PAVIMENTOS-DE-BAIXO-CUSTO-PARA-VIAS-URBANAS.desbloqueado.docx

Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas

3

Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas

4

Douglas F. Villibor e outros

Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas

5

Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas Bases Alternativas com Solos Lateríticos Gestão de Manutenção de Vias Urbanas

Douglas Fadul Villibor   Job Shuji Shuji Nogami   José Roberto Roberto Cincerre Cincerre Paulo Roberto Miranda Serra  Alexandre  Alexandr e u!!olini u!!olini Neto

2ª Edição - Amliada ! 2""#

Douglas F. Villibor e outros

6

$ 2""% b& Autores Dire"#o $eral 

'enri(ue Villibor )lor& Su!er%is#o $eral de &ditora"#o

Benedita Aarecida *amar+o Coordena"#o &ditorial 

,odri+o Silva ,oas Diagrama"#o

,odri+o Silva ,oas Ca!a

.esle& Silva Re%is#o 'rtogr()ica

Gelson da *osta

Re%is#o *écnica

/dilson *oimbra )ernandes e 01bora o+ueira 3ar+as

0ados 4nternacionais de *atalo+ação na 5ublicação 6*457 Ac8cio 9os1 Santa ,osa 6*,B - :;<=%7 5avimentos de Bai>o *usto ara Vias Urbanas 0ou+las )adul Villibor??? @et al? -- 2ª edição  São 5auloC Arte D *incia 2""#? <#F ?C il? 2Hcm Biblio+raIa /bra coletiva 4SB - #%:-:=-F<íveis - Asectos econKmicos? H? Bases de Solos lateríticos - 3ecnolo+ia do uso - 5 avimentação urbana? ? 5avimentação - Emre+o de solos lateríticos? =? *idades e bairros - 5avimentação alternativa? 4? Villibor 0ou+las )adul? *00 - F2=?: - F2=?:= - H::?<< ndices ara cat8lo+o sistem8tico íveisC Emre+o de base de solos lateríticos F2=?:= H? 5avimentaçãoC Vias urbanasC 3ecnolo+ia alternativa F2=?:= ? 5avimentosC *onstruçãoC Asectos econKmicos H::?<<

5roibida toda e (ual(uer rerodução desta edição or (ual(uer meio ou Norma sea ela eletrKnica ou mecOnica NotocPia +ravação ou (ual(uer meio de rerodução sem ermissão e>ressa do editor? 3odos os direitos desta edição em lín+ua ortu+uesa reservados Q Editora Arte D *incia

Editora Arte D *incia ,ua dos )ranceses #< ! Morro dos 4n+leses São 5aulo ! S5 - *E5 "
Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas

7

ndice Capítulo 1 4ntrodução ???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????<< Capítulo 2 5avimentação UrbanaC 'istPrico e Asecto de seu 0esenvolvimento ?????<= Capítulo 3 *onsideraçTes sobre Solos 3roicais e *onceito de 5avimentos de Bai>o *usto ????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? <# H?o custo ????????????????????????????????????? 2H H?H? *onsideraçTes ara a utiliação de 5avimentos com Solos Lateríticos ?? 2H Capítulo 4 Metodolo+ia M*3 e suas AlicaçTes 5r8ticas ????????????????????????????????????? 2= ?


Douglas F. Villibor e outros

Capítulo 6 0imensionamento e Estudo EconKmico de 5avimentos de Bai>o *usto ? <"H F?o custo??????????????????????? <"H F?2? 5avimentos de bai>o custo ???????????????????????????????????????????????????? <<= Capítulo 7 )undamentos ara o Uso de Bases Alternativas ??????????????????????????????? <<# %?< 4ntrodução ??????????????????????????????????????????????????????????????????????????? <<# %?2 5er+untas e resostas ???????????????????????????????????????????????????????????? <<# Capítulo 8 Gestão de Manutenção de Vias Urbanas ????????????????????????????????????????? erimentais ????????????????????????????????????????????????????????? <:2 :?= *onsideraçTes )inais ????????????????????????????????????????????????????????????? <:% e!er"n#ias Biblio$r%!i#as ??????????????????????????????????????????????????????? <#< &obre os 'utores ??????????????????????????????????????????????????????????????????????? <#=

Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas

!

5reN8cio Este livro 1 uma rerodução de arte do trabalRo t1cnico  5avimentos com Solos Lateríticos e Gestão de Manutenção de Vias UrbanasW aresentado na <"ª ,eunião Anual de 5avimentação Urbana da AB5v 6UberlOndia ! 2"""7? )oi surimido o caítulo % ori+inal e Noram Neitas diversas atualiaçTes com novas ilustraçTes e al+uns e>emlos? Al1m disso Noi inserido um novo caítulo Nundamental ara um melRor entendimento do assunto? Esta versão não teve a articiação do En+X Mauro Beli+ni um dos autores do trabalRo t1cnico reNerido? 5ara a sua conceção Noram utiliados conceitos do livro  5avimentação de Bai>o *usto com Solos LateríticosW de autoria dos 5roNessores 0outores 9ob SRui o+ami e 0ou+las )adul Villibor 6<##=7 bem como ublicaçTes aresentadas em diversos con+ressos e semin8rios elos autores? / avançado est8+io atual dos estudos de solos troicais ara avimentação sP Noi ossível devido ao aoio institucional e ermanente or mais de duas d1cadas do 0eartamento de Estradas e ,oda+ens do Estado de São 5aulo 60E,-S57 e das Escolas de En+enRaria 5olit1cnica e de São *arlos da Universidade de São 5aulo 6US57? )oram Nundamentais ainda os estudos de muitos cole+as roNessores das reNeridas escolas e en+enReiros do 0E, ! S5? Em esecial do 8 Nalecido En+X )ernando *ustPdio *orreia um dos recursores da avimentação de bai>o custo com solos troicais e do En+X Salvador de Almeida? 5or suas relevantes contribuiçTes ao desenvolvimento dos avimentos de bai>o custo ambos são Romena+eados neste livro? São enNocados assuntos li+ados ao desenvolvimento de uma tecnolo+ia nacional esecíIca ara solos lateríticos em ambientes troicais e suas

" Pavimentos de Baixo

Custo para

Vias Urbanas

Douglas F. Villibor e outros

"#

alicaçTes r8ticas? 5ortanto este trabalRo tem como obetivo rincial diNundir de uma maneira simliIcada a Metodolo+ia M*3 6Miniatura *omactada 3roical7 em substituição Qs metodolo+ias tradicionais de classiIcação de solos e escolRa de materiais ara uso em avimentação? /utro obetivo 1 tamb1m aresentar os rocedimentos construtivos e de controle tecnolP+ico de bases e>ecutadas com solos lateríticos?

Cap$tulo "

*aítulo < (ntrodu)*o / d1Icit de avimentos urbanos 1 +rande em (uase todas as cidades brasileiras abran+endo desde vias rinciais de cidades de +rande orte at1 vias de circulação de distritos e conuntos Rabitacionais? *itam-se no Estado de São 5aulo cidades altamente desenvolvidas como a cidade de São 5aulo com d1Icit de aro>imadamente 2" milRTes de m 2 e o municíio de GuarulRos (ue mesmo 8 tendo uma rede avimentada de 2% milRTes de m2 ainda necessita e>ecutar elo menos mais H"Y 6:"" mil m27? Em outras re+iTes do aís a situação (uanto ao d1Icit de avimentos urbanos 1 ainda mais +rave? 4sso demonstra ortanto a necessidade e a imortOncia do desenvolvimento de uma tecnolo+ia de avimentação (ue minimie os custos de imlantação de avimentos urbanos? A aborda+em tradicional da avimentação acrescida das consideraçTes mais recentes (uanto Q Nadi+a tem se mostrado vi8vel ara e>ecução dos avimentos das vias de maior tr8Ne+o? 98 ara ruas de e(uena intensidade de tr8Ne+o como em conuntos Rabitacionais e(uenas comunidades e bairros eriN1ricos a avimentação tradicional ode em muitos casos ter um custo (ue a torna invi8vel? Em contraosição uma avimentação alternativa com o uso or e>emlo de solos lateríticos ou sea avimento de bai>o custo com estrutura (ue admita ser reNorçada no Nuturo reresenta uma roosta muito interessante? / emre+o da tecnolo+ia de solos lateríticos em avimentos urbanos em re+iTes com ocorrncia destes solos vem crescendo nas Zltimas duas d1cadas reonderantemente ara vias de tr8Ne+o de muito leve a m1dio?

/ interesse elo emre+o desse tio de solo nos Zltimos anos na avimentação urbana se deve rincialmente ao seu bai>o custo em relação aos materiais convencionalmente emre+ados e tamb1m Q ocorrncia de solos lateríticos em +rande escala no territPrio brasileiro? A +rande maioria dos municíios de e(ueno e m1dio orte e>ecuta avimentos urbanos se+undo a sua e>erincia usando e(uenas emresas com oucos recursos ara um controle tecnolP+ico ade(uado e com al+umas limitaçTes (uanto Q e>ecução de avimentos diNerenciados? As cidades de +rande orte adotam conceitos (uanto ao dimensionamento e emre+o de materiais baseados em rocedimentos tradicionais similares aos adotados em or+anismos rodovi8rios nacionais (ue or sua ve são Nundamentados em normas de or+anismos internacionais rincialmente em normas americanas como AS3M e AAS'3/ 6American Societ& Nor 3estin+ and Materials American Association oN State 'i+Ra& and 3ransortation /NIcials7? Se+undo os rincíios de dimensionamento de avimentos norte americanos e euroeus as camadas da suerestrutura do avimento são e>ecutadas (uase (ue e>clusivamente com materiais 1treos devido Q escasse de solos aroriados e Qs condiçTes clim8ticas adversas [ con+elamento no inverno e descon+elamento na rimavera [ mantendo o subleito com umidade suerior Q obtida em ensaios laboratoriais? a(ueles locais a adoção de materiais 1treos artiIciais ou naturais com um controle ri+oroso (uanto ao limite de li(uide e índice de lasticidade dos Inos 6material (ue assa na eneira de abertura "2 mm7 1 ustiIcada ela necessidade de +arantir uma drena+em ade(uada do avimento durante o de+elo e ara absorver a e>ansibilidade da 8+ua durante o con+elamento no inverno? o Brasil Noram utiliados at1 o Inal da d1cada de %" crit1rios similares aos desenvolvidos ara aíses de clima Nrio e temerado (uanto aos rocedimentos de estudo de materiais e dimensionamento de avimentos? /s avimentos assim roetados e e>ecutados aesar de vi8veis tecnicamente na maioria dos casos odem acarretar custos mais elevados (uando comarados com os não convencionais (ue emre+am camadas de solos lateríticos? 5ortanto o desenvolvimento de avimentos re+ionaliados e com tecnolo+ia nacional 1 de suma imortOncia devido Q +rande e>tensão

Cap$tulo "

territorial aos diNerentes tios de solos (ue ocorrem no aís Qs condiçTes clim8ticas tíicas de ambientes troicais ao +rande d1Icit de avimentos a serem imlantados e rincialmente Q Nalta de recursos Inanceiros? / obetivo desta obra 1 Nornecer subsídios ara o estudo de solos e materiais ara a e>ecução das diversas camadas de avimentos de bai>o custo com o emre+o de solos lateríticos incluindo t1cnicas construtivas das camadas de reNorço sub-base base e revestimento? 5ara o estudo dos solos do subleito e camadas da estrutura do avimento serão adotados crit1rios de escolRa e dosa+em de acordo com a metodolo+ia M*3 desenvolvida esecialmente ara solos troicais? / dimensionamento da estrutura de avimentos alternativos com o uso de solos lateríticos ser8 baseado no m1todo da 5reNeitura Municial de São 5aulo 65MS57 ara tr8Ne+o de muito leve a m1dio? este trabalRo serão abordados os se+uintes assuntosC - 5 a vimen taç ão U rbana C 'i stPr ico e As ect os do s eu 0esenvolvimento? - *onsideraçTes sobre Solos 3roicais e *onceito de 5avimentos de Bai>o *usto? - Metodolo+ia M*3 e suas AlicaçTes 5r8ticas? - 3ecnolo+ia do Uso de Solos Lateríticos em 5avimentação? - 0imensionamento e Estudo EconKmico de 5avimentos de Bai>o *usto? - )undamentos ara o Uso de Bases Alternativas?

"4

Douglas F. Villibor e outros

"5Pavimentos de Baixo

Custo para

Vias Urbanas

Cap$tulo %

Douglas F. Villibor e outros

"

*aítulo 2 Pavimenta)*o Urbana+ ,ist-ri#o e 'spe#tos do seu .esenvolvimento / emre+o da tecnolo+ia de avimentos alternativos em municíios de e(ueno e m1dio orte raticamente não se +eneraliou nas Zltimas d1cadas elo Nato de muitas das reNeituras não disorem de serviços de en+enRaria eIcientes e das t1cnicas não convencionais serem ouco diNundidas em Ombito nacional? A reNerncia elo uso de rocedimentos ara a escolRa de materiais e de dimensionamento de avimentos baseados em e>erincias internacionais 1 +rande no Brasil visto (ue as escolas de en+enRaria adotam em seus cursos conceitos baseados rincialmente em normas de or+anismos rodovi8rios norte-americanos? 0e maneira +eral as reNeituras vm semre e>ecutando avimentos de um determinado tio com determinada t1cnica construtiva demonstrando +rande resistncia Q inovaçTes rincialmente or Nalta de condiçTes de adatação tecnolP+ica? Al1m dessa resistncia Q inovação al+umas reNeituras tm contratos reviamente Neitos com Nornecedores de edra britada e oNerecem conse(\entemente resistncia ao uso de outros materiais ara a e>ecução de bases? os municíios de e(ueno e m1dio orte normalmente os avimentos são construídos or e(uenas emresas (ue tm oucas condiçTes de

adatação Q inovaçTes tecnolP+icas em termos de rocesso construtivo e e>ecutam os avimentos se+undo sua e>erincia? Uma r8tica corrente consiste em o+ar edra britada sobre o subleito rolar e comletar o avimento com edra e asNalto? 98 outras reNeituras com tecnolo+ia mais aurada constroem comactando o subleito alicando uma camada de edra uma bica corrida ou macadame seco e macadame betuminoso ara travamento da suerNície? VeriIca-se (ue a (ualidade dos serviços Ica restrita ao maior ou menor cuidado (uanto Q escolRa dos materiais ao rocesso e>ecutivo e Qs condiçTes de recebimento e controle dos serviços (ue normalmente são eNetuados or roIssionais (ue em +eral não são en+enReiros? Em muitos casos a (ualidade dos serviços Ica restrita Q e>erincia e ao elo do encarre+ado da obra na condução dos serviços? Em centros urbanos maiores o controle tecnolP+ico das obras 1 mais eIciente or1m não se utiliam ade(uadamente recursos naturais disoníveis tais como solos lateríticos ara camadas de avimentos? Este Nato ode estar associado Q comodidade do uso de materiais 1treos em Nunção de al+uns interesses econKmicos? / emre+o de materiais 1treos 1 entretanto uma solução onerosa ara vias urbanas de tr8Ne+o muito leve ou leve? Al1m do mencionado anteriormente deve-se lembrar (ue 1 semre mais N8cil a ustiIcativa do emre+o de materiais cuo desemenRo 1 +arantido or normas e recomendaçTes internacionais? /utro Nato a ser considerado 1 o medo de reação contr8ria or arte dos usu8rios e moradores (uando do emre+o de outros materiais ara a e>ecução de avimentos or(ue eles oderiam ter a Nalsa imressão (ue os serviços não serão de boa (ualidade? As estruturas de avimentos utiliadas em aíses de clima Nrio e temerado se adotadas ara vias urbanas em clima troical seriam suerdimensionadas em Nunção do menor tr8Ne+o atuante das diNerentes condiçTes ambientais e do tio de solo do subleito? Levando-se em consideração a e>tensão do territPrio brasileiro o +rande d1Icit de avimentos e a ouca disonibilidade de material 1treo em al+umas re+iTes torna-se imrescindível a utiliação de materiais locais? *omo solução alternativa Noram emre+adas durante al+umas d1cadas bases de solo-

Cap$tulo %

cimento (ue são de elevado custo ara a realidade econKmica brasileira? A Nalta de recursos Inanceiros associada Q necessidade de imlantação r8ida e em +rande escala de rodovias e avimentos urbanos levaram Q busca de novas alternativas visando a uma consider8vel redução nos custos dos avimentos? / melRor aroveitamento de solos locais em avimentação aconteceu no Estado de São 5aulo nos anos =" (uando Noram constatados valores de caacidade de suorte 6*B,7 e>tremamente elevados ara variedades ar+ilo-arenosas e ar+ilas? Esta observação estimulou o emre+o de solos locais ara as camadas de reNorço do subleito e sub-base? / comortamento altamente satisNatPrio destes avimentos levou Q adoção da(ueles materiais ara bases de avimentos sendo e>ecutados +radativamente se+mentos e>erimentais em rodovias e no Inal da d1cada de F" em vias urbanas? Sobre a camada de base e>ecutada com solos locais Noram utiliados revestimentos del+ados do tio macadame betuminoso selado na esessura de " cm e tratamentos suerIciais reduindo consideravelmente os custos de imlantação? / desemenRo do avimento em vias urbanas tem sido lenamente satisNatPrio aesar de envolver materiais e esessuras considerados inade(uados elos rocedimentos tradicionais? o início da d1cada de %" diante do bom desemenRo de bases e>ecutadas com solos locais Rouve um incremento no emre+o da tecnolo+ia de avimentação de bai>o custo or meio de um ro+rama de estradas vicinais desenvolvido elo 0E,;S5? /s solos locais utiliados ara bases de avimentos muito Nre(\entes em +rande arte do interior do Estado de São 5aulo são solos arenosos lateríticos de +ranulação Ina denominados Solos Arenosos )inos Lateríticos 6SA)L7? / ro+rama de estradas vicinais do 0E,;S5 ermitiu a observação in situ do desemenRo destes avimentos? Ao lon+o de al+uns anos Norneceu dados tecnolP+icos imortantes ara o desenvolvimento de uma tecnolo+ia voltada ara o emre+o de solos troicais utiliando-se ensaios convencionais? As t1cnicas emre+adas Noram arimoradas com o assar do temo e resultaram na atual metodolo+ia M*3 (ue 8 se encontra imlantada em v8rios Pr+ãos rodovi8rios e reNeituras?

Atualmente mais de =" cidades aulistas e al+umas cidades de outros Estados 6BaRia 5aran8 Goi8s Mato Grosso do Sul e Acre7 tm utiliado esta tecnolo+ia de avimentação urbana de bai>o custo? Estimase em mais de <= milRTes de metros (uadrados de avimentos urbanos e em aro>imadamente 2" mil (uilKmetros de rodovias vicinais em todo o territPrio nacional construídos com bases de solos lateríticos? A I+ura < aresenta a malRa vi8ria e os rinciais centros urbanos no Estado de São 5aulo (ue utiliam avimentos com bases de SA)L?

/(0U' 1+ ala Vi%ria e os prin#ipais Centros Urbanos do stado de &*o Paulo #om Pavimentos Utiliando Bases de &'/

Cap$tulo 3

*aítulo H Considera)es sobre &olos ropi#ais e Con#eito de Pavimentos de Baixo Custo 31 Considera)es &obre &olos ropi#ais /s solos das re+iTes troicais aresentam uma s1rie de eculiaridades decorrentes das condiçTes ambientais sendo ortanto necess8rio se conceituar os solos de 5eculiaridades 3roicais ou sea os tios +en1ticos de solos encontrados em re+iTes troicais? /s se+uintes solos são encontrados em re+iTes troicaisC lateríticos sarolíticos e transortados? A I+ura 2 ilustra um erIl es(uem8tico da ocorrncia destes tios de solos?

/(0U' 2+ Per!il s9uem%ti#o de :#orr"n#ia de &olos em 'mbiente ropi#al

311 Con#eitua)*o dos &olos n#ontrados em e$ies ropi#ais Solos são materiais naturais não consolidados isto 1 constituídos de +rãos sear8veis or rocessos mecOnicos e Ridr8ulicos de N8cil disersão em 8+ua e (ue odem ser escavados com e(uiamentos comuns de terralena+em 68 carre+adeira motoescavotransortadora etc?7? Geralmente os materiais constituintes da arte suerIcial da crosta terrestre e (ue não se en(uadram na condição de solo são considerados rocRas mesmo (ue isso contrarie as conceituaçTes adotadas em +eolo+ia e em edolo+ia? / solo ode tamb1m aresentar-se como estrutura natural ou artiIcial? 3er8 estrutura artiIcial (uando transortado e;ou comactado mecanicamente em aterros barra+ens de terra reNorços do subleito de avimentos etc? 0entro da classiIcação dos solos a(ueles (ue aresentam roriedades eculiares e de comortamento são denominados de solos troicais em decorrncia da atuação de rocesso +eolP+ico e;ou edolP+ico tíicos das re+iTes troicais Zmidas? 0entre os solos troicais destacam-se duas +randes classesC os solos lateríti#os e os solos saprolíti#os? /s solos lateríticos 6later do latimC tiolo7 são solos suerIciais tíicos das artes bem drenadas das re+iTes troicais Zmidas resultantes de uma transNormação da arte suerior do subsolo ela atuação do intemerismo or rocesso denominado lateriação? V8rias eculiaridades associam-se ao rocesso de lateriação sendo as mais imortantes do onto de vista tecnolP+ico o enri(uecimento no solo de P>idos Ridratados de Nerro e;ou alumínio e a ermanncia da caulinita como ar+ilo-mineral redominante e (uase semre e>clusivo? Estes minerais conNerem aos solos de comortamento laterítico coloração tíicaC vermelRo amarelo marrom e alaranado? /s solos sarolíticos 6saro do +re+oC odre7 são a(ueles (ue resultam da decomosição e;ou desa+re+ação in situ da rocRa matri ela ação das intem1ries 6cRuvas insolação +eadas7 e mantm de maneira nítida a estrutura da rocRa (ue lRe deu ori+em? São +enuinamente residuais isto 1 derivam de uma rocRa matri e as artículas (ue o constituem ermanecem no mesmo lu+ar em (ue se encontravam em estado 1treo?

Cap$tulo 3

/s solos sarolíticos constituem ortanto a arte subacente Q camada de solo suerIcial laterítico 6ou eventualmente de outro tio de solo7 aarecendo na suerNície do terreno somente or causa de obras e>ecutadas elo Romem ou erosTes? Estes solos são mais Retero+neos e constituídos or uma mineralo+ia comle>a contendo minerais ainda em Nase de decomosição? São desi+nados tamb1m de solos residuais ovens em contraste com os solos suerIciais lateríticos maduros? Uma Neição muito comum no Rorionte suerIcial ou no seu limite 1 a resença de uma linRa de sei>os de esessuras vari8veis 6desde al+uns centímetros at1 <= m7 delimitando o Rorionte laterítico do sarolítico? As I+uras H e  ilustram a ocorrncia de solos lateríticos e sarolíticos?

&i'ro(estrutura do )olo *ater$ti'o

)olo )aprol$ti'o

&i'ro(estrutura do )olo )aprol$ti'o

/(0U' 3+ Corte odovi%rio; #om Camada ateríti#a &obre
/(0U' 4+ Per!il de &olo &aprolíti#o de /olelo

A I+ura  ilustra a ocorrncia de um erIl de Solo Sarolítico em um corte rodovi8rio?

)+*+) ,-/+)+) D C+&P+-0,&/0+ *,0-102C+ )+*+) ,-2*+)+) D C+&P+-0,&/0+ *,0-102C+

/(0U' 5+ :#orr"n#ia de &olos de Comportamento ateríti#o no errit-rio Brasileiro

Cap$tulo 3

32 Con#eito de Pavimentos de Baixo Custo

Um avimento 1 considerado do tio Bai>o *usto (uandoC - Utilia bases constituídas de solos locais in natura ou em misturas com custos substancialmente inNeriores Qs bases convencionais tais comoC brita +raduada solo-cimento macadame Ridr8ulico ou macadame betuminoso - Utilia revestimento betuminoso esbelto do tio tratamento suerIcial ou concreto betuminoso usinado a (uente com esessura de no m8>imo H" cm - ] dimensionado ara atender os tr8Ne+osC - Urbano de muito leve a leve de acordo com a classiIcação de vias aresentada no *aítulo F - ,odovi8rio com V0M inNerior a <="" veículos com no m8>imo H"Y de veículos comerciais e com  ^ = > <" F solicitaçTes do ei>o simles adrão de :" _ -` sistema S4? os avimentos rodovi8rios R8 e>erincias com volumes sueriores ao m8>imo eseciIcado no entanto o uso dessas bases ara rodovias de tr8Ne+o esado somente oder8 ser recomendado a artir dos resultados das istas e>erimentais 6Nai>as adicionais7 8 imlantadas em al+uns sub- trecRos de rodovias aulistas? 33 Considera)es para a Utilia)*o de Pavimentos #om &olos ateríti#os A condição ara o uso de solos lateríticos de +ranulação Ina como material ara bases in natura ou com misturas com a+re+ados 1 a sua ocorrncia em 8rea rP>ima Qs obras e condiçTes ambientais ade(uadas? Se+undo dados +eolP+icos edolP+icos e clim8ticos disoníveis essa condição ocorre em re+iTes de (uase todos os estados brasileiros conNorme indicado na I+ura =? A +rande maioria dos avimentos e>ecutados com bases de solos lateríticos aresenta comortamento altamente satisNatPrio e localiam-se em re+iTes com os se+uintes tios clim8ticos se+undo enC

- *a 6(uente com inverno seco7? - A 6troical com inverno seco7? - *b 6temerado com inverno seco7? A reciitação luviom1trica anual nestas re+iTes situa-se entre <""" e <:"" mm com temeratura m1dia anual suerior a 2" X *? Al+umas vias urbanas Noram e>ecutadas com sucesso em re+iTes de clima e(uatorial com volume anual de cRuvas suerior a 2""" mm or e>emlo na avimentação de vias da cidade de ,io Branco - A*? esse caso o avimento acRa-se conInado or +uias e saretas e com revestimento constituído or concreto betuminoso usinado a (uente e>ecutado sobre uma camada de roteção anticravamento de tratamento suerIcial simles? 5ara o emre+o de solos lateríticos em avimentos urbanos tanto o roeto +eom1trico (uanto o de drena+em devem atender Qs características t1cnicas aresentadas a se+uirC - /bri+atoriedade de e>ecução de +uias e saretas? - 5erIl lon+itudinal com declividade mínima de ima de :Y? - Seção transversal com declividade entre H a Y? - E>i+ncia de e>ecução do asseio reNerencialmente com revestimento em concreto ara evitar inIltração d8+ua or tr8s das +uias e saretas? - E>ecução de um sistema eIciente de catação de 8+uas luviais e servidas evitando o acZmulo de 8+ua em ontos bai>os? - E>ecução de drena+em roNunda ara rebai>amento do lençol Nre8tico a elo menos <=" m em relação Q cota Inal de terralena+em 6*)37?

Cap$tulo 4

*aítulo  etodolo$ia C e &uas 'pli#a)es Pr%ti#as 41 Considera)es (ni#iais A metodolo+ia tradicional aresenta uma s1rie de limitaçTes e deIcincias ara o estudo do uso de solos na avimentação desde os asectos de classiIcação +eot1cnicas de solos at1 os crit1rios de escolRa e dosa+em de materiais ara o emre+o em bases? 0uas classiIcaçTes tradicionais tm sido mais usadas ara obras vi8riasC a ',B 6'i+Ra& ,esearcR Board7 ! AAS'3/ 6tamb1m adotada ela AS3M7 e a US*S 6UniIed Soil *lassiIcation S&stemW7? Estas classiIcaçTes consideram Nundamentais a +ranulometria o limite de li(uide 6LL7 e o índice de lasticidade 6457? A classiIcação de solos ',B-AAS'3/ 1 a mais utiliada no meio rodovi8rio or1m classiIca e Rierar(uia os solos troicais de maneira inaroriada? Assim os solos (ue se classiIcam no +ruo A-%-= (uando ade(uadamente comactados odem se comortar como um Ptimo subleito caso laterítico ou um 1ssimo subleito caso sarolítico 6bai>a caacidade de suorte elevada resilincia e elevada e>ansão7? /utro e>emlo são os solos do +ruo A- com comortamento laterítico utiliados com sucesso em bases de avimentos? Em contraartida ocorrem Nre(\entemente muitos solos sarolíticos do mesmo +ruo (ue constituem 1ssimos subleitos? a condição Ptima de comactação da ener+ia normal eles

odem aresentar um valor de *B, da ordem de HY (uando sarolíticos e odem atin+ir valores de *B, suerior a H"Y 6na mesma condição de comactação7 e suerior a :"Y na ener+ia intermedi8ria (uando lateríticos? 3endo em vista entre outras as diIculdades e deIcincias aontadas no uso das classiIcaçTes tradicionais desenvolvidas ara solos de clima Nrio e temerado (uando emre+adas em solos de ambientes troicais o+ami e Villibor desenvolveram uma metodolo+ia desi+nada M*3 esecíIca ara solos comactados troicais? A mesma baseia-se numa s1rie de ensaios e rocedimentos cuos resultados reroduem as condiçTes reais de camadas comactadas de solos troicais (uando usadas em avimentos atrav1s das roriedades +eot1cnicas (ue eselRam o comortamento in situ dessas camadas? A metodolo+ia desenvolvida or o+ami e Villibor a artir da d1cada de %" deve-se rincialmente aos se+uintes NatoresC - LimitaçTes dos rocedimentos tradicionais ara caracteriar e classiIcar os solos com base na +ranulometria e limites Nísicos 6LL e 457? 3ais índices são incaaes e insuIcientes ara distin+uir os rinciais tios de solos troicais de roriedades diversas conRecidos como lateríticos e sarolíticos inade(uadamente desi+nados em outros aíses de residuaisW - *onstatação e>erimental do bom desemenRo de bases constituídas or solos lateríticos de +ranulação Ina e or solo a+re+ado com +rande orcenta+em de Inos 6assando (uase (ue inte+ralmente na eneira de "2 mm de abertura7 aesar de serem considerados inaroriados ara base de avimentos elas sistem8ticas tradicionais?

42 'presenta)*o da etodolo$ia C A desi+nação M*3 6Miniatura *omactado 3roical7 1 roveniente da utiliação nos ensaios de coros de rova de dimensTes reduidas 6coros de rova com =" mm de diOmetro7 em solos troicais comactados? Esta Metodolo+ia abran+e dois +ruos de ensaios a saberC - Mini-*B, e associados - Mini-M*V e associados?

Cap$tulo 4

A artir dos ensaios de Mini-*B, e associados ode-se obter as características dos solos aroriados ara bases de avimentos? Geralmente aPs a comactação dos coros de rova determina-se uma s1rie de roriedades tais comoC caacidade de suorte 6Mini-*B,7 e>ansão contração inIltrabilidade ermeabilidade etc? /s ensaios Mini-M*V e associados Nornecem arOmetros ara a determinação dos coeIcientes c e e (ue or sua ve ermitem a classiIcação dos solos de acordo com a metodolo+ia M*3 al1m de ermitirem a determinação de todas as roriedades reNeridas nos ensaios Mini-*B, e associados? As roriedades obtidas com uso do +ruo de ensaios Mini-*B, e associados são determinadas em coros de rova comactados com ener+ia constante 6normal ou intermedi8ria7 ara v8rios teores de umidade? *om relação ao +ruo de ensaios Mini-M*V e associados com e>ceção do ensaio de erda de massa or imersão as demais roriedades são obtidas na Massa EsecíIca Aarente sua m8>ima 6MEASma>7 ara v8rios teores de umidade 6variação da ener+ia de comactação7? / Ju>o+rama < ilustra os diNerentes +ruos de ensaios da Metodolo+ia M*3? &0+D+*+2, &C0 -UP+ D /),2+)

-UP+ D /),2+)

-UP+ D /),2+)

&ini(CB- e ,sso'ia d os

&ini(&CV e ,sso'ia d os

nsaios

/),2+ D C+&P,C0,+

&ini(P ro' to r 

/),2+ D C+&P,C0,+

&ini(& C V

in situ

&ini(CB'om Penetrmetro

/),2+ D P-D, D &,)), P+-  2&-)5+

/),2+) ,))+C2,D+) Capa'idade de )uporte &ini(CB- xpans8o Contra98o 2n:iltrabilidade Permeabilidade Penetra98o de 2mprimadura

/U=:0'' >1+ 0rupos de nsaios da etodolo$ia C

&ini(CB-   Conven'ional

&ini(& C V Controle de Umidade

421 nsaio de Compa#ta)*o / ensaio de comactação 1 um dos rinciais ensaios da Metodolo+ia M*3 ois a artir de seus arOmetros b8sicos 6umidade Ptima e massa esecíIca aarente seca m8>ima7 moldam-se coros de rova ara a determinação de outras roriedades +eot1cnicas da Metodolo+ia M*3? / ensaio de comactação inte+rante da sistem8tica M*3 utilia uma aarelRa+em de dimensTes reduidas odendo ser eNetuado or dois m1todos distintos de comactação? ? @todo ini?Pro#tor+ 0esi+nado comumente de Mini-5roctor em (ue se rocura I>ar uma determinada ener+ia de comactação e com essa ener+ia 6normal intermedi8ria ou modiIcada7 comactar uma s1rie de coros de rova com diNerentes teores de umidade? *om esse rocedimento determinam-se o teor Ptimo de umidade e a MEAS ma> do material? ? @todo ini?CV+ Este ensaio Noi desenvolvido ara estudos de solos troicais em dimensTes reduidas or o+ami e Villibor em <#:" e denominado de Mini- M*V? )oi baseado no m1todo roosto or 5arsons em <#%F conRecido como ensaio M*V 6Moisture *ondition Value7? *onsiste na alicação de ener+ias crescentes at1 se conse+uir um aumento sensível de MEAS ara v8rios teores de umidade obtendo-se uma Namília de curvas de comactação? Essas curvas são denominadas de curvas de deNormabilidade ou de Mini-M*V ois a artir delas ode-se determinar o valor dos Mini-M*V de cada uma das curvas? *om a curva de deNormabilidade corresondente ao Mini-M*V i+ual a <" obt1m-se o coeIciente c utiliado na classiIcação +eot1cnica M*3? / ensaio tamb1m ode ser utiliado no controle da comactação e na revisão da erodibilidade? A I+ura F ilustra o e(uiamento as características e rocedimentos do ensaio e suas alicaçTes r8ticasC

Cap$tulo 4

/(0U' 6+ nsaio de Compa#ta)*o

422 nsaio de Capa#idade de &uporte ini?CB  Esse ensaio aliado aos ensaios de e>ansão e contração +era resultados (ue ossibilitam o dimensionamento de avimentos e a escolRa de solos ara reNorço do subleito sub-bases bases e acostamentos? / ensaio ode ser realiado com ou sem imersão e sobrecar+a e deendendo da Inalidade ara a (ual o solo estudado ser8 utiliado emre+a-se ener+ia de comactação normalW intermedi8riaW ou  modiIcadaW? / ensaio Mini-*B,ic com imersão 6i7 e sobrecar+a 6c7 1 realiado ara se estudar o comortamento de solos do subleito ou solos de aterros?

uando do estudo da caacidade de suorte de solos ara bases realia-se o ensaio sem sobrecar+a e sem imersão ois bases de avimentos econKmicos não recebem camadas esessas de revestimento ou sea trabalRam sem sobrecar+a? Medidas do teor de umidade de bases em serviços or v8rios anos tm revelado (ue a condição não imersa 1 a mais reresentativa? Estudos revelam (ue mais de #=Y das bases analisada s aresenta m umidade de trabalRo 6umidade de e(uilíbrio7 inNerior em torno de 2"Y Q umidade Ptima de comactação (uando de sua e>ecução? / (ue demonstra ser desnecess8ria a e>ecução do ensaio Mini-*B, em condiçTes imersas? A metodolo+ia M*3 contemla tamb1m um coeIciente emírico denominado relação ,4S deInido ela relação Mini-*B,is;Mini-*B,Rm ara coros de rova moldados na ener+ia intermedi8ria? / emre+o da ener+ia intermedi8ria se deve ao Nato de (ue (uando adotada a ener+ia modiIcada ocorre uma laminação da arte suerIcial da camada de base ara al+uns tios de solos? A relação ,4S indica o (uanto o solo erde de suorte aPs um lon+o eríodo de e>osição Q 8+ua? uanto maior Nor a ,4S melRor 1 o solo Ravendo uma menor variação de suorte em contato com a 8+ua? Essa relação Noi incororada Q Metodolo+ia M*3 ois serve como indício do comortamento laterítico ou não do solo sendo mais evidenciado em solos arenosos Inos? A I+ura % ilustra o e(uiamento as características e rocedimentos do Ensaio de *aacidade de Suorte Mini-*B, e suas alicaçTes r8ticas? / ensaio Mini-*B, aresenta uma disersão menor de valores de caacidade de suorte em relação ao ensaio convencional?

Cap$tulo 4

/(0U' 7+ nsaio de Capa#idade de &uporte A ini?CB 

/ suorte Mini-*B, de camadas de solos comactados ode ser aNerido in situ atrav1s do enectrKmetro sulaNricano e;ou da utiliação de e(uiamentos ort8teis acolados a veículos 6rensa Mini-*B,7? /s resultados in situ aresentam valores de caacidade de suorte sueriores aos obtidos nos coros de rova moldados na umidade Ptima em laboratPrio? 4sso reNorça a constatação de (ue as bases e camadas do substrato em ambientes troicais trabalRam numa umidade inNerior Q umidade Ptima de comactação?

A I+ura : ilustra o e(uiamento ara a determinação da caacidade de suorte in situ conRecido como enetrKmetro com so(uete Mini-*B,?

/(0U' 8+ Penetrmetro #om &o9uete ini?CB para .etermina)*o da Capa#idade de &uporte

In Situ

423 nsaio de xpans*o Esse ensaio tem como obetivo rincial o conRecimento dos valores de e>ansão dos ar+ilo-minerais constituintes dos solos Inos Rierar(uiando os solos ara diversos usos em avimentação? A I+ura # ilustra o e(uiamento ara a medição da e>ansão?

Cap$tulo 4

/(0U' + nsaio de xpans*o

424 nsaio de Contra)*o / obetivo deste ensaio 1 veriIcar a contração intencional ou não durante a Nase construtiva e vida Ztil do avimento com o intuito de se evitar a roa+ação e reJe>ão de trincas na camada de revestimento? / ensaio visa a +erar inNormaçTes relativas ao estado e ao comortamento de um avimento aPs o eríodo de cura ou seca+em? A I+ura <" ilustra a aarelRa+em as características e rocedimentos do ensaio e suas alicaçTes r8ticas?

/(0U' 1>+ nsaio de Contra)*o

425 nsaio de (n!iltrabilidade / ensaio tem como obetivo medir a velocidade e a (uantidade de 8+ua (ue enetra em camadas de solo 6bases7 (uando cRove durante a Nase de e>ecução e;ou oeração da rodovia? Estima aro>imadamente (uanto uma Nrente de umidade ode caminRar ara dentro do avimento a art a rtir ir de um umaa va vale leta ta la later teral al nã não o re reve vest stid idaa e; e;ou ou atr atrav av1s 1s de lo loca cais is de concentração e acZmulo d8+ua rP>imos ao acostamento? / ensaio serve como baliamento baliamento ara se determinar a distOncia em (ue se deve encontrar a rodeira e>terna da ista em relação Q borda do acostamento ara dimensionar sua lar+ura evitando assim a ocorrncia de deNormação? deNormaçã o?

Cap$tulo 4

A I+ura << ilustra a aarelRa+em as características e alicaçTes dos resultados?

/(0U' 11+ nsaio de (n!iltrabilidade

426 nsaio de Permeabilidade ] utiliado ara c8lculos de escoamento de 8+ua em meio saturado rioriando os solos ara uso em camadas de base de avimentos? A I+ura <2 ilustra a aarelRa+em e as características do ensaio?

/(0U' 12+ nsaio de Permeabilidade

427 nsaio de Perda de assa por (mers*o em D$ua 0esenvolvido ara distin+uir os solos troicais com comortamento laterítico da(ueles com comortamento não laterítico? ] tamb1m utiliado ara classiIcar os solos troicais 6*lassiIcação M*37 sendo emre+ado ara o c8lculo do coeIciente e? A I+ura
Cap$tulo 4

/(0U' 13+ nsaio de Perda de assa por (mers*o em D$ua

43 'pli#a)es Pr%ti#as da etodolo$ia C As rinciais alicaçTes desta metodolo+ia sãoC - *lassiIcação dos solos? - 5roriedades +eot1cnicas? - *rit1rios de escolRa e rioriação de solos ara bases? - 0osa+em de misturas com solos lateríticos? - 0osa+em de imrimaduras asN8lticas? este item serão abordadas a classiIcação e as roriedades +eot1cnicas dos solos lateríticos? /s crit1rios de escolRa e rioriação de solos ara bases dosa+em de misturas e imrimaduras asN8lticas serão enNocados no caítulo =?

431 Classi!i#a)*o dos &olos #om uso da etodolo$ia C A classiIcação dos solos com uso da Metodolo+ia M*3 Noi desenvolvida esecialmente ara o estudo de solos troicais e baseada em roriedades mecOnicas e Rídricas obtidas de coros de rova comactados de dimensTes reduidas? Essa classiIcação não utilia a +ranulometria o limite de li(uide e o índice de lasticidade como acontece no caso das classiIcaçTes +eot1cnicas tradicionais? Seara os solos troicais em duas +randes classesC os de comortamento laterítico e os de comortamento não laterítico? /s solos lateríticos e sarolíticos se+undo a classiIcação M*3 odem ertencer aos se+uintes +ruosC ? &olos de #omportamento lateríti#o; desi$nados pela letra ; sendo subdivididos em 3 $rupos+ - LA - areia laterítica (uartosa? - LA - solo arenoso laterítico? - LG - solo ar+iloso laterítico? ? &olos de #omportamento n*o lateríti#o Esaprolíti#oF; desi$nados pela letra G; sendo subdivididos em 4 $rupos+ - A ! areias siltes e misturas de areias e siltes com redominOncia de +rão de (uarto e;ou mica não laterítico? - A- misturas de areias (uartosas com Inos de comortamento não laterítico 6solo arenoso7? - S- solo siltoso não laterítico? - G- solo ar+iloso não laterítico? 5ara se classiIcar os solos lateríticos e sarolíticos atrav1s da Metodolo+ia M*3 utilia-se o +r8Ico da I+ura < no (ual a linRa traceada seara os solos de comortamento laterítico dos de comortamento não laterítico?

Cap$tulo 4

/(0U' 14+ Classi!i#a)*o C

/ +r8Ico Noi elaborado a artir do conRecimento dos coeIcientes c  6ei>o das abscissas7 e e 6ei>o das ordenadas7? / coeIciente c denominado de coeIciente de deNormabilidade 1 obtido com o ensaio Mini-M*V? / ensaio Mini-M*V como 8 comentado consiste na alicação de ener+ias crescentes 6roduidas elo aumento do nZmero de +oles do so(uete comactador7 at1 (ue se atina um valor m8>imo de densidade? Esse ensaio 1 de massa constante I>ada em 2"" + de material? /s resultados obtidos tamb1m odem ser utiliados no controle da comactação e na revisão da erodibilidade? / coeIciente c ara a classiIcação de solos 1 obtido or meio do coeIciente an+ular da arte retilínea da curva de deNormabilidade (ue mais se aro>ima do valor Mini-M*V i+ual a <"? Este coeIciente indica a ar+ilosidade do solo ou sea um c elevado 6acima de <=7 caracteria as ar+ilas e solos ar+ilosos en(uanto valores bai>os 6abai>o de <"7 caracteriam as areias e os siltes não l8sticos ou ouco coesivos? o intervalo entre <" e <= situam-se diversos tios de solos como areias siltosas areias ar+ilosas ar+ilas arenosas e ar+ilas siltosas?

/ coeIciente e 1 calculado a artir do coeIciente d 6inclinação da arte retilínea do ramo seco da curva de comactação corresondente a <2 +oles do ensaio de Mini-M*V7 e da erda de massa or imersão 5i 6orcenta+em da massa desa+re+ada em relação Q massa total do ensaio (uando submetida Q imersão em 8+ua7 e>resso ela e>ressãoC

0etalRes dos rocedimentos de c8lculo dos coeIcientes c e e e ensaios associados encontram-se no livro 5avimentação de Bai>o *usto com Solos LateríticosW de o+ami e Villibor <##=? 432 Propriedades 0eot@#ni#as dos &olos A Metodolo+ia M*3 aresenta uma s1rie de ensaios (ue medem as roriedades mecOnicas e Rídricas dos solos or meio de determinaçTes em coros de rova de dimensTes reduidas? /s ensaios reconiados ela Metodolo+ia M*3 são utiliados ara diversas InalidadesC - Estudo de solos ara a utiliação como bases de avimentos? - Estudo de erodibilidade dos solos com os ensaios de Mini-M*V e erda de suorte or imersão etc? 5ortanto a Metodolo+ia M*3 1 utiliada ara diversas alicaçTes r8ticas e ara cada uma dessas alicaçTes emre+a-se um elenco de ensaiosC - /btenção do suorte Mini-*B, e e>ansão ara a deInição do universo do subleito ara eNeito de dimensionamento de um avimento (uando o subleito 1 constituído or solos Inos ou sea no m8>imo =Y de +rãos retidos na eneira de abertura de 2"" mm? - /btenção do suorte Mini-*B, e>ansão contração relação ,4S e sorção ara eNeito de dosa+em or e>emloC mistura de ar+ila laterítica com areia 6ALA7 ara emre+o como base de avimento?

Cap$tulo 4

/s intervalos das roriedades mecOnicas e Rídricas admissíveis ara (ue bases e>ecutadas com solos lateríticos aresentem comortamento satisNatPrio são os se+uintesC - Mini-*B, sem imersão ???????????????? - 5erda de suorte or imersão ?????? - E>ansão sem sobrecar+a ?????????? - *ontração ????????????????????????????? - *oeIciente de sorção ??????????????????

; "Y ="Y ^ "HY "< a "= Y <"-2 a <"- cm ; min<;2

<

otaC 4ntervalos de 5roriedades Geot1cnicas obtidos na Ener+ia 4ntermedi8ria do Mini-5roctor? A tabela < ilustra as roriedades +eot1cnicas associadas com as roriedades Nísicas de camadas acabadas e seus rinciais roblemas e deNeitos construtivos? /),2+ 

D0-&2/,4=)

P-+P-2D,D) F1)2C,)

P-+V>V2) DF20+)

,))+C2,D,)

&ini ( C B- 

Ca  pa ' ida de de ) uporte ?P re vis 8 o@

xpans8o

,um e nto de V olu m e ' om 0eor de Umidade

( De :orma 9 8 o  x' e s s iva ( -uptura do P a vim e n to ( De : orm a 9 8 o da Ba s e ( 0r in ' a s da C a p a ( ,m ole ' im e nto da P a rte ) upe rior da Base na po'a

C oe : i' ie nte de ) u '9 8 o Ca  pila r DA gua

Permeabilidade

V e lo' ida de de Penetra98o da Frente de de Cons tru9 8 o de vido E s Cuva s Umid a de e ua ntida de de >gua ,sso'iada ( ,m ole ' im e nto da Bor d a a P e ne tra 9 8 o de ssa Frente ( Dr e nabilidade *enta e Problemas Construtivos ,s s o 'ia dos ( Cr e s ' im e nto da s P a ne la s P e r' ola98o da >gua (  /8 o Dr e na nt e ( De s a grega9 8o pe lo0r G ns ito de ) e r vi9 o

Contra 9 8 o

Contra 9 8 o da Base

( 0rin ' a s de -e:lex8o na C a p a (  n tr a da x'essiva DA  gua na Ba s e e ) uble ito ( De : orm a 9 8 o x' e s s iva

Com pa ' ta 9 8 o

 r a u de Compa'ta98o do &aterial em

( *a m e la s

-ela98o a Umid a de Htim a

( - u p tu r a d o Pavimento ( 0r in 'a m e ntos x 'e ss ivos

P e ne tra 9 8 o da 2mpr im a dura &ini (CB-

in s itu

spessura e uantidade de &aterial

(  s ' orre ga m e nto da C a m a da de - ol a m e n to

Be tum inos o P e ne tra do

(  xs uda 9 8 o de ,s : a lto na ) upe r : $' ie do P a vim e

Ca  pa ' ida de ?- e a l@ de ) upor te

( De : orm a 9 8 o x' e s s iva ( -uptura do P a vim e nto ( De : orm a 9 8 o da Base na po'a de Constru98o

-a I8 oJ &ini (CB- na Umid a de de &olda ge m K &ini (CB- ,pLs 2m e r s 8

o

Dim inui9 8 o da Capa'idade 'om ,umento da Um ida de

de vido E s Cuva s ( De : orm a 9 8 o  x' e s s iva na Borda do Pavimento de vido a P e ne tra 9 8 o *ateral  da >gua

'B' 1+ nsaios e .etermina)es da etodolo$ia C e Propriedades /ísi#as 'sso#iadas

A tabela 2 ilustra valores das roriedades +eot1cnicas de sete solos de comortamento laterítico e de sete solos de comortamento não laterítico 6sarolítico7? As amostras Noram numeradas com nZmero ímar (uando de naturea laterítica e com nZmero ar (uando de naturea sarolítica? /s valores das roriedades +eot1cnicas de al+uns solos determinados com o emre+o dos ensaios da Metodolo+ia M*3 revelaram a inalicabilidade dos limites estiulados elas classiIcaçTes tradicionais deC 2=Y ara o limite de li(uide 6LL7 e FY ara o ndice de 5lasticidade 6457 ara o caso de solos e condiçTes ambientais troicais? Al+uns solos troicais sarolíticos (ue aresentam bai>o LL e bai>o 45 6dentro dos limites tradicionais anteriormente reNeridos7 e>andem-se bastante (uando comactados nas condiçTes e>i+idas elas normas rodovi8rias e imersos em 8+ua? 4sto acontece sobretudo nos solos sarolíticos ricos em siltes caoliníticos e;ou mic8ceos? ,m o s tra /M rupo &C 0

#" *,

#%  /,

#3 * ,A

 /,A

"## "36

#4

#5 * ,A

#6  /) A

#7 * A

#! #  /) A *A

"" "% * A  /) A

"3 * A

"4  / A

""# "7# " 3#

"76

" 7#

%5

3#

"

"66 #!3 " #

#!4

" 63

##

"5

%5#

"#  /) A

C o e : i'ie nte s

'A

#5#

#35

##

e 1ndi' e pa r a

dA

66

"#

66

C lassi:i'a98o

eA

" 73"

% 7 6

" 7#%

&C 0

P i ?N@

"!6

%#

75

&assa  s p . , p a r. & x. ?g K' m %#% @ "#5  O  )e m im e r s 8 o %# &in i (C B-  ?) 2@ Com ime r s 8 o "! ?N@ ?"@ ?C2@ !5 ?C2@ K ?) 2@ #"  xpa ns 8 o ?N@ #% Contra 98 o ?N@

"77

%#5

%## "!%

"7# "# " 55 "5

"5% "5! " 4"

"4!

" 4%

"5  5

!

"%# "%!

"7 # "#

%%  # %4#

%6 #

3##

3# #

"7

43

%6

%6

"5

"%

4"

%#

%%

7# #" # 7%

!5 #" #%

77 #% # 73

(#7

(47"

(64

2n:iltr a 98 o ? Log s?cm K min@@ (%7

(%"

(%5

3

Permeabilidade ?*og Q ?'mKs @@

"3

#

" 7 %7 # 7 63 5#

5#

## "4 # 6# "% 

65

6

67

" 7 " # 7!6 " " #7! %6#

5#

%6#

%#

""

%#

7

3##

%3 %

%3#

%#

"#

"5

"7

%%

"%

"3

""

%

"7

6

"3

"

"7

%

""

3

5 #" #%

"7 %" "7 "

5 #" "#

6# # #7

7 #" "

6 63 # 75

77 #3 "5

"5 65 #75

5 #4 5"

%4 65 % 7#

(6 77

(64

(576

(5%

(5 74

(67

(67"

(75 (5 7 7

(65

(77%

(%4

(%"

("5

(%# (%# (%#

(""

(%% (""

(%5

(%#

Cap$tulo 4

N Rue P a s s a 7 Pene ir a s de ,bertura e m &il$m e tr o s

"## ! %"

"## 55 "6

"## 73 %%

"## !6 33

"## !! 57

N de ,rgila O Φ ?mm@S# 7##% " *im ite de *iRui de I ?N@ /P 1ndi'e de P la s ti'ida de ?N@  /P 1ndi'e de r up o #

4

"4

"#

/P /P #

%6 "" #

%5 ""

Classi:i'a98o

%## #4% # #75

-B U)C)

"## !% 5

"## !5 54

"## "## 4

"## !! 7!

"## !! !

"## !! 5

"## "## !4

"

4

%5

"#

56

"

4!

"6

3% "#

3 "4

45 "7 ""

46 "!

54 %4 "6

56 %6

"## !!  65

"##

3 46 %#

 5#

"# # !5 5#

#

3# ! 4

5

3 "4 5

,(%(4 , (%(4 , (%6

, ( %6

, (4

, (4

,  (6

, (6

,  (7(6 , (7(6 , (7(5 , (7(5 , (7(5 , (7(5

) &

) C

C*

C*

C*

C*

&*

) &

) C

"#

"3

&*

&

" &

&

%#

C

'B' 2+ Prin#ipais Cara#terísti#as e#Hni#as e ,ídri#as dos & olos ateríti#os e &aprolíti#os

Muitos solos de comortamento laterítico similares aos das amostras "< "H "= e "% da tabela 2 são usados em bases de SA)L mesmo com 45 e LL bem sueriores aos recomendados ara essa camada 645  FY e LL  2=Y7? 5ela an8lise da tabela 2 constata-se (ue ares de solos de um mesmo +ruo da classiIcação ',B aresentam valores das roriedades mecOnicas e Rídricas bastante diNerentes entre si (uando o eserado seria aresentarem roriedades similares? 5or e>emlo os ares de amostras "= e "F e "% e ": resectivamente de classiIcação A- e A-F demonstram essas diNerenças com solos de um mesmo +ruo? Esse Nato mostra (ue a classiIcação tradicional não 1 ade(uada ara diNerenciar solos troicais de um mesmo +ruo (uando aresentam NormaçTes +en1ticas distintas como 1 o e>emlo dos solos lateríticos e sarolíticos? 98 os mesmos ares de solos (uando classiIcados ela M*3 acRamse em +ruos diNerentes ou seaC "= 6LA7 "F 6S7 "% 6LG7 e ": 6S7 com valores de roriedades diNerentes entre eles e comatíveis com seu real comortamento (uando usados como camada de base e ara outras Inalidades rodovi8rias? 5ortanto a classiIcação M*3 tem uma abran+ncia mais amla e mais realística (uando alicada no Brasil em relação Q classiIcação tradicional ainda em uso?

44

Douglas F. Villibor e outros

45Pavimentos de Baixo

Custo para

Vias Urbanas

Douglas F. Villibor e outros

45

Cap$tulo 5

*aítulo = e#nolo$ia do Uso de &olos ateríti#os em Pavimenta)*o este caítulo serão enNocados os estudos +eot1cnicos dos materiais do subleito e de aidas ara uso em camadas de reNorço do subleito bem como alicaçTes da Metodolo+ia M*3 ara o estudo de bases de avimentos de bai>o custo?

51 studos 0eot@#ni#os / estudo ara a obtenção das características +eot1cnicas dos solos do subleito e de aidas ara o emre+o como camadas de reNorço do subl su blei eito to su subb-ba base sess e ba base ses s ab abra ran+ n+ee as at ativ ivid idad ades es ililus ustr trad adas as no Ju>o+rama 2C ni

i

i

i

i m n im n imin m

i

i

i

i

m m i m i

n i ni

i

ni m

m

ni

/luxo$rama 2+ 'tividades nvolvidas nos studos 0eot@#ni#os

n i ni

n i i

n i

A nomenclatura ara identiIcação dos materiais no erIl dos solos ser8 Neita de acordo com o e>osto a se+uir? 0esi+nação das NraçTes dos Materiais - )ração 5edre+ulRoC +rãos minerais (ue assam na eneira de H: mm mas são retidos na de 2 mm de abertura nominal? - )ração SoloC +rãos minerais (ue assam na eneira de 2 mm de abertura nominal? A Nração dever8 ser classiIcada de acordo com a *lassiIcação de Solo So loss 3r 3ro oic icai aiss se se+u +und ndo o a Me Meto todo dolo+ lo+ia ia M* M*3 3 ! ME ME?= ?=W W da 5r 5reN eNei eitur turaa Municial de São 5aulo e aresentar a se+uinte nomenclaturaC - *lasse de *omortamento LateríticoC desi+nada elo reI>o LW subdividida nos se+uintes +ruosC - LA ! Areia Laterítica? - LA ! Solo Arenoso Laterítico? - LG ! Solo Ar+iloso Laterítico? - *lasse de *omortamento ão LateríticoC desi+nada elo reI>o  W subdividida nos se+uintes +ruosC - A ! Areia ão Laterítica? Laterítica? - A ! Solo Arenoso ão Laterítico? - S ! Solo Siltoso ão Laterítico? - G ! Solo Ar+iloso ão Laterítico? As roriedades tíicas dos diversos +ruos de solos da Metodolo+ia M*3 são aresentadas na I+ura < e detalRadas na tabela H?

Cap$tulo 5  $p i' a s dos )olos dos grupos da 'lassi:i'a98o &C0 P r o p r i e d a d e s 0 p

Cl a s s e

 /( ) olos de Co m porta me nto T /8 o *a te r $ti' oT  /) A  / A  /,  /,A ) iltos os ,rg ilos o s e ias ,r eias ,r e nos os ( a re ia s ( s ilte s ( a r g ila s ( a re ia s ?Q7 m @ s ilto s a s ( a r g ila s ( a re ia s ar en ( areias a ( s ilte s a en o s as s ilto s a s r g ilos a s r e nos os ( a r g ila ( s ilte s e a r g ilos os s s ilto s

upos r upos

r a nulom e( tr ia s ?&inerais @

&in i ( CB -  se m im e r s 8 o N Pe  rda de    C) upor t e  por im e r s 8 o ?N@@ ?N x pa  pa ns  ns 8 o ?N@ ?%@ Contra 9 8 o ?N@ ?%@ P e r m ili(( ea b ili da de    @    %    ?

  '    i           t   s   a    l    P

&uito a lto ,lto

W 3# "%(3#

&X d io  Ba ix o ,lta

4("% S4 W 7#

&X dia

4#(7#

Ba ixa ,lta &X d ia

S4#

( a re ia s 'o m  pou ' a a r g ililaa

( a re ia s a r g ilos a s ( a r g ila s ar en en o s as

( a r g ila s ( a r g ila s ar en en o s as

,lto a &X d io

,lto

&X d io a ,lto

,lto

,lto

,lto a &u ito ,lto

,lto

&X d ia a Ba ixa

Ba ixa

,lta

,lta

Ba ixa

Ba ixa

Ba ixa

W3 #5  O 3

Ba ixa

Ba ixa

,lta ,l ta

Ba ixa

S #7 5

Ba ixa a &X d ia

Ba ixa a &X d ia

&X d ia

,lta a &X d ia ,lta a &X d ia

W ?(3 @ ?(3@ a ? (5@ S ?(6@ *2 ?N@ W 7# 3# O 7#

&X d ia a ,lta

Ba ixa

&X d ia a Ba ixa

,lta &X dia

,lta &X dia Ba ixa 2p ?N@ W 3# 7 O 3#

Ba ixa a &X d ia

&X d ia a &P

&X d ia a &P

Ba ixa

S7

S 3#

  e    t   r   o   p   u    )  .   p   a

  a    d   (    i

 p i' a s 0$ pi ?" @

* ( ) o lo s de C om porta m e nt o  *,A  *, *3 A e ias ,r eias ,r e nos os ,r g ilos os

Ba ixa

B a i xa

Ba ixa

Ba ixa

Ba ixa a &X d ia

&X d ia a ,lta

Ba ixa a &X d ia

&X d ia a Ba ixa

Ba ixa

Ba ixa

&P a  ba ixa

Ba ixa a &X d ia

&X d ia

,lta

a ,lta

  e

6<7 (f(uarto mfmicas _fcaulinita 627 *oros de rova comactados comactados na umidade Ptima 6R 7 ener+ia normal com sobrecar+a adrão (uando ertinente? ot

'B' 3+ Propriedades ípi#as dos &olos dos 0rupos da C

.esi$na)*o dos ateriais - uanto Q 5redominOncia das )raçTesC (uando não Rouver Nração retida na eneira de 2 mm o material ser8 desi+nado simlesmente de solo? - Solo com 5edre+ulRoC (uando a Nração retida na eneira de 2mm estiver comreendida entre <"Y e ="Y a nomenclatura nomen clatura dever8 ser acoman acomanRada Rada de indic indicação ação com edre+ulRoW? edre+ ulRoW? E>?C areia não laterítica com edre+ulRo? - 5edre+ulRoC (uando a Nração retida na eneira de 2mm Nor maior mai or (ue =" ="Y Y a a alav lavra ra e edr dre+u e+ulRo lRoWW dev devee r rece ecede derr a classiIcação do solo? E>?C 5edre+ulRo com solo siltoso não laterítico?

- uanto Q 5resença de *onstituintes EseciaisC - *om micaC (uando Nor observada a resença de mica dever8 ser anotada a indicação com micaW? E>?C solo siltoso não laterítico com mica? - *om mat1ria or+OnicaC (uando Nor observada a resença de mat1ria or+Onica dever8 ser anotada a indicação com mat1ria or+OnicaW? E>?C solo ar+iloso não laterítico com mat1ria or+Onica? 511 studos 0eot@#ni#os dos &olos do &ubleito /s estudos dos solos do subleito obetivam a obtenção dos arOmetros +eot1cnicos do subleito a artir de serviços de camo e laboratPrio? Esses serviços são comlementados or serviços de escritPrio (ue abran+em a elaboração de erNis +eot1cnicos com as características dos solos indicaçTes dos universos de solos ara subleito e lano de e>loração ara aidas? 5111 &ervi)os de Campo e aborat-rio /s serviços de camo e laboratPrio envolvem o reconRecimento reliminar de camo a amostra+em sistem8tica e ensaios +eot1cnicos? /s estudos reliminares de camo desemenRam ael imortante elo Nato de ossibilitarem a obtenção de al+uns arOmetros de maneira e>edita mediante o uso de rocedimentos r8ticos e de e(uiamentos de N8cil manuseio? *om as inNormaçTes disoníveis em maas edolP+icos +eolP+icos e +eot1cnicos 1 Neita uma vistoria in situ or roIssionais esecialiados com comrovada e>erincia na 8rea ara a obtenção das se+uintes inNormaçTes b8sicasC - E>istncia ou não de revestimento rim8rio nas vias? - *ondiçTes too+r8Icas e asectos li+ados Q drena+em suerIcial e roNunda das vias em (uestão?

Cap$tulo 5

- 4dentiIcação e>edita t8ctil-visual do subleito e das aidas ara a veriIcação da mineralo+ia e +ranulometria dos solos macroestrutura e cor etc?

A artir dessas inNormaçTes e da identiIcação +en1tica do material serão ro+ramadas as Nases de amostra+em sistem8tica e ensaios +eot1cnicos? A amostra+em da via ara Ins +eot1cnicos ser8 Neita atrav1s de Nuros de sonda+ens com esaçamento m8>imo entre dois Nuros consecutivos no sentido lon+itudinal de %= metros devendo-se Naer Nuros intermedi8rios a cada 2= metros ara simles identiIcação t8ctilvisual dos materiais encontrados? /s Nuros e sonda+ens deverão ser locados com base nas inNormaçTes obtidas no reconRecimento reliminar de camo? As sonda+ens (ue servirão ara reconRecimento 6an8lise t8ctilvisual7 coleta de amostras traçado do erIl +eot1cnico do subleito e anotação da cota do nível d8+ua 6se constatado7 serão e>ecutadas com au>ílio de e(uiamentos manuais 6trado-esiral cavadeira 8 etc?7? A roNundidade das sonda+ens em relação ao +reide de Nundação do avimento ser8 de <=" metro ou mais no caso de ocorrncia de solos imrest8veis 6solos atíicos7 sueitos Q remoção? esse caso essa 8rea de material imrPrio deve ser delimitada e o roeto dever8 dar um tratamento ade(uado a ela? A amostra+em das camadas reresentativas do revestimento rim8rio e do subleito visando Q obtenção de suas características +eot1cnicas ser8 Neita conNorme descrito a se+uir? - Subleito atural 5ara esse rocedimento entende-se como subleito natural no seu estado atual o subleito sem resença de material 1treo lançado? A coleta de amostras ser8 no rimeiro metro abai>o do +reide de Nundação do avimento e dever8 ser reresentativa das camadas encontradas?

- Subleito com *amada de ,evestimento 5rim8rio uando as vias e>istentes aresentarem camada de revestimento rim8rio em esessura suerior a <" cm com materiais 1treos escPria ou entulRo de boa (ualidade em orcenta+em suerior a H"Y em eso 6material retido na eneira de 2"" mm7 deverão ser coletadas amostras searadamente da camada de revestimento rim8rio e das camadas do subleito at1 a roNundidade de <"" metro abai>o do +reide de Nundação do avimento? A ro+ramação dos ensaios +eot1cnicos tanto in sit u (uanto em laboratPrio ser8 baseada em inNormaçTes obtidas no reconRecimento reliminar de camo e no levantamento too+r8Ico 6lani-altim1trico cadastral7? *om esses dados o roetista oder8 r1-deInir o +reide de imlantação do avimento e ortanto rever a ossibilidade de utiliação de al+umas camadas em suas condiçTes locais? /s ensaios +eot1cnicos 8 descritos anteriormente serão Neitos ara avaliar os materiais entre " e <"" metro abai>o do +reide de Nundação do avimento em duas camadas de aro>imadamente "=" m? o caso dos ensaios laboratoriais as amostras reresentativas dessas duas camadas se identiIcadas como i+uais 6t8ctil-visual e +ranulometricamente7 oderão ser ensaiadas em uma Znica amostra reresentativa do Rorionte? 5112 &ervi)os de s#rit-rio /s serviços de escritPrio orientam a elaboração de documentos +eot1cnicos do roeto constando de lantas e erIs e deverão conter estas inNormaçTesC - *aracterísticas Geot1cnicasC - 4dentiIcação t8ctil-visual incluindo a cor de cada camada? - *lassiIcação M*3 da Nração do solo (ue assa na eneira de 2"" mm? - Massa esecíIca aarente seca m8>ima? - 3eor de umidade Ptima? - Granulometria? - ndice de suorte in situ e moldado em laboratPrio?

Cap$tulo 5

- 4ndicaçTes dos Universos de Solos /s universos serão deInidos ara eNeito de dimensionamento se+undo um dos crit1riosC - 5or meio de intervalos de ndice de Suorte Mini-*B, ou *B, com E>ansão < 2YC U
/(0U' 15+ Per!il 0eot@#ni#o do &ubleito de uma Via Urbana

512 studos 0eot@#ni#os de Iaidas /s estudos ara a obtenção das características +eot1cnicas dos solos de aidas 68reas de emr1stimos7 são semelRantes aos dos solos do subleito Ravendo aenas e(uenas adataçTes reNerentes aC - Amostra+em sistem8tica? - Ensaios +eot1cnicos? - Serviços de escritPrio? 5121 &ervi)os de Campo e aborat-rio E'mostra$em &istem%ti#a e nsaios 0eot@#ni#osF / estudo +eot1cnico de aidas ara o uso em aterro reNorço do subleito sub-base e base ser8 Neito or m1todos convencionais com uma rede de oços de investi+ação esaçados de H" metros nos dois sentidos conNorme ilustrado na I+ura loração 6ver I+ura
5122 &ervi)os de s#rit-rio /s serviços de escritPrio constam de elaboração de lantas erIs e lano de e>loração? 0evem conter as inNormaçTes indicadas na )i+ura ima etc?

52 'pli#a)es da etodolo$ia C em Bases de Pavimentos A Metodolo+ia M*3 ermitiu o desenvolvimento de novos tios de bases ara avimentos constituídas or solos troicais considerados imrPrios elos crit1rios tradicionais desenvolvidos ara climas Nrios e temerados? /s materiais emre+ados em bases de avimentos rodovi8rios e urbanos ara bai>o volume de tr8Ne+o odem ser solos lateríticos Inos in natura ou misturas desses com a+re+ados naturais ou britados? /s se+uintes tios de bases ara avimentos serão enNocadosC - Bases de Solo Arenoso )ino Laterítico 6SA)L7? - Bases de Solo Ar+iloso Laterítico e Areia 6ALA7? - Bases de Solo Laterítico e A+re+ado de Granulometria 0escontínua 6SLA07? - Bases de Ar+ila Laterítica? 521 Bases de &olo 'renoso /ino ateríti#o E&'/F 5211 Considera)es (ni#iais o territPrio brasileiro e>istem vastas 8reas cobertas or esesso manto de solos arenosos Inos? / solos da arte suerIcial desse manto aresentam características rPrias devido Q atuação de rocessos edolP+icos esecíIcos desi+nados +enericamente de lateriação? Muitos desses solos são aidas naturais de solo arenoso Ino laterítico 6SA)L7 aroriados ara o emre+o em bases de avimentos?

Cap$tulo 5

o Estado de São 5aulo o uso rotineiro de bases de solo arenoso Ino laterítico ocorreu aPs <#%=? Entretanto a rimeira utiliação de solos lateríticos de +ranulação Ina 6ar+ilosos ou arenosos7 em camadas de avimentos no Estado de São 5aulo ocorreu ainda na d1cada de =" (uando Noram utiliados em camadas de reNorço do subleito? Esse rocedimento Noi adotado diante do elevado valor de caacidade de suorte *B, aresentado or esses solos aesar de ossuírem outras características consideradas não muito Navor8veis elos rocedimentos tradicionais de classiIcação dos solos? 5ortanto de <#=" at1 <#%= esses solos in natura sP eram usados em avimentação como camadas de reNorço do subleito ou sub-bases? 5elo Nato de os solos constituintes dessas camadas se encontrarem conInados ela base e eventualmente ela sub-base não Ravia +rande reocuação or arte do meio t1cnico (uanto ao trincamento ou mesmo (uanto Q (ualidade do acabamento da suerNície dessas camadas? 5ara controle da (ualidade dos subleitos e das sub-bases limitava-se Q obtenção de um +rau de comactação (ue +arantia um suorte e>resso em termos de *B, eseciIcado ara a camada? 5ara o caso do uso de solo arenoso Ino laterítico em bases de avimentos outras características são decisivas ara o seu sucesso ois tais camadas raticamente não são conInadas e recebem sobre si aenas um revestimento betuminoso esbelto com esessura m8>ima de H" cm? Mesmo assim devem absorver os esNorços rovenientes da construção do revestimento aresentar boa aderncia Q camada de revestimento suortar os esNorços verticais e Roriontais rovenientes do tr8Ne+o e resistir Q ação das intem1ries? '8 solos arenosos Inos lateríticos ara emre+o em bases de avimentos em ="Y do Estado de São 5aulo? '8 +rande ocorrncia destes solos tamb1m nos Estados do 5aran8 Goi8s Mato Grosso BaRia e Minas Gerais? At1 a resente data 8 Noram e>ecutados aro>imadamente <2?H"" _m de rodovias vicinais com bases de solo arenoso Ino laterítico? 0esses :?""" _m aenas no Estado de São 5aulo? Em termos de vias urbanas 8 Noram construídos mais de <2 milRTes de m 2 de bases de SA)L em todo o territPrio nacional?

5212 Pavimentos Urbanos #om Base de &olo 'renoso /ino ateríti#o a tabela  estão relacionadas as rinciais cidades onde 8 Noram e>ecutadas bases de SA)L na esessura de <=" cm ano de e>ecução bem como 8rea construída com SA)L e +ruo M*3 desses solos? ,/+ ?in $' io d e

C2D,D

ex e'u 98o@ -io Br a n' o O ,C

#

-io Br il a nte O &)

%

,r a ra Rua r a

%

P re s ide nte P rude

C ,&,D, D - + * ,& /0+ ) P  ) ) U -  , 0) ) Z 4# 'm CBU ' om la te r ita 0) D &a 'a da me Be tu mino s o

>-  ,

?"###m @

C*,))2F2C,45+ &C 0

3##

*,A O * A

%##

*,A  O *3 A

4##

*,A O *A

%

%

0) D

". 5##

*,A

>lva re s &a ' a do

%

0) D

3##

*,A

- o s a na

%

0) D

%##

*,A

,r a 9 a tuba

4

0) D

4##

*,A

P re s ide nte P rude

4

0) D

%##

*,A

 /ovo o r iI ont e

6

0) 0

5#

*,A O *A

Ba  rra Bo n ita

6

0) ) Z CBU 3# ' m

65

*,

*ins

6

0) ) Z CBU 3# ' m

"%#

*,A

 2b a tX

7

#

*,A

&a' adam e Be tum in o s o

'B' 4+ Cidades #om Pavimentos de Bases de &'/

5213 spe#i!i#a)es dos &'/ para Bases de Pavimentos As eseciIcaçTes do solo arenoso Ino laterítico são Nundamentadas em determinaçTes de suas roriedades mecOnicas e Rídricas? Essas eseciIcaçTes imTem as se+uintes condiçTes ara o emre+o desses solos como base de avimentoC - *omosição +ranulom1trica do solo tal (ue <""Y sea constituído or +rãos (ue assem inte+ralmente na eneira de abertura de 2"" mm ou (ue ossua uma orcenta+em de +rãos de no m8>imo =Y retidos nessa eneira? - /s solos devem ertencer Q classe de solos de comortamento laterítico de acordo com a classiIcação M*3 ou sea ser do tio LA LAg ou LGg?

Cap$tulo 5

- /s solos devem aresentar roriedades mecOnicas e Rídricas dentro dos intervalos indicados na tabela = (uando comactados na Ener+ia 4ntermedi8ria do Mini-5roctor? A curva +ranulom1trica destes solos 1 descontínua e eles devem aresentar uma +ranulometria (ue se en(uadre na Nai>a indicada na I+ura <% servindo ortanto esta Nai>a como orientação ara o emre+o desses solos como bases de avimento?

P/2-, ? mm@

P+-C/0,3& U P,)), ?N@

%##

"##

#4%

5 a "##

#"4!

45 a !#

##75

%# a 5#

/(0U' 17+ /aixa 0ranulom@tri#a e#omendada para Bases de &'/

P - +P -  2D,D  )

2/0-V,*+) D V,*+ -  )

&in i (CB- s e m im e rs 8 o

≥

4#N

-2) [ "## x &in i (CB -  2) K &in i ( CB-  m

≤

5#N

≤

# 3N

 xpa ns 8 o s e m s obre ' a rga pa dr8 o

#" a # 5 N

Contra 98 o Coe:i'iente de ) or98 o

(%

"# a "# (4 ?' mK min"K%@

'B' 5+ Valores e#omendados para Bases de &'/

uando da construção de bases de SA)L constatou-se (ue al+uns solos aresentavam uma s1rie de roblemas construtivos en(uanto outros não? A artir disso dividiram-se os solos de comortamento laterítico em  +ruos de solos localiados em 8reas distintas do +r8Ico da classiIcação M*3 conNorme ilustrado na I+ura <:?

/(0U' 18+ Dreas no 0r%!i#o da Classi!i#a)*o C dos &'/ utiliados em Bases de Pavimentos

5ara os solos de cada uma das 8reas da I+ura <: Noram estudados detalRes da t1cnica construtiva mais ade(uada a Im de evitar (ual(uer deNeito construtivo e minimiar o custo de construção? 5214 @#ni#a Construtiva A tabela F ilustra o 5rocedimento *onstrutivo e de *ontrole de Bases de SA)L e a I+ura <# mostra seus detalRes construtivos?

Cap$tulo 5

C+/0-+* D+ )+*+  D, B ,) 

P-+CD2&/0+ C+/)0-U02V+ )+*+) D,) >-,) 2  22 ( Colo'ar o solo e pulveriI(lo deixando a 'amada solta ?'ol'8o@ na :aixa de umidade de  pro\eto.

Controle do )olo

( 2ni'iar a 'ompa'ta98o 'om rolo pX de 'arneiro pata longa 6 passadas e se ne'essrio 'omplement(la 'om rolo vibratLrio 'orrugado dando no mximo 3 passadas.

a 'ada "## m

- ranulometriaJ  peneiras # 4% # "5# e # 75 mm

- &in i ( C B-  m - Contra 98 o

( Pre:eren'ialmenten8o  patrolar o solo para o a\uste de espessura da base durante o  pro'esso de 'ompa'ta98o Rue dever terminar Ruando o grau de 'ompa'ta98o de 'ampo :or ≥ ao de  pro\eto. ( ,pLs irrig(la e:etuar o a'abamento :inal da base 'om a motoniveladora 'ortando a numa espessura de % 'm e tambXm 'ortando as laterais. xe'utar a rolagem :inal 'om rolo de  pneu ou dar no mximo " passada 'om o rolo vibratLrio liso. ( Deixar a base  perder umidade por se'agem num  per$odo de 4 a 6# oras ou atX a o'orr]n'ia de trin'as 'om largura de % mm.

Controle da Base a 'ada 4# m

- Veri:i'a98o do grau de

'ompa'ta98o ≥ "##N d a energia intermediria

- Veri:i'a98o do teor de umidade na :ase de 'ompa'ta98o ?ot ± %N@

P-+CD2&/0+ C+/)0-U02V+ )+*+) D,) >-,) 222 . 2V ( Colo'ar o solo e pulveriI(lo na :aixa de umidade de  pro\eto. ( 2ni'iar a 'ompa'ta98o 'om rolo de pneu  passadas e 'omplement(lase ne'essrio dando no mximo " passada 'om rolo liso vibratLrio. ( /8o patrolar o solo para o a\uste de espessura da base durante o pro'esso de 'ompa'ta98o. ( ,'abamento :inal da baseJ apLs irrig(la e:etuar o a'abamento 'om a motoniveladora 'ortando numa espessura de % 'm e tambXm 'ortando as laterais  porXm dando a rolagem :inal 'om o rolo de  pneu. ( Deixar a base  perder umidade por se'agem num  per$odo de 4 a 6# oras ou atX a o'orr]n'ia de trin'as 'om largura de % mm.

-e'omenda9^es geraisJ

". spessura m$nima da base X de "%5 'm e a mxima de "7# 'm_ %. , uni:ormiIa98o do teor de umidade do 'ol'8o de solo para 'ompa'ta98o dever ser e:etuada no :inal da tarde e sua 'ompa'ta98o dever ser exe'utada no per$odo da man8_ 3. , imprima98o da base deve ser  pre'edida de uma leve irriga98o.

'B' 6+ Pro#edimento Construtivo e Controle e#nol-$i#o da Base de &'/

'bertura de Caixa e eloria do &ubleito

an)amento da Camada

Compa#ta)*o da Base

Pro#esso de Cura da Base

Prepara)*o para (mprimadura

(mprimadura da Base

/(0U' 1+ .etales Construtivos de Bases de &'/

Cap$tulo 5

5215 Pe#uliaridades sobre o Comportamento de Pavimentos #om Base de &'/

Al+umas eculiaridades observadas durante a vida de serviço dos avimentos e>ecutados com bases de solo arenoso Ino laterítico sãoC - Bai>íssima incidncia de rutura da base e>ceto em locais onde o lençol Nre8tico se encontra a menos de <" m de roNundidade e;ou em ontos de ercolação de 8+uas suerIciais? - 5e(uenas deJe>Tes +eralmente entre 2" e F" 6<;<"" mm7? - 5e(uenas deNormaçTes nas rodeiras or1m sem trincamento do revestimento? - Bai>a contração or seca+em ao ar nos solos da 8rea 44 resultando em lacas de dimensTes aro>imadas de =" > =" cm na base consideradas ideais como adrão de trincamento? /s solos da 8rea 4 aresentam contração m1dia a elevada (ue condu Q Normação de lacas da ordem de H" > H" cm? - E>celente caacidade de receber comactação 6solos das 8reas 4 e 447 alcançando Nacilmente o +rau corresondente a <""Y da MEASma> relativa Q ener+ia intermedi8riaW? - )acilidade no acabamento da base e bai>o des+aste suerIcial sob a ação do trOnsito de serviço? - SatisNatPria recetividade Q imrimadura roorcionando uma boa aderncia da camada de rolamento Q base? - SuerNície e borda ouco suscetíveis ao amolecimento or umedecimento? As eculiaridades mencionadas são relativas rincialmente Qs 8reas 4 e 44 da I+ura <:? Entretanto cabe ressaltar (ue (uando da utiliação de solos ertencentes Qs 8reas 444 e 4V observa-se o se+uinteC - 0iIculdade de aceitar comactação? / +rau de comactação atin+e valores entre #H e #%Y da MEAS ma> relativa Q ener+ia intermedi8riaW? - 5roensão ara Normação de lamelasW na construção? - 0iIculdade no acabamento da base rincialmente sob ação do tr8Ne+o de construção? - SuerNície e borda da base muito suscetíveis ao amolecimento or absorção e>cessiva de umidade? 5roblemas de erodibilidade

nas bordas (uando sueitas Q ação d8+ua em se+mentos onde não e>istem +uias e saretas e;ou roteção lateral? 5216 Considera)es sobre .e!eitos no Pavimento devido Js .e!i#i"n#ias da @#ni#a Construtiva /s rinciais deNeitos incidentes em avimentos com bases de SA)L decorrem de al+umas deIcincias no rocesso e>ecutivo e da interNace base; revestimento? Estão indicados nos Ju>o+ramas H e  resectivamente?

C,U),    .    )    ,    B    ,    D    +    V    2    0    U    C    .    b    .    +    )    )    .    C    +       P

+C+--`/C2,

Desagregra98o ou )oltura do -evestimento De:orma98o x'essiva da Base

*amela Construtiva

)olo 2napropriado De:i'i]n'ia de Drenagem

V+*U+

-e'alRue da Base

)-V2+

-eparo da Base

0rin'amento do -evestimento Corre98o do -evestimento

De:i'i]n'ia de Compa'ta98o

/U=:0'' 3+ volu)*o dos .e!eitos em /un)*o do Pro#esso Construtivo da Base

C,U),

+C+--`/C2,

xsuda98o de &aterial Betuminoso    .    C    ,    F       .    0    /    2

   +    0    /    .    &    2    0    )    .

2mprimadura em Base mida Cravamento do ,gregado

Falta de 2mprimadura 2mprimadura sobre )uper:$'ie 'om PL *amela Construtiva

V+*U+

xsuda98o por  Cravamento

)-V2+

Corre98o da xsuda98o

s'orregamento do -evestimento

Bura'o ou Panela Desagrega98o ou )oltura do -evestimento

/U=:0'' 4+ volu)*o dos .e!eitos em /un)*o da (nter!a#e Base K evestimento

-emendo do -evestimento

-epardo da Base

Cap$tulo 5

0entre as ocorrncias mencionadas os deNeitos (ue mais aNetam a vida de um avimento com base de SA)L sãoC - Lamelas suerIciaisC decorrentes de e(uenos aterros ara acerto de +reide (uando do acabamento e de suercomactação suerIcial da camada mais incidente em solos ouco coesivos? - )alta de imrimadura imermeabiliante ou ta>a insuIciente (ue não conNere a coesão necess8ria na suerNície da base acarretando cravamento do a+re+ado do revestimento na base? - EscolRa inade(uada do solo or e>emlo com bai>a caacidade de suorte levando conse(\entemente a recal(ues e deNormaçTes e>cessivas ou utiliação de solos não coesivos ocasionando escorre+amentos do revestimento? 522 Bases de isturas de &olo 'r$iloso ateríti#o e 'reia E''F 5221 Considera)es (ni#iais Em muitas re+iTes do territPrio brasileiro e>istem solos lateríticos Inos in natura (ue não aresentam características ade(uadas ara seu emre+o como bases de avimentos? o entanto esses solos (uando misturados entre si ou com areias oderão Nornecer materiais ade(uados com comortamento semelRante ao de um solo arenoso Ino laterítico? 0ois tios de misturas odem ser eNetuadas ara a utiliação desses materiais como base de avimentos ou sea em caso de ocorrncia de solos ar+ilosos lateríticos 6LG7 nas ro>imidades da obra estes devem ser corri+idos com o acr1scimo de areia laterítica (uartosa e;ou areia lavada de rio? Se Rouver resença de areia laterítica 6LA7 dever8 ser acrescentado solo ar+iloso laterítico? 5ortanto essas misturas são caracteriadas ela naturea laterítica de seu comonente ar+iloso (ue assa na eneira ""%= mm 6nX 2""7 e elo uso de areia laterítica 6LA7 ou areia de cava ou lavada de rio? As misturas de ar+ilas lateríticas com areia 6ALA7 são recomendadas ara uso em camadas de sub-bases de vias submetidas a tr8Ne+o esado ou sea nZmero de reetiçTes do ei>o adrão de :" _ de at1 <" %? uando

utiliadas em camadas de bases são indicadas ara vias de tr8Ne+o leve com um  m8>imo de <" =? 5222 Pavimentos Urbanos #om Base de 'r$ila ateríti#a #om 'reia E''F A tabela % ilustra al+umas cidades onde 8 Noram e>ecutadas bases de ALA na esessura de <=" cm ano de e>ecução bem como 8rea construída com ar+ila laterítica e areia e +ruo M*3 destes solos? ,/+ ?in$'io de

C2D,D

exe'u98o@

C,&,D, D -+*,&/0+ )P))U-,

>-, ?"###m %@

C*,))2F2C,45+

&C 0

c ,C,-d2/+  O P - 

7

0) 0 ( e s p. %5 ' m

%#

* A Z *,

"M D &,2+ O P - 

7

0) D ( e s p. "5 'm Z CBU ( e s p. 35 'm

%#

* A Z a re ia de 'a v a

c , O ) P

%

0) ) Z CBU ( e s p. 3# ' m

%##

* A Z are ia lav a d a

D) C,*V,D+  O ) P

%

0) 0 ( e s p. 3# ' m

"5#

* A Z a re ia de 'a v a

-2/C,+ O ) P

4

0) 0 ( e s p. %5 ' m

"##

* A Z *,

20 O ) P

!7

0) ) Z CBU ( e s p. 3# ' m

3##

* A Z a re ia lav a d a

'B' 7+ Cidades #om Pavimentos de Bases de ''

5223 spe#i!i#a)es dos Componentes e da istura de 'r$ila ateríti#a #om 'reia E''F para Bases de Pavimentos /s comonentes da mistura do tio ALA devem atender as se+uintes características ara (ue ossam ser considerados aroriados ara camadas de base e sub-baseC - Solo Ar+ilosoC - 0eve ertencer Q classe LW 6solo de comortamento laterítico7 e +ruo LGg 6ar+ilas lateríticas7 da classiIcação M*3? - 0eve aresentar roriedades mecOnicas e Rídricas (uando comactado na ener+ia normal se+undo valores indicados a se+uirC - Suorte Mini-*B, na Ener+ia ormal sem imersão ; <2Y

- ,4S ou raão do Mini-*B, imerso ara o Mini-*B, na umidade de molda+em ; ="Y - E>ansão sem sobrecar+a adrão < < Y?

Cap$tulo 5

- AreiaC - 0eve ertencer aos +ruos LA 6areia laterítica (uartosa7 e A 6areia não laterítica7 or1m isenta de mica se+undo a classiIcação M*3? As misturas do tio ALA devem atender as eseciIcaçTes baseadas na classiIcação M*3 e em determinaçTes das roriedades mecOnicas e Rídricas descritas a se+uirC - 0evem ertencer Q classe de solos de comortamento laterítico? - As misturas do tio ALA (uando comactadas devem ossuir roriedades dentro dos intervalos da tabela : e +ranulometria descontínua com +raduação (ue se en(uadre na Nai>a indicada na I+ura 2"?

P/2-, ?mm@

P+-C/0,3& U P,)), ?N@

%###

"##

#4%#

5 a "##

#"4!

4# a !#

##75

%# a 5#

/(0U' 2>+ /aixa 0ranulom@tri#a e#omendada para Bases de ''

P - +P -  2D ,D )

C+/D24 + /C ) ) >-2 ,

C+ /D24 + D ) c > V*

&in i (CB- s e m im e rs 8 o

≥

4#N

≥

5#N

-2) [ "## x &in i ( CB -  i K &in i (C B-  m

≥

5#N

≥

5#N

 xpa ns 8 o s e m s obre ' a rga pa dr8 o

≤

#3 N

Contra 98 o

#"N a # 5 N

C o e : i' ie nte de 2n : iltr a 9 8 o

(%

(4

≤

#% N

#%N a # 7 4N "K %

"# a "# 'mKm in

(%

(4

"K %

"# a "# 'mKm in

'B' 8+ (ntervalos 'dmissíveis das Propriedades da istura ''

As misturas do tio ALA devem se situar na 8rea indicada no +r8Ico da classiIcação M*3 conNorme ilustrado na I+ura 2
/(0U' 21+ Drea dese<%vel no 0r%!i#o da Classi!i#a)*o C de '' para Bases de Pavimentos

5224 Pro
Cap$tulo 5

lateríticas com areia laterítica ou areia de cava ou lavada de rio em orcenta+ens de eso? A orcenta+em de areia utiliada nas dosa+ens de laboratPrio deve variar de 2" H" " e ="Y não devendo ser inNerior a 2"Y or (uestTes r8ticas no rocesso de mistura em camo? APs a mistura roceder Q sua classiIcação e veriIcar sua osição no +r8Ico da classiIcação M*3 conNorme I+ura 2ecução? 0eInidas as NraçTes de cada comonente da mistura comor mais # 6nove7 amostras de ar+ila laterítica com areia e submet-las aos ensaios roostos? 4sto ermitir8 a obtenção de valores estatísticos das roriedades das misturas? 5225 @#ni#a Construtiva A tabela # aresenta o 5rocedimento *onstrutivo e de *ontrole de Bases de Misturas do 3io ALA com a adição de areia no solo ar+iloso laterítico in situ? A mistura do tio ALA tamb1m ode ser Neita na aida com 8 carre+adeira e transortada ara a alicação na via conNorme indicado nas I+uras 22 e 2H? 0etalRes construtivos de bases de ALA são mostrados na I+ura 2?

/(0U' 22+ Iaida de 'r$ila #om .ep-sito de 'reia avada para istura

/(0U' 23 + istura)*o de 'r$ila e 'reia #om P% Carre$adeira

C+/0-+* D, &2)0U-,  D, B,) Controle da &istura a 'ada "## m

- ranulometriaJ  peneiras # 4% # "5# e # 75mm - &in i ( C B-  m

P-+CD2&/0+ C+/)0-U02V+ D, &2)0U-, D, >-, 2

- *an9ar e exe'utar a 'on:orma98o do 'ol'8o de argila apLs espalar a areia sobre o 'ol'8o de argila na  propor98o de  pro\eto. - &isturar as duas 'amadas e pro'eder a sua  pulveriIa98o 'om grade de dis'o e pulvimixer. Colo'ar o 'ol'8o na umidade de  pro\eto. - 2ni'iar a 'ompa'ta98o 'om rolo pX(de(('arneiro pata longa em torno de 6  passadas e se ne'essrio 'omplement(la 'om o no mximo 3 passadas de  pX(de('arneiro vibratLrio.

- Contra98o

- Pre:eren'ialmenten8o  patrolar o solo para a\uste de espessura da base durante o pro'esso de 'ompa'ta98o Rue dever terminar Ruando o grau de 'ompa'ta98o de  pro\eto :or al'an9ado. Controle da Base a 'ada 4# m

- ,pLs irrig(la e:etuar a'abamento 'om motoniveladora 'ortando numa espessura de %'m. xe'utar a 'ompa'ta98o :inal 'om " passada do rolo  pneumti'o ou liso.

- r a u de ' ompa ' ta 98 o ? ≥ "##N da energia - Deixar a base  perder a umidade por um per$odo de 4 a 6# ora

intermediria@

- 0eor de Umidade

atX a o'orr]n'ia de trin'as 'om largura de ± % mm .

?ot ± %N@

- e ' ome nda9^es geraisJ )8o \ indi'adas pa ra ba s e de ) ,F*

'B' + Pro#edimento Construtivo e Controle e#nol-$i#o da Base de ''

ou

Cap$tulo 5

rin#amento da 'r$ila Compa#tada sem 'di)*o de

an)amento de 'reia para istura #K a 'r$ila

'reia

Pro#esso de istura '' E0rade de .is#oF

Compa#ta)*o da Base

(ní#io da Cura pK &e#a$em #K rin#amento (n#ipiente (mprimadura da Base /(0U' 24+ .etales Construtivos de Bases de ''

5226 Pe#uliaridades sobre o Comportamento de Pavimentos #om Base de '' As eculiaridades observadas no comortamento dos avimentos com bases de misturas do tio ALA são similares Qs veriIcadas nos avimentos com base de solo arenoso Ino laterítico SA)L? 5227 Considera)es sobre .e!eitos no Pavimento .evido Js .e!i#i"n#ias da @#ni#a Construtiva As consideraçTes sobre os deNeitos rovenientes de deIcincias da t1cnica construtiva da camada de base constituída or ar+ila laterítica com areia 6ALA7 são similares Qs das bases de SA)L descritas no item =?2?a orcenta+em de material assando na eneira de abertura de ""%= mm7? uanto Q sua +raduação as misturas odem aresentar uma +ranulometria contínua ou descontínua? ormalmente utilia-se mistura de solo a+re+ado de +ranulometria descontínua 6menor orcenta+em de brita7 or motivos econKmicos? 0eve-se semre otar or misturas de solos e a+re+ados naturais de +ranulometria contínua (uando a aida se encontra rP>ima Q obra e o custo do material não Nor elevado elos se+uintes motivosC - MelRor aderncia da camada de rolamento Q base e>ecutada com misturas de solo a+re+ado? - )acilidade de e>ecução?

Cap$tulo 5

- )8cil obtenção de uma elevada caacidade de suorte mesmo (uando a mistura 1 comactada na ener+ia intermedi8ria?

o entanto misturas de solo a+re+ado de +ranulometria descontínua tamb1m tm sido utiliadas com sucesso or1m (uando comactadas na ener+ia modiIcada? / comortamento das misturas de solo a+re+ado est8 sem dZvida relacionado com a alta (ualidade de seus Inos de comortamento laterítico e com a bai>a umidade de e(uilíbrio de trabalRo dessas bases +eralmente da ordem de :"Y da umidade Ptima? 4sso condu nos trPicos a bases de elevada caacidade de suorte real e bai>a ermeabilidade rincialmente ara misturas de solo a+re+ado de +ranulometria descontínua? 5ortanto a teoria roosta ara o estudo de bases de +ranulometria descontínua 1 consubstanciada no estudo detalRado de seus Inos com a Metodolo+ia M*3 e das características dos a+re+ados? / On+ulo de atrito destas misturas 1 +arantido elos a+re+ados a coesão elos Inos lateríticos? A teoria cl8ssica das misturas de +ranulometria contínua 1 baseada na distribuição de esNorços elo contato +rão a +rão 6atrito7 e bai>a coesão devido Q e(uena resença de Inos? Essas misturas aresentam elevada ermeabilidade e caacidade de suorte or1m com custos sueriores (uando comaradas com as de +ranulometria descontínua? uando a mistura tem em sua constituição solos lateríticos situados nas 8reas 444 e 4V da I+ura <: a base ter8 um comortamento notadamente +ranular não coesivo cua resistncia aPs comactada deve-se sobretudo ao On+ulo de atrito interno entre as artículas? 98 no caso de o solo laterítico situar-se nas 8reas 4 e 44 e a sua direita a base ter8 comortamento de um material +ranular coesivo cua resistncia deve-se tanto ao atrito interno (uanto Q coesão de suas artículas? As bases e>ecutadas com as misturas acima tm as se+uintes característicasC isturas 0ranulares Pou#o ou G*o Coesivas si+niIcam bases com e(uena suscetibilidade Q se+re+ação do solo e da brita no rocesso de e>ecução nenRuma contração or seca+em ao ar ermeabilidade elevada erda de umidade (uando da comactação e>cessiva e bai>a coesão? Al1m do mencionado aresentam elevada enetração da imrimadura imermeabiliante na camada suerIcial da base?

isturas Coesivas são bases com elevada suscetibilidade Q se+re+ação do solo e da brita no rocesso de e>ecução? 5odem aresentar contração or seca+em ao ar bai>a ermeabilidade e(uena erda de umidade na comactação e elevada coesão Nacilitando sua aderncia Q camada de rolamento? Aresentam ainda e>celente caacidade de receber comactação alcançando com Nacilidade o +rau de comactação de #=Y do 5roctor ModiIcado? 5232 Pavimentos Urbanos xe#utados #om Base de &olo ateríti#o e '$re$ado A tabela <" ilustra al+umas cidades nas (uais 8 Noram e>ecutadas bases de SLA0 nas esessuras entre <2" e <=" cm ano de e>ecução bem como 8rea construída com solo laterítico a+re+ado e +ruo M*3 destes solos? C2D,D

,/+ ?in $' io d e ex e' u 98o@

02P+ D B,) )P))U-,

C,&,D, D -+*,& /0+ ) P  ) ) U-  ,

>-  , % ?"###m @

C*,))2F2C,45+ &C 0

3##

*,A O *3A

4##

*,A

#

*,

%#

*,A

6##

* A

&a ' a da m e

-ibeir8o Preto

75

) olo Brita De s ' on t$n uo "5 'm

,raraRuara

7

&irassol

6

U'oa

2tu

) olo Brita De s ' on t$nuo "% ( "5 'm

Be tu m ino s o )e la do O 5# 'm

CBU 5# ' m CBU 4# ' m

)  olo Brita De s ' on t$nuo

0) D Z ) e la n te

"% 'm

"5 'm

6

) olo Brita De s ' on t$n uo

0) D Z ) e la n te

!6

) olo Brita De s ' on t$n uo

0) ) Z 3# 'm

"5 'm

CB U

'B' 1>+ Cidades #om Pavimentos de Bases de &'.

5233 spe#i!i#a)es do &olo ateríti#o '$re$ado E&'.F para Bases de Pavimentos As misturas descontínuas de SLA0 são recomendadas ara tr8Ne+o variando de leve a m1dio e são caracteriadas elo uso de solo laterítico acrescido de a+re+ado natural ou britado? 5ara uma mistura ser considerada aroriada ara o uso em bases o solo o a+re+ado e a mistura deverão satisNaer os se+uintes re(uisitosC

Cap$tulo 5

- Solo LateríticoC

5ertencer Q classe LW 6solo de comortamento laterítico7 dos +ruos LA LA e LG da classiIcação M*3 e aresentar as roriedades mecOnicas e Rídricas (uando comactados na ener+ia intermedi8ria dentro dos intervalos mencionados a se+uirC - Suorte Mini-*B, na ener+ia intermedi8ria sem imersão????? ; 2"Y - ,is f <"" > Mini-*B,i ; Mini-*B,Rm ???????????????????????????????? ; ="Y - E>ansão sem sobrecar+a adrão ???????????????????????????????????? < a indicada na I+ura 2=? P - +P -  2D,D ) CB- na e ne rgia modi:i'a d a  xpa ns 8 o s e m s obre ' a rga pa dr8 o

0- >F + *V / S "# 5 ≥ ≤

5#N

#5N

'B' 11+ (ntervalos 'dmissíveis das Propriedades da istura &'.

& D2+ "# 5 ≤  / S "# 6 ≥ ≤

# N

#5N

/(0U' 25+ /aixa 0ranulom@tri#a e#omendada para Bases de &'.

A mistura dever8 ser dosada de Norma (ue a arte Ina se en(uadre reNerencialmente em uma das 8reas do +r8Ico da *lassiIcação M*3 conNorme ilustrado na I+ura 2F?

/(0U' 26+ Dreas no 0r%!i#o da Classi!i#a)*o C dos &'. Utiliados em Bases de Pavimentos

5234 @#ni#a Construtiva

Cap$tulo 5

Entre as misturas de solo-a+re+ado as notadamente pou#o #oesivas; são menos suscetíveis Q se+re+ação (ue as mais #oesivas? Em al+uns locais ode ocorrer uma maior concentração de brita em outros uma maior concentração de solo? o entanto e>erincia realiada na e>ecução de "" m demonstrou não Raver reuío si+niIcativo aos serviços? A 3abela <2 aresenta o 5rocedimento *onstrutivo e de *ontrole 3ecnolP+ico e a I+ura 2% mostra detalRes construtivos de bases de SLA0? C+/0-+* D+ ) + *+ 7 D, &2) 0U -  ,  D, B ,)  Controle do )olo a 'ada %## m

P-+CD2&/0+ C+/)0-U02V+ )+*+) D, >-, #" ?B,) C+& B,2b, C+)+@

- &isturar em usina ou 'om p 'arregadeiraem volume o solo  previamente umede'ido ou se'o 'om a brita em propor9^es de:inidas em pro\eto. /o 'aso de mistura em  \aIida a 'a9amba da p('arregadeira dever ser utiliIada 'omo unidade de medida.

- Des'arregar a mistura no lo'al da apli'a98o em montes Rue dever8o ser espalados

- &in i ( C B-  i

 para a 'on:orma98o do 'ol'8o de solo(brita a ser 'ompa'tado.

-  xpa ns 8 o

- ,\ustar a umidade de pro\eto 'om grade de dis'os e irrigadeira se ne'essrio.

- Contra 98 o

- Compa'tar 'om rolo de  pneus de press8o varivel 4 passadas. Controle da &istura a 'ada %## m

- ,\ustar a umidade se ne'essrio 'om irriga98o e aguardar a sua  penetra98o no solo  brita pro'eder o rea'erto da 'amada 'om a motoniveladora e 'ompletar a 'ompa'ta98o 'om rolo de  pneus atX atingir entre 3 e 5 passadas dependendo da ne'essidade.

- ranulometria da &istura - )e ne'essrio  para terminar a 'ompa'ta98o da 'amada poder ser empregado

- ) uporte C B- 

rolo vibratLrio 'orrugado atX atingir o grau de 'ompa'ta98o de pro\eto.

-  xpa ns 8 o - ,bras8o *os ,ngeles

Controle da Base a 'ada 5# m

- rau de Compa'ta98o ? ≥ !7N d a e ne r g ia modi:i'ada@

- 0eor de Umidade

P-+CD2&/0+ C+/)0-U02V+ )+*+) D, >-, #% ?B,) C+& *V,D, C+)+@

- &isturar em usina ou 'om p 'arregadeiraem volume o solo previamente umede'ido ou se'o 'om a brita em  propor9^es de:inidas em pro\eto. /o 'aso de mistura em \aIida a 'a9amba da p('arregadeira dever ser utiliIada 'omo unidade de medida.

- Des'arregar a mistura no lo'al da apli'a98o em montes Rue dever8o ser espalados  para a 'on:orma98o do 'ol'8o de solo(brita a ser 'ompa'tado. - ,\ustar a umidade de  pro\eto 'om grade de dis'os e irrigadeira se ne'essrio.

de

Compa ' ta 98 o ?ot ± %N @

- 2ni'iar a 'ompa'ta98o 'om o rolo vibratLrio 'orrugado d e 4 a 6  passadas. - :etuar se ne'essrio irriga98o da 'amada para a'erto de umidade esperar a  penetra98o da umidade na base e rea'ertar a 'amada prX('ompa'tada 'om motoniveladora. - ntrar 'om rolo pneumti'o eKou vibratLrio liso para 'ompletar a 'ompa'ta98o a :im de Rue se atin\a o grau de 'ompa'ta98o de pro\eto.

'B' 12+ Pro#edimento Construtivo e Controle e#nol-$i#o da Base de &'.

istura de &olo e Pedra Britada para &'.

istura de &olo e Pedre$ulo para &'.

Compa#ta)*o da Base

(mprimadura da Base

extura do &'. #K '$re$ado Britado

extura do &'. #K '$re$ado de Pedre$ulo

/(0U' 27+ .etales Construtivos de Bases de &'. e aspe#to de sua super!í#ie

Cap$tulo 5

5235 Pe#uliaridades de Comportamento do Pavimento

As eculiaridades de comortamento dos avimentos observados com base de SLA0 sãoC - Ausncia de rutura de basesC não Noi constatada nenRuma rutura desse tio a não ser em ontos isolados onde o nível d8+ua se encontra a e(uena roNundidade? - 5e(uena deJe>ãoC os valores de deJe>Tes situam-se entre 2" a F";<"" mm? - *ondição RidrolP+ica da baseC as determinaçTes dos teores de umidade eNetuadas na base tm revelado valores abai>o da umidade Ptima de comactação corresondente Q ener+ia de reNerncia adotada? - Ausncia de lamelas na baseC o Nato de a mistura conter elevada orcenta+em de a+re+ado britado tem Nacilitado a t1cnica construtiva uma ve (ue mesmo com elevada ener+ia de comactação não ocorrem lamelasW causadas or suercomactação ou na Nase de acabamento da mistura? - Ausncia de escorre+amento do revestimentoC devido ao elevado atrito entre a interNace da base imrimada e o revestimento mesmo em curvas NecRadas? - 3rincamento no revestimentoC este deNeito ocorre muito esoradicamente em locais isolados e 1 e>licado elo e>cesso de umidade na camada de solo-brita esecialmente em solos bastante coesivos? 5236 Considera)es sobre .e!eitos no Pavimento .evido Js .e!i#i"n#ias do Pro#esso xe#utivo /s rinciais deNeitos incidentes nas bases de SLA0 estão ilustrados no Ju>o+rama =? C,U),

+C+--`/C2,

)olo(,gregado 2napropriado De:i'i]n'ia de Drenagem De:i'i]n'ia de Compa'ta98o

/U=:0'' 5+ volu)*o dos .e!eitos

)-V2+

Desagrega98o ou )oltura do -evestimento

-eaterro )uper:$'ie    .    )    ,    B

V+*U+

De:orma98o

x'essiva da Base -e'alRue da Base

-eparo da Base

0rin'amento do -evestimento Desagrega98o do -evestimento

-emendo do -evestimento

0evido Qs ocorrncias mencionadas os deNeitos (ue mais aNetam a vida de um avimento com base de SLA0 sãoC - /corr /corrncia nciass de ond ondula ulaçTes çTes e des desa+r a+re+a e+açTes çTes do rev revesti estimen mento to decorr dec orrent entes es de e( e(uen uenos os rea reater terros ros (u (uand ando o do aca acabam bament ento o da base +erando uma camada de e(uena esessura sem aderncia ao coro da camada de base? - EscolRa inade(uada do solo? 5or e>emlo com bai>a caacidade de suorte e resença de Inos e>ansivos 6(ue levam a recal(ues e deNormaçTes e>cessivas do avimento7 ou solos sem nenR ne nRum umaa co coes esão ão (u (uee o ode dem m aca acarr rret etar ar esc escor orre re+a +ame ment nto o do revestimento? 524 Bases de 'r$ila ateríti#a 5241 Considera)es (ni#iais as re as re+i +iTes Tes tr tro oica icais is Zm Zmida idass oco ocorr rrem em es esess essas as cam camada adass de so solo loss lateríticos arenosos e ar+ilosos sendo os tios ar+ilosos mais Nre(\entes a não ser em certas re+iTes como or e>emlo no noroeste do Estado de São 5aulo onde redominam os tios arenosos Inos? 0iante do e>osto 1 de e>trema imortOncia 0iante imortOncia a util utiliação iação de ar+i ar+ilas las lateríticas em bases de avimentos de bai>o custo rincialmente nas onas eriN1ricas de crescimento urbano mais recente? Um dos rimeiros trecRos e>erimentais com base de ar+ila laterítica Noi o acesso norte de *aminas Q Via AnRan+\era 6S5-HH"7 e>ecutado no inicio da d1cada de ="? este trecRo utiliou-se o enveloamentoW da base com intura betuminosa? o 5lano de 5avimentação de <#=: do 0E,;S5 sub-bases e reNorços do subleito Noram e>ecutados e>ecutados em +rande escala com uso de ar+ilas lateríticas? A artir de meados da d1cada de :" a construção de trecRos e>erimentais com uso de ar+ilas lateríticas Noi retomada nos Estados de São 5aulo e 5aran8? A avimentação urbana com o emre+o de bases de ar+ila laterítica se desenvolveu a artir de um dia+nPstico errKneo de uma aida (ue deveria ser de solo arenoso Ino laterítico na cidade de 4lRa Bela?

Cap$tulo 5

a(uela ocasião observou-se (ue a base rec1m construída contraiu em demasia resultando em um trincamento em blocos de <= cm > <= cm com abertura de trincas de H" a " mm? 0evido ao NenKmeno a emresa e>ecutante não rocedeu Q alicação de um revestimento betuminoso sobre a base e>tremamente trincada? A rimeira rovidncia t1cnica tomada ara dia+nosticar o elevado +rau de trincamento da base Noi o ensaio ela Metodolo+ia M*3 da aida utiliada ara a e>ecução da camada? / e ns ns ai a i o d em e m on on st s t ro ro u ( ue ue a  a a id i d a n ão ão s e e n( n( ua ua dr d r a va va n a eseciIcação de um solo ara o emre+o em bases de solo arenoso Ino lateríti late rítico co 6SA) 6SA)L7 L7 oi ois s ent entre re out outros ros ro roblem blemas as o rod roduto uto dali e>traído e>traído aresentava contração suerior a 2=Y e *B, na umidade de molda+em ara a ener+ia intermedi8ria inNerior a 2"Y? 5ara se en(uadrar como SA)L deveria aresentar contração inNerior a "=Y e *B, suerior a "Y na umidade Ptima? 5ortanto o solo utiliado era na verdade v erdade uma ar+ila de comortamento laterítico 6LG7 se+undo a classiIcação M*3? A +rande reocuação al1m do bai>o suorte era a reJe>ão das trin tr incas cas da cama camada da de bas basee ara o reve revestim stiment ento o Nae Naendo ndo com (ue (ue nos eríodos cRuvosos a 8+ua ercolasse ara as camadas inNeriores atrav1s da inIltração elas elas trincas instabiliando essas camadas? camadas ? o caso do avimento de 4lRa Bela as se+uintes soluçTes oderiam ser e>ecutadasC - ,emoção de toda a camada de base mistura da ar+ila laterítica com areia e e>ecução de uma mistura do tio ar+ila laterítica e areia 6ALA7? - 5reencRimento das trincas com areia Ina atrav1s de varredura da suerNície da base? A se se+u +und ndaa so solu lução ção No Noii ad adot otad ada a ac acre resci scida da da e> e>ec ecuç ução ão de um revestimento tio macadame betuminoso selado na esessura de " cm com a Inalidade de minimiar a eventual roa+ação das trincas?

5ara a re 5ara recu cuer eraçã ação o da bas basee tr trin incad cadaa Nor Noram am tom tomada adass as se+ se+ui uint ntes es rovidnciasC - 5eneiramento da areia ara reencRimento das trincas retirando a Nração suerior a "2 mm? - 0istribuição or caminRão basculante de montes e(\idistantes de areia e esalRamento da areia seca s eca com a Inalidade de reencRer as trincas? - 4rri+ação da suerNície de toda a base Naendo com (ue arte da 8+ua inIltrasse nas trincas reencRidas com areia seca carreando a areia ara o Nundo? - ,eetição do rocedimento do rimeiro item aPs a seca+em da suerNície irri+ada? Varrição em se+uida removendo todo o e>cesso de areia na suerNície das lacas trincadas? - 4mrimação com *M-H" de toda a suerNície e e>ecução de camada de rolamento com macadame betuminoso selado? A tecnolo+ia Noi estendida ara a cidade de 9aZ no interior de São 5aulo com o intuito de substituir as bases convencionais de brita +raduada simles macadame Ridr8ulico e betuminoso or avimento de bai>o custo ara tr8Ne+o leve? As rimeiras e>erincias sistem8ticas com o uso de bases de ar+ila laterítica later ítica na cidade de d e 9aZ ocor ocorreram reram em <#: <#:F? F? Adot Adotou-s ou-se e ini inicialm cialmente ente o rocedimento (ue envolve a seca+em da camada ar+ilosa comactada ara o desenvolvimento de trincas osterior NecRamento das trincas com areia Ina e alicação al icação de revestim revestimento ento de macadame betum betuminoso inoso relativamente esesso 6aro>imadamente 6aro>ima damente =" cm7? A artir de <#:: iniciou-se a substituição do macadame betuminoso com caa selante or revestimento com tratamento suerIcial betuminoso na esessura de 2= cm? Esse tio de roeto Noi e>ecutado em vias de tr8Ne+o de muito leveW a leveW caracteriadas ela instrução de 5roeto 5MS5;#2 anterior ao atual 45-"2 de classiIcação de vias? Atualmen Atualm ente te em 9a 9aZ Z o avi avime mento nto ma mais is ado adotado tado com base de ar+ ar+ila ila laterítica 1 constituído orC camada betuminosa aberta de blo(ueio sobre a suerNície da base com esessura aro>imada de "= cm e um revestimento de mistura betuminosa usinada a (uente com cerca de 2= cm de esessura? A calaNetação das trincas de contração da base com areia Ina Noi substituída elo

Cap$tulo 5

encRimento com material remanescente do rocesso de umedecimento e corte da suerNície da base aPs o eríodo de cura? A e>tensão total de ruas avimentadas na cidade com base de ar+ila laterítica atin+e mais de =""?""" m 2? 5242 Pavimentos Urbanos #om Base de 'r$ila ateríti#a A tabela ecutadas bases de Ar+ila Laterítica na esessura de <=" cm ano de e>ecução bem como 8rea construída com ar+ila laterítica e +ruo M*3 destes solos? ,/+ ?in $' io d e

C2D,D

ex e 'u 98o@ -ibeir8o Preto

75

ca

#

,raraRuara

#

2la Bela

%

C ,&,D, D - + * ,& /0+ ) P  ) ) U-  , Cravam ento Z 5# 'm &a ' a da m e

Be tu min o s o ) e la P X de &ole Rue Z CBU 3# 'm Cravam ento Z 5# 'm &a ' a da m e

Be tu min o s o ) e la 5# 'm &a ' a da m e Be tu m in os o ) e la

>-,

?"###m @

C*,))2F2C,45+ &C 0

5##

* A

5##

* A

3##

* A

"##

* A

%

'B' 13+ Cidades #om P avimentos de Bases de 'r$ila ateríti#a

5243 spe#i!i#a)es da 'r$ila ateríti#a para Bases de Pavimentos 9ustiIca-se a utiliação de ar+ilas lateríticas em bases de avimentos (uando não R8 ossibilidade econKmica de mistur8-las com areia e;ou edra britada? Al1m disso ela somente odem ser usadas em bases de trecRos com tr8Ne+o muito leve raticamente sP de carros caracteriado or   <" solicitaçTes do ei>o simles adrão de :" _? As ar+ilas lateríticas devem aresentar as característicasC - *lasse LW 6comortamento laterítico7 e +ruo LG 6ar+ilas lateríticas7 da classiIcação M*3 - 5roriedades mecOnicas e Rídricas dentro dos intervalos indicados na tabela <= (uando comactadas na

Ener+ia ormal do Mini-5roctor e +ranulometria com +raduação (ue se en(uadre nas Nai>as indicadas na tabela < P /2-, ?mm@ %###

P+-C /0,3&  U P ,) ), ?N@ "##

#4%#

"## a 75

#"5#

!5 a 7#

##75

!# a 6#

abela 14+ /aixa 0ranu lom@tri#a Utiliada para Bases de 'r$ila ateríti#a

- Situar-se na 8rea do +r8Ico indicada na I+ura 2:?

/(0U' 28+ Drea no 0r%!i#o da Classi!i#a)*o C das 'r$ilas ateríti#as Utiliadas em Bases de Pavimentos

P - +P - 2D ,D )

C+ /D24 + /C ) ) >-2 ,

C+ /D24 + D) c > V*

) uporte &in i(C B- 

≥

"%N

≥

%#N

-2)

≥

5#N

≥

7#N

 xpa ns 8 o

≤

# 5N

≤

# 3N

Contra 98 o

≤

4N

≤

%N

'B' 15+ Valores e#omendados para Bases de 'r$ila ateríti#a

Al+umas eculiaridades das ar+ilas lateríticas utiliadas na avimentação de vias urbanas da cidade de 9aZ sãoC - Massa esecíIca aarente seca m8>ima relativamente elevada em arte devido Q resença de minerais de elevada massa esecíIca real sobretudo P>idos de Nerro anidros e Ridratados?

Cap$tulo 5

- 5erda de massa or imersão em 8+ua 65i7 na umidade Ptima relativamente elevada?

A tabela
C+/0-+* D+ )+*+  D, B,)

- 0ransporte em 'amin^es bas'ulantes da argila later$ti'a ao lo'al de apli'a98o onde X

Controle do )olo a 'ada "## m - r an ulom et r ia J pe n e ir as #4% #"5# e #75 mm

- , omogeneiIa98oda umidade X obtida pela a98o 'ombinada de grade de dis'o e

irrigadeira. ,s umidades Ltimas de 'ompa'ta98o s8o elevadas estando geralmente na :aixa de "6 a %4N. - , 'ompa'ta98o X e:etuada integralmente 'om rolo pX de 'arneiro pata longa estti'o

- &ini (CB- m na en e r g ia

des'arregada em montes ao longo do tre'o a  pavimentar. - + 'ol'8o de solo solto X distribu$do 'om a motoniveladora numa espessura omog]nea da ordem de %% a %5 'm a :im de se obter uma 'amada :inal 'ompa'tada de "5 'm. uando no pro'esso de distribui98o do 'ol'8o de solo a 'amada superior :i'ar 'ompa'tada pela a98o dos pneus da motoniveladora :ormando um T'as'8o duroT deve( se es'ari:i'ar a parte super:i'ial 'om os dentes da patrol para de destorroar o solo.

ou vibratLrio.

norma l

- ,pLs a 'ompa'ta98o a espessura da base dever ser superior E de pro\eto para Rue na

- Contra 98 o

:ase de a'abamento se evitem lo'ais 'om 'omplementa98o de  peRuenas espessuras. ssas 'omplementa9^es a'arretam TlamelasT super:i'iais muito pre\udi'iais por 'ausa de seu :'il desta'amento e des'olamento do 'orpo da base. - + a'abamento dever ser exe'utado ex'lusivamente em 'orte.

Controle da Base a 'ada 4# m - Veri:i'a98o do grau de ' ompa 'ta 98 o

≥

"##N d a

energia norm a l - Veri:i'a98o do grau de umidade na

:ase

de

' ompa 'ta 98 o ?ot ± %N @

- , 'amada de base depois de 'ompa'tada dever :i'ar exposta ao ar e ao sol por um  per$odo superior a 4 oras para perder 'er'a de 3# a 4# N do teor de umidade de 'ompa'ta98o. ssa se'agem leva a uma intensa 'ontra98o da base desenvolvendo trin'as 'om abertura de 3# a 6# mm e :ormando 'onseRfentemente pla'as Ruadrangulares de "5 'm x "5 'm. - ,pLs a 'ura e o desenvolvimento das trin'as a base dever ser umede'ida para  posterior 'orte de a'abamento da mesma 'om a :inalidade de 'ala:eta98o das trin'as de grande abertura. )em esse intenso umede'imento X prati'amente imposs$vel se exe'utar  um 'orte de peRuena espessura devido E elevada resist]n'ia da 'amada apLs a 'ompa'ta98o e 'ura por se'agem. + 'orte X exe'utado 'om motoniveladora'om lGmina  bem a:iada.  dese\vel Rue a 'amada de revestimento se\a exe'utada em um per$odo n8o superior a 3# oras apLs o 'orte. - *ogo apLs o 'orte para aproveitar a umidade ainda existente na super:$'ie da base deve ser exe'utada apenas uma imprimadura ligante 'om uso de emuls8o as:lti'a de

ruptura rpida dilu$da em 4#N de gua na taxa de "# a "4 lKm. - )obre a base imprimada n8o se permite o tr:ego. - )obre a base imprimada X exe'utada uma 'amada betuminosa de  bloRueio

denominada TpX de moleRueT de #5 'm 'omposta por pedra britada de granulometria :ina e C,P(%#. , 'amada n8o tem :inalidade estrutural mas sim de interliga98o entre a  base e a 'amada de rolamento. Como 'amada de rolamento emprega(se um revestimento betuminoso usinado a Ruente 'om espessura de %5 'm distribu$do 'om vibroa'abadorae 'ompa'tado 'om rolo de  pneus e rolo liso leve

'B' 16+ Pro#edimento Construtivo e Controle e#nol-$i#o da Base de 'r$ila ateríti#a

Preparo da Camada

Compa#ta)*o

Umede#imento para Corte

Base em Pro#esso de Corte

CBUL sobre Camada 'nti?Cravamento

e!lex*o de rin#a no evestimento

/(0U' 2+ .etales Construtivos de Bases de 'r$ila ateríti#a

Cap$tulo 5

5245 Pe#uliaridades de Comportamento do Pavimento

/ comortamento de avimentos de bai>o custo com bases de ar+ila laterítica est8 li+ado Qs eculiaridades +eot1cnicas e de ocorrncia das ar+ilas lateríticas utiliadas? Essas ar+ilas ertencem redominantemente Q classe edolP+ica Latossolo ro>o e são conRecidas +enericamente or terra ro>a com +rande ocorrncia na re+ião *entro-Sul do Brasil? 0esenvolvem-se em condiçTes bem drenadas em clima troical Zmido e aresentam ainda a eculiaridade de conter semre areci8vel orcenta+em de substOncias derivadas de rocRas cristalinas b8sicas 6rincialmente basaltos e diab8sios7? A camada de ar+ila laterítica comactada aresenta trincamento tanto na direção vertical (uanto Roriontal Normando blocos de solo de e(uenas dimensTes? o caso da e>ecução de uma camada de revestimento de concreto betuminoso usinado a (uente ou de um tratamento suerIcial observa-se uma roa+ação imediata das trincas da base Icando a camada de rolamento trincada e com sua suerNície similar Q da base? As 8+uas rovenientes de cRuvas inIltram elas trincas ercolando ara as camadas inNeriores resultando em deNeitos (ue inviabiliam esses tios de bases? o entanto os blocos da base 6laotas de solo de Norma cZbica7 Nora da 8rea das trincas aresentam valores de suorte elevados e bai>a ermeabilidade? 5ortanto caso não aresentassem trincas verticais tais bases Nuncionariam ade(uadamente ara vias de tr8Ne+o leve? 5ara a obtenção de bases de ar+ila laterítica com continuidade rocedeu- se inicialmente ao reencRimento das trincas com areia e mais recentemente com ar+ila? Al1m desses cuidados deve-se e>ecutar uma camada esbelta de blo(ueio com a Inalidade de rote+er a suerNície da base assim como evitar a roa+ação das eventuais trincas restantes do rocesso de encRimento? /utra Norma de se reduir substancialmente o trincamento e>cessivo de camadas constituídas or ar+ilas lateríticas 1 a mistura de solo ar+iloso e brita? esse caso a brita Nunciona como alon+ador de massa esaçando mais o trincamento em blocos e reduindo a abertura das trincas? / tamanRo dos blocos e a intensidade de ocorrncia dos mesmos são determinados ela dosa+em da ar+ila laterítica com a brita?

/utra t1cnica (ue vem sendo alicada 1 a saturação da arte suerIcial da camada de solo ar+iloso e osterior cravamento de a+re+ado britado 6edra nX 7 com rolo liso est8tico? o entanto a solução ode aresentar o se+uinte roblemaC na seca+em da suerNície as edras cravadas or causa da retração do solo odem erder seu travamento? esse caso deve-se utiliar como revestimento uma camada de macadame betuminoso selado com esessura mínima de =" cm com o intuito de travar os a+re+ados cravados? /s avimentos assim e>ecutados aresentam um comortamento altamente satisNatPrio sendo emre+ados ara vias de tr8Ne+o leve 6vias eriN1ricas mesmo com e(ueno tr8Ne+o de Knibus7? Essas soluçTes 8 Noram emre+adas com sucesso em diversas vias urbanas de al+umas cidades entre elas em Arara(uara 9aZ ,ibeirão 5reto Viradouro? 5246 Considera)es sobre .e!eitos no Pavimento .evido Js .e!i#i"n#ias do Pro#esso xe#utivo /s rinciais deNeitos incidentes nas bases de ar+ila laterítica estão ilustrados no Ju>o+rama F? C,U),

+C+--`/C2,

)-V2+

Desagrega98o ou )oltura do -evestimento

*amela Construtiva

)olo 2napropriado

   .    )    ,    B

V+*U+

De:orma98o

x'essiva da Base -e'alRue da Base

De:i'i]n'ia de Drenagem

-eparo da Base

0rin'amento do -evestimento

De:i'i]n'ia de Compata98o

-emendoKCorre98o -evestimento

0rin'amento  por  Contra98o do )olo

-e:lex8o de 0rin'as

2nter:a'e De:i'iente

s'orregamento do -evestimento

+ndula98o do -evestimento

/U=:0'' >6+ volu)*o dos .e!eitos

0entre as ocorrncias mencionadas os deNeitos (ue mais aNetam a vida de um avimento com base de ar+ila laterítica sãoC

Cap$tulo 5

- 3rincamento e>cessivo or contração do solo com conse(\ente reJe>ão de trincas no revestimento betuminoso? - )ormação de lamelas or suercomactação resultando em desa+re+ação ou soltura do revestimento?

53 (mprimaduras 's!%lti#as e evestimentos Betuminosos 531 (mprimaduras 's!%lti#as 5311 Considera)es (ni#iais A maioria dos avimentos de bai>o custo no Estado de São 5aulo Noi construída com camada de rolamento em tratamentos suerIciais invertidos dulos ou trilos or ser o tio mais ade(uado de camada de revestimento ara esses avimentos? Antes da aborda+em dos revestimentos betuminosos ara avimentos de bai>o custo serão tecidos al+uns coment8rios sobre a imermeabiliação das bases em esecial imrimaduras asN8lticas em bases de solo arenoso Ino laterítico? São obetivos da imermeabiliação com a imrimadura asN8ltica sobre bases de solos lateríticosC - Aumento da coesão da arte suerIcial da base? - MelRoria das condiçTes de aderncia da base ao revestimento? - Aumento das condiçTes de imermeabiliação diIcultando a enetração de 8+ua (ue ossa eventualmente inIltrar-se elo revestimento? A observação sistem8tica de trecRos durante e aPs a construção mostrou (ue al+uns dos deNeitos (ue ocorriam nesses avimentos tinRam como causa rincial a imrimadura? A artir dessas constataçTes al+uns ro+ramas de es(uisas tanto em camo (uanto em laboratPrio Noram realiados com o intuito de veriIcar or e>emlo (uão aNetado ela (uantidade inade(uada de imrimadura asN8ltica o desemenRo de um avimento de base de solo arenoso Ino laterítico ode ser?

/utra Inalidade desses ro+ramas Noi a elaboração de um rocedimento de ensaio (ue ermite escolRer (ue tio de material asN8ltico 1 indicado ara a imrimação de determinado solo a (ue ta>a deve ser alicado e (uais são as condiçTes Ptimas ara a sua alicação? as observaçTes eNetuadas nos trecRos testes em uma e>tensão aro>imada de <"""m Noram identiIcadas al+umas características da imrimadura asN8ltica associadas Q sua enetração na base (ue interNeriam no desemenRo do avimentoC - 5enetração e>cessiva da imrimadura atin+indo cerca de <= mm na camada de base onde veriIcou-se em al+uns ontos localiados o descolamento da camada de rolamento ocasionado ela Nalta de aderncia na interNace base-revestimento e;ou elo cravamento do a+re+ado da caa na suerNície da base causando ruturas suerIciais? esse caso o cravamento acontece devido ao aarecimento de uma crosta Nr8+il na suerNície da base? - ,eduida enetração da imrimadura da ordem de < a 2 mm Normando uma suerNície betuminosa e>cessivamente esessa na suerNície e muitas vees e>sudação do li+ante na suerNície da camada de rolamento? As imrimaduras (ue aresentam resultados satisNatPrios são caracteriadas orC - Esessuras de enetração do material betuminoso da ordem de  a <" mm? - 5elícula residual do material betuminoso na suerNície da base com esessura não e>cessiva de cor reta acastanRada? As imrimaduras nessas condiçTes resistiram ade(uadamente aos esNorços de cravamento dos a+re+ados da camada de rolamento na base e não roduiram e>sudaçTes no revestimento? 5312 e#omenda)es para .osa$em do ipo e axa de aterial Betuminoso A artir dos resultados de laboratPrio e dos trecRos e>erimentais su+ere-se o se+uinte crit1rio ara a I>ação do tio e da ta>a de material asN8ltico a ser utiliado na imrimaduraC

Cap$tulo 5

- Ensaiar o solo em (uestão com *M-H" Q ta>a de <2 l;m 2? - 3raçar a curva enetração da imrimadura versus teor de umidadeW e determinar a enetração no teor de umidade corresondente ot ! 2Y? QR - Se a enetração obtida no item anterior Nor inNerior a  mm utiliar *M-H" ara a imrimação alicado Q temeratura de H"X * na ta>a de ": Q <" l;m2? Se a enetração obtida no item anterior estiver entre  e <" mm utiliar *M-H" alicado Q temeratura de H"X * na ta>a de <" Q <2 l;m2? - os casos em (ue a enetração da imrimadura Nor suerior a <" mm reensaiar o solo or1m utiliando *M-%" viscosidade Sa&bolt-)urol entre :" e <"" s? *om os resultados traçar o +r8Ico enetração da imrimadura versus teor de umidadeW determinar a enetração da imrimadura no teor de umidade corresondente Q Rot e roceder Q I>ação da ta>a conNorme item anterior or1m (uando da utiliação de *M-%" a temeratura deve estar em torno de "X *? 5313 Considera)es sobre a (n!lu"n#ia dos .iversos ParHmetros nos &ervi)os de (mpermeabilia)*o de Bases

A imermeabiliação das bases 1 aNetada or diversos Natores desde o tio de material betuminoso alicado at1 a umidade e>istente no momento de imrimação? 5or isso 1 imortante a an8lise de cada um desses Natores? - 4nJuncia do 3io e da 3a>a de Material Betuminoso Alicado A imrimadura como 8 Noi visto ode ser e>ecutada com asNaltos diluídos dos tios *M-H" ou *M-%" cuas características são oIcialiadas ela AB3 no 5-EB-F=a? Variando-se a ta>a de alicação de "% ara <2 l;m2 a enetração da imrimadura soNre um acr1scimo da ordem de ==Y 6assando de =H ara :2 mm7 conNorme observado nos ensaios laboratoriais e em camo? - 4nJuncia do 3eor de Umidade de *omactação Em todos os solos ensaiados notou-se uma inJe>ão da curva de enetração da imrimadura versus teor de umidade rP>ima Q umidade

Ptima acima da (ual a enetração se mant1m em níveis bai>os 6inNeriores a < mm7? h medida (ue se diminui a umidade a artir da umidade Ptima nota-se um aumento acentuado da enetração? - 4nJuncia do 3io de Solo /s solos arenosos Inos lateríticos deendendo da (uantidade de ar+ila em sua constituição odem aresentar comortamento diNerente (uanto Q enetração da imrimadura? Um solo (ue ossui e(uena orcenta+em de Nração ar+ila 6em torno de <:Y or e>emlo7 ou sea um solo mais arenoso aresentou nos ensaios laboratoriais realiados enetração maior 6:2 mm7 no teor de umidade i+ual Q umidade Ptima !2Y do (ue a aresentada elo solo mais ar+iloso 6enetração de 2H mm7? - 4nJuncia da 4rri+ação 5r1via /bteve-se maior enetração da imrimadura nos coros de rova ensaiados (ue Noram levemente umedecidos antes da alicação do material asN8ltico? - 4nJuncia da Umidade na /casião da 4mrimação /s resultados dos ensaios laboratoriais tanto ara a ener+ia normal (uanto ara a intermedi8ria aresentam um onto de m8>ima enetração da imrimadura (ue se situa em torno de =" a %"Y da umidade Ptima? 5or1m semre (ue o coro de rova 1 moldado em um teor de umidade suerior Q Ptima 6indeendente da ener+ia utiliada7 a enetração da imrimadura cai ara níveis bastante reduidos mesmo (ue o coro de rova sea dei>ado secar ao ar or 2 Roras? - 4nJuncia da 0ensidade Aarente Seca A enetração da imrimadura ara uma mesma ener+ia de comactação varia inversamente com a densidade no ramo seco da curva de comactação? 98 no ramo Zmido veriIca-se a Normação de uma camada esessa de asNalto residual na suerNície dos coros de rova indicando (ue não R8 raticamente enetração da imrimadura?

Cap$tulo 5

5ara diNerentes densidades e um mesmo teor de umidade 6diNerentes ener+ias de comactação7 observa-se uma maior enetração no caso da menor ener+ia de comactação? 5314 (mprimaduras 's!%lti#as em Bases de 'r$ila a? teríti#a Sobre bases de ar+ila laterítica e>ecuta-se aenas uma imrimadura li+ante com o emre+o de emulsão asN8ltica de rutura r8ida diluída em "Y de 8+ua na ta>a de <" a < l;m2? / emre+o de asNaltos diluídos não tem sido recomendado sobretudo ela demora da cura 6aro>imadamente %2 Roras devido a bai>a enetração do li+ante na base7 e custo mais elevado? Em contraartida as emulsTes asN8lticas tm sido utiliadas ela sua raticidade de alicação ermitindo o início da e>ecução da camada de rolamento raticamente de imediato? Sobre a base imrimida não se ermite o tr8Ne+o? 5315 e#omenda)es para a xe#u)*o da (mprimadura Al1m da escolRa do tio de imermeabiliação e da sua dosa+em 6ta>a de imrimadura7 1 necess8rio se+uir as recomendaçTes construtivas indicadas a se+uir ara (ue a imrimadura cumra sua Nunção ade(uadamenteC - )ace Q +rande erda de umidade constatada em camo a oeração de comactação da base dever8 iniciar com < a 2Y acima da umidade Ptima ara (ue no Inal do rocesso a umidade estea em torno da Ptima de comactação? - E vi ta r a s u er o si çã o d e N ai >a s d e i rr i+ aç ão n a N as e d e comactação? - / acabamento da base dever8 ocorrer semre em corte ara evitar a Normação de lamelas e material solto na suerNície da base o (ue rovocar8 escorre+amentos do revestimento - Eliminar toda e (ual(uer artícula solta na suerNície da base com varredura e;ou ato de ar comrimido? - APs a seca+em da base ela dever8 ser irri+ada levemente com ta>a de irri+ação em torno de "= a ": l;m 2 a Im de evitar a saturação da base e romover uma enetração ade(uada da imrimadura?

A imrimadura nunca dever8 ser e>ecutada com o solo saturado or cRuva ou eventual e>cesso de irri+ação? 5316 Considera)es sobre .e!eitos no Pavimento .evido Js .e!i#i"n#ias do Pro#esso xe#utivo da (mprimadura /s rinciais deNeitos incidentes na interNace base-revestimento decorrentes de NalRa no rocesso e>ecutivo das imrimaduras asN8lticas estão ilustrados no Ju>o+rama %?

x'esso de &aterial Betuminoso

2mprimadura em Base mida

Falta de 2mprimadura

2mprimadura sobre )uper:$'ie 'om PL

)uper:$'ie -i'a em &aterial Betuminoso

Corre98o da xsuda98o xsuda98o por  Cravamento ?0)@h

Cravamento do ,gregado do 0ratamento )uper:i'ial ?0)@ s'orregamento do -evestimento

-emendo do -evestimento

Bura'o ou Panela -eparo da Base

*amela Construtiva

Desagrega98o ou )oltura do -evestimento

/U=:0'' 7+ volu)*o dos .e!eitos .evido J (mprimadura .e!i#iente

0entre as ocorrncias mencionadas os deNeitos (ue mais aNetam a vida de um avimento com base de solo laterítico sãoC - E>cesso de material betuminoso rincialmente em bases com teor de umidade elevado e constituídas or solos coesivos resultando em bai>a enetração do li+ante betuminoso? 4sso +era uma suerNície com e>cesso de li+ante e rovoca escorre+amentos e;ou e>sudação do li+ante no revestimento? - Alicação de imrimadura sobre suerNície com e>cesso de P inibe a enetração do li+ante betuminoso na base e +era uma interNace sem aderncia e ouco coesiva? - 5enetração deIciente da imrimadura? 4sso rovoca suerNícies ouco coesivas?

Cap$tulo 5

0etalRes da alicação de imrimaduras asN8lticas se encontram na I+ura H"?

Pro#esso anual

(mprimadura #om Barra spar$idora

(mprimadura sobre &uper!í#ie Mmida

(mprimadura sobre &uper!í#ie #om P-

Penetra)*o 'de9uada da (mprimadura

(mprimadura x#essiva sobre Base rin#ada

/(0U' 3>+ .etales da 'pli#a)*o de (mprimaduras 's!%lti#as

532 evestimentos Betuminosos 5321 Considera)es (ni#iais Uma das características eculiares na e>ecução de avimentos de bai>o custo 1 a utiliação de camada de rolamento de e(uena esessura +eralmente de <" a H" cm e a adoção de tratamento suerIcial dulo ou trilo invertido com o uso de cimento asN8ltico de etrPleo ou emulsão asN8ltica ,,-2*? A camada de rolamento em avimentos de bai>o custo não tem necessariamente Nunção estrutural mas sim a Nunção de roorcionar se+urança e conNorto aos usu8rios rote+er a base das intem1ries e evitar a ação abrasiva dos neus dos veículos? /s rocessos e>ecutivos de revestimentos betuminosos dos tios tratamento suerIcial e concreto betuminoso usinado a (uente se+uem as eseciIcaçTes de serviço do 0E,;S5? 5322 ratamentos &uper!i#iais E&F - Li+ante Betuminoso 0ever8 ser utiliado cimento asN8ltico de etrPleo do tio *A5-% 6reNerencialmente7 ou *A5-2" e no caso de emulsTes asN8lticas o tio ,,-2* em estado natural ou modiIcado or olímeros? - A+re+ados 5ode-se utiliar edra-britada cascalRo ou sei>o rolado britado? Esse material deve ser constituído or artículas limas duras e dur8veis? A abrasão Los An+eles não dever8 ser suerior a "Y e a orcenta+em de +rãos deNeituosos dever8 ser inNerior a 2=Y? - Graduação Uma +raduação utiliada com sucesso em tratamentos suerIciais dulos invertidos em diversos trecRos no Estado de São 5aulo e 5aran8 est8 indicada na tabela <%?

Cap$tulo 5

P/2-,) ?m m@

P+-C/0,& & P)+

"! "##

"##

,-,D+ &2D+ (

"% 7##

!# ( "##

(

! 5%#

4# ( 75

"##

4 76#

# ( "5

75 ( "##

% 3#

#( 5

# ( "#

# #74

#( %

#( %

,-,D+  -  ,D+

'B' 17+ 0radua)*o para ratamentos &uper!i#iais .uplos

- 0osa+em da 3a>a de A+re+ados A dosa+em da ta>a de a+re+ados tanto ara o +raZdo (uanto ara o miZdo ode ser obtida colocando os a+re+ados ombro a ombro em uma bandea met8lica de 8rea conRecida e osteriormente medindo-se o volume dos mesmos? A ta>a de a+re+ado 1 obtida multilicando-se or <<= o (uociente do volume de a+re+ados na 8rea da bandea acrescido de <=Y? Geralmente ara a+re+ados com índice de Norma ade(uado e ara a+re+ado britado de basalto ou diab8sio tem-seC  ecutado o tratamento suerIcial e se Nor o caso dever8 ser austada no camo a Im de obter a dosa+em deInitiva ara (ue não Raa sobreosição ou Nalta de a+re+ados? - 0osa+em da 3a>a de Material Betuminoso A ta>a de material betuminoso oder8 ser obtida com o m1todo de dosa+em de 'anson? Ele ermite ara tratamentos suerIciais dulos a obtenção correta da ta>a de li+ante betuminoso e rodu revestimentos de alta (ualidade? A ta>a de li+ante betuminoso ode ser obtida com a se+uinte NPrmulaC 3a>a *A5 f "Emin em l;m2

ondeC Emin 1 a esessura m1dia em mm da menor dimensão do a+re+ado da camada (ue recobrir8 o li+ante? A dimensão ode ser medida com a(uímetro em no mínimo <"" a+re+ados escolRidos aleatoriamente? Geralmente ara a+re+ados com índice de Norma ade(uado e ara a+re+ados britados de basalto ou diab8sio tem-se obtido as se+uintes ta>as de alicação de material betuminosoC  as corretas devem ser obtidas com a dosa+em reNerida ara o uso de li+ante *A5? o caso de se utiliar emulsão ,, ! 2* a ta>a obtida dever8 ser corri+ida da se+uinte NormaC 3a>a ,, ! 2* f 63a>a *A5;"?F%7 > a de alicação de li+ante 6*A57 são de suma imortOncia? ] necess8rio ortanto um e(uiamento esar+idor em condiçTes ideais de Nuncionamento? 3endo em vista tal diIculdade o uso de tratamentos suerIciais com emulsão ,,-2* tem sido bastante recomendado inclusive com caa selante or ermitir uma maior ta>a de alicação do li+ante? / tratamento suerIcial não deve ser e>ecutado durante os dias de cRuva? 5ara a rola+em da rimeira camada de a+re+ado 1 recomendado o emre+o de rolo neum8tico de ressão vari8vel com a Inalidade de não daniIcar em demasia a suerNície da base constituída or solos lateríticos? / controle tecnolP+ico de sua e>ecução dever8 ser se+uido com ri+or ois variaçTes na dosa+em e na t1cnica construtiva odem acarretar danos no avimento em curto eríodo de uso?

Cap$tulo 5

5323 Camada Betuminosa Pr@?isturada de Blo9ueio+ NP@?de?ole9ueO EPF

A camada de blo(ueio e>ecutada sobre bases de ar+ila laterítica 1 constituída or uma camada betuminosa r1-misturada usinada a (uente ou a Nrio comosta e>clusivamente or a+re+ados de +ranulometria Ina 6edrisco7 e li+ante betuminoso? / r1-misturado denominado 51 de Mole(ueW 1 esalRado sobre a base imrimada com o distribuidor de a+re+ados reboc8vel 6sreaderW7 similar aos utiliados em tratamentos suerIciais em uma camada de cerca de "= cm de esessura e comactado com rolo de neus de ressão vari8vel e rolo tandem de = a : toneladas? Essa camada não tem Inalidade estrutural mas de interli+ação entre a base e a camada de rolamento al1m de inibir a roa+ação de trincas da base ara o revestimento? Aresenta as se+uintes característicasC - Granulometria aberta? - 3e >tu ra com as ect o do doce 1 -de- mole (ue W daí a denominação? - Elevado índice de vaios? - Bai>o teor de betume? As características da mistura betuminosa 51-de-Mole(ueW acRam-se na tabela <:? - ,/U*+&0-2, D, C ,&,D, B0U&2/+) , D B *+ U 2+ P / 2-  , /M

C U- V,

F ,2b, D 0-  ,B ,*+

3K 

"##

"##

4

55

5# ( 6#

"#

%5

%" ( %!

4#

"3

! ( "7

#

6

3( !

%##

4

%( 6

Po r ' enta ge m de *ig a n te - e 'om e ndad aJ 3 a 44 N 'B' 18+ Cara#terísti#as e#nol-$i#as da Camada de Blo9ueio NP@?de?ole9ueO

5324 Con#reto Betuminoso Usinado a Luente ECBULF Atualmente tem-se usado como camada de rolamento em avimentos de bai>o custo revestimento betuminoso usinado a (uente com esessura de cerca de 2= cm? Antes da alicação de um concreto betuminoso 6*BU7 sobre bases de SA)L ALA e de Ar+ila Laterítica 1 recomend8vel a e>ecução de uma camada anticravamento ou de blo(ueio 63S ou 51-de-Mole(ue7 com o obetivo de melRorar a interNace base;revestimento? A alicação de *BU dever8 ser eNetuada com vibroacabadora a comactação com rolo de neus e rolo tandem liso leve? / revestimento betuminoso usinado a (uente aresenta as se+uintes eculiaridadesC - )acilidade na e>ecução de camadas del+adas de aenas 2= cm? - Elevado teor de betume? - *amada comactada com te>tura suerIcial raticamente imerme8vel e elevada resistncia Q deNormação? A t1cnica construtiva dessa camada se+ue os crit1rios tradicionais no entanto deve-se tomar cuidados eseciais na e>ecução das untas e no acabamento das saretas? As características desta mistura acRam-se na tabela <#? -,/U*+&0-2, D, C,&,D, D C+/C-0+ B0U&2/+)+

P  / 2-  , /M

C U- V,

F ,2b, D 0-  ,B ,*+

3K 

"##

"##

4

5

# ( !#

"#

55

5" ( 5!

4#

%7

%3 O 3"

#

"6

"3 ( "!

%##

7

5( !

Va lo r e s P r  ti' os - e ' om e n d a d o s  p ar a a C a m a da J

Por'enagem de *iganteJ .................................... 57 a 6.3 N stabilidade &arsallJ ..................................... 5## a ## Qg  'B' 1+ Cara#terísti#as e#nol-$i#as da Camada de evestimento Betuminoso

Cap$tulo 5

0etalRes do rocesso e>ecutivo da camada de revestimento em concreto betuminoso usinado a (uente se encontram na I+ura H
Camada 'nti#ravamento E&&F

xe#u)*o de ratamento &uper!i#ial .uplo

xe#u)*o de ratamento &uper!i#ial .uplo

xe#u)*o de &. ? Pro#esso anual

evestimento de CBUL

CBUL sobre Camada 'nti?Cravamento

/(0U' 31+ .etales do Pro#esso xe#utivo da Camada de evestimento Betuminoso

5325 Considera)es sobre .e!eitos no Pavimento .evido Js .e!i#i"n#ias do Pro#esso xe#utivo do revestimento /s rinciais deNeitos incidentes em revestimentos betuminosos esbeltos e>ecutados sobre bases de solos lateríticos estão ilustrados no Ju>o+rama :? +C+--`/C2,

C,U),

Falta de ,desividade

   +    0    /    .    &    2    0    )    .    V    .    -

Desgaste do -evestimento

Fala de Bi'o ?0)@

)-V2+ -eparo da Base

Bura'o ou Panela Corre98o do -evestimento

+xida98o do *igante x'esso de *igante

V+*U+ Desagrega98o do -evestimento

)oltura do -evestimento xsuda98o de &aterial Betuminoso

s'orregamento do -evestimento

)uperposi98o de ,gregado

Corruga98o do -evestimento

2nter:a'e De:i'iente

Corre98o da xsuda98o

x'esso de ,gregado ?0)@

/U=:0'' 8+ volu)*o dos .e!eitos

0entre as ocorrncias mencionadas os deNeitos (ue mais aNetam a vida de um revestimento sobre bases de solos lateríticos sãoC - 4nterNace base-revestimento deIciente or e>cesso ou Nalta de imrimadura asN8ltica e ausncia de camada anticravamento acarretando soltura e;ou escorre+amento do revestimento ou mesmo corru+açTes? - 5rocessos e>ecutivos inade(uados tais comoC - 3ratamentos SuerIciaisC NalRa de bico suerosição de a+re+ados escolRa inade(uada de materiais etc? - *oncreto BetuminosoC o>idação do li+ante or NalRa no rocesso de usina+em deIcincia de dosa+em e alicação etc? 0etalRes dos deNeitos rovenientes da interNace base-revestimento e do rocesso e>ecutivo se encontram na I+ura H2?

Cap$tulo 5

/ala de Bi#o ? &.

Panela ? Base &'/

.esa$re$a)*o do evestimento ? &.

.esa$re$a)*o do evestimento ? &.

e!lex*o de rin#as

xsuda)*o ? &.

/(0U' 32+ .etales dos .e!eitos no Pavimento

"#%

Douglas F. Villibor e outros

"#Pavimentos de Baixo

Custo para

Vias Urbanas

Douglas F. Villibor e outros

Cap$tulo 6

"#

*aítulo F .imensionamento e studo #onmi#o dos Pavimentos de Baixo Custo 61 .imensionamento de Pavimentos de Baixo Custo 611 (ntrodu)*o 0iante da necessidade de e>ecução de avimentos econKmicos Noram desenvolvidas novas alternativas ara a e>ecução de avimentos Je>íveis e introduidos novos conceitos e materiais utiliados e eseciIcados esecialmente nos Estados de São 5aulo 5aran8 BaRia Mato Grosso do Sul e Goi8s? Esses avimentos Noram denominados avimentos econKmicos ou de bai>o custo? / resente dimensionamento visa Q utiliação de solos lateríticos Inos ou concrecionados locais ortanto materiais e>istentes na re+ião reduindo consideravelmente as distOncias de transorte al1m de aroveitar melRor o solo do subleito natural como inte+rante da estrutura do avimento? 612 @todos de .imensionamento 5ara o dimensionamento das estruturas dos avimentos utilia-se em Nunção do tio de tr8Ne+o atuante na via +eralmente o M1todo de 0imensionamento da 5reNeitura Municial de São 5aulo 45-";2"" 6ara tr8Ne+o de leve e m1dio ou sea vias locais e coletoras secund8rias7? / rocedimento baseia-se no m1todo de roeto de avimento Je>ível de <#FF do En+X Murilo Loes de Soua adotado elo 0E, e no m1todo

do 0E,;S5 65roeto de 5avimentação - 45-0E-5"";""<77 or1m com o uso do 8baco de dimensionamento roosto ori+inalmente elo *oro de En+enReiros do E>1rcito Americano 6USA*E7? 613 r%!e$o *onsidera-se ara eNeito de dimensionamento de novos avimentos a classiIcação de vias emC rinciais secund8rias e locais com base nos crit1rios do modelo 5AV4U,B utiliado ela 5reNeitura Municial de São 5aulo e na 45-"2 da 5MS5 conNorme descrito a se+uir e ilustrado na tabela 2"? -

Vias *oletoras Secund8riasC 3r8Ne+o m1dio ruas de características residenciais com Nunção redominante de via coletora secund8ria ara as (uais 1 revista a assa+em de caminRTes ou Knibus em um nZmero entre 2< 6vinte e um7 e <"" 6cem7 or dia na Nai>a de tr8Ne+o mais solicitada caracteriada or um nZmero W tíico de = > <" = solicitaçTes do ei>o simles adrão de 6:"_7 ara o eríodo de roeto de <" anos observando-se um rov8vel aumento de demanda em Nunção do desenvolvimento da re+ião

- Vias Locais ,esidenciaisC 3r8Ne+o leve ruas de características essencialmente residenciais ara as (uais 1 revisto o tr8Ne+o de caminRão e Knibus entre  6(uatro7 a 2" 6vinte7 or dia or Nai>a de tr8Ne+o caracteriada or um nZmero W tíico de <"= solicitaçTes do ei>o simles adrão 6:"_7 ara o eríodo de <" anos?

V+*U& 2/2C2,* D, 02P + D V2,

V"

FU/+ P-D+&2/,/0

?Via )e'undria@ via lo'al residen'ial 'om passagem

0->F3+ P-V2)0+

V2D, D P-+c0+ ?, /+ ) @

F,2b, &,2) C,--,D, V1CU*+ *V

via 'oletora

 / C,-,C0-1)02C+

C,&2/=)   /2BU) 4

*eve

"#

"## a 4##

4 a %#

?Via Prin'ipal@ V%

 /

&Xdio

"#

4#" a "5##

se'undria

'B' 2>+ Classi!i#a)*o das Vias e ParHmetros de r%!e$o

%" a "##

%7 x "# a

"#

"4 x "#

5

"4 x "# a

5

6 x "#

5

5

5 x "#

5

Cap$tulo 6

o resente m1todo de dimensionamento considera-se (ue a car+a m8>ima le+al no Brasil 1 de <" toneladas or ei>o simles de roda+em dula 6<"" _;ES,07 614 Considera)es sobre o &ubleito A Im de orientar o roeto do avimento são aresentadas al+umas consideraçTes sobre o subleito a saberC - A esessura do avimento a ser construído sobre o subleito ser8 calculada de acordo com o resente rocedimento em Nunção do suorte 6*B, ou Mini-*B,7 como reresentativo de suas camadas? - os casos em (ue as sonda+ens indicarem a necessidade de substituição do subleito dever8 ser considerado o valor do suorte do solo de emr1stimo? - a determinação do suorte do subleito emre+a-se o Ensaio ormal de *omactação de Solos ou o Ensaio Mini-M*V? A molda+em dos coros de rova dever8 ser Neita com a ener+ia de comactação corresondente? - o caso de vias com +uias e saretas reNorços de avimentos anti+os ou de aroveitamento do leito e>istente a determinação do suorte do subleito 6*B, ou Mini-*B,7 oder8 ser realiada in situ? - o caso de ocorrncia de subleito com suorte ^ 2Y dever8 ser Neita sua substituição or solo com suorte ; <"Y e e>ansão < 2Y na esessura indicada no roeto? - 5ara subleitos com solos (ue aresentam e>ansão suerior a 2Y e suorte *B, ^ 2Y e em locais em (ue o valor do sl Nor inNerior *B, a H"Y do valor do *B, estatístico dever8 ser Neita a substituição do solo do subleito or uma camada de no mínimo H"cm e>ecutada com solo selecionado com *B, ; *B, estatístico do subleito em (uestão? ,ecomenda-se (ue em ambos os casos o solo selecionado aresente *B, ; <"Y e e>ansão ^ 2Y?

615 .imensionamento da strutura do Pavimento - 3r8Ne+o 5ara eNeito de dimensionamento da estrutura do avimento o tr8Ne+o ser8 caracteriado conNorme indicado a se+uirC - 3r8Ne+o LeveC

W tíico f <"= solicitaçTes

- Esessura 3otal do 5avimento 0eInido o tio de tr8Ne+o do avimento e determinado o suorte reresentativo do subleito a esessura total b8sica do avimento em termos de material +ranular 'SL ser8 I>ada de acordo com o 8baco da I+ura HH? JJJJJ

jT<

;

jNk?@ h T l

l

Z

 (.K @ #

@"K K%<345 6@ K7@

K ."l5

<6j@ 6l

!J

/(0U' 33+ Dba#o de .imensionamento

- 3io e Esessura da *amada de ,olamento / revestimento betuminoso ser8 constituído or uma camada de 5r1-Misturado a uente 65M7 ou *oncreto Betuminoso Usinado a uente 6*BU7 com esessura mínima 6,7 aresentada na tabela 2
Cap$tulo 6

0-  >F   + *e ve

0 2P + D - V) 02& /0+

) P  ) ) U-  , ?' m @

P &

4.#

CB U

3.5

'B' 21+ spessuras ínimas de evestimento

5ode-se aceitar revestimentos de macadame betuminoso com caa selante ou tratamento suerIcial trilo desde (ue as condiçTes too+r8Icas assim o ermitam 6ramas < F Y7? A restrição alica-se esecialmente em Nunção de diIculdades e>ecutivas com ramas sueriores a FY? - Esessura das 0emais *amadas Uma ve determinada a esessura total do avimento 6' SL7 em termos de material +ranular e I>ada a esessura do revestimento 6,7 rocede-se ao dimensionamento das esessuras das demais camadas ou seaC da base sub-base e do reNorço do subleito levando em conta os materiais disoníveis ara cada uma delas seus coeIcientes de e(uivalncia estrutural e suas caacidades de suorte traduidas elos resectivos valores de *B, ou Mini-*B,? As esessuras da base 6B7 sub-base 7 e do reNorço do subleito 6R 7 6R SB ,E) são obtidas ela resolução sucessiva das se+uintes ine(uaçTesC , > , j B > B ; 'SB ????????????????????????????????????????????????? j RSB > SB , > , j B > B ; ',E) ????????????????????????????????? B j RSB > SB j R,E) > ,E) , > , j B >  ; 'SL ?????????????????

6<7 627 6H7

em (ueC     reresentam os coeIcientes estruturais do revestimento , B SB ,E) da base da sub-base e do reNorço do subleito resectivamente? 'SB ',E) e 'SL reresentam esessuras Nornecidas elo +r8Ico do Ane>o 4V do Manual de ormas do 0E,;S5 6seção F?"7 e 8baco de dimensionamento 45-" ara materiais com valores de *B, SB *B, ,E) e *B,SL ou Mini-*B,SB Mini-*B,,E) e Mini-*B,SL conNorme e>i+ncias ara as diversas camadas?

A estrutura do avimento dever8 conter ou não a sub-base a crit1rio do roetista com e>ceção das camadas e>ecutadas com macadame Ridr8ulico e;ou betuminoso? A I+ura H ilustra um es(uema elucidativo de uma estrutura de avimento?

/(0U' 34+ s9uema lu#idativo

- Esessuras Mínimas e Materiais ,ecomendados ara as 0iversas *amadas do 5avimento A tabela 22 ilustra os diNerentes tios de camadas de reNorço do subleito sub-base e base utiliadas em avimentos de bai>o custo com suas esessuras mínimas e características de caacidade de suorte e e>ansão recomendadas?

C,-,C0-1)02C,) C,&,D,)

-e:or9o do

02P+

− )olos )ele'ionados

)ubleito

) u b(Bases

bP .

)P))U-,

?N @

?N @

?' m @

CB -  -F W C B-  )*

≤

%#N

≥

"5 #

− stabiliIadas ranulometri'amente

≥

3#

≤

" #

≥

"5 #

− )olos *ater$ti'os

≥

%#

≤

" #

≥

"5 #

− stabiliIadas ranulometri'amente

≥

#

≤

# 5

≥

"# #

− ,rgila *ater$ti'a

≥

"%

≤

# 5

≥

"5 #

≥

4#

≤

# 3

≥

"5 #

≥

5#

≤

# 5

≥

"5 #

≥

#

≤

# 5

≥

"5 #

− )olos *ater$ti'os

Bases

CB- 

in natura

− )olo *aterita ,gregado ?)*,D@

?0r:ego *eve@ − )olo *aterita ,gregado ?)*,D@

?0r:ego &Xdio@

'B' 22+ Cara#terísti#as das Camadas de Pavimentos de Baixo Custo

Cap$tulo 6

- *oeIcientes de E(uivalncia Estrutural

/ coeIciente de e(uivalncia estrutural de um material 1 deInido como a relação entre as esessuras de uma base +ranular e de uma camada de material considerado (ue aresente o mesmo comortamento? *onsidera-se (ue uma camada de <" centímetros de um material com coeIciente de e(uivalncia estrutural i+ual a <= aresenta comortamento i+ual ao de uma camada de <= cm de base +ranular? 5ara as camadas de avimentos e>ecutadas de acordo com as instruçTes de e>ecução da 5MS5 são adotados os coeIcientes de e(uivalncia estrutural aresentados na tabela 2H? C+F2C2/0 )0-U0U-,* ?Y@

C,&,D, D+ P,V2&/0+

Base ou -evestimento de C o n ' re to Be tum inos o

% 7 ##

Base ou -evestimento de C o n ' re to &a gro K P obre - o la d o

% 7 ##

Base ou -evestimento de P  rX(&isturado a uente de radua98o DensaKB2/D- 

" 7#

Base ou -evestimento de P rX(&isturado a Frio de radua98o Densa

" 74#

Base ou -evestimento Be tum inos o por P e ne tra 9 8 o

" 7 %#

Paralelep$pedos

" ##

C a ma da de 2s ola me nto ou BloRu e io

" ##

Base de Brita raduada &a'adame idruli'o e stabiliIada ranulometri'amente

" 7##

) ub(Ba s e s  ra nula re s ou  s ta biliIadas ' om ,ditivos

Va r i ve l

- e : o r9 o do ) u bleito

Va r ivel

Ba s  e de ) olo(Cimento ou Brita '  om Cimento 'om resist]n'ia E 'ompress8o aos sete

" 7#

dias superior a 45 &P a

Base de B30C7 'om resist]n'ia E 'ompress8o aos 7 dias entre % e 45 &Pa

"4#

Ba s e de ) o lo(C im e nto 'om re s is t] n'ia E 'ompre s s 8 o a os 7 dia s  e ntre %" e %  &P

" %#

Base de )olo melorado 'K 'imento 'om resist]n'ia E 'ompress8o aos 7 dias menor Rue %" &Pa

" 7##

,reia

" ##

'B' 23+ Coe!i#ientes de 9uival"n#ia strutural

/s coeIcientes estruturais da sub-base +ranular e do reNorço do subleito serão obtidos com as e>ressTesC  K SB

=

CBRSB CBR SL

e

 K CB R  

=

RE F  REF 

CBR

SL

em (ueC *B,SB *B,,E) e *B,SL são os suortes da sub-base reNorço e subleito? 0essas e>ressTes resultam os coeIcientes estruturais aresentados na tabela 2 em Nunção das relaçTes *B,SB ;*B,SL e *B,,E);*B,SL ? Mesmo (ue o *B, do reNorço ou da sub-base sea suerior a H"Y dever8 ser considerado como se Nosse i+ual a H"Y ara eNeito de c8lculo das relaçTes anteriormente descritas? uando avimentos anti+os de araleleíedos Norem beneIciados com revestimentos betuminosos o valor do coeIciente de e(uivalncia estrutural do avimento e>istente oder8 variar de <2 a <: em Nunção do comortamento abaulamento e reuntamento dos araleleíedos? -* ,4 5+ D C B- 

Y 

- * ,4 5+ D C B- 

Y 

" "

# 7 7%

% 7"

# !#

" %

# 7 75

% 7%

# !"

" 3

# 7 76

% 73

# !%

" 4

# 7 7

% 74

# !4

" 5

#7  #

% 75

# !5

" 6

# 7 %

% 76

# !6

" 7

# 7 3

% 77

# !7

" 

# 7 5

% 7

# !

" !

# 7 6

% 7!

# !!

% #

# 7 

≥

3 #

" ##

'B' 24+ Coe!i#ientes struturais em /un)*o das ela)es de CB 

616 xemplos de .imensionamento pelo (P?>4 da P&PK2>>4 EkEM5L/ A5L4*A34V/ X "< 0imensionar o avimento ara uma via de tr8Ne+o leve sabendo-se (ue o subleito aresenta um *B, SL f %Y disondo-se de material ara reNorço com *B,,E) f <Y?

Cap$tulo 6

S/LU/ 3E,4*A

/ revestimento ser8 de r1-misturado a (uente com esessura de H" cm e coeIciente estrutural _r f <:? A base ser8 de tio mista constituída de macadame Ridr8ulico 6M? '?7 e macadame betuminoso 6M? B?7? 5ara *B,,E) f <Y obt1m-se elo 8baco da )i+ura HHC ',E) f <# cm ',E) f B > B j , > , <# f B > B j , > , f B > < j H= > <: B f <2% cm Utiliando-se de uma base mista com a esessura mínima de =" cm de macadame betuminoso 6' MB f =" cm7 com coeIciente estrutural MB f <2 e % cm de esessura de macadame Ridr8ulico 6'M' f %" cm7 com coeIciente estrutural 'M' f <" obt1m-se a esessura de material +ranular ara a baseC > 'MB > 'M' > 'M' B f MB B f = > <2 j % > > <"" f ,E)  'SL , > , j B > S 6H7

Em (ueC  K  REF

=

CBR REF CBRSL

=

= 0,87

35 x " Z ?5 x "% Z 7 x "##@ Z  - F x #7

≥

33# 'm

/btem-se a esessura da camada de reNorço 6',E) 7C ',E) f <=% cm Adota-se como ',E) f
C ,&,D, P . &.  .

35 ' m

&a'adame Betuminoso

5# ' m

&a'adame idruli'o

7# 'm

-e:or9o do )ubleito ? CB- [ ""N @

"6# ' m

)ubleito CB- [ 7N

EkEM5L/ A5L4*A34V/ X 2 0imensionar a estrutura do avimento ara uma via de tr8Ne+o leve sabendo-se (ue o subleito aresenta um *B, SL f Y e (ue se disTe de dois materiais ara reNorço com as se+uintes característicasC Mistura solo-brita com *B,,E)< f <=Y Solo selecionado ar+ila vermelRa com *B, ,E)2 f :Y

CB-

)* [

7N

Cap$tulo 6

S/LU/ 3E,4*A Ser8 adotado um reNorço do subleito comosto dos dois materiais disoníveis  K REF

=

 K  REF 

=

CBR REF

 K REF 

 REF

CBR

CBR REF CBR

 K  REF

=

=

=

=

SL

Em (ueC *om o 8baco da I+ura HH e com os valores da caacidade de suorte das camadas de reNorço e *B,  obtm-se os valores das esessuras *B, ,E)< ,E)2 das camadas de reNorço ',E)< e ' ,E)2 resectivamente? , > , j B > B B

, > , j B > 

 ' ,E)<  ' ,E)2

6<7 627

0a mesma Norma determina-se a esessura total do avimento 'SLC j ',E)< > ,E)< j ',E)2  ' SL , > , j B > B 6H7 Em (ueC , B ',E)<

e ',E)2

são resectivamente as esessuras do revestimento

base reNorço suerior e reNorço inNerior , B _ ,E)< e _ ,E)2 são resectivamente os coeIcientes estruturais das reNeridas camadas? 04MES4/AME3/ 0/ 5AV4ME3/ / revestimento ser8 de r1-misturado a (uente com esessura de Hcm com , f <: e a base adotada ser8 mista de macadame betuminoso 6MB7 e macadame Ridr8ulico 6M'7? 5ara *B, ,E)< f <=Y obt1m-se elo 8baco da I+ura HHC ',E)< f <: cm

Substituindo-se os dados na ine(uação 6<7C , > , j B > B  ' ,E)< 6<7 H > <: j B > <  <: cm 6 B  <2F cm em material +ranular Usando a esessura de = cm de macadame betuminoso 6' MB7 e sendo seu coeIciente estrutural MB f <2 tem-se a se+uinte esessura do macadame Ridr8ulico 6' M'7 com coeIciente estrutural M' f MB j 'M' > M' <2F  = > <2 j 'M' > < 'M'  <2F - F 'M'  FF cm Adotando 'M' f % cmC B f F j % f ,E)<  ',E)2 , > , j B > B 627 5ara *B, ,E)2 f :Y obt1m-se com o 8baco da )i+ura HHC ' ,E)2 f 2#" cm Substituindo-se na ine(uação 627C H > <: j < j ',E)< > ":=  2#"

Adota-se ',E)< f  , j B > B j ' ,E)<

,E)2

utilia-se a e(uação 6H7C

> _ ,E)< j ' ,E)2 > _ ,E)2  ' SL

5ara *B,BL f Y obt1m-se com o 8baco da I+ura HC 'SL f : cm Substituindo-se na ine(uação 6H7C H > <: j < j ":= j ',E)2 > ":%  :" cm Adota-se ',E)2 f 22 cm

Cap$tulo 6

5ortanto a estrutura roosta ser8C C ,&,D,

) P ) ) U-  ,

PrX(misturado a uente ?P. &. .@

3 'm

&a'adame Betuminoso ?&. B. @

5 'm

&a'adame idruli'o ?&. .@

7 'm

-e:or9o do )ubleito de )olo(Brita CB- [ "5N -e:or9o do )ubleito de ,rgila Vermela CB- [ N

"3 'm %% 'm

)ubleito 'om C B-  B* [ 4N

62 Pavimentos de Baixo Custo / +rande d1Icit de avimentos urbanos e a Nalta de recursos Inanceiros levaram Q adoção or arte de al+umas reNeituras de avimentos alternativos com custos inNeriores aos tradicionalmente emre+ados? 5ara o estudo econKmico de imlantação de diversos tios de avimentos utiliando-se bases convencionais constituídas or materiais 1treos e bases de solos lateríticos in natura e;ou misturas com a+re+ados consideraram-se os se+uintes itensC - Abertura de cai>a? - MelRoria e rearo do subleito? - E>ecução de uma camada de reNorço do subleito com solo selecionado na esessura de <=" cm? - 3ransorte do reNorço numa distOncia de = _m? - *amada de base na esessura de <=" cm? - 4mrimadura imermeabiliante? - ,evestimento asN8ltico odendo ser 3ratamento SuerIcial 0ulo 63S07 3ratamento SuerIcial 3rilo 63S37 Macadame Betuminoso 6MB7 ou *oncreto Betuminoso Usinado a uente 6*BU7?

a tabela 2= constam os custos ara a imlantação dos diNerentes tios de avimentos com bases convencionais e bases de solos lateríticos e os diversos tios de revestimentos asN8lticos e seus resectivos custos? CU)0+ 0+0,* D+ P,V2&/0+ P+- &0-+ U,D-,D+ ?U) ; Km@ P re 9 o Unitrio 0P U D- K) P De I .K%##  6. Va lor d o Do la r na &esma data [ - ; %" 37 -V)02&/0+) ?U) ; Km@

B, )  ) 2/F - ,) 0- U0U-  ,)

C+ /V /C2 +/,2)

,*0-  /,02V,)

 /+ 0,) J

?U) ;Km %@ &a'adame id r uli' o 7 !7 Brita  r  a duada ) imple s  36 ) o lo (C im e n to  N

0) 0 ?e &B ? e [4 ' CBU ?e [3 . 5' m @ [3' m @ m@

0) D ?e [%' m @

% 37

3 7"

5 3"

7 7%

"# 3 3

"" 6 7

"3 % 

"56 !

"# 7 %

"% # 6

"3 6 7

"6# 

! 6% "# ! 6 "% 5 6 "4! 7 ) * ,D 5#N 4 "6 6 53 7 7 ! 47 ""   ,* , %5N %  5 %5 6 5!  "! "#6 # ) ,F * % 4# 4 77 6 "" 7 7" "#" % "@ spessuras Bases e -e:or9os do )ub*eito [ " 5 ' m %@ DistGn'ia de 0ransporte da Base e do -e:or9o [ 5 Qm 3@ +s pre9os da s bases in ' lue m o  preparo do )ubleito e o 0ransporte

'B' 25+ Composi)*o de Custos de .i!erentes ipos de Pavimentos

*om valores constantes nas tabelas 2= e 2F ode-se veriIcar (ue o revestimento tem custo relativamente elevado na comosição de reço do avimento cRe+ando ara al+uns tios de avimento a suerar o custo de e>ecução das camadas de reNorço do subleito e base? C U) 0+ D+ - V) 02 & /0+ K?CU) 0+ D, B ,)  Z 2 /F - ,) 0- U0U-  ,@ ?N@

-V ) 02&/ 0+ ) ?U) ;Km@ 2/F - ,) 0- U0U- ,) ?U) ;Km@ ) ,F * % 4#

Brita  r  a duad a ) imple s  36

0) D ?e [%' m @ % 37

0) 0 ?e &B ? e [4' m@ [3' m @ 3 7" 5 3"

CBU ?e [3.5' m @ 7 7%

!N

"54N

%%"N

3%"N

%N

44N

64N

!%N

'B' 26+ (n#id"n#ia do Custo do evestimento nos Custos de Pavimenta)*o

Cap$tulo 6

A tabela 2% ilustra um estudo comarativo de custos entre avimentos convencional 6base de macadame Ridr8ulico7 e alternativo 6base de solo arenoso Ino laterítico7? -* , + D+ C U) 0+ P ,-  , D2V -)  +) -V) 02&/0+ )

-V ) 02&/ 0+ )

0) D ?e [%' m @ % 37

&,C. 2 D- >U*2C+ K ) ,F*

% "7

0) 0 ?e &B ? e [4' [3' m @ m@ 3 7" 5 3"

" !"

" 7%

CBU ?e [3.5' m @ 7 7%

" 55

'B' 27+ ela)*o entre Custos de Pavimentos #om Bases de &'/ e a#adame ,idr%uli#o

/bserva-se (ue o custo de imlantação de um avimento convencional com base de macadame Ridr8ulico e 3S0 1 mais do (ue o dobro do custo de um avimento alternativo com base de SA)L e 3S0? 5ara revestimentos mais nobres e esessos com os mesmos tios de bases mencionadas anteriormente a diNerença de custos tamb1m 1 bastante si+niIcativa? 5ortanto a adoção de avimentos com solos lateríticos ara vias de tr8Ne+o muito leve 1 e>tremamente interessante e vantaosa ara 5reNeituras de e(ueno orte ois ossibilita a e>ecução raticamente do dobro da 8rea avimentada com os mesmos recursos Inanceiros se ocorrer a substituição de bases convencionais or bases com solos lateríticos?

""

Douglas F. Villibor e outros

""Pavimentos de Baixo

Custo para

Vias Urbanas

Douglas F. Villibor e outros

Cap$tulo 7

""

*aítulo % /undamentos para o Uso de Bases 'lternativas 71 (ntrodu)*o este caítulo ser8 enNocado eseciIcamente o uso de bases alternativas e>ecutadas com materiais (ue contm Nração si+niIcativa de solos Inos lateríticos a saberC - Solo Arenoso )ino Laterítico 6SA)L7 - Solo Ar+iloso Laterítico e Areia 6ALA7 - Solo Laterítico e A+re+ado de Granulometria 0escontínua 6SLA07 - Ar+ila Laterítica Em seu desenvolvimento serão aresentados or meio da discussão de (uestTes ertinentes os conceitos Nundamentais (ue norteiam o uso ade(uado das bases ara os avimentos de bai>o custo?

72 Per$untas e espostas 1 Luest*o+ / (ue 1 avimento de bai>o custoWp Se+undo o+ami e Villibor os avimentos de bai>o custo são caracteriados orC - Utiliar bases de solo laterítico-a+re+ado dos tiosC SA)L in natura  ou com mistura de areia 6ALA7 ou com mistura de brita 6SLA07 cuos custos de e>ecução são substancialmente menores do (ue

as convencionais tais comoC brita +raduada macadame Ridr8ulico solo-cimento etc - Utiliar revestimento betuminoso como tratamento suerIcial com esessura limitada a H cm ou *BU ultra esbelto com esessura inNerior a 2=cm? - *onsiderar um tr8Ne+o rodovi8rio no m8>imo de tio m1dio com t < <"F solicitaçTes do ei>o simles adrão de :"_ e ara avimento urbano tr8Ne+o dos tios muito leve leve e m1dio caracteriados no item F?emliIca uma seção transversal tíica de um avimento urbano de bai>o custo com base de SA)L ou ALA?

/(0U' 35 ? &e)*o ransversal e#omendada Esem es#alaF

Analisando a seção recomendada veriIca-se (ue 1 aconselR8vel (ue o revestimento sueronRa a sareta em =" cm ara não Raver inIltraçTes na base? 5ara ter um acabamento erNeito a base deve ser Inaliada no nível da borda da sareta? 4sso au>ilia a comactação? 2 Luest*o+ uais as conceituaçTes adotadas ara Solo Arenoso )ino Laterítico e Solo Ar+iloso )ino Lateríticop *onceitua-se tecnolo+icamente como Solo Arenoso )ino Laterítico 6SA)L7 a(uele (ue satisNa as se+uintes condiçTesC - 5ossui menos de <"Y de Nração retida na eneira de 2"" mm 6nX <"7? - 5ossui mais de ="Y de Nração retida na eneira de ""%= mm 6nX 2""7 constituída redominantemente de +rãos de (uarto?

Cap$tulo 7

- 5ertence Q classe de solos de comortamento laterítico e a um dos +ruos LA LA e LG da *lassiIcação Geot1cnica M*3 60E,;S5 ME F"-#< e 043-*LA-2=#;#F 7?

*onceitua-se tecnolo+icamente como Solo Ar+iloso )ino Laterítico a(uele (ue satisNa as se+uintes condiçTesC - 5ossui menos de <"Y de Nração retida na eneira de 2"" mm 6nX <"7? - 5ossui menos de ="Y de Nração retida na eneira de ""%= mm 6nX 2""7 (ue ode conter al1m do (uarto P>idos e RidrP>idos de )e Al e 3i? - 5ertence Q classe de solos de comortamento laterítico e ao +ruo LG da *lassiIcação Geot1cnica M*3? 3anto os solos lateríticos arenosos como ar+ilosos tm a Nração ar+ila 6 ^"""=mm7 caracteriada or conter elevada orcenta+em de P>idos e RidrP>idos de )e e Al contendo como ar+ilo-mineral (uase e>clusivo a caolinita? 'ouve a necessidade de aresentar no meio t1cnico brasileiro as desi+naçTes e conceituaçTes acima descritas ara evitar (ue os Solos Laterítico )ino Nossem conNundidos com os 5edre+ulRos Lateríticos ou *ascalRos Lateríticos ou ainda *oncreçTes Lateríticas 6oularmente desi+nados de *an+a 3aiocan+a 5içarra etc7 constituídos de elevada orcenta+em de Nração retida na eneira de 2"" mm? Esses materiais Noram desi+nados de Solos Lateríticos nas normas do 0E,;043 o (ue ode ocasionar conNusTes conceituais? 3 Luest*o+ /nde ocorrem os solos lateríticos no Brasilp Levando em consideração os maas +eolP+icos e edolP+icos ara determinar a 8rea rov8vel de ocorrncia de SA)L no caso do Estado de São 5aulo estima-se (ue ocorra em =%Y do seu territPrio e (ue muitas dessas ocorrncias odem ser utiliadas ara e>ecução de bases de avimentos de bai>o custo? o Estado de São 5aulo tamb1m 1 +rande a ocorrncia de solo laterítico ar+iloso o (ual (uando misturado com areia e devidamente dosado 1 desi+nado ela si+la ALA e ode ser usado como material ara e>ecução das bases de ALA? 5elo e>ame de maas +eolP+icos e edolP+icos disoníveis veriIcase tamb1m a otencialidade de ocorrncia do SA)L e de solos ar+ilosos em

8reas Nora do Estado de São 5aulo tais como na BaRia Goi8s Mato Grosso Mato Grosso do Sul 5aran8 entre outros? / maa da I+ura = 6*aítulo H7 ilustra as ocorrncias de solos de comortamento laterítico ar+iloso 6AL7 e as 8reas de solos arenosos lateríticos 6SA)L7 (ue odem ser usadas ara base de SA)L ou de mistura tio ALA? *om o veriIca-se a +rande 8rea de ocorrncia de solos de comortamento laterítico 6cerca de :=Y da 8rea total do aís7? Esses solos são ade(uados ara o uso romissor de bases de solo-a+re+ado Ino e SA)L in natura ou em misturas 6ALA7? 4 Luest*o+ ual a e>tensão das rodovias e das 8reas de vias urbanas de avimentos de bai>o custo com uso de SA)Lp A tabela 2: indica a e>tensão e a 8rea desses avimentos e>ecutados at1 2""=? 5articularmente a I+ura < 6*aítulo 27 ilustra no maa do Estado de São 5aulo a localiação das vicinais e das cidades (ue ossuem avimentos com base SA)L?

P ,V2& /0+ ) -+ D+ V2>- 2+ ) Qm 

) 0,D+ )

P ,V2& /0+ ) U- B , /+ % ) m  x

,'re

(

#4

Baia

7##

#6

(

#

ois

6##

#5

&ato rosso do )ul

"%##

#

Paran

"##

%3

)8o Paulo

###

6

0+0,2)

"%3##

"%% x "# 6

Distrito Federal

?Bras$lia @

abela 28+ .ados 'proximados da xtens*o e da Drea #om Base de &'/ no Brasil E2>>5F

Cap$tulo 7

5 Luest*o+ ual a conceituação de bases de solo-a+re+ado Inop A terminolo+ia adotada neste livro 1 a(uela aresentada na ropi#alsQ85 da Associação Brasileira de MecOnica dos Solos 6ABMs7 ara a (ual as bases constituídas de solo-a+re+ado Ino são conceituadas como mistura natural ou artiIcial (ue devidamente comactada +era bases +ranulares Inas 6="Y de a+re+ado retido na eneira de ""%= mm e <""Y assando na eneira de 2""mm7 em cua constituição R8 obri+atoriamente al1m de a+re+ados a resença da ar+ila laterítica em sua arte Ina 6(ue assa na Nração ""%=mm7? / termo a$re$ado 1 utiliado ara desi+nar todo material resistente e inerte retido na eneira de ""%= mm de abertura sea ele natural 6areia7 ou resultante da brita+em de edra? A arte Ina da mistura 1 a Nração (ue assa or essa mesma eneira 6q""%= mm7 e deve ter característica laterítica 6ar+ila laterítica7? Essa conceituação en+loba as bases dos tios SA)L 6Solo Arenoso )ino Laterítico7 e ALA 6mistura Ar+ila Laterítica e Areia7 cuo RistPrico e desenvolvimento acRam-se aresentados no *aítulo = item =?2?< e =?2?2 sendo resectivamente solos-a+re+ados natural e artiIcial? 6 Luest*o+ uais os tios de tr8Ne+o e características clim8ticas em (ue as bases de solo a+re+ado Ino 6SA)L e ALA7 odem ser usadasp Al1m da escolRa criteriosa de solos SA)L e mistura tio ALA ara bases e sua e>ecução ade(uada devem ser atendidos os re(uisitos abai>o ara +arantir o sucesso do avimentoC - 3r8Ne+oC / tr8Ne+o reconiado deve abran+er os tios leve e m1dio devendo atender os limites eseciIcados na (uestão
- *a ! (uente com inverno seco? - *b ! temerado com inverno seco? - A ! troical com inverno seco? emperaturaC m1dia anual acima de 2"X *?

Condi"/es 01dricas. reciitação luviom1trica anual m1dia de

ima de <"Y? - 0eve ertencer Q classe de solos de comortamento laterítico da *lassiIcação Geot1cnica M*3 6+ruos LA LA e LG7? - Aresentar (uando comactado na ener+ia intermedi8ria do Mini-5roctor e na umidade Ptima 6' ot7 valores das roriedades mecOnicas e Rídricas indicadas a saberC SA)L ALA

! 3abela = item =?2?
/ crit1rio ara a veriIcação do comortamento laterítico assim como das roriedades dos solos ara uso em bases 1 essencialmente tecnolP+ico? 8 Luest*o+ uais são as eculiaridades otencialmente interessantes das ocorrncias naturais visando ao seu aroveitamento como aidas de SA)L ara basesp As ocorrncias naturais de SA)L 6vide aidas das I+uras H% e H:7 aroveit8veis ara avimentação de bai>o custo aresentam uma s1rie de eculiaridadesC - Localiam-se unto Q suerNície do terreno e são caeadas com uma camada de terra ve+etal de e(uena esessura 6inNerior a < m7? A camada ve+etal ode ser usada como material or+Onico ara o lantio de ve+etação destinada Q roteção de aterros cortes etc?

Cap$tulo 7

- A camada aroveit8vel atin+e Nre(\entemente +randes esessuras 6acima de = m7 e se estende or centenas de metros (uadrados tamb1m ode ser o rPrio corte da rodovia? - As condiçTes de drena+em são +eralmente e>celentes? 4sso constitui uma e>i+ncia necess8ria ara a evolução edolP+ica do seu comortamento? - )acilmente identiIc8veis elo e>ame visual-t8ctil e>edito ois se caracteriam ela sua cor 6vermelRo marrom amarelo e suas combinaçTes7 e e>istncia de trincas e torrTes bem desenvolvidos (uando ocorrem artes e>ostas? as variedades mais arenosas do tio SA)L identiIcadas ela resença dos inconNundíveis +rãos de areia de (uarto 6no SA)L7 e ausncia Nre(\ente de camadas bem delimitadas ou anisotroias aarentes 6acamamento >istosidades mos(ueamento etc7? E>cecionalmente R8 necessidade de se usar rocedimentos laboratoriais ara a identiIcação desses solos? - *orrelação +eralmente muito boa com as unidades edolP+icas constantes de maas ublicados no Brasil? 5redominam ocorrncias ertencentes ao +rande +ruo latossolo e ar+isolo 6odPlico ou ooliado na desi+nação anti+a7? Grande arte dos solos SA)L utiliados são de te>tura m1dia?

As I+uras H% e H: 6<"ª uestão7 ilustram duas ocorrncias de  aidas da SA)L uma arenosa e outra ar+ilosa com altura e>lor8vel de aro>imadamente F metros?  Luest*o+ ual o crit1rio de dosa+em de uma mistura ALAp 5elo Nato de a +ranulometria o limite de li(uide e o índice de lasticidade não serem os Natores mais imortantes ara a escolRa de solos-a+re+ados em (ue entram comonentes eculiares das re+iTes troicais não se ode utiliar os crit1rios tradicionais de dosa+em de solos-a+re+ados? /betivando solucionar esse roblema o+ami Villibor e Serra 6<#:%7 rouseram uma metodolo+ia ara a Inalidade considerada limitando a solos- a+re+ados os (ue assam inte+ralmente na eneira de 2"" mm ou cua Nração nela retida corresonda a uma orcenta+em considerada desreível? 5ara a Inalidade recomenda-se utiliar o se+uinte roteiroC

a7 *lassiIcar o solo a ser usado ela metodolo+ia M*3? *aso sea LG mistur8-lo com areia 6ou solo LA7 nas orcenta+ens de 2" H" e "Y em eso de areia b7 *lassiIcar ela metodolo+ia M*3 as trs misturas e lanç8-las no +r8Ico classiIcatPrio da M*3? EscolRer semre (ue ossível as misturas (ue se localiam no interior da 8rea RacRurada da I+ura HF?

/(0U' 36 A Dreas satis!at-rias e re#omendadas para os solos a$re$ados; se$undo a #lassi!i#a)*o C

c7 Submeter as misturas estudadas e (ue Noram selecionadas aos ensaios da metodolo+ia M*3 e veriIcar se atendem os re(uisitos do item =?2?2?H d7 *rit1rio de dosa+emC semre (ue ossível escolRer a mistura ALA (ue se en(uadra na condição dese8vel da tabela :? o entanto deve-se considerar na escolRa Inal da mistura outros Natores (ue interNerem no custo +lobal da base a saberC Nacilidade de e>ecução menor custo de e>loração das aidas e menor custo de transorte? As misturas ALA +eralmente aresentam curvas +ranulom1tricas descontínuas (ue não se en(uadram nas EseciIcaçTes das Bases Estabiliadas Granulometricamente do 0E,? 1> Luest*o+ ual a relação entre o Solo Arenoso )ino Laterítico 6SA)L7 e Ar+ila Laterítica Areia 6ALA7 e a 31cnica *onstrutiva das suas basesp

Cap$tulo 7

5ara a e>ecução das bases reNeridas deve-se utiliar aidas (ue ermitam +arantir uma maior Romo+eneidade do solo a ser utiliado na e>ecução da base? / SA)L ou o ALA deve ertencer a um dos +ruos se+uintesC LA LA ou LG da *lassiIcação Geot1cnica M*3? *aso seam disoníveis v8rias Nontes i+ualmente interessantes ara a e>ecução das bases recomenda-se escolRer a(uela6s7 (ue aresente6m7 menores roblemas construtivos? 5ara obter essa inNormação deve-seC localiar os diversos solos otencialmente interessantes lot8-los no Gr8Ico da *lassiIcação M*3 ara obter os tios 4 44 444 e 4V e em se+uida veriIcar os re(uisitos indicados na I+ura <: (ue li+am a relação entre as bases e a sua t1cnica construtiva conNorme descritos no item =?2?
/(0U' 37 ? 'spe#to de uma
( A 'r$ilosa E0QF

11R Luest*o+ ual o crit1rio de dosa+em de uma mistura ara base descontínua de Solo Laterítico e A+re+ado 6natural ou britado7 SLA0p A base desi+nada como SLA0 1 constituída or uma mistura de solo laterítico e a+re+ado +raZdo com diOmetro m8>imo inNerior a 2=mm (ue ode ser natural 6edre+ulRo de cava ou laterita concrecionada7 ou artiIcial 6edra britada7? Essa mistura 1 conceituada tamb1m como solo a+re+ado +raZdo e aresenta uma +ranulometria descontínua (ue não se en(uadra nas EseciIcaçTes das Bases Estabiliadas Granulometricamente tradicionais 60E, 0E,;S57? Um dos crit1rios de dosa+em ara a obtenção da mistura Inal 1 realiado atrav1s de trs tentativas com orcenta+ens vari8veis da Nração do a+re+ado em " = e ="Y em relação ao eso total? *ada uma dessas misturas deve ser submetida aos re(uisitos estabelecidos no subitem

=?2?H?H? 0entre as misturas aceit8veis dever8 ser adotada como solução mais econKmica a(uela de menor orcenta+em de a+re+ado? 12 Luest*o+ uais os cuidados ara Naer a comactação e acabamento das bases de SA)L e ALAp A comactação deve ser iniciada reNerencialmente com o rolo 1 de carneiro de atas lon+asW se+uir at1 (ue não Raa mais enetração das  atasW do e(uiamento e comletar com rolo de neus 6ou corru+ado vibratPrio7? A comlementação do +rau de comactação se necess8rio e o acabamento deverão ser Neitos reNerencialmente com rolo de neus de ressão vari8vel ou na imossibilidade com liso vibratPrio? uando isso ocorrer e as bases Norem de SA)L ou ALA 1 desaconselR8vel mais (ue duas coberturas ois ode rovocar a Normação de corru+açTes e lamelas esecialmente em determinados solos das 8reas 444 e 4V e em menor escala nos da 8rea 44? Ainda ara evitar a tendncia de Normação de lamelas somente são recomendados os rolos comactadores com atas de suerNície lana? 5or1m ara muitos solos da 8rea 4V a comactação dever8 ser e>ecutada somente com rolo neum8tico de ressão vari8vel 6S5 <2?""" ou similar7? ão deve ser ermitido o uso de rolos de atas curtasW or(ue (uando se começa com ele a comactação a camada inNerior da base Ica com uma densidade relativamente bai>a? 5ara comensar e obter uma densidade m1dia dentro das eseciIcaçTes o e>ecutor tentar8 obter uma densidade alta na arte suerior da base odendo levar ao aarecimento de lamelas rovocado elo uso e>cessivo dos e(uiamentos de comactação? as bases de SA)L ou ALA R8 certos materiais rincialmente os de tio 44 e 4V (ue não ermitem na ista a obtenção da densidade reconiada elo laboratPrio? A insistncia na comactação desses materiais em lu+ar de melRoria +eralmente leva a reuíos? A tentativa de obter a densidade eseciIcada roduir8 uma camada lamelada e estruturalmente Nraca? esses casos recomenda-se (ue seam Neitos se+mentos e>erimentais ara determinar a densidade a ser eseciIcada a comactação deve ser conduida at1 atin+ir uma densidade limite acima da (ual aareceriam as lamelas na suerNície da base? ão 1 raro (ue a eseciIcação em lu+ar do <""Y do 5roctor intermedi8rio ori+inal caia ara #=Y ou at1 #2Y?

Cap$tulo 7

0ever8 ser tomado esecial cuidado com a comactação das bordas do avimento (ue em muitos casos são ne+li+enciadas levando ao aarecimento de deNeitos? / acabamento da base dever8 ser Neito e>clusivamente em corte com motoniveladora lo+o aPs um li+eiro umedecimento? / reencRimento das NalRas 6ou comlementação da esessura7 1 roibido or(ue esse material Icaria com uma li+ação Nr8+il com o coro da base Normando lamelas ou lOminas Inas de material vindo a desrender-se com o tr8Ne+o? / material cortado dever8 ser osto Nora da ista? A lOmina da motoniveladora dever8 estar em erNeitas condiçTes de Io e de des+aste isenta de irre+ularidades? as bordas (uando não Rouver sareta a base dever8 ser cortada a =X e imrimada tamb1m nesse corte? 13 Luest*o+ uais NunçTes t1cnicas construtivas e o crit1rio de dosa+em 6tio e ta>a7 uma imrimadura imermeabiliante deve atender ara ser usada sobre bases de SA)L e ALAp Esse assunto Noi desenvolvido no item =?H mas or sua +rande imortOncia no comortamento dessas bases muitos dos asectos serão novamente aresentados e melRor detalRados nessa (uestão? aF /un)es da imprimadura as!%lti#a impermeabiliante+ A imrimadura consiste na alicação de uma camada contínua de material asN8ltico diluído 6*M-H" ou *M-%"7 sobre a suerNície da base concluída (ue tem or obetivo ermitir a enetração da imrimadura na suerNície da base em uma esessura 6roNundidade7 (ue varia em Nunção das diversas características intrínsecas do solo do seu estado de comactação e do material utiliado na imrimação? A imrimadura asN8ltica nesses avimentos tem NunçTes bem deInidas (uais seamC - 4mermeabiliar a base evitando tanto (uanto ossível a enetração da 8+ua (ue orventura se inIltre elo revestimento? - 5roorcionar aderncia entre a base e o revestimento?

- Aumentar a coesão da orção suerIcial da base ao Normar nela um solo betume? bF Crit@rio de dosa$em da imprimadura impermeabiliante Etipo e taxaF ] ossível e>erimentalmente dosar o tio e ta>a da imrimadura sobre um se+mento da ordem de <"" m conNorme as etaas a se+uirC - APs a seca+em da base irri+8-la levemente com ": l;m2? - APs <= minutos eNetuar a imrimação com asNalto diluído *MH" em uma temeratura entre os limites de H" e ="* com uma das ta>as indicadas abai>oC - Bases com solo tio 4 ou 44 ta>aC ": a <" l;m2 - Bases com solo tio 444 ou 4V ta>aC <" a <2 l;m2? - Eserar a imrimadura curar or : Roras e medir sua esessura de enetração na base atrav1s de no mínimo # Nuros e>ecutados com talRadeira na suerNície? - 3a>a e tio de material betuminosoC com a esessura da enetração m1dia obtida no camo tem-se (ue atender Qs se+uintes recomendaçTesC <7 5enetração inNerior a  mmC asNalto diluído *M-H" e temeratura de alicação H"X* na ta>a de ": a <" l;m 2 ? 27 5enetração entre  e <" mmC asNalto diluído *M-H" e temeratura de alicação H"X* na ta>a de <" a < l;m2? H7 os casos em (ue a enetração Nor suerior a <" mm utiliar asNalto diluído *M-%" com viscosidade Sa&bolt-)urol de :" a <""s obtida a "X*? #F e#omenda)es sobre a t@#ni#a #onstrutiva As recomendaçTes construtivas mais imortantes li+adas Q imrimação sãoC - Utiliar asNalto diluído *M-H" ou *M-%" 6asNalto diluído com (uerosene7 o (ual or aresentar bai>a viscosidade inIltra na base e ermite (ue a arte residual 6betume7 enetre convenientemente na sua suerNície? *om a evaoração do solvente a suerNície da base Ica imre+nada de betume 6roduindo um solo betumeW7 e ermanece imermeabiliada o (uanto ossível al1m de roorcionar uma li+ação ade(uada com o revestimento asN8ltico?

Cap$tulo 7

- 5ara (ue o NenKmeno ocorra 1 necess8rio (ue a imrimação da base sea recedida de uma seca+em r1via e em se+uida uma varredura en1r+ica 6vassouras rotativas e;ou atos de ar comrimid comr imido7 o7 com o obetivo de elim eliminar inar toda a oeira e material solto em sua suerNície? - APs esse rocedimento deve-se realiar uma irri+ação leve com ta>a de 8+ua entre "= e <" l;m 2? Somente aPs essas etaas 1 (ue se deve imrimar a base com a ta>a e o tio de imrimadura indicados em roeto? / umedecimento causado ela inIltração da 8+u 8+ua a Nac Nacili ilita ta a con conve venie niente nte en enetr etração ação da im imrim rimadu adura ra e conse(\entemente a imermeabiliação da base? - A imrimadura deve ermitir a Normação de um solo betumeW  ela enetração do asNalto na camada suerIcial 6cerca de ecu e>ecução ção da camad camadaa de rolamento rolamento esecialmente (uando (uando se tratar de tratamento t ratamento não deve daniIcar a suerNície da base ela rutura Nr8+il de sua suerNície durante a rola+em dos a+re+ados? A I+ura H# ilustra esse rocesso? , Preen'er 0rin'as

,gregados

2mpermeabiliIar 

-evestimento

B )olo Betume

)olo Betume Penetra98o ideal da 2mprimadura de 5 a mm

Base )ub(Base

Base )ub(*eito

/i$ura 3 ? /orma)*o do N&olo?BetumeO; (mpermeabilia)*o da Base e Penetra)*o; do '$re$ado da Primeira Camada do ratamento; no &olo?Betume

0evem ser se+uidas as recomendaçTes construtivas adicionais indicadas a se+uirC - )ace Q ossibilidade da +rande erda de umidade 6constatada no camo7 iniciar a comactação da base com a umidade Ptima e seu Inal abai>o da Ptima

- Evitar a suerosição suerosição de Nai> Nai>as as de irri+ação irri+ação na Nase de comactação - )aer acabamento da base semre em corte ara evitar a Normação de lamelas e imre+nação com a imrimadura o (ue Natalmente rovocaria escorre+amento - El Elim imina inarr tod todaa e (u (ual( al(ue uerr ar artí tícu cula la so solta lta na su sue erN rNíci íciee da bas base e atrav1s de varredura e;ou ato de ar comrimido - APs a seca+em a base dever8 ser irri+ada levemente com ta>a em torno de ": a <" l;m a Im de evitar sua saturação? A imrimadura nunca dever8 ser e>ecutada com o solo saturado or cRuva ou eventual e>cesso de irri+ação? 14 Luest*o+ / (ue ocorre (uando se imrime uma base de SA)L com emulsão betuminosap A imrimação dever8 ser eNetuada obri+atoriamente com a utilili ut iaçã ação o de asN asNal alto to di dilu luíd ído o *M *M-H -H" " ou *M *M-% -%" " 6a 6asNa sNalto lto di dilu luíd ído o co com m (uerosene7 o (ual or aresentar bai>a viscosidade inIltra na suerNície da base e ermite (ue a arte residual 6betume7 enetre convenientemente conven ientemente nela? *om a evao evaoração ração do solve solvente nte a suer suerNície Nície da base ermanece imre+nada de betume 6roduindo um solo betumeW7 e Ica assim imermeabiliada tanto (uanto ossível al1m de roorcionar uma li+ação ade(uada ara tratamentos suerIciais (ue vier a receber? Entre os insucessos com o uso da imrimação com ,,-<* ressalta-se o ocorrido or e>emlo em uma cidade do Estado de São 5aulo onde aPs a e>ecução bases de SA)L Noram imrimadas com a(uele li+ante? a ocasião or desconRecimento t1cnico dos e>ecutantes substituiu-se a imrimação com *M-H" recomendada em roeto ela emulsão ,,-<*? Lo+o a Lo+o aPs Ps a im imrim rimaçã ação o com em emul ulsão são Noi e>e e>ecu cutad tada a a cam camada ada de revestimento com tratamento suerIcial antes do eríodo das cRuvas? /bservou- se aenas ocorrncia de e(uenos deNeitos como o descolamento do reves revestim timen ento? to? 5ara a sur surre resa sa dos e>ecut e>ecutore ores s no ri rimei meiro ro er eríodo íodo cRuvoso de uso do avimento toda a camada de rolamento se desrendeu da base? APs o ocorrido os autores deste livro Noram consultados e rescrev eveeram a arra a correçã ção oC retirar a ca cam mad adaa de revest stim imen ento to e>is e> iste tent nte e da darr no novo vo ac acab abam amen ento to na ba base se im imr rim imar ar co com m *M *M-H -H" " e e>ecutar novamente toda a camada de revestimento reves timento betuminoso?

Cap$tulo 7

15 Luest*o+ uais são as estruturas tíicas ara avimentos de bai>o custo com base de solo-a+re+ado 6SA)L ALA A LA e SLA07p As estruturas tíicas esessuras e materiais recomendados ara locais onde seam disoníveis solos lateríticos são mostrados na I+ura "? A esessura da base não 1 dimensionadaW mas I>ada? 0etermina-se somente a esessura do reNorço do subleito (ue 1 tamb1m e>ecutado com solo laterítico +eralmente de mesma ori+em ou at1 da mesma aida do material da base? Essas recomendaçTes baseiam-se na e>erincia acumulada e desemenRo observado nos avimentos construídos?

P +)245+ ),F* +U &2)0U-, ,*, /+ 3->F2C+ D C*,) ) 2F2C,45+ &C0 -  ,) 2 e 22 * A e * ,A >- 

0- >F +h

V" e V%  / a tX "#

*, e *,A >-  >-  ,) 222 e 2V

P e ne tra 98 o dupla imprima d u r a m

)e9^es id]nti'as Es das rea r eass 2 e 22 'om um a'rXs'imoJ  /as :aixas de "m de largura  \unto Es sar\etas apli'ar 'imento na base E taxa de N em volume.

5

"m

V 3J /  p i'o J t$ pi 5x"#5

CBU ou 0)0 Z selante

2mprimadura Z 'amada anti'avamento )olo('imento ou solo(brita 'om 'imento 'omo o mesmo  base material do restante da da base

m i

i

i

h Classi:i'a98o das vias 0abela 0abela %#. hh r  espessura do re:or9o do subleito 'al'ulada segundo mXtodo de dimensionamento do D- ( ) P  s e 98 o 6.#4 d o &anual de /orma s eKou eKou P&)P(&D(#". 6 hhh  / o 'a s o de tr : e g o s upe rior a"# ?mXdio@ s ug e re(se o uso pre :eren'ial de ) *,D s e m anti'ravamento. /(0U' 4> A Pavimentos Urbanos para as e$ies de &olos ateríti#os

16 Luest*o+ uando se usa a *amada de 5roteção 6antitravamento7 sobre uma base de SA)L ou ALAp A camada antitravamento consiste na alicação sobre a imrimadura de um tratamento suerIcial simles invertido 63SS7 antes da e>ecução da camada sobreacente? 0ois casos odem ser considerados conNorme o tio de revestimento a ser utiliadoC 1R Caso ? evestimento de ratamento &uper!i#ial E&F+ /s solos dos tios 4 e 44 da *lassiIcação Geot1cnica M*3 conduem a bases coesivas os dos tios 444 e 4V conduem a bases ouco coesivas odendo resultar mesmo aPs a imrimadura em uma suerNície muito Nr8+il? uando isso acontece o a+re+ado da rimeira camada do revestimento 63SS7 rome a suerNície da base lo+o durante a sua rola+em conse(uentemente o revestimento se solta e o a+re+ado enetra base adentro dei>ando livre o betume e rovocando e>udação? /utra situação em (ue a camada considerada 1 necess8ria ocorre (uando o tr8Ne+o e>cede al+uns limites? A e>erincia atual mostra (ue ara um tr8Ne+o com  ` =><"F solicitaçTes do ei>o adrão ocorre a enetração do a+re+ado do revestimento na base (uando não e>iste camada de roteção? A e>ecução da mesma tem-se mostrado muito eIca ara evitar tal enetração? 2R Caso ? Camada de evestimento Usinado ipo CBUL ou PL+ estes revestimentos ode ocorrer o escorre+amento dos mesmos sobre a base devido aos esNorços Roriontais do tr8Ne+o e Q Nraca li+ação da interNace base-revestimento? Em esecial ara os solos dos tios 444 e 4V cresce muito a robabilidade da ocorrncia do escorre+amento se a camada antitravamento não Nor e>ecutada? / sucesso dessa t1cnica ode ser comrovado na cidade de Arara(uara6S57 onde odem ser vistos 6I+ura <7 avimentos urbanos e>ecutados sobre base de SA)L utiliando tratamento suerIcial simles 6camada antitravamento7 e osterior recobrimento de *BU? /s avimentos são usados R8 mais de 2" anos?

Cap$tulo 7

/(0U' 41 ? 'spe#tos de Pavimentos #om Base de &'/; Camada 'ntitravamento e evestimento de CBUL E'rara9uaraK&PF

3amb1m como mostra a I+ura < em v8rios trecRos de estradas onde se revia  ` =><" F solicitaçTes o uso desta t1cnica resulta em um e>celente comortamento aPs mais de 2" anos de uso?

/(0U' 42 ? re#o 'rara9uara a 0avi*o Peixoto Pavimento #om Base de &'/; Camada 'ntitravamento e e#obrimento de CBUL

17 Luest*o+ *omo deve ser e>ecutado o controle tecnolP+ico das bases de SA)L e ALAp / acomanRamento tecnolP+ico da e>ecução obetivando +arantir a alicação ade(uada de materiais bem como o uso de rocedimentos construtivos aroriados 1 indisens8vel ara o sucesso do avimento? 5ara

isso 1 necess8rio e>ecutar uma (uantidade mínima de ensaios or uma e(uie treinada ade(uadamente? 5ara a Inalidade em vista recomenda-se a e>ecução do se+uinte ro+rama de ensaiosC - 0eterminação do teor de umidade a cada "m imediatamente antes da comactação? - 0eterminação da massa esecíIca aarente Zmida in situ e do resectivo teor de umidade com esaçamento de no m8>imo " m de ista em ontos obedecendo Q ordemC borda direita ei>o borda es(uerda? - Ensaios da metodolo+ia M*3 em amostras com esaçamento m8>imo de 2"" m odendo ser utiliada ara solos com roriedades conRecidas e;ou rodovias de trOnsito relativamente leve a alternativa se+uinteC - *lassiIcação M*3? - 0eterminação em coros de rova corresondentes Q massa esecíIca aarente seca m8>ima e umidade Ptima da ener+ia intermedi8ria 6ou de outra ener+ia I>ada aPs trecRos e>erimentais7 das se+uintes roriedadesC - Mini-*B, sem imersão? - Mini-*B, com imersão e e>ansão? - *ontração a>ial? /s valores m8>imos e mínimos de amostra+em a serem conNrontados com os valores eseciIcados no roeto devem ser calculados de acordo com os crit1rios adotados no controle estatístico de materiais? ,esultados satisNatPrios tm sido obtidos or e>emlo com o uso das NPrmulas adotadas elo 0E, e elo 0E,;S5? 18 Luest*o+ / (ue e>lica o bom comortamento das bases (ue em sua constituição tm elo menos uma Nração de solo laterítico Ino 6SA)L ALA ou SLA07p

Cap$tulo 7

Em meados de <#%2 no início do uso das bases citadas revestidas com tratamentos asN8lticos suerIciais dulos ou trilos esbeltos 6< a H cm7 a maior reocuação dos resons8veis ela sua construção era a ossibilidade de (ue durante o eríodo cRuvoso aresentassem deNeitos em esecial a ocorrncia do amolecimento de toda a estrutura da base o (ue causaria sua rutura? / temo mostrou (ue tal reocuação não era necess8ria ois os deNeitos eserados não ocorreram? /s avimentos tiveram um comortamento e>cecional al1m do eserado tendo al+uns ultraassado H" anos de bom desemenRo? /s rinciais Natores (ue contribuíram ara isso NoramC - *aracterísticas mecOnicas e Rídricas dos solos lateríticos Inos (ue entram na constituição de todas as bases mencionadas 6comortamento eculiar dos Inos lateríticos7? - 5roeto e t1cnica construtiva esecíIcos desses avimentos (ue ermitem aroveitar as eculiaridades do ambiente troical Zmido? aF Cara#terísti#as e#Hni#as e ,ídri#as dos /inos ateríti#os das Bases de &'/; '' e &'. Essas bases são constituídas or solos de +ranulometria descontínua 6redominantemente sem ou com e(uena Nração retida na eneira de 2"" mm no caso de SA)L e ALA e com Nração +rossa na SLA07 e índices tradicionais 6LL e 457 Nora dos limites I>ados elas eseciIcaçTes tradicionais ara bases?  ua nd o c om a ct ad as n a M as sa Es e cí Ic a A a re nt e S ec a M8>ima 6MEASm8>7 da ener+ia modiIcada aresentam as se+uintes característicasC - levada #apa#idade de suporte com o *B, 6ou o Mini-*B,7 Qs vees ultraassando <""Y 6valor esse considerado rerro+ativa das bases de brita7? - levado m-dulo de resili"n#ia Nre(\entemente suerior a 2"" M5a 62""" _+;cm27 tanto em amostras comactadas em laboratPrio (uanto no camo e mesmo (uando obtidas da retroan8lise de deNormadas 6vide L? Alvare eto e outros <##:7? - Baixa expansibilidade elo contato com a 8+ua livre sendo redominantemente da ordem de "
Essas características das bases comactadas são resultantes das eculiaridades mineralP+icas e microN8bricas inerentes aos solos Inos 6Nração (ue assa na eneira de 2"" mm7 conRecidos como lateríticos 6na lin+ua+em +eot1cnica7 e (ue durante sua Normação Noram submetidos a rocessos edo+en1ticos de lateriação  durante rolon+ado temo? A I+ura H do *aítulo H mostra o erIl de um corte rodovi8rio em (ue ocorrem na suerNície natural do terreno uma camada de solo Ino laterítico e subacente v8rias camadas de solo sarolítico 6resultante da ação das intem1ries sobre a rocRa Rerdando ainda macroN8bricas da rocRa matri (ue no caso 1 Normada or camadas lano-aralelas7 eculiares Qs rocRas sedimentares? Este tio de solo sarolítico +era no talude uma Norma erosiva característica desta arte do corte? 5ela an8lise das microN8bricas das duas camadas em consideração ode-se notar diNerenças Nacilmente ercetíveis mesmo or t1cnicos não esecialiados? 5or e>emlo na arteC - laterítica - os +rãos são muito e(uenos 6da ordem de milion1simo de mm7 constituídos e>ternamente or P>idos e RidrP>idos de )e e Al (ue al1m de serem ouco e>ansivos em contacto com a 8+ua Nuncionam (uando secos como um cimento natural e se coalecem Normando uma N8brica conRecida como iocaW ou esonaW? uando ensaiados ela sistem8tica M*3 estes solos ertencem Q classe de comortamento laterítico 6Solos L7 - sarolítica - ercebe-se nitidamente +rãos de areia e reencRendo os vaios inter+ranulares cristais em Norma de NolRas associadas o (ue d8 um asecto de bucRo de vaca corresondente a um ar+ilo-mineral da Namília das smectitas 6ou da montmorillonita7 (ue se caracteria ela sua elevada e>ansibilidade na resença da 8+ua livre? uando ensaiados ela sistem8tica M*3 esses solos ertencem Q classe de comortamento não laterítico 6 Solos 7? bF Proa +eralmente entre %" e :"Y da umidade Ptima em relação Q do 5roctor 4ntermedi8rio?

Cap$tulo 7

4sso ao lon+o do temo leva as bases a aumentarem o seu suorte inicial e a resistirem ade(uadamente ao tr8Ne+o sem aresentarem maiores roblemas comarativamente Qs bases tradicionais? A I+ura H ilustra a movimentação de 8+ua no avimento e viinRança em uma rodovia 6no caso de via urbana não ocorrem as inIltraçTes laterais dg8+ua7 tanto sob a Norma de vaor (uanto sob a lí(uida? 4sso leva a uma umidade de e(uilíbrio bai>a? *ontribuem ara essa umidade de e(uilíbrioC - *ondiçTes clim8ticas tíicas das re+iTes troicais Zmidas? - 5roeto e t1cnicas construtivas aroriadas?

/(0U' 43 A /atores 9ue 'lteram a Umidade de 9uilíbrio em Bases de &'/

0os Natores naturais cabe ressaltarC - Gradiente t1rmico redominante nas re+iTes troicais onde o avimento 1 a(uecido intensamente durante o dia e se estabelece um +radiente caracteriado ela alta temeratura no revestimento betuminoso e no too da base 6(ue cRe+a atin+ir F"X * sobretudo (uando o revestimento 1 de e(uena esessura7 en(uanto a temeratura no subleito mant1m-se rP>ima de 2=X* tanto de dia como de noite? 3al +radiente t1rmico or si sP ocasiona o movimento descendente da 8+ua tanto sob a Norma lí(uida como sob a Norma de vaor? Ao anoitecer e durante a noite +eralmente ocorre inversão do +radiente o (ue Navorece a subida do vaor d8+ua? 5or1m esse +radiente 1 muito menor comarado com a(uele (ue aarece durante um dia ensolarado?

Em climas Nrios e temerados Nrios nos (uais ocorrem a reciitação da 8+ua sob a Norma de neve a movimentação da 8+ua sob a Norma lí(uida 1 inversa odendo a 8+ua subir ara a base e rovocar a Normação de +elo? Esse +elo derrete durante a rimavera ocasionando a embebição da base o (ue e>lica a necessidade de se considerar na(ueles climas a caacidade de suorte e mPdulo de resilincia nas condiçTes saturadas ou muito rP>imas dessa condição? - /utro Nator Navor8vel 1 a osição do lençol Nre8tico e das camadas a(\íNeras? A resença de camadas a(\íNeras e lençol Nre8tico raramente ocorre a menos de Hm sendo muito Nre(\ente casos em (ue elas aarecem a mais de <"m de roNundidade? Evidentemente ara (ue o +radiente t1rmico sea eNetivo na redução do teor de umidade da base de avimentos de revestimento betuminoso del+ado 1 indisens8vel uma s1rie de condiçTes das (uais as mais imortantes sãoC - EscolRa aroriada do solo laterítico Ino in natura no caso de SA)L e dosa+em das misturas ALA e SLA0 com características lateríticas de sua Nração Ina similares Qs do SA)L conNorme as eseciIcaçTes rPrias ara esses tios de base? - *omactação aroriada da base não sP em termos de massa esecíIca aarente seca m8>ima e teor de umidade de comactação mas tamb1m (uanto Q sua estrutura Ravendo necessidade de utiliar sucessivamente uma s1rie de comactadores aroriados ara evitar a Normação de lamelas e estruturas anisotrPicas lano- aralelas no caso das bases de ALA e SA)L? - Seca+em ou cura da base o (ue rovoca o trincamento e um aumento irreversível da sua caacidade de suorte? / Nato indica uma coesão ade(uada do solo e +arante um comortamento satisNatPrio da base em serviço? A seca+em tamb1m ermite uma movimentação descendente da 8+ua tanto sob a Norma lí(uida (uanto sob a vaor e um aumento ben1Ico da enetração na suerNície da base? - 4mrimadura betuminosa aroriada das Naces suerior e lateral da base mas nunca na camada subacente de reNorço do subleito ou do subleito comactado? Ela deve ser distribuída com ta>a aroriada e ter viscosidade (ue ermita uma enetração entre os intervalos de H e F mm de esessura?

Cap$tulo 7

- Acostamento semre resente com lar+ura mínima de <2" m devidamente comactado imrimado e revestido constituído de solo de bai>os coeIcientes de sorção e de ermeabilidade? - o caso de avimentos urbanos obri+atoriamente e>ecutar as +uias saretas e calçadas? - ,evestimento Je>ível com te>tura o mais imerme8vel ossível a Im de evitar ao m8>imo a enetração da 8+ua ela suerNície do avimento? ] recomend8vel (ue a rimeira etaa comece or um tratamento suerIcial 6de reNerncia do tio enetração invertida7 e uso de um li+ante ade(uadamente escolRido? Em etaas osteriores ara recaeamento ode-se usar al1m de tratamento concretos asN8lticos do tio NecRado e Je>ível? - 0renos aroriados ara evitar a inJuncia do lençol Nre8tico o (ual deve estar a no mínimo <=m abai>o do nível do subleito e ara eliminar o eNeito da mi+ração de 8+ua causada elo +radiente t1rmico? *onNorme o caso R8 necessidade da construção de drenos intercetantes ara a(\íNeros ermanentes ou eriPdicos 6aarecem somente na estação cRuvosa7 e drenos ara rebai>amento do lençol Nre8tico? Geralmente as condiçTes ambientais e>istentes nas re+iTes em (ue ocorrem os solos arenosos Inos lateríticos são e>cecionalmente Navor8veis (uanto Q osição do lençol Nre8ticoC revalecem lençol Nre8tico e camadas a(\íNeras a roNundidades sueriores a = metros 6Nre(\entemente atin+em mais de <" m7?

1 Luest*o+ 5or (ue não se recomenda o uso de crit1rios tradicionais ara o estudo dos solos ara bases de SA)L ALA e SLA0p /s crit1rios tradicionais ara o estudo de bases estabiliadas mecOnicamente ou +ranulometricamente 6tamb1m desi+nado de SoloA+re+ado ela AS3M e AAS'3/7 +eralmente adotados nos or+anismos rodovi8rios brasileiros Noram Nundamentados em solos e condiçTes ambientais de climas temerados a Nrios? 0ois asectos rinciais devem ser considerados no roeto de bases de avimentos nas re+iTes troicaisC - aturea eculiar dos materiais sobretudo solos disoníveis ara a sua construção?

- aturea eculiar do ambiente em (ue as bases e sub-bases de avimentos Icam sueitas ao clima troical Zmido? uando a escolRa dos solos ou das misturas de solos-a+re+ados ara uso nas re+iTes troicais 1 elaborada com base em crit1rios desenvolvidos ara re+iTes de climas temerados e Nrios v8rias diIculdades ocorrem destacando-seC - ,elativa obrea de materiais +ranulares naturais (ue satisNaçam inte+ralmente Qs eseciIcaçTes tradicionais? - ecessidade de onerosas correçTes na +ranulometria e nos índices l8sticos dos solos (ue mesmo aPs essas correçTes muitas vees não aresentam bom desemenRo como base de avimentos? )racassos Nre(\entes li+ados a esse mau desemenRo acontecem sobretudo (uando o solo cont1m elevada orcenta+em de macrocristais de caulinita e micas de v8rias +ranulometrias? Esses minerais tm sido encontrados Nre(\entemente nos solos troicais tíicos desi+nados de sarolíticos? VeriIcou-se (ue esses Nracassos estavam li+ados a bai>os valores de suorte e do mPdulo de resilincia? 5or outro lado muitos solos lateríticos (ue não atendem aos crit1rios tradicionais de +ranulometria e de roriedades índices odem ser aroriados ara bases or ossuírem elevado *B, bai>a e>ansão e elevado mPdulo de resilincia entre outras roriedades? )oram essas diIculdades (ue levaram os autores deste livro aPs um eríodo de mais de 2" anos de e>austivos estudos de laboratPrio e de camo com solos lateríticos e sarolíticos a roor a Sistem8tica M*3 (ue abandona os crit1rios tradicionais conNorme os conceitos e>ressos no livro 5avimentação de Bai>o *usto com Solos LateríticosW 6<##=7 e em muitos outros trabalRos t1cnicos dos autores sobre a tecnolo+ia do uso das bases de SA)L ALA e SLA0?

2> Luest*o+ uais são as eculiaridades do comortamento dos avimentos com bases de SA)L ALA e SLA0p As rinciais eculiaridades do comortamento destes avimentos sãoC

Cap$tulo 7

- 'us"n#ia de ruptura na base+ A rutura na base não tem ocorrido a não ser em casos eseciais? Essa rutura 1 caracteriada ela e>cessiva deNormação da suerNície da base com e>ulsão lateral de solo salvo em locais onde o nível d8+ua est8 a menos de < m de roNundidade? Esse Nato conIrma a elevada caacidade de suorte da base de SA)L constatada no camo e em laboratPrio com os resultados do ensaio de suorte 6*B, Mini-*B,7 e da determinação dos mPdulos de resilincia conNorme a 3ese de 0outoramento de Villibor 6<#:<7 o+ami e Villibor 6<##=7? A I+ura F ilustra a base de SA)L em uma Nai>a adicional e>erimental da .asRin+ton Lui recoberta de uma camada de binder 6Fcm7 e uma de rolamento 6cm7 ambas de *BU (ue durante % anos Noi submetida a um elevado nZmero de solicitaçTes de veículos esados? APs esse eríodo a .asRin+ton Lui Noi recaeada dulicada e a Nai>a adicional e>erimental transNormada em acostamento? Visualmente veriIca-se na I+ura F o comortamento e>cecional dessa base (ue ermaneceu ínte+ra e sem deNormaçTes mesmo com essa condição e>trema de tr8Ne+o mostrando elevados suorte e mPdulo de resilincia? /bserve-se (ue a r1+ua met8lica acRa-se erNeitamente nivelada sobre a camada de rolamento mostrando a ine>istncia de (ual(uer nível de deNormação transversal nas rodeiras e ausncia de trincas no revestimento?

/i$ura 44+ n$R /ernando Cust-dio Veri!i#ando o Comportamento da Base de &'/ na /aixa 'di#ional xperimental da Sasin$ton ui

- Baixa de!lex*o e elevados raios de #urvatura+ /s valores das deJe>Tes obtidos com a vi+a Ben_elman tm sido relativamente bai>os considerando (ue a camada de revestimento betuminoso usado 1 +eralmente do tio tratamento suerIcial com esessura inNerior a 2 cm? /s níveis deJectom1tricos obtidos em bases de SA)L situam-se entre 2" a F" > ""< mm (uando se usa car+a de :"_ or ei>o? /s desvios adrão das deJe>Tes entretanto tm sido relativamente elevados ara uma base aarentemente Romo+nea? Atribui-se rovisoriamente essa eculiaridade ao eNeito do trincamento da base e Qs variaçTes do teor de umidade? /s raios de curvatura da bacia deJectom1trica +eralmente são sueriores a , <="m o (ue mostra o bom comortamento dessa base em relação as camadas de brita? - Contribui)*o estrutural da base+ As baciasW 6ou linRas de inJuncia7 obtidas com uso da vi+a Ben_elman tm acusado com certa Nre(\ncia Normas (ue indicam teoricamente um mPdulo de elasticidade maior das camadas suerIciais 6valor da relação de mPdulosC de 2 a =7? /utra eculiaridade de muitas baciasW 1 a de aresentarem Normas semelRantes Qs dos avimentos com base de solo-cimento 6irre+ularidades de curvatura deslocamento do onto de m8>ima deNormação7? - rin#as de #ontra)*o+ / desenvolvimento de trincas nas bases reNeridas 1 uma constante (ue tem sido observada desde a Nase de e>ecução e resulta na Normação de blocosW? o caso de SA)L e ALA o trincamento das mesmas 1 bem mais intenso do (ue nas bases de SLA0? A reJe>ão dessas trincas em blocos 63B7 na suerNície do tratamento suerIcial tem ocorrido com maior Nre(\ncia nos acostamentos e sP e>cecionalmente na suerNície da ista? - volu)*o de NpanelasO+ Em al+uns trecRos as anelasW tm um desenvolvimento bastante r8ido devido Q ação do tr8Ne+o nas variedades menos coesivas das bases em (uestão? 4sso 1 causado or NalRas na e>ecução da imrimadura do revestimento ou tamb1m elo uso de a+re+ado ara tratamento suerIcial contendo Nra+mentos ouco resistentes tanto ao esma+amento (uanto Q ação das intem1ries? - 'us"n#ia de satura)*o Ede %$uaF na base+ As determinaçTes da umidade eNetuadas revelam (ue os valores do teor de umidade na base tm-se mantido abai>o da Ptima de comactação corresondente Q ener+ia intermedi8ria?

Cap$tulo 7

Esse Nato tem sido conIrmado ela determinação da tensão de sucção da base com o uso de tensiKmetros de alicação direta? Valores da tensão sueriores a =" centibares são constatados com Nre(\ncia or1m valores rP>imos a ero nunca Noram encontrados? Em arte a eculiaridade est8 li+ada Q irreversibilidade do teor de umidade dos solos lateríticos aPs seca+em? - s#orre$amentos do revestimento betuminoso+ Em solos atendendo Qs eseciIcaçTes 8 reconiadas ara SA)L e ALA não Noram constatados escorre+amentos do revestimento betuminoso sobre a base (uando ele 1 de tratamento suerIcial mesmo nos casos em (ue o revestimento era bastante del+ado 6 <= mm7? Somente ocorre esse deNeito (uando o solo das bases 1 do +ruo LA e não se e>ecuta a camada anticravamento 6de tratamento simles7 como 1 e>i+ido na tecnolo+ia do uso das bases de SA)L e ALA? o caso do SLA0 or causa da interNace base-revestimento (ue se aresenta e>tremamente ru+osa devido Q e>istncia de a+re+ados em sua suerNície não R8 ocorrncia desse tio de deNeito sendo essa uma das vanta+ens desse tio de base em relação ao SA)L e ALA no caso de solos ouco coesivos? - .e!eitos Construtivos e de Processo de li+ante betuminoso e recal(ues diNerenciais de +rande raio de curvatura e e(uena amlitude atribuíveis Q deIcincias no subleito? /s reNeridos recal(ues são observados com maior Nre(\ncia nos trecRos em cortes onde não se utiliou reNorço do subleito e a base restante 1 de cerca de <=" cm resultante da oeração de rearo do subleito (ue Noi e>ecutado se+undo a instrução de  MelRoria e 5rearo do Subleito W 60E,-S5 - E3-0E-5"";""<7? a re+ião de ocorrncia de SA)L o solo natural do subleito 1 Nre(\entemente colasível Q saturação decorrente sobretudo da deIcincia de drena+em suerIcial?

os avimentos com base de SA)L as intervençTes em seu revestimento devido ao t1rmino da sua vida tm sido e>ecutadas com recaeamento ou reuvenescimento com alicação de lama asN8ltica ou tratamento suerIcial adicional?

21 Luest*o+ 5odem ser usados solos ar+ilosos Inos lateríticos (ue não satisNaem as condiçTes adotadas ara bases de SA)L em bases de avimentos de bai>o custop Sim or1m somente ara tr8Ne+o muito leve com redominOncia de veículos de asseio e com no m8>imo = veículos comerciais or dia? ormalmente estas bases são e>ecutadas com solos mais coesivos e desi+nadas como bases de ar+ila lateríticaW? Um e>emlo marcante do uso de bases de ar+ila laterítica comactada 1 encontrado nos avimentos urbanos e>ecutados nas re+iTes de 9aZ e ,ibeirão 5reto 6S57 com mais de H milRTes de m 2 imlantados? Este tio de base Noi utiliado em al+uns subtrecRos rodovi8rios no Estado de São 5aulo como no acesso Q Usina anin 6Arara(uara7 na cidade de Viradouro e tamb1m no Estado do 5aran8 no trecRo tensão de 2" _m? Estes avimentos são altamente econKmicos estão em uso desde <#:" e aresentam comortamento satisNatPrio? A tecnolo+ia de escolRa deste tio de solo ainda não est8 normaliada? /s rocedimentos de e>ecução são e>tremamente articulariados e não serão discutidos neste livro? Entretanto os crit1rios são bastante diNerenciados dos utiliados ara a escolRa dos SA)L? ,ecomenda-se ara maiores esclarecimentos a leitura de  *aracterísticas e 0esemenRo de Se+mentos com Base de Ar+ila LateríticaW Anais AB5v 2ª ,eunião Anual ! Bel1m 6Villibor e o+ami <##"7 5avimentação Urbana de Bai>o *usto com Base de Ar+ila Laterítica Anais AB5v 2#ª ,eunião Anual *uiab8W  6Villibor o+ami )ortes 3onato <##=7 e 5avimentação de Bai>o *usto com Solos LateríticosW 6o+ami e Villibor <##=7? 22 Luest*o+ Solos arenosos ouco coesivos com elevados valores de *B, odem ser usados ara base de avimentosp /s avimentos com base de SA)L são revestidos or camada de rolamento esbelta com esessura na Nai>a de <= a H" cm? 5or(ue esses revestimentos +eralmente são constituídos de tratamento suerIcial invertido 1 necess8rio (ue e>ista uma li+ação erNeita entre a base e sua camada de rolamento ara (ue essa não venRa a se soltar or causa dos esNorços Roriontais imostos ela ação do tr8Ne+o?

Cap$tulo 7

5ara (ue o roblema não aconteça 1 necess8rio (ue o SA)L tenRa coesão caracteriada or e>emlo atrav1s do ensaio de contração da M*3? Al1m da coesão a suerNície tamb1m dever8 receber uma imrimadura imermeabiliante ade(uada resons8vel deois de curada ela li+ação erNeita da interNace base-revestimento? Em laboratPrio essa coesão 1 correlacionada com o ensaio de contração inte+rante da metodolo+ia M*3 e o solo comactado dever8 aresentar valores de contração entre "< e "=Y? esse caso o solo arenoso Ino aresentar8 uma coesão satisNatPria +erar8 uma interNace base revestimento resistente e seu revestimento não se soltar8 com os esNorços rovocados elo tr8Ne+o? a r8tica a constatação da coesão do material ode ser inNerida com au>ílio do adrão de trincamento visível na suerNície da base +eralmente aPs trs dias da conclusão de sua e>ecução desde (ue não ocorram cRuvas? / adrão de trincamento 1 caracteriado ela lar+ura das trincas e elas dimensTes das lacas? 5or e>emlo adrão de 2 a H mm de lar+ura e lacas na suerNície com dimensTes da ordem de 2" > H" cm indica bases coesivas adrão de < a 2 mm e lacas de " > " cm coesão m1dia da base or1m ainda aceit8vel? o entanto bases com lar+ura da trinca inNerior a <" mm e lacas de metro em metro ossuem coesão bai>a e or isso não roiciam uma aderncia ade(uada da camada de rolamento? /utro dia+nPstico de solos e>tremamente arenosos e com bai>a ou nenRuma coesão 1 obtido aPs a base ser imrimada e com a ocorrncia de uma enetração da imrimadura na suerNície da base da ordem de <" a 2" cm? esse caso rovavelmente durante a e>ecução do seu revestimento ou (uando ele estiver em serviço a suerNície da base  estilRaçar8W Normando um P escuro 6solojbetume7 abai>o do revestimento? A e>licação ara o roblema 1 (ue R8 o cravamento do a+re+ado do revestimento na suerNície da base ela ação do tr8Ne+o e como a camada suerIcial da base não tem uma deNormação comatível com o esNorço ori+ina-se a rutura da suerNície +erando o P escuro reNerido? 98 nos solos (ue aresentam coesão esse NenKmeno não ocorre e a enetração da imrimadura 1 de "2 a ": cm? esse caso R8 aderncia erNeita entre a camada de rolamento e a base mesmo em ramas Nortes

com inclinaçTes da ordem de :Y? ão R8 escorre+amento da camada de rolamento (uando o solo aresenta coesão ade(uada se+undo os crit1rios de escolRa de solos ara bases de SA)L? o início do uso das bases de SA)L al+uns roetistas ul+avam (ue o imortante era o solo aresentar um elevado valor de *B, e usavam ara a base os solos e>tremamente arenosos e ouco ar+ilosos escolRidos elo seu alto índice de suorte? Essa crença levou a muitos insucessos devido aos escorre+amentos do revestimento sobre a base? Atualmente o crit1rio de escolRa de solos ara bases não rivile+ia somente o valor de suorte ois devem ser analisadas tamb1m todas as características mecOnicas e Rídricas do solo? A I+ura = mostra o escorre+amento de camadas de revestimento 6se+uido de descolamento7 sobre bases de SA)L ouco coesivas do tio LA?

/i$ura 45 A .eslo#amento e s#orre$amento do evestimento Betuminoso em Bases de &'/ Pou#o Coesivas

23 Luest*o+ / acostamento 1 essencial nos avimentos rodovi8rios com base de solo a+re+ado com Inos lateríticos 6SA)L ALA ou SLA07p Sim 1 necess8rio ter acostamentos avimentados ou no mínimo uma Nai>a de roteção de <2" metro de cada lado da ista tamb1m avimentada? As bases de SA)L odem ser muito erodíveis em sua borda e al1m disso no eríodo cRuvoso ode Raver um aumento e>cessivo no teor de umidade da borda da ista do avimento? / aumento 1 e>licado elo NenKmeno da inIltrabilidade (ue trata da movimentação da 8+ua em meios não saturados cuas roriedades mais

Cap$tulo 7

imortantes são dadas elo coeIciente de sorção e ela velocidade da Nrente de umidade (ue condu a 8+ua ara as rodeiras do avimento? A observação de v8rios trecRos 8 e>ecutados mostrou ser imrescindível a e>istncia do acostamento ou Nai>a de roteção mínima de <2"m de cada lado ara evitar deNormaçTes indese8veis nas rodeiras da rodovia e conduir assim a um comortamento ade(uado durante a vida de roeto? uando or motivos econKmicos Norem e>ecutadas em ambos os lados da borda da ista as Nai>as de roteção elas deverão ser estabiliadas com cimento ou outro aditivo ade(uado ara dar maior resistncia Q erosão or 8+ua livre aumentar o conInamento das bordas da base e diminuir a sorção elas bordas do avimento? As )i+uras = e F ilustram dois trecRosC um sem acostamento com drena+em deIciente aresentando deNormação no rodeiro e>terno e outro com acostamento e drena+em aroriada?

/i$ura 45 A re#o de Pavimento de Baixo Custo #om Base de &'/; &em '#ostamento e #om % .rena$em

/i$ura 46 ? re#o de Pavimento de Baixo Custo #om Base de &'/; #om '#ostamento e Boa .rena$em

24 Luest*o+ / (ue e>lica o bom comortamento dos avimentos de bai>o custo com bases de SA)L ALA e SLA0 revestidas com 3ratamentos SuerIciaisp

/ bom comortamento dos avimentos 1 conse(\ncia da interação das contribuiçTes das bases e dos tratamentos suerIciais? Contribui)*o das Bases+ (uando as bases Norem e>ecutadas com solos ou misturas de solo a+re+ado (ue satisNaem as eseciIcaçTes rescritas no coro deste livro e os acostamentos 6ou as Nai>as de roteção7 Noram ade(uados o bom comortamento das bases 1 conse(\ncia? Contribui)*o do ratamento &uper!i#ial+ o uso desse tio de revestimento aresenta um comortamento altamente satisNatPrio or(ueC - ão aarece o NenKmeno do escorre+amento entre o revestimento e a base ois a li+ação destas duas camadas or meio da imrimadura imermeabiliante e de um e(ueno cravamento 6do a+re+ado do revestimento na base7 cria condiçTes ara uma aderncia erNeita entre essas camadas? - ão aarece o NenKmeno da Nadi+a rovocado elas tensTes de tração +eradas elas car+as reetitivas de tr8Ne+o ois nesse tio de revestimento somente são +eradas tensTes de comressão? 25 Luest*o+ ual o eríodo de vida das bases e dos revestimentos 6constituídos de tratamentos suerIciais7 em avimentos e>ecutados com bases de solo a+re+ado com Inos lateríticosp At1 o resente ode-se aIrmar com se+urança (ue tais bases tm um eríodo de vida suerior a 2= anos e nada indica (ue o limite não ossa suerar os H" anos? A e>erincia mostra (ue a durabilidade da camada de revestimento betuminoso constituído de tratamento suerIcial ode ser estimada com se+urança em : 6oito7 anos ara os tratamentos dulos e em <" 6de7 anos ara tratamentos trilos (uando bem e>ecutados? 3odavia Qs vees o tratamento trilo 1 mal e>ecutado em decorrncia sobretudo de inade(uado entrosamento entre suas camadas constituintes? 26 Luest*o+ uando usar Solo Laterítico A+re+ado 0escontínuo 6SLA07 ou Solo Arenoso )ino Laterítico 6SA)L7p

Cap$tulo 7

as bases de SLA0 os +rãos maiores 6+raZdos7 da mistura da Nração retida na eneira de 2mm acRam-se disseminados na massa da Nração Ina (ue assa +eralmente não ocorrendo contato entre seus +rãos? Em Nunção disso não R8 contato entre os +rãos +raZdos e não 1 Normado ortanto um arcabouço estrutural entre eles? essas bases 1 obri+atPrio (ue o solo da Nração Ina aresente aPs a comactação características mecOnicas e Rídricas nos intervalos recomendados similares aos das bases de SA)L in natura? 5ortanto o comortamento dos dois tios de base 6SLA0 e SA)L7 est8 intimamente li+ado ao comortamento laterítico da Nração de silte j ar+ila (ue assa na eneira de ""%=mm o (ual condiciona a resistncia inicial das bases e a manutenção da estabilidade das mesmas ao lon+o do temo (uando submetidas Qs solicitaçTes das car+as reetitivas do tr8Ne+o e Qs condiçTes ambientais mais adversas? Sur+e a er+unta b8sicaC uando se usa uma base de SLA0 (ue 1 de maior custo em relação Q de SA)Lp As bem deInidas vanta+ens do uso das bases de SLA0 são as se+uintesC a-7 5elo elevado suorte das bases de SLA0 bem suerior ao das bases de SA)L deve-se us8-las semre (ue o tr8Ne+o Nor elevado 6caracteriado or   = > <"F solicitaçTes7? elas R8 ossibilidade de se comactar a mistura no camo com ener+ia elevada or e>emlo do 5roctor ModiIcado sem causar suercomactação? 98 as bases de SA)L +eralmente sP odem ser comactadas ade(uadamente na ener+ia do 5roctor 4ntermedi8rio ara evitar a ocorrncia de lamelas construtivas or suercomactação roduindo bases com menor suorte do (ue as de SLA0? A I+ura % mostra uma base de SLA0 com revestimento de *BU esbelto 6Hcm7?

/i$ura 47 A &'. #om &'/ do 0rupo 'Q sem Contato entre os 0r*os aiores 9ue se '#am .isseminados na assa do &'/ .etale da Camada de olamento sobre a Base

b-7 A resença do a+re+ado +raZdo na mistura Nunciona como um  alon+ador de massaW das bases ou sea os blocos da estrutura da base de SLA0 Normados devido Qs trincas de contração são maiores do (ue os das bases de SA)L assim como as trincas entre os blocos das rimeiras são menores do (ue as da se+unda? 4sso resulta numa estrutura do SLA0 mais travada (uanto Q movimentação de seus blocos estruturais? c-7 / rocesso e>ecutivo da base de SLA0 1 mais N8cil do (ue o da base de SA)L? a e>ecução do acabamento da rimeira ode-se usar rolo vibratPrio liso sem muitos roblemas? Al1m disso a resença do a+re+ado na massa diIculta a Normação de lamelas construtivas durante o rocesso de comactação? A I+ura : ilustra uma mistura in situ de a+re+ado de (uartiio e SA)L ara a e>ecução da base de SLA0?

Cap$tulo 7

/i$ura 48+ Pro#esso de istura de um '$re$ado 0raTdo de Luartiio #om um &'/ do 0rupo 'Q; Cor Vermela; em um re#o odovi%rio

d-7 0evido Q ocorrncia de a+re+ados +raZdos na suerNície da base a (ualidade da interNace revestimento;base de SLA0 1 suerior Q(uela da base de SA)L em esecial ara solos dos tios 444 e 4V? ão R8 necessidade ortanto da e>ecução da camada de tratamento suerIcial anticravamento antes da e>ecução do revestimento das bases de SLA0? 5ode-se usar diretamente camada de rolamento de *BU sobre a base de SLA0 (ual(uer (ue sea o solo laterítico Ino usado na constituição da mistura? e-7 o caso de vias urbanas de tr8Ne+o m1dio a vanta+em da base de SLA0 1 (ue or aresentar uma boa aderncia revestimento; base não ocorrem escorre+amentos do revestimento mesmo ara tr8Ne+o de Knibus? 98 no caso de tr8Ne+o muito leve a leve ode-se usar base de SA)L com os cuidados (ue sua tecnolo+ia e>i+e?

27 Luest*o+ uais deNeitos tm ocorrido no revestimento de tratamento suerIcial utiliado em avimentos com base de SA)L ALA e SLA0p uais os motivos de sua ocorrnciap

/s deNeitos (ue tm ocorrido no revestimento de tratamento suerIcial sobre base de SA)L ALA e SLA0 são muitas vees inerentes ao rPrio tio do revestimento mas al+uns tios de deNeito associam-se Q rPria base? esta resosta serão considerados os deNeitos no tratamento mais li+ados Qs eculiaridades das bases de SA)L a saberC aF :ndula)es na Camada de olamento; devido Js NamelasO na Base As lamelas de uma base de SA)L e ALA odem ser rovocadas or trs Natores diNerentes isoladamente ou em conuntoC a?<7 Suerosição de uma camada de e(uena esessura 6^ =" cm7 sobre outra 8 comactada? 4sso ode ocorrer na Nase de acabamento (uando deois de cortar a base veriIca-se (ue R8 locais onde Nalta material? ão odem ser reencRidos com solo or(ue Natalmente causarão deNeitos? / acabamento da base deve obri+atoriamente ser em corte e durante a comactação deve-se evitar o acerto de camadas Inas com motoniveladora? a?27 Uso e>cessivo de e(uiamentos vibratPrios na comactação ocasionando suercomactação suerIcial com (uebra da estrutura da base caracteriada ela sua laminação 6lamelas de 2 a = cm de esessura7? a?H7 E>cesso de comactação mesmo sem e(uiamento vibratPrio? o caso de uma base de SLA0 a ocorrncia de lamelas somente 1 causada elo aresentado no item a?<7 ois tendo em vista a Nração +raZda constituinte dessa mistura os itens a?27 e a?H7 +eralmente não ocorrem? bF xsuda)*o de 's!alto na Camada de olamento A e>sudação ou o aarecimento de material betuminoso sem o resectivo a+re+ado na suerNície da camada de tratamento suerIcial ode ocorrer or diversos motivos dentre os (uais destacam-seC b?<7 3a>a e>cessiva de betume na e>ecução da imrimadura ou do revestimento? b?27 E>ecução do tratamento suerIcial sobreC

Cap$tulo 7

- 4mrimadura mal curadaW e;ou lo+o aPs cRuvas sem eserar a seca+em comleta? - 4mrimadura alicada sobre a base Zmida isto 1 (ue não secou suIcientemente?

b?H7 5enetração do a+re+ado do revestimento na base com deslocamento do material betuminoso untamente com al+um solo da base ara a suerNície? Esse tio de e>sudação 1 rovocado elo tr8Ne+o em Nunção da sua intensidade? A ossibilidade dessa ocorrncia deve levar Q eseciIcação e e>ecução da camada anticravamento? /s solos dos tios 44 e 4V são mais suscetíveis a esse roblema? o caso de bases de SLA0 ode ocorrer o e>osto em b?<7 e b?27 não ocorre o aresentado em b?H7 or causa da maior resistncia da interNace base- revestimento e da e>istncia de a+re+ados da base (ue aJoram em sua suerNície não ermitindo assim o cravamento do a+re+ado do revestimento? #F s#orre$amentos *onsiderando (ue o revestimento Noi bem dosado e e>ecutado esse deNeito est8 li+ado redominantemente Q ocorrncia de lamelas na arte suerIcial da base? Essas lamelas sob a ação do tr8Ne+o ocasionam ondulaçTes no revestimento rovocando seu trincamento e osterior escorre+amento? 4sso rovoca a Normação de anelas cua evolução ode ser e>tremamente r8ida nos solos dos tios 444 e 4V ara o caso de ALA e SA)L? /s rocedimentos ara evitar os deNeitos aontados acima sãoC - *o m ac ta çã o a de( ua da d as c ama da s da b as e e d os acostamentos? - 5erIl lon+itudinal com declividade mínima de ecução da lataNorma com acostamento corte imrimado a =X e o lantio de +rama imediatamente aPs a construção? - EseciIcação e e>ecução da camada anticravamento e de caa de rolamento ade(uada ao tio de tr8Ne+o? os avimentos cua base 1 de SLA0 escorre+amento se Rouver lamelas construtivas?

somente

Raver8

28 Luest*o+ uais os asectos relevantes ara a deterioração estrutural das bases de SA)L ALA e SLA0p ] oortuno analisar e tecer consideraçTes sobre a deterioração estrutural desse tio de base or(ue essa deterioração 1 ouco conRecida no meio t1cnico e distinta da deterioração das bases +ranulares e de solo cimento? 5ara um melRor entendimento serão enNocados os se+uintes asectosC - *onsideraçTes sobre a Estrutura e )uncionamento da Base? - )atores determinantes da deterioração? - 5rocesso Inal de deterioração? aF Considera)es sobre a strutura e /un#ionamento da Base o caso das bases de SA)L ALA e SLA0 a serem utiliadas em avimentos sua imrimadura imermeabiliante não ode ser desassociada da sua estrutura ois elas eculiaridades destes tios de base ela 1 Nundamental ara o sucesso do comortamento desses avimentos? ' base @ #oesiva 4sso 1 conse+uido e>i+indo (ue o solo laterítico constituinte do SA)L e ALA ou a Nração do solo laterítico da mistura do SLA0 a ser usado na e>ecução da base aresente no ensaio de *ontração da Sistem8tica M*3 "cessivo? Al1m disso o solo dever8 (uando comactado satisNaer Qs e>i+ncias das ormas de 5avimentação do 0E,-S5 E3-0E-5"";"<= - Subbase ou Base de Solo Arenoso )ino de *omortamento Laterítico - SA)L? APs a e>ecução da base ocorre o trincamento e>licado em arte ela cimentaçãoW dos +rãos de (uarto da areia 6inerte7 elo li+ante de ar+ila laterítica 6coesivo7? A comactação Norça o contato dos +rãos de (uarto com a ar+ila laterítica a (ual est8 umedecida ela 8+ua (ue 1 necess8ria ara obter o teor de umidade de comactação? / rocesso de seca+em da base +era esNorços de tração 6criados elas tensTes cailares7 (ue rote+em a camada roduindo trincas verticais e Roriontais e criando uma base com estrutura em blocos (ue lembra um arenito natural cimentado or ar+ila? Essa cimentação 1 resultante de uma coesão

Cap$tulo 7

diNerente da (uímica 6não R8 reaçTes7 e ocorre elo binKmio comactaçãocailaridade aliado a outros Natores ainda não claramente deInidos? /s blocos aresentam dimensTes irreversíveis mesmo (uando R8 aumento eventual no teor de umidade da base em relação ao teor aPs seca+em? / rocesso de cura or seca+em da base e>i+ido elas normas deIne todo o sistema inicial de seu trincamento? A I+ura # ilustra uma base trincada em local lano sem revestimento e a I+ura =" uma base em rocesso de trincamento?

/i$ura 4 ? rin#amento de uma Base Curada de &'/ ECor 'marelo i
/i$ura 5> ? Base de &'/ ECor Vermelo s#uroF rin#ada por NCura ao 'rO 9ue &er% (mprimada e evestida

A e s tr ut ur a d a b as e 1 c om l em en ta d a  el a i m ri ma du ra imermeabiliante e>ecutada com alicação de li+ante *M-H" ou *M-%"? A viscosidade do li+ante ermite (ue ele enetre na suerNície da base e tamb1m reencRa as trincas e>istentes? APs a evaoração da arte vol8til do li+ante sobra o betume (ue  untamente com o solo veda as trincas e Norma um solo betumeW na arte suerior da base? Em conclusão estruturalmente as bases de SA)L ALA e SLA0 aresentam as se+uintes característicasC - )ormadas em blocos - 5arte suerIcial constituída de um solo betume 6de Hmm a <2mm7 no caso de SA)L e ALA e no caso do SLA0 R8 ocorrncia do solo betume nos Inos lateríticos entre os +rãos maiores - 3rincas (ue cRe+am Q suerNície reencRidas tanto (uanto ossível com betume? /s esNorços das car+as do tr8Ne+o (ue cRe+am Q base são arcialmente absorvidos elos seus blocos coesivos? / restante 1 transmitido Q camada inNerior ela estrutura da base (ue 1 constituída or a(ueles blocos e elo atrito e>istente entre eles? bF /atores determinantes da deteriora)*o Uma das +randes surresas constatadas na avaliação do comortamento dos avimentos com esses tios de bases Noi o Nato de (ue aesar de serem coesivas não trincaram or Nadi+a mesmo em trecRos com mais de H" anos de uso e submetidos a   = > <"F solicitaçTes do ei>o adrão? 3odavia conNorme ser8 discutido a se+uir tem-se veriIcado a ocorrncia de Nadi+a no revestimento aPs <" anos de uso? essas bases em Nunção do tio de trincamento e das características do solo constituinte não ocorre o NenKmeno de bombeamentoW nem Nadi+a semelRante Q (ue aarece nas bases de solo-cimento? Al1m disso tamb1m se veriIcou (ue o comortamento delas 1 bem diNerente do comortamento

Cap$tulo 7

das bases +ranulares as (uais se instabiliam elo des+aste e;ou (uebra dos +rãos maiores os rinciais constituintes deste tio de base? 5osto isso ode-se aIrmar (ue nenRuma dessas bases 1 tão resistente Q tração como uma base de solo-cimento or1m são mais coesivas do (ue muitas bases +ranulares +raças ao seu elevado mPdulo de resilincia? - /s rinciais Natores cua interação leva Q deterioração dessas bases sãoC - /corrncia de 5anelas? - ,etrincamento da Base e do ,evestimento or deNormação ermanente? b1F :#orr"n#ia de Panelas / rimeiro revestimento dessas bases semre 1 constituído de tratamentos suerIciais dulos ou trilos nos (uais or ocorrer somente comressão não aarecer8 trincamento or Nadi+a en(uanto o revestimento mantiver características ade(uadas de deNormabilidade? A o>idação do li+ante do revestimento resulta de um eNeito combinado do o>i+nio do ar e da lu solar al1m de outros Natores ?5ara tratamento com *imento AsN8ltico de 5etrPleo o rocesso tem início durante a e>ecução devido ao a(uecimento do li+ante? esta Nase ocorre um +rande ercentual da o>idação (ue continua durante toda vida Ztil do revestimento? 0evido a isso o li+ante vai erdendo sua ductilidade e seu oder de a+lutinar os a+re+ados? APs <" ou <2 anos de uso o revestimento tornase tão rí+ido (ue tem início um rocesso de desrendimento dos a+re+ados constituintes? Esse desrendimento ocorre ela ação das car+as do tr8Ne+o e mais intensamente nos eríodos cRuvosos elo binKmio car+a-8+ua? A I+ura =< ilustra um revestimento nas condiçTes reNeridas? *om utiliação de emulsão devido Q bai>a temeratura atin+ida não R8 o>idação do li+ante durante a e>ecução do revestimento entretanto essa o>idação ocorre durante toda a vida Ztil da camada de rolamento? *om a evolução da tecnolo+ia ara emulsTes modiIcadas com olímeros atualmente disTe-se de uma Ptima solução ara aumentar a vida

Ztil desse tio de revestimento? 5ode-se ortanto retardar a o>idação do li+ante e o conse(\ente aarecimento das rimeiras anelas no mesmo?

/i$ura 51 A evestimento #om o i$ante 'ltamente :xidado; #om (ní#io da /orma)*o de Panelas; #om .es$aste &evero e #om .esprendimento de '$re$ados; 'p-s 12 'nos de Uso

uando a camada de rolamento Nor constituída de revestimento inicial de tratamento comlementado com uma camada de *BU elo Nato da temeratura ser muito elevada durante o rocesso de usina+em a o>idação do li+ante ode cRe+ar a %" Y continuando durante toda a sua vida Ztil? 4sso aumenta a sensibilidade do revestimento ao trincamento or Nadi+a e causa uma incidncia crescente de 8reas trincadas em e(uenos blocos? 5ara minimiar o roblema deve ser e>i+ido um controle ri+oroso de temeraturas durante a e>ecução da mistura ois caso a temeratura de usina+em ultraasse o valor recomendado em ormas ocorrer8 uma o>idação severa do li+ante e como conse(\ncia ser8 iniciado um rocesso de Nadi+a rematura (ue rovocar8 trincamento intenso no revestimento e desrendimento de a+re+ados em aenas (uatro ou cinco anos de uso? Em revestimentos nas condiçTes acima a 8+ua (ue inIltra elas trincas vai amolecer o material da interNace revestimento-base roiciando (ue as rodas dos veículos arran(uem a+re+ados e;ou edaços do revestimento nas re+iTes das rodeiras e nos locais onde o teor de asNalto Noi menor durante a e>ecução resultando na Normação de anelas? 4sso acontece mesmo (ue o revestimento tenRa sido e>ecutado satisNaendo as tolerOncias e>i+idas elas ormas?

Cap$tulo 7

A e>istncia de anelas no revestimento e>Te a base Q ação das rodas dos veículos e roícia aPs o des+aste da camada suerIcial de solobetume Normada ela imrimadura o início da Normação de anelas na base? / crescimento destas anelas deende da sensibilidade do solo da base (uanto Q erodibilidade e ao amolecimento na resença de 8+ua? As anelas devem ser taadas durante a conservação de rotina do trecRo reconstituindo o revestimento ois caso não Raa atuação ade(uada a intensidade e incidncia das anelas tanto no revestimento como na base aumentam e>onencialmente? As )i+uras =2 e =H mostram trecRos de avimentos com base de SA)L (ue aresentam revestimento o>idado e com início do NenKmeno da Normação de anelas?

6A7 3recRo de avimento com revestimento o>idado e desrendimento de a+re+ados

6B7 0etalRe de revestimento o>idado com desrendimento de a+re+ado

/i$ura 52 ? Pavimento #om evestimento :xidado e .esprendimento de '$re$ados

/i$ura 53 ? '#esso a Viradouro?&P; #om evestimento riplo (nvertido :xidado; #om Pe9uenas Panelas; mas &em Problemas struturais na Base; 'p-s 15 'nos de Uso

b2F etrin#amento da Base e do evestimento; por .e!orma)*o Permanente+ A ocorrncia de deNormaçTes nas camadas inNeriores da base 1 resons8vel elo aarecimento de deNormaçTes ermanentes na suerNície do avimento em esecial nas rodeiras? uando tais deNormaçTes são de nível muito elevado 6JecRas sueriores a 2= cm7 odem causar um retrincamento tanto da base como do revestimento aesar da +rande acomodabilidade de ambos? *omo o tratamento suerIcial 1 e>tremamente Je>ível e ossui uma elevada acomodabilidade a deNormação ermanente das camadas inNeriores da base em níveis bai>os 6^ < cm7 1 acomanRada or ela e tamb1m elo revestimento sem maiores roblemas? #F Pro#esso !inal de deteriora)*o+ Aesar da ossível ocorrncia do ,etrincamento da Base e do ,evestimento or 0eNormação 5ermanenteW ela não 1 reresentativa? 5ortanto ode-se aIrmar (ue a deterioração das bases consideradas com revestimento inicial de tratamento suerIcial 1 (uase (ue e>clusivamente devida Q ocorrncia de anelas e Q sua elevada velocidade de crescimento (ue caminRandoW  de cima ara bai>o vão destruindo a base? A Normação de anelas 1 intensa em sub-trecRos (ue aresentam des+aste e;ou desrendimento 6devido Q o>idação do betume7 de orçTes do revestimento? 4sso e>Te a base Q ação das intem1ries e do tr8Ne+o? A I+ura = ilustra es(uematicamente o NenKmeno da deterioração de uma base de SA)L?

/i$ura 54 A /enmeno da .eteriora)*o de uma Base de &'/; '' ou &'.

Cap$tulo 7

/ NenKmeno da evolução das anelas ode ser descrito comoC - o início aPs a e>osição da base a evolução 1 lenta ois o solo betume roveniente da imrimadura tem resistncia Q abrasão causada elas rodas dos veículos? - APs o des+a ste do sol o betume a evoluçã o 1 acelerada  rincialmente no eríodo cRuvoso ois as rodas dos veículos vão retirando o solo das artes saturadas e amolecidas da suerNície e>osta da base no interior das anelas? A I+ura == ilustra local com ocorrncia de des+aste no revestimento e no solo betume e com início de Normação de anelas na base mas sem roblemas estruturais?

/(0U' 55 ? .es$aste no evestimento e no &olo Betume; e (ni#io da /orma)*o de Panelas na Base de &'/; E12 anos de usoF : esmo /enmeno :#orre #om Bases de '' ou &'.

/ #res#imento das anelas 1 muito vari8vel de trecRo ara trecRo ois deende diretamente do tio de solo da base ou da Nração de solo laterítico das misturas ALA e SLA0 6os mais erodíveis e arenosos são mais sensíveis ao NenKmeno7 e 1 acelerado em Nunção do temo de uso do avimento em esecial (uando se aro>ima o Im da vida Ztil do revestimento? Essa aIrmativa 1 conIrmada na r8tica elo Nato de o avimento não aresentar rutura de sua base em locais onde aarecem anelas em +rande nZmero? A e>licação de tal comortamento 1 simlesC a bai>íssima ermeabilidade da base imede a entrada de 8+ua elas anelas em volume (ue comrometeria o seu suorte?

Medidas realiadas mostraram (ue em 8reas circunacentes Qs anelas o teor de umidade da base ainda 1 inNerior ao teor de umidade de comactação mesmo em eríodos cRuvosos? Essa característica mant1m semre alta a caacidade de suorte de uma base de SA)L? A Ni+ura =F mostra um trecRo com altíssima ocorrncia de taaburacos rovenientes de anelas alcançando a base de SA)L e o revestimento cRe+ando ao Nim da sua vida Ztil or ter seu li+ante intensamente o>idado?

/i$ura 56 A re#o #om 'ltíssima :#orr"n#ia de apa?Bura#os e i$ante do evestimento :xidado

A I+ura =% ilustra sub-trecRo com elevada incidncia de anelas 6`<"Y da 8rea7 Normadas a artir do des+aste do revestimento 6de cima ara bai>o7 ela ausncia da conservação de rotina e revestimento no est8+io Inal da sua vida Ztil? esta situação 1 aconselR8vel a reconstrução da base e do revestimento?

/i$ura 57 ? re#o em st%$io /alimentar; 'p-s 15 'nos de Uso

Cap$tulo 7

A I+ura =: ilustra sub-trecRo recuerado?

/i$ura 58 ? 'spe#to de um re#o #om Base de &'/ e#apeado #om CBUL sbelto sobre ratamento &uper!i#ial

Cap$tulo 

*aítulo : 0est*o de anuten)*o de Vias Urbanas sse #apítulo !oi desenvolvido pelos en$eneiros+ 0ou+las )adul Villibor 9ob SRui o+ami Mauro Beli+ni 9os1 ,oberto *incerre

81 (ntrodu)*o A +rande reocuação dos t1cnicos (ue militam na 8rea de conservação de vias urbanas 1 o alto nível de deterioração da mesma devido a (uase (ue total ausncia de manutenção reventiva? A Nalta de uma olítica de conservação tem levado a malRa vi8ria das cidades de m1dio e +rande orte no Estado de São 5aulo a uma situação caPtica resultando conse(\entemente no aarecimento intenso de trincas evoluindo ara anelas e rutura em al+uns ontos localiados da rede? Estes deNeitos são +erados elo envelRecimento da rede como tamb1m ela +rande (uantidade de valas abertas e remendos mal e>ecutados elas concession8rias de serviços Zblicos acelerando ainda mais o rocesso de deterioração da malRa vi8ria? Estes Natos contribuem ara um aumento substancial nos serviços emer+enciais de conservação consubstanciados em serviços de taaburaco cRe+ando ao onto de ser necess8rio a rearação de mais de :""?""" buracos em um ano or e>emlo na cidade de São 5aulo? Em cidades de m1dio e +rande orte a manutenção ade(uada de vias Zblicas 1 muito comle>a em Nunção deC

3r8Ne+o elevado devido a ineIcincia dos transortes coletivos Alteração Nre(\ente da classe Nuncional das vias e Zmero insuIciente de vias e>ressas e rotas de Ju>o e>clusivas ara tr8Ne+o esado como an1is eriN1ricos circulares? Essa comle>idade associada aos se+uintes NatoresC 4dade elevada dos avimentos urbanos muitas vees suerior a H" anos Sistem8tica atual raticamente somente de serviços de taaburaco )alta de intervençTes em serviços de reuvenescimento e recaeamento em avimentos em rocesso de deterioração e recueração esada nos avimentos de+radados )alta de recursos Inanceiros ara um eIciente serviço de manutenção de vias e 4ne>istncia de 5lano de Gerncia de 5avimentos? levou ao desenvolvimento or arte dos autores deste trabalRo de um 5lano de Gestão de Manutenção de Vias Urbanas? 5ara desenvolver este trabalRo serão enNocados os se+uintes asectosC *onceitos sobre Gerncia de 5avimento 5lano de Gestão de Manutenção de 5avimentos Urbanos Se+mentos E>erimentais e *onsideraçTes )inais?

82 Con#eitos sobre 0er"n#ia de Pavimento Entende-se or sistema de +erncia de avimentos o encadeamento de atividades (ue abran+em o laneamento roeto imlantação de avimentos novos manutenção e conservação da rede e>istente? / rincial obetivo da +erncia de avimentos 1 obter resostas corretas e eIcientes a er+untas do tio o (ueW (uandoW ondeW e  comoW reNerentes as v8rias atividades relacionadas com o avimento?

Cap$tulo 

5ara uma ade(uada +erncia de avimentos rodovi8rios ou urbanos e>istem diversos Sistemas de Gerncia de 5avimentos 6SG57 ara diversos níveis de atuação? / SG5 1 uma Nerramenta (ue ode ser utiliada elos tomadores de decisão ara analisar os custos e beneNícios de v8rias alternativas vi8veis (ue envolvem os serviços de avimentação e ainda determinar as necessidades Nuturas da rede? o caso de um Sistema de Gerncia de Manutenção Vi8ria são necess8rias al+umas inNormaçTes ara a an8lise e comaração de soluçTes alternativas dentre outrasC estrutura do avimento e>istente e tio de tr8Ne+o condiçTes suerIciais do avimento inNormaçTes de drena+em e do subleito etc? 0as inNormaçTes necess8rias ara um Sistema de Gerncia de Manutenção Vi8ria uma das mais imortantes 1 a avaliação das condiçTes suerIciais do avimento (ue eselRam diretamente as condiçTes Nuncionais e subetivamente as estruturais? A avaliação das condiçTes suerIciais 1 usualmente aresentada em Norma de um índice de serventia do avimento (ue atribui conceitos (uanto Q intensidade e ao +rau de severidade dos deNeitos suerIciais? Um SG5 deve disor al1m de mecanismos de an8lise das condiçTes do avimento de modelos de avaliação de rioridades e de otimiação da rede? A evolução dos deNeitos dos avimentos ocorre de maneira +radativa at1 um determinado est8+io a artir do (ual o avimento soNre uma de+radação acelerada levando Q ruína de toda a sua estrutura em um curto intervalo de temo? 5ortanto torna-se necess8rio o conRecimento do momento oortuno de intervenção ara se reestabelecer a serventia a níveis aceit8veis em termos de se+urança e conNorto aos usu8rios? A )i+ura =# (ue 1 conRecida como Gr8Ico de 0esemenRo de um 5avimento ilustra a evolução dos deNeitos e o momento oortuno de intervenção ara (ue os custos seam reduidos?

ÍN D IC E D E S E RVE N T IA (P SI) X VID A D E SE RV IÇ O ≈

75N da Vida de )ervi9o

≈

75N da Vida de )er vi9o

(Β) ≈ "%5N da Vida de )er vi9o

##

"#5 "%#

!#

%5N da Vida de )er vi9o

/(0U' 5 ? 0r%!i#o de .esempeno de um Pavimento

83 Plano de 0est*o de anuten)*o de Pavimentos Urbanos / 5lano de Gestão de Manutenção Vi8ria a(ui roosto não 1 um Sistema de Gerncia de 5avimentos e sim um lano ara manter em níveis aceit8veis a serventia dos avimentos? /s obetivos do 5lano de Gestão sãoC melRoria dos serviços emer+enciais de taa-buraco atrav1s de uma nova sistem8tica e adoção de novos materiais introdução de uma metodolo+ia de avaliação de avimentos urbanos adoção de novas soluçTes de recueração atrav1s de novos rocedimentos construtivos e materiais associados Q nova metodolo+ia de avaliação e e(uacionamento dos recursos Inanceiros rioriando os serviços a serem realiados baliados no índice de serventia urbano roosto? 831 eloria dos &ervi)os mer$en#iais de apa?Bura#o A idade avançada dos avimentos urbanos com elevado trincamento e o>idação do li+ante betuminoso associada a um +rande nZmero de valas

Cap$tulo 

abertas or concession8rias de serviços Zblicos rearadas inade(uadamente aceleram o rocesso de de+radação dos avimentos urbanos resultando na Normação de buracos? 5ortanto dentro do 5lano de Gestão roosto os serviços de taaburaco devem ser encarados como uma das rinciais rioridades visando a e>ecução de remendos de (ualidade com alta durabilidade? Atin+indo-se tal meta conse+ue-se destinar arte dos recursos Inanceiros at1 então deserdiçados ara outros tios de serviços de manutenção reventiva? Visando a melRoria na (ualidade e eIcincia no rocesso e>ecutivo de taa-buracos roTe-seC 4ntrodução de novos materiais asN8lticos 6r1-misturado a Nrio e a (uente com li+antes betuminosos modiIcados or olímeros7 ova sistem8tica de contratação de e(uies constituída or e(uie dula comosta or dois caminRTes? / rimeiro 1 encarre+ado elo transorte de Nuncion8rios e Nerramentas 6com o uso de um comressor e romedores ara o re(uadramento e limea dos buracos7 e o se+undo um caminRão basculante ara o transorte e a alicação da massa asN8ltica com uso obri+atPrio de rolo liso vibratPrio Utiliação de emulsTes modiIcadas or olímeros ara a intura de li+ação e 3reinamento de essoal envolvendoC - e(uie de Iscaliação e controle da Secretaria das AdministraçTes ,e+ionais 6SA,7 atrav1s de cursos de recicla+em e arimoramento t1cnico visando a melRoria da (ualidade dos serviços e - e(uie de e>ecução das emreiteiras atrav1s de alestras ara a alicação de novos materiais e rocedimentos construtivos? 832 (ntrodu)*o de uma etodolo$ia de 'valia)*o de Pavimentos Urbanos 8321 Considera)es (ni#iais 3radicionalmente na maioria das vias urbanas roetamos construímos e restauramos avimentos como o Naemos ara rodovias (ue aresentam tr8Ne+o de Ju>o contínuo de veículos e altas velocidades? Entretanto no caso de vias urbanas o tr8Ne+o oera com Ju>o descontínuo e bai>a velocidade

oeracional devido as se+uintes característicasC +eometria irre+ular sem8Noros intersecçTes não semaNoriadas interNerncias de serviços Zblicos etc? Em Nunção destas características torna-se Nundamental um estudo mais criterioso de novas alternativas econKmicas e t1cnicas ara a manutenção de vias urbanas evitando ao m8>imo a manutenção corretiva ou mesmo uma restauração? *omo solução roTe-se uma nova IlosoIa de manutenção incluindo a reventiva? o entanto esta e>i+e um conRecimento mais detalRado das condiçTes Nuncional e estrutural do avimento rincialmente da condição da suerNície do revestimento obtida atrav1s de um índice de serventia urbano 64SU7 ara (ue se deIna o momento mais oortuno ara uma determinada intervenção? Se utili8ssemos o índice de serventia rodovi8rio recomendado ela AAS'3/ denominado de 5S4 65resent Serviceabilit& 4nde>7 teríamos (ue raticamente reconstruir uma +rande arte da malRa vi8ria das cidades de m1dio e +rande orte devido ao nZmero elevado de intervençTes realiadas inade(uadamente or concession8rias de serviços Zblicos al1m de outros Natores resultando em valores de irre+ularidade lon+itudinal e>tremamente elevados e conse(\entemente em bai>os índices de serventia? *abe ressaltar (ue a irre+ularidade lon+itudinal 1 o Nator determinante ara o c8lculo do índice de serventia rodovi8rio? 5or1m no caso de vias urbanas a irre+ularidade lon+itudinal dei>a de ser o Nator rincial devido a bai>a velocidade oeracional dos veículos? 5ortanto ao nosso ver a reconstrução de arte dos avimentos urbanos se adotado o 5S4 1 inconcebível do onto de vista r8tico econKmico e t1cnico uma ve (ue o sistema vi8rio acRa-se em uso e ainda atendendo mesmo com certo desconNorto aos usu8rios? *onsiderando (ue os avimentos urbanos mereçam um tratamento diNerenciado em Nunção do e>osto no 5lano de Gestão ora roosto su+ere- se a utiliação de uma metodolo+ia simliIcada ara o levantamento dos deNeitos suerIciais devido aos se+uintes NatoresC roblemas de treinamento do essoal ara o caso de ser adotada uma metodolo+ia comle>a levando Q subetividade (uando da avaliação dos deNeitos suerIciais e

Cap$tulo 

custos mais elevados (uando do emre+o de uma metodolo+ia comle>a?

Aesar da +rande (uantidade de rocedimentos de levantamento e m1todos de avaliação de deNeitos suerIciais de avimentos os mesmos nunca serão identiIcados com a mesma recisão e obetividade alcançadas em outras medidas de en+enRaria? 5ara se minimiar o eri+o da adoção de soluçTes de recueração derivadas de levantamentos subetivos Noram elaborados nos Zltimos anos em diversos aíses cat8lo+os de deNeitos com material Noto+r8Ico detalRado obtendo-se assim uma adroniação dos tios de deNeitos e severidade dos mesmos? 5ode-se dier (ue a catalo+ação de deNeitos tíicos de avimentos urbanos adroniando-se tamb1m os invent8rios de levantamento de suerNície 1 o rimeiro asso ara a imlantação de um 5lano de Gestão de Manutenção Vi8ria? Visando uma catalo+ação dos deNeitos e adroniação dos invent8rios de levantamento de suerNície Noram realiadas avaliaçTes or amostra+em nas diversas re+ionais da cidade de São 5aulo dos deNeitos de suerNície mais incidentes e mais reresentativos obtendo-se a se+uinte radio+raIaC trincas de diversos +raus de severidade remendos mal e>ecutados anelas e ondulaçTes etc? 8322 'presenta)*o de um ndi#e de &erventia Urbano E(&UF *omo se+undo asso ara a imlantação de um 5lano de Gestão aPs a veriIcação dos deNeitos mais incidentes e reresentativos Noi a criação de um ndice de Serventia Urbano? A se+uir aresentamos um rocedimento ara a obtenção do ndice de Serventia Urbano 64SU7? Searar os deNeitos em no m8>imo trs cate+oriasC - ,emendos - 5anelas ; /ndulaçTes e - 3rincamento?

Searar a 8rea de incidncia dos deNeitos em no m8>imo trs cate+orias conNorme ilustrado na 3abela 2#? CATEGORIA  A1 (Baixa)  A2 (Média)  A3 (Ala)

ÁREA DE INCIDÊNCIA (A) ≤ 10 % 10 à 50 % ! 50 %

'B' 2 ? Drea de (n#id"n#ia dos .e!eitos

Searar a severidade do deNeito em no m8>imo trs cate+orias conNorme 3abela H"? CATEGORIA "1 "2 "3

"E#ERIDADE (") Baixa Média Ala

'B' 3> ? &everidade dos .e!eitos

As consideraçTes mencionadas anteriormente a reseito dos deNeitos individuais com a Nre(\ncia de incidncia e severidade dos mesmos são Nerramentas r8ticas ara a (uantiIcação dos diversos deNeitos? 0e osse destas inNormaçTes elaboramos uma matri aonde os valores corresondem ao roduto da severidade 6S7 ela 8rea de incidncia 6A7 (ue e>rimem o +rau de deterioração 6G7 conNorme ilustrado na 3abela H
 ÁREA DE INCIDÊNCIA "E#ERIDADE "1 (Baixa) "2 (Média) "3 (Ala)

 A1 ≤ 10 %

10 % $ A2 $ 50 %

A3 ! 50 %

1 2 3

2  &

3 & '

'B' 31 ? atri do Produto da &everidade pela Drea de (n#id"n#ia

/ +rau de deterioração analisado isoladamente não deIne a condição do avimento visto (ue cada tio de deNeito reresenta uma condição eculiar (uanto Q de+radação do avimento e ao desconNorto causado aos usu8rios? 5ortanto ara a obtenção das condiçTes reais do avimento ondera-se os diNerentes tios de deNeitos aonde deNeitos com e(uenas conse(\ncias ara um bom desemenRo Nuncional da via resectivamente bai>o risco e desconNorto ara os usu8rios aresentam Natores de onderação com valores menores do (ue a(ueles ara deNeitos com alto risco e desconNorto?

Cap$tulo 

/s Natores de onderação ara os diversos deNeitos odem ser retirados da 3abela H2? TIO" DE DEEITO" R,-,.d/ a.,la  O.dla4, Ti.6a-,./

ATOR DE ONDERA*+O () 3 2 5

'B' 32 ? /atores de Pondera)*o E/F

/ valor resultante da somatPria dos diversos deNeitos onderados 1 denominado ndice de Serventia Urbano 64SU7? / ndice de Serventia Urbano 64SU7 1 calculado atrav1s da se+uinte e>ressãoC IS   U

= 100 -

⎡ ⎢⎣

?G

 R

x FR

+

GT x FT

+

⎤ ⎥⎦

G P x FP @

ondeC G, G3 e G5 f Grau de deterioração araC remendos trincas e anelas resectivamente? ), )3 e )5 f )ator de onderação araC remendos trincas e anelas resectivamente? 5ara cada intervalo do ndice de Serventia Urbano 64SU7 1 associada uma condição do avimento conNorme 3abela HH? I"7 0 à 30 30 à 5 5 à 80 80 à :0 :0 à 100

CONDI*+O DO A#IMENTO éi-/ RiR,9la   B/Mi/ B/-

'B' 33 ? (ntervalos para o (&U e respe#tivas Condi)es do Pavimento

8323 xemplo de 'pli#a)*o *onsiderando (ue uma via aresente os se+uintes deNeitosC /corrncia de anelas em =Y da 8rea com bai>a severidade 5resença de trincas em "Y da 8rea com alta severidade e

4ncidncia de remendos em 2"Y da 8rea com m1dia severidade e com o au>ílio das 3abelas 2F e 2% obt1m-se as cate+orias (uanto a incidncia e severidade dos deNeitos a saberC 5anelas cate+oria A< ara a incidncia e cate+oria S< ara a severidade 3rincas cate+oria A2 ara a incidncia e SH ara a severidade ,emendos cate+oria A2 ara a incidncia e S2 ara a severidade? 0e osse das cate+orias dos trs tios de deNeitos e com au>ílio da matri da 3abela 2: atribui-se os se+uintes +raus de deterioração dos deNeitosC G5 f < ara anelas G3 f F ara trincas e G, f  ara remendos? Multilicando o +rau de deterioração elo Nator de onderação de cada tio de deNeito 63abela 2#7 e realiando uma somatPria obt1m-se o ndice de Serventia Urbano e a condição do avimento? IS   U

= 100 -

⎡ ⎢⎣

IS   U

= 100 -

⎡ ⎢⎣

?G

 R

?

 x

x FR

+

+

 x

GT x FT

+

 x

+

⎤ ⎥⎦

G P x FP @

⎤ ⎦

@ ⎥ = 5 1

5ara este valor de 4SU associa-se uma condição re+ular ao avimento? 833 'do)*o de Govas &olu)es de e#upera)*o 'sso#iadas J Gova etodolo$ia de 'valia)*o Utiliando-se a metodolo+ia roosta no item %?H?2?2? ara a avaliação da condição do avimento obt1m-se valores de índice de serventia urbano ara os (uais odem ser associadas diNerentes tios de intervençTes?

Cap$tulo 

Este índice 8 Noi aNerido (uando do treinamento de en+enReiros das diversas administraçTes re+ionais da cidade de São 5aulo? 0urante o eríodo de treinamento Noram avaliadas diversas vias urbanas observando-se (ue as notas atribuídas or mais de #" en+enReiros não diver+iram muito entre si? Aesar da e(uena variação das notas atribuídas a solução roosta ara cada trecRo avaliado Noi a mesma ara a maioria dos en+enReiros? *abe ressaltar (ue aesar de N8cil alicação e e>celentes resultados obtidos a metodolo+ia roosta ainda oder8 soNrer al+uns austes (uando da avaliação em +rande escala do estado suerIcial das vias urbanas visando a alicação das novas soluçTes de recueração roostas neste lano? A decisão (uanto ao serviço mais ade(uado 6intervenção7 a ser e>ecutado em cada se+mento analisado deve ser tomada com a combinação dos se+uintes NatoresC tio de via e seu resectivo tr8Ne+o tio de avimento e>istente e +rau de deterioração do avimento? o 5lano de Gestão ora roosto estão sendo introduidas novas alternativas de manutenção denominadas reuvenescimento de avimentos al1m dos rocedimentos convencionais de recueração 8 utiliados? Este tio de solução 8 1 emre+ada com sucesso R8 muitas d1cadas na 8rea rodovi8ria e em vias urbanas em aíses desenvolvidos como or e>emloC na AlemanRa 4n+laterra )rança Estados Unidos *anad8 Austr8lia etc? *omo novas soluçTes de reuvenescimento odemos citar as se+uintesC Micro concreto asN8ltico a Nrio Micro concreto asN8ltico a (uente 5r1 misturado a Nrio e Lamas asN8lticas eseciais? *abe ressaltar (ue as soluçTes de reuvenescimento são roostas rincialmente ara vias urbanas de tr8Ne+o muito leve a m1dio? *ontudo se

a via em (uestão não aresentar roblemas estruturais e Nuncionais or1m aenas des+aste e;ou o>idação da camada de rolamento as intervençTes indicadas oderão ser adotados mesmo ara vias de tr8Ne+o at1 muito esado? *omo alternativa ara tr8Ne+o esado e muito esado roTe-se tamb1m uma nova mistura asN8ltica denominada de Stone Matri> AsRalt 6SMA7? 0eve-se enNatiar tamb1m (ue o 5lano de Gestão de Manutenção ora roosto não contemla somente o reuvenescimento da suerNície d et er io ra da d os  av im en to s u rb an os  m as t am b1 m a s s ol uç Te s convencionalmente emre+adas de recaeamentos e reconstrução ara vias com est8+io avançado de deterioração? *om relação Q mistura asN8ltica Stone Matri> AsRalt 6SMA7 ara tr8Ne+o esado e muito esado ode-se ressaltar (ue a mesma 8 Noi utiliada com sucesso ara os serviços de recaeamento do AutPdromo de 4nterla+os em São 5aulo? Esta mistura Noi desenvolvida na AlemanRa no Inal da d1cada de F" sob denominação de SlittmasticasRalt? A mistura asN8ltica SMA 1 utiliada como camada de rolamento numa esessura variando de <= a " cm sendo caracteriada or elevada resistncia Q deNormaçTes ermanentes visto (ue a mesma aresenta uma estrutura mineralP+ica est8vel com elevado teor de a+re+ados +raZdos e uma ar+amassa comosta or uma orcenta+em elevada de Inos e de li+ante betuminoso? 0evido a elevada orcenta+em de a+re+ados +raZdos ou sea bai>a suerNície esecíIca da mistura de a+re+ados torna-se Nundamental a utiliação de aditivos estabiliadores tais como Ibras de celulose ara reter a ar+amassa em torno dos a+re+ados +raZdos? uanto ao 5lano de Gestão de Manutenção Vi8ria ora roosto conse+ue-se associar a solução mais ade(uada utiliando-se a nova metodolo+ia de avaliação atrav1s do ndice de Serventia Urbano 64SU7 e considerando o tio de via e o tr8Ne+o incidente? Em um 5lano de Gestão de Manutenção deve-se conRecer tamb1m o momento oortuno de intervenção ara (ue alocando-se o mínimo de recursos Inanceiros consi+a-se elevar o nível de serventia a valores rP>imos da condição inicial ou sea (uando da imlantação da via? As )i+uras F" e F< ilustram a curva de desemenRo do avimento ara tr8Ne+os variando de muito leve a leve e m1dio a esado resectivamente e tios de intervençTes recomendadas?

Cap$tulo 

T R

Á F EG O M UIT O L E V E A L EVE – P M S P – P 0 1

I II III IV V

VI

T IP O IN T E R V

SO LU Ç àO P R O PO

ST A

C U S T O U S $

/

I

S e m In te r v enç ão o u

1,50

II

M ic r o C onc r e to A s fá ltic o a  r io

$,00

III

M ic r o C o n c r e to A s fá ltic o a  r io

&,00

I'

( e#er fila) e m * M C A  S im # le s o u

,00

'

( e c a#e am ento C onv enc io n a l ! C  U +"

,00

'I

( e c o ns tr uç ã o o u ( e fo r ç o c onfor m e . r o/e to

/(0U' 6> ? &olu)es de anuten)*o para r%!e$o uito eve a eve

1,00

!

T R

Á F EG O M

IO A P E S A O – P M S P – P 0 1

I II

III

IV

V

T IP O IN T E R V

SO LU Ç àO P R O PO

I

II

III

10 S

ST A

C U S T O U S $

/

!

00

0

00

≤

S

I

00

1

00

0 00

/(0U' 61 ? &olu)es de anuten)*o para r%!e$o @dio a Pesado

834 9ua#ionamento dos e#ursos /inan#eiros A alicação dos recursos Inanceiros disoníveis deve ser deInida de acordo com a Nai>a de serventia 6intervalo do 4SU7 em (ue se encontra o avimento identiIcando-se a intervenção ade(uada e seus resectivos custos? A 3abela H ilustra os trs tios rinciais de intervençTes com seus resectivos custos?

Cap$tulo 

INTER#EN*+O  A) R,=>,.,6i-,./ B) R,6a,a-,./ C) R,// / R,6/./

C7"TO M;DIO (7<) 2?00 @ ?00 :?00 1?00 @ 20?00

'B' 34 ? (nterven)es e espe#tivos Custos

A distribuição dos recursos Inanceiros deve ser realiada em Nunção do levantamento do estado suerIcial dos iores avimentos? 3omando-se como e>emlo a cidade de São 5aulo atrav1s de um levantamento de deNeitos or amostra+em no ano de <### obteve-se uma radio+raIa da malRa vi8ria da cidade e os tios de intervençTes necess8rias ara sua recueração conNorme demonstrado na )i+ura F2? -CUP-,+ P),D, ?- C+/)0- U+ +U -F+- +@ 02P+  C ( "5N D, -  D U; "67##Km %

-CUP-,+ &D2, ?- C,P,& /0+@ 02P+ B ( 5#N D, -D % U; 7##Km

-CUP-,+ *V ?- cUV/) C2& /0+@ 2P+  , ( 35N D,%- D U; 37##Km

0

xtens8o da -edeJ "%.5## Qm % >rea Pav.J "%# mil^es de m

/(0U' 62 ? &itua)*o da ala Vi%ria e ipos de (nterven)es

5artindo-se da remissa de (ue o levantamento corresonda as reais condiçTes dos avimentos urbanos roomos a adoção dos se+uintes crit1rios ara um e(uacionamento dos recursos InanceirosC eríodo de recueração total da malRa vi8ria i+ual a 2" anos recueração de =Y da malRa vi8ria ao ano destinar ro+ressivamente recursos Inanceiros ara os serviços de reuvenescimento obtendo-se redução de investimentos nos serviços de manutenção corretiva 6taa-buraco recaeamento e recueração esada7 conNorme ilustrado na )i+ura FH melRorar a (ualidade dos serviços de taa-buraco visando maior durabilidade dos mesmos e redução de custos com conse(\ente remaneamento de recursos ara serviços de reuvenescimento?

     %      !      %      R      &      C      E      R

Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva (R e juvenescimento)

1985

1990

2000

2010

10 anos

2020

10 anos

PER!"! EM #$!%

/(0U' 63 ? .istribui)*o dos e#ursos /inan#eiros para a s anuten)es Corretiva e Preventiva

*om a adoção destes crit1rios e atrav1s de um monitoramento sistem8tico da malRa vi8ria obt1m-se o momento mais oortuno ara uma determinada intervenção reventiva? 0e osse dos recursos Inanceiros destinados aos serviços de recueração da malRa vi8ria conRecimento do momento mais aroriado ara uma determinada intervenção reventiva e com base na orcenta+em da malRa vi8ria necessitando de recaeamento e recueração esada roTe-se dotar arte dos recursos Inanceiros ara serviços de manutenção reventiva 6reuvenescimento7 mesmo conscientes (ue estes recursos seriam insuIcientes ara os serviços de recaeamento e recueração esada? A estrat1+ia de remaneamento de arte dos recursos Inanceiros ara a manutenção reventiva 6reuvenescimento7 1 ustiIcada visto (ue uma intervenção não realiada no momento oortuno eleva os custos Inais de recueração do avimento em aro>imadamente = vees conNorme ilustrado na )i+ura H?

84 &e$mentos xperimentais A Secretaria das AdministraçTes ,e+ionais e>ecutou a título de e>erincia no início de <### v8rios se+mentos e>erimentais alocados em duas administraçTes re+ionais na cidade de São 5aulo visando um estudo mais aroNundado do desemenRo de misturas asN8lticas e t1cnicas construtivas alternativas ara serviços de reuvenescimento de avimentos

Cap$tulo 

asN8lticos deteriorados (ue aresentem um volume di8rio m1dio de tr8Ne+o variando entre leve a m1dio? / reuvenescimento de avimentos consiste na alicação de uma camada esbelta a (uente ou a Nrio visando uma melRoria nas condiçTes Nuncionais de avimentos deteriorados? / obetivo rincial deste tio de serviço 1 res+atar o nível de serventia de avimentos deteriorados a níveis aceit8veis diminuindo os serviços de taa-buraco e imermeabiliando suerNícies com trincamentos e>cessivos evitando assim os serviços onerosos de recaeamento? A IlosoIa dos serviços de reuvenescimento arte da remissa (ue o avimento e>istente acRa-se consolidado com um certo valor estrutural e Nuncional or1m estes serviços em Nunção da reduida esessura não contribuem substancialmente ara um acr1scimo da caacidade estrutural do avimento? *ontudo melRoram as condiçTes Nuncionais do revestimento imermeabiliando a suerNície reduindo assim a ercolação d8+ua na estrutura do avimento e conse(\entemente res+atando a caacidade de suorte do subleito ela redução de umidade or ressão de vaor NenKmeno este (ue ocorre somente em aíses troicais? os erimentais construídos adotou-se as se+uintes soluçTes de reuvenescimentoC Micro concreto asN8ltico a (uente 6M*A7 com cimento asN8ltico de etrPleo modiIcado or olímeros do tio SBS 6estireno ! butadieno ! estireno7 Micro concreto asN8ltico a Nrio 6M*A)7 com emulsão asN8ltica modiIcada or olímeros dos tios SBS e SB, 6estireno ! butadieno ! rubber7 Micro concreto asN8ltico a Nrio com emulsão asN8ltica modiIcada or olímeros do tio SB, e Ibras sint1ticas de vidro 5r1 misturado a Nrio 65M)7 aberto e denso com emulsão asN8ltica modiIcada or olímeros SB, ara reerIla+em 5r1 misturado a Nrio 65M)7 aberto ara reerIla+em com emulsão asN8ltica comum e micro concreto asN8ltico a Nrio 6M*A)7 como revestimento com emulsão asN8ltica modiIcada or olímeros SB, e

Lama asN8ltica com emulsão asN8ltica modiIcada or olímeros do tio SB,? 841 i#ro Con#reto 's!%lti#o a /rio EC'/F / desenvolvimento das emulsTes asN8lticas catiKnicas trou>e vanta+ens indiscritíveis ara a evolução das t1cnicas de tratamentos suerIciais rincialmente ela Nacilidade de alicação em temeratura ambiente? 0urante a se+unda metade dos anos %" aralelamente ao uso corrente e 8 consa+rado das t1cnicas de tratamentos de suerNícies tradicionais um novo sistema derivado da lama asN8ltica or1m com um emre+o muito mais amlo sur+iu na Am1rica do orte denominado  Micro SurNacin+W? a Euroa recebeu a terminolo+ia de M4*A)W 6micro concreto asN8ltico a Nrio7? o Brasil o micro concreto asN8ltico a Nrio 1 eseciIcado elo 0E,ES H2";#% sendo recomendado ara reuvenescimento de revestimentos asN8lticos elas se+uintes característicasC alta Je>ibilidade selamento de trincas e imermeabiliação do revestimento e>istente alta durabilidade elo intertravamento e enri(uecimento da suerNície em rocesso de o>idação e;ou desa+re+ação elo acr1scimo de li+ante betuminoso? os se+mentos e>erimentais Noram emre+ados M*A) com e sem Ibras sint1ticas e com emulsTes asN8lticas modiIcadas or olímeros dos tios SB, e SBS? As Ibras ossibilitam o emre+o de misturas asN8lticas com elevada orcenta+em de li+ante betuminoso sem (ue ocorra e>sudação ou erda de estabilidade mecOnica e>ercendo uma ação de microarmadura 6reticulado tridimensional7 (ue em conunto com os olímeros aumentam a coesão do sistema em articular a resistncia Q tração e ao cialRamento? os se+mentos e>erimentais Noram alicados micro concreto asN8ltico a Nrio 6M*A)7 simles na esessura de :" a <"" mm e M*A)

Cap$tulo 

dulo na esessura m1dia de as 44 e 444 0E,-ES H2";#% resectivamente? 842 i#ro Con#reto 's!%lti#o a Luente EC'LF este trabalRo denominados de micro concreto asN8ltico a (uente a camada de *BU modiIcada or olímeros com esessuras esbeltas 6 H" cm7? Sua utiliação no Brasil se deve a introdução dos modiIcadores dos cimentos asN8lticos de etrPleo na Zltima d1cada melRorando as roriedades reolP+icas dos li+antes betuminosos tais comoC adesão Juncia coesão Je>ibilidade e retorno el8stico obtendo-se conse(\entemente misturas asN8lticas com roriedades mecOnicas sueriores (uando comaradas com as misturas convencionais de mesma esessura? 3orna-se ossível ortanto roetar revestimentos mais esbeltos sem reuío das roriedades Nísicas e mecOnicas das misturas asN8lticas? 5or1m cuidados eseciais devem ser tomados no rocesso de usina+em transorte e alicação elo Nato da mistura necessitar de uma temeratura mais elevada no rearo 6muitas vees suerior a <:" X *7 e na e>ecução 6suerior a erimental e>ecutado com M*A utiliou-se cimento asN8ltico de etrPleo modiIcado or Y de olímeros do tio SBS? A curva +ranulom1trica emre+ada Noi a Nai>a V ES-5-<2;5MS5 aresentando a camada de mistura asN8ltica uma esessura m1dia de 2= cm? 843 Pr@ isturado a /rio EP/F A adoção da solução com r1 misturado a Nrio 65M)7 com emulsTes asN8lticas modiIcadas or olímeros ara reuvenescimento de suerNícies e;ou recueração de avimentos em rocesso de de+radação se deve aos se+uintes NatoresC Aumento da rodutividade na alicação devido a Nacilidade de manuseio transorte e utiliação de e(uiamentos e usinas de asNalto de ouca comle>idade 65u+-Mill7 0isonibilidade da Secretaria das AdministraçTes ,e+ionais de um maior nZmero de usinas a Nrio em ontos estrat1+icos na cidade de São 5aulo

 Ec on om ia n os c us to s d e t ra ns o rt e  e st oc a+ em e armaenamento dos materiais reduindo o risco de erda de materiais usinados ,edução elevada de roblemas de oluição ambiental no rocesso de usina+em e economia de ener+ia disensando a seca+em e o a(uecimento dos a+re+ados 5ossibilidade de alicação da mistura asN8ltica sobre suerNícies Zmidas e 5ossibilidade de estabiliação da mistura com *imento 5ortland aumentando a coesão inicial e a resistncia mecOnica roiciando assim a liberação da camada mais r8ido ara o tr8Ne+o? Aliada a todas as vanta+ens t1cnicas e econKmicas 8 mencionadas a utiliação de emulsTes asN8lticas modiIcadas or olímeros roicia ainda uma not8vel melRora no desemenRo do r1 misturado a Nrio (uando utiliado como revestimento? /s 5M) com emulsTes asN8lticas modiIcadas or olímeros estão sendo utiliados ara os se+uintes tios de intervençTes no 5lano de Gestão em (uestãoC oeração taa-buraco e reerIla+em 6acerto de suerNície7? / serviço de reerIla+em consiste na alicação de uma camada de e(uena esessura a Nrio ou a (uente e est8 sendo introduido visando uma melRoria das condiçTes Nuncionais conNorto e se+urança em Nunção deC elevada (uantidade de valas e remendos mal e>ecutados elas concession8rias de serviços Zblicos +rande (uantidade de buracos em avimentos com idade elevada e o>idados e deNormaçTes e>cessivas recal(ues e ondulaçTes? /s se+mentos e>erimentais de reerIla+em com 5M) denso Noram e>ecutados com motoniveladoras devido a raticidade e maior disonibilidade destes e(uiamentos nas administraçTes re+ionais al1m de eselRar a ior condição de alicação da mistura asN8ltica? o 5M) denso utiliou-se emulsão

Cap$tulo 

asN8ltica modiIcada or olímeros do tio SB, Nai>a 444 ES-5-<";5MS5 na esessura m1dia de 2= cm? *abe ressaltar (ue ara vias de tr8Ne+o muito leve e leve a camada de reerIla+em e>ecutada com 5M) denso ode servir como camada de rolamento? Al1m das utiliaçTes 8 mencionadas ara o r1 misturado a Nrio emre+ou-se o 5M) aberto or1m sem olímeros ara serviços de reerIla+em com osterior alicação de um micro concreto asN8ltico como camada de rolamento? o 5M) aberto utiliou-se emulsão asN8ltica convencional ,L-<* na Nai>a 4 ES-5-<";5MS5 na esessura m1dia de H" cm?

85 Considera)es /inais 851 &e$mentos xperimentais /s se+mentos e>erimentais Noram e>ecutados ara uma avaliação da relação beneNício ; custo entre as diversas alternativas roostas tendo como obetivo a recueração dos avimentos urbanos atrav1s de novos rocessos construtivos e materiais? As diversas alternativas de reuvenescimento de avimentos acRamse em Nase de monitoramento desde a sua imlantação R8 mais de um ano ortanto as consideraçTes aresentadas são ainda de car8ter reliminar? Uma an8lise reliminar de desemenRo dos erimentais construídos levaram Q decisão de se e>ecutar mais
Micro concreto asN8ltico a Nrio com olímeros do tio SBS se+uidos dos M*A) com SB, e Ibras sint1ticas e 5r1 misturado a Nrio denso com olímeros do tio SB,? o caso do micro concreto asN8ltico a (uente com esessura inNerior a H" cm ortanto mais esbelto do (ue as camadas de recaeamento realiadas com *BU obteve-se uma correção satisNatPria da +eometria da via e uma redução de aro>imadamente 2HY nos valores de deJe>ão est8tica? Mesmo com tal redução deJectom1trica o acr1scimo estrutural não 1 muito si+niIcante? A melRoria na estrutura se deve rincialmente a uma recueração das condiçTes de suorte do subleito ela redução de umidade atrav1s da imermeabiliação da suerNície do avimento e>istente? Esta intervenção ode ser e>ecutada com uma esessura inNerior Q tradicionalmente utiliada devido ao uso de asNaltos modiIcados or olímeros (ue roiciam uma maior acomodabilidade e Je>ibilidade da mistura asN8ltica? APs um ano não se detectou o aarecimento de trincas na suerNície do revestimento aesar do nível de deJe>Tes iniciais ser elevado e da +rande incidncia de trincas com erosão de borda no avimento e>istente? *om relação aos se+mentos e>erimentais com micro concreto asN8ltico a Nrio os (ue aresentaram melRor desemenRo NoramC os se+mentos e>ecutados com olímeros do tio SBS aresentando bai>o índice de trincamento e reeição de a+re+ados e com e>celente acabamento o se+mento e>ecutado com olímero do tio SB, e Ibras sint1ticas tamb1m aresentou bom comortamento em Nunção da Normação de um reticulado tridimensional na mistura asN8ltica (uando do uso de Ibras retardando ainda mais a roa+ação de trincas e melRorando a aderncia neu ; avimento? 5ara a alicação de M*A) com Ibras sint1ticas sem recobrimento de betume 1 imrescindível a utiliação de e(uiamentos 6caminRTes usina7 com disositivos eletrKnicos de dosa+em e sistema eIciente de Romo+eneiação?

"Pavimentos de

Baixo Custo para Vias Urbanas

Douglas F. Villibor e outros "

*abe ressaltar (ue no caso de revestimentos esbeltos como o micro concreto asN8ltico a Nrio o aumento no valor estrutural 1 raticamente insi+niIcante? o entanto R8 uma melRoria si+niIcativa no comortamento estrutural do avimento devido a uma recueração das condiçTes de suorte do subleito ela redução de sua umidade de e(uilíbrio uma ve (ue a inIltração suerIcial 1 minimiada elos serviços de reuvenescimento da suerNície do avimento e>istente? Al1m do mencionado anteriormente o desemenRo Nuncional do avimento aresenta uma melRoria substancial ela eliminação de trincas e ela obturação r1via de anelas e deressTes do avimento e>istente? uanto ao asecto da suerNície do reuvenescimento observa-se (ue todos os tios de M*A) aresentam uma te>tura semelRante a um revestimento de *BU? 852 Plano de 0est*o de anuten)*o Vi%ria / 5lano de Gestão de Manutenção Vi8ria ora roosto 1 um rimeiro asso ara a imlantação de um Sistema de Gerncia de 5avimentos numa cidade de +rande orte como or e>emlo São 5aulo? Este 5lano 1 de suma imortOncia or(ue introdu uma metodolo+ia de avaliação simles obetiva e econKmica at1 então ine>istente em (ual(uer cidade brasileira? / 5lano contemla tamb1m a introdução de alternativas de manutenção reventiva com a utiliação de novas misturas asN8lticas e rocedimentos construtivos? A 5reNeitura de São 5aulo at1 então somente e>ecutava serviços de manutenção corretiva atrav1s de oeraçTes taa-buraco recaeamentos e recueração esada? 5retende-se com a imlantação deste 5lano destinar arte dos recursos Inanceiros disoníveis na 5reNeitura ara manutenção reventi va 6reuvenescimento7 de vi as Zblicas? 4ntroduindo -se a manutenção reventiva esera-se a m1dio rao uma redução sensível nos +astos com recaeamentos e serviços emer+enciais de taa-buraco? *om esta medida conse+ue-se elevar o índice de serventia dos avimentos a níveis aceit8veis oNerecendo maior se+urança e conNorto aos usu8rios?

/ 5lano roorcionar8 a lon+o rao um e(uilíbrio entre os +astos com manutenção reventiva e corretiva em níveis inNeriores aos raticados atualmente? 5ortanto o obetivo rincial do 5lano em (uestão 1 adroniar o rocedimento de levantamento de deNeitos suerIciais introduir um índice de serventia urbano 64SU7 uniNormiar as soluçTes alternativas ara manutenção reventiva associando-as ao 4SU e e(uacionar os recursos Inanceiros disoníveis ara a manutenção vi8ria?

e!er"n#ias Biblio$r%!i#as  C+--`, F. C._ V2**2B+- D. F._ -,/D . UtiliIa98o de solos nos estabiliIados na exe'u98o de  bases. 2nJ %q -euni8o das +rganiIa9^es -odovirias. Bras$liaKDF "!7%.  F+-0) F. ._ V2**2B+- D.F. B*,))2+*2 P.-.F. ,spe'tos tX'ni'os de um  plano geren'ial de re'upera98o de  pavimentos de  baixo 'usto 'om solos tropi'ais. 2nJ  Anais do IV  Encontro Nacional de Conserva!o Rodovi"ria# FortaleIaKC "!!!.  /+,&2 c. ). Determina98o do $ndi'e de suporte 'ali:Lrnia 'om eRuipamento de dimens^es reduIidas  O nsaio &ini(CB-. 2nJ %q -euni8o das ,dministra9^es -odovirias. Bras$liaKDF "!7%.  /+,&2 c. )._ V2**2B+- D. F. Cara'teriIa98o e 'lassi'a98o geral de solos para  pavimenta98oJ limita9^es dos mXtodos tradi'ionais ,presenta98o de uma nova sistemti'a. 2nJ "5q -euni8o ,nual de Pavimenta98o. Belo oriIonteK& ,BPv"!#. 

. +s solos tropi'ais later$ti'os e saprol$ti'os e a  pavimenta98o. 2nJ  Anais da $%& 

 Re'ni!o

 An'al de Pavimenta!o#

. Porto ,legreK-)J ,BPv

"!3.  . Dosagem de solo(agregados tropi'ais de gradua98o grossa para bases de  pavimentos. 2nJ Anais da ()&  Re'ni!o An'al de Pavimenta!o. ,ra'a\uK)J ,BPv "!!%.  "!!5.

.  Pavimenta!o de *aixo c'sto com  solos later+ticos . )8o PauloJ Villibor

 /+,&2 c. )._ V2**2B+- D. F._ )--, P. -. &. &etodologia &C0  para dosagem de misturas solo(agregado nas later$ti'as. 2nJ  Anais da ((&  Re'ni!o An'al de  Pavimenta!o. &a'eiLK,*J ,BPv "!7.  /+,&2 c. ). et al. Contra98o de solos arenosos nos later$ti'osJ simpli'a98o para es'ola desses solos para  pavimenta98o de  baixo 'usto. 2nJ  Anais da (,&  Re'ni!o An'al  de Pavimenta!o. Cuiab(&0J ,BPv "!!5.  )--, P. -. &. Considera-es so*re mist'ras de  solo.agregado com solos /nos later+ticos. Disserta98o de &estrado. s'ola de ngenaria de )8o Carlos da U)P. )8o CarlosK)P "!7.  )H-2, &. . ,. Pavimentos 'om  base de solo arenoso no later$ti'o  para aeroportos. 2nJ Anais da $)&  Re'ni!o An'al de Pavimenta!o. -e'i:eKPJ ,BPv "!".

 V2**2B+- D. F.  Pavimentos econ0micos.  /ovas 'onsidera9^es. 0ese de Doutoramento . Departamento de Vias de 0ransportes e 0opograa. s'ola de ngenaria de )8o Carlos da U)P. )8o CarlosK)P "!".  V2**2B+- D. F._  /+,&2 c. ). CritXrio para es'ola de misturas des'ont$nuas de solo later$ti'o(brita para bases de  pavimentos. 2nJ  Anais da $,&  Re'ni!o An'al de  Pavimenta!o. -io de caneiroK-cJ ,BPv "!4. . Cara'ter$sti'as e desempeno de segmentos 'om base de argila later$ti'a. 2nJ  Anais da (1&  Re'ni!o An'al de Pavimenta!o. BelXmKP, ,BPv "!!#. 

 V2**2B+- D. F. et al. Proposta para estudo geotX'ni'o do subleito para ns de  pavimenta98o urbana. 2nJ  Anais da ()&  Re'ni!o  An'al de  Pavimenta!o. ,ra'a\uK)J ,BPv "!!%. . 0e'nologia do uso de solos later$ti'os em pavimentos urbanos. 2nJ  Anais da 1&  Re'ni!o An'al de Pavimenta!o 2r*ana. ,BPv. &a'eiLK,* "!!3. 

. Bases e sub(bases alternativas 'om uso de solos nos later$ti'os. 2nJ  Anais da 3&  Re'ni!o An'al de Pavimenta!o 2r*ana.  /atal(-/J ,BPv "!!4. 



. Pavimenta98o urbana de  baixo 'usto 'om base de argila later$ti'a. 2nJ  Anais

da (,&  Re'ni!o

An'al de Pavimenta!o.

Cuiab(&0 ,BPv "!!5.

. , importGn'ia dos solos tropi'ais em  pavimenta98o. 2nJ  Anais  Re'ni!o de Pavimenta!o 2r*ana. )8o cosX dos CamposK)P ,BPv "!!5. 

da 4& 

 . Pro'edimentos n8o(tradi'ionais na  pavimenta98o 'om solos e ambientes tropi'ais. 2nJ  Anais da 56&  Re'ni!o An'al de Pavimenta!o. )alvadorKB, ,BPv. "!!6.  . 0e'nologia de pavimenta98o de baixo 'usto 'om uso de  bases de solos later$ti'os para rodovias de baixo volume de tr:ego. 2nJ Anais do I SI7BATRA. -io de caneiroK-c "!!7.  V2**2B+- D. F. F+-0) F. . ,spe'tos da 'onserva98o de pavimentos de baixo 'usto 'om uso de solos tropi'ais. 2nJ 2V n'ontro /a'ional de Conserva98o -odoviria. FortaleIaKC "!!!.

 V2**2B+- D. F. /+,&2 c. ). B*2/2  /. C2/C-- c. -. Pavimentos 'om solos later$ti'os e gest8o de manuten98o de vias urbanas. 2nJ ,nais da  -euni8o anual de pavimenta98o. UberlGndiaK& ,BPv %###.  V2**2B+- D. F._ /+,&2 c. ). ,spe'tos :undamentais para uso adeRuado de ),F* em  bases de  pavimentos de  baixo 'usto. 2nJ  Anais da 55&  Re'ni!o An'al de  Pavimenta!o. FlorianLpolisK)C ,BPv %##".  V2**2B+- D. F._  /0+ ,.  F+-0) F.  cU/2+- C. /. Deteriora98o estrutural de  bases de solo arenoso no later$ti'o. 2nJ  Anais da 5)&  Re'ni!o An'al de  Pavimenta!o. CuritibaKP- ,BPv %##5.  UPP+*2/2 ,. /.  Pavimenta!o 'r*ana no Estado de S!o  Pa'lo# /ovas 'onsidera9^es. Disserta98o de &estrado. s'ola de ngenaria de )8o Carlos da U)P. )8o CarlosK)P "!!4.

eitura e#omendada  /+,&2 c. )._ V2**2B+- D. F.  Pavimenta!o de *aixo c'sto com  solos later+ticos. )8o PauloJ Vilibor "!!5.

"!4

Douglas F. Villibor e outros

Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas

"!5

Douglas Fadul Villibor 

5roN? 0r? Aosentado ela Escola de En+enRaria de São *arlos da US5 6EES*ar-US57 0iretor 31cnico da GC - LaboratPrio de En+enRaria e *onsultoria S;* Ltda? São 5aulo  Job Shuji Nogami 

5roN? 0r? Aosentado ela Escola 5olit1cnica da US5  José Roberto Cincerre

En+enReiro consultor da rea de 5avimentos da GC Paulo Roberto Miranda Serra

Mestre ela EES*-US5 0iretor de rodução da GC  Alexandre u!!olini Neto

Mestre ela EES*-US5 - 0iretor 5residente da GC

ndere)o dos 'utores GC ! LaboratPrio de En+enRaria e *onsultoria S;* Ltda? São 5aulo ,ua *ate(uese %: - Butantã *E5 "=="2-"2" ! São 5aulo ! S5 3el?C 6"<<7 2