ESTADO DE MATO GROSSO SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA ESCOLA ESTADUAL “ANTONIO HORTOLLANI” DISTRITO DE SÃO JOAQUIM – TANGARÁ DA SERRA – MT ÁREA DE LINGUAGEM
“Aprender inglês é divertido” PROJETO DE AÇÃO PEDAGÓGICA DE LINGUA INGLESA PARA O 5º E 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
TANGARÁ DA SERRA, SETEMBRO DE 2009.
GRACIELA ROSA AZEVEDO DE OLIVEIRA SILVANA RODRIGUES PINTO VERCIANO PATRICIA MENDONÇA
“Aprender inglês é divertido”
Sob a Direção de: Maria de Lurdes de Souza da Luz Coordenação: Dinalva Soares da Silva Santana Pres. CDCE: Adriana Amorim dos Santos
TANGARA DA SERRA MT - SETEMBRO DE 2009.
01.INTRODUÇÃO: O projeto “Aprender inglês é divertido” tem como finalidade oferecer o ensino da língua inglesa a estudantes do 5º e 6º Ano do Ensino Fundamental, com os alunos da Escola Esta Estadua duall Anton Antonio io Horto Hortoll llani ani.. O espa espaço ço físi físico co de real realiz izaçã açãoo do trab trabal alho ho será será nas nas dependências da Escola, localizada no Distrito de São Joaquim. O projeto terá a duração de 20 horas. O obj objet etiv ivoo dess dessee pres presen ente te proj projet etoo é: Ensi Ensinar nar a língu línguaa ingl ingles esaa de um umaa form formaa agradável e conscientizar os alunos à importância de aprender outro idioma. É inegável que a língua inglesa, esteja cada vez mais se tornando universal no Brasil, pois o conhecimento em língua estrangeira é hoje considerado um direito, um requisito para o exercício de uma cidadania plena, não apenas para os alunos em fase escolar, mas para a maioria maioria da população. população. Entretanto, Entretanto, para que se viabilize viabilize como um instrumento instrumento eficaz nesta época em que se encurtam as distâncias físicas, mas, em muitos casos, se aprofundam as distâncias sociais, é preciso pensar na construção de d e alternativas concretas que representem, na prática, iniciativas de democratização em todos os níveis, e, relevantemente, no campo do acesso ao conhecimento. A democratização democratização do acesso acesso à língua língua estrangeira estrangeira está intrinsecam intrinsecamente ente ligada ao tema da diversidade cultural que vem adquirindo crescente importância na atualidade. São notórios os conflitos étnicos em nível mundial e a criação de práticas racistas oriundas de preconceitos, estereótipos, intolerância cultural e incapacidade de compreender a dinâmica diferenciada das diversas culturas dos povos. Os conflitos mundiais têm recuperado o tema da diversidade cultural como uma prática prioritária inclusive em nível de práticas globais. Nes Neste te sent sentid ido, o, o ensi ensino no de lí líng ngua ua estr estran angei geira ra deve deve apont apontar ar para para um umaa pers perspec pecti tiva va plurilíngüe, que considere as especificidades dos grupos g rupos com os quais atua. Não é somente o universo populacional que deve ser alargado, mas também o campo das ofertas em língua estrangeira, garantindo inclusão da diversidade cultural. A noção noção da div divers ersida idade de cultur cultural al tornatorna-se se negati negativa va quando quando existe existe uma relaçã relaçãoo pol polít ítica ica,, econômi econômica ca e cultur cultural al com o país país de origem origem da língua língua,, que pressupõe pressupõe superi superiori oridad dadee estrangeira e uma conseqüente geração de complexo de inferioridade nacional. O ensino da língua estrangeira com uma perspectiva democratizante deve contribuir para superar esta
relação, construindo uma visão intercultural que equilibre a valoração das mais diversas contribuições culturais, mas negando a hierarquia entre as mesmas, como nos lembra os PCNs: “O ensino de uma língua estrangeira na escola tem um papel importante à medida que permite aos alunos entrar em contato com outras culturas, com modos diferentes de ver e interpretar a realidade. realidade. Na tentativa de facilitar aprendizagem, no entanto, há uma tendência tendência a se organizar os conteúdos de maneira excessivamente simplificada, em torno de diálogos ppou ouco co sign signif ific icat ativ ivoos par para os alun alunos os ou de pequ pequen enos os texto extos, s, muita uitass veze vezess descontex descontextual tualizado izados, s, seguidos seguidos de exploraçã exploraçãoo das palavras palavras e das estrutura estruturass gramatic gramaticais, ais, trabalhamos em forma de exercícios de tradução, cópia, transformação e repetição. (1998: p. 54)
Com base nesse pressuposto, o ensino da língua estrangeira não é um “território neutro” do saber, mas pode representar um campo fértil de atuação crítica, propositiva e democratizante. Afinal, é a área por excelência que permitirá ao aluno das classes populares o contato com outras culturas, uma abertura importante para acessar ao conhecimento universal acumulado pela humanidade. Isto é claro, se os educadores tiverem a consciência da seriedade de seu trabalho. Ou seja, fazer o aluno ver que as línguas estrangeiras não são um obstáculo obstáculo às trocas culturais, culturais, caso contrário contrário o indivíduo indivíduo estaria estaria isolado isolado em profunda profunda solidã solidãoo lingüí lingüíst stica ica - o domíni domínioo exclus exclusivo ivo de seu idioma idioma materno materno e os seres humanos, humanos, enquanto seres coletivos estariam condenados a desentenderem-se. E o que vemos hoje é um mundo globalizado, que nos permite o acesso à informação como nenhuma outra época.
2.JUSTIFICATIVA: A possibilidade de usar uma língua estrangeira para se comunicar se constitui numa necessidade nos dias de hoje. Não só porque existe uma expectativa social estimulada pelo crescimento dos intercâmbios culturais e pela circulação de informações e conhecimentos, mas também porque o aprendizado de uma língua estrangeira tem contribuído na formação educativa daquele que aprende. O ensino de língua inglesa propicia ao aluno a oportunidade de engajamento e interação no mundo social (acadêmico, científico, tecnológico, humano), e também o faz entrar em contato com outras civilizações e culturas, competência enfatizada como um dos principais eixos do ensino. Para tanto é necessário incentivar o estudante, desde o princípio, a observar as diferenças de valores e costumes que permeiam a compreensão de textos,
diálogos, histórias, mensagens eletrônicas, etc., podendo o entendimento dessas diferenças interferir de forma positiva ou negativamente na comunicação e harmonia entre os povos ou até mesmo entre os grupos sociais de um país, pois a linguagem é usada no mundo social como reflexo de crenças e valores. Esse enfoque interacional do ensino da língua inglesa permite uma melhor compreensão da importância da percepção da pluralidade cultural que hoje direciona o ensino de inglês. Além de comunicar-se em inglês, o aluno precisa inteirar-se dos valores que norteiam outras culturas. Como podemos observar na concepção de Glória Poedjosoedarmo: “Hoje em dia o inglês é cada vez mais usado como língua internacional. Ou seja, quem está estuda estudando ndo esta esta língua língua irá utiliz utiliza-l a-laa mais mais freqüe freqüente ntemen mente te com out outras ras pessoa pessoass que se encontram na mesma situação, em não com “falantes nativos”. Nesse caso , pose-se até perguntar por quê, então, se deveria ensinar pronúncia? Costuma-se citar duas razões para o ensino de pronúncia. A mais óbvia é a melhoria da inteligibilidade. inteligibilidade. Mesmo que a maioria dos alunos de um idioma vá utilizá-lo para conversar com outros estrangeiros, se cada um resolver seguir seu próprio rumo em termos de pronú pronúnci ncia, a, não haverá haverá comuni comunicaç cação. ão. A segund segundaa razão razão para para o ensino ensino de pronún pronúncia cia,, parti particul cularm arment entee em nív níveis eis mais mais avança avançados dos,, é propic propiciar iar que os alunos alunos causem causem uma imprenssão mais favorável em determinadas situações: por exemplo, numa entrevista para emprego que venha ser conduzida total ou parcialmente no idioma sendo estudado. (2004: p. 01)
Partindo dessa concepção torna-nos importante aprender uma língua estrangeira, ou seja, seja, signif significa ica ainda ter uma experiê experiênci nciaa emocio emocional nal de comuni comunicaç cação. ão. Entende Entenderr e ser entendido, não se sentir frustrado quando uma situação de comunicação se apresenta, sentir o progresso e vencer o desafio de ler, escrever e falar algo significativo em inglês - tudo isso pode conotar um crescimento pessoal muito positivo ou negativo, se não for bem conduzido. É útil e motivador para sua aprendizagem que o aluno tenha consciência, por exemplo, do quanto o idioma inglês já faz parte de seu cotidiano. Essa consciência da utilização utili zação do conhecimento conhecimento da língua língua inglesa inglesa na vida real certamente certamente torna o aprendizado aprendizado mais próximo, familiar e eficaz. O aluno se tornará mais confiante e participativo ao verificar que pode realmente utilizar o idioma em situações do dia-a-dia, como ler um email ,
escolher e analisar anúncios de empregos, desenvolver projetos envolvendo temas da
atualidade (reciclagem de produtos, utilização racional de energia, clonagem), organização de exposições, competições, invenções e debates. O educador que compartilha do processo de aprendizagem com os alunos participa das atividades, troca idéias, motiva, questiona, inov inova, a, está está ante antena nado do com com as mais mais nova novass tecn tecnol olog ogia ias, s, etc. etc.,, leva leva os alun alunos os a um umaa
independência maior e à responsabilidade por seu aprendizado e atuação no mundo como cidadão. Quando se aprende uma língua não se aprende apenas um sistema de signos. Aprende-se que esses signos comportam significados culturais. Assim, aprender uma nova língua significa aprender a interpretar a realidade com outros olhos através da inserção do aluno num universo de práticas culturais. É nesse sentido que o ensino de uma língua estrangeira tem uma função educativa que extrapola os aspectos meramente meramente lingüísticos e adquire relevância na formação global do aluno de hoje.Independentemente de reconhecerse à importância importância do aprendizado de uma Língua Estrangeira (LE), consideramos necessário apontar algumas justificativas do porque de ensinar-se a Língua Inglesa nas séries inicias, conforme ressalta os PCNs (1998: p. 23): “O caso típico, é o papel que o Inglês, representa em função do poder e da influência da economia norte-americana. Essa influência cresceu ao longo deste século, principalmente a partir da Segunda Guerra Guerra Mundial, e atingiu seu apogeu na chamada sociedade globalizada globalizada e de alto nível tecnológico, em que alguns indivíduos vivem neste final de século. O Inglês, hoje, é língua mais usada no mundo dos negócios, e em alguns países como Holanda, Suécia e Finlândia, seu domínio é praticamente universal nas universidades”.
Com base nesse pressupost pressuposto, o, este projeto projeto de ação didática didática e pedagógica esta sendo elaborado para atender alunos de 5º e 6º Ano do ensino fundamental, e tem como preocupação principal os interesses, as necessidades e a realidade dos alunos que irão participar desse projeto.
3.OBJETIVO GERAL: Proporcionar aos alunos uma condição melhor de trabalhar com eficiência os conceitos propostos neste projeto, objetivando-os e estimulando-os a adquirir novos conhecimentos em relação ao processo de ensino e aprendizagem da Língua Estrangeira, proporcionado-lhes através de atividades lúdicas que facilitem o aprendizado.
04.OBEJTIVOS ESPECÍFICOS:
•
Incentivar a prática da escrita de uma forma dinâmica e criativa, com atividades diferenciadas e diversificadas;
•
Conscientizar e motivar os alunos para a importância de aprender a Língua inglesa;
•
Despertar o interesse do educando relacionado à pronúncia, através de diálogos e conversações diretas;
•
Demonstrar aos alunos, através da prática, a importância da pronúncia das palavras.
5.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A língua inglesa é fruto de uma história complexa e enraizada num passado muito distan distante. te. E a consoli consolidaç dação ão desse desse idioma idioma como como língua língua uni univer versal sal deve-s deve-see aos fatore fatoress históricos, econômicos internacionais. Assim, o ensino e aprendizagem de Língua inglesa têm sido desenvolvidos de diferentes maneiras ao longo da história, tanto no Brasil quanto em outros países, na fala de Smith: “O ensino de línguas estrangeiras é uma atividade que sempre existiu. No entanto, ela se intensificou muito na segunda metade do século 20, em conseqüência dos modernismos, do encurtamento das distâncias, da facilidade das comunicações e dos meios de transporte, das viagens mais freqüentes, do maior relacionamento entre os povos, do comércio e do intercambio cultural”. (1990: p. 21)
Na concepção de Smith a ênfase na aprendizagem da língua, deve-se ao fato dela possibilitar acesso à ciência e às tecnologias modernas, à comunicação intercultural e ao mundo dos negócios, sendo indispensável sua aprendizagem para que as pessoas tenham interação ao conhecimento em vários níveis tais como: nos meios de comunicação, nas relações internacionais, nas áreas cientificas e no uso de tecnologias avançadas. Nessa Nessa mesma concepção concepção Verônica Verônica P. Totis, Totis, ou seja, em conformidade conformidade com Smith, justifica a importância do ensino da língua inglesa, bem como: “O ensino do inglês compromete-se, portanto, com um processo educacional mais amplo, cooperando para alargar o horizonte do aprendiz, respeitando sua individualidade e levando em conta suas necessidades e expectativas. Capaz de utilizar corretamente uma língua dominante, ele tem acesso a novos conhecimentos (informações científica, tecnológica e cultural) que podem levá-lo a um aprofundamento intelectual pelo estabelecimento de relaçõ relações es com out outras ras áreas áreas de conhec conhecime imento nto.. Conseq Conseqüen üentem tement ente, e, terá terá condiç condições ões de compreender e contribuir de maneira ativa e integrada para a sociedade em que vive”. (1991: p. 15)
Nesta visão cabe ressaltar que a língua inglesa possibilita uma ampla visão de mundo, bem como o desenvolvimento do indivíduo como cidadão ligado à comunicação global, pois se o ser humano não se dispuser em aprender essa língua, provavelmente estará privado de se inteirar no mundo contemporâneo como um todo, tanto da oportunidade ampla ampla da comuni comunicaçã caçãoo com out outros ros indivíduo indivíduoss e também também com out outras ras culturas, culturas, como como podemos observar nos PCNs: “A aprendizagem de línguas estrangeiras contribui para o processo educacional como um todo, indo muito além da aquisição de um conjunto de habilidades lingüísticas. Leva a uma nova percepção da natureza da linguagem, aumenta a compreensão de como a língua funciona e desenvolve maior consciência do funcionamento da própria língua materna. Ao mesmo tempo, ao promover uma apreciação dos costumes e valores de outras culturas, contribui para desenvolver a percepção da própria cultura por meio da compreensão da cultura estrangeira”. estrangeira”. (2001: p. 37)
O estudo da língua inglesa torna-se torna-se então, fundamental fundamental no processo processo construtivo construtivo do aluno, como parte integrante da educação e através deste devemos conhecer também a abordagem, os métodos e as razões que direcionam o ensino e aprendizagem da Língua Ingles Inglesa, a, são essenci essenciais ais e ind indisp ispens ensávei áveis, s, poi poiss são eles eles que consti constitue tuem m variáv variáveis eis que determinam uma aprendizagem eficaz do aluno. Segundo Almeida Filho (1993), podemos definir a abordagem como um conjunto de harmônico de pressupostos teóricos, princípios e crenças sobre o que é a linguagem, sobre o que é aprender e ensinar, que orientam todo o processo global de ensino de línguas e que englobam as fases de planejamento de curso, de produção e materiais, procedimentos metodológicos e de avaliação. Diversos elementos se conjugam a fim de dar conta da aprendizagem de uma língua estrangeira, mas considera-se que o “estar motivado para aprender”, constitua a melhor forma de aprendizado, independente da metodologia a ser utilizada. Acredita-se que para manter manter a mot motiva ivação ção pela pela lí língua ngua estrangei estrangeira ra em estudo, estudo, o aluno aluno precis precisaa se engajar engajar no pr proces ocesso so tem de “apre aprend nder er a apre aprend nder er”” e ser capa capazz de ass assum umir ir um umaa par parte de responsabilidade por sua aprendizagem. Sobre a aprendizagem, OLIVEIRA (1992: p. 33) salienta que “a aprendizagem desperta processos internos de desenvolvimento que somente podem ocorrer quando o indiví ind ivíduo duo intera interage ge com out outras ras pessoa pessoas”. s”. Assim, Assim, Alguma Algumass das razões razões para para o ensino ensino da Língua Inglesa para aluno, deriva-se da sua curiosidade, sendo este um grande fator de
motivação, que por sua vez, é essencial ao aprendizado. As aulas de Língua Inglesa devem ser bastan bastante te lúd lúdica icas, s, princi principal palment mentee para para as crianç crianças as mais mais jov jovens ens.. Sendo Sendo assim, assim, uma verdadeira concepção de que o desenvolvimento cognitivo, parte do processo de adaptação ao mundo, requer formas interessantes interessantes de brincadeira brincadeira,, que obedecem a convenções convenções que se sofisticam com o tempo. Jogos são brincadeiras sofisticadas, que fazem parte do dia a dia da criança e componentes fundamentais na criatividade da adaptação evolutiva, Nunes (2002). O ensino da LE desempenha um fator de que a aprendizagem de LE “(...) não é só um exercício intelectual de aprendizagem de formas estruturais (...), é sim, uma experiência de vida, pois amplia as possibilidades de se agir discursivamente no mundo”. (BRASIL, MEC, 1998, p. 38)
06. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO: Entendemos que nossa forma de interagir com o objeto mencionado anteriormente é uma relação em que buscamos nele um entendimento mais eficaz. Dessa forma, não poderá ser qualquer metodologia adotada que nos permitirá realizar este objetivo, mas sim um método que seja definido a partir do próprio objeto. Pois como disse Habermas (1980: p. 279): “Sacrificada nos alteres de uma metodologia geral, a estrutura do objeto condena a teoria à insignificância”. Na fala de Almeida filho: “(... “(...)) o ensino ensino de Língu Línguaa Estra Estrange ngeira ira equiva equivale le a método métodoss comuni comunicat cativo ivo,, o ensino ensino comunicativo é aquele que organiza as experiências de aprender em termos de atividades relevantes (...), para que o aluno se capacite a usar a língua-alvo para realizar ações de verdade na interação com outros falantes-usuários dessa língua”. (1993: p. 36)
Essa abordagem abordagem por sua vez, se compõe de um conjunto conjunto de disposições disposições para que o professor possa orientar todas as ações de ensinar uma língua estrangeira. A metodologia utilizada para a aplicabilidade na execução desse projeto se dará através da Abordagem Comunicativa, utilizando o método Áudio-Lingual, também não descar descarta tarm rmos os a possi possibi bili lida dade de de esta estarr util utiliz izan ando, do, ou seja seja,, dando dando ênfa ênfase se em outr outras as abordagens e métodos, pois haja vista que os procedimentos de ensino da língua inglesa
vão muito além de uma simples aula formal, no entanto as abordagens e métodos que contribuem contribuem para compor esse cenário metodológico metodológico são de suma importânci importânciaa no processo de ensino ensino e aprendizagem. aprendizagem. Pretende-se Pretende-se também estar utilizando utilizando no início início das atividades atividades a serem desenvolvidas, dinâmicas relacionadas ao conteúdo, visando desinibir os alunos para que haja durante as atividades propostas, interação tanto com os alunos e com professore também. De acordo com os PCNs (1998), a avaliação avaliação é parte importantíss importantíssima ima no processo educacional, que vai muito além da realidade tradicional, focalizando o próprio controle externo do aluno por meio de notas e também os conceitos que não poderíamos deixar de abordá-los. Na fala de Luckse: “A avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do mesmo, para aceita-lo ou para transforma-lo. transforma-lo. Em primeiro lugar, ela é um juízo de valor , o que significa uma afirmação qualitativa sobre um dado objeto, a partir de critérios pré-estabelecidos, por tanto se funda nas demarcações “físicas” do objeto. Em segundo lugar, esse julgamento se faz com base nos caracteres relevantes da realidade (do objeto da avaliação). Portanto, o julgamento, apesar de qualitativo, não será inteiramente subjet subjetivo ivo.. O juízo juízo emergi emergirá rá dos ind indica icador dores es da realid realidade ade que delimi delimitam tam a qualid qualidade ade efetivamente esperada do objeto. São os “sinais” do objeto que eliciam o juízo”. (1998: p. 33)
Nesse mesmo sentido encontramos no livro “Escola Ciclada de Mato Grosso” a seguinte afirmação: “A avalia avaliação ção,, assim assim entend entendida ida,, reforç reforçaa sua nature natureza za de ser ineren inerente te à ação, ação, à ação ação intencional característica exclusiva do ser humano que deverá conduzi-lo progressivamente a constituir-se num sujeito autônomo, liberto para o conhecimento, um pensador livre, crítico, criativo e responsável perante o contexto sócio, econômico, político e cultural em que está inserido”. (2000: p. 179)
Com base nessa concepção a avaliação torna-se uma atividade indispensável no processo de ensino e aprendizagem. Devemos ressaltar que o decurso de avaliação em “Aprendendo “Aprendendo inglês através do lúdico”, lúdico”, deverá ser levado em consideraçã consideraçãoo o desempenho desempenho de cada aluno durante a execução e empenho nas atividades propostas, tanto a prática oral, o interesse e a participação de cada um. Portanto e de acordo com os PCNs (p.79): “a função da avaliação é alimentar, sustentar e orientar a ação pedagógica e não apenas constatar um certo nível de conhecimento do aluno... torna-se deste modo uma atividade iluminada e alimentadora do processo do ensino, aprendizagem, uma vez que dá retorno ao
professor sobre como melhorar a qualidade do ensino, possibilitando correções no percurso, e retorno ao aluno sobre seu próprio desenvolvimento”.
Após essa breve afirmação inserida nos PCNs, a avaliação ocorrerá através da efetuação do processo gradativo e contínuo, em que estaremos analisaremos possíveis falhas e oportunizando as correções necessárias, dessa forma as atividades realizadas no decorrer do curso, ou seja, a participação tanto individual como coletiva dos alunos serão objetos de avaliação.
07.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Com o anseio de alcançar os objetivos desta proposta pedagógica, pretendemos desenvolver atividades que tornem a aprendizagem da Língua Inglesa prazerosa e eficiente, tais como: •
Apresentação de fitas de vídeo com musicas e figuras para fixação da pronúncia e do vocabulário;
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Apresentação de cartazes com figuras e respectivas denominações em inglês, lousa e giz para melhor compreensão e assimilação dos conteúdos;
•
Dinâmicas como “Warm up”, relacionada com o conteúdo no início das aulas para desinibir os alunos;
•
Respostas orais para estimular o desenvolvimento da oralidade;
•
Jogo de bingo com palavras trabalhadas na aula e brincadeiras para melhorar a desenvoltura do aluno e aprendizagem do conteúdo ministrado.
08.CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO: 1ª aula: Greetings (Formas de comprimentos) 2ª aula: Animais e Numeros 3ª aula: Cores e frutas 4ª aula: Formar construções de frases com a introdução do Verbo e os pronomes 5ª aula: Meses, estações do Ano e dias da semana semana 6ª aula: Encerramento.
09.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA FILHO, José Carlos Pais de Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. São Paulo: Pontes, 1993. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas / Aidil de Jesus Paes de Barros, Neide Aparecida de Souza Lehfeld. – Petrópolis - RJ: Vozes, 1990. NUNES, Ana R. S. Carolino de Abreu. O Lúdico na Aquisição da Segunda Língua. Curitiba, 2002. Dissertação de mestrado apresentado ao Departamento de Pós-graduação de Educação da universidade Federal do Paraná. HABERM HABERMAS, AS, Jürgen Jürgen.. “Teori “Teoriaa analíti analítica ca da ciênci ciênciaa e dialét dialética ica”. ”. In: Bejami Bejamim, m, Walter Walter;; Horkheimer, Max; Adorno, T. et al. Textos escolhidos. São Paulo, Abril Cultural, 1980. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 7. ed. – São Paulo: Cortez, 1998. MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc, 2000. BRASIL. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quart quartoo cicl ciclos os do ensin ensinoo funda fundame ment ntal al:: lí líng ngua ua estr estrang angei eira ra/S /Sec ecre reta tari riaa de Educ Educaç ação ão Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. OLIVEIRA, Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. POEDJOSOEDARMO, Glória. O Ensino da Pronúncia: por quê, o quê, quando e como. São Paulo, SBS, 2004. SMITH, John Lee. Técnicas para o ensino da língua inglesa. Santos & Costa, 1999. TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Pontes, 1991. WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas – SP: Pontes, 1991 ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F. rosa – Porto alegre: ArtMed, 1998.