O SONO E OS SONHOS
EMANCIPAÇÃO DA ALMA Chama Cha ma-s -see ema manc ncip ipaç ação ão da alma alma,, o de desp spre rend ndim imen ento to do Espí Espírit ritoo en enca carn rnad ado, o, poss po ssib ibili ilita tand ndoo-lh lhee af afas asta tarr-se se momen enta tane neaame ment ntee do co corp rpoo físi físico co.. No es esta tado do de emancipação da alma, o Espírito se desloca do corpo físico, os laços que o unem à matéria ficam mais tênues, mais flexíveis e o corpo perispiritual age com maior liberdade.
SONO E SONHOS Sono Sono é um es esta tado do em qu quee ce cess ssam am as ativi ativida dade dess físic físicas as motor otoras as e se sens nsori oriais ais.. Dormimos um terço de nossas vidas e o sono, além das propriedades restauradoras da organização organização física, concede-nos concede-nos possibilidades possibilidades de enriquecimen enriquecimento to espiritual através das experiências vivenciadas enquanto dormimos. dormimos. Sonho é a lembrança dos fatos, dos acontecimentos ocorridos durante o sono. Os son sonhos hos,, em sua gen generali eralidad dade, e, não represe representa ntam, m, co como mo mu muitos itos pen pensa sam, m, um umaa fantasia das nossas almas.
A VISÃO DA CIÊNCIA SOBRE OS SONHOS A ciência oficial, oficial, ana analisa lisando ndo tão so somen mente te os asp aspect ectos os fisiológic fisiológicos os das atividad atividades es oníri on írica cass (relat (relativo ivo ao aoss so sonh nhos os)), aind aindaa nã nãoo co cons nseg eguiu uiu co conc ncei eitu tuar ar co com m clar clarez ezaa e objetividade o sono e o sonho.
Sem considerar a emancipação da alma e sem conhecer as propriedades e funç fu nçõe õess do pe peri risp spír íritito, o, fica fica,, real realme ment nte, e, difí difíci cill ex expl plic icar ar a va vari ried edad adee da dass manifestações que ocorrem durante o repouso do corpo físico. Freud, o precursor dos estudos mais avançados nesta área, julgava que os instintos, quando reprimidos, tendem a se manifestar e uma destas manifestações seria através dos sonhos.
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A VISÃO DO ESPIRITISMO SOBRE OS SONHOS Allan Kardec, através da Codificação Espírita, principalmente no Livro dos Espíritos Cap. VIII - questões 400 a 455, analisou a emancipação da alma e os sonhos em seus aspectos fisiológicos e espirituais. Allan Kardec tece comentários muito importantes acerca dos sonhos: •
sono liberta parcialmente a alma do corpo
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Espírito jamais está inativo.
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Têm a lembrança do passado e às vezes a previsão do futuro.
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Adquire mais liberdade de ação delimitada pelo grau de exteriorização
•
Podemos entrar em contato com outros Espíritos encarnados ou desencarnados.
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Enquanto dormem, algumas pessoas enquanto dormem procuram Espíritos que lhes são superiores (estudam, ( estudam, trabalham, recebem orientações, pedem conselhos). conselhos).
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Outras pessoas procuram os Espíritos inferiores com os quais irão aos lugares com que se
afinizam.
SONHOS - CLASSIFICAÇÃO Martins Peralva, no livro "Estudando a Mediunidade", propõe a seguinte classificação dos sonhos : Comuns, Reflexivos e Espíritas Repercussão de nossas disposições físicas ou Comuns psicológicas. Classificação Exteriorização de impressões e imagens arquivadas dos Sonhos Reflexivos na mente do espírito. Espí Espíri rita tass Ativ Ativid idad adee real real e efe efetiv tiva do Espíri pírito to du dura rant ntee o son onoo
SONHOS COMUNS São aqueles que refletem nossas vivências do dia a dia. Envolvimento e dominação de imagens e pensamentos que perturbam nosso mundo psíquico. O Espírito desligando-se, parcialmente, do corpo, se vê envolvido pela onda de imagens e pensamentos, de sua própria mente, das que lhe são afins e do mundo
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exterior, uma vez que vivemos e nos movimentamos num turbilhão de energias e ondas vibrando sem cessar. cessar. Nos sonhos comuns, quase não há exteriorização perispiritual. São muito freqüentes dada a nossa condição espiritual. Puramente cerebral, simples repercussão de nossas dispo dis posiç siçõe õess fís física icass ou de no noss ssas as preo preocu cupa paçõe çõess mo mora rais. is. É tamb também ém o refle reflexo xo de impres imp ressõe sõess e im image agens ns arquiva arquivadas das no cérebro cérebro durante durante a vigília vigília (vivênc (vivências ias oco ocorrida rridass durante o dia – quando acordados). Nos sonhos comuns, o espírito flutua na atmosfera sem se afastar muito do corpo; mergulha, por assim dizer, no oceano de pensamentos e imagens que povoam a sua memória, mem ória, trazendo impressões confusas, tem estranhas visões e inexplicáveis sonhos;
PASSADO RECENTE FUTURO SUPER CONSCIENTE
PASSADO REMOTO Encarnações mais Distantes
INCONSCIENTE
Últimas Encarnações
PRESENTE REMOTO
PRESENTE
SUBCONSCIENTE
CONSCIENTE
Encarnação Atual
SONHOS COMUNS
SONHOS REFLEXIVOS Há maior exteriorização que nos sonhos comuns. Por reflexivos, categorizamos os sonhos, em que a alma, abandonando o corpo físico, registra as impressões e imagens arquivadas no subconsciente, inconsciente e superconsciente e plasmadas plasmadas na organização perispiritual. perispiritual . Tal Tal registro é possível de de ser feito em virtude virtude da mo modif dific icaç ação ão vibra vibrató tória ria,, qu quee põ põee o Espí Espírit ritoo em relação relação co com m fato fatoss e paisagens remotos, desta e de outras existências. Ocorrências de séculos e milênios gravam-se indelevelmente em nossa, memória, estratificando-se em camad camadas as superpostas
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A modificação vibratória, determinada pela liberdade de que passa a gozar o Espírito, no sono, fá-lo entrar em relação com acontecimentos e cenas de eras distantes, vindos à tona em forma de sonho. Mentores Mentor es esp espiritua irituais is pod poderão erão reviven revivenciar ciar aco acontec ntecim iment entos os de out outras ras vida vidas, s, cu cujas jas lembranças nos tragam esclarecimentos, lições ou advertências. Poderão os Espíritos inferiores motivarem estas recordações com finalidade de nos perseguirem, amedrontar, desanimar ou humilhar, desviando-nos dos objetivos benéficos da existência atual. Geralm Geralment entee os son sonhos hos reflexiv reflexivos os são im impre preciso cisos, s, des descon conexo exos, s, frequent frequentem ement entee interrompidos por cenas e paisagens inteiramente estranhas, sem o mais elementar sentido de ordem e seqüência. PASSADO RECENTE Últimas Encarnações
FUTURO SUPER CONSCIENTE
PASSADO REMOTO Encarnações mais PRESENTE REMOTO PRESENTE Distantes Encarnação Atual INCONSCIENTE
SUBCONSCIENTE
CONSCIENTE
SONHOS REFLEXIVOS
Ao des despert pertarm armos, os, gua guardar rdarem emos os im impre precisa cisa recordaç recordação ão de tud tudo, o, esp especia ecialm lment entee da ausência de conexão nos acontecimentos que, em forma de incompreensível sonho, estiverem em nossa vida mental durante o sono.
SONHOS ESPÍRITAS ESPÍRITAS Há mais ampla exteriorização do perispírito. Léon Denis chama a estes sonhos de etéreos ou profundos, por suas características de mais acentuada emancipação da alma. Nos sonhos espíritas a alma, desprendida do corpo, exerce atividade real e efetiva, encontrando-se com parentes, amigos, instrutores e também com os inimigos desta e de outras existências.
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Nos sonhos espíritas, teremos que considerar a lei de afinidade (*). Nossa condição espiritual, nosso grau evolutivo, irá determinar a qualidade de nossos sonho so nhos, s, as co comp mpan anhia hiass es espir piritu ituais ais qu quee iremo iremoss proc procura urarr, os am ambie biente ntess no noss qu quais ais permaneceremos permaneceremos enquanto o nosso corpo repousa. •
religioso buscará um templo;
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viciado procurará os antros de perdição;
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abne ab nega gado do do Bem Bem irá ao en encon contro tro do so sofri frime ment ntoo e da lág lágri rima ma,, pa para ra as assis sistiti-los los fraternalmente;
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interessado em aproveitar bem a encarnação irá de encontro a instrutores devotados e ouvirá deles conselhos, esclarecimentos e instruções, que proporcionaram conforto, estímulos e fortalecimento das esperanças. Infelizmente, porém, a maioria se vale de repouso noturno para sair à caça de
emoções frívolas ou menos dignas. Ao despertarmos, conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Fica em nós apenas uma espécie vaga de pressentimento dos acontecimentos, situações e encontros vividos durante o sono.
RECORDAÇÃO DOS SONHOS O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono, mas nem sempre nos lembramos daquilo que vimos ou de tudo o que vimos; isto porque não temos nossa alma em todo o seu desenvolvimento; Na questão 403, do Livro dos Espíritos, Allan Kardec indaga: "Por que não nos lembramos de todos os sonhos? " R : - "Nisso que que chamas chamas sono sono só te tens ns o repouso repouso do corpo, porque o Espírito está sempre em movimento. No sono ele recobra um pouco de sua liberdade e se comunica com os que lhe são caros seja neste ou noutro nout ro mundo”. “Mas “Mas,, co como mo o co corp rpoo é de ma maté téria ria pe pesad sadaa e gros grossei seira, ra, dif dific icilm ilmen ente te co cons nserv ervaa as impressões recebidas pelo Espírito durante o sono, mesmo porque o Espírito não as percebeu pelos órgãos do corpo."
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MECANISMO DA RECORDAÇÃO DOS SONHOS 6ª DIMENSÃO
5ª DIMENSÃO
4ª DIMENSÃO
3ª DIMENSÃO
SUPER CONSCIENTE
INCONSCIENTE
SUBCONSCIENTE
CONSCIENTE
FUTURO
PASSADO REMOTO
PASSADO RECENTE
PRESENTE
5ª
6ª
Dimensão
ONDAS DO CÉREBRO PERSPIRITUAL
4ª
3ª
Dimensão
Dimensão
Dimensão
ONDAS DO CÉREBRO PERSPIRITUAL
ONDAS DO CÉREBRO PERSPIRITUAL
ONDAS DO CÉREBRO FÍSICO
O registro pelo cérebro físico do que aconteceu durante a emancipação da alma através do sono é possível através de mo modificaçã dificação o vibratória. As diversas diversas modificações modificações vibratórias dos fluidos é que formam formam os am ambientes bientes dimensionais dimensionais de atuaç atuação ão do espírito. Quanto maior for a velocidade vibratória mais sutil é o fluido, quanto mais lenta é a velocidade vibratória mais denso é a fluido.
ADAPTAÇÃO VIBRATÓRIA” PARA QUE AS PERCEPÇÕES DA ALMA POSSAM REPERCUTIR NO CÉREBRO FÍSICO
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PERI PERISP SPÍR ÍRIT ITO O
DUPL DUPLO O ETÉR ETÉRIC ICO O CORP CORPO O FÍSI FÍSICO CO
Quando recordamos dos detalhes dos so-nhos é porque tivemos predisposição cerebral. A predisposição cerebral significa que as ondas mentais foram ajustadas para registro no cérebro físico.
Usina de Transformação de Energia
4ª Dimensão
Entra 4ª e Sai 3ª Dimensão ou vice-e-versa
Quando não lembramos dos sonhos significa que as ondas mentais não foram ajustadas para o registro no cérebro físico. 3ª Dimensão
Este raciocínio explica aquela dúvida que sempre ouvimos: Porque raramente lembro de meus sonhos? É por que não sonhei? A resposta para está dúvida é a seguinte: As pessoas que não lembram dos sonhos é porque os acontecimentos vividos ou lembrados durante o sono não foram registrados no cérebro físico. Ficaram apenas registrados no cérebro do perispírito. Agora, quando recordamos recordamos dos detalhes detalhes dos sonhos é porque tivemos tivemos predisposição predisposição cerebral cerebral para os regist registro ros. s. O fat fatoo de nã nãoo lemb lembrar rarmo moss do doss so sonh nhos os nã nãoo sig signif nifica ica qu quee nã nãoo tenh tenham amos os sonhado, ou seja, vivemos uma vida no plano espiritual espir itual e apenas não recordamos.
O QUE PODEREMOS VIVENCIAR DURANTE O SONO 1º - Conselhos Conselhos que recebemos recebemos dos amigos espirituais: Dessa oportunidade se valem nossos amigos do espaço para dar-nos conselhos e sugestões úteis ao desenvolvimento de nossa encarnação. Procuram afastar-nos do mal, fortalecem-nos moralmente e apontam-nos a maneira certa de respeitarmos as leis divinas. Ao despertarmos, embora não lembremos deles, ficam no fundo de nossa consciência, em forma de intuições, como idéias inatas. 2º - Trabalhos enobrecedores que executamos no mundo espiritual: Podemos dedicar os momentos de semi-libertos à execução de tarefas espirituais, sob a direção de elevados mentores. Acontece muitas vezes acordamos com uma deliciosa sensação de bem-estar, de contentamento e de alegria. Isto acontece por termos sabido usar bem de nossa estada
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no mundo espiritual, executando trabalhos de real valor. Contudo, não raras vezes despertamos tristes e com uma espécie de ressentimento no fundo do nosso coração. O motivo dessa tristeza sem causa aparente é que nos são mostradas as provas e as expiações que nos caberão na vida, as quais teremos de suportar, e conquanto sejamos confortados por nossos benfeitores, não deixamos de nos entristecer e ficamos um tanto apreensivos. 3º - Há espíritos encarnados que, ao penetrarem no mundo espiritual através do sono, entregam-se aos estudos de sua predileção; e por isso tem sempre idéias novas no campo de suas atividades terrenas. Outros valem-se valem-se da facilidade de locomoção locomoção para realizarem realizarem viagens de obse observação, rvação, não só na Terra, Terra, também às esferas espirituais que lhe são vizinhas. viz inhas. 4º - Re Reuni uniõe õess co com m am amig igos os es espir piritu ituais ais:: Assi Assim m co como mo visit visitam amos os no noss ssos os am amig igos os encarnados encarna dos,, ta tamb mbém ém pod podem emos os ir visitar visitar nos nossos sos am amigo igoss des desenc encarn arnado adoss e com com eles passar pas sarmo moss mo mome mento ntoss agradá agradáveis veis,, enq enquant uantoo nos nosso so corpo corpo físico físico repousa repousa;; disso disso nos resulta grande conforto . 5º - Estado de Entorpecimento: São comuns os encarnados cujos espíritos não se afastam do lado do corpo, enquanto este repousa; ficam junto ao leito, como que adormecidos também. 6º - Encontro com Inimigos: É comum o sono favorecer o encontro de inimigos para explicações recíprocas. Esses inimigos podem ser da encarnação atual ou encarnações antigas. Os mentores espirituais procuram aproximar os inimigos, a fim de induzi-los ao perdão mútuo. Extinguem-se assim muitos ódios e grande número de inimigos se tornam amigos, o que lhe evitará sofrimentos. E a maior e melhor percepção de que goza o espírito semi-liberto pelo sono, facilita a extinção de ódios e a correção de situações desagradáveis e por dolorosas vezes. 7º - Continuação de Trabalhos Materiais: Considerável porcentagem de encarnados, ao en entr treg egar areem se seuu co corp rpoo físi físico co ao repo repous uso, o, co cont ntin inua ua so sono no ad aden entr troo co com m su suas as preocupações materiais. Não aproveitam a oportunidade para se dedicarem um pouco à vida eterna do espírito. E estudam os negócios que pretendem realizar, completamente alheios aos verdadeiros
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interesses de seus espíritos; e nada vêem e nada percebem do mundo espiritual no qual ingressam por algumas horas. 8º - Satisfação de paixões baixas e vícios: Há encarnados que ao se verem semilibertos do corpo de carne pelo sono, procuram os lugares de vícios, com o fito de darem expa ex pans nsão ão a su suas as pai paixõ xões es inf inferi eriore ores, s, na ân ânsia sia de sa satis tisfaz fazere erem m se seus us vício vícioss e se seuu sensualismo. Outros se entregam mesmo ao crime, perturbando e influenciando perniciosamente suas vítimas, tornando-se instrumentos da perversidade.
OS SONHOS E A EVOLUÇÃO No livro livro Me Meca canis nismo moss da Me Medi diun unid idad ade, e, Andr Andréé Lu Luiz iz no noss diz diz qu quee qu quan anto to mais ais inferiorizado, mais dificuldade terá o homem em se emancipar espiritualmente. Qual ocorre no animal de evolução superior, no homem de evolução positivamente inferi inf erior or o de desd sdobr obram amen ento to da ind indivi ividua dualid lidad ade, e, po porr inter intermé médio dio do so sono no,, é qu quas asee qu quee absoluto estágio de mero refazimento físico. No animal, o sonho é puro reflexo das atividades fisiológicas. E, no homem primitivo em que a onda mental está em fase inicial de expansão, o sonho so nho,, po porr mu muititoo te temp mpo, o, se será rá inv invari ariav avel elme ment ntee aç ação ão refle reflexa xa de se seuu próp próprio rio mu mund ndoo consciencial ou afetivo.
OS SONHOS E A LEI DE AFINIDADE Há leis de afin afinidad idadee que respon respondem dem pel pelas as agl aglutin utinaçõ ações es sócio-m sócio-mora orais-in is-intele telectu ctuais, ais, reunindo os seres conforme os padrões e valores. Estare Estaremos mos,, ent então, ão, durante durante o repous repousoo not noturn urno, o, se em emanc ancipad ipados os esp espiritu iritualm alment ente, e, vivenciando cenas e realizando tarefas afins. Buscamos sempre, durante o sono, companheiros que se afinam conosco e com os ideais que nos são peculiares. Procuraremos a companhia daqueles Espíritos que estejam na mesma mesma sintonia, para -
realizações positivas, visando nosso progresso moral ou
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em atitudes negativas, viciosas, junto àqueles que, ainda, se comprazem em atos ou reminiscências degradantes, que nos perturbam e desequilibram.
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Parcialmente liberto pelo sono, o Espírito segue na direção dos ambientes que lhe são agradáveis durante a lucidez física ou onde gostaria de estar, caso lhe permitissem as possibilidades normais.
OS SONHOS REFLETEM O QUE VIVEMOS ACORDADOS Os sonhos espíritas, isto é, naqueles que nos liberamos parcialmente do corpo e gozamos de maior liberdade, são os retratos de nossa vivência diária e de nosso posicionamento espiritual. Refletem de nossa realidade interior, o que somos e o que pensamos. pensamos. O tipo de vida que levarmos, durante o dia, determinará invariavelmente o tipo dos sonhos que a noite nos ofertará, em resposta às nossas tendências. Dorme-se, portanto, como se vive, sendo-lhe os sonhos o retrato emocional da sua vida moral e espiritual.
ANÁLISE DOS SONHOS A an anális álisee do doss so sonh nhos os po pode de no noss traze trazerr inf infor orma maçõ ções es va valio liosa sass pa para ra no noss ssoo aut autoodescobrimento. Devemo Deve moss no noss preca precave verr co contr ntraa as int interp erpre reta taçõ ções es pe pelas las im imag agen enss e lemb lembra ranç nças as esparsas. Há se semp mpre re um forte forte co conte nteúd údoo simb simbóli ólico co em no noss ssas as pe perc rcep epçõ ções es ps psíq íquic uicas as qu que, e, normalmente nos chegam acompanhadas de emoções e sentimentos. Se, ao des despert pertarm armos, os, nos sen sentirm tirmos os env envolvi olvidos dos por em emoç oções ões boa boas, s, agradáv agradáveis, eis, vivenciamos uma experiência positiva durante o sono físico. Ao contrário, se as emoções são negativas, nos vinculamos certamente a situações e Espíritos inferiores. Daí a necessidade de adequarmos nossas vidas aos preceitos do bem, vivenciando o amor, amor, o perdão, a abnegação, habituando-nos à prece, à meditação antes de dormir, para nos ligarmos a valores bons e sintonia superior. Assim, teremos um sono reparador e sonhos construtivos.
PREPARAR-SE PARA BEM DORMIR
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Elizeu Rigonatti, Rigonatti, no livro "Espiritismo "Espiritismo Aplicado” Aplicado” diz, para termos um um bom sono, sono, que ajude o nosso espírito desprender-se com facilidade do corpo, é preciso que prestemos atenção no seguinte: - o mal e os vícios vício s seguram o espírito preso à Terra. Terra. Quem se entregar ao mal e aos vícios durante o dia, embora o seu corpo durma à noite, seu espírito não terá forças para subir e ficará perambulando por aqui, correndo o risco de ser arrastado por outros espíritos viciosos e perversos. A excess excessiva iva preocup preocupaçã açãoo co com m os neg negócio ócioss ma materi teriais ais tamb também ém dificulta dificulta o esp espírito írito desprender-se da Terra. Terra. A prática do bem e da virtude nos levarão, através do sono, às colônias espirituais onde fruiremos a companhia de mentores espirituais elevados; receberemos bom animo para a luta diária; ouviremos lições enobrecedoras; e poderemos dedicar-nos a ótimos trabalhos. Oremos ao deitar, mas compreendamos que é de grande valia a maneira pela qual passamos o dia; cultivemos bons pensamentos, falemos boas palavras e pratiquemos bons atos, evitemos a ira, rancor e ódio. E de manhã, ao retornarmos ao nosso veículo físico, elevemos ao Senhor nossa prece de agradecimento pela noite que nos concedeu de repouso ao nosso corpo e de liberdade ao nosso espírito.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES No estado de vigília (quando estamos acordados):
as percepções se fazem com o concurso dos órgãos físicos;
os estímulos exteriores são selecionados pelos sentidos;
são transmitidos ao cérebro pelas vias nervosas;
no cérebro físico, são gravados para serem reproduzidos pela memória biológica a cada evocação. Quando dormimos: dormimos:
cessam as atividades físicas, motoras e sensoriais;
Espí Espírit ritoo libert libertoo ag agee e su suaa me memó mória ria pe peris rispir piritu itual al regis registra tra os fato fatoss se sem m qu quee es este tess cheguem ao cérebro físico;
tudo é percebido diretamente pelo Espírito;
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por “adaptação vibratória”, as percepções da alma poderão repercutir no cérebro físico;
quando lembramos, dizemos que sonhamos. Mas na verdade sonhamos todo dia ***