UNIVERSIDADE ESTADUAL ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE BIOTECNOLOGIA, GENÉTICA E BIOLOGIA CELULAR PROVA ONLINE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA MODALIDADE À DISTÂNCIA MÓDULO II – TURMA 5 3005!0"5
D#$%& I%&' A()$* +$'-.$* .$ A'-/& M-12 P%44
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G$61#7- A8(#7-.- 9 B#&1$7&(&%#-2 ": N- $')#(;-:.$ $')#(;-:.$:7;$# :7;$#'&, '&, - *<1$*$ *<1$*$ .& 8#%=$1& 8#%=$1& 8/'8>'8/'8>'- -1&7#-1&7#-##-* 861-(-* 6 7&1'&(-.- 8&' .* %$$*, B $ D2 A )#- ?#&**#161#7@>$ ($)- 9 &'=-& .$*1$ 8#%=$1& 6 - *$%>#1$ enzima B
intermediário
incolor
enzima D intermediário
azul
antocianina
púrpura
- F>-( F>-( - 7&' 7&' .-* .-* 861861-((-** @>$ @>$ )&7 )&7 $*8$'$*8$'- $= >=>=- 8(- 8(-11- H8>'H8>'- #7-8-J .$ 7-1-(#*-' - 8'#=$#'- '$-&K Se a planta é incapaz de catalisar a reação 1, ou seja, não apresenta enzima B eficaz, teremos as pétalas incolores.
? F>-( F>-( - 7&' 7&' .-* .-* 861861-((-** @>$ @>$ )&7 )&7 $*8$'$*8$'- $= >=>=- 8(- 8(-11- H8>'H8>'- #7-8-J .$ 7-(-(#*-' - *$%>.- '$-&K
Se a planta é incapaz de catalisar a reação 2, ou seja, não apresenta enzima D eficaz, teremos as pétalas azuis.
7 S$ -* 8(-1-* .& <1$* - $ ? -1$'#&'$* &'$= 7'>J-.-*, @>-( - 7&' $*8$'-.- .-* 861-(-* 8-'- -* 8(-1-* + "K Pétalas púrpuras.
. F>-( - 8'&8&'& $*8$'-.- .$ 8(-1-* 8/'8>'-* -J>#* ?'-7-* @>$ )&7 $*8$'- - +!K
Este eemplo trata!se de um caso de epistasia recessi"a, dessa forma ap#s os cruzamentos, teremos a proporção$ % púrpuras$ & azuis $ ' incolores. •
+$''-=$1-* .$ B#&(&%#- M&($7>(-' A8(#7-.- 9 B#&1$7&(&%#-2
": D$*7'$)- &> $*@>$=-1#J$ >= =61&.& .$ 7(&-%$= %#7 ( clona)em )*nica consiste na inserção de um se)mento selecionado de D+( em um plasmdeo ou no cromossomo de um -acteri#fa)o, ue atuam como "etores de clona)em, e posterior replicação desse D+( recom-inante em um /ospedeiro apropriado, como uma -actéria ou le"edura. Essa replicação ocorre uando o sistema de sntese do D+( do /ospedeiro replica o D+( inserido na célula /ospedeira. Sendo assim, a partir de uma célula transformada, são o-tidos uma )rande uantidade de células id*nticas 0clones, cada uma dotada de "rias c#pias de D+( recom-inante. 3nicialmente, ocorre a o-tenção e o preparo de D+( em dupla fita ou fra)mentos de cD+( contendo etremidades 45 ou compat"eis com os stios criados no interior do "etor de clona)em. Em se)uida, ocorre a inserção de fra)mentos de D+( em um "etor de clona)em, "isto ue a etapa anterior promo"eu a adeuação dos stios de li)ação entre os materiais ue serão utilizados. 6 pr#imo passo consiste na introdução do "etor recom-inante recém formado em uma célula /ospedeira. ( escol/a desta célula est, relacionada ao o-jeti"o da clona)em. Se a intenção é promo"er uma anlise estrutural do )ene isolado, de"e!se, utilizar um sistema simples ue seja de fcil uso. Se o o-jeti"o é epressar as informaç7es
)enéticas em )randes eucariotos, serão necessrios sistemas mais especficos. 6corre então, a replicação do "etor recom-inante no interior das células /ospedeiras transformadas, num processo c/amado de amplificação. Se)uido pela di"isão da célula /ospedeira e conseuente passa)em para a prole, de c#pias da molécula de D+( recom-inante. (s "ias etapas de di"isão resultam nos clones. Dentre as col8nias transformadas com o "etor recom-inado é necessrio selecionar auelas ue contém, de fato, o )ene de interesse, ecluindo auelas ue não possuem o "etor ou contém o "etor "azio. Essa seleção é feita por )enes marcadores contidos no "etor. E por fim, ocorre o isolamento e anlise dos insertos de D+( e9ou seus produtos proteicos epressos. •
B#&1$7&(&%#- V$%$1-(2
": O* =$#&* .$ 7>(1>'- >*-.&* 8-'- 7>(1#)-' 1$7#.&* )$%$1-#* in vitro 7&16= =-7'&>1'#$1$*, =#7'&>1'#$1$*, $ 8&.$= *$' *>8($=$1-.&* 7&= )#1-=#-*, -=#&7#.&* $ &1$* .$ 7-'?&& *-7-'&*$, %(#7&*$, =-(1&*$, '>1&*$2222 S$ $**$* =$#&* .$ 7>(1>'*& #.$-(#J-.&* 8-'- *>8'#' &* '$@>$'#=$1&* >1'#7#&-#* .&* 1$7#.&* in vitro, 8&' @>$ &* '$%>(-.&'$* .$ 7'$*7#=$1& *& '$@>$1$=$1$ -.#7#&-.&* &* =$#&* .$ 7>(1>'-K 6s meios de cultura de"em reproduzir ao mimo as condiç7es necessrias para o desen"ol"imento da planta. +ormalmente, além dos macro e micronutrientes como sais minerais e compostos or):nicos como fontes de car-ono e nitro)*nio, as plantas produzem uma série de /orm8nios ue são necessrios ao seu desen"ol"imento e diferenciação celular. Entre estes podemos citar as auinas e as citocininas ue são produzidas no meta-olismo do "e)etal e ue promo"em o crescimento da mesma. Estudos foram realizados em -usca de su-st:ncias sintéticas ue pudessem suprir esta necessidade natural do "e)etal, -em como desco-rir as proporç7es ue estas su-st:ncias pudessem contri-uir para o desen"ol"imento da planta. São c/amados de re)uladores de crescimento, pois são su-st:ncias ue t*m ação similar aos /orm8nios, porém, t*m ori)em sintética. ;oje, temos < disposição o cido
indol-utrico, cido naftalenoacético, zeatina, picloran, cinetina, entre outros. Dessa forma, estes re)uladores são utilizados para controlar o desen"ol"imento do "e)etal em estudo. De acordo com a proporção e do tipo de re)ulador utilizado, é poss"el induzir o desen"ol"imento de calos, -rotos ou razes
!: A *&- RR 7'#-.- 8$(- M&*-1& $ (#?$'-.- 8$(& CTNB#& $= "442 O %$$ @>$ #*$'#.& - *&- '$1#'-.& .& %$&=- ?-71$'#-&2 E8(#@>$ .$ @>$ =-$#'- - *$@>7#- %#7- ?-71$'#-- $8'$**&> *>-* -1#)#.-.$* -* 76(>(-* .$ *&-2 (s er"as danin/as constituem um dos principais fatores limitantes na produção a)rcola da soja. +ormalmente, são controladas por prticas culturais 0aração e )rada)em e métodos umicos. ( soja == desen"ol"ida pela >onsanto para ser tolerante ao /er-icida )lifosato com o-jeti"o de controlar as er"as danin/as. Este /er-icida atua -loueando a enzima EPSP sintase respons"el pela produção de aminocidos essenciais < so-re"i"*ncia e crescimento da maior parte das plantas. Para promo"er a resist*ncia da soja foi inserido, por -om-ardeamento de microprojéteis, em células matrizes, um )ene da Agrobacterium tumefaciens
estirpe ?P' ue codifica a EPSPS
modificada. Dessa forma, a soja possui dupla epressão da enzima EPSPS sendo ue a ori)inal produzida pela planta ser desati"ada pela ação do /er-icida, mas a oriunda do A. tumefaciens não ser afetada e funcionar normalmente. (lém disso, a no"a soja contém porç7es )enéticas de petúnia 0?@P, do "rus do mosaico da cou"e flor 0P!E&4S e da -actéria A. tumefaciens 0+6S &5 utilizados como elementos para re)ular a inte)ração e o funcionamento do )ene EPSPS -acteriano no )enoma da soja. •
B#&1$7&(&%#- A=?#$1-(2
": E= D$J$=?'& .$ !00, .$1$71-.& 8&' -8#7>(1&'$* -=$'#7-&* >= $=$& '$(-7#&-.& 7&= -* -?$(;-* 8&(##J-.&'-*2 E*1$ $=$& 7-'-71$'#J-.& 8&' 7&(=6#-* )-J#-*, -#.- & 1&1-(=$1$ $*7(-'$7#.&*, 8&.$ $*1-' '$(-7#&-.& 9 8$*1#7#.-* -%'<7&(-*, )<'>*,
7-'&*2 E*1$ $=$& 1-=?6= *>'%#> - A>*1'(#-, B'-*#(, E>'&8- $ &>1'-* '$%#Q$* $ #7&> 7&;$7#.& 7&=& a ?olapso dos "rus em a-el/as 0?A( - (-el/as etintas por caros 0(E( c >orte natural das (-el/as 0>+(
. D#*1/'?#& .& C&(-8*& .-* C&(#-* DCC d ?olapso do Distúr-io das =ain/as 0?D= ( letra D é a alternati"a correta.