QUESTÕES DE MACROECONOMIA MACROECONOMIA
1) Assinale Assinale a alterna alternativa tiva errada: errada: a) A política de rendas rendas correspond correspondee basicamente basicamente aos controles controles de preços e salários. b) A política monetári monetária a tem aplicação aplicação mais imediata imediata que a política política fiscal. c) A política política tributár tributária ia é um tipo tipo de política política fiscal. fiscal. d) A política cambial cambial,, no setor externo, externo, referese referese a alteraç!es alteraç!es na taxa de c"mbio. e) #odas as alternativa alternativass anteriores anteriores estão erradas. erradas. $%&'(A: $%&'(A: alternativa e. &olução: A alternativa e é incorreta, porque todas as alternativas anteriores estão exatas. A política de rendas controla preços e salários da economia, isto é, as rendas da economia. A política monetária aplicase mais rapidamente que a fiscal, pois esta depende de votaç!es e sua aplicação é mais demorada aps a decisão de efetuála ter sido tomada. 'olíticas tributárias e de *astos do *overno são os tipos de política fiscal. A política cambial referese + atuação do *overno em relação ao setor externo via taxa de c"mbio. ) A -política -política fiscal fiscal de um *overno *overno pode ser definida definida como sua política relativa + /ao)/aos): a) $elação $elação entre entre o total de suas suas compras compras de bens e serviços serviços e o total de seus pa*amentos de pens!es. b) $e*ulam $e*ulamentaç entação ão de atividades atividades bancárias bancárias e de crédito. crédito. c) #otal e aos tipos tipos de despesas e + maneira maneira de financ financiar iar essas despesas /tributação, levantamento de empréstimos etc.). d) &erviços &erviços de educação, educação, sa0de e se*urança se*urança nacional nacional.. e) $e*ulam $e*ulamentaç entação ão de de impost impostos. os. $%&'(A: $%&'(A: alternativa c. &olução: evese falar tanto em *astos, como no financiamento de tais *astos. Assim, a política fiscal referese +s despesas do *overno e ao financiamento dessas despesas. As alternativas a e d referemse somente a *astos, a alternativa e cita somente financiamento e a alternativa b referese + política monetária. 2) A política monetária e a política fiscal diferem, diferem, essencialmente, pelo se*uinte fato: a) A política monetá monetária ria trata trata dos recursos recursos totais arrecadado arrecadadoss e dos *astos pelo *overno, enquanto a política fiscal trata das taxas de 3uros.
b) A política fiscal procura estimular ou desestimular as despesas de investimento e de consumo, por parte das empresas e das pessoas, influenciando as taxas de 3uros e a disponibilidade de crédito, enquanto a política monetária funciona diretamente sobre as rendas por meio da tributação e dos *astos p0blicos. c) A política monetária procura estimular ou desestimular as despesas de consumo e de investimento, por parte das empresas e das pessoas, influenciando as taxas de 3uros e a disponibilidade de crédito, enquanto a política fiscal funciona diretamente sobre as rendas mediante a tributação e os *astos p0blicos. d) 4ão 5á, essencialmente, diferença entre as duas, uma ve6 que os ob3etivos e as técnicas de operaç!es são os mesmos. e) 4.r.a. $%&'(A: alternativa c. &olução: A política monetária e a política fiscal diferem, essencialmente, pelo se*uinte fato: a política monetária procura estimular ou desestimular as despesas de consumo e de investimento, por parte das empresas e das pessoas, influenciando as taxas de 3uros e a disponibilidade de crédito, enquanto a política fiscal atua diretamente sobre as rendas por meio da tributação e dos *astos p0blicos. A resposta poderia ser complementada com o fato de que a política monetária é mais imediata /bastando uma resolução das autoridades monetárias), enquanto a política fiscal é mais lenta, pois, além de ser necessária sua votação no 7on*resso 4acional, s pode ser implementada no exercício se*uinte /princípio da anterioridade). 8) 4o mercado de trabal5o, são determinadas quais das se*uintes variáveis macroecon9micas a) b) c) d) e)
4ível de empre*o e salário real. 4ível de empre*o e salário monetário. 4ível *eral de preços e salário real. &alário real e salário monetário. 4ível de empre*o e nível *eral de preços.
$%&'(A: alternativa b. &olução: 4o mercado de trabal5o, mediante o equilíbrio entre a oferta de mãodeobra por parte dos trabal5adores e da demanda de mão deobra por parte das empresas, determinamse o nível de empre*o e o salário monetário /nominal, corrente). A determinação do nível de salário real depende do nível *eral de preços, que se forma no mercado de bens e serviços.
;) ) A política monetária via -orçamento monetário tem por ob3etivos principais, a perfeita coordenação das se*uintes variáveis: a) 4ível de atividade econ9mica? taxa de inflação? taxa de 3uros e nível de liquide6 em patamares dese3ados. b) 7oncessão de subsídios ao setor produtivo? fa6er baixar a taxa de inflação? aumentar os meios de pa*amentos. c) @erar o déficit orçamentário do *overno? combater a inflação? controlar a taxa de 3uros. d) 7ompatibili6ar a arrecadação de impostos com as despesas do *overno? *erar superávits orçamentários e aumentar a liquide6 do sistema financeiro. e) #axa de c"mbio, taxa de 3uros e empre*o. $%&'(A: alternativa a. &olução: A política monetária via orçamento monetário tem por ob3etivos principais a perfeita coordenação das se*uintes variáveis: nível de atividade econ9mica, taxa de inflação, taxa de 3uros e nível de liquide6 em patamares dese3ados. As demais alternativas 3á envolvem também instrumentos de política fiscal /subsídios, impostos etc.). ) %m determinada economia /valores 5ipotéticos), o 'roduto 4acional Bíquido a custo dos fatores é CC. &abendose que: . $enda líquida enviada ao exterior: ;C.
. Dmpostos indiretos: EC. . &ubsídios: C. . epreciação: EC. 7alcule o valor do 'roduto Dnterno Fruto a preços de mercado a) b) c) d) e)
21C GC 2C 2GC C
$%&'(A: alternativa d. &olução:'rimeiramente, c5e*aremos a frmula do 'DF a preços de mercado: 'DFpm H '4Fpm I $B%% 'DFpm H /'4Bpm I d) I $B%% 'DFpm H J/'4Bcf I #i K &ub) I dL I$B%% &abendo que '4Bcf H CC, $B%% H ;C, #i H EC, &ub H C e d H EC, temos: 'DFpm H J/CC I EC K C) I ECL I ;C 'DFpm H 2GC E) 4ão é considerada uma transação da economia informal: a) Mercado paralelo do dlar. b) %mpre*ado não re*istrado em carteira. c) Aut9nomos que não fornecem recibo pelo pa*amento de seu serviço. d) Alu*uel estimado do caseiro de uma fa6enda. e) Nuardadores de automveis não re*istrados. $%&'(A: alternativa d. &olução: #odas as respostas representam desobediOncia civil de atividades econ9micas re*ulares de mercado, exceto o alu*uel estimado do caseiro de uma fa6enda, 3á que consiste numa renda implícita do proprietário da fa6enda e, embora não apareça no mercado, é computado no 'roduto 4acional. G) 'ara fins de contabilidade social, qual das despesas *overnamentais abaixo é considerada transferOncia: a) b) c) d)
7ursos de alfabeti6ação de adultos. Manutenção de aeroportos. Manutenção de estradas. &alários de funcionários aposentados.
e) Pacinação em massa. $%&'(A: alternativa d. &olução: #ransferOncia do *overno é uma transação que aparece no mercado, mas é excluída do 'roduto 4acional, pois não o altera. &omente é considerada a transferOncia direta, isto é, sem considerar os serviços prestados pelo *overno. 'ortanto, salários de funcionários aposentados representam transferOncia *overnamental. 7ursos de alfabeti6ação não são uma transferOncia, pois são serviços do *overno /bolsas de estudo seriam). 1C)
Aponte a alternativa correta:
a) ( investimento em aç!es é um componente do investimento a*re*ado, no sentido da contabilidade social. b) 4ão existe dupla conta*em quando se a*re*a o valor adicionado da ind0stria de pneus com o valor adicionado da ind0stria de automveis. c) A diferença entre o 'DF e o '4F é dada pelas exportaç!es e pelas importaç!es. d) A renda a custo de fatores é calculada a partir do produto a preços de mercado, retirado o valor dos impostos diretos e somados os subsídios *overnamentais. e) A renda líquida dos fatores externos inclui o valor das amorti6aç!es de empréstimos financeiros tomados pelo país. $%&'(A: alternativa b. &olução: 4ão existe dupla conta*em na medição do 'DF, pelo fato de estarem sendo somados os valores adicionados, excluindo as compras intermediárias. 11) %m %conomia, -formação de capital si*nifica especificamente: a) b) c) d) e)
A compra de qualquer mercadoria nova. Dnvestimento líquido. A tomada de din5eiro emprestado. A venda ao p0blico de qualquer nova emissão de aç!es. 'oupança.
$%&'(A: alternativa b. &olução: Qormação de capital si*nifica investimento líquido, isto é, os investimentos reali6ados no período menos a depreciação do estoque de capital do período anterior. 1) ( 'roduto Dnterno Fruto, a preço de mercado, equivale a:
a) 'roduto Dnterno Fruto a custo de fatores I renda líquida enviada ao exterior. b) 'roduto Dnterno Bíquido a custo de fatores I impostos indiretos c) I depreciação K subsídios. d) 'roduto Dnterno Bíquido a preço de mercado I amorti6ação de empréstimos externos. e) 'roduto 4acional Bíquido a preço de mercado I dívida externa f) bruta. *) 'roduto 4acional Fruto a preço de mercado I impostos 5) indiretos K subsídios. $%&'(A: alternativa b. &olução: ( produto bruto é i*ual a produto líquido mais depreciação. 'roduto a preço de mercado é i*ual a produto a custo de fatores mais os impostos indiretos menos os subsídios do *overno. 'ortanto, 'roduto Dnterno Fruto, a preço de mercado, equivale a 'roduto Dnterno Bíquido a custo de fatores mais impostos indiretos e depreciação menos os subsídios. 12) 7onsiderandose os dois *randes a*re*ados macroecon9micos: 'roduto Dnterno Fruto /a preços de mercado) e 'roduto 4acional Fruto /a preços de mercado), em um sistema econ9mico aberto como, por exemplo, o brasileiro, se o país remete mais renda para o exterior do que dele recebe, teremos: a) b) c) d)
'DFpm R '4Fpm 'DFpm S '4Fpm 'DFpm H '4Fpm As transaç!es com o exterior não afetam nem o 'DF nem o '4F. e) Dmportaç!es R exportaç!es. $%&'(A: alternativa a. &olução: &abemos que 'DF H '4F K $BQ%, isto é, o produto interno /renda produ6ida dentro do país) é o produto nacional /renda que efetivamente pertence ao país) menos a renda líquida de fatores externos /remuneração dos fatores externos). &e $BQ% é positiva, o 'DF é maior que o '4F. 18) &upon5a uma economia em que não exista *overno nem transaç!es com o exterior. %ntão: a) 'DFpm R 'DFcf R $4F. b) 'DFpm S 'DFcf S $4F.
c) 'DFpm H 'DFcf R $4F. d) 'DFpm H 'DFcf S $4F. e) 'DFpm H 'DFcf H $4F. sendo: 'DFpm K 'roduto Dnterno Fruto a preço de mercado. 'DFcf K 'roduto Dnterno Fruto a custo de fatores. $4F K $enda 4acional Fruta. $%&'(A: alternativa e. &olução: 7omo não existe *overno, não temos impostos indiretos e subsídios, o que torna o 'DF a preços de mercado i*ual ao 'DF a custo de fatores, isto é: 'DFpm H 'DFcf 7omo não 5á transaç!es com o exterior, não 5á diferença entre a $4F /ou '4F) e o 'DF, e então temos: 'DFpm H 'DFcf H $4F 1;) ( 'roduto 4acional de um país, medido a preços correntes, aumentou consideravelmente entre dois anos. Dsso si*nifica que: a) b) c) d) e) f)
(correu um incremento real na produção. ( investimento real entre os dois anos não se alterou. ( país está atravessando um período inflacionário. ( país apresenta taxas si*nificativas de crescimento do produto real. 4ada se pode concluir, pois é necessário ter informaç!es sobre o comportamento dos preços nesses dois anos.
$%&'(A: alternativa e. &olução: 7onsiderando, por exemplo, os anos 1GGC e 1GG1, o produto nacional a preços correntes é dado por: '4GC H & pGC T qGC '4G1 H & pG1 T qG1 (u se3a, ele pode ter crescido devido apenas ao aumento de preços. 'ara aferirmos o crescimento real da economia, precisamos do '4 a preços constantes de um dado ano /o c5amado '4 real), que é obtido deflacionandose o '4 a preços correntes /c5amado '4 nominal ou monetário), por um índice de preços. 1>) As 7ontas 4acionais do Frasil fornecem os se*uintes dados /valores 5ipotéticos, em mil5!es de reais): D. $enda 4acional Bíquida a custo de fatores: ;.CCC DD. Dmpostos Dndiretos: 1.CCC
DDD. Dmpostos iretos: ;CC DP. &ubsídios: 1CC P. #ransferOncias: CC PD. epreciação: 8CC PDD. $enda Bíquida enviada ao exterior: C (s índices de car*a tributária bruta e líquida serão, respectivamente /despre6andose os al*arismos a partir da terceira casa decimal): a) b) c) d) e)
2C,CC e ;,8. 1G,C8 e 18,G. 8,CC e 1G,C;. , e 2,C. 2,EC e 1G,C8.
$%&'(A: alternativa e. &olução: &abendose que a expressão -$enda 4acional referese + $enda 4acional Bíquida a custo de fatores /$4Bcf ), temos: $4Fcf H $4Bcf I epreciação H ;.CCC I 8CC H ;.8CC '4Fpm H $4Fcf I Dmpostos indiretos K &ubsídios H ;.8CC I 1.CCC K 1CC H >.2CC 'DFpm H '4Fpm K $enda líquida enviada ao exterior H >.2CC K C H >.2CC ( Undice de 7ar*a #ributária Fruta /D7#F ) é i*ual a: D7#F H //#i I #d)= 'DFpm) V 1CC onde: #i H tributos indiretos H 1.CCC e #d H tributos diretos H ;CC 'ortanto, o Undice de 7ar*a #ributária Fruta /D7#F) será: D7#F H //1.CCC I ;CC)=>.2CC) V 1CC H 2,ECW ( D7#B, o Undice de 7ar*a #ributária Bíquida, será i*ual a: D7#B H //#i I #d K #r K &ub)='DFpm) V 1CC sendo: #r H transferOncias do *overno ao setor privado e &ub H &ubsídios. 'ortanto, temos que: D7#B H //1.CCC I ;CC K CC K 1CC)=>.2CC) V 1CC H 1G,C8W
1) %m uma economia, a renda enviada para o exterior é maior que a renda recebida do exterior. %ntão: a) ( 'roduto Dnterno Fruto é maior que o 'roduto 4acional Fruto. b) ( 'roduto Dnterno Fruto é menor que o 'roduto 4acional Fruto. c) ( 'roduto Dnterno Fruto é i*ual ao 'roduto 4acional Fruto. d) ( 'roduto Dnterno Fruto a custo de fatores é maior que o 'roduto Dnterno Fruto a preços de mercado. e) ( 'roduto 4acional Fruto a custo de fatores é menor que o 'roduto 4acional Fruto a preços de mercado. $%&'(A: alternativa a. &olução: ( 'roduto Dnterno Fruto /'DF) é i*ual ao 'roduto 4acional Fruto /'4F) mais a renda enviada ao exterior /$%), menos a renda recebida do exterior /$$), isto é: 'DF H '4F I $% K $$ &e $% R $$, se*ue que 'DF R '4F. 1E) 7om os dados abaixo, para uma economia 5ipotética, responda +s quest!es Ea e Eb. 'DF a preços de mercado .CCC #ributos indiretos ;CC &ubsídios ;C 7onsumo final das famílias 8CC Qormação bruta de capital fixo 8CC Pariação de estoques 1CC %xportaç!es de bens e serviços de não fatores ;CC Dmportaç!es de bens e serviços de não fatores 1CC epreciação 1CC Dmpostos diretos CC #ransferOncias de assistOncia e previdOncia 1;C (utras receitas correntes líquidas do *overno >CC Xuros da dívida p0blica interna 1CC 'oupança corrente do *overno /superávit) 1CC 1E.a) ( consumo final das administraç!es p0blicas é i*ual a: a) b) c) d) e)
1.1CC unidades monetárias. >;C unidades monetárias. >CC unidades monetárias. ;;C unidades monetárias. CC unidades monetárias.
$%&'(A: alternativa e. &olução: 4o &istema de 7ontas 4acionais, a conta das administraç!es p0blicas é apresentada da forma a se*uir. (s n0meros referemse aos dados do exercício. ébitos 7réditos ... ;C 1;C 1CC 1CC 7onsumo final das administraç!es p0blicas: &ubsídios ao setor privado #ransferOncia de assistOncia e previdOncia Xuros da dívida p0blica interna &aldo: 'oupança corrente do *overno #ributos indiretos #ributos diretos (utras receitas correntes do *overno ;CC CC >CC ... #(#AB (& YFD#(& 7($$%4#%& #(#AB A& $%7%D#A& 7($$%4#%& ... &ubstituindo os valores do exercício neste ra6onete, o consumo final das administraç!es é calculado por resíduo, 3á que temos todos os valores dos demais itens. ( #otal das $eceitas e dos ébitos 7orrentes é i*ual a 1.2CC, com o que c5e*amos a CC unidades monetárias para o consumo final das administraç!es p0blicas. 1E.b) ( total das receitas correntes do *overno é: a) 1.G;C unidades monetárias. b) 1.CC unidades monetárias. c) 1.2CC unidades monetárias. d) 1.1;C unidades monetárias. e) ECC unidades monetárias. $%&'(A: alternativa c. &olução:
CC I (utras receitas correntes líquidas do *overno >CC), e c5e*amos ao total das $eceitas correntes do *overno H 1.2CC. 1G) %m determinada economia /valores 5ipotéticos), o 'roduto 4acional Bíquido a custo dos fatores é CC. &abendose que: . $enda líquida enviada ao exterior: ;C. . Dmpostos indiretos: EC. . &ubsídios: C. . epreciação: EC. 7alcule o valor do 'roduto Dnterno Fruto a preços de mercado a) b) c) d) e)
21C GC 2C 2GC C
$%&'(A: alternativa d. &olução: 'rimeiramente, c5e*aremos a frmula do 'DF a preços de mercado: 'DFpm H '4Fpm I $B%% 'DFpm H /'4Bpm I d) I $B%% 'DFpm H J/'4Bcf I #i K &ub) I dL I$B%% &abendo que '4Bcf H CC, $B%% H ;C, #i H EC, &ub H C e d H EC, temos: 'DFpm H J/CC I EC K C) I ECL I ;C 'DFpm H 2GC C) A diferença entre $enda 4acional Fruta e $enda Dnterna Fruta é que a se*unda não inclui: a) ( valor das importaç!es. b) ( valor da renda líquida de fatores externos. c) ( valor dos investimentos reali6ados no país por empresas estran*eiras. d) ( valor das exportaç!es. e) ( saldo da balança comercial do país. $%&'(A: alternativa b. &olução: A $enda 4acional Fruta inclui em sua contabilidade a renda líquida de fatores externos, enquanto a $enda Dnterna Fruta a desconsidera.
1) ( salário mensal de determinada cate*oria de trabal5adores era de Z C.CCC,CC em 1GGC e Z 188.CCC,CC em 1GG1. (s índices de custo de vida correspondentes são 1CC para 1GGC e 8C para 1GG1. Bo*o, o salário real em 1GG1, em valores constantes de 1GGC, é: a) b) c) d) e)
Z C.CCC,CC Z 8C.CCC,CC Z >C.CCC,CC Z 1CC.CCC,CC Z 188.CCC,CC
$%&'(A: alternativa c. &olução: 7onsiderando que salário realG1=GC é o salário real em G1 a valores constantes de GC, temos:
) 4ão é considerada uma transação da economia informal: a) Mercado paralelo do dlar. b) %mpre*ado não re*istrado em carteira. c) Aut9nomos que não fornecem recibo pelo pa*amento de seu serviço. d) Alu*uel estimado do caseiro de uma fa6enda. e) Nuardadores de automveis não re*istrados. $%&'(A: alternativa d. &olução: #odas as respostas representam desobediOncia civil de atividades econ9micas re*ulares de mercado, exceto o alu*uel estimado do caseiro de uma fa6enda, 3á que consiste numa renda implícita do proprietário da fa6enda e, embora não apareça no mercado, é computado no 'roduto 4acional. 2) 'ara fins de contabilidade social, qual das despesas *overnamentais abaixo é considerada transferOncia: a) 7ursos de alfabeti6ação de adultos. b) Manutenção de aeroportos.
c) Manutenção de estradas. d) &alários de funcionários aposentados. e) Pacinação em massa. $%&'(A: alternativa d. &olução: #ransferOncia do *overno é uma transação que aparece no mercado, mas é excluída do 'roduto 4acional, pois não o altera. &omente é considerada a transferOncia direta, isto é, sem considerar os serviços prestados pelo *overno. 'ortanto, salários de funcionários aposentados representam transferOncia *overnamental. 7ursos de alfabeti6ação não são uma transferOncia, pois são serviços do *overno 8) Aponte a alternativa correta: a) ( investimento em aç!es é um componente do investimento a*re*ado, no sentido da contabilidade social. b) 4ão existe dupla conta*em quando se a*re*a o valor adicionado da ind0stria de pneus com o valor adicionado da ind0stria de automveis. c) A diferença entre o 'DF e o '4F é dada pelas exportaç!es e pelas importaç!es. d) A renda a custo de fatores é calculada a partir do produto a preços de mercado, retirado o valor dos impostos diretos e somados os subsídios *overnamentais. e) A renda líquida dos fatores externos inclui o valor das amorti6aç!es de empréstimos financeiros tomados pelo país. $%&'(A: alternativa b. &olução: 4ão existe dupla conta*em na medição do 'DF, pelo fato de estarem sendo somados os valores adicionados, excluindo as compras intermediárias. ;) &e compararmos a matri6 insumoproduto com o sistema de contas nacionais de um país, num mesmo período, veremos que: a) 4ão 5á relação al*uma entre a matri6 e o sistema. b) Ambos incluem os fluxos financeiros da economia. c) A matri6 inclui as transaç!es intermediárias, e o sistema não. d) A matri6 é elaborada em termos de estoques, e o sistema, em termos de fluxos. e) A matri6 permite calcular o estoque de capital nacional, e o sistema, o produto nacional.
$%&'(A: alternativa c. &olução: A matri6 é uma -radio*rafia[ da estrutura da economia, pois mostra toda a cadeia produtiva, ou se3a, inclui transaç!es com bens e serviços intermediários, diferentemente do sistema de contas nacionais, que inclui somente bens e serviços finais. >) 'ara que servem os coeficientes técnicos de produção calculados na matri6 insumoproduto $esposta ( con5ecimento desses coeficientes permite fa6er previs!es de produção de cada setor, fixadas al*umas metas de demanda. 'ossibilita visão imediata dos prováveis resultados de diversas alternativas de política econ9mica sobre a atividade produtiva. )
K (capital)
por unidade de produto.
d) #odas as alternativas acima. e) 4.r.a. $%&'(A: alternativa a. &olução: As alternativas b e c /e, portanto, d e e) estão incorretas, pois levam + redução da relação produtocapital e, desse modo, da taxa de crescimento econ9mico. A alternativa correta é a a. E) A renda -percapital[ é um indicador confiável para medir o nível de desenvolvimento de um país 'orque $esposta A renda -percapita[ é um indicador duvidoso, porque é uma média do 'DF com a população do país, e não leva em consideração os problemas de concentração da renda. 'recisa vir acompan5ado de outros indicadores sociais como, índice de analfabetismo, disponibilidades de leitos para a população, saneamento básico,
expectativa de vida da população, etc. para que se3a possível avaliar o nível de desenvolvimento do país. G) ]uando o *overno possui déficit p0blico excessivo e emite moeda para cobrilo, é válido esperar que: a) Nere inflação interna. b) Nere déficit no balanço comercial do país e queda de preços internos. c) Nere excesso de oferta de bens do setor privado. d) 4ão ten5a nen5um impacto sobre o sistema econ9mico. e) Aumente a dívida externa do país e provoque deflação interna. $%&'(A: alternativa a. &olução: A emissão de moeda, quando o *overno 3á possui déficit p0blico excessivo, tende a provocar inflação de demanda, pois leva normalmente a um aumento da demanda, em relação + oferta de bens e serviços /-muito din5eiro + cata de poucas mercadorias[). 2C) &edo o crescimento econ9mico função do aumento da utili6ação dos fatores de produção /^'DF H ^f/_,4,#), e sendo o capital /_) resultado da poupança interna e externa colocada no mercado financeiro e disponibili6ada +s empresas através de financiamentos, explique porque os 3uros altos inibem as empresas tomarem empréstimos para novos investimentos: $esposta: (s investimentos das empresas são função da lucratividade do ne*cio, e como os 3uros altos aumentam os custos das empresas e conseq`entemente redu6em a lucratividade das empresas. 'ortanto os 3uros elevados fa6em com as empresas percam o interesse em investirem em novos ne*cios. Y o caso do Frasil, que tem os 3uros mais altos do mundo. 'or isso, as autoridades responsáveis pela política monetária no Frasi,l resolveram baixar a #axa &%BD7 /atualmente em G,;W). 21) ]uais são os determinantes para um crescimento econ9mico autosustentado no lon*o pra6o $eposta As principais fontes de crescimento autosustentado no lon*o pra6o são os investimentos no aumento da produtividade /eficiOncia tecnol*ica), para produ6ir mais com dado con3unto de fatores de
produção, e amplo investimento em educação /capital 5umano: con5ecimento e 5abilidade), para a preparação da mãodeobra especiali6ada no lon*o pra6o. 2) escreva o que vocO entende por desenvolvimento eq`itativo, sustentado e participativo: $esposta 4o crescimento econ9mico é importante proporcionar +s pessoas terem oportunidades para participarem e se beneficiarem do resultado do processo de crescimento, e a satisfação das necessidades presentes não devem limitar o atendimento das necessidades das *eraç!es futuras, e as políticas do *overno devem ser *uiadas por decis!es que a*re*uem toda a comunidade envolvida. 22) %xplique o que é iato do 'roduto e esempre*o: $esposta 'ara explicar o si*nificado de iato do 'roduto, é necessário explicar o que é 'roduto 'otencial. 'roduto 'otencial é aquele 'DF que pode ser alcançado e sustentado no futuro se todos os fatores de produção forem utili6ados plenamente e de forma eficiente, ao lon*o do tempo. 'ortanto, iato do 'roduto é a diferença entre o 'roduto 'otencial e o 'DF real, e a existOncia dele mostra que os recursos não estão sendo plenamente utili6ados. á desempre*o de fatores de produção, entre eles o fator trabal5o. 28) 'orque o desempre*o do fator trabal5o é considerado o problema macroecon9mico mais *rave das economias mundiais do século VVD $esposta ( desempre*o do fator trabal5o si*nifica que uma parcela da população não tem acesso ao mercado de trabal5o, e em conseq`Oncia não recebe renda, criando um problema social muito *rande para o país: a pobre6a. 4a verdade, o desempre*o causa vários problemas: para o desempre*ado, para a família e para o %stado. 'ara o cidadão desempre*ado e sua família, o desempre*o provoca inse*urança, a indi*nidade, aquela sensação de inutilidade para o mundo social. 2;) ( que se entende por precari6ação do empre*o $esposta 7omo consequOncia do desempre*o do fator trabal5o, sur*e a economia informal, que são as atividades que não respeitam as re*ras institucionais impostas na sociedade, especialmente com
relação as le*islaç!es fiscais e trabal5istas. 4o Frasil 5ouve um *rande crescimento da economia informal e piora nas condiç!es de empre*o a partir da década de GC, principalmente pela *lobali6ação e mudanças tecnol*icas que vem acontecendo nessas duas 0ltimas década, e também pelo baixo índice de crescimento do 'DF. 2>) %xplique a diferença entre desemprego cíclico ou conjunturl e desemprego estruturl! %xemplifique: $esposta esempre*o cíclico é aquele que sur*e quando a economia está recessiva. á queda na demanda, fa6endo com que a produção diminua e como resultado sur*em as demiss!es. #ão lo*o a economia aqueça novamente esses desempre*ados voltam ao mercado de trabal5o. esempre*o estrutural é quando acontecem mudanças estruturais em certos setores da economia, como *an5os de produtividade do trabal5o por mudanças tecnol*icas, eliminando certos empre*os, e sem que 5a3a ao mesmo tempo a criação de novos empre*os em outros setores. 2) %xplique o que é taxa natural de desempre*o: $esposta Y o desempre*o compatível com o pleno empre*o dos fatores, e ocorre devido ao desempre*o friccional e estrutural da economia. 4ão se deve a um possível ambiente recessivo dos ne*cios e que é até compatível com o crescimento econ9mico. 2E) %sta questão é uma opinião pessoal do aluno para avaliar o seu con5ecimento da %conomia Frasileira. -7omo vocO definiria a atual situação do desenvolvimento brasileiro do ponto de vista de sua sustentabilidade e da participação do povo brasileiro em sua definição.[ $esposta