L ISTA DE QUESTÕES – ECONOMIA INTERNACIONAL JHONATHAN L UIS DE DE SOUZA SOUZA KRUGMAN - CAP. 2 – COMÉRCIO COMÉRCIO MUNDIAL MUNDIAL:: UMA VISÃO GERAL
1. Canadá e Austrália são (principalmente) países de língua inglesa com populações que não são muito diferentes em tamanho (Canadá é 60% maior). Mas o comércio canadense é duas vezes maior, em relação ao PIB, do que na Austrália. Por que isso ocorre? Não somente o PIB é importante para explicar o comércio entre países, a distância também é um ponto m uito importante, a Austrália enfrenta enfrenta custos mais elevados por conta do seu afastamento, já o Canadá faz divisa com os EUA que é uma grande economi a o que o torna parceiro co mercial (mais aberto), já a Austráli a não não está perto de uma econo econo mia impo rtante o que o torna mais autossuficiente.
2. México e Brasil têm padrões muito diferentes de negociação. Enquanto o México negocia principalmente com o Estados Unidos, o Brasil comercializa em níveis quase iguais com os Estados Unidos e a União Europeia. Além disso, o México faz muito mais comércio em relação ao seu PIB. Explique essas diferenças usando o modelo de gravidade. É possível analisar volu me de comércio do Brasil e México México em relação aos Estados Unidos (EUA) e União Europeia (UE) com base no modelo de gravidade, considerando os fatores distância e tamanho (PIB). O México está muito pró ximo dos Estados Unidos e mais longe da União União Europeia o que facilita grande parte do comércio mexicano ser com os Estados Unidos, o maior volume de comércio observado com os EUA pode ser explicado pelo Nafta, acordo de livre comércio que envolve esses países, e que intensifica o volume de comércio. Já o Brasil está distante da União Europeia e do Estados Unidos, assim o comércio br asileiro asileiro é dividido entre os dois qu e são são grandes economias, economias, o Brasil também possui um acordo de livre comércio, mas são com países relativamente pequenos.
3. A equação (2.1) diz que o comércio entre os dois países é proporcional ao produto de seu PIB. Isso significa que, se o PIB de cada país no mundo duplicasse, o comércio mundial quadruplicaria? Não, porq ue o a equação estuda o co mércio entre duas economi as. Então se o PIB de duas economias se duplicarem o comércio entre elas se quadrup lic aria, porém, existe um lim ite até para o comércio, porqu e precisa de demanda e oferta para absorver todo o comércio, por isso, que o comércio mundial não cresce nessa mesma proporção.
4. Ao longo das últimas décadas, as economias do leste asiático aumentaram a sua quota do PIB mundial. Da mesma forma, o comércio intraleste asiático – ou seja, o comércio entre as nações do leste asiático – tem crescido como uma parte do comércio mundial. Mais do que isso, os países do leste asiático têm uma quota crescente das suas trocas comerciais entre si. Explique o porquê, usado o modelo de gravidade. A parcel a do PIB mundial que pertence as economi as do leste asiáti co cresceu porque as relações comerciais com os países do leste asiático se tornaram maiores ao longo do tempo. Anteriormente por serem pequenas economias, o que significa que os seus mercados domésticos também eram pequenos, importavam menos, porque o mercado de cada país era muito pequeno para importar uma quantidade substancial (consumiam menos), como eles enriqueceram e as demandas de consumo da população aumentaram, se tornaram capaz de importar mais e alvo de exportação de outros países, além disso exportavam menos porque não tinham a capacidade de produzir como agora. Utilizando o modelo de gravidade, quando por exemplo, Coreia do Sul e Taiwan eram pequenas economias, havia pouco comércio entre eles, apesar da proximidade, porque os PIB ’s eram pequenos, agora que ambos cresceram, seus PIB ’s aumentaram e com ele aumentou o comércio entr e eles.
5. Um século atrás, a maioria das importações britânicas vinha de locais relativamente distantes: América do Norte, América Latina e Ásia. Hoje, a maioria das importações britânicas é proveniente de outros países europeus. Como isso
se encaixa com os tipos de mudanças de bens que compõem o comércio mundial? Um século atrás o comércio britânico e mundial se baseava em commodities, o que era determinado pelo clima ou pela geografia de cada região/país, então cada país importava o que não era capaz de produzir, algodão e borracha para os britânicos, provenientes principalmente de países ocidentais ou da Ásia. Não havia comércio com outros países da Europa porque o clima e os recursos naturais eram semelhantes. Após a Revolução Industrial, houve melhorias no transporte e na fabricação de bens, o que mudou a pauta principal do comércio mundial, com isso possibilitou o comércio entre países vizinhos, porque cada país se especializou em produ zir o que faz de melhor. KRUGMAN - CAP. 3 - PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA E A VANTAGEM COMPARATIVA: O MODELO RICARDIANO
1. Doméstica possui 1.200 unidades de mão de obra disponíveis. Pode produzir dois bens, maçãs e bananas. Os requisitos de mão de obra unitária na produção de maçã são 3, enquanto na de banana são 2. a. Faça o gráfico da fronteira de possibilidade de produção de Doméstica. Maçã Doméstica
Banana
∱m = L/A = 1200/3 = 400 ∱b = L/A = 1200/2 = 600
b. Qual é o custo de oportunidade de maçãs em termos de bananas? COp = ɑM/ɑB COp = 3/2 = 1,5
c. Na ausência de comércio, qual seria o preço das maçãs em termos de bananas? Por quê? Na ausência de comércio o preço de trabalho é mesmo para os dois produtos. De acordo com o custo de oportunidade mostrado na questão anterior, entende-se que uma maçã custe 1,5 banana, porq ue para cada maçã produzida a mais, deve-se abrir m ão de 1,5 banana.
2. Considere Doméstica conforme descrita no problema 1. Há também outro país, Estrangeira, como uma força de trabalho de 800 mãos de obra. Os requisitos de mão de obra unitária de Estrangeira na produção de maçã são 5, enquanto na produção de banana são 1. a. Faça o gráfico da fronteira de possibilidade de produção de Estrangeira.
Estrangeira
Maçã
Banana
∱m = L/A = 800/5 = 160
∱ b = L/A = 800/1 = 800
b. Construa a curva de oferta relativa mundial.
3. Agora suponha que a demanda mundial relativa assume a seguinte forma: Demanda por maçãs/demanda por bananas = preço das bananas/preço das maçãs. a. Faça o gráfico da curva de demanda relativa junto com a curva de oferta relativa.
b. Qual é o preço de equilíbrio relativo das maçãs? O preço de equilíbrio relativo das maçãs é a interseção da curva de demanda relativa e da curva de oferta relativa [o ponto (0,5 ; 2)]. O preço relativo de equilíbri o da maçã é 2,00.
c. Descreva o padrão de comércio. O “país Doméstica” se especializa totalmente em maçãs e exporta uma parcela para o “país Estrangeira”, sendo que esse é especialista
na produção de bananas.
d. Demonstre que Doméstica e Estrangeira ganham com o comércio. O ganho surge pois no regime sem comércio, o Doméstica troca 3 bananas por 2 maçãs e o Estrangeira troca 1 maçã por 5 bananas. No preço mundial de 2 bananas por 1 maçã, ambos ganham por que Doméstica consegue 4 bananas em tro ca de 2 maçãs e Estrangeira, por sua vez, ganha 1 maçã em funç ão de 2 bananas.
4. Suponha que, em vez de 1.200 trabalhadores, Doméstica tem 2.400. Encontre o preço de equilíbrio relativo. O que você pode dizer sobre a eficiência da produção mundial e a divisão dos ganhos do comércio entre Doméstica e Estrangeira neste caso? A capaci dade de trabalho do país duplica, ou seja, a oferta muda. Os pontos da oferta mudam para (1 ; 1,5) e (1 ; 5). Neste caso, oc orre um deslocamento da curva de oferta para a direit a. Dessa forma, como muda-se a interseção entre a oferta e a demanda, se ocorrer no primeiro plano horizontal, Estrangeira ainda terá ganhos com o comércio enquanto que Doméstica estará indiferente. Assim, Doméstica não vai se especializar em único produto, mas Estrangeira sim.
5. Suponha que Doméstica tenha 2.400 trabalhadores, mas que eles sejam apenas 50% tão produtivos em ambas as indústrias em relação aos valores supostos anteriormente. Construa a curva de oferta relativa mundial e determine o preço de equilíbrio relativo. Como os ganhos do comércio se comparam com aqueles do caso descrito no Problema 4?
A pr odução não é alt erad a porque, ao mesmo passo que duplicou-se a quantidade de trabalhadores, como eles possuem 50% da produtividade, no fim das contas é o mesmo (pois ∗
= ).
Ou seja, Doméstica e
Estrangeira
ganham
da
mesma
forma com o comércio, di ferente da questão
anterior
que
somente
Estrangeira teria ganhos com o comércio e Doméstica estaria indiferente porque não iria ganhar e nem perder co m o c omércio.
6. “Os trabalhadores chineses ganham apenas US$ 0,75 por hora. Se permitirmos que a China exporte livremente, nossos trabalhadores serão forçados a baixar para o mesmo nível. Você não pode importar uma camisa de US$ 10 sem importar o salário de US$ 0,75 que vem com ela.” Discuta essas
afirmações. De acordo com o autor essa não é uma afirmativa correta. O cálculo do salário de cada país é feito, entre outras variáveis, da produtividade do trabalho no país. Se o salário na China é muito menor que nos Estados Unidos, uma das causas é a produtividade chinesa ser inferior a estadunidense. E esse fator não determi na que o país com salário maior irá ser prejudi cado, já que o princípio das vantagens com parativas afirma que os países, de produtividade alta ou baixa, podem se benefici ar do comérci o internacional.
7. A produtividade da mão de obra japonesa é aproximadamente a mesma que a dos Estados Unidos no setor industrial (maior em algumas indústrias, menos em outras), mas os Estados Unidos ainda são consideravelmente mais produtivos no setor de serviços. Embora a maioria dos serviços não seja comercializável. Alguns analistas têm argumentado que isso cria um problema para os Estados Unidos, porque nossa vantagem comparativa encontra-se em
coisas que não podemos vender nos mercados mundiais. O que há de errado com esse argumento? O que está incorreto no argumento é não di stingui r vantagens absolutas das vantagens comparativas. Não é possível comparar apenas a produtividade em um setor para afirmar que determinado país possui ou não vantagens comparativas nesse item, no caso serviç os. No exemplo, os Estados Unidos possuem vantagens absolutas sobre o Japão em termos de serviços. As vantagens absolutas não são suficientes para determinar padrão de comércio.
8. Quem visitou o Japão sabe que é um lugar incrivelmente caro. Embora os trabalhadores japoneses ganhem quase o mesmo que seus colegas dos EUA, o poder de compra de seus rendimentos é cerca de um terço menor. Estenda sua discussão da Questão 7 para explicar essa observação. (Dica: pense sobre os salários e os preços implícitos de bens não comercializáveis.) EUA apresentam produtividade maior em serviços como mencionado na questão 7, o preço de serviç os é comparativamente menor, aumentando o poder de compra do americano, porém os serviços não são comerc ializados. Os Japoneses não conseguem se beneficiar dos s erviços mais baratos mesm o que os preços do Japão sejam maiores, já que o poder de compra é 1/3 dos americanos, isso procede do menor preço dos serviços nos EUA.
9. De que maneira o fato de que muitos bens são não comercializáveis afeta a extensão dos possíveis ganhos do comércio? Os ganhos relativos ao comércio d iminuem sua impor tância à medida que os bens não comercializáveis, como os serviços, aumentam sua importância na economia. Dessa maneira, o comércio perde parte de seus ganhos na economia do país.
10. Focamos o caso do comércio envolvendo apenas dois países. Suponha que existam muitos países capazes de produzir dois bens, e que cada país tem apenas um fator de produção, mão de obra. O que podemos dizer sobre o padrão
de produção e comércio neste caso? (Dica: construa a curva de oferta mundial relativa.) Todos os países comerciali zarão entre si, cada país vai se especializar no que possuir maior vantagem comp arativa, já que o preço do produto define a oferta. Os países que serão mais benefic iados serão os que consegui rem ter maior pr odutividade na mão de obra, pois r eduzirão custos e serão mais eficientes que os países concorrentes, já que não existe outra possibilidade de melhoria da eficiência. Nesse caso, a produtividade do trabalho é fundamental para se obter resultados melhores. Para os consumidores, isso trará redução no preço de ambos os produtos fornecidos.
CARVALHO E SILVA - CAP. 1 – COMÉRCIO INTERNACIONAL: TEORIA E POLÍTICA
1) Qual era a origem da riqueza para os mercantilistas? Para os mercantilistas uma nação é considerada rica quanto maior for o tamanho de sua popu lação e maior o seu estoq ue de metais p reciosos e a principal maneira de incrementar o volum e de metais preciosos do país era através das exportações, pois os pagamentos internacionais eram feitos em ouro ou pr ata.
2) No entender dos mercantilistas, qual era o papel reservado ao comércio internacional? O comércio internacional era fundamental, pois através dele o país pod eria aumentar suas reservas de metais preciosos, através da obtenção de superávits comerciais, ou seja, exportasse mais que importasse.
3) Por que uma estratégia que persegue superávits comerciais pode ser considera- da inconsistente no âmbito mundial? O superávit comercial era o principal objetivo para os mercantilistas, mas essa estratégia se tornaria inconsistente, pois para obter superávit comercial as exportações têm que ser maiores que as importações.
Chegaria um ponto que nenhum país iria querer importar, como consequência nenhum país conseguiria exportar, ou seja, não haveria comércio internacional.
4) O que um coeficiente tcnico de produção? O coeficiente técnico de produção é a quantidade de recursos (fatores econômicos de produção) que um país utiliza para produzir determinado bem, na teoria usada por Adam Smith, é a quantidade de horas de trabalho necessárias para produzir um determinado pr oduto.
5) Discuta as condições necessárias para que haja comércio entre duas nações, segundo os argumentos da teoria das vantagens absolutas. Além do li vre comércio, segundo a teoria das vantagens absol utas, cada nação deve concentrar seus esforços na produção do bem em que é mais produtivo, cada nação deve se especializar, ou seja, alocar todas as unidades disponíveis de seu fator de produção, no caso do livro o tr abalho, para produzir o que o fator é mais produ tivo.
6) Defina relações de troca (ou termos de troca). Termos de troca é a prop orção de determinado bem necessária para trocar por out ro pr oduto. No caso do li vro, considerou o termo de troca como 1/1, ou seja, uma unidade do b em M pode ser trocada por u ma unidade do bem X. Tal condição rendeu cr íticas
7) Defina custos comparativos. A teoria dos custos comparat ivos compara o custo de produção de um determinado bem em um país, em relação ao custo de prod ução do mesmo bem em outro país. Por exemplo, se o custo de pro dução do bem M no país W é 2 horas de trabalho e no país B é 5, o custo comparativo do b em M no país W é 0,4 em relação ao país B.
8) Em que circunstancias um país tem vantagem comparativa na produção de uma mercadoria? Um país possui vantagem com parativa na produç ão de uma mercador ia em relação a outro país quando o seu custo de produção é menor do que o
custo de produção do ou tro p aís, ou seja, quando o cust o comparativo é menor que 1.
9) Quais são as hipóteses do modelo ricardiano? - há dois países; - rendimentos constantes de escala (a produção de um bem aumenta, ou diminui, na mesma propo rção em que a quantidade de trabalho varia); - o fator trabalho é homogêneo e com mobilidade na economia interna; - pleno emprego dos fatores de prod ução.
10) Quais são as condições básicas para que haja comércio entre dois países segundo a teoria das vantagens comparativas? A teo ria das vantag ens comparat ivas diz que pode haver comér cio de forma vantajosa quando os custos relativos de produção são diferentes entre os países; As relações de troca devem ser mais favoráveis do q ue os preços relativos domésticos; e deve ser levado em conta as preferências dos consumidores (satisfação no consumo adicional de Y vs. perda de satisf ação na redução do consum o de X).
11) Defina preços relativos. Preço relativo é quant o vale uma mercadori a em relação a outra. É o preço relativo de um bem X se comparado em relação a Y, ou seja, quantos produtos X eu teria que deixar de produzir, para produzir Y. Também conhecido como cu sto social ou cust o de oportunidade. Exemplo: X=5 Y = 20 Uma unidade de mercadoria Y é igual a quatro unidades da mercador ia X.
12) O que fronteira de possibilidade de produção? A fronteir a de possibili dades de produção é a representação das quantidades máximas que um país pode produzir de cada bem, que
dependerão da disponibilidade de fatores de produção e dos coeficientes técnicos de pr odução.
13) Explique os conceitos de custo de oportunidade ou custo social. O custo social, ou custo de oportunidade, é a quantidade de um bem que
precisa ser sacrificada para se produzir uma unidade adicional de outro bem. Ele pode ser expresso em preços r elativos. Assi m, é o preço de uma escolha em relação a outra. Por exemplo, havendo uma perfeita mobilidade do fator trabalho, os trabalhadores que trabalhavam na indústria A para produzir o Produto A podem se deslocar para indústria B, por exemplo, assim se 1 trabalhador que produzia 10 produtos A se desloca para indústr ia B para produzir 5 produt os, há uma perda para a sociedade de 10 unidades de A e um ganho de 5 unidades de B, sendo assim, o cust o social de cada unidade B é de 2 unidades de A.
14) O que são ganhos de comércio? São os ganhos de rendimento, consu mo e bem-estar provenientes da troc a entre países. Eles podem ser representados como um deslocamento da fronteira de possibilidade de produção para a direita, a partir de um ponto que representa a quantidade máxima que pode ser produzida do bem em cuja produção o país tem vantagem comparativa (é como se ao comprar um produto B que me demandaria mais tempo para produzir, eu liberasse meus trabalhadores para produzirem um produto A no qual eu sou mais produtivo). Este espaço adicional entre a FPP e a fronteira de possibi lidades de consumo são os ganhos do comércio.
15) O que fronteira de possibilidades de consumo? É a representação dos ganhos de consumo que um país pode obter se praticar o livre comércio, pois devido à especialização e à produtividade, ambos os países podem prod uzir mais de seus produt os, o que resulta em mais quantidade para consumo nos dois países.
16) Os países A e B apresentam os seguintes coeficientes técnicos na produção de M e X em horas de trabalho por unidade de tempo:
BEM
PAÍS
M
X
A
= ,
= ,
B
= ,
= ,
e contam com a seguinte disponibilidade do fator de produção trabalho: L A = 120, LB = 210. A partir dessas informações, determine, algébrica e graficamente: a.
padrão
de
vantagens
comparativas
dos
países
A
O país A, tem vantagem comparativa na produção de M, já que ,
<
=
produção de X
, ,
= , .
,
,
=
= ,
e
=
B; , ,
=
O país B tem vantagem comparativa na
,
< = , = .
b. os preços relativos de X e M, em cada país; Os preços relativos n o país A são Os preços relativos n o país B são
=
, ,
,
,
=
=
,
e = , = ,
= e
,
,
=
= .
c. a produção e consumo de cada bem em autarquia, considerando que A e B aloquem metade de seus fatores na função de produção de cada mercadoria;
Produção/consumo de M em A =
=
Produção/consumo de X em A =
Produção/consumo de M em B =
=
Produção/consumo de X em B =
,
= ;
=
= ;
,
,
= ;
=
,
=
d. o intervalo em que poderiam se situar as relações de troca de X por M de forma que o comércio fosse vantajoso para os dois países;
Ao anal isar mos os preços relativos podemos di zer que em qualquer preço entre 1 e 2 seria vantajoso para a relação de troca, de forma com que A pagaria menos do que 2, que é o que custa se ele produzir e B receberia mais do que 1 que é mais do que ele receberia vendendo no mercado interno.