetivas deste A grupo podem realmente esticar o seu ângulo de visão, alargando forçosamente o frame. Outros modelos não vão mais longe do que a maioria das objetivas zoom padrão, mas almejam obter uma melhor qualidade de imagem com menos distorção. Muitas vezes, estes proporcionam aberturas amplas – um traço ideal para quando pretende fotografar com pouca luz.
m o c . y h p a r g o t o h p e s u o h d l e fi e v a d . w w w ©
Todas as objetivas deste teste de grupo são compatíveis com câmaras full-frame, à exceção das duas objetivas Fujiflm criadas a pensar no formato APS-C. Estas tendem a ter distâncias focais mais curtas do que a maioria das outras candidatas, por isso proporcionam ângulos de visão generosos após o fator de recorte ser tido conta. Além disso, todos estes modelos são retilíneos, em vez de serem óticas curvilíneas (olho de peixe). Vamos então dar uma olhadela aos pontos fortes e fracos de cada modelo.
EM COMPETIÇÃO 1 C�non EF 20mm f/2.8 USM € 499 2 C�non EF 24mm f/2.8 IS USM € 525 3 Fu��fi�m XF14mm f/2.8 R € 949 4 Fu��fi�m XF16mm f/1.4 R WR € 999 5 N�kon AF-S 20mm f/1.8G ED € 899 6 S�m��n� 14mm f/2.8 IF ED UMC € 449 7 S�m��n� 24mm f/1.4 ED AS UMC € 669 8 S��m� 24mm f/1.4 DG HSM | A € 866
Winnats Pass, Derbyshire: uma vista clássica de Peak District que requer uma boa altura – e uma objetiva grande-angular para encaixar tudo.
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EM CONFRONTO – OBJETIVAS GRANDE-ANGULAR
Full-frame Canon EF
Full-frame Canon EF
Canon EF 20mm f/2.8 USM
Canon EF 24mm f/2.8 IS USM
€ 499
€ 525
Objetiva antiga com toque moderno.
Bastante leve, com um bónus extra.
s raízes desta objetiva remontam a 1992. É mais leve e mais compacta do que as objetivas Samyang ou Sigmna. Oferece um ângulo de visão de 94º em câmaras full-frame (medido na diagonal do frame), embora a maior abertura disponível, de f/2.8, seja relativamente modesta. Apesar da suaidade, a objetiva faz-se valer de caraterísticas bastante atuais, tais como o anel de autofoco ultrasónico e os revestimentos Super Spectra da Canon, que combatem
uito mais recente do que a objetiva 20 mm da Canon, esta opção de 24 mm foi lançada em 2012. À semelhança das similares grande-angular 28 mm e 35 mm, faz-se valer de estabilização de imagem, o que a torna única neste teste de grupo. O diafragma de sete lâminas oferece uma abertura mais arredondada do que as objetivas Canon de 20 mm mais antigas. Mais uma vez, a própria abertura não é exatamente célere a f/2.8 e, desta vez, o ângulo de visão de 84º não oferece a melhor nitidez. Assim sendo torna-se difícil convencê-lo a
A
fantasmas e reexos. Todavia, a
qualidade de construção é menos
SHARPNESS NITIDEZ MAIS ELEVADA HIGHER ÉISMELHOR BETTER 2,500
2,000
1,500
1,000
500
f/2.8
Desempenho A focagem automática é céleree pacíca, com o habitual comando
manual em tempo integral que é ativado por um sistema ultra-sónico (anel).A qualidade da imagem é boa, mas há falta de nitidez nas bordas e a
vinhetagem é extremaa aberturas mais amplas do que f/5.6. 104
O MUND O DA FOTOG RAF IA
f/5.6
Centro
f/8
f/11
Me �o
f/16
f/22
Bo rd �
A nitidez é pobre durante a maior parte da faixa de abertura; o melhor desempenho é a f/5.6.
prossional do que poderá desejar,
mas inclui uma escala de distâncias focais com marcações de profundidade de campo. O design ótico é baseado em 11 elementos distribuídos por nove grupos, com cinco lâminas do diafragma a controlarem uma abertura não muito arredondada.
f/4
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 1.85 f/8 2.59 f/16 2.49 Franjamentos vermelhos e cianos percetíveis perto das bordas, mesmo num corpo APS-C.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR
-3
-2
-1
0
1
A distorção em barril tem uma forma irregular quando usada em corpos full-frame.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO
investir nesta objetiva se já for
detentor de uma zoom 24-70 mm f/2.8 no seu kit fotográco.
Em termos de performance, o sistema de estabilização de imagem proporcionou cerca de quatro stops nos nossos testes. A nitidez ao longo de todo o frame é mais apelativa do que que a partir da objetiva Canon de 20 mm, e a vinhetagem é muito menos
DESEMPENHO
problemática neste caso em especíco. A distorção é
QUAL./PREÇO
ligeiramente mais pronunciada,
CLASS. FINAL
OUTUBRO 2016
2,500
2,000
1,500
1,000
500
f/2.8
mas mais regular e mais fácil de
corrigir.
f/4
f/5.6
Centro
f/8 Me�o
f/11
f/16
f/22
Bord�
A nitidez é melhor através da gama de aberturas, em comparação com a objetiva Canon de 20 mm.
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 2.06 f/8 2.24 f/16 2.13 Tem menos dispersão de cor, mas não tem um desempenho soberbo no terreno.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR
Desempenho
-0.57 -4
NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR
M
-1.67 -4
-3
-2
-1
0
Digamos que a distorção em barril deste modelo... é a pior deste teste de grupo.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
1
EM ANÁLISE
EM CONFRONTO – OBJETIVAS GRANDE-ANGULAR
R L H O . M E A R A .. P
APS-C Fujifilm X-Series
APS-C Fujifilm X-Series
Fujifilm XF14mm f/2.8 R
Fujifilm XF16mm f/1.4 R WR
€ 949
€ 999
Boa construção e desempenho de topo!
Uma objetiva resistente às intempéries.
á um toque de alta qualidade NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR nesta objetiva. O fator de 2,500 recorte de 1,5x do sistema X mount da Fujilm dá-lhe uma 2,000 distância focal efetiva de 21 mm, juntamente comum ângulo de visão 1,500 de 89º de arregalar os olhos. O design 1,000 parece rétro e apresenta um anel de abertura e uma escala de 500 profundidade de campo, com marcações para todas as aberturas entre f/2.8 e f/22. f/2.8 f/4 f/5.6 f/8 f/11 f/16 f/22 O anel de abertura permite o Centro Me �o Bo rd� controlo fácil e intuitivo nos modos A nitidez ao centro é absolutamente Prioridade de Abertura e Manual, estonteante e uma mais-valia. com alguns incrementos de valores de exposição. Na sua posição A, o FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR controlo automático está ligado aos f/2.8 0.43 f/8 0.44 f/16 0.52 modos Programa e Prioridade ao Há muito pouca dispersão de cor, mesmo Obturador. O anel de foco suave de nos cantos extremos do frame. ação é suave, com um mecanismo que DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR permite alternar entre o foco automático e o foco manual. Na -0.31 posição de focagem manual, a -4 -3 -2 -1 0 1 distância do foco torna-se visível.
H
Desempenho A focagem automática é rápidae silenciosa, e a nitidez no centro do frame é impressionante. Há muito pouca distorção, e a dispersão de cor é mínima. A qualidade geral de imagem é excelente, tornando esta objetiva uma boa opção ultragrande-angular para as câmaras Fujilm X.
Esta objetiva bate todas as adversárias ao minimizar a distorção em barril.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
aparência e o toque desta objetiva são bastante semelhantes aos da Fujilm 14 mm. Não é uma coisa má, com as suas precisas peças de metal, o engenhoso anel de abertura e o anel de focagem. Esta objetiva tem uma ditância focal de 24 mm ligeiramente mais ecaz, e um ângulo de visão mais estreito (de 83° em vez de 89°). Os aperfeiçoamentos desta objetiva da Fujilm incluem um design ótico mais complexo com base em 13 elementos distribuídos por 11 grupos. Revestimentos nano reduzem ainda mais os fantasmas e os reexos, e a distância mínima de foco encolheu (de 0,18m para 0,15m), permitindo uma maior taxa de ampliação máxima de 0.21x em vez de 0.12x. Há nove em vez de sete lâminas no diafragma desta objetiva 14 mm da Fujilm, e a construção aposta numa selagem contra intempéries.
A
NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR 2,500
2,000
1,500
1,000
500
f/2.8
OUTUBRO 2016
f/5.6
Centro
f/8 Me�o
f/11
f/16
f/22
Bord�
A nitidez nas bordas é melhor do que na Fujifilm de 14 mm ao longo de toda a gama.
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 0.29 Mid 0.47 Edge 0.46 Não há margem de dispersão, mesmo nas transições de alto contraste nos cantos.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR -1.81 -4
Desempenho A construção e o manuseamento soberbos são acompanhados por um desempenho exímio no terreno. A nitidez é fabulosa em todo o frame, mas é na abertura mais ampla, de f/1.4, que cai nos cantos. O franjamentoépraticamente inexistente e a distorção assume-se como mínima neste corpo.
f/4
-3
-2
-1
0
1
Infelizmente, as imagens produzidas por esta objetiva não fogem à distorção.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
O MUND O DA FOTO GRA FIA
105
EM ANÁLISE
EM CONFRONTO – OBJETIVAS GRANDE-ANGULAR
R L O V A U R O G E S
Full-frame Canon EF
Nikon AF-S 20mm f/1.8G ED
Samyang 14mm f/2.8 IF ED UMC
€ 899
€ 449
Esta Nikon tem novas atrações...
Um tamanho serve (quase) todas as opções.
antiquado sistema da objetiva Nikon D-mount 20 mm f/2.8 foi nalmente substituídopelopresenteG-mount. O anel de abertura desapareceu, algo que era supéruo nas reex Nikon de qualquer maneira; a adição do anel de focagem automática faz com que o autofoco esteja disponível em qualquer reex digital Nikon, incluindo aquelas que não têm um motor AF embutido. A nova objetiva tambémse faz valer de uma rápida abertura de f/1.8, de revestimentos de nano-cristais para um melhor controlo de fantasmas e de reexos, de dois elementos ED (Extra-low Dispersion) e de uma distância focal mínima mais perto de 0,2m. Não é resistente a intempéries, mas possui um anel de borracha na sua placa de montagem. Ao contrário das duas objetivas Canon neste grupo de teste, este modelo traz consigo uma capa e uma bolsa de transporte.
O
Desempenho A relativamente ampla abertura de f/1.8 é uma mais-valia, mas a nitidez nas extremidades do frame é pobre. Em geral, a nitidez é melhor do que aquela que é captada pela Canon de 20 mm, e a vinhetagem é menos grave neste caso em concreto.
106
Canon M FujifilmX-Series Nikon FX Pentax K
Samsung NX Sony A Sony E Micro Four Thirds Four Thirds
Full-frame Nikon FX
O MUND O DA FOTOG RAF IA
NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR
E
2,500
2,000
1,500
1,000
500
f/2.8
f/4
f/5.6
Centro
f/8 Me�o
f/11
f/16
f/22
Bord�
A nitidez ao centro é bastante positiva, mas nos extremos cai significativamente.
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 1.75 f/8 2.38 f/16 2.46
É bem controlada e há uma auto-correção nas câmaras mais recentes da Nikon.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR -1.5 -4
-3
-2
-1
0
1
A distorção em barril é baixa em magnitude e mais regular do que a da Canon de 20 mm.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
OUTUBRO 2016
sta objetiva Samyang está disponível numa ampla variedade de opções de montagem. No entanto, como uma objetivafull-frame compatível, oferece naturalmente o seu maior ângulo de visão a partir de uns espantosos 116° quando emparelhados com um corpo full-frame. Em câmaras APS-C com um fator de recorte de 1.5x, pode obter um ângulo ultra-amplo de 94°. Todas as edições têm focagem puramente manual, sem instalação de focagem automática. Até há bem pouco tempo, apenas a opção de ajuste da Nikon vinha completa, comum processador interno para permitir um controlo da abertura orientado na câmara e uma iluminação da ocular. Uma nova versão desta objetivaestá agora disponível no catálogo da Canon e faz-se valer das mesmas melhorias eletrónicas.
NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR 2,500
2,000
1,500
1,000
500
f/2.8
f/5.6
Centro
f/8
f/11
Me�o
f/16
f/22
Bord�
Não é tão a acentuada como noutras, mas a nitidez nas extremidades não é má.
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 1.1 f/8 1.15 f/16 0.81
A objetiva faz um bom trabalho ao corrigir as aberrações cromáticas, ao longo da faixa de abertura.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR -3.22 -4
Desempenho O anel de focagem manual é suave e bastante preciso. A qualidade da imagem é agradável no seu conjunto, com uma boa nitidez em toda a faixa de abertura desta que é uma objetiva ultragrande-angular. Infelizmente, no entanto, a vinhetagem e a distorção em barril são pesadas nesta objetiva.
f/4
-3
-2
-1
0
A distorção em barril é bastante intensa e produz um efeito deveras estranho.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
1
EM ANÁLISE
EM CONFRONTO – OBJETIVAS GRANDE-ANGULAR
L O R V A G U R O E S
O A D N D M E O C R E Full-frame Canon EF
Canon M FujifilmX-Series Nikon FX Pentax K
Samsung NX Sony A Sony E Micro Four Thirds Four Thirds
Full-frame Canon EF Nikon FX Sigma SA
Samyang 24mm f/1.4 ED AS UMC
Sigma 24mm f/1.4 DG HSM | A
€ 669
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R L H O . M E A R A . . P
Uma proposta agradável da marca.
Uma nova adição à linha A.
al como a grande-angular de 14 mm presente neste teste, esta objetiva de 247 mm de foco manual está disponível numa miríade de opções. Desta vez, no entanto, é apenas a linha F-mount da Nikon a usufruir de uma eletrónica apelativa integrada. Nas reex Canon, não consegue controlar a abertura a partir da câmara e tem de se desdobrar em ações sempre que quiser uma imagem brilhante na ocular para focar. Mais uma vez, a objetiva de 24 mm é compatível com sensores full-frame, mas os ângulos de visão no sensor de recorte das câmaras são muito mais restritos. Como ponto positivo, os ltros são mais fáceis de usar, graças ao auxílio de uma rosca de xação (77 mm) e de uma baioneta.
gama de objetivas Art da Sigma tem vindo a ganhar uma boa reputação em termos de qualidade. Uma das mais recentes adições privilegiadas do seu catálogo, esta objetiva 24 mm oferece um ângulo de visão de 84° às câmaras full-frame. Fique a saber que este modelo é dois f/stops completos mais rápida do que a objetiva de 24 mm da Canon presente neste teste de grupo, mas é maior e duas vezes mais pesada em 665 gramas. A qualidade de construção é excelente e inclui materiais de alta qualidade, embora o corpo não seja resistente a intempéries. Destaques dos recursos incluem uma focagem automática ultra-sónica, um diafragma de nove lâminas, três elementos FLD (F Low Dispersion) e quatro elementos SLD (Special Low Dispersion). Não é uma objetiva acessível, mas vale a pena tendo em mente que o equivalente direto da Canon, a EF 24mm f/1.4L II USM, tem um preço ainda mais elevado.
T
Desempenho A objetiva de 24 mm é bastante mais suave na sua abertura de diafragma mais ampla, de f /1.4, mas a nitidez no centro do f rame é muito boa ao longo da restante gama de aberturas. Juntamente com a sua mais longa distância focal, a vinhetagem e a distorção em barril são bastante menos perceptíveis do que com a objetiva de 14 mm da Samyang.
NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR
A
2,500
2,000
1,500
1,000
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f/2.8
f/4
f/5.6
Centro
f/8
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Me�o
f/16
f/22
Bord�
A nitidez é mais impressionante do que na Samyang de 14 mm, ao longo do frame.
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 1.39 f/8 1.75 f/16 1.75
A dispersão de cor, apesar de todos os senãos que a rodeiam, é bem controlada.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR -2.2 -4
-3
-2
-1
0
A distorção em barril é evidente, mas isto é fácil de corrigir durante a edição.
1
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
R L H O . M E A R A .. P
NITIDEZ MAIS ELEVADA É MELHOR 2,500
2,000
1,500
1,000
500
f/2.8
f/4
f/5.6
Centro
f/8
f/11
Me�o
f/16
f/22
Bord�
A nitidez é excecional, e mesmo apesar da queda nas bordas, a f/1.4 ainda é boa.
FRANJAMENTO MAIS BAIXO É MELHOR f/2.8 0.79 f/8 0.64 f/16 0.76
É extremamente baixo, mesmo nas extremidades e nos cantos de imagens.
DISTORÇÃO MAIS PERTO É MELHOR -0.77 -4
-3
-2
-1
0
1
Há apenas uma pequena quantidade de distorção em barril, e é regular em forma.
VEREDICTO
Desempenho A focagem automática é rápida e extremamente silenciosa. A qualidade da imagem é sublime, com excecional nitidez de canto a canto. O franjamento de cor e a distorção também são muito bem controladas. OUTUBRO 2016
CARACTERÍSTICAS
CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
O MUNDO DA FOTOGR AFIA
107
EM ANÁLISE
EM CONFRONTO – OBJETIVAS GRANDE-ANGULAR
O VEREDICTO
A Sigma é a vencedora deste desafio! A excelente Sigma 24 mm f/1.4 DG HSM é imbatível. Sigma 50 mm f/1.4 A já tinha superado A as suas adversárias num teste de grupo passado e parece que a marca volta a singrar-se vencedora de um novo embate de colossos, desta feita com a 24 mm. Esta objetiva faz-se valer de uma excelente construção e de um manuseamento de topo. A focagem automática é rápida e mortalmente precisa, a nitidez de canto a canto e a iluminação periférica são excelentes, ao passo que a distorção e a dispersão de cor são praticamente mínimas. A qualidade geral de imagem é espetacular, tornando-se a melhor aquisição para os detentores de câmaras Canon e Nikon. Embora não tenhamos sido completamente conquistados pela objetiva de 35 mm da Fujilm da linha X numa última edição da OMF, camos
ESPECIFICAÇÕES E VEREDITOS
Canon EF 20mm f/2.8 USM
Site
Canon EF 24mm f/2.8 IS USM
impressionados pelas grande-angular de 14 mm e 16 mm. Ambas permitem um manuseamento e uma qualidade de imagem arrebatadoras, para além de apostarem na nitidez, no controlo da dispersão de cor e numa construção resistente às intempéries. A objetiva de 20 mm da Nikon é a melhor dos restantes elementos. Compete diretamente com a 20 mm da Canon em termos de nitidez e de iluminação periférica, o que justica o seu preço. Por outro lado, a Canon de 24 mm da Canon é o único modelo do grupo com estabilizador de imagem, mas o seu tamanho é convenientemente pequeno. Por m, as Samyang de 14 mm e de 24 mm estão mais orientadas para corpos full-frame Canon e Nikon, por exemplo.
Fujifilm XF14mm f/2.8 R
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www.nikon.pt
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www.robisa.es/pt € 449
Sigma 24mm f/1.4 DG HSM | A
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€ 699
€ 866
EF M
X FX K
EF M
X FX K
NX A
E MFT FT
NX A
E MFT FT
Opções de encaixe
EF C
EF C
FX
X F
FX N
Compatível com full-frame
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Yes
Elementos/ Grupos
11/9
11/9
10/7
13/11
13/11
14/10
13/12
15/11
Lâminas de diafragma
5 lâminas
7 lâminas
7 lâminas
9 lâminas
7 lâminas
6 lâminas
8 lâminas
9 blades
Autofoco
Ultrasónico (anel)
Ultrasónico (anel)
Motor eletrónico
Motor eletrónico
Ultrasónico (anel)
Nenhum
Nenhum
Ultrasonic (ring)
Reajuste manual AF
A tempo inteiro
A tempo inteiro
Push-pull
Push-pull
A tempo inteiro
N/A
N/A
Full-time
Distância de focagem mínima
0.25m
0.2m
0.18m
0.15m
0.2m
0.28m
0.25m
0.25m
Distância de focagem máxima
0.14x
0.23x
0.12x
0.21x
0.23x
Unspecified
Unspecified
0.19x
Ângulo de visão (diagonal)
94°
84°
89°
83°
94°
116°
84°
84°
Estabilizador ótico
Não
Yes (4-stop)
Não
Não
Não
Não
Não
No
Tamanho dos filtros
72 mm
58 mm
58 mm
67 mm
77 mm
N/A
77 mm
77mm
Acessórios incluídos
Nenhuns
Nenhuns
Capa
Capa
Capa, bolsa
Capa, bolsa
Capa, bolsa
Hood, soft case
Dimensões
78 x 71 mm
68 x 56 mm
65 x 58 mm
73 x 73 mm
83 x 81 mm
87 x 94 mm
83 x 95 mm
85 x 90mm
Peso
405 g
280 g
235 g
375 g
355 g
530 g
565 g
665 g
CARATERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
CHAVE:
108
L O R V A G U R O E S
Canon
Fujifilm
Nikon
O MUND O DA FOTOG RAF IA
Pentax
Samsung
OUTUBRO 2016
Sigma
Sony
Four Thirds
EF FX SA
LG G5
EM ANÁLISE
As cores são suaves, delicadas e bastante fiéis àquelas que o olho humano consegue captar.
SMARTPHONE www.lg.com/pt
LG G5 € 699
Um smartphone com dois sensores, pronto para a ação!
E
STAMOS perante
terreno, cará maravilhado com os
o mais recente topo-de-gama da marca sul-coreana LG, o modelo G5. Quando
dois sensores incorporados – um de 16 MP com uma objetiva de abertura f/1.8 para a cristalização de registos
chegou às mãos da redação da OMF, percebemos claramente que o design deste smartphone se diferenciava do seu antecessor, o arrebatador G4. À primeira vista, o corpo pode não parecer o mais apelativo, mas assim que lhe tocar pela primeira vez e sentir os acabamentos, não vai querer parar de fotografar com ele. É neste momento que percebemos que a marca teve necessidade de alterar o chassis do G5, agora em metal, para poder introduzir nesta versão o primeiro terminal modular do mercado e, por consequência, uma maior resistência. Na verdade, o seu interior é também algo oco, para assim colocar e retirar a bateria removível de 2800 mAh que está na sua base.
marco substancial em relação ao seu irmão mais velho); e outro de 8 MP que se faz valer de uma objectiva grande-angular com uma abertura ampla de f/2.4. Esta característica proporciona a captação de imagens com um ângulo de visualização de 135 graus, tal como podemos observar numa câmara de ação,por exemplo. Claro que depois de termos tido a oportunidade de testar o LG V10, este modelo não nos tira o fôlego da mesma forma, mas não deixamos
Du�s c�m�r�s
A câmara(ou, melhor dizendo, as câmaras) são acereja no topo do bolo. Quando começar a tirar partido deste smartphone no
fotográcos de alta qualidade (um
de car impressionados com as
melhorias do fabricante. Outr�s espec�fic�ções
Havendo ainda muito mais para descobrir no LG G5, podemos adiantar-lhe que poderá usufruir de um ecrã de 5,3 polegadas com uma resolução de 2.560x1.440 píxeis, de um processador Snapdragon 820 e ainda de 4 GB dememória RAM e 32 GB dearmazenamento interno. Fascinante, não?!
1
Na parte traseira do smarthone existe um leitor de impressões digitais, o que o torna bastante célere no terreno e em situações de ação imediata.
À noite, o G5 comporta-se de forma exímia, não apresentando um ruído digital extremo.
) s n e g a m i s a s a d o T ( a r a l C a n a o J ©
2
O LG G5 consome apenas 0,8% da bateria por cada hora. 3
Neste novo corpo, a marca adicionou botões dedicados de disparo e de controlo de zoom.
A ampla abertura da objetiva permite evidenciar um assunto no primeiro plano.
VEREDICTO
4
Destaque para a capacidade de captação de imagens grande-angular com 135 graus.
CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUALIDADE/PREÇO CLASS. FINAL
OUTUBRO 2016
O MUND O DA FOTOG RAF IA
109
EM ANÁLISE
MINICONFRONTO – IMPRESSORAS A4
IMPRESSORAS
Certique-se de que as suas melhores fotos cam sublimes em papel, com
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2
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MUITO daquilo que nos fazia suspirar
MAIS dispendiosa do que a Canon MG5750,
pelas impressoras Canon foi retirado neste que é um dos modelos mais recentes do seu catálogo. Falta-lhe uma
o modelo MG6850 tem mais características a seu favor. O ecrã de três polegadas é maior e
mais fácil de visualizar, e oferece facilidades a nível de controlo tátil no que respeita às funcionalidades enquanto ‘impressora’ e ‘fotocopiadora’. A impressão direta a partir de cartões de memória também foi incorporada; é possível fazê-lo através de um leitor de cartões que é compatível com os formatos SD e MS Duo. De uma forma geral, é um equipamento bastante versátil para aqueles que apreciam impressões sem a necessidade de existir um computador ligado. A qualidade de impressão é idêntica à da versão MG5750. A rendição de cor é precisa, com uma boa gama considerando que apenas quatro tintas são utilizadas para impressão de fotografias. E faz jus a tudo, desde paisagens vívidas a tons de pele subtis. Acaba por ser uma melhor aposta do que a MG5750, apesar de carecer de alguns pontos mais delicados.
preto à base de tintas CMYK. Tal como
bandeja secundária para papel fotográfico e não tem um alimentador, por isso tem de alternar entre o papel banal e o fotográfico na bandeja de entrada principal, sempre que quiser imprimir documentos ou fazer impressões de imagens. Também carece da existência de um leitor de cartões de memória e não é capaz de imprimir em CDs ou DVDs. A seu favor? Este modelo faz-se valer de um ecrã razoavelmente amplo e claro de 2,4 polegadas, utiliza os mesmos tinteiros da versão MG6850 (mais dispendiosa) e aposta em velocidades de impressão apelativas. Também oferece a mesma qualidade de impressão de alto nível, recurso a recurso; todavia, o modelo MG6850 é mais impressionante. NÚMERO DE TINTEIROS 5 VELOCIDADE A4 (qu���d�de topo) 2 m�n. 5 se�.
NÚMERO DE TINTEIROS 5 VELOCIDADE A4 (qu���d�de topo) 2 m�n 5 se�.
NÚMERO DE TINTEIROS 5 VELOCIDADE A4 (qu���d�de topo) 2 m�n. 52 se�.
VEREDICTO
110
ESTA impressora acrescenta um pigmento
O MUND O DA FOTOG RAF IA
VEREDICTO
OUTUBRO 2016
acontece com todas as impressoras presentes neste miniconfronto, cada tinteiro é substituído individualmente e os tinteiros XL de alta capacidade estão disponíveis a um custo extra. Ainda assim, as suas capacidades estão abaixo das rivais da Canon, e o investimento associado às tintas é bastante mais elevado. À semelhança das impressoras Canon, esta Epson tem uma bandeja secundária de entrada de papel para as fotografias, mas bate a Canon MG5750 ao incluir um leitor de cartões para formato SD. As suas funções a nível de impressão e de fotocópias beneficiariam de um ecrã maior, uma vez que o LCD de 1,5 polegadas deixa a desejar. A velocidade de impressão e a qualidade de saída das imagens são idênticas às do Epson XP-630.
VEREDICTO
MINICONFRONTO – IMPRESSORAS A 4
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FOTOGRÁFICAS A4 uma destas soluções de impressão a jato de tinta de alto desempenho.
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ESTA Epson utiliza um registo convencional
ESTA luxuosa Epson apresenta exatamente
modelos da Canon presentes neste embate de titãs surge o modelo XP-630 da Epson. Tal como as MG6850 e MG5750, a Epson proporciona a mesma qualidade de impressão de fotografias e velocidade que a irmã XP-530, mas acrescenta toda uma nova frescura. Tem uma bandeja de entrada secundária para papel fotográfico mais pequeno, e consegue imprimir em CDs e DVDs compatíveis. A rendição de cor e faixa tonal são bastante semelhantes às das impressoras Canon – pelo menos, quando não usa qualquer um dos aprimoramentos extras. Altere-os e terá um impulso no contraste e na saturação, que pode ser bem visível em registos de paisagens. No geral, em comparação com a XP-530, esta impressora vale bem a pena por todos os extras que inclui.
de seis cores, sem tinta preta à base de pigmentos extra para impressão de documentos. O texto desta impressora Epson é tão negro como aquele que costuma ser produzido pelos equipamentos que recorrem apenas a cinco tinteiros diferentes. Há uma bandeja de entrada secundária para um formato de papel fotográfico mais pequeno, mas também se faz valer de um alimentador posterior, que é ideal para papel fotográfico A4 e que coloca de parte a necessidade de trocar de papel na bandeja de entrada principal. Mais luxos? Existe um amplo ecrã tátil de 4,5 polegadas, uma bandeja de saída motorizada e uma bandeja para imprimir em CDs ou DVDs. A qualidade da impressão fotográfica é excelente e célere. No fundo, é uma impressora fantástica com um preço estonteante e com baixos custos de funcionamento.
o mesmo sistema de impressão com seis tintas da XP-760. Mas, excecionalmente numa impressora multifunções, foi-lhe adicionado um alimentador automático de documentos, que também serve os propósitos de um fax. Esta característica faz com que este modelo seja um claro vencedor no teste de multitasking, mas os seus benefícios no que toca à impressão fotográfica, que acaba por ser o traço crucial, torna-se motivo de discussão. Pontos positivos? Bem, a reprodução de cores e a faixa tonal são ambas excelentes, proporcionando uma precisão assinalável e uma preserverança dos detalhes, desde as sombras mais escuras até às altas luzes brilhantes. Neste ponto está muito à frente das impressoras de cinco tinteiros deste teste, embora, tal como na XP-760, as melhorias automáticas da cor possam produzir impressões um pouco excessivas.
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VEREDICTO
VEREDICTO
VEREDICTO
OUTUBRO 2016
O MUNDO DA FOTOGRAFI A
111
EM ANÁLISE
MINICONFRONTO – SOFTWARE PARA PANORÂMICAS
SOFTWARE PARA PANORÂMICAS Descubra como se comportaram estes seis programas dedicados à imponência das panorâmicas.
www.�dobe.com/pt
hu��n.sourcefor�e.net
1 Plano Adobe Creative
Hugin
2
Cloud Photography
Gratuíto
www.ko�or.com
3
Kolor Autopano Giga Desde € 199
Preço sob consulta O PHOTOMERGE consiste num recurso do Photoshop para criação de panorâmicas. Pode usá-lo para construir panorâmicas simples ou múltiplas, além de permitir reproduzir imagens esféricas de 360 x 180°. As opções incluem um modo de mesclagem avançada, a remoção da vinhetagem das objetivas e a correção de distorção geométrica. O Photomerge fundiu as nossas panorâmicas esféricas com bastante precisão, embora uma imagem não tenha sido detectada corretamente. As leves variações de exposição não foram corrigidas, deixando um efeito de ‘trabalho com retalho’, o patchwork , pouco apelativo.
VEREDICTO
O HUGIN até pode ser gratuito, mas é
O AUTOPANO tem uma interface fácil
difícil acreditar quando nos apercebemos das suas capacidades. Combina uma
de usar, e o tempo de processamento é célere. Todas as imagens para as nossas
variedade de panorâmicas, incluindo as versões gigapíxel e esféricas, oferecendo uma gama completa de opções de mistura, como a exposição, o equilíbrio de brancos e a correção de vinhetagem. Tem uma interface com numerosas ferramentas de processamento, que executam tarefas individuais, algo que o torna lento. O tempo total de processamento para as nossas 90 panorâmicas foi de 50 minutos, embora o Hugin tenha detetado uma sobreposição de pontos de controlo para todas as imagens. Foi menos bem sucedido quando tentou misturar panorâmicas esféricas, falhando na produção de áreas com fantasmas.
panorâmicas de teste foram detetadas corretamente, as variações de exposição foram perfeitamente ajustadas e a imagem final aproximou-se da perfeição. A única lacuna foi o surgimento de alguma geometria vertical nas nossas panorâmicas esféricas, mas a ferramenta de correção vertical de linha do software acabou por resolver esse problema. A única desvantagem é o preço. Esta versão contém a mesma funcionalidade básica, mas sem os recursos extras do Giga, como o controlo de múltiplos pontos de vista, o que compensa as mudanças de perspectiva, ou o mascaramento seletivo.
VEREDICTO
www.b�t.��/dc177�ce
4
VEREDICTO
www.pt�u�.com
Microsoft Image Composite Editor
5
PTGui Pro € 149
Gratuíto COM a sua interface um pouco datada, ESTE programa de edição suporta
panorâmicas gigapíxel, compatibilidade de ficheiros Raw e partilha de ficheiros mediante a utilização da app Photosynth 3D da Microsoft. Recursos
extra? Uma ferramenta que ajuda a eliminar os limites irregulares. É ainda possível introduzir um assunto em movimento a partir de imagens de vídeo. O software aguentou os nossos testes cilíndricos de 684 MP, apesar de surgirem alguns fantasmas, mas fez “confusão” ao detetar e organizar as imagens, independentemente da forma como as opções de pré-processamento foram configuradas. VEREDICTO
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O MUNDO DA FOTO GRA FIA
o PTGui não impressiona logo, mas há muito mais do que o que vemos no imediato. A codificação inteligente
aproveita o poder da placa de vídeo do computador para desempenhar funções de mesclagem, o que torna o PTGui ultra-rápido, tendo tratado da nossa panorâmica esférica em apenas 18 segundos. No entanto, precisava de ser mais rápido depois de termos passado dez minutos a inserir a imagem principal manualmente antes da colagem. Passou-se o mesmo com o teste cilíndrico, embora as quatro imagens tenham requirido um controlo manual. Tanto as panorâmicas regulares como as esféricas apresentaram problemas na criação da panorâmica final. VEREDICTO
OUTUBRO 2016
www.tshsoft.com
6 PanoramaStudio
Pro
Preço sob consulta APESAR de ter um preço acessível, o
PanoramaStudio Pro não economiza em recursos. As panorâmicas esféricas e
gigapixel são ambos suportadas, e aqui terá alguns dos recursos premium do Autopano Giga, incluindo a correção de ponto de vista e as ferramentas de máscara; para além de suporte a ficheiros Raw e de um plug-in do Lightroom, há uma oferta abundante de opções de personalização, mas fomos capazes de evitar qualquer inserção manual de imagens, já que o software substituiu corretamente todas as fontes de imagens em ambos os testes. A correção de exposição foi impecável, e os tempos de colagem muito respeitáveis. VEREDICTO
MINICONFRONTO – SOFTWARE PARA PANORÂMICAS
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1
EM ANÁLISE
L O R V A G U R O E S
L O R V A G U R O S E
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5
O A D N D M E O R E C
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6 OUTUBRO 2016
O MUNDO DA FOTOGRA FIA
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SECTION HEAD
SUPPORT LINE IN HERE
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NO CD TUDO O QUE PODE ENCONTRAR NO CD QUE ACOMPANHA A REVISTA
VÍDEOS DO MÊS O MELHOR DA EDIÇÃO DE IMAGEM PARTE 9
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O MUNDO DA FOTO GRA FIA
NOVEMBRO OUTUBRO 2016 2015
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O MUND O DA FOTOG RAF IA
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