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Maldições Não Quebradas Rebecca Brown com Daniel Yoder Danprewan Editora
Neste livro você encontrará a resposta para a pergunta
PORQUE TANTO !A"E O#RE$%! AO &R'T(O) O PRO#"E!A $ocê * uma das v+timas de maldi,-es no /ue0radas) No dia de 1o2e um n3mero incalculá incalculável vel de cristos cristos em todo o mundo * atingido atingido por uma situa,o situa,o 4inanceira 4inanceira di4+cil5 por calamidades5 e por diversos males ine6plicáveis. Essas pessoas têm uma uma vida vida so4r so4rid ida5 a5 de dese sesp sper erad ada5 a5 luta lutand ndoo semp sempre re co cont ntra ra tent tenta, a,-e -ess 0a 0ast stan ante te poderosas5 contra doen,as do en,as 4+sicas e mentais5 en4rentando uma /uantidade enorme enor me de situa,-es catastr74icas. !uitas ve8es tais pessoas no têm consciência de /ue toda toda a situ situa, a,o o /u /uee est estoo en en4r 4ren enta tand ndoo * co cons nse/ e/9ê 9ênc ncia ia de mald maldi, i,-e -ess n noo /ue0radas5 /ue vieram para a sua vida e possivelmente para a sua 4am+lia.
A":U!A DA &AUA DEA !A"D'; ?dio e ci3mes > 'nvas-es do territ7rio do dia0o > Ter Ter tocado em e m coisas impuras > !aldi,-es 1ereditárias > Que0ra de votos 4eitos a Deus
O"U;(O= A #+0lia nos dá instru,-es detal1adas para no sermos alvos de maldi,-es5 e para con1ecê@las e /ue0rá@las. &ontudo um impressionante n3mero de cristos5 crentes na #+0lia5 no leram ou no se lem0ram dos princ+pios espirituais 0ásicos a respeito do assunto. Por esse motivo5 muitos cristos levam uma vida a4ligida por in3meras maldi,-es. Este Este livr livro o lhe lhe most mostra rará rá os pass passos os bíbl bíblic icos os ne nece cess ssár ário ioss para para rec econ onhe hece cerr, prevenir e quebrar todo tipo de maldição.
CAPÍTU! " PR!B#MA$ N%! R#$!&'D!$ Muitos cristãos freqüentam a igreja com regularidade e esforçamse de todo o coração para terem uma ida piedosa! "ntretanto# a despeito de todos os seus mel$ores esforços# tudo parece não dar certo! Não importa quanto se esforcem# ou quanto aconsel$amento rece%am# parece que nada funciona! &or e'emplo# com que freqü(ncia a gente oue algu)m fazer um coment*rio como este: +A min$a ida ia indo muito %em at) o dia em que aceitei ,esus risto! "ntão tudo passou a não dar certo.+ &ode at) ser que oc( mesmo ten$a declarado algo assim. Alguns cristãos não conseguem entender por que# apesar de tudo o que fazem# seus fil$os iram-se contra eles e contra Deus e camin$am pela ereda da destruição! /utros crentes# que aceitaram o Sen$or com alegria# cresceram espiritualmente por algum tempo# e então desco%riram não terem condiç0es de manter um relacionamento c$egado com o Sen$or! Sentem-se sem condiç0es de ler e estudar a 12%lia ou de orar# e aca%am perdendo o interesse# e ão de mal a pior! /utros ainda lutam durante toda a ida# num andar ora de noo com o Sen$or# ora longe do Sen$or# não conseguindo esta%elecer e manter um permanente andar com ele! 3* ainda aqueles crentes que enfrentam# ano ap4s ano# toda sorte de enfermidades e de acidentes catastr4ficos! Não importa o quanto orem# creiam ou freqüentem cultos de cura diina# nada muda nem
mel$ora em sua ida! A luta que traam simplesmente continua sem solução alguma# sem qualquer reelação do Sen$or quanto a por que não conseguem encer seus pro%lemas! 5numer*eis fam2lias são atormentadas por situaç0es tais como doenças mentais# suic2dios# alcoolismo# enfermidades# di4rcio# incesto e po%reza! om freqü(ncia# at) mesmo aqueles que (m ao Sen$or não conseguem que%rar os intermin*eis ciclos de deastação que acontecem dentro de sua pr4pria fam2lia! 6ais pro%lemas afetam igrejas inteiras# assim como a ida de pessoas em particular! Muitas igrejas caracterizam-se por nelas ocorrerem muitos di4rcios e outros pro%lemas dessa ordem em sua mem%resia! Muitas lutam por anos mas nunca prosperam nem crescem espiritualmente! om freqü(ncia se diidem e mudam sempre de pastor! Mesmo quando parece que passam por um per2odo de aiamento e de crescimento# logo tudo se perde: muitos mem%ros saem# e a igreja aca%a oltando 7 condição em que estaa antes! &or que esse ciclo destrutio ocorre8 6ais situaç0es desencorajadoras podem resultar de *rios fatores diferentes# mas uma razão# que normalmente ) desaperce%ida# ) $aer uma maldição na ida de algu)m# ou em sua fam2lia# que nunca foi que%rada! Muitas igrejas estão tam%)m de%ai'o de maldiç0es! "sta ) uma *rea que tem sido muito negligenciada no ensino cristão $oje em dia! Sempre tiemos plena consci(ncia das maldiç0es# e tiemos que lidar com elas em nossa pr4pria ida! "ntretanto# não t2n$amos perce%ido completamente a e'tensão em que se propaga esse pro%lema no corpo de risto at) que começamos a tratar deste assunto em nossos semin*rios! 9omos assolados pelas respostas que as pessoas nos deram
diante das informaç0es a elas passadas so%re a questão de maldiç0es não que%radas na ida delas! 6emos tido o priil)gio de er muitas idas mudarem da *gua para o in$o# como resultado deste ensino! As armas da nossa guerra são poderosas por meio de ,esus risto - isto )# se sou%ermos quando e como us*-las! / prop4sito deste liro ) ajudar o leitor a recon$ecer este campo de %atal$a escondido em sua ida# de modo a poder alcançar plena it4ria por meio de nosso Sen$or ,esus risto! De(inição de Maldição Mas o que ) mesmo uma maldição8 &rimeiramente# amos er como um dicion*rio a define: M AD5; mal ou infort?nio que so%re)m em decorr(ncia de uma imprecação ou retaliação> a causa de um grande mal ou infort?nio! AMAD5;/AR: @! t! d! =sar uma linguagem insolente e de %ai'o calão contra algu)m# %lasfemar> inocar poder diino ou so%renatural para eniar o mal a outra pessoa> praguejar com palaras ardentes e irreerentes> trazer grande mal so%re algu)m# afligir! [Tradução do Merriam-e%sterBs ollegiate DictionarC# ElectronicEdition ©1994,1995]
uando uma maldição ) lançada so%re algu)m# o prop4sito ) causar o mal e a destruição - 7s ezes a ponto de matar! /s te'tos do Antigo 6estamento t(m muitas refer(ncias a mal-
diç0es! / Noo 6estamento nos diz que ,esus risto eio e morreu na cruz# encendo Satan*s# de forma que podemos ser li%ertos das maldiç0es! E@eja F*latas G:HG!I ,esus deu a seus seros o poder# em seu nome# de que%rar maldiç0es! A ')nor*ncia Não + uma &en,ura &or que então os cristãos ainda são tão atingidos e afligidos por maldiç0es8 A resposta ): por sua ignorJncia! Não se pode lutar numa %atal$a que não se ( ou que não se sa%e que e'iste! Não se pode encer um inimigo quando nem mesmo se sa%e que ele o est* atacando! A &alara de Deus nos diz o seguinte: "O meu povo está sendo destrudo, por!ue le #alta o co$ necimento%" E/s)ias K:LI &&'ortanto, o meu povo será levado cativo, por #alta de en$ tendimento( os seus no)res terão #ome, e a sua multidão se secará de sede% 'or isso, a cova aumentou o seu apetite, a)riu a sua )oca desmesuradamente%" E5sa2as :HG-HKI "* sa)edoria prote+e como prote+e o dineiro( mas o proveito da sa)edoria !ue ela dá vida ao seu possuidor%" E"clesiastes :HOI "%%%para !ue -atanás não alcance vanta+em so)re n.s, pois não le i+noramos os des+nios%" EO or2ntios O:HHI
As "scrituras afirmam com clareza que o poo de Deus sofrer* e at) mesmo aca%ar* sendo leado catio se permanecer na ignorJncia e no pecado! 5sto aplica-se no caso de maldiç0es! om muita freqü(ncia os
cristãos não perce%em que maldiç0es foram lançadas em sua ida! Assim# não podem fazer face a elas# mas questionam por que ficam sofrendo sempre as afliç0es que enfrentam! A forma mais comum de argumentarem conosco a respeito ): +Não creio que Deus me ten$a feito respons*el por algo que descon$eço! Não creio que ele permitisse que uma maldição iesse 7 min$a ida# quando eu não sa%ia que estaa fazendo algo errado!+ Meu caro irmão ou irmã# temos que aderti-lo de que Deus o faz respons*el por tudo o que est* na sua &alara! "le nos deu ampla informação por toda a 12%lia a esse respeito! " todos n4s temos acesso 7 12%lia! &ortanto# não temos desculpa! @eja os seguintes ers2culos: "E, se al+uma pessoa pecar e #i/er contra al+um de todos os mandamentos do -E0O2 a!uilo !ue se não deve #a/er, ainda !ue o não sou)esse, contudo, será culpada e levará a sua ini!3idade%" Ee2tico
:HI "%%%por!ue este povo não povo de entendimento( por isso, a!uele !ue o #e/ não se compadecerá dele, e a!uele !ue o #ormou não le perdoará%" E5sa2as O:HHI "Ouve tu, . terra Eis !ue eu trarei mal so)re este povo, o pr.prio #ruto dos seus pensamentos( por!ue não estão atentos s minas palavras e re6eitam a mina lei%" E,eremias L:HPI "O meu povo está sendo destrudo, por!ue le #alta o cone$ cimento% 'or!ue tu, sacerdote, re6eitaste o conecimento, tam)m eu te re6eitarei, para !ue não se6as sacerdote diante de mim( visto !ue te es!ueceste da lei do teu 7eus, tam)m eu me es!uecerei de teus #ilos%"
E/s)ias K:LI Se oc( não ler e estudar a &alara de Deus# então oc( est* rejeitando con$ecimento! As conseqü(ncias deste pecado são muito graes! "ntretanto# serimos a um Deus misericordioso que est* pronto a perdoar quando nos arrependemos# e temos o "sp2rito Santo que em n4s $a%ita para nos ajudar! A -on,e do &erdadeiro Con.ecimen,o Antes de ascender at) o &ai# o nosso Salador e Sen$or prometeu-nos o grande dom do "sp2rito Santo! Se pedirmos# o "sp2rito Santo nos mostrar* a erdade e nos far* lem%rar daqueles pecados que t2n$amos esquecido# para que os confessemos e sejamos purificados em relação a eles! "le nos reelar* quaisquer maldiç0es atuantes em nossa ida - tudo o que temos que fazer ) perguntar-l$e! E&alaras de ,esus:I "8as eu vos di+o a verdade convm$vos !ue eu vá, por!ue, se eu não #or, o :onsolador não virá para v.s outros( se, porm, eu #or, eu vo$lo enviarei% ;uando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da 6ustiça e do 6u/o do pecado, por!ue não cr
Muitos nos t(m perguntado: +omo ou ficar sa%endo dos meus pecados do passado# dos quais j* me esqueci8+ A resposta ) simples:
&eça ao "sp2rito Santo para traz(-los 7 sua consci(ncia! om maior freqü(ncia ainda# temos ouido a seguinte pergunta: +omo poderei sa%er se $* uma maldição atuante em min$a ida8+ Mais uma ez# peça ao "sp2rito Santo que a reele a oc(! @oc( est* passando por pro%lemas que não foram resolidos na sua ida# na sua fam2lia ou na sua igreja8 Q %em poss2el que a causa desses pro%lemas seja uma maldição não que%rada! /re e peça ao "sp2rito Santo que l$e reele qualquer maldição que esteja atuando em sua ida! "le fielmente l$e responder*! &or faor# queira parar por um momento para orar# agora mesmo! &eça ao "sp2rito Santo que o capacite a compreender tudo o que oc( est* lendo neste liro e que tam%)m l$e d( entendimento dos te'tos %2%licos citados! As informaç0es contidas neste liro poderão mudar a sua ida para sempre!
CAPÍTU! / BA$# #0A uando Deus conduziu os fil$os de 5srael at) anaã# a terra prometida# ele sa%ia que todas as pessoas naquela terra estaam enolidas com o seriço e a adoração a demnios! Atra)s de Mois)s# o Sen$or deu instruç0es detal$adas ao seu poo para que não fossem enganados e não fossem leados a adorar demnios# e assim não rece%essem nen$um mal decorrente de maldiç0es# ao entrarem naquela terra! / Antigo 6estamento cont)m uma riqueza de informaç0es que deer2amos estar usando em nossa ida $oje! Maldiç0es de pestes# de
fome e de destruição in$am so%re a nação de 5srael quando eles se desiaam das instruç0es do Sen$or! / mesmo processo acontece na ida dos cristãos# $oje! Q erdade que não mais estamos de%ai'o da lei# tal como foi dada a Mois)s! ,esus cumpriu a lei e nos li%ertou so% a noa aliança no seu sangue! E@eja F*latas K:> Mateus :H-H!I "ntretanto# os princ2pios espirituais lançados so%re os fil$os de 5srael no Antigo 6estamento ainda permanecem *lidos em relação 7 nossa ida no dia de $oje! A adoração a demnios e o ocultismo estão ao nosso redor# da mesma forma como estaam na terra de anaã! Satan*s não mudou! "le e seus seros simplesmente puseram uma maquiagem de sofisticação para que assim nos impedisse de recon$ec(-los! Seria muito %om se prest*ssemos atenção 7s seguintes instruç0es dadas por Deus aos l2deres dos fil$os de 5srael: +A meu povo ensinarão a distin+uir entre o santo e o pro#ano e o #arão discernir entre o imundo e o limpo%" E"zequiel KK:OGI
5nfelizmente temos o%serado que %em poucos cristãos t(m con$ecimento acerca daquelas coisas que o Sen$or declarou serem impuras! Assim# a ida e o lar dessas pessoas estão a%arrotados de coisas impuras que fazem com que maldiç0es passem a atuar nelas! Mois)s ensinou aos fil$os de 5srael a diferença entre o santo e o profano! 6al con$ecimento capacitou-os a sa%er o que l$es traria %(nçãos e o que l$es traria maldiç0es! +@( !ue propono, o6e, a vida e o )em, a morte e o mal( !!! Os cus e a terra tomo, o6e, por testemunas contra ti, !ue te propus a vida e a morte, a )
/ certo ) que depende do nosso con$ecimento dos ensinos do Sen$or a nossa ida ser: ou %em sucedida e a%ençoada# ou então mal sucedida e amaldiçoada! Ti1os de Maldições &rimeiramente# amos ter uma isão geral so%re os *rios tipos de maldição! Depois amos discutir cada um deles em seus detal$es! @amos estudar os seguintes tr(s tipos de maldição: U Maldiç0es dadas por Deus! U Maldiç0es feitas por Satan*s eVou seus seros# com direito legal de amaldiçoar! U Maldiç0es feitas por Satan*s eVou seus seros# sem direito legal de amaldiçoar! /s dois primeiros tipos de maldição podem ser que%rados apenas depois do arrependimento dos pecados respons*eis pela geração das mesmas! / terceiro tipo facilmente se pode que%rar por meio do nome de ,esus! Pro12si,os das Maldições /s dois prop4sitos das maldiç0es são os seguintes: U As maldiç0es eniadas por Satan*s eVou seus seros são sempre com o prop4sito de causar dano# perda# destruição e Emuitas ezesI a morte! U As maldiç0es eniadas por Deus t(m o prop4sito de c$amar a atenção da pessoa# fazendo-a oltar de seus maus camin$os# oltando para Deus# e assim purificando a sua ida Se a pessoa não responder a isso# ela
ser* destru2da e at) mesmo estar* sujeita 7 morte! Como Acon,ecem as Maldições / que est* enolido numa maldição8 As maldiç0es dadas por Satan*s eVou por seus seros sempre enolem esp2ritos demon2acos! uando uma maldição ) lançada# esp2ritos demon2acos são eniados 7quela determinada pessoa ou fam2lia com um prop4sito %em definido! A maldição est* no enio de um mecanismo# e os esp2ritos demon2acos são os que a fazem cumprir-se! As maldiç0es dadas por Deus podem ocorrer so% diersas formas! Ws ezes uma maldição dada por Deus ) um dano e uma destruição atra)s de coisas tais como uma condição clim*tica catastr4fica# uma enfermidade# falta de fertilidade ou colapso econmico! /casionalmente Deus permite a Satan*s o direito legal de eniar demnios a certas pessoas para causar dano a elas e para destru2-las! /utras ezes Deus faz com que pessoas que são seras de Satan*s en$am conquistar e destruir - como# por e'emplo# a inasão feita por e')rcitos de naç0es estrangeiras! !ri)ens ou Ra34es das Maldições As maldiç0es podem ter diferentes origens! @amos e'aminar as seguintes origens de maldiç0es: U 3erança: - /s pecados dos antepassados! - onsagraç0es a Satan*s! - A aceitação# por ancestrais# de maldiç0es so%re a ida de seus descendentes!
- &erman(ncia nos pecados de antepassados! U "nolimento com coisas impuras e profanas: - 6razer o%jetos amaldiçoados para sua casa ou escrit4rio! - Manusear coisas profanas! - Dar $onra a entidades demon2acas! - Seguir a moda ditada por demnios! U @iolação de direitos territoriais: - 5nadir terreno de Satan*s! - 5r guerrear contra Satan*s sem ter rece%ido ordens espec2ficas a respeito# dadas por Deus! - @ier numa terra impura ou amaldiçoada! - @ier numa casa impura ou amaldiçoada! U 6er realizado rituais demon2acos: - Atra)s de desen$os ocultistas! - Atra)s da esfera espiritual# diretamente! - &elo uso de o%jetos pessoais! - &or se dei'ar prender a animais e a %ic$in$os de estimação! - &or meio de presentes amaldiçoados rece%idos! U Diferentes Situaç0es e Aç0es - &or ridicularizar Satan*s! - &or ter tomado alimentos sacrificados a 2dolos! - Xdio# ci?mes e palaras mal proferidas! - ircunstJncias al)m do nosso controle! - ue%ra de otos feitos a Deus!
om freqü(ncia damos a Satan*s o direito legal de nos atacar porque n4s# consciente ou inconscientemente# nos enolemos em situaç0es que a%rem a porta o suficiente para que ele possa entrar! A maioria das maldiç0es tem essa origem! Q somente quando aquele direito legal ) remoido por meio do arrependimento e da purificação que então podemos que%rar a maldição! Antes de considerarmos especificamente como que%rar maldiç0es# temos que mostrar como podemos dar a Satan*s o direito legal de nos atacar e lançar maldiç0es em nossa ida! Direi,os e)ais de $a,an5s No s)timo cap2tulo de ,osu)# deparamo-nos com um detal$ado e'emplo de como Satan*s pode o%ter o direito legal de assaltar-nos# muito em%ora pessoalmente não estejamos conscientes dos meios que ele usa com tal o%jetio! @amos recordar a $ist4ria dos fil$os de 5srael anterior ao tempo em que ocorreu esse incidente registrado em ,osu)! "les $aiam agueado pelo deserto durante quarenta anos! Mois)s tin$a morrido# e o Sen$or deu a liderança so%re os fil$os de 5srael 7 pessoa de ,osu)! Deus realizou um milagre e diidiu o rio ,ordão!para que eles pudessem atraess*-lo! Deus prometera a ,osu) e aos fil$os de 5srael que lutaria por eles as %atal$as deles e l$es daria a it4ria# mas a promessa era condicional! A condição dada por Deus foi a de que teriam que o%edecer aos seus mandamentos! A primeira cidade que teriam que conquistar era ,eric4! Militarmente essa cidade era uma das mais poderosas no mundo ciilizado
daquele tempo! "la estaa tremendamente fortificada! Na esfera natural# os fil$os de 5srael não poderiam ter esperança alguma de enc(-la! Mas# como todo mundo sa%e# os muros de ,eric4 ru2ram# e a cidade foi encida por meio do miraculoso poder de Deus! / Sen$or deu ordens espec2ficas aos fil$os de 5srael para que não tomassem nada de ,eric4 para si mesmos! "m outras palaras# eles não deeriam tomar nen$um despojo! @ejamos agora o cap2tulo sete de ,osu): "'revaricaram os #ilos de =srael nas coisas condenadas( por!ue *cã, #ilo de :armi, #ilo de >a)di, #ilo de >era, da tri)o de ?udá, tomou das coisas condenadas% * ira do -E0O2 se acendeu contra os #ilos de =srael" E,osu) :HI
6odas as demais pessoas de 5srael não sa%iam que Acã tin$a pecado! Ningu)m# e'ceto Deus - e# quem mais8 - apenas Satan*s# ) claro! Não podemos esconder de Deus os pecados cometidos em nossa mente porque ele con$ece o nosso coração e a nossa mente Eeja H Samuel HL:> H rnicas O:P> Romanos :O> 3e%reus K:HOI# mesmo que ningu)m mais sai%a a respeito deles! "ntretanto# depois de agirmos segundo aqueles pensamentos# não importando quão em secreto ten$am sido# não podemos esconder o nosso pecado de Deus nem de Satan*s! A pr4'ima %atal$a dos israelitas seria contra a pequena cidade de Ai! /s l2deres fizeram uma reunião de planejamento para definirem a estrat)gia! Disseram uns para os outros: - @e6am, nossos omens estão cansados pela tomada de ?eric.% 0ão á necessidade de cansá$los todos ainda mais% @amos apenas tomar os mais dedicados e piedosos e assim con!uistaremos *i%
6emos que concordar que uma elite foi selecionada# escol$ida a dedo# formando um grupo de G!TTT $omens que foram contra Ai! "m parte alguma se diz que aqueles $omens estaam em pecado! "les tin$am se su%metido totalmente ao seriço do Sen$or de todo o seu coração! ontinuemos a leitura: "*ssim, su)iram lá do povo uns tr
E,osu) :K-I 6rinta e seis $omens inocentes# seros de Deus# tementes a Deus# foram massacrados! &or qu(8 6in$am eles feito algo de errado8 Não! "m parte alguma as "scrituras dizem que aqueles $omens tin$am pecado! "les não $aiam pecado# e tin$am se dado sem reseras para serir o Sen$or! ,osu) e os l2deres ficaram pasmados. Não podiam entender! Depois da marail$osa it4ria em ,eric4# eles não podiam crer no que iam# ao erem aquele e')rcito %atido e encido retornando naquele estado! Deus $aia prometido a it4ria. 6eria ele descumprido a sua palara8 6eria mudado de id)ia8 5sso era inconce%2el. "Então, ?osu ras+ou as suas vestes e se prostrou em terra so)re o rosto perante a arca do - E0O2 at tarde, ele e os anciãos de =srael( e deitaram p. so)re a ca)eça% 7isse ?osu * -E0O2 7eus, por !ue #i/este este povo passar o ?ordão, para nos entre+ares nas mãos dos amorreus, para nos #a/erem perecerA Tomara nos contentáramos com #icarmos dalm do ?ordão% * -enor, !ue direiA 'ois =srael virou as costas diante dos seus inimi+os Ouvindo isto os cananeus e todos os
moradores da terra, nos cercarão e desarrai+arão o nosso nome da terra( e, então, !ue #arás ao teu +rande nomeA" E,osu) :L-PI
,osu) passou pelos mesmos temores e pelas mesmas d?idas que tam%)m n4s passamos quando alguma cat*strofe em para a nossa ida! "le fez o mesmo que n4s tam%)m fazemos! "le começou a c$orar e a gemer perante o Sen$or da mesma maneira que n4s! Algo d* errado em nossa ida# e a quem culpamos de imediato8 A Deus# sim# a ele. +/$# Sen$or# por que o Sen$or permitiu que isso acontecesse comigo8+ - e assim c$oramos e nos quei'amos# ao pedirmos ao nosso pastor e a muitos outros que orem por n4s! Nem sequer paramos para pensar que o pro%lema est* em n4s# e não em Deus! "Tomara nos contentáramos com #icarmos dalm do ?ordão&& E! I!
5sso não se parece conosco8 Nossas primeiras reaç0es são de autopiedade e de lançar a culpa em Deus! A raça $umana não mudou nem um pouco desde os dias de ,osu)! Mas notemos como o Sen$or respondeu a ,osu): "Então, disse o -E0O2 a ?osu Bevanta$te 'or !ue estás prostrado assim so)re o rostoA =srael pecou, e violaram a mina aliança, a!uilo !ue eu les ordenara, pois tomaram das coisas condenadas, e #urtaram, e dissimularam, e at de)aiCo da sua )a+a+em o puseram% 'elo !ue os #ilos de =srael não puderam resistir aos seus inimi+os( viraram as costas diante deles, por!uanto =srael se #i/era condenado( 6á não serei convosco, se não eliminardes do vosso meio a coisa rou)ada%&& E,osu)
:HT-HOI 3aia pecado no acampamento# que dera direito legal a Satan*s e a seus seros de atacarem e encerem os fil$os de 5srael! uando deso%edecemos a Deus# não apenas pecamos# mas tam%)m damos a
Satan*s o direito legal de nos assaltar! om freqü(ncia não nos damos conta de que serimos a um Deus que ) totalmente justo! Não apenas ele ) justo para conosco# seu poo# mas ele ) tam%)m justo para com Satan*s e seus seros! uando damos a Satan*s o direito de nos assaltar# Deus não interfere! "sta ) a razão por que para n4s ) de ital importJncia con$ecermos a &alara de Deus! Se não con$ecermos a &alara# pecaremos e daremos a Satan*s e a seus seros o direito legal de lançar maldiç0es em nossa ida! "7e !ue maneira poderá o 6ovem +uardar puro o seu caminoA O)servando$o se+undo a tua palavra% 7e todo o coração te )us!uei( não me deiCes #u+ir aos teus mandamentos% Duardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti%" ESalmo HHP:P-HHI
Como Quebrar uma Maldição Agora que sa%emos como Satan*s pode adquirir o direito de nos amaldiçoar# %em como entendemos outras fontes de maldição# poderemos considerar como que%r*-las! /s passos que temos que dar dependem do tipo de maldição enolida! Se a maldição pro)m de Deus# siga os seguintes passos: Y &R5M"5R/ & ASS/: Recon$eça o seu pecado e o pecado de seus antepassados! "ntão confesse-os a Deus e arrependa-se deles# pedindo o perdão e a purificação! Afaste-se daquele pecado e das coisas que desagradam a Deus! Mude a sua ida. Y S"F=ND/ & ASS/: &eça a Deus para remoer a maldição por ele colocada em sua ida!
Y 6 "R"5R/ & ASS/: /rdene a quaisquer demnios que ten$am indo para a sua ida por meio daqueles pecados que saiam imediatamente# em nome de ,esus! Se a maldição proeio de Satan*s# e ele tee direito legal para fazer isso# tome os seguintes passos: Y &R5M"5R/ & ASS/: onfesse e recon$eça o pecado que deu a Satan*s eVou a seus seros o direito de lançar uma maldição em oc(! Arrependa-se e peça a Deus perdão e purificação! Y S"F=ND/ & ASS/: "m oz alta# tome autoridade so%re a maldição em nome de ,esus risto e ordene que ela seja que%rada de imediato! &or e'emplo: +"m nome de ,esus risto eu tomo autoridade so%re esta maldição de !!!!!!! e ordeno que ela seja que%rada a+ora" Y 6"R"5R/ & ASS/: /rdene a todos os esp2ritos demon2acos relacionados com tal maldição que saiam de sua ida imediatamente# em nome de ,esus! &or e'emplo: +"m nome de ,esus risto# ordeno que todos os demnios relacionados com esta maldição saiam da min$a ida a+ora" Se Satan*s o amaldiçoou sem ter tido o direito legal para tanto# então tome os seguintes passos: Y &R5M"5R/ & ASS/: 9alando em oz alta# tome autoridade so%re a maldição# em nome de ,esus risto# e ordene que ela seja que%rada de imediato!
&or e'emplo: +"m nome de ,esus risto# eu tomo autoridade so%re esta maldição de !!!# e ordeno que seja que%rada a+ora" Y S"F=ND/ & ASS/: /rdene a todos os esp2ritos demon2acos relacionados com a maldição que l$e dei'em imediatamente! &or e'emplo: +"m nome de ,esus risto# ordeno que todos os demnios relacionados com esta maldição ão em%ora da min$a ida a+ora"
"stes são os passos %*sicos para a que%ra de maldiç0es! "m alguns dos casos particulares que estaremos a%ordando# daremos procedimentos mais detal$ados pertinentes a situaç0es espec2ficas! Au,oridade e Res1onsabilidade 5nfelizmente# alguns cristãos acreditam que não t(m que se preocupar com maldiç0es# a%solutamente! onsideram que Deus ai tratar delas! "ntretanto# ,esus tee o cuidado de nos dizer que ele nos deu autoridade so%re Satan*s e seu reino! E@eja ucas HT:HP> Marcos HL:H> e O or2ntios :H!I om a autoridade em junto a responsa%ilidade! Q# pois# nossa responsa%ilidade que%rar todas as maldiç0es que foram lançadas contra n4s! ,esus risto nos deu o poder para fazer isso# e ele espera que usemos esta autoridade que nos foi dada em seu nome!
CAP'TU! 6 MAD'78#$ 9#R#D'T:R'A$
Maldiç0es podem ser $erdadas! São passadas de geração a geração! Neste cap2tulo amos discutir# de um ponto de ista %2%lico# como as maldiç0es podem ser $erdadas# e que tipos de maldiç0es são essas# e o que fazer diante delas! !s Pecados dos An,e1assados /s pecados de nossos antepassados podem ter um efeito deastador em nossa ida! /s mem%ros da fam2lia lutam# odeiam e entram em grande $ostilidade entre si! 6ais comportamentos com freqü(ncia resultam numa maldição lançada na fam2lia ou em toda a lin$agem familiar! /s que se enoleram no culto a Satan*s t(m um %om entendimento da importJncia da $erança! uando eles lançam uma maldição numa fam2lia# eles se asseguram de incluir na maldição todos os descendentes! / desejo deles ) destruir toda a lin$agem familiar# não apenas um indi2duo! "m fam2lias em que *rias formas de doenças mentais ou em que determinadas enfermidades ten$am passado de geração a geração# muitas ezes tal ) o caso! A sua lin$agem familiar ) caracterizada por um determinado pro%lema em particular8 Di4rcio8 5ncesto8 &o%reza8 5ra descontrolada8 Descrença8 "ntão oc( precisa %uscar em Deus a possi%ilidade de $aer uma maldição em toda a sua lin$agem familiar! N4s# na Am)rica# temos perdido o conceito de $erança! "ntretanto# as "scrituras claramente mostram que a $erança e a fam2lia são muito importantes para Deus! @eja os seguintes ers2culos: "Tão$somente +uarda$te a ti mesmo e +uarda )em a tua alma, !ue te não es!ueças da!uelas coisas !ue os teus olos t
#ilos e aos #ilos de teus #ilos% 0ão te es!ueças do dia em !ue estiveste perante o -E0O2 , teu 7eus, em ore)e, !uando o -E0O2 me disse 2ene este povo, e os #arei ouvir as minas palavras, a #im de !ue aprenda a temer$me todos os dias !ue na terra viver e as ensinará a seus #ilos%&& EDeuteronmio K:P-HTI "Estas palavras !ue, o6e, te ordeno estarão no teu coração( tu as inculcarás a teus #ilos, e delas #alarás assentado em tua casa, e andando pelo camino, e ao deitar$te, e ao levantar$te" EDeuteronmio
L:L-I "%%%por!ue eu sou o -E0O2 , teu 7eus, 7eus /eloso, !ue visito a ini!3idade dos pais nos #ilos at terceira e !uarta +eração da!ueles !ue me a)orrecem%" EZ'odo OT:I "Os cus e a terra tomo, o6e, por testemunas contra ti, !ue te propus a vida e a morte, a )
EDeuteronmio GT:HP# (nfase
acrescentadaI "stes ers2culos são apenas alguns dentre muitos que com clareza mostram a importJncia que Deus d* 7 $erança! Somente porque perdemos o conceito de $erança# isso não significa que Deus a ten$a esquecido! Deus não a%andonou tal conceito! De fato# ele ainda opera so% este princ2pio# quer o perce%amos ou não. Satan*s e seus seros não perderam tam%)m o conceito de $erança! 5sso dei'a a maioria dos cristãos com uma terr2el desantagem! =ma recente pesquisa feita por uma organização que tem por foco
a fam2lia demonstrou que em quase toda igreja T[ das fam2lias são lares de pais separados. Muitas crianças con$ecem apenas o pai ou a mãe! 9am2lias diididas e m?ltiplos casamentos destroem todo senso de $erança ou de continuidade da lin$agem familiar! Alguns dentre n4s sa%em de algumas coisas so%re a ida de seus a4s! 1em poucos t(m algum con$ecimento so%re a de seus %isa4s! De maneira geral# entretanto# nada sa%emos so%re a $ist4ria da nossa fam2lia! Se as pessoas seguissem o que ensina a &alara de Deus# diligentemente ensinariam a seus fil$os so%re a $ist4ria de sua fam2lia# especialmente referindo-se ao que Deus fez na ida de seus ancestrais tanto %(nçãos como maldiç0es! "sta perda de con$ecimento da $ist4ria da fam2lia afeta seriamente a nossa ida! &rimeiro# não temos como aprender das e'peri(ncias de nossos ancestrais# sejam elas %oas ou m*s! A nossa f) não se %aseia na lem%rança de acontecimentos em que o tra%al$o milagroso de Deus operou na ida deles! Adicionalmente# não temos consci(ncia das maldiç0es que $erdamos por causa dos pecados deles! Ainda# aca%amos enolendo-nos com os mesmos pecados de nossos ancestrais# e col$endo os mesmos pro%lemas em decorr(ncia disso! @ejamos as "scrituras em e2tico OL# onde este princ2pio ) claramente ilustrado! Deus est* dizendo aos fil$os de 5srael todas as coisas terr2eis que l$es acontecerão se dei'arem de o serir: fome# seca# mortes causadas por e')rcitos inasores# com os remanescentes sendo leados catios a naç0es estrangeiras! Mesmo depois de todas essas calamidades# os pro%lemas dos so%reientes continuariam! "'erecereis entre as naçHes, e a terra dos vossos inimi+os vos consumirá% *!ueles !ue dentre v.s #icarem serão consumidos pela sua ini!3idade nas terras dos vossos inimi+os e pela ini!3idade de seus pais
com eles serão consumidos%" Ee2tico OL:G-GPI
/s so%reientes são consumidos pela iniqüidade de seus antepassados. uanta gente $oje em dia est* sendo consumida pela iniqüidade de seus ancestrais# sem o perce%er8 Naç0es inteiras estão sendo destru2das por causa das iniqüidades de seus antepassados! @ejamos um caso nos dias de $oje! "m Ruanda# um pa2s da \frica# uma tri%o insurgiu-se contra uma outra e massacrou mil$ares e mil$ares de pessoas! / poo da tri%o afligida fugiu para os campos do ]aire! * nos campos dos refugiados outros mil$ares morreram de c4lera! / mundo inteiro contemplou# $orrorizado e pasmado# as reportagens da NN# que transmitiu todo aquele espet*culo! Depois a tri%o afligida c$egou ao poder em Ruanda e começou a massacrar aquela tri%o que a afligira! Resultou disso que mil$ares de pessoas desta tri%o então tieram que se refugiar nos campos do ]aire! "m feereiro de HPP# enquanto est*amos num o indo para falar na osta do Marfim# uma outra nação africana# tomamos um jornal europeu para ler! =m rep4rter# que $aia isitado os campos de refugiados das duas tri%os# tin$a escrito um artigo fascinante! Ao falar com os refugiados# ele l$es fez a mesma pergunta# repetidas ezes: - Agora que a guerra em Ruanda terminou# oc( ac$a que poder* oltar e ier em paz com as pessoas da outra tri%o8 Sem e'ceção# a resposta era sempre a mesma: - Não# não poderemos ier em paz com a outra tri%o at) que o sangue dos nossos# que foram mortos# seja ingado! " assim o ciclo icioso continua. @oc( não ac$a que aquelas pessoas nos campos de refugiados teriam aprendido# por causa das
terr2eis coisas por que passaram# que uma guerra entre tri%os não traz %enef2cio algum8 Mas eles não trataram dos pecados de seus pais e de seus eus ante antep passa assado doss# e assi assim m conti ontinu nuar arão ão a se cons onsumir umir em suas uas iniqüidades! No reino de Satan*s# sangue e'ige sangue# e a matança nunca p*ra! "nqu "nquan anto to mini minist str* r*a amo moss na ost osta a do Marf Marfim im## fize fizemo moss umas umas r*pi r*pida dass isi isita tass a algun algunss cris cristã tãos os que que tin$ tin$am am aca% aca%ad ado o de c$eg c$egar ar da i%)ria! =ma guerra entre tri%os $aia irrompido na i%)ria! "les tin$am sido forçados a assistir 7 cena de suas fam2lias serem massacradas pela outra tri%o! "les e suas fam2lias eram todos cristãos# mas estaam se consumindo nas iniqüidades de seus antepassados! / continente da \frica# em toda a sua e'tensão# ) caracterizado por guerras tri%ais! "m HPP $oue a erupção de guerras entre tri%os e mass massac acre ress no u(n u(nia ia tam% tam%)m )m!! 6emos emos ist isto o o mesm mesmo o acon aconte tece cerr na Som*lia# conforme reportagens transmitidas pelos notici*rios! / poo da \frica não conseguiu li%ertar-se dos pecados de seus ante antepa pass ssad ados os!! ons onseq eqüe üent ntem emen ente te## cada cada tri% tri%o o ) goe goern rnad ada a por por um dete deterrmina minado do dem demni nio! o! /s dem demni nios os odei odeia am as pes pessoas oas e o que que pretendem ) e'termin*-las. Dessa forma# toda a $ist4ria da \frica tem sido caracterizada por incessantes guerras e massacres de uma tri%o contra outra! At) que os cristãos se unam como um s4 corpo e clamem a Deus em arrependimento pelos pecados da adoração a demnios# do 4dio e da guerra entre as tri%os# feitos por eles e tam%)m por seus antepassados# as maldiç0es decorrentes dos pecados de seus ancestrais não ser* remoida da ida deles! ristãos e não-cristãos igualmente estão sendo mortos em tais massacres! "stão se consumindo nas iniqüidades de seus antepassados Ee2tico OL:GPI!
"ste mesmo pro%lema ocorre aqui na Am)rica! / maior pro%lema das grandes cidades americanas ) o conflito entre gangues e a iol(ncia! A maioria desses casos ) de iol(ncia de negros contra negros! &or qu(8 &orque a iol(ncia em meio aos negros ) o prosseguimento das guerras tri%ais de seus antepassados# ocorrendo agora aqui na Am)rica! ada gangue ) o mesmo que uma tri%o! Não importa que essas pessoas tão preciosas não estejam mais na \frica! "las ainda estão se consumindo nas iniqüidades de seus antepassados! Fl4ria a Deus que $* uma solução. ,esus risto morreu na cruz para pagar o preço de todos os nossos pecados! Deus tam%)m e'plica claramente os princ2pios de como que%rar esses terr2eis ciclos# em sua &alara: "8as, se con#essarem a sua ini!3idade e a ini!3idade de seus pais, na in#idelidade !ue cometeram contra mim, como tam)m con# con#es essa sare rem m !ue !ue anda andara ram m cont contra rari riam amen ente te para para comi comi+o +o,, pelo elo !ue !ue tam)m #ui contrário a eles e os #i/ entrar na terra dos seus inimi+os( se o seu coração incircunciso se umilar, e tomarem eles por )em o casti+o da sua ini!3idade, então, me lem)rarei da mina aliança com ?ac., e tam)m da mina aliança com =sa!ue, e tam)m da mina aliança com *)raão, e da terra me lem)rarei%" Ee2tico OL:KT-KOI
Ser* que Deus ai eniar oc( para o inferno# por causa dos pecados de seus pais e de seus antepassados8 Não. "ntretanto# os pecados deles e as conseqüentes maldiç0es afetarão a sua ida# a menos que oc( as enfrente por meio de ,esus risto! omo ) que oc( se separa dos pecados de seus antepassados8 &ela confissão - pelo recon$ecimento# com clareza# de que esses pecados são pecados perante Deus EH ,oão H:PI - e# depois# pedindo ao Sen$or que o separe completamente dos pecados de seus ancestrais!
@oc( poder* erificar# erificar# no Antigo 6estamento# 6estamento# que toda ez em que $oue um aiamento em 5srael# a primeira coisa que aconteceu na nação dos $e%reus foi a confissão das iniqüidades de seus antepassados! @eja o que o poo fez no tempo de Neemias! Neemias foi eniado por Deus para tornar poss2el a reconstrução dos muros de ,erusal)m! / poo tin$a ca2do em pecado e em derrota! De fato# $aiam ca2do nos mesmos pecados que resultaram no e'2lio de seus pais e de seus a4s cerca de setenta anos atr*s! "les precisaam de um aiamento! &recisaam ter a maldição do ju2zo retirada de suas idas! @eja o que eles fizeram: "0o dia vinte e !uatro deste m
/ profeta Daniel compreendeu este princ2pio! Daniel sa%ia que estaa c$egando a $ora do poo remanescente retornar do catieiro para ,erusal)m# mas ele sa%ia tam%)m que primeiro a maldição tin$a que ser reti retira rada da!! 5sso 5sso some soment nte e pode poderi ria a se dar dar com com arrep arrepen endim dimen ento to!! Dediq Dedique ue alguns minutos para a leitura de todo o cap2tulo noe de Daniel e eja a %ela oração de arrependimento feita por Daniel! A seguir $* apenas alguns dos ers2culos dessa oração: "I -enor, -enor, se+undo todas as tuas 6ustiças, aparte$se aparte$se a tua ira e o teu #uror da tua cidade de ?erusalm, do teu santo monte, por!uanto, por causa dos nossos pecados e por causa das ini!3idades de nossos pais, se tornaram ?erusalm e o teu povo opr.)rio para todos os !ue estão em
redor de n.s% *+ora, pois, . 7eus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas splicas e so)re o teu santuário assolado #a/e resplandecer o rosto, por amor do -enor%" EDaniel P:HL-HI
/ cap2tulo noe de "sdras tam%)m nos mostra a oração feita pelos fil$os de 5srael confessando os pecados de seus antepassados# %em como seus pr4prios pecados! "sdras compreendeu completamente o princ2pio de que o poo se consumia nas iniqüidades de seus pais# assim como nas suas pr4prias iniqüidades! Na mente de "sdras# os pecados dos pais e os pecados dos fil$os estaam %em ligados entre si! De noo recomendamos que oc( gaste alguns minutos na leitura de todo esse cap2tulo! @amos citar apenas um ers2culo dessa oração: "7esde os dias de nossos pais at o6e, estamos em +rande culpa e, por causa das nossas ini!3idades, #omos entre+ues, n.s, os nossos reis e os nossos sacerdotes, nas mãos dos reis de outras terras e su6eitos espada, ao cativeiro, ao rou)o e i+nomnia, como o6e se v<%" E"sdras
P:I / registro das "scrituras nos atesta que Deus sempre $onrou tais oraç0es de arrependimento e trou'e o aiamento e a prosperidade de olta para a nação e para o poo de 5srael! &or meio dessas oraç0es de arrependimento e de confissão de pecados dos antepassados# as maldiç0es foram retiradas do poo e de toda a nação! 5nfelizmente %em poucas pessoas $oje em dia t(m algum con$ecimento de seus antepassados para sa%er quais foram os pecados deles! "ntretanto# a ida dessas pessoas ) afligida por aqueles pecados# quer sai%am deles# quer não! /s cristãos de $oje perderam este conceito! uando se procura que%rar maldiç0es $eredit*rias# não se tem ('ito se não são confessados e se não são leados em conta os pecados
dos antepassados! As maldiç0es $eredit*rias podem afetar tanto pessoas# indiidualmente# como tam%)m fam2lias# igrejas# cidades# estados# regi0es geogr*ficas e at) mesmo naç0es! @amos dar-l$e agora o e'emplo de uma maldição $erdada em toda uma lin$agem familiar# e como ela afetou uma das pessoas daquela fam2lia! ! Caso de $and; "u# Re%ecca# ten$o uma amiga com quem ten$o me correspondido por algum tempo! "la ) uma cristã dedicada# que sere ao Sen$or de todo o coração! Alguns meses atr*s rece%i dela# SandC# uma carta em que me dizia não sa%er o que estaa errado em seu corpo f2sico# mas ela estaa graemente enferma! Ao ler a carta dela# meu coração afligiu-se# porque os sintomas descritos por ela enquadraam-se perfeitamente entre os sintomas do cJncer de pJncreas! 6elefonei para ela imediatamente! "la me disse que aca%ara de c$egar do m)dico naquele dia# quando tin$a ido rece%er o resultado do e'ame de prospecção do a%dmen! / m)dico l$e dissera que a prospecção $aia demonstrado $aer o que parecia ser um grande tumor no seu pJncreas# que proaelmente seria maligno! "la tin$a j* marcado sua internação no $ospital para o dia seguinte para fazer uma %i4psia do tumor e erificar se de fato era cJncer! uem tem um cJncer no pJncreas nesse estado de desenolimento normalmente tem uma so%reida de apenas tr(s ou quatro meses# depois de tal diagn4stico! &ara essa situação não se con$ece um tratamento m)dico eficaz!
&erguntei a SandC se ela tin$a certeza com respeito 7 ontade de Deus: se era que ela continuasse com ida# ou morresse! "la respondeu: - 6en$o feito ao Sen$or esta mesma pergunta! Mas# para ser $onesta# ten$o tido tanta dor# e as min$as emoç0es t(m sido tão despertadas - principalmente por toda essa terr2el preocupação e pesar de meu marido - que não ten$o conseguido ouir a resposta do Sen$or com clareza! ontudo# l* no fundo# o sentimento que eu ten$o ) de que o meu tra%al$o para Deus ainda não terminou! - SandC# - respondi-l$e - o Sen$or con$ece o seu coração! "le sa%e que oc( quer fazer a ontade dele! Nisso oc( pode descansar! Se oc( não tem uma clara resposta de Deus de que ele quer le*-la agora# então creia que oc( dee resistir 7 morte com toda a sua força! - @oc( sa%e# Re%ecca# - respondeu ela - $* *rios anos que eu sei que $* uma maldição de cJncer na min$a fam2lia! At) o ponto em que deu para eu aeriguar# todos os mem%ros da min$a fam2lia morreram de cJncer ainda joens! Feralmente o cJncer tem sido no f2gado ou no pJncreas! "u ac$aa que j* tin$a que%rado essa maldição na min$a ida# mas agora parece que isso de fato não ocorreu! Não entendo por qu(! "u deeria ter o poder em risto para que%r*-la! &erguntei a SandC se ela sa%ia qual teria sido a origem dessa maldição! "la replicou: - Não# não sei! 9iz tudo o que pude para desco%rir isso# mas não tie sucesso! Apenas sei que ) uma maldição que atinge toda a min$a lin$agem familiar! / "sp2rito Santo in$a ensinando# tanto a mim como a Daniel# acerca da importJncia do princ2pio de confessar os pecados dos antepassados! ompartil$ei esta informação com SandC# especialmente citando a passagem de e2tico OL!
"u sentia que# uma ez que a maldição de cJncer era $eredit*ria# o mais pro*el era que Satan*s tiesse o direito legal de amaldiçoar a fam2lia dela por causa dos pecados dos antepassados dela! - Mas o que fazer se a gente não sa%e quais foram aqueles pecados8 - perguntou ela! - / que sei ) que a min$a fam2lia tem uma longa $ist4ria de imoralidade se'ual e de di4rcios! De fato# eu sou a primeira a permanecer casada# e isto ) porque eu aceitei a risto! 1em poucos na min$a fam2lia conerteram-se a risto! Disse então a SandC que se ajoel$asse diante do Sen$or e confessasse todos os pecados de seus antepassados dos que ela tin$a con$ecimento# e que ainda l$e pedisse perdão por aqueles que ela descon$ecia! "la tin$a que pedir ao Sen$or que a separasse completamente dos pecados de seus antepassados# por meio do precioso sangue de ,esus! "m seguida# ela teria que pedir ao Sen$or para remoer a maldição# se dele fosse proeniente! Somente então ela estaria em condiç0es de enfrentar Satan*s! Depois de ter confessado os pecados de seus antepassados# Satan*s não teria mais direito legal algum para continuar com a maldição de cJncer na ida dela# nem na ida dos descendentes dela! " ela tin$a que dar a ordem de que essa maldição de cJncer se que%rasse# em nome de ,esus risto! Sugeri ainda que ela e seu esposo estiessem juntos e que ele a ungisse com 4leo# co%rindo com o 4leo o seu a%dmen e a região em que sentia dor! "nquanto o 4leo fosse sendo aplicado# eles teriam que ordenar a todos os demnios relacionados com aquela maldição que sa2ssem dela imediatamente# em nome de ,esus! 6am%)m sugeri que ela ordenasse que fossem em%ora quaisquer
demnios que estiessem afligindo o seu pJncreas ou que estiessem causando aquele tumor! 9inalmente# ela teria que pedir ao Sen$or que curasse todo o dano que j* $aia sido feito! SandC fez tudo isso naquela mesma noite! uando ela foi leada para a cirurgia no dia seguinte# os m)dicos não encontraram nen$um est2gio do tumor que $aia sido reelado pelo e'ame anteriormente realizado. Desco%riram um certo dilatamento do seu pJncreas causado por uma inflamação# mas não $aia nada mais de errado nela! Fl4ria a Deus. uantos cristãos não rece%eram a cura de enfermidades porque não learam em conta os pecados de seus ancestrais. ! Caso de Ana "m%ora os cristãos ten$am perdido o conceito de $erança# as forças satJnicas não o perderam! Satan*s con$ece os princ2pios da $erança esta%elecidos por Deus e faz uso deles! "sta erdade me foi trazida 7 força para que eu a considerasse quando# no ano passado# eu tra%al$aa na li%ertação de uma joem Eou c$am*-la de AnaI# que $aia sido muito a%usada em rituais satJnicos desde a sua mais tenra idade# at) o dia em que saiu de casa# nos seus dezenoe anos! Ana pro)m de uma fam2lia no%re da "uropa! Disse-me que# um pouco antes da morte de sua mãe# deram-l$e um certo n?mero de coisas que ela teria que guardar com cuidado e depois pass*-las para a sua fil$a tam%)m! Sua mãe l$e disse que ela morreria se perdesse qualquer um daqueles itens ou permitisse sua destruição! uando Ana l$es perguntou por que aquelas coisas que tin$a rece%ido eram assim tão importantes# a resposta que l$e deram foi que elas assegurariam a continuação do poder da fam2lia! "sse poder
proin$a dos esp2ritos demon2acos relacionados com a fam2lia! Sua fam2lia $aia cultuado e serido a Satan*s por *rias geraç0es! om efeito# Ana tin$a uma %ela *rore geneal4gica desen$ada num pergamin$o que ia at) o s)culo ^@! "ssa joem era o primeiro mem%ro de sua fam2lia a aceitar a risto! Ana trou'e os itens consigo quando ela eio me er! "la orou com respeito a cada um deles# que%rando as lin$as $eredit*rias e quaisquer maldiç0es relacionadas com eles! "nquanto queim*amos aqueles o%jetos# Ana deu ordem a que todos os demnios relacionados com aqueles itens dei'assem a sua ida para sempre# em nome de ,esus risto! / item mais interessante era o certificado de cidadania dado ao primeiro de seus antecedentes que $aia imigrado para os "stados =nidos! "ra datado de HT! Sua mãe l$e tin$a enfatizado a grande importJncia daquele documento para assegurar a continuação do poder no ramo familiar que agora iia nos "stados =nidos! Despertou-nos a curiosidade de sa%er por que aquele item era especialmente importante# de forma que oramos e pedimos ao Sen$or que nos reelasse por qu(! / Sen$or reelou isso a n4s duas# ao mesmo tempo! Aquele certificado de cidadania era a porta de entrada que permitia que todos os demnios relacionados com a sua lin$agem familiar pudessem entrar legalmente nos "stados =nidos. "u nunca $aia pensado em tal coisa antes! "nquanto Ana queimaa o certificado de cidadania do seu ancestral# ela não apenas ordenou a e'pulsão dos demnios de sua ida# mas tam%)m ordenou que todos os demnios relacionados com a sua lin$agem familiar fossem em%ora da Am)rica# para sempre! "m seguida ela pediu ao Sen$or que fec$asse aquela porta de entrada# para que eles não pudessem retornar!
uantas fam2lias emigraram aos "stados =nidos# ano ap4s ano8 uando cada pessoa era aceita como cidadão# uma porta de entrada legal era a%erta para todos os demnios atuantes em sua fam2lia poderem tam%)m entrar no pa2s! uisera sa%er o que aconteceria se todos os crentes na Am)rica rompessem toda $erança maligna e %otassem para fora da nação os demnios de seus ancestrais. Quebra de Consa)rações a $a,an5s Satan*s quer os fil$os. 6odo pai ou a que sere a Satan*s ou a qualquer diindade demon2aca sempre consagra seus fil$os e descendentes ao seriço de Satan*s!
onsagraç0es de %e%(s são
realizadas em todas as igrejas# quer cristãs# quer não-cristãs! @oc( foi consagrado ou %atizado numa igreja não-cristã8 Se sim# oc( foi então consagrado ao seriço de Satan*s! @oc( tem algum ancestral que seriu a Satan*s ou a diindades demon2acas# ou tem pais que fizeram parte de organizaç0es satJnicas# tais como a Maçonaria e a Rosa ruz8 Se sim# oc( pode ter certeza de que oc( foi consagrado ao seriço de Satan*s ou ao seriço de uma entidade demon2aca# o que d* no mesmo! uando uma criança# ou mesmo um ser ainda não nascido# ) consagrado ao seriço de Satan*s# esp2ritos demon2acos são destacados para assumirem a tarefa de assegurar que tal criança permaneça no seriço de Satan*s durante toda a sua ida! 6ais consagraç0es podem não ter sido feitas com palaras espec2ficas nesse sentido# mas esse fato ) inerente em todos esses rituais! &or e'emplo# crianças que são consagradas na igreja dos m4rmons são dotadas do poder espiritual dos profetas para assegurar que permaneçam %ons m4rmons por toda a sua ida! /s juramentos to-
mados dos mem%ros de *rias lojas cont(m afirmaç0es que consagram os descendentes da pessoa ao seriço da loja# o que ) o mesmo que consagr*-los 7s entidades demon2acas da loja# ou a Satan*s! 6odos os fil$os dos 2ndios americanos são consagrados 7s diindades deles! / mesmo ) erdade com respeito 7s tri%os africanas# e assim por diante# em todo o mundo! @oc( tem um de seus genitores ou um ancestral que tee enolimento com quaisquer dessas coisas8 Se sim# então a sua ida tam%)m foi dedicada ao seriço de Satan*s e a quem ten$a sido a entidade ou demnio enolido com a organização# loja ou centro a que ele seriu! uando uma pessoa que dessa forma foi consagrada a Satan*s aceita ,esus risto como seu Sen$or e Salador# tal pessoa# consagrando-se a risto# que%ra essa dedicação anterior! &erante os demnios que tin$am sido designados para assegurar que a pessoa permanecesse fiel 7 consagração a Satan*s# a pessoa ) tida como um traidor! 5mediatamente uma maldição de destruição ) atiada em sua ida por aqueles demnios! "ntenda o seguinte: a filosofia demon2aca ) mais ou menos assim: se algu)m não pode ser mantido na sua consagração a Satan*s# então os demnios tudo farão para destru2-lo! 6emos ministrado muitos cristãos cujas idas iam razoaelmente %em at) o dia em que aceitaram a risto! =ma ez nascidos de noo# tudo o que poderia dar errado na ida deles foi e'atamente o que aconteceu. "les sentiram-se confusos e questionaram por que todas aquelas coisas terr2eis estaam ocorrendo com eles! om freqü(ncia l$es dizem ser a perseguição que ) esperada no seriço a risto! 5sso ) aceito sem mais questionamentos! Alguma perse-
guição ) ineit*el# mas com freqü(ncia os pro%lemas se deem a uma maldição de destruição que pode ser que%rada! @oc( ac$a que oc( foi consagrado a Satan*s8 "is aqui como oc( ai ter que lidar com essa consagração e com a maldição de destruição em sua ida: Y &R5M"5R/ & ASS/: onfesse os pecados de seus antepassados# pedindo ao Sen$or perdão e purificação! &eça ao Sen$or para que o separe das iniqüidades de seus antepassados! Y S"F=ND/ & ASS/: Renuncie formalmente qualquer consagração posta em sua ida a seriço de Satan*s ou de qualquer de seus demnios! &roclame que oc( ) agora cristão# a seriço de ,esus risto! Y 6"R"5R/ & ASS/: /rdene a todos os demnios que entraram em sua ida# em decorr(ncia de tal consagração# que saiam de imediato# em nome de ,esus risto! Y =AR6/ & ASS/: "m nome de ,esus risto# tome autoridade so%re a maldição de destruição que estaa atia em sua ida por aquela consagração Ej* renunciadaI# e ordene que seja que%rada imediatamente! Y =5N6/ & ASS/: /rdene a todos os demnios relacionados com aquela maldição de destruição que saiam da sua ida imediatamente# em nome de ,esus risto! ! Caso de um 0ru1o de 3deres Cris,ãos Recentemente fizemos este estudo com um pequeno grupo de
l2deres cristãos! "les entenderam que consagraç0es a demnios tin$am sido feitas na ida de cada um deles! Depois do estudo# todos eles decidiram romper aquelas consagraç0es imediatamente! ueremos enfatizar que eles não eram crentes fracos# mas sim fortes# inteligentes e dedicados! ual a nossa surpresa# por)m# com o que aconteceu em seguida. uando eles começaram a confessar os pecados de seus antepassados e a renunciar especificamente as consagraç0es postas em suas idas# de repente eles se iram impossi%ilitados de fazer isso! 9icaram totalmente confusos! \ mente deles se esaziaa cada ez que começaam a pronunciar as palaras! Alguns dentre eles sentiram a l2ngua retorcida de modo que começaram a gaguejar e não conseguiam pronunciar as palaras mais simples! 6odos eles ficaram sem condiç0es at) mesmo de lem%rar uma simples frase de ren?ncia da sua consagração# em nome de ,esus! Apenas uns poucos minutos antes# enquanto a situação era discutida# eles com facilidade podiam repetir um par*grafo inteiro de informaç0es. "ra eidente que os demnios enolidos estaam lutando tenazmente contra a que%ra das consagraç0es e das maldiç0es! / campo de %atal$a estaa sendo a mente de cada um deles EO or2ntios HT:G-I! 6odos aqueles l2deres cristãos lutaram intensamente! 6ieram que ordenar que os demnios enolidos fossem amarrados# em nome de ,esus! &asso a passo tiemos que repetir as declaraç0es que eles tin$am que fazer# na que%ra da consagração e da maldição! 9izemos com que repetissem cada declaração at) que pudessem faz(-lo com li%erdade e sem dificuldade! uando ficaram em condiç0es de fazer isso# tiemos a certeza de que os demnios $aiam sido
e'pulsos! Mesmo depois de ordenar# em nome de ,esus# que fossem amarrados os demnios que estaam criando toda aquela interfer(ncia# eles ainda tin$am que orar# concentrar-se# e moer a ontade deles contra aqueles demnios! 9oi uma e'peri(ncia e tanto para cada um deles. "les não faziam id)ia da força dos poderes demon2acos que estaam operando na ida deles! Fl4ria a Deus# todos eles foram li%ertos pelo poder de ,esus risto. Acei,ação de Maldições 1ara a Descend
remos que esta maldição pro)m de Deus! /s judeus que permaneceram ali diante de &ilatos naquele dia oluntariamente a aceitaram - não apenas para si mesmos# mas tam%)m para seus fil$os e descendentes! A partir daquela $ora tr*gica# at) o dia de $oje# sofrimentos incont*eis t(m so%reindo aos fil$os de 5srael# em decorr(ncia dessa maldição! 6odo aquele que ) descendente de judeu e que aceita ,esus risto como o Messias de 5srael tem que se arrepender pelo pecado de seus antepassados# cometido naquele terr2el dia em que ,esus foi
crucificado! Dee tam%)m# com $umildade# pedir a Deus que remoa essa maldição $eredit*ria da sua ida e de sua fam2lia! As conseqü(ncias desta maldição# em especial# t(m afetado mais pessoas do que simplesmente os judeus> t(m afetado o mundo todo! &or que dizemos isto8 &orque toda pessoa respons*el por trazer perseguição e sofrimento aos fil$os de 5srael# em cumprimento a essa maldição# tam%)m est* amaldiçoada por Deus. &erguntamos a cada $omem# a cada mul$er ou criança que esteja lendo este liro: oc(# ou algu)m na sua lin$agem familiar# estee enolido com a perseguição ao poo judeu8 @oc(# ou a sua fam2lia# ol$ou para o outro lado# quando outros 7 sua olta estaam perseguindo judeus8 Se sim# oc( precisa arrepender-se e pedir a Deus que remoa essa maldição! "Ora, disse o -E0O2 a *)rão -ai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra !ue te mostrarei( de ti #arei uma +rande nação, e te a)ençoarei, e te en+randecerei o nome% -< tu uma )
HO:H-GI Permanecendo nos Pecados dos An,e1assados Não apenas os pecados dos antepassados de fato afetam a ida de indi2duos e de fam2lias# eles tam%)m podem trazer uma grae influ(ncia 7 naç0es inteiras! @ejamos de noo as "scrituras# em Deuteronmio e em e2tico: E&alaras de Mois)s dirigidas ao poo de 5srael:I "Os cus e a terra tomo, o6e, por testemunas contra ti, !ue te propus a vida e a morte, a )
a tua descend
@oc( j* parou para pensar por que pais alco4latras t(m fil$os alco4latras8 Não se trata apenas de formas de conduta que foram aprendidas# mas ) tam%)m por causa de pecados $erdados! A menos que os fil$os recon$eçam os pecados de seus pais e se arrependam dos mesmos por eles# aca%arão cometendo aquelas mesmas transgress0es# permanecendo so% a maldição imposta por Deus! Muitas fam2lias estão c$eias de casos de di4rcio! reio que isso pode ser uma maldição passada para a frente# de geração a geração! om efeito# estudos seculares t(m mostrado que qualquer pessoa de uma fam2lia diorciada tem T[ mais de c$ances de se diorciar tam%)m# assim permanecendo na maldição e nos pecados de seus antepassados! @oc( tem que orar e pedir ao "sp2rito Santo que perscrute a sua ida e a ida de cada pessoa da sua fam2lia! &eça-l$e para reelar-l$e os pecados que oc( precisa confessar e purificar na sua ida# de forma a poder que%rar as maldiç0es com eles relacionadas!
CAPÍTU! = >NA! T!QU#'$> &or causa da nossa ignorJncia# muitas ezes trazemos destruição 7 nossa ida sem que o queiramos! Maldiç0es podem ir pelo tocar em coisas impuras e profanas# ou pelo simples enolimento com tais coisas! Neste cap2tulo amos considerar as maldiç0es deste tipo! @*rios te'tos das "scrituras nos adertem quanto a eitarmos coisas impuras e a permanecermos separados delas! "'or isso, retirai$vos do meio deles, separai$vos, di/ o -enor( não to!ueis em coisas impuras( e eu vos rece)erei !+EO or2ntios L:HI "* meu povo ensinarão a distin+uir entre o santo e o pro#ano e o #arão discernir entre o imundo e o limpo%" E"zequiel KK:OGI "E disse con+re+ação 7esviai$vos, peço$vos, das tendas destes omens perversos e não to!ueis nada do !ue seu, para !ue não se6ais arre)atados em todos os seus pecados%" EN?meros HL:OLI
omo trazemos tantas maldiç0es para a nossa ida e para a ida de nossos familiares por deso%edecermos a estes te'tos. 3* uma necessidade muito s)ria para os cristãos de toda parte no sentido de desenolerem um profundo desejo de ier uma ida santa# recusandose a tocar em qualquer coisa que Deus ten$a declarado impura! "is aqui alguns e'emplos de tais maldiç0es!
Tra4er !b?e,os Amaldiçoados 1ara Casa ualquer o%jeto que foi feito para uso no culto a Satan*s ) amaldiçoado e não pode ser purificado! 6em que ser destru2do! "'emplos de coisas assim são 2dolos# est*tuas de santos e entidades# e j4ias com s2m%olos ocultistas! erca de metade das lem%ranças de turismo encontradas nas lojas em todo o mundo são o%jetos amaldiçoados! &or qu(8 &orque com freqü(ncia são artigos pertencentes 7 cultura local que geralmente t(m enolimento com algum tipo de culto a demnios! "*s ima+ens de escultura de seus deuses !ueimarás( a prata e o ouro !ue estão so)re elas não co)içarás, nem os tomarás para ti, para !ue te não enlaces neles( pois são a)ominação ao - E0O2 , teu 7eus% 0ão meterás, pois, coisa a)ominável em tua casa, para !ue não se6as amaldiçoado, semelante a ela( de todo, a detestarás e, de todo, a a)ominarás, pois amaldiçoada%" EDeuteronmio :O-OLI
@oc( j* iajou para o e'terior e trou'e para casa imagens esculpidas de entidades# como souvenirsA "m muitas igrejas por onde passei# a primeira coisa que i ao entrar no ga%inete pastoral foi um conjunto de lem%ranças trazidas de suas iagens ao e'terior# e de suas iagens mission*rias! Muito freqüentemente tais +lem%ranças+ inclu2am est*tuas de deuses demon2acos. "ssas coisas trazem uma maldição para a ida do pastor e para a igreja! @oc( possui est*tuas de 1uda# a ca%eça de um 9ara4 do "gito# ou esculturas art2sticas africanas# que geralmente se referem a diindades deles8 " quanto 7 j4ias8 Feralmente# as j4ias locais t(m imagens que representam os deuses do poo ou das tri%os da região! Se oc( trou'e qualquer uma dessas coisas para casa# então oc( est* com uma
sentença de destruição so%re oc( EDeuteronmio :OLI! @amos dar-l$e alguns e'emplos! ! Caso de Maldição nos Ne)2cios Alguns anos atr*s Daniel e eu est*amos ministrando nas cercanias de $icago# no estado de 5llinois! =m $omem# sua mul$er e seus tr(s fil$os conersaram conosco durante o semin*rio! 6odos eles estaam serindo ao Sen$or de todo o coração! "ram pessoas que daam duro# e o marido tin$a o dom de fazer neg4cios! "le tin$a se sa2do muito %em nos neg4cios at) cinco anos antes de se encontrar conosco! De repente as coisas começaram a não dar certo! "m pouco tempo o seu neg4cio tam%)m estaa fracassando! 6udo o que ele tentaa não daa certo! uando nos encontramos com eles# tanto o marido como a esposa estaam tra%al$ando# mas parecia que eles jamais conseguiriam esta%ilizar-se financeiramente ou progredir! Naqueles cinco anos eles tin$am perdido a casa e quase todos os %ens materiais que possu2am! 3aiam passado muito tempo em oração e jejum! Sentiam que com certeza uma maldição $aia em suas finanças# mas não conseguiam que%rar o poder dela# por mais que se esforçassem para isso! Depois de ouir a $ist4ria deles# concordamos que definitiamente $aia uma maldição de po%reza so%re a fam2lia! A questão# por)m# era sa%er de onde tal maldição tin$a indo! 9inalmente fomos leados pelo "sp2rito Santo a perguntar-l$es que o%jetos amaldiçoados eles tin$am em casa! "les fizeram um esforço mental# pensando em tudo o que tin$am# mas não conseguiram detectar nada! Aconsel$amos que fossem para casa# prostrassem-se no c$ão diante do Sen$or e clamassem em
concordJncia para que ele l$es reelasse o que de impuro eles tin$am em casa! No dia seguinte eles oltaram para as reuni0es %astante e'citados! Disseram-nos que tin$am seguido o nosso consel$o# foram para casa# e juntos clamaram diante do Sen$or! "nquanto estaam orando# ouiram um forte %arul$o de que algo se que%rara# indo da porta da frente# imediatamente seguido por um outro %arul$o semel$ante# que proin$a de um dos quartos! eantaram-se rapidamente para er o que tin$a acontecido! ,unto 7 porta da frente antes $aia uma estatueta não pequena e muito %onita que l$es $aia sido dada pelo pai do marido# que era muito rico! Numa de suas iagens ao M)'ico# ele $aia se deparado com uma estatueta requintada e %astante cara que tin$a cerca de um metro de altura! "la tin$a uma %ase %em pesada para que não ca2sse facilmente! &or causa da %eleza da arte# o pai dele resoleu compr*-la e a leou para a casa do seu fil$o! A art2stica estatueta de um mendigo me'icano agora estaa reduzida a mil$ares de pedacin$os por todo o c$ão. =m ano depois# o pai dele de noo iajou para o M)'ico e aca%ou desco%rindo uma outra estatueta# esta %em menor# do mesmo mendigo me'icano! omprou esta tam%)m e de igual forma a deu ao seu fil$o! "sta foi colocada na cmoda de um dos quartos! A fam2lia encontrou-a totalmente que%rada# espal$ada pelo c$ão daquele quarto! "m sua miseric4rdia o Sen$or# so%renaturalmente# destruiu aquelas duas estatuetas enquanto a fam2lia oraa! Aqueles o%jetos tin$am trazido uma maldição de po%reza 7quela fam2lia. "les então imediatamente se arrependeram e pediram que o Sen$or os perdoasse por eles terem tido aquelas estatuetas em casa! "ntão a fam2lia que%rou a maldição de po%reza na ida deles# ao
remoerem da sua casa os pedaços que%rados daquelas estatuetas! 5sso tudo aconteceu $* quatro anos! Desde então# eles oltaram a prosperar nos neg4cios# e tudo o que tin$am perdido foi reposto! Aquelas estatuetas eram diindades demon2acas8 remos que não! Mas elas tin$am sido feitas o%iamente com uma maldição de po%reza nelas! Não temos como sa%er a $ist4ria de quem as fez e com que prop4sito# mas o Sen$or# em sua miseric4rdia# mostrou com clareza 7quela fam2lia que aquelas estatuetas eram a fonte de todo o seu pro%lema! "nquanto iaj*amos pelo M)'ico recentemente# tiemos a oportunidade de conersar com um me'icano que era um ardente sero do Sen$or! "le nos disse que um grupo de pessoas na cidade do M)'ico# que se dizem descendentes diretos dos $a%itantes natios da região# fazem %elas estatuetas e o%ras de arte para ender a turistas! Dizem que colocam %(nçãos especiais ou maldiç0es nas estatuetas# dependendo de quem as compra! "st*tuas de mendigos me'icanos ac$am-se em meio 7s estatuetas que fazem! Não sa%emos onde o $omem daquele caso tin$a comprado as estatuetas! "ntretanto# temos de ser muito cuidadosos para ouir a direção do "sp2rito Santo quando compramos qualquer coisa como lem%rança! @ascul$e a sua casa! Ser* que oc( tem estatuetas de entidades demon2acas em sua casa8 /re diante de cada coisa! 9ique atento# porque muitos dos %rinquedos infantis na erdade são estatuetas de demnios! 5nfelizmente a maioria dos desen$os para crianças estão ensinando o uso de poderes ocultistas! /s %rinquedos que acompan$am os desen$os animados na
maioria dos casos destinam-se a lear as crianças a entrar em contato com esp2ritos demon2acos! 6odas essas coisas são impuras! @ejamos um outro caso de se tocar no impuro e traz(-lo para dentro da casa e da ida de algu)m! ! Caso do Casal de M@dicos Mission5rios 3* *rios anos# quando eu# Re%ecca# ministraa no u(nia# na \frica# encontrei-me com um casal de joens que eram m)dicos mission*rios numa das tri%os natias! / joem doutor eio falar comigo so%re sua esposa! /s dois eram cristãos %astante dedicados ao Sen$or! "staam iendo e tra%al$ando no u(nia $aia j* cerca de tr(s anos! Não muito depois de sua c$egada# a esposa ficou enferma! Não conseguiam encontrar uma causa para a doença dela# mas a sua condição a cada dia pioraa! 9inalmente tiraram um per2odo de f)rias e retornaram aos "stados =nidos e foram para um grande centro m)dico o%jetiando encontrar a causa daquela enfermidade dela! Mesmo depois de in?meros e'ames# os m)dicos não conseguiram dar um diagn4stico so%re o que ela teria! "ra eidente que ela estaa morrendo# mas ningu)m sa%ia por qu(! &or causa do seu amor ao Sen$or# essa joem decidiu oltar para o campo mission*rio com o seu marido! Ac$ou mel$or morrer no u(nia com o marido do que numa cama de $ospital nos "stados =nidos! Assim que c$egaram de olta# ficaram sa%endo que eu ia falar em Nairo%i# capital do u(nia! / joem eio er-me primeiro! omo o meu coração se compungiu por ele quando descreeu o estado em que se ac$aa a sua esposa. / seu pesar era profundo# uma ez que ele j* anteia a perda da
sua joem esposa! "nquanto coners*amos# o%serei uma pulseira multicolorida de cordas trançadas# em seu %raço! &erguntei-l$e como ele a tin$a adquirido e por que a estaa usando! "le me disse que ela era um presente de um dos feiticeiros da tri%o# com quem estaa tra%al$ando! ontinuou dizendo que as pessoas encarregadas da cl2nica m)dica insistiam em que cada pessoa que c$egasse teria que se encontrar com um dos feiticeiros e aceitar usar a pulseira deles para manter %oas relaç0es! ada pessoa usaa uma pulseira rece%ida de um dos feiticeiros# em sinal de %oa ontade para com eles# que eram os m)dicos naquela tri%o! De outra forma# tin$am o receio de que os m)dicos feiticeiros se tornariam ciumentos em relação 7 cl2nica e assim procurariam fazer com que os doentes fossem em%ora# ou então impediriam as pessoas de ir rece%er cuidados m)dicos! Q claro que o pessoal daquela cl2nica tin$a um alto 2ndice de pro%lemas. As pulseiras $aiam sido colocadas em todos eles para trazer maldiç0es na ida deles! /s l2deres daquela cl2nica eram incrielmente ing(nuos para acreditar que os m)dicos feiticeiros Eque seriam a demniosI não fariam nada contra o pessoal cristão da *rea m)dica daquela cl2nica# que estaam leando o eangel$o de ,esus risto e a cura pelo Sen$or 7 gente daquela tri%o! ada uma das pessoas relacionadas com a cl2nica tin$a se tornado portadora de uma coisa impura. Não $* d?ida alguma em min$a mente de que a enfermidade da esposa daquele joem tin$a uma origem demon2aca! 6am%)m não $* d?ida alguma de que tal enfermidade proin$a diretamente de maldiç0es postas na ida dela pelos m)dicos feiticeiros!
"nquanto ela usou a pulseira como sinal de %oa ontade para com os m)dicos feiticeiros# que são sacerdotes de diindades demon2acas# os demnios relacionados com aquelas maldiç0es tin$am o direito legal de destru2-la! uando ela eio at) n4s# no dia seguinte# remoemos e destru2mos as duas pulseiras# a dela e a do seu marido! "nquanto faz2amos isso# eles se arrependeram por se terem dei'ado contaminar por uma coisa impura# e então que%raram as maldiç0es de destruição que tin$am indo so%re a ida deles atra)s das pulseiras! omo o ap4stolo &aulo escreeu# "0ão vos ponais em 6u+o desi+ual com os incrdulos( por!uanto !ue sociedade pode aver entre a 6ustiça e a ini!3idadeA Ou !ue comunão, da lu/ com as trevasA" EO or2ntios L:HKI
=m cristão não pode ter sociedade ou pactos feitos com os seros das treas. Não d* para entender como acontece de joens dedicados serem eniados para os campos mission*rios num pa2s estrangeiro sem treinamento algum que os capacite a discernir entre o que ) l impo e o que ) imundo# entre o que ) santo e o que ) profano E"zequiel KK:OGI! ! Caso do Casal de C.ica)o / ?ltimo caso que amos relatar ocorreu recentemente em $icago! Depois de uma reunião em que ensinamos so%re maldiç0es# uma sen$ora muito %em estida pediu para falar conosco! "la nos disse que sentia que o "sp2rito Santo estaa l$e indicando $aer uma maldição# e ela queria a nossa confirmação! "la tra%al$a como secret*ria de um oficial de alto n2el naquela região# e seu marido ) um rico $omem de neg4cios! &or trinta anos eles
tin$am tido uma ida de casados muito feliz! Nen$um deles tin$a tido enolimento algum com qualquer pr*tica se'ual imoral# nem eram tentados nessa *rea at) o ano anterior! =m ano antes eles tin$am iajado ao ,apão em f)rias! Desde que retornaram# am%os passaram a ser atormentados com pensamentos lascios e com tentaç0es para se enolerem com imoralidade se'ual! "m%ora nen$um dos dois ten$a ca2do em pecado# apesar das tentaç0es# am%os estaam profundamente conscientes de que não tin$am controle nem podiam erradicar aqueles pensamentos de suas mentes! "la nos disse que enquanto est*amos ensinando o t4pico so%re o%jetos imundos# sentiu que o "sp2rito Santo estaa c$amando a sua atenção para uma das lem%ranças que eles tin$am comprado no ,apão! 6rataa-se de um leque muito caro# pintado a mão# que eles tin$am trazido para casa e posto na parede da sala de estar! "la disse que não conseguia er nen$um o%jeto ocultista nem diindade alguma naquele leque# mas o sentimento de que nele $aia algo de errado persistia! &edimos a ela que nos descreesse a pintura daquele leque! "la nos disse que era a pintura de uma sen$ora japonesa num %elo jardim! A face da mul$er estaa pintada de %ranco! Ali estaa a resposta. A pintura era de uma guei'a! As guei'as atuam como moças de compan$ia# especialmente para $omens! "m linguagem mais clara# elas são prostitutas de alto n2el! Aquele casal $aia trazido um o%jeto imundo para sua casa! A pintura no leque $onraa e glorificaa as raparigas guei'as! Dessa forma# demnios de imoralidade se'ual tin$am tido o direito legal de estarem no leque# o que o tornou um o%jeto imundo! "m todo o
tempo em que ele estee em sua casa# os demnios tam%)m estieram l*! "sta era a razão de não poderem interromper aqueles pensamentos impuros! "les estaam sendo oprimidos por aqueles demnios! "0ão meterás, pois, coisa a)ominável em tua casa, para !ue não se6as amaldiçoado, semelante a ela( de todo, a detestarás e, de todo, a a)ominarás, pois amaldiçoada%" EDeuteronmio :OLI
Recentemente conersamos com uma m)dica cristã coreana! "la nos disse que as pessoas enolidas no 1udismo estão fazendo um enorme esforço para destruir os cristãos! "ssa gente medita e enia poderes espirituais Emaldiç0esI contra os cristãos# especialmente contra casais que se ac$am em posiç0es de liderança p?%lica! "la me disse que os cristãos deeriam eitar a compra de souvenirs e quaisquer artigos como lem%rança nos pa2ses asi*ticos! A
maioria desses o%jetos t(m desen$os que incluem maldiç0es de destruição especificamente dirigidas contra os cristãos! Tocando com a Mão em Coisas 'm1uras "%%%ou !uando al+um tocar em al+uma coisa imunda, se6a corpo morto de )esta$#era imunda, se6a corpo morto de animal imundo, se6a corpo morto de rptil imundo, ainda !ue le #osse oculto, e tornar$se imundo, então, será culpado%" Ee2tico :OI
=ma outra *rea com respeito a tocar em coisas impuras foi trazida 7 nossa atenção recentemente! Daid# um $omem de oração e totalmente dedicado a Deus# ) um dos l2deres do nosso grupo de estudo %2%lico e de comun$ão! "le tem sido# e )# uma %(nção para n4s! Algum tempo atr*s Daid foi 7 casa de
uma mul$er que $aia pouco tempo tin$a aceitado ,esus risto como seu Sen$or e Salador! "la tin$a se mudado recentemente para uma casa alugada e estaa sendo terrielmente atormentada 7 noite por esp2ritos demon2acos! de mon2acos! A pedido dela# Daid a isitou para ajud*-la a orar por toda a casa e e'pulsar os esp2ritos demon2acos! "stando Daid em sua casa# ela l$e mostrou os remanescentes de um animal no quintal que $aia sido mutilado e morto de uma maneira que daa a entender ter sido parte de um sacrif2cio satJnico! "la estaa $orrorizada por ter encontrado aquele animal e pediu a Daid que o remoesse! Daid pegou os restos mortais e os jogou fora para ela! Mais tarde# naquela noite# Daid iu-se so% um forte e poderoso ataque feito por esp2ritos demon2acos! "le foi atacado de noo no dia seguinte enquanto dirigia# indo para o seu tra%al$o# quase fazendo com que sofresse um acidente! 9elizmente Daid tee a compreensão do que se passaa e fez uso da autoridade que l$e fora dada no nome de ,esus risto para repelir aque aquele less dem demni nios os!! "ntr "ntret etan anto to## os ataq ataque uess cont contin inua uara ram! m! Na noit noite e seguinte# depois do nosso estudo %2%lic lico# Daid permaneceu e compartil$ou o pro%lema dos iolentos ataques por que estaa passando! "nquanto fal*amos so%re o assunto# Daid perce%eu que os ataques tin$am começado imediatamente depois da sua isita 7quela casa para orar e e'pulsar os demnios! "le nos falou so%re os restos mor mortais tais daqu daquel ele e anima nimall no quin quinta tall da casa asa e como omo ele ele ac$o ac$ou u que que deeriam ter sido usados num sacrif2cio satJnico! Aquela era a c$ae! &ergunta-mos-l$e como ele fez para jogar fora os restos do animal! animal ! - "u simplesmente os peguei# coloquei num saco pl*stico e os joguei na lata de li'o - respondeu ele!
Ali estaa a resposta! Daid tin$a tocado em algo imundo sem nem mesmo orar em seguida para que%rar a resultante maldição que eio 7 sua ida! ualquer coisa sacrificada a Satan*s ou a demnios ) imunda! As "scrituras "scrituras são muito claras a esse respeito! /s escr escrititos os do Anti Antigo go 6esta estame ment nto o são são %ast %astan ante te clar claros os!! Não Não deemos ter a posse e nem mesmo tocar em tais coisas imundas! So% a lei# todo aquele que tocasse em algo imundo era tido como imundo at) que passasse pelo processo de purificação que estaa prescrito! Não mais estamos de%ai'o da lei# mas esses princ2pios ainda se aplicam! Satan*s e os demnios consideram as coisas que l$es ten$am sido sacrificadas como santas para eles! Ai de quem# não a seriço deles# ouse ouse toca tocarr ou dest destru ruir ir tal tal sacr sacrifif2c 2cio. io. =ma =ma maldi maldiçã ção o ) imed imediat iatam amen ente te lançada so%re tal pessoa! Deus Deus cons consid ider era a que que essa essass cois coisas as são são imun imunda dass e prof profan anas as!! uando um cristão me'e nelas ou as possui# Satan*s ainda tem o direito legal so%re o o%jeto e# portanto# tem o direito de amaldiçoar a pessoa enolida! Daid tin$a dei'ado de tomar a precaução de não tocar no animal sacrificado# e ainda não se lem%rou de orar pela purificação depois# e assim que%rar a maldição! "le poderia ter pegado o animal com uma p* para não tocar nele! "m seguida# ele deeria ter ordenado que quaisquer maldiç0es nele colocadas fossem que%radas# em nome de ,esus! ogo que perce%eu o que tin$a acontecido# Daid simplesmente orou e pediu ao Sen$or que o purificasse por ter tocado em algo imundo# e então ordenou que a maldição em sua ida fosse que%rada# em nome de ,esus! "le ainda ordenou que todos os demnios relacionados com aquela maldição fossem em%ora imediatamente# em nome de ,esus! 5sso trou'e um imediato fim aos ataques pelos quais estaa passando# e não
mais tee pro%lema algum! Não temos que andar com medo! 6emos um imenso poder e li%e li%erd rdad ade e em ris risto to!! "ntr "ntret etan anto to## ) cert certo o que que temo temoss que que anda andarr com com sa%edoria e em $armonia com a &alara de Deus! uando for necess*rio par para n4s me'e e'ermos rmos com com cois oisas imun imund das# as# com coisa oisass que que fora foram m sacrificadas em cultos a Satan*s# deeremos sempre orar por proteção primeiro# e depois não deeremos dei'ar de que%rar quaisquer maldiç0es que Satan*s ten$a tentado colocar em n4s! Dando 9onra a Diindades Demon3acas Sa%emos que não deemos adorar 2dolos nem diindades demon2acas# mas raramente pensamos na questão de se dar uma deoção a eles# ou $onr*-los! "'ronunciarei contra os moradores destas as minas sentenças, por causa de toda a malcia deles( pois me deiCaram a mim, e !ueimaram incenso a deuses estranos, e adoraram as o)ras das suas pr.prias mãos%" E,eremias H:HLI "0ão #arás para ti ima+em de escultura, nem al+uma semelança do !ue á em cima nos cus, nem em )aiCo na terra, nem nas á+uas de)a de)aiC iCo o da terra terra%% 0ão 0ão te encu encurva rvará ráss a elas elas nem as servi servirás rás%% %%%" %" EZ'odo
OT:K- - S161I ueira o%serar que $* uma distinção feita entre serir ou cultuar e prestar reer(ncia a uma diindade demon2aca! / ato de se encurar ) um ato de reer(ncia ou de dar $onra! 3* outras maneiras de se dar ree reer( r(nc ncia ia## que que muit muitos os cris cristã tãos os prat pratic icam am sem sem perc perce% e%er er## que que estã estão o iolando este mandamento!
@oc( alguma ez isitou a cidade de ,erusal)m em 5srael8 Muitos cristãos j* a isitaram# e emocionaram-se ao er os lugares por onde ,esus andou quando estee aqui na terra! "ntretanto# com freqü(ncia ) inclu2da no programa uma isita ao 7omo da 2oca, na mesquita muçulmana de ,erusal)m! Q uma das atraç0es tur2sticas principais! Se oc( foi um dos que isitou aquela mesquita# pare e pense! ual foi a primeira coisa que oc( tee que fazer ao entrar naquela mesquita8 erto# oc( tee que tirar os sapatos! &or qu(8 &orque tirar os sapatos ) um ato pelo qual se d* $onras a Al*#" a diindade demon2aca a quem a Frande Mesquita ) consagrada! A pr*tica de se tirar os sapatos para dar $onra ) um costume muito antigo! em%ra-se de Mois)s no deserto8 A oz que proin$a da sarça ardente dizia: +!!! 0ão te ce+ues para cá( tira as sandálias dos ps, por!ue o lu+ar em !ue estás terra santa%" EZ'odo G:I
Mois)s tirou as sand*lias como um ato de $onra e reer(ncia a Deus! / fato de estar na presença de Deus fez com que o solo em que ele pisaa se tornasse santo! Q por isso que $* a e'ig(ncia das pessoas tirarem os sapatos antes de entrarem numa mesquita! Se oc( isitou uma mesquita e tirou os sapatos# $* so%re oc( a culpa de ter dado $onras a uma diindade demon2aca. 5sso ) uma a%ominação aos ol$os de Deus e trar* so%re oc( uma maldição! _-----------------------------------------------------------------------------------------------_ "
Al* não ) o Deus ,eo* dos judeus! A $ist4ria demonstra com clareza
que ele ) um demnio! A `aa%a# que era originalmente uma pequena
construção feita de pedra# que pertencia 7 corte da Frande Mesquita em Meca# era repleta de muitos 2dolos! Al* era um desses 2dolos! As pessoas que iam 7 `aa%a adoraam muitos deuses diferentes! "ntão Maom) eio e decidiu que teriam que adorar um s4 deus! "le escol$eu adorar o 2dolo Al* como o ?nico e erdadeiro deus! Depois disso ele rece%eu as reelaç0es que posteriormente foram escritas no liro c$amado orão! As "scrituras nos dizem que todos os 2dolos são demnios EH or2ntios HT:HPI! Dessa forma# Al* ) um esp2rito demon2aco# não o ?nico e erdadeiro Deus riador! 3* um segundo teste que demonstra ser Al* um demnio e não o erdadeiro Deus: ele não recon$ece ,esus risto como Deus# o que o caracteriza como demnio EH ,oão K:H-GI! _-----------------------------------------------------------------------------------------------_ #nolida 1ela Tradição no 9aa3 "u# Re%ecca# c$eguei a cair na armadil$a de $onrar diindades demon2acas# $* *rios anos# ao isitar o 3aa2 para dar palestras! omo todo aquele que j* passou por l* sa%e# a tradição ) de se colocar uma guirlanda de flores em torno do pescoço de cada pessoa que c$ega 7s il$as! Ao isitar aquelas %elas il$as# oc( er* muita gente portando guirlandas de flores e fol$as de uma planta do local! uando c$eguei 7 igreja na primeira noite# duas preciosas meninas Efil$as do pastorI trou'eram-me com muito orgul$o uma guirlanda de flores cada uma# que elas mesmas tin$am feito! ada uma delas colocou a sua guirlanda em torno do meu pescoço em sinal de que eu era %em-inda 7 il$a e 7 igreja! om satisfação rece%i aqueles presentes delas# uma ez que gosto demais de flores# e pensei que dar uma guirlanda era um %elo costume!
"ntretanto# aquela noite foi uma das piores por que passei. 9iquei toda confusa# sumiam os pensamentos da min$a mente# e eu não conseguia juntar duas sentenças que fizessem sentido! &or fim# totalmente encida e $umil$ada# tie que parar de falar! &erce%i que eu estaa so% um forte ataque demon2aco# mas não podia entender por que não conseguia repreender os demnios que me atacaam com tanta efic*cia! Mais tarde# naquela noite# enquanto andaa de um lado paru outro no meu quarto# c$orando e %uscando no Sen$or a razão da min$a derrota# o "sp2rito Santo ordenou-me que na man$ã seguiu te fosse 7 %i%lioteca p?%lica central de 3onolulu e fizesse uma pesquisa dos costumes daquele arquip)lago# de seus deuses e# em especial# da guirlanda de flores! Depois# então# quando estudei a $ist4ria local# fiquei $orrorizada ao desco%rir que o costume de usar aquelas guirlandas proin$a diretamente da adoração 7s diindades demon2acas daquelas il$as! / poo natio das il$as fazia guirlandas e as colocaa em torno das est*tuas dos seus deuses para apazigu*-los# na esperança de eitar que eles requeressem sacrif2cios $umanos! "les tam%)m portaam as guirlandas como um s2m%olo de $onra e reer(ncia a seus deuses# de forma a manter um %om relacionamento com eles - para assegurar %oa sorte# em outras palaras! As guirlandas são colocadas no pescoço dos isitantes que c$egam no arquip)lago com o mesmo prop4sito! De fato# os deuses das il$as $aaianas são tão poderosos que at) mesmo nos dias de $oje# de toda a tecnologia moderna# nen$um edif2cio ) constru2do naquelas il$as sem que primeiro tragam um feiticeiro natio at) o local da construção em %usca da aproação e %(nção dos deuses em relação ao projeto!
&arte dos costumes daquelas il$as ) o uso da planta local com que são feitas as guirlandas# a qual ) tida como a preferida dos deuses! uase toda casa e edif2cio no 3aa2 tem essa planta em cada um dos lados da entrada principal! 5sso o%jetia assegurar a %oa ontade permanente dos deuses para com os ocupantes do edif2cio! Muitas pessoas nas il$as# inclusie cristãs# usam guirlandas feitas com a fol$agem dessa planta quase que o tempo todo! Q para proteção e para assegurar a %oa ontade dos deuses! 1e%(s com freqü(ncia são totalmente esfregados com as fol$as dessa planta logo ap4s o nascimento# para garantir que a sua ida ten$a o faor dos deuses da il$a! Sem querer eu $aia dado $onras 7s diindades demon2acas das 5l$as do 3aa2 ao aceitar aquelas guirlandas em meu pescoço. 5sso fez com que eu ficasse so% uma maldição# e deu 7queles esp2ritos demon2acos o direito legal de me atacarem! Não ) de se admirar# portanto# que eu ten$a sido incapaz de repelir os seus ataques. Somente depois de ter me arrependido desse meu pecado e de ter que%rado a maldição que ele tin$a trazido 7 min$a ida foi que pude ensinar e ministrar sem a interfer(ncia de demnios! uando comecei a ensinar os princ2pios que tin$a aprendido com respeito 7 $ist4ria das il$as $aaianas# alguns cristãos ficaram muito %raos e acusaram-me de tentar tirar a $erança cultural deles! Meu querido irmão ou irmã# temos que entender que muitas ezes uma $erança terrena enole alguma forma de culto a demnios! uando aceitamos ,esus risto como Sen$or e Salador# renunciamos a toda essa $erança para nos tornarmos cidadãos de um reino diferente e nos tornarmos co-$erdeiros com risto! &or que# então# ) assim tão dif2cil para n4s a%rir mão da nossa $erança terrena8 Q por causa das maldiç0es
e dos laços demon2acos# que nos prendem# trazidos pela $erança 7 nossa ida! Nas 'l.as &ir)ens Recentemente est*amos ministrando nas 5l$as @irgens! Depois da palestra so%re maldiç0es# uma sen$ora da igreja conersou conosco rapidamente! "la estaa enolida com um projeto na il$a de St! roi'# financiado por um empr)stimo do goerno federal! St! roi' in$a passando por uma crise financeira nos ?ltimos anos! A solução dada nas 5l$as @irgens a tal pro%lema foi a de se aumentar a ind?stria do turismo local! Algu)m decidiu que deeriam construir um grande museu# como atração tur2stica! /%tieram um empr)stimo do goerno para financiar o projeto! / museu teria por o%jetio mostrar artefatos feitos pelos $a%itantes natios daquelas il$as do ari%e! Aquela irmã era enolida no projeto de escaar rel2quias dei'adas pelo poo maia e por outros poos que tin$am $a%itado naquelas il$as! uase todos os artefatos que são o%tidos são 2dolos# est*tuas e desen$os dos deuses que eram seridos por aqueles poos! "sses 2dolos são cuidadosamente limpos# restaurados e colocados em posiç0es de $onra# e as pessoas pagarão din$eiro para poderem (-los! "les estão sendo colocados num templo ou santu*rio que ) o museu! 6ais projetos de escaação e de restauração da cultura de poos antigos atualmente são muito aceitos por toda parte neste mundo# especialmente no /cidente! &are um pouco e considere por um momento! ual ) precisamente o ponto central ou o foco de qualquer cultura em particular8 Q a sua religião!
Assim# por todo o mundo# e especialmente em St! roi'# deuses demon2acos
antigos
estão
sendo
escaados#
cuidadosamente
restaurados e colocados em posiç0es de $onra! Din$eiro est* sendo pago em sua $onra pelos turistas quando ão (-los! "ssencialmente# pouca diferença $* entre essas atraç0es tur2sticas e os templos pagãos! @ejamos um caso registrado na 12%lia# concernente 7 deusa Diana: "'or esse tempo, ouve +rande alvoroço acerca do :amino% 'ois um ourives, camado 7emtrio, !ue #a/ia, de prata, nicos de 7iana e !ue dava muito lucro aos art#ices, convocando$os 6untamente com outros da mesma pro#issão, disse$les -enores, sa)eis !ue deste o#cio vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo !ue não s. em J#eso, mas em !uase toda a Ksia, este 'aulo tem persuadido e desencaminado muita +ente, a#irmando não serem deuses os !ue são #eitos por mãos umanas% 0ão somente á o peri+o de a nossa pro#issão cair em descrdito, como tam)m o de o pr.prio templo da +rande deusa, 7iana, ser estimado em nada, e ser mesmo destruda a ma6estade da!uela !ue toda a Ksia e o mundo adoram% Ouvindo isto, enceram$se de #uror e clamavam Drande a 7iana dos e#sios Loi a cidade tomada de con#usão, e todos, uma, arremeteram para o teatro, arre)atando os macedMnios Daio e *ristarco, companeiros de 'aulo%" EAtos HP:OG-OPI
omo oc( pode er atra)s da leitura desta passagem# $* *rias coisas que nela $* em comum com o museu que est* sendo constru2do em St! roi'! &rimeiro# $* 2dolos para deuses! Segundo# $* um edif2cio ou templo que cont)m essas est*tuas! Ainda# din$eiro ) pago pelas pessoas ao adentrarem no templo para er os 2dolos! 9inalmente# muito din$eiro )
gan$o pelos artesãos que fazem os o%jetos sagrados para Diana ou# nas circunstJncias de $oje# que fazem os souvenirs para as pessoas learem para casa depois de isitarem o templo! / ponto principal nisso tudo ) o din$eiro! 6odo aquele dist?r%io em Qfeso era decorrente da possi%ilidade da perda de din$eiro! Apesar de toda a nossa moderna tecnologia e ciilização# na erdade não mudamos muito# não )8 / interesse atual de se preserar religi0es antigas não ) um acidente nem uma coincid(ncia! Q apenas uma parte da real e'plosão do ocultismo que estamos testemun$ando nestes ?ltimos dias# em que Satan*s age para tentar assumir o controle mundial! / que a &alara de Deus tem a dizer so%re esse 2mpeto atual de trazer de olta e preserar os deuses demon2acos antigos8 / mel$or lugar para se encontrar a resposta a esta pergunta ac$a-se na instrução que Deus deu aos fil$os de 5srael quando se preparaam para entrar em anaã! Ser* que Deus estaa interessado em preserar a cultura dos $a%itantes natios de anaã8 D( uma ol$ada nas seguintes passagens: ":onsumirás todos os povos !ue te der o - E0O2 , teu 7eus( os teus olos não terão piedade deles, nem servirás a seus deuses, pois isso te seria por ciladas%" EDeuteronmio :HLI "'orm assim les #areis derri)areis os seus altares, !ue)rareis as suas colunas, cortareis os seus postes$dolos e !ueimareis as suas ima+ens de escultura%" EDeuteronmio :I "Entre+ar$te$á tam)m nas mãos os seus reis, para !ue apa+ues o nome deles de de)aiCo dos cus( nenum omem poderá resistir$te, at !ue os destruas% *s ima+ens de escultura de seus deuses
!ueimareis( a prata e o ouro !ue estão so)re elas não co)içarás, nem os tomarás para ti, para !ue te não enlaces neles( pois são a)ominação ao -E0O2 , teu 7eus%" EDeuteronmio :OK-OI ";uando, pois, o -E0O2 , teu 7eus, os tiver lançado de diante de ti, não di+as no teu coração 'or causa da mina 6ustiça !ue o - E0O2 me trouCe a esta terra para a possuir, por!ue, pela maldade destas +eraçHes, !ue o - E0O2 as lança de diante de ti%" EDeuteronmio P:KI
Destruir os seus altares# que%rar# as suas colunas# cortar os seus postes-2dolos e queimar suas imagens de escultura parece-nos que não tem nada a er com a preseração de culturas antigas. Q %em o contr*rio! /%sere que os israelitas rece%eram a ordem de não apenas aca%ar com os reis# mas a ordem era para apagar por completo qualquer est2gio daqueles nomes pagãos de%ai'o dos c)us EDeuteronmio :OKI! 5sto significa tir*-los inclusie dos registros $ist4ricos! &or que Deus ordenou tudo isso8 •
&rimeiro# por causa da impiedade daquele poo totalmente enolido no culto a deuses demon2acos EDeuteronmio P:KI!
•
Segundo# para eitar que o poo de Deus ca2sse na armadil$a de dar $onras a esses deuses demon2acos# o que poderia aca%ar leando os israelitas a seri-los! "-e te es!ueceres do -E0O2 , teu 7eus, e andares ap.s outros
deuses, e os servires, e os adorares, protesto, o6e, contra v.s outros !ue perecereis% :omo as naçHes !ue o - E0O2 destruiu de diante de v.s, assim perecereis( por!uanto não !uisestes o)edecer vo/ do -E0O2 , @O--O 7eus%"
EDeuteronmio :HP-OTI
"stes ers2culos são apenas alguns dos muitos de que dispomos# que com clareza nos mostram que os atos que isam preserar e $onrar os deuses demon2acos acarretarão a destruição do poo de Deus! Meu irmão ou min$a irmã# podemos assegurar que os pensamentos de Deus a este respeito não mudaram ao longo dos anos! Deus ) um Deus zeloso. uando nossos atos fazem com que Deus se ire# estamos cortejando a destruição! ueira agora oltar a sua atenção para o liro de Atos! uando o ap4stolo &aulo foi at) a cidade de Qfeso# muitas das pessoas que tin$am estado profundamente enolidas no culto a demnios aceitaram a ,esus risto! Ser* que eles tentaram preserar a sua religião original e a sua cultura8 eiamos o relato %2%lico: "8uitos dos !ue creram vieram con#essando e denunciando pu)licamente as suas pr.prias o)ras% Tam)m muitos dos !ue aviam praticado artes má+icas, reunindo os seus livros, os !ueimaram diante de todos% :alculados os seus preços, acou$se !ue montavam a cin!3enta mil denários% *ssim, a palavra do -enor crescia e prevalecia poderosamente%" EAtos HP:H-OTI
/s ef)sios destru2ram completamente todos os artigos relacionados com o seu culto aos deuses demon2acos! Sejamos %astante claros: Deus odeia tudo o que d* $onra a esp2ritos demon2acos ou que l$es presta culto. uando ministr*amos na il$a de St! roi'# perguntamos aos cristãos se eles tin$am con$ecimento do projeto do museu! A maioria tin$a! 6iemos que dizer-l$es que se os cristãos de St! roi' não se unissem para com todo o igor protestarem contra aquele projeto e se
não fizessem tudo o que fosse poss2el para parar com o mesmo# então eles seriam culpados de pecar contra Deus por serem participantes das $onras dadas a deuses demon2acos# iolando os princ2pios que Deus deu em sua &alara no que se refere aos 2dolos! A irmã que estaa tra%al$ando naquele projeto foi confrontada com a decisão de ter que renunciar 7quele tra%al$o! Ser* que ela continuou a tra%al$ar numa posição que diretamente tin$a enolimento com o dar $onras a deuses demon2acos8 Não sa%emos qual foi a decisão dela! /ramos para que fizesse a escol$a certa! =ma outra *rea de grande dificuldade ) com os 2ndios americanos! 6en$o sido repetidamente desafiada por pessoas que t(m uma $erança ind2gena! "les ac$am que a ?nica coisa que l$es d* um senso de alor e de distinção ) a sua $erança! De noo# uma grande parte daquela $erança ) a religião - uma religião que presta culto a deuses demon2acos e que interage com esp2ritos demon2acos! Recentemente o goerno americano concluiu um projeto de mil$0es de d4lares no estado de as$ington! onstru2ram um amplo comple'o de edif2cios c$amado +entro 5nterpretatio+ E6$e 5nterpretie enterI que cont)m a $ist4ria dos 2ndios americanos da região# dando destaque a 6sagalala# deusa demon2aca daqueles 2ndios! / seu nome quer dizer +Aquela-ue-/%sera+! "ssa deusa demon2aca encontra-se em toda parte naquela região! 6oda loja de souvenirs tem o seu rosto em quase todos os artigos que se pode comprar! "la foi posta numa posição de goernadora da região pelos 2ndios# e agora tam%)m pelo goerno americano! / entro 5nterpretatio ) o seu templo! / moimento para a e'altação das $eranças terrenas est* tornando-se agora um ponto em destaque entre os negros! om efeito#
dentro da *rea da literatura cristã# $* muitos liros so%re a $erança negra! 3* inclusie uma 12%lia para negros agora dispon2el# que afirma que ,esus e todos os seus disc2pulos e todos os poos da 12%lia eram negros! / te'to inclui muitos termos da g2ria negra# que são comuns dentro do moimento da $erança negra! Mais uma ez# temos que desafiar oc(! Se oc( ) sero de ,esus risto# onde est* a sua cidadania8 /nde est* a sua $erança8 Não $* cor ou raça dentro da $erança de ,esus risto! &or que iria um cristão apegar-se a uma $erança que cont)m um culto a demnios# e glorific*-la8 Meu caro irmão ou irmã# não podemos tratar com Deus leianamente! 6emos que# com toda so%riedade# considerar tudo 7 luz da &alara de Deus e discernir entre o puro e o imundo E"zequiel KK:OGI! remos que o reino de Satan*s com todo o cuidado est* promoendo o moimento da ressurreição e preseração das religi0es antigas e da $erança! Dois são os prop4sitos nesse sentido! &rimeiro# quanto mais 2dolos demon2acos forem escaados e colocados em posiç0es de $onra# aumentar* o poder dado aos demnios para goernarem! As pessoas que isitarem essas assim c$amadas atraç0es tur2sticas estarão sendo enganadas a dar $onra a demnios! "sse pecado d* aos demnios o direito legal de e'ercerem uma poderosa influ(ncia na ida dessas pessoas! Al)m disso# cremos que esses projetos são todos parte de um o%jetio de longo alcance que ) o de mostrar que todas as religi0es leam a Deus! Ao lado de liros tais como o popular e recente Em)racin+ te Bi+t EA%raçando a uzI# esses projetos e'istem com o prop4sito de dizer
que todas as religi0es leam a risto! / risto a que essas pessoas se referem não ) ,esus risto de
Nazar)# Deus 6odo-poderoso# mas um falso risto! Sa%emos por uma profecia das "scrituras que Satan*s por fim ai produzir uma religião mundial# colocando-se para ser adorado como risto! "le falsamente ai reiindicar ser o Deus riador! / amplo despertamento do ocultismo e o moimento da Noa "ra com o simultJneo culto aos esp2ritos demon2acos e a interação com os mesmos ) uma eid(ncia de que Satan*s est* agindo depressa para fazer com que se cumpram essas profecias! $e)uindo Modismos Demon3acos 6alez nunca antes na $ist4ria do mundo os modismos ten$am tido tanta influ(ncia so%re a população como um todo! om os sistemas atuais de comunicação# uma noa moda pode literalmente dar a olta ao mundo em poucas semanas ou meses! "0ão se+uirás a multidão para #a/eres mal( nem deporás, numa demanda, inclinando$te para a maioria, para torcer o direito%" EZ'odo OG:OI "*mado, não imites o !ue mau, senão o !ue )om% *!uele !ue pratica o )em procede de 7eus( a!uele !ue pratica o mal 6amais viu a 7eus%" EG
,oão HHI /s cristãos t(m que ter consci(ncia de que a maioria dos modismos originam-se na feitiçaria! Muitas das ondas (m de astros da m?sica roc e atra)s de 3ollCbood! 5nfelizmente a nossa juentude# tanto a cristã como a não-cristã# depressa se p0e a seguir qualquer onda noa que apareça! @ejamos o que a 12%lia tem a nos dizer so%re alguns modismos em particular: "0ão comereis coisa al+uma com san+ue( não a+ourareis, nem adivinareis% 0ão cortareis o ca)elo em redondo, nem dani#icareis as
eCtremidades da )ar)a% 'elos mortos não #erireis a vossa carne( nem #areis marca nenuma so)re v.s% Eu sou o -enor%" Ee2tico HP:OL-OI
"stes mandamentos - não cortar o ca%elo em redondo# não ferir a carne# não fazer tatuagens - encontram-se dentro de uma lista de mandamentos contra a pr*tica do ocultismo! &or qu(8 &orque naquele tempo e por toda a $ist4ria# nas mais diersas culturas desde então# tais pr*ticas - que na realidade são demon2acas - t(m sido cerimonialmente realizadas para $onrar a esfera satJnica! &elos s)culos os $omens t(m despelado as e'tremidades da ca%eça e tam%)m t(m modelado desen$os e listras no ca%elo nos lados da ca%eça como uma marca de aliança com a diindade demon2aca em particular a que serem! Nas antigas Fr)cia e Roma# os sacerdotes de 1aco - deus da orgia e da li%ertinagem - dei'aam o ca%elo mais longo em cima# cortaam %em curto dos lados da ca%eça e depois faziam listras nas laterais! =saam esse tipo de corte como um sinal de seu sacerd4cio e como um s2m%olo de sua aliança com 1aco! /l$e em sua olta! @oc( ( algum desses tipos de corte de ca%elo nos joens de $oje8 ue tipo de comportamento caracteriza esses joens8 =m outro estilo de corte tam%)m popular nos $omens e nos rapazes ) ter todo o ca%elo %astante curto# dei'ando um pequeno e comprido cac$o de ca%elo por detr*s! "ssa pequena mas comprida porção de ca%elo parece-se mais com um ra%in$o# e muitos dos adolescentes de $oje o c$amam de +o ra%in$o do %o%o+! "ste ) um nome at) que %em adequado! Na realidade# esse estilo surgiu na 5nglaterra alguns anos atr*s! omeçou com os mem%ros de uma %anda de roc que tam%)m tin$am enolimento com um grupo de
feitiçaria c$amado icca! / ra%in$o na erdade ) c$amado de +o ra%in$o do %ode+ e ) um sinal da aliança com Satan*s# que freqüentemente ) representado por um %ode! om freqü(ncia conersamos com muitos pais cristãos que não conseguem entender por que seus fil$os de oito# noe ou dez anos de repente se tornaram completamente re%eldes! Se o menino est* usando o ra%in$o do %ode# normalmente erificamos que o começo de sua re%eldia se deu quando ele passou a usar tal estilo de ca%elo! Muitos artigos de roupa e de j4ias t(m desen$os# figuras e s2m%olos ocultistas! "sp2ritos demon2acos t(m todo o direito legal de se apegarem a tais itens! " todo aquele que os usar estar* de%ai'o de uma maldição! D( uma ol$ada nas camisetas usadas por muitos adolescentes! /stentam desen$os de *rias %andas de roc do tipo eavN$metal, ou seja# da pesada# que são todas ocultistas! Não ) de se admirar que em muitos grupos de atiidades# tanto cristãos como seculares# as autoridades tieram que proi%ir os meninos de usar tais camisetas# por causa de toda a re%elião que disseminaam! "m e2tico HP:O# Deus especificamente ordena que não ten$amos tatuagens e que não façamos marcas ou cortes em nossa carne! &or todos esses anos temos o%serado que quase todo mundo enolido no ocultismo de alguma forma tem uma marca ou tatuagem! /s demnios adoram ter seus seros marcados de alguma maneira. om freqü(ncia nos perguntam o que fazer com tatuagens e marcas so%re o corpo depois de a pessoa aceitar ,esus risto! 5nfelizmente essas marcas são permanentes! Fl4ria a Deus# ,esus deu uma solução para este pro%lema# na cruz. Se oc( tem uma tatuagem ou marca em seu corpo# simplesmente
se arrependa e peça a Deus para perdo*-lo e purific*-lo do pecado de a ter rece%ido! "m seguida cu%ra a tatuagem ou a marca com 4leo e ordene que qualquer maldição com ela relacionada seja que%rada de imediato# e que todos os demnios saiam# em nome de ,esus! Se a tatuagem ) um s2m%olo ocultista ou algo o%sceno que l$e traz em%araço# sugerimos que oc( %usque um m)dico especializado que faça uso de agul$as esterilizadas e que a torne tampada por uma cor# de forma que o desen$o original não fique mais percept2el! 5sto ) especialmente importante no caso de s2m%olos ocultistas ou desen$os feitos especificamente para uso no culto a esp2ritos demon2acos! Serimos a um Deus que preza a ariedade! om certeza ele não requer dos cristãos que usem um uniforme! Mas temos que ter todo o cuidado antes de seguir a ?ltima onda! em%re-se# Satan*s ) o deus deste mundo! Modismos tornam-se modismos somente porque são populares no mundo! 6udo o que tem a er com ,esus risto jamais ser* algo popular no mundo!
CAPÍTU! &iolação de Direi,os Terri,oriais om freqü(ncia agimos sem pensar e sem orar! Muitas ezes enfrentamos pro%lemas em decorr(ncia disso! &odemos entrar em *reas em que não temos o direito legal de estar! "ssas atitudes descuidadas 7s ezes poderão trazer maldiç0es so%re a nossa ida! Neste cap2tulo amos considerar as maldiç0es deste tipo e o que fazer com elas!
A Direção de Deus + #ssencial As "scrituras nos adertem para não entrarmos em contato com o territ4rio de Satan*s! A &alara de Deus tam%)m nos admoesta a não irmos %atal$ar contra Satan*s sem uma espec2fica ordem dada por Deus para fazer isso! "Lalou 8oiss estas palavras a todos os #ilos de =srael, e o povo se contristou muito% Bevantaram$se pela manã de madru+ada e su)iram ao cimo do monte, di/endo Eis$nos a!ui e su)iremos ao lu+ar !ue o -E0O2 tem prometido, por!uanto avemos pecado% 'orm 8oiss respondeu 'or !ue trans+redis o mandado do -E0O2 A 'ois isso não prosperará% 0ão su)ais, pois o -E0O2 não estará no meio de v.s, para !ue não se6ais #eridos diante dos vossos inimi+os% 'or!ue os amale!uitas e os cananeus ali estão diante de v.s, e caireis espada( pois, uma ve/ !ue vos desviastes do -E0O2 ,
O
-E0O2 não será convosco% :ontudo,
temerariamente, tentaram su)ir ao cimo do monte, mas a arca da *liança do -E0O2 e 8oiss não se apartaram do meio do arraial% Então, desce$ ram os amale!uitas e os cananeus !ue a)itavam na montana e os #eriram, derrotando$os at orma%" EN?meros HK:GP-KI "Então, les #alou ?esus Em verdade, em verdade vos di+o !ue o Lilo nada pode #a/er de si mesmo, senão somente a!uilo !ue vir #a/er o 'ai( por!ue tudo o !ue este #i/er, o Lilo tam)m semelantemente o #a/%" E,oão :HPI
,esus fazia apenas o que o &ai l$e ordenaa que fizesse! Não ) diferente em relação a n4s! Não temos a autoridade de lutar qualquer %atal$a que o nosso Sen$or não nos ten$a ordenado a lutar! Não
podemos andar com segurança no territ4rio de Satan*s a menos que o Sen$or nos ten$a dado ordem nesse sentido! Na passagem de N?meros# emos que os fil$os de 5srael tentaram lutar uma %atal$a que o Sen$or não os tin$a comandado a lutar! "les se aenturaram a ir %atal$ar# e foram derrotados! Não podemos nos tornar arrogantes em nosso camin$ar com o Sen$or! 6emos sempre de nos lem%rar que ,esus ) o oficial que est* no nosso comando! Nada podemos fazer a não ser que ele primeiro nos comande a fazer! @amos dar alguns e'emplos de cristãos que trou'eram maldiç0es em sua ida por iolarem este princ2pio crucial! 'nadindo o Terri,2rio de $a,an5s As "scrituras são %astante claras ao ordenar que não toquemos em nada imundo! 6oda *rea que Satan*s pode reiindicar legalmente# %em como qualquer coisa que se relacione com esp2ritos demon2acos# ) imunda!6emos que ter todo o cuidado com respeito a aonde amos e do que participamos! @oc( j* isitou algum lugar relacionado com o ocultismo8@oc( foi con$ecer um santu*rio ou um templo dedicado a uma diindade demon2aca sem ter primeiro perguntado ao Sen$or se era da ontade dele que oc( fosse8 #nolida com a Maldição de Tu,anc*mon "u# Re%ecca# ca2 numa armadil$a dessas# alguns anos atr*s! Sempre tie uma fascinação por diersos materiais %2%licos# tais como o ala%astro referido no Antigo 6estamento! Nunca tin$a tido a oportunidade de er nen$um desses materiais! "ntão# quando estaa na faculdade de medicina# nos anos T# a e'posição 2ei Tut eio do "gito para percorrer
os "stados =nidos! Muitos o%jetos antigos e %elos que foram escaados do t?mulo do 2ei Tutancmon, do "gito# estaam em e'posição! Sem parar para perguntar ao Sen$or# decidi ir er aquela e'posição# porque queria demais er com meus pr4prios ol$os uma peça de ala%astro e outros %elos materiais dos tempos %2%licos! "u não podia nem imaginar as amplas e desastrosas conseqü(ncias so%re a min$a ida que seriam causadas pela min$a ida ali! 6oda a e'posição de fato era muito %onita e fascinante! Fostei demais dela! Mais tarde naquele ano meu pro%lema crnico de sa?de piorou! Nos treze anos seguintes tie que lutar contra uma enfermidade ap4s outra! Antes que o Sen$or me curasse de uma doença# outra j* tin$a começado! Não importaa o quanto eu orasse e jejuasse ou quem fosse que orasse por mim# a min$a sa?de não mel$oraa! "u estaa doente e fraca quando me casei com Daniel! erca de seis meses depois do nosso casamento# est*amos deitados na cama uma certa noite discutindo as "scrituras Ecomo ) o nosso costumeI# quando perguntei a Daniel se ele alguma ez tin$a isto uma peça de ala%astro! "le respondeu que não! Disse-l$e então que eu tin$a isto na e'posição do 2ei Tut% &erguntei-l$e se ele não tin$a isto aquela e'posição! De noo ele me disse que não! Mesmo não sendo cristão naquele tempo# ele não fora er a e'posição por causa do seu con$ecimento da $ist4ria do "gito! Daniel e'plicou que# para proteger dos ladr0es os t?mulos dos fara4s# poderosos encantamentos tin$am sido feitos so%re os t?mulos! ualquer pessoa que a%risse um t?mulo e entrasse nele# ou mesmo ol$asse para os o%jetos nele colocados# imediatamente rece%eria uma poderosa maldição de morte e de destruição em sua ida pelos esp2ritos demon2acos que $aiam sido postos na guarda do t?mulo! &or
muitos anos isso foi suficiente para afastar os ladr0es! Mas# com o passar dos anos e com o surgimento de noos reinados# as pessoas esqueceram-se do poder dos feiticeiros eg2pcios! "ntretanto# os demnios não se esqueceram. 6ais encantamentos $aiam sido postos no t?mulo do 2ei Tut quando ele foi constru2do# e eles ainda estão atuantes! De fato# talez oc( se recorde de que todas as pessoas que se enoleram na escaação desse t?mulo morreram dentro de menos de dois anos depois de terminarem a escaação! &or ter ido er os o%jetos do t?mulo do 2ei Tut, uma poderosa maldição de destruição estaa so%re a min$a ida! &or eu pertencer ao Sen$or# Deus não permitiu que os demnios me matassem# mas com certeza eles tornaram a min$a ida miser*el por muitos anos! Assim que perce%i o que eu tin$a feito# sentei-me na cama e imediatamente pedi o perdão de Deus por ter ido er aquela e'posição sem ao menos l$e ter perguntado se seria da sua ontade eu ir l*! "m seguida# assumi autoridade so%re a maldição e ordenei que ela fosse que%rada# em nome de ,esus! "ntão ordenei a cada esp2rito demon2aco relacionado com aquela maldição que sa2sse da min$a ida imediatamente e para sempre# em nome de ,esus! ue diferença. A min$a sa?de imediatamente começou a mel$orar# e nunca mais tie uma enfermidade grae desde então! De fato# agora ) muito raro eu ficar enferma! At) mesmo dificilmente fico gripada! "stou mais forte e mais saud*el como nunca estie em toda a min$a ida! ouado seja o Sen$or. @oc( por acaso tam%)m foi isitar a e'posição do 2ei TutA Se sim# então oc( dee que%rar as maldiç0es de destruição e morte que ieram so%re a sua ida!
Maldição no Terri,2rio 'nimi)o Recentemente rece%emos ligaç0es telefnicas de dois pastores e suas esposas! ada um desses casais não con$ecia o outro e eles iem em diferentes partes do pa2s! &or anos# os dois casais e suas fam2lias t(m passado por toda sorte de desastres e pro%lemas que são claramente demon2acos e decorrentes de maldiç0es! Analisando as $ist4rias de suas idas para desco%rir a origem de seus pro%lemas# ficamos consternados ao constatar que todos eles $aiam isitado um acampamento espiritualista no centro-oeste americano durante o tempo em que freqüentaam o semin*rio e o instituto %2%lico! / instituto localizaa-se a poucas mil$as daquele acampamento! "u# Re%ecca# con$eço aquela *rea muito %em e j* tra%al$ei com muitas pessoas que tieram enolimento com aquele acampamento espiritualista! Q uma *rea antiga e poderosa usada no recrutamento e no treinamento ocultista e satanista! / acampamento foi fundado l* pelos anos de HTT! 3* pouco tempo isitei aquela *rea# mas não creio que ela ten$a mudado muito! / acampamento ) literalmente uma cidade dentro de uma cidade! / nome do acampamento ac$a-se inscrito num arco que co%re enormes e tra%al$ados port0es de ferro cercados por pilares de pedra que guardam a entrada! =ma ez l* dentro# oc( encontra ruas com casas muito %em conseradas# algumas das quais são %em antigas e muito %elas! W frente de cada casa $* uma placa que d* as $a%ilidades ocultistas dos residentes - $a%ilidades tais como: leitura de %ola de cristal# leitura de mãos# m)dium esp2rita# necromancia# adiin$ação# sess0es esp2ritas# e assim por diante! 3* tam%)m um museu dedicado 7 feitiçaria e ao espiritualismo#
uma igreja espiritualista# e um el$o e %em conserado cemit)rio! Algo interessante que $* no cemit)rio ) o mo%ili*rio %ranco# feito de ferro# encontrado em diersos t?mulos! As mesas redondas# no estilo proençal franc(s# t(m cadeiras que com%inam com elas# uma de cada lado de cada mesa! As cadeiras não t(m assentos# porque as pessoas que (m ao cemit)rio leitam so%re uma das cadeiras de um lado da mesa# enquanto que o esp2rito da pessoa do t?mulo supostamente se leanta para leitar so%re a outra cadeira# ao ser feita a comunicação! "sse lugar ) terreno de Satan*s! 6oda a propriedade l$e pertence total e legalmente! 6odas as pessoas que iem dentro daqueles muros ac$am-se profundamente enolidas com o ocultismo! / acampamento ) como um 2mã que atrai os curiosos e os ignorantes# e que recruta muitos deles diretamente para serir a Satan*s! /s esp2ritos demon2acos que reinam dentro daquele acampamento são incrielmente poderosos! "sses esp2ritos são zelosos por seu territ4rio e o guardam com seriedade! ualquer pessoa que esteja andando naquela propriedade# que não seja enolida com o ocultismo e que não ten$a lealdade para com esses demnios# fica so% um ataque direto# e maldiç0es de destruição são lançadas so%re a sua ida! ertamente isso se aplica especialmente para os cristãos! /s demnios odeiam os cristãos e consideram um insulto direto a inasão de sua propriedade por qualquer um deles! &or serem propriet*rios da *rea# esses esp2ritos demon2acos t(m direito legal de lançar maldiç0es de destruição na ida de quem quer que se aenture a inadir a mesma! &ara espanto nosso desco%rimos# pela conersa com aqueles dois casais# que os estudantes do instituto cristão e do semin*rio# que se localizam nas imediaç0es daquela *rea# com freqü(ncia ão 7quele lugar
apenas por curiosidade ou então para se diertirem! Mais pasmados ainda ficamos quando sou%emos que nos ?ltimos anos os estudantes de uma mat)ria so%re as religi0es do mundo t(m sido leados para l* para er o acampamento e se encontrarem com algumas das pessoas dali! Algu)m me disse que a sua classe assistiu a uma palestra dada por algu)m do acampamento so%re sess0es esp2ritas e so%re como conduzi-las. ada pessoa que participou de uma dessas e'curs0es ou que foi ao acampamento por curiosidade ou apenas para diertir-se rece%eu uma maldição de destruição em sua ida# na ida da sua fam2lia e na sua descend(ncia! "ssas maldiç0es terão efeito na ida das pessoas8 6erão um efeito terr2el. &or qu(8 &orque Satan*s e seus demnios t(m direito legal para os atacarem! @ez ap4s ez no Antigo 6estamento Deus instruiu os fil$os de 5srael a não terem nada com as pr*ticas ocultistas dos cananeus! "les tin$am ) que destruir tudo o que tiesse algo a er com o culto aos demnios# inclusie as pessoas! "m parte alguma a &alara de Deus d* lugar 7 curiosidade acerca dessas coisas! "u# Re%ecca# estie nesse acampamento espiritualista apenas uma ez em min$a ida# e isso foi porque o Sen$or diretamente ordenou que eu l* fosse para que sou%esse com o que eu estaa me enolendo! 9ui de%ai'o de muita oração e# ao sair de l*# com cuidado ordenei que todas as maldiç0es lançadas so%re mim enquanto estie l* fossem que%radas# em nome de ,esus risto! @oc( j* isitou um acampamento espiritualista# um ilarejo ou cidade que se diz da Noa "ra ou ocultista# uma feira ps2quica# ou qualquer outra atiidade ou lugar ocultista# sem ter sido dirigido pelo Sen$or para fazer isso8
Se sim# então oc( tee maldiç0es de destruição lançadas em sua ida e na ida dos seus familiares! @oc( tem então que se arrepender por ter sido descuidado em relação as coisas de Satan*s! Depois tome autoridade so%re todas essas maldiç0es e ordene que sejam que%radas# em nome de ,esus risto! /rdene a todos os demnios relacionados com essas maldiç0es que saiam da sua ida para sempre# em nome de ,esus! 6emos de andar com muito cuidado e com $umildade perante o nosso Sen$or! 6emos de ter cuidado para nem mesmo isitar algo profano e imundo! 6emos de ter cuidado para não nos tornarmos arrogantes e nos lançarmos numa %atal$a que o nosso Sen$or não ordenou especificamente que com%at(ssemos! A,aue Não Au,ori4ado ao 'nimi)o Não podemos entrar em qualquer %atal$a que o nosso comandante-c$efe não nos ten$a ordenado a lutar! ,* ouimos cristãos nos dizerem que podem ir a qualquer lugar e fazer o que quiserem em plena segurança porque estão de%ai'o da co%ertura do sangue de ,esus! Não concordamos com isso! omo cristãos# podemos com segurança ir a qualquer lugar ou fazer qualquer coisa !ue o -enor nos tena autori/ado a #a/er% Mas não podemos ir a qualquer lugar ou fazer o que quisermos por nossa pr4pria conta# em completa segurança! A menos que o nosso Sen$or nos ten$a dado instruç0es espec2ficas para fazer algo# não podemos nos aenturar no territ4rio de Satan*s ou atacar o inimigo numa %atal$a e esperarmos estar protegidos contra qualquer dano! "-ede s.)rios e vi+ilantes% O dia)o, vosso adversário, anda em derredor, como leão !ue ru+e procurando al+um para devorar%" EH &edro
:I ! Peri)o de Cer,as #cursões Tur3s,icas / caso a seguir ) uma questão que nos preocupa muito! =ma coisa que tem se popularizado recentemente entre os cristãos ) fazer e'curs0es tur2sticas com outros cristãos! Muitos crentes iem disso# de liderar essas e'curs0es! ertamente não $* nada de errado em se fazer uma iagem com um grupo de cristãos! 6emos certeza de que muitos rece%em grandes %(nçãos nesses tempos de recreação e compan$eirismo! "ntretanto# o que nos preocupa são algumas das atiidades feitas nessas e'curs0es! As isitas ao 7omo da 2oca, em ,erusal)m# ) um e'emplo que j* mencionamos! =m outro refere-se a algumas atiidades feitas em iagens a pa2ses asi*ticos# principalmente! 6emos tido a oportunidade de falar com muitos dos que lideram tais e'curs0es# que com freqü(ncia são anunciadas como via+ens evan+elsticas% /s participantes são encorajados a compartil$ar o
eangel$o com as pessoas na rua nos diersos pa2ses por onde passam! "ntretanto# muitas dessas iagens t(m tam%)m o prop4sito esta%elecido de derru%ar principados e poderes espirituais que goernam em determinadas *reas! Ao questionarmos alguns dos l2deres de tais e'curs0es so%re como de fato eles derru%am os poderes espirituais# uma das respostas mais comuns tem sido: +eamos as pessoas a *rios templos %udistas ou $indus e l* então eles passam a orar diretamente contra os deuses daquele templo e os derru%am!+ Ai. uão ignorantes os cristãos parecem ser. Ser* que ) poss2el que cristãos# indo a um templo pagão# possam derru%ar os deuses
daquele templo por meio da oração8 Não. &or qu(8 &orque enquanto aquele templo permanecer de p)# os deuses t(m direito legal de goernarem naquele lugar! &rocuramos er in?meras passagens das "scrituras em que Deus d* ordens espec2ficas aos fil$os de 5srael so%re como atuarem diante de deuses pagãos e seus templos! Sempre eles foram instru2dos a destruir o templo e os 2dolos! @ejamos Fideão rapidamente! @oc( dee lem%rar-se de que Fideão foi o $omem que Deus usou para encer um e')rcito muitas ezes maior do que o seu pequeno grupo de GTT $omens! Mas primeiro Fideão tee que alcançar uma posição de retidão diante de Deus! =ma das primeiras coisas que Deus ordenou que Fideão fizesse foi purificar o seu pr4prio territ4rio: "0a!uela mesma noite, le disse o -E0O2 Toma um )oi !ue pertence a teu pai, a sa)er, o se+undo )oi de sete anos, e derri)a o altar de Paal !ue de teu pai, e corta o poste$dolo !ue está 6unto ao altar% Edi#ica ao -E0O2 , teu 7eus, um altar no cimo deste )aluarte, em camadas de pedra, e toma o se+undo )oi, e o o#erecerás em olocausto com a lena do poste$dolo !ue vieres a cortar%" E,uizes L:O-OLI
A destruição do altar e da imagem de 1aal destruiu o poder daquela diindade demon2aca so%re a ida e so%re o territ4rio pertencente a Fideão! Depois que ele fez isso# então tee poder para encer os inimigos dos fil$os de 5srael! Agora oltemos ao ponto de se entrar em templos de diindades demon2acas com o o%jetio de orar contra tais deuses! 6ais oraç0es não terão efeito algum porque serimos a um Deus que ) totalmente justo# não somente em relação a n4s# mas em relação ao reino de Satan*s
tam%)m! At) que o templo# os altares e os 2dolos sejam destru2dos# as diindades demon2acas terão o direito legal de goernarem e reinarem naquele local! &erguntamos a esses l2deres de e'cursão se eles oltam ao mesmo templo de noo em outras e'curs0es! "les nos responderam que 7s ezes sim! "ntretanto# se as oraç0es da e'cursão anterior tiessem efetiamente destru2do o poder das diindades demon2acas daquele templo# ao retornarem eles teriam que encontrar o templo demolido! Mas não# ele l* permanece! Ac$o que isso pode ser %om para o neg4cio tur2stico# mas não ) %om para os ignorantes cristãos que estão sendo leados a templos para orar! "les estão entrando em terreno de propriedade legal de Satan*s e tomando parte numa %atal$a para a qual não foram especificamente designados pelo Sen$or! / resultado ) que eles saem leando maldiç0es de destruição em suas idas e nas idas de seus descendentes! uanta destruição j* se consumou na ida de cristãos por causa dessas atiidades8 Deus não l$es deu ordem para entrarem em tais %atal$as! &odemos afirmar isso sem d?ida alguma! &or qu(8 &orque as "scrituras são claras! @oc( não pode destruir ou derru%ar o poder de uma diindade demon2aca a menos que primeiro oc( remoa o direito legal que ele tem para estar no poder! &rimeiro oc( ter* que destruir o seu templo# o altar# os 2dolos! /s turistas cristãos não poderão derru%ar o poder de tais diindades demon2acas se primeiro não destru2rem fisicamente seus templos e tudo o que $ouer dentro deles! N4s cristãos temos que ser %astante cuidadosos para não nos lançarmos numa %atal$a que o nosso capitão não nos mandou lutar! om muita freqü(ncia n4s cristãos pensamos apenas no interesse e nas
emoç0es das atraç0es tur2sticas e não no que amos er! 5nfelizmente# a maioria das *reas de recreação agora est* so% o controle de grupos da Noa "ra! 6emos que discernir muito %em quanto ao que estamos participando! Se oc( iolou os direitos legais do inimigo# mesmo sem o sa%er# por assumir uma %atal$a não autorizada# oc( precisa arrepender-se e que%rar toda maldição so%re oc( que possa terl$e atingido! &iendo numa Terra Amaldiçoada =ma terra e uma propriedade podem tornar-se amaldiçoadas por diersas raz0es! A primeira delas pode ser porque algu)m# a seriço de Satan*s# lançou uma espec2fica maldição so%re uma determinada *rea! Muitas terras nos "stados =nidos ac$am-se amaldiçoadas pelos 2ndios americanos! =m e'emplo disso ) a região do desfiladeiro do rio ol?m%ia# na fronteira dos estados de /regon e as$ington! /s dois lados do rio ol?m%ia estão pontil$ados por uma s)rie de pequenas cidades! Nessas cidades $* muitas igrejas que são pequenas e derrotadas! Nunca ocorreu um aiamento ou um moimento maior do "sp2rito Santo naquela região! "sse territ4rio constitui tam%)m uma das regi0es em que a atiidade do ocultismo ) mais forte nos "stados =nidos! &or qu(8 &orque no passado os 2ndios americanos amaldiçoaram a terra dizendo que o $omem %ranco jamais prosperaria naquela região! / $omem %ranco at) que conseguiu alguma prosperidade financeira ali# mas espiritualmente não prosperou# a%solutamente! " ainda uma região em que $* um 2ndice de suic2dios e de $omic2dios e'tremamente eleado# e tam%)m eleados 2ndices de di4rcios e de incestos!
/s 2ndios tin$am o direito legal de amaldiçoar a terra dessa forma por causa dos primeiros colonizadores %rancos que foram para a região e que agiram com uma terr2el injustiça Eem%ora fossem supostamente cristãosI! 6emos tido contato com *rios pastores e suas esposas que se mudaram para casas pastorais e que passaram a enfrentar um terr2el ataque demon2aco! "les desco%riram que as igrejas estaam tam%)m terrielmente pertur%adas! "m cada caso# depois de uma pesquisa ter sido feita so%re a terra em que a igreja e a casa pastoral tin$am sido constru2das# desco%riu-se que aqueles terrenos faziam parte de uma *rea usada pelos 2ndios para enterrar os seus mortos! 6ais cemit)rios ind2genas eram considerados por eles terras sagradas e um lugar de $a%itação de esp2ritos e dos seus deuses! reio que uma igreja cristã não pode prosperar se foi constru2da num terreno assim tão imundo! At) $oje não conseguimos encontrar uma que ten$a prosperado em tais condiç0es! A segunda maneira pela qual propriedades podem estar amaldiçoadas para os cristãos ) por terem sido dedicadas ao seriço de Satan*s e de esp2ritos demon2acos! 6odo cristão que en$a 7 propriedade para nela ier ) oprimido por esp2ritos demon2acos residentes no local# e ) amaldiçoado por esses demnios! 9inalmente# determinadas propriedades 7s ezes t(m uma maldição em si por causa dos pecados dos antigos propriet*rios e residentes! /s esp2ritos demon2acos tomam resid(ncia na propriedade pelo pecado das pessoas que a possuem ou que moram nela! =ma outra pessoa que depois em morar no local ficar* so% opressão por aqueles demnios Epor suas maldiç0esI# a menos que a propriedade seja
purificada! Recentemente estiemos conersando com um amigo nosso que mora num local que tem permanecido com a sua fam2lia por mais de quatro geraç0es! "le tin$a aca%ado de fazer uma pesquisa so%re a $ist4ria da casa e do local! 3oue duas casas naquele terreno em particular! Dois casais moraram na primeira# antes de a mesma ter sido totalmente destru2da pelo fogo! Dois outros casais moraram na segunda casa# e depois ) que o nosso amigo foi morar nela! 6odos os casais que tin$am morado naquelas duas casas aca%aram diorciando-se! A esposa de nosso amigo recentemente o dei'ou e est* dando in2cio aos procedimentos legais para o di4rcio! "le ac$a Ee creio que est* certo nissoI que $* uma maldição naquela terra! ualquer casal que se mude para l* fica so% tal maldição# e o seu casamento aca%a em di4rcio! Ser* necess*rio orar muito e ainda fazer mais pesquisas para desco%rir a origem dessa maldição para que a terra possa ser purificada! Morando numa Casa Amaldiçoada @amos dar-l$e alguns e'emplos do que pode acontecer quando um cristão mora numa casa amaldiçoada! 3* *rios anos tiemos contato com uma sen$ora em /$io! "la e seu marido eram cristãos - crentes consagrados# de fato! "les tin$am comprado uma casa cerca de seis meses antes de ela contatar-se conosco! Antes de se mudarem para o noo domic2lio# ela e o seu marido tin$am desfrutado de um a%ençoado casamento e com muita alegria criaam seus *rios fil$os! Nos seis meses depois de terem mudado# tudo desmoronou! 6anto o marido como a esposa estaam tendo dificuldades com
confusão mental! Ac$aam-se constantemente %rigando um com o outro! / conflito permeaa todo o am%iente! As crianças estaam tendo terr2eis pesadelos e tin$am dificuldade para dormir! A fam2lia toda tin$a constantes enfermidades tais como resfriados# gripes e alergias - nada muito s)rio# mas muito incmodas! A sen$ora tin$a lido os meus dois primeiros liros e disse estar quase que conicta de que a casa teria sido profanada por demnios# mas ela não tin$a uma certeza a%soluta a esse respeito! "la e seu marido $aiam orado pela casa e ungido-a com 4leo# ordenando que qualquer esp2rito demon2aco ali presente se retirasse# em nome de ,esus! &ediram a Deus para purificar e santificar a casa para o seu seriço! 6udo isso foi em ão! +/ que mais podemos fazer8+# ela perguntou! A primeira coisa que sugerimos foi para a fam2lia dei'ar a casa por um per2odo de pelo menos tr(s dias# num fim de semana# ou por uma semana inteira# se poss2el! Durante esse tempo não poderiam oltar para a casa por razão alguma! "les acataram o nosso consel$o e nos telefonaram depois quando oltaram para a casa! A esposa descreeu um marail$oso fim de semana# com muita paz! As crianças dormiram %em e não tieram pesadelo algum! "la e o marido desco%riram que de fato se amaam# apesar de tudo! Não tieram nen$um desentendimento em todo o fim de semana! 6in$am agora plena certeza de que o pro%lema estaa na casa! Dissemos então a ela que eles teriam que percorrer cada cent2metro da casa em %usca de qualquer coisa impura - sinais ocultistas# o%jetos# coisas assim! 6iemos not2cias deles uma semana depois! / casal tin$a destacado um dia para orarem andando por toda a casa# procurando
encontrar esconderijos! @ascul$aram a casa toda# de cima para %ai'o# mas não encontraram nada! "ntretanto# sentiam-se atra2dos pela sala de recreação que $aia no su%solo! "ra um salão muito %em aca%ado e acarpetado! &erce%eram que se sentiam pertur%ados toda ez que passaam pelo centro do salão! 9inalmente c$amaram alguns $omens# que remoeram o carpete do salão! 1em no centro# no piso do salão# $aia um pentagrama dentro de um c2rculo com as palaras +@ia Satan*s.+ escritas so%re o mesmo! / desen$o e a inscrição estaam profundamente marcados no cimento# feitos antes do mesmo secar-se! Depois um enc$imento e o carpete foram colocados so%re o desen$o! Não daa para remo(-lo# a menos que se trou'esse uma %ritadeira para remoer toda uma e'tensão do cimento onde estaa a inscrição! "nquanto o desen$o permanecesse# os demnios teriam o direito legal de $a%itar na casa! Depois de muita oração e discussão# o casal decidiu mudar-se daquela casa# mesmo com um grande preju2zo financeiro! "les não oltaram a co%rir o desen$o feito no cimento do piso do salão quando puseram a casa 7 enda! /s que compraram a casa ficaram encantados com o desen$o e tudo aquilo# porque eram profundamente enolidos com o ocultismo! remos que esse casal tomou uma s*%ia decisão! 6emos d?idas quanto 7 possi%ilidade de aquela casa poder ser purificada porque ela foi com toda certeza dedicada a Satan*s quando foi constru2da! 3* algum te'to %2%lico que d( %ase para esta conclusão8 Sim> ac$a-se em e2tico: "7isse mais o -E0O2 a 8oiss e a *rão ;uando entrardes na terra de :anaã, !ue vos darei por possessão, e eu enviar a pra+a da lepra a al+uma casa da terra da vossa possessão, o dono da casa #ará sa)er ao sacerdote, di/endo 'arece$me !ue á como !ue pra+a em
mina casa% O sacerdote ordenará !ue despe6em a casa, antes !ue vena para eCaminar a pra+a, para !ue não se6a contaminado tudo o !ue está na casa( depois, virá o sacerdote, para eCaminar a casa, e eCaminará a pra+a% -e, nas paredes da casa, á mancas esverdinadas ou avermeladas e parecem mais #undas !ue a parede, então, o sacerdote sairá da casa e a cerrará por sete dias% *o stimo dia, voltará o sacerdote e eCaminará( se vir !ue a pra+a se estendeu nas paredes da casa, ele ordenará !ue arran!uem as pedras em !ue estiver a pra+a e !ue as lancem #ora da cidade num lu+ar imundo( e #ará raspar a casa por dentro, ao redor, e o p. !ue ouverem raspado lançarão, #ora da cidade, num lu+ar imundo% 7epois, tomarão outras pedras e as porão no lu+ar das primeiras( tomar$se$á outra ar+amassa e se re)ocará a casa% -e a pra+a tornar a )rotar na casa, depois de arrancadas as pe dras, raspada a casa e de novo re)ocada, então, o sacerdote entrará e eCaminará% -e a pra+a se tiver estendido na casa, á nela lepra mali+na( está imunda% 7erri)ar$se$á, portanto, a casa, as pedras e a sua madeira, como tam)m todo o re)oco da casa( e se levará tudo para #ora da cidade, a um lu+ar imundo%" Ee2tico HK:GG-KI
ueira o%serar no in2cio deste te'to das "scrituras que o Sen$or diz: "e eu enviar a pra+a da lepra a al+uma casa da terra da vossa possessão"% &or que o Sen$or poria uma praga na casa8 "le faria isso
como sinal aos fil$os de 5srael de que a casa era imunda# de que $aia algo de errado com ela! Se a praga não pudesse ser remoida da casa# então a casa toda teria que ser destru2da! Não se poderia morar nela! &or qu(8 remos que tais casas teriam sido $a%itaç0es feitas com o prop4sito espec2fico de serem usadas no culto 7s diindades demon2acas dos cananeus!
/s esp2ritos demon2acos tin$am direito legal so%re tais casas! / Sen$or ps a praga nelas como um sinal de que eram imundas e não se prestaam para a moradia dos fil$os de 5srael! "ssas casas teriam que ser destru2das# da mesma forma como os altares e os o%jetos usados na adoração prestada aos deuses demon2acos! ')re?as !1rimidas 1or Maldições Sa%emos de duas igrejas que compraram os pr)dios que tin$am sido antes constru2dos para serem lojas maçnicas! Nen$uma dessas duas igrejas conseguiu prosperar! Na erdade# essas duas congregaç0es foram completamente destru2das e dispersas dentro de dois ou tr(s anos! A maçonaria não ) uma organização cristã! Seus pr)dios são projetados especificamente para atender suas necessidades e são dedicados ao culto maçnico! remos que tais pr)dios não podem ser purificados porque foram constru2dos para o culto a deuses demon2acos! Algumas igrejas são graemente oprimidas por maldiç0es so%re a terra em que foram constru2das ou por maldiç0es lançadas diretamente so%re o seu edif2cio! =m %om e'emplo disso ) uma congregação da 5greja do Nazareno que alguns grandes amigos nossos começaram a freqüentar $* cerca de um ano! "les se pertur%aram porque a igreja estaa indo para %ai'o j* $aia *rios anos! Ningu)m se conertia# e o $ist4rico da igreja registraa muitas enfermidades e muitas %rigas no seio da igreja! uando con$eceram mel$or alguns dos mem%ros daquela igreja# ouiram uma $ist4ria de como ela tin$a sido arrom%ada alguns anos atr*s! 6udo indica que um grupo de satanistas realizou um sacrif2cio de sangue dentro da igreja! 6endo-a inadido# pintaram com sangue s2m%olos ocultistas so%re as paredes e o altar estaa todo manc$ado com
sangue e com e'crementos! /s mem%ros da igreja com todo cuidado limparam e repintaram as paredes e limparam o altar! "ntretanto# eles não sa%iam que teriam que que%rar as poderosas maldiç0es lançadas so%re a igreja atra)s do ritual que tin$a sido realizado# e que teriam que e'pulsar os esp2ritos demon2acos relacionados com aquelas maldiç0es! Nossos amigos compartil$aram com o seu pastor o que teria que ser feito! "les e o pastor percorreram então toda a igreja# ungindo tudo com 4leo# orando e ordenando que as maldiç0es fossem que%radas e que os demnios fossem em%ora# em nome de ,esus! A igreja passou a crescer# desde então! ! Caso de uma ')re?a na &ir)3nia No ano passado tiemos contato com o pastor de uma antiga igreja na @irg2nia! / pr)dio da igreja ) anterior 7 Fuerra iil! "la tem um cemit)rio %astante antigo que faz parte da propriedade da igreja! "ssa congregação# em particular# ) marcada por um alto 2ndice de enfermidades mentais e de suic2dios! "la ) tam%)m uma igreja muito pertur%ada# por ter se diidido muitas ezes nos ?ltimos trinta anos! 9omos contatados pelo noo pastor que estaa naquela igreja $aia apro'imadamente seis meses! "le e sua fam2lia estaam sendo atormentados por um fenmeno demon2aco pelo qual nunca $aiam passado antes! Diersas coisas estaam acontecendo naquela igreja ao mesmo tempo! /s pro%lemas pessoais do pastor e de sua fam2lia começaram cerca de um m(s depois de mudarem para l*! "le me disse que %em tarde# num s*%ado 7 noite# depois de preparar o seu sermão para a man$ã seguinte# ele fec$ou a igreja e ia dirigir-se para a sua casa# que
ficaa não muito longe do pr)dio da igreja# e que daa para ir a p)! uando ia saindo# ele ol$ou em direção ao cemit)rio da igreja e iu um grupo de pessoas encapuzadas e estidas de preto! "staam de mãos dadas# cantando e girando em c2rculos em olta de um grande e requintado t?mulo co%erto por uma enorme pedra! Nada sa%endo so%re ocultismo e so%re feitiçaria# o pastor simplesmente camin$ou at) aquele grupo# interrompeu o seu ritual# e l$es disse que estaam numa propriedade particular! Deu ordem a eles que dei'assem a propriedade imediatamente e ameaçou c$amar a pol2cia se eles não acatassem suas ordens! omo eles sa2ram sem qualquer incidente# o noo pastor foi para casa pensando que a questão tin$a se resolido! &uro engano# entretanto. "le e a sua fam2lia imediatamente começaram a ter terr2eis pesadelos# enfermidades e# tam%)m# o que pensaram ser alucinaç0es# mas que eram na erdade apariç0es demon2acas! &or fim o Sen$or o fez deparar-se com um de meus liros# e ele começou a entender que ele e a sua fam2lia estaam so% um ataque de demnios! Seu contato conosco não foi apenas para ajud*-lo a resoler o pro%lema das maldiç0es que $aiam sido postas so%re ele e so%re a sua fam2lia por aquele grupo de ocultistas# mas tam%)m para ajud*-lo com respeito 7 $ist4ria e 7 situação da congregação da igreja! Aconsel$amos a ele que estudasse a $ist4ria da igreja! / que teria acontecido cerca de trinta anos atr*s que deu in2cio a todos os pro%lemas que t(m caracterizado aquela congregação desde então8 &ara seu espanto# ele desco%riu que no in2cio da d)cada de LT a igreja $aia conidado uma mul$er que era m)dium e adiin$a# de renome nacional e %astante con$ecida# para falar na igreja!
As prediç0es que ela fazia eram pu%licadas em muitos dos jornais di*rios! /s registros da igreja demonstraam que a palestra dela tee uma grande audi(ncia! Aquela igreja estaa so% uma maldição dada por Deus. "les tin$am pecado contra o Sen$or por trazerem uma m)dium adiin$a e l$e terem dado uma posição de $onra e autoridade na igreja ao l$e permitirem dar uma palestra no p?lpito. 6odo o Antigo 6estamento repetidamente condena qualquer interação com uma pessoa assim! omo resultado# Satan*s ficou tendo plena li%erdade para atacar a congregação daquela igreja! Não era de se admirar então que at) mesmo as feiticeiras da localidade se sentiam tão 7 ontade para ir ao cemit)rio da igreja para e'ecutar seus rituais. / nosso desejo seria o de l$e relatar um feliz desfec$o neste caso# mas não podemos! / pastor entrou numa s)ria %atal$a espiritual com a liderança da igreja! "le queria que toda a congregação se reunisse e se arrependesse por terem conidado aquela m)dium! Mas eles recusaram-se a fazer isso! &or fim a pressão foi tal que o pastor dei'ou a igreja! Q algo muito s)rio trazer alguma coisa imunda para dentro da casa de Deus! ertamente a destruição em em seguida! Deus falou com muita seriedade aos fil$os de 5srael as seguintes palaras: "%%%por!ue não adorarás outro deus( pois o nome do -E0O2 >eloso( sim, 7eus /eloso ele%" EZ'odo GK:HKI
em%re-se# Deus ) um Deus zeloso! @oc( não pode serir a Deus e $onrar ou adorar a um outro# seja ele quem for!
CAPÍTU! E MAD'78#$ D# R'TUA'$ &essoas enolidas no ocultismo freqüentemente se oltam contra os cristãos! "les t(m que realizar *rios rituais# ou +tra%al$os+# para fazer com que os demnios realizem as tarefas que eles desejam! Se estiermos alertas em relação a tais rituais# poderemos nos defender contra maldiç0es eniadas contra n4s dessa maneira! Satan*s e seus seros com freqü(ncia tentam lançar maldiç0es so%re n4s quando eles não t(m o direito de faz(-lo! &odemos que%rar essas maldiç0es muito facilmente# mas temos de estar conscientes de sua e'ist(ncia# antes de mais nada! Neste cap2tulo amos estar a%ordando alguns casos de maldiç0es deste tipo! Maldições #nolendo Desen.os !cul,is,as "7isse$me Entra e v< as terrveis a)ominaçHes !ue eles #a/em a!ui% Entrei e vi( eis toda #orma de rpteis e de animais a)omináveis e de todos os dolos da casa de =srael, pintados na parede em todo o redor%"
E"zequiel :P-HTI "stes ers2culos foram escritos por "zequiel quando ele desccreeu tudo o que iu quando Deus o leou a ,erusal)m com o prop4sito de l$e mostrar a profanação do templo que tin$a sido constru2do pelo rei Salomão! "ntre outras coisas# "zequiel iu desen$os ocultistas nas paredes do templo! Não d* para perce%ermos o significado desses ers2culos at) que compreendamos que o prop4sito de todo desen$o ocultista ) colocar esp2ritos demon2acos no local do desen$o!
"sp2ritos demon2acos foram então leados para dentro do templo de Deus e colocados nas paredes do templo por meio daqueles desen$os. &or poderem ser usados para pr maldiç0es num lugar# os desen$os ocultistas desempen$am um papel importante em nossa ida como cristãos! &recisamos ter um entendimento %*sico a respeito deles e precisamos ficar alertas em relação a eles! om freqü(ncia simplesmente ignoramos tais desen$os# ac$ando que são uma simples pic$ação# e não l$es damos atenção alguma! Fostar2amos de considerar em particular uma classe muito comum de desen$os ocultistas! No jargão dos que se ac$am enolidos no ocultismo# são os c$amados +o%seradores+! /%seradores são os r)pteis descritos por "zequiel! São os esp2ritos familiares! São esp2ritos demon2acos colocados em lugares especiais para manter igilJncia so%re a *rea pr4'ima! "les podem ser postos em o%jetos# em animais# ou em desen$os! Animais são pouco usados porque se moem demasiadamente! "m ?ltimo caso# uma pessoa coloca o desen$o de um o%serador num ponto estrat)gico e depois retorna para comunicar-se com o demnio ligado ao desen$o para sa%er o que se passou naquele local durante a sua aus(ncia! /s desen$os podem ter diferentes formas# mas eles sempre cont(m ol$os - ou pelo menos um ol$o! /%seradores com freqü(ncia são encontrados em pic$aç0es relacionadas com gangues! /s o%seradores fazem com que os mem%ros da gangue sai%am quando pessoas de gangues inimigas estieram em seu torrão! 6emos que estar alertas em relação a isso porque tais desen$os nos mostram que estamos numa *rea em que $*
atiidade ocultista! / desen$o da 5lustração H foi fotografado em 5oba na primaera de HPPT! Q um desen$o feito na porta de uma garagem! / que torna este o%serador %astante interessante e importante ) o que ele o%sera! "sta porta de garagem est* numa estreita passagem atr*s de um conjunto de lojas!
A segunda fotografia E5lustração OI foi tirada numa posição diretamente em frente do o%serador como se ol$*ssemos para a mesma direção! omo oc( pode er# $* um s2m%olo desen$ado numa porta ao lado do conjunto de edif2cios! / mesmo apetrec$o de pintura foi usado para desen$ar o o%serador e o s2m%olo na porta!
/ s2m%olo na porta ) comumente interpretado como sendo o s2m%olo da anarquia# mas não ) esse o caso! "ntretanto# quando o A se estende al)m do c2rculo# ) um s2m%olo usado para identificar o local de um ou mais sacrif2cios! "sta porta da fotografia em particular era a porta dos fundos de um neg4cio l* em 5oba que era um centro para os satanistas da região! Sacrif2cios de sangue eram realizados no salão do outro lado daquela porta# e o o%serador foi posto no local para dizer aos seus associados $umanos e'atamente quem entrou ou saiu por aquela porta! Fostaria de sa%er o que foi dito depois daquilo nos ter isto tirando fotos dele e da porta! As fotografias seguintes E5lustraç0es G e KI são ainda mais interessantes! "las foram tiradas em Fuadalajara# no M)'ico# em janeiro de HPP! Fuadalajara situa-se na parte central do M)'ico# a uma distJncia enorme de 5oba! @ou contar-l$e a $ist4ria por detr*s dessas
fotos! uando c$egamos em Fuadalajara por causa de um compromisso assumido# fomos rece%idos no aeroporto por uma irmã no Sen$or que ) uma forte guerreira de oração naquela cidade! "la compartil$ou conosco rapidamente so%re o seu tra%al$o# sua luta contra uma enfermidade e outras dificuldades por que estaa passando! "la disse estar orando para que o Sen$or l$e reelasse a causa de seus pro%lemas! Num interalo entre reuni0es# mais tarde naquele dia# essa irmã graciosamente nos leou para sua casa para nos serir alguns refrigerantes! "la mora numa casa %astante espaçosa# numa *rea rica da cidade! No M)'ico todas as propriedades são cercadas por paredes de alenaria não %ai'as! Ao c$egarmos perto de sua casa# enquanto esper*amos que se a%risse o portão de entrada# eu# Re%ecca# dei uma ol$ada para o outro lado da rua# em direção ao muro que ficaa em frente da casa dela! &ara surpresa min$a# i o desen$o de um o%serador! 5mpressionou-me o fato de ser ele %astante semel$ante 7quele que eu tin$a fotografado em 5oba! 5mediatamente# ao sair do carro# c$amei Daniel e aquela irmã para ol$arem mais de perto o muro com o desen$o! "la tin$a notado aqueles desen$os no muro do outro lado da rua mas não tin$a dado a m2nima atenção a eles# presumindo que fossem pic$aç0es normais! Aquele muro e'plicaa com clareza a razão de seus pro%lemas.
Na terceira fotografia oc( ( o desen$o de um o%serador! /%sere como ) semel$ante ao de 5oba! Depois do o%serador $* o sinal de sacrif2cio de sangue! 3* palaras em ingl(s que dizem +6emos ol$os em oc( e oc(!!!+ E+beBe eCes on Cou And Cou!!!I! / A na palara *nd estaa feito no s2m%olo de um sacrif2cio de sangue! =ma foto mais de perto deste s2m%olo ) mostrada na 5lustração K! De noo# o%sere as semel$anças com o s2m%olo de sacrif2cio de sangue de 5oba!
Aquela irmã não sa%ia ingl(s# por isso nunca tin$a prestado atenção 7s palaras nos desen$os! No fim das palaras da terceira foto $aia o desen$o mostrado na 5lustração ! Q o desen$o de um demnio com uma foice em sua mão! /%iamente trata-se do demnio da morte!
"is a interpretação do que est* escrito e dos desen$os naquele muro: •
/ o%serador foi posto l* para manter controle de tudo o que ela fizesse!
•
/ sacrif2cio de sangue foi feito para lançar uma maldição so%re ela e so%re a sua fam2lia!
•
/ demnio de destruição e morte foi posto l* para lear a ca%o a maldição na ida dela!
•
remos que a data que aparece ali ) a data em que o sacrif2cio foi feito# quando a maldição foi lançada! /l$ando para tr*s# aquela irmã confirmou que os seus pro%lemas
todos começaram por olta daquela data! ertamente ela estaa fazendo com que algu)m a seriço de Satan*s ficasse %astante irado. As palaras
tin$am sido escritas em ingl(s para que ela não pudesse l(-las! Demos algumas oltas pelas ruas em torno daquele local! "m%ora ti)ssemos encontrado mais algumas pic$aç0es# não imos nem mesmo uma que tiesse uma origem ocultista! /%iamente aqueles desen$os $aiam sido postos naquele muro em particular com uma finalidade espec2fica - manter aquela irmã so% igilJncia e colocar uma maldição de destruição nela e na sua fam2lia! / que fazer diante de algo assim8 Q simples! /rientamos a ela que tomasse um pouco de 4leo e o espal$asse so%re os desen$os# ungindo-os em nome de ,esus! Ao fazer isso# ela teria que falar em oz alta# assumindo autoridade so%re os demnios postos nos desen$os# ordenando a eles para sair imediatamente# em nome de ,esus risto! "m seguida ela teria que pegar uma latin$a de tinta spraN e pintar por so%re os desen$os! Recomendamos que o%tiesse uma tinta tanto quanto poss2el de cor igual 7 cor do muro! A mel$or solução teria sido retirar os desen$os do muro com jato de areia# se fosse poss2el! Rompendo a maldição# destruindo os desen$os e e'pulsando os demnios# isso seria suficiente para resoler o pro%lema! /s desen$os tieram que ser destru2dos! "nquanto permanecessem# os demnios teriam direito legal de permanecer! / te'to de H &edro : aconsel$a-nos a permanecermos igilantes em todo o tempo# porque o nosso aders*rio ESatan*sI tem todos os 2mpetos para fazer-nos o mal! / Sen$or $onrou a oração daquela irmã e reelou a ela a fonte de seus pro%lemas! Não ten$o d?ida alguma de que o que aconteceu foi uma das razoes por que Deus nos eniou a Fuadalajara! Não se guie por suposiç0es: sempre esteja alerta em relação ao que est* ao seu redor!
Recentemente est*amos ensinando num semin*rio em @ermont precisamente dez dias depois do 3allobeen! Depois de projetar alguns slides de s2m%olos ocultistas# que incluem as figuras mostradas aqui#
tiemos uma sessão de perguntas e respostas! =ma das sen$oras presentes na confer(ncia pediu a palara e contou-nos que toda a sua fam2lia de repente tin$a sido tomada por caos e por desastres nos ?ltimos dias! 3aia terr2eis dissens0es entre os *rios mem%ros da fam2lia# todos ficaram de repente enfermos# e muitos deles tin$am se enolido com estran$os acidentes! "nquanto ensin*amos# o Sen$or mostrou a ela a razão de tudo o que estaa acontecendo! "la disse que ao sair para ir tra%al$ar na man$ã seguinte ao dia de 3allobeen# ela o%serou que algu)m tin$a pintado um grande s2m%olo na sua porta da frente! "ra o A com o c2rculo# o s2m%olo do sacrif2cio de sangue! Agora ela tin$a consci(ncia de que algu)m tin$a lançado uma poderosa maldição de destruição so%re sua casa e so%re a sua fam2lia! Naquela noite# depois da reunião# ela oltou para casa e eliminou o s2m%olo que estaa na sua porta da frente! Ao mesmo tempo ela orou e ordenou que todas as maldiç0es colocadas na sua casa e na sua fam2lia se que%rassem imediatamente# em nome de ,esus! "ntão ela ordenou que todos os demnios relacionados com aquelas maldiç0es sa2ssem de imediato! "la entrou e ungiu e purificou a sua casa! "la ungiu todos os que estaam l*# de igual forma# que%rando as maldiç0es so%re cada um# indiidualmente! No dia seguinte ela relatou que# depois de ter feito tudo isso# imediatamente a paz oltou a reinar de noo em sua casa! 3* uma determinada loja numa cidade pr4'ima de n4s onde leamos todos os nossos filmes para serem reelados! $egamos a con$ecer o dono daquela loja! 6iemos que lear l* as fotos coloridas
para conert(-las em %ranco e preto para este liro! uando pegamos as fotografias# o propriet*rio nos perguntou so%re o s2m%olo que tem a letra A! - ual ) o seu significado8 - indagou ele! Daniel perguntou-l$e por que ele queria sa%er! Sua resposta foi: - /$# porque o meu sogro ) o pastor da grande 5greja 1atista que $* aqui na cidade! Acontece que $* cerca de um m(s algu)m pintou com um spraN esse s2m%olo ao lado da igreja! At) agora nada fizemos a respeito# mas fiquei preocupado em sa%er o que ele significa! Daniel e'plicou-l$e o seu significado! Disse-l$e que o s2m%olo queria dizer que algu)m $aia realizado um sacrif2cio de sangue de algum tipo na propriedade da igreja! A razão mais pro*el para esse ritual# ou tra)alo, seria colocar uma maldição so%re a igreja!
/ s2m%olo precisaria ser apagado# a maldição que%rada# os demnios e'pulsos e a propriedade da igreja purificada! "speramos que aquele joem e o seu sogro ten$am seguido completamente o nosso consel$o! aso contr*rio# muitas idas dentre os mem%ros daquela igreja poderão ser afetadas! ')re?as Cris,ãs Amaldiçoadas Recentemente imos este mesmo s2m%olo ao lado de uma igreja em que est*amos falando em ondres# na 5nglaterra! A igreja estaa c$eia de pro%lemas e não conseguia crescer por um %om tempo! "stamos certos de que a maldição relacionada com esse s2m%olo não era a ?nica razão para os pro%lemas daquela igreja# mas de qualquer forma tin$a um papel importante! As igrejas com muita freqü(ncia são alo dos ocultistas! 5nfelizmente# muitos pastores presumem que não t(m que lear a s)rio tais
coisas como as maldiç0es! Raciocinam que Deus ai cuidar delas! &uro engano. 3* um moer do "sp2rito Santo em nossa região para reunir as igrejas uma ez por m(s para adoração e louor# e os pastores encontram-se uma ez por semana para oração! / prop4sito disso ) que%rar todas as %arreiras# promoer a unidade# e fazer com que aca%e indo um aiamento! Recentemente eio ao nosso con$ecimento que um grupo de feiticeiras Eque freqüentam *rias igrejas da regiãoI em grupos de duas ou tr(s estaam indo rodear as propriedades das igrejas e as casas pastorais dos pastores que estaam na liderança do moimento para a unidade entre os crentes! / prop4sito delas andarem em torno dos limites dessas propriedades era o de lançar maldiç0es so%re as igrejas# so%re os pastores e suas fam2lias# procurando aca%ar com o tra%al$o que eles estaam fazendo para o Sen$or! N4s c$amamos os pastores em particular e l$es dissemos o que estaa acontecendo! omo não somos fofoqueiros# não l$es demos nome algum# mas como t2n$amos testemun$as oculares# sentimos que deer2amos compartil$ar com eles tal informação! / pastor de uma das igrejas desprezou totalmente a informação e nos deu a palara de que est*amos nos preocupando por nada: - remos que Deus toma conta de maldiç0es e que tais# e que não temos que nos preocupar com nada disso - disse-nos ele! / segundo pastor reagiu de forma %em diferente: - /$# muito o%rigado por me terem telefonado. - e'clamou ele! @oc(s não sa%em o quanto o meu esp2rito est* em sintonia com o que oc(s estão dizendo. A nossa igreja tem estado so% um terr2el ataque
nestes ?ltimos meses! @*rios mem%ros mais joens da nossa congregação tieram derrames e outras s)rias enfermidades que normalmente não atingem pessoas joens! "u sa%ia que est*amos sendo atacados# mas não sa%ia como orar corretamente contra esse ataque porque descon$ecia de onde ele proin$a! / Sen$or respondeu min$as oraç0es por faz(-los me telefonar dando-me essa informação! "ste pastor percorreu toda a sua igreja e a sua casa# que%rando todas as maldiç0es e purificando as propriedades! "le ainda falou com os seus e os aconsel$ou a orarem indiidualmente# ordenando que as maldiç0es que tin$am sido dirigidas contra eles fossem que%radas# em nome de ,esus risto! Não temos d?ida de que nos pr4'imos meses eremos uma dram*tica diferença entre o progresso dessas duas igrejas! Maldições #niadas Dire,amen,e A,ra@s da #s(era #s1iri,ual Dentre as maldiç0es mais f*ceis de se que%rar# mas que são as mais dif2ceis de serem detectadas# ac$am-se aquelas que são eniadas diretamente atra)s da esfera espiritual! Q comum as pessoas irem a um feiticeiro# pai-de-santo ou sacerdote de alguma religião# tal como andom%l)# uim%anda# @odu para que um feitiço seja posto em algu)m de seu con$ecimento! "sses feitiços na realidade são maldiç0es! São esp2ritos demon2acos inocados atra)s de um ritual ocultista Eou um +tra%al$o+I e eniados a uma determinada pessoa para um prop4sito espec2fico! Feralmente apenas o "sp2rito Santo pode nos alertar quanto a $aer maldiç0es desse tipo lançadas contra a nossa ida! Q claro que podemos ter alguns ind2cios dados por ameaças# por ira# por uma oz impregnada de 4dio de algu)m falando conosco# mas
não podemos ter certeza! 6ais maldiç0es são facilmente que%radas# e os demnios relacionados com elas podem ser e'pulsos# em nome de ,esus! =m ensino contr*rio 7s "scrituras que est* at) mesmo em alguns c2rculos cristãos ) o de se eniar de olta as maldiç0es 7quele que as eniou! "ste ensino# relatiamente %em difundido por a2# diz que se oc( tier consci(ncia de que um feiticeiro ou macum%eiro eniou uma maldição a oc(# então oc( deer* eniar de olta para ele o do%ro! 6udo em nome de ,esus# ) claro! 5sto est* errado# completamente errado. @eja o que ,esus nos ensinou# segundo o registro feito por ucas: "7i+o$vos, porm, a v.s outros !ue me ouvis amai os vossos inimi+os, #a/ei o )em aos !ue vos odeiam( )endi/ei aos !ue vos maldi/em, orai pelos !ue vos caluniam%" Eucas L:O-OI
,esus ai frontalmente contra o ensino de eniar de olta maldiç0es! Mas queira parar por um momento e pense so%re toda esta questão! / que foi que dissemos quanto ao que faz com que uma maldição funcione8 "sp2ritos demon2acos! Se oc( enia uma maldição de olta para quem a eniou# oc( est* eniando esp2ritos demon2acos 7quela pessoa! 5sso ) feitiçaria! " se oc( eniar a maldição em do%ro# oc( est* eniando tam%)m o do%ro de demnios que l$e tin$am sido eniados! Meu caro irmão ou irmã# os cristãos não t(m que eniar demnios para ningu)m. ! Uso de !b?e,os Pessoais Muitas ezes# um feiticeiro não tão poderoso# ou uma pessoa enolida em alguma religião ocultista precisa ter algum o%jeto ou um pertence pessoal da pessoa a quem pretende eniar uma maldição!
=sam tais artigos em seus rituais para eniar as maldiç0es! 5tens comumente usados para isso são fotos# fios de ca%elo# pedaços de un$a# e roupas da pessoa! "ssas coisas são usadas como marcadores! / esp2rito demon2aco enolido com tais rituais e'ige essas coisas para que possa identificar a pessoa a quem ele est* sendo eniado para afligir! Se oc( perce%er que algu)m est* de posse de algum artigo que l$e pertence# com o o%jetio de us*-lo num ritual contra oc(# o mel$or ) reaer o o%jeto! 5sso em geral ) imposs2el# mas não se desespere! / nosso Deus ) poderoso# e ele nos deu uma solução para sermos li%ertos# apesar dessa dificuldade! Recomendamos que a pessoa o%jeto da maldição ore e peça ao Sen$or para destruir qualquer um desses o%jetos que estejam de posse do feiticeiro# e que os tornem ineficazes para o uso demon2aco! "ntão# em nome de ,esus risto# ordene que todas as maldiç0es sejam que%radas e que os demnios que com elas se relacionem sumam de sua ida para sempre! Por Meio de Animais e Bic.in.os de #s,imação ristãos que se ac$am enolidos em guerra espiritual pesada comumente enfrentam o pro%lema de maldiç0es serem eniadas a seus animais de estimação para mat*-los! /%seramos muitas ezes que os %igodes do nosso gato foram cortados de um lado s4! 5sso j* ocorreu tam%)m com o nosso cão# mas com menor freqü(ncia! uando isso acontece# ficamos imediatamente conscientes do fato de que algu)m amaldiçoou o nosso animal! /s animais facilmente são purificados# uma ez que não t(m pecado# e os esp2ritos demon2acos não t(m direito legal para estarem
neles# nem para oprimi-los! Q uma simples questão de ungir o animal com 4leo e orar# ordenando que quaisquer maldiç0es sejam que%radas e que os demnios ão em%ora# em nome de ,esus risto! Não se esqueça de orar por uma cura completa do animal# tanto f2sica como emocional# depois de oc( ter que%rado as maldiç0es e e'pulsado os demnios! /s animais normalmente não t(m como l$e dizer se estão sofrendo! /s demnios causam dores nos animais f2sica e emocionalmente# tal como o fazem com os seres $umanos! Muitos fazendeiros foram leados 7 %ancarrota atra)s da perda do seu gado por doenças ou por infertilidade resultantes de maldiç0es colocadas em animais! Nosso Sen$or enole-se intimamente com toda a sua criação# e deseja# mais do que podemos imaginar# curar os nossos animais quando oramos! "0ão se vendem dois pardais por um asseA E nenum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso 'ai%" EMateus HT:OPI
A,ra@s de Presen,es Amaldiçoados / rei Salomão esta%eleceu um princ2pio muito interessante em &ro)r%ios: ":omo nuvens e ventos !ue não tra/em cuva, assim o omem !ue se +a)a de dádivas !ue não #e/&& E&ro)r%ios O:HKI
=ma das maneiras mais comuns que um ocultista ou macum%eiro usa para colocar demnios na casa de pessoas crentes ) dar um presente qualquer no qual eles p0em esp2ritos demon2acos! Ws ezes colocam uma maldição so%re uma nota e dão o din$eiro a algu)m!
uando a 2tima aceita o din$eiro# uma maldição de po%reza ou destruição ) atiada em sua ida! Maldiç0es atra)s do din$eiro muitas ezes são feitas para pr uma maldição de controle so%re a 2tima! Mais e mais din$eiro ) dado ao po%re inocente! ada ez que ele rece%e os presentes monet*rios# esp2ritos demon2acos adicionais são postos em sua ida para fazer com que fique so% o controle do doador! Q claro# o mel$or seria sempre recusar esse din$eiro Eque pode estar sendo dado como uma +oferta+ para o seu minist)rioI# logo de cara! "ntretanto# nem sempre temos o discernimento na $ora em que o din$eiro nos ) oferecido! 5sto mostra a importJncia de nos mantermos em $umildade diante do Sen$or! A mel$or arma de que dispomos contra as maldiç0es desse tipo ) a $umildade! Aceite o fato de que oc( não ) perfeito e que pode ser enganado. 6emos de permanecer sempre confiando no Sen$or para que ele nos reele qualquer situação em que fomos enganados! Se nos orgul$armos# ele não poder* fazer isso! Nada $umil$a mais o nosso orgul$o do que desco%rirmos que fomos enganados! "steja sempre alerta e teste tudo com a &alara de Deus! Se algu)m est* l$e eniando maldiç0es por meio de freqüentes presentes# especialmente din$eiro# o Sen$or fielmente trar* 7 luz as m*s intenç0es de tal pessoa por meio das palaras# atitudes ou aç0es dela! Se oc( ficar atento# oc( ai er que a ida dela não se alin$a de todo com a &alara de Deus! "ntretanto# o desejo da 2tima por rece%er os presentes muitas ezes a far* passar por cima de palaras indeidas# atitudes e aç0es# ao ponto de at) mesmo ignor*-las por completo! =ma ez que o Sen$or nos reele o pro%lema# normalmente
optamos por nos er lire do presente! Se o presente não ) um o%jeto feito especificamente para cultuar Satan*s# ele pode ser ungido e purificado# e a maldição que%rada so%re o mesmo# em nome de ,esus! "ntretanto# temos um forte sentimento de que a ?nica solução# no caso de presentes repetidos# ) recus*-los!
CAPÍTU! F MAD'78#$ C'RCUN$TANC'A'$ "m certas ocasi0es nos enolemos em circunstJncias al)m do nosso controle# o que resulta em maldiç0es em nossa ida! 5sso pode acontecer com certa facilidade quando iajamos! Acontece que muitas ezes os cristãos iolam certas instruç0es %2%licas que especificam como deemos nos comportar em *rias situaç0es! /s cristãos podem rece%er maldiç0es em sua ida por ignorar ou ultrapassar certos limites esta%elecidos por Deus! @amos a%ordar algumas dessas maldiç0es neste cap2tulo! Ridiculari4ar $a,an5s Q f*cil para os crentes desenolerem uma atitude arrogante e pensarem que nada os pode atingir ou trazer-l$es qualquer dano! 5sto ) muito comum entre os cristãos! Sentamos com muito conencimento e segurança no %anco da nossa igreja numa postura de desprezo a Satan*s# acreditando que por termos nascido de noo ele não pode nos tocar! "ntretanto# tal atitude não tem %ase nas "scrituras e d* uma a%ertura para que o inimigo nos ataque! "-ede s.)rios e vi+ilantes% O dia)o, vosso adversário, anda em derredor,
como leão !ue ru+e procurando al+um para devorar( resisti$le #irmes na #, certos de !ue so#rimentos i+uais aos vossos estão$se cumprindo na vossa irmandade espalada pelo mundo !+ EH &edro :-PI "Ora, estes, da mesma sorte, !uais sonadores alucinados, não s. contaminam a carne, como tam)m re6eitam +overno e di#amam autoridades superiores% :ontudo, o arcan6o 8i+uel, !uando contendia com o dia)o e disputava a respeito do corpo de 8oiss, não se atreveu a pro#erir 6u/o in#amat.rio contra ele( pelo contrário, disse O -enor te repreenda Estes, porm, !uanto a tudo o !ue não entendem, di#amam( e, !uanto a tudo o !ue compreendem por instinto natural, como )rutos sem ra/ão, at nessas coisas se corrompem%" E,udas -HTI
6emos que respeitar o nosso inimigo. "stes são apenas alguns dos muitos te'tos das "scrituras que nos aconsel$am a respeitar e a compreender o poder que o nosso inimigo tem! uando o tratamos com um certo desprezo somos ulner*eis a ficarmos so% ataque e a sermos o%jeto de maldiç0es eniadas por Satan*s e seus seros! Não podemos nos defrontar com Satan*s com o nosso pr4prio poder! Somente o poder de ,esus risto capacita-nos a enfrent*-lo! 1em faremos se nos lem%rarmos disso. 9oram consideradas anteriormente neste liro as muitas maldiç0es que podem ir aos cristãos quando eles inocentemente adentram o territ4rio de Satan*s ou se lançam numa %atal$a contra ele sem terem sido antes comandados a lutar pelo nosso apitão# ,esus risto! "ssas coisas fazemos por não permanecermos s4%rios e igilantes# por não recon$ecermos o poder que o nosso inimigo tem EH &edro :-PI! ueremos dar mais um e'emplo de como a nossa inoc(ncia em
relação ao inimigo pode nos lear a sermos descuidados e a ficarmos de%ai'o de uma maldição! A Maldição de Tsa)alala sobre Daniel "u# Daniel# estaa passeando por uma *rea rec)m-constru2da nos arredores de Steenson# no estado de as$ington! Re%ecca e eu fomos com um amigo nosso %astante c$egado# que tra%al$aa l*! 6oda aquela região se ac$a de%ai'o de um principado poderoso# da lin$a dos 2ndios americanos# um demnio de nome 6sagalala# que significa +Aquela-ue/%sera+# ao qual j* nos referimos anteriormente! A imagem do rosto de 6sagalala est* por toda parte naquele local! A loja de presentes ali não ) uma e'ceção! Sua face estaa nos panos de prato# nos quentes acolc$oados# nas camisetas# em esculturas de madeira e at) mesmo em 2mãs de geladeira! Ao passarmos em frente de um mostru*rio daqueles 2mãs# estendi a mão e toquei num deles que tin$a a imagem de 6sagalala! Ao fazer isso# disse sarcasticamente: - "stão endo8 "la não ) assim tão grande como pensa que ). ontinuamos a camin$ar sem considerar nada mais em acr)scimo ao que eu tin$a dito! Dentro de duas $oras depois daquela isita 7quele lugar# passei a me sentir muito mal! 9iquei com fortes dores de estmago e comecei a omitar! @omitei repetidamente durante *rias $oras! Re%ecca e 1ill Enosso amigo e pastorI ungiram-me com 4leo e oraram por mim# diersas ezes! "les sentiram fortemente que a causa do meu mal era uma maldição de algum tipo# mas não consegu2amos que%rar a maldição nem fazer com que os demnios que me oprimiam parassem de agir! Re%ecca estaa muito preocupada porque eu estaa me desidratando! "la queria
lear-me a um $ospital# mas eu recusei! 62n$amos que pegar um trem dentro de poucas $oras# e eu tin$a decidido não perd(-lo! @omitei sem parar at) que tomamos o trem! uando o trem partiu daquela estação e nos leou para fora daquela região# o "sp2rito Santo falou comigo e me mostrou que# atra)s do meu sarcasmo e falta de respeito# eu tin$a dado a 6sagalala o direito legal de amaldiçoar-me! "u tin$a iolado os te'tos de ,udas e de &rimeira &edro! uando confessei o meu pecado de insultar 6sagalala e pedi perdão ao Sen$or# então pude ordenar# em nome de ,esus# que se que%rasse a maldição de 6sagalala so%re mim! 5mediatamente parei de omitar! Ac$aa-me fraco e desidratado# mas rapidamente me recuperei# assim que a maldição foi que%rada! Comendo Alimen,os $acri(icados a 3dolos 5ngerir qualquer alimento que ten$a sido sacrificado a 2dolos ou a entidades não ) uma questão que muitos de n4s# nos "stados =nidos# temos que enfrentar# mas ) uma mat)ria de grande importJncia para os cristãos de outros pa2ses# especialmente das naç0es asi*ticas! Ao a%ordarmos este ponto# primeiro teremos que considerar alguns te'tos %2%licos que confundem muitos cristãos! No liro do Apocalipse# ,esus disse o seguinte ao se dirigir a certas igrejas: EA igreja em &)rgamo:I "Teno, todavia, contra ti al+umas coisas, pois !ue tens a os !ue sustentam a doutrina de Palaão, o !ual ensinava a Pala!ue a armar ciladas diante dos #ilos de =srael para comerem coisas sacri#icadas aos dolos e praticarem a prostituição%%% 'ortanto, arrepende$te%%%" EApocalipse O:HK# HLI
EA igreja em 6iatira:I "Teno, porm, contra ti o tolerares !ue essa
muler, ?e/a)el, !ue a si mesma se declara pro#etisa, não somente ensine, mas ainda sedu/a os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacri#icadas aos dolos!+ EApocalipse O:OTI
&or que o pr4prio ,esus censurou tão seeramente aqueles cristãos por comerem coisas sacrificadas a 2dolos8 Num intrigante contraste# o ap4stolo &aulo escreeu: ":omei de tudo o !ue se vende no mercado, sem nada per+untardes por motivo de consci
GOI omo reconciliar essas aparentes diferenças entre estes te'tos8 6emos que ainda considerar o que &aulo escreeu a 6im4teo so%re o assunto: "Ora, o Esprito a#irma eCpressamente !ue, nos ltimos tempos, al+uns apostatarão da #, por o)edecerem a espritos en+anadores e a ensinos de demMnios, pela ipocrisia dos !ue #alam mentiras e !ue t
a)stin
W primeira ista# estes te'tos parecem contradizer um ao outro! "ntretanto# não ) isso! Deus não mente nem contradiz a si mesmo! E@eja N?meros OG:HP> Salmo P:GK!I 6emos que nos oltar ao Antigo 6estamento para termos um entendimento %em claro da intenção de Deus: "*)stm$te de #a/er aliança com os moradores da terra para onde vais, para !ue te não se6am por cilada% 8as derri)areis os seus altares, !ue)rareis as suas colunas e cortareis os seus postes$dolos Qpor!ue não adorarás outro deus( pois o nome do - E0O2 >eloso( sim, 7eus /eloso eleR( para !ue não #aças aliança com os moradores da terra( não suceda !ue, em se prostituindo eles com os deuses e les sacri#icando, al+um te convide, e comas dos seus sacri#cios%" EZ'odo GK:HO-HI
3* duas maneiras diferentes de se comer algo sacrificado a 2dolos! =ma maneira ) estar realmente participando do ritual de sacrif2cio em que o alimento ) oferecido em $onra e louor 7 entidade! =ma outra maneira ) comer algo que ) parte do que anteriormente tin$a sido consagrado a um 2dolo# mas que agora est* sendo comido não como parte de um culto ou de uma cerimnia de $onra prestada 7 diindade demon2aca! Nos dias de &aulo# a maior parte da carne que era endida no mercado tin$a proindo de animais que tin$am sido sacrificados em louor a *rios 2dolos! Apenas uma parte da carne daquele animal era dado 7 diindade! / restante era endido no mercado! As pessoas que comprassem aquela carne e a comessem não estaam
a%solutamente participando do ritual de sacrif2cio! / pro%lema fica mais complicado no caso de um conidado comer na casa de algu)m! "m muitas religi0es# a primeira porção da comida# diariamente# 7s ezes em cada refeição# ) lançada diante de uma est*tua do seu deus particular# particular# como uma forma de sacrif2cio 7quele deus! "m seus escritos# o ap4stolo &aulo mostra que ele faz uma clara distinção de que não se est* participando daquele sacrif2cio quando se entra numa casa assim! &or isso ele primeiro d* graças ao seu Deus# pelo alimento e recon$ecendo que todo alimento e tudo o mais que $* na terra pro)m do seu Deus# o ?nico e erdadeiro Deus riador! Q por isso que ele escree em H 6im4teo que toda comida ) santificada pela ação de graças e pela &alara de Deus! uan uando do ,esu ,esuss cens censur urou ou aque aquele less cris cristã tãos os que que tin$ tin$am am comi comido do alimentos sacrificados# ele referia-se ao pecado de comprometimento que eles tin$am cometido# tal como descrito na passagem de Z'odo GK acima citada! Nesse caso# Deus adertiu os fil$os de 5srael para que de fato não par partici ticipa passsem do ritu ritual al de sacri acrif2 f2ccio que da daa $onr $onras as e lou louor or a diindades demon2acas! Deus os adertiu de que tais atos seriam uma cilada para eles# que faria com que fizessem alianças com os pagãos praticantes daqueles rituais e com seus deuses demon2acos! 3oje essa atiidade ainda traz uma maldição para a ida de quem a pratica! Muitos cristãos pensam que podem ficar em cima do muro! Ac$am que podem serir a ,esus e participar dos rituais pagãos ao mesmo tempo! Nada disso. 6ais pessoas t(m medo de fazer uma declaração clara de seu seriço e aliança com risto! &ensam que assim estarão eit eitan ando do a ine ineitit* *el el pers perseg egui uiçã ção o e reje rejeiç ição ão que que tais tais decl declar araç aç0e 0ess acarretam!
"ste ) um pro%lema de grande importJncia em certos lugares# como na \sia e na \frica! A menos que rece%am um ensinamento muito claro a respeito# as pessoas que (m a risto nesses lugares tentarão ier como cristão e ao mesmo tempo alegrando sua fam2lia e sua tri%o! &ermanecem usando os fetic$es e %e%em as *rias misturas de era erass prep prepar arad adas as pelo peloss feit feitic icei eiro ross da tri% tri%o! o! @ão @ão 7s casa casass de seus seus famil familiar iares es e alim alimen enta tamm-se se da comi comida da que que $ai $aia a sido sido sacr sacrifific icad ada a aos aos deuses demon2acos da fam2lia! Não fazem uma declaração clara de que não estão tendo parte alguma com aqueles sacrif2cios! "les se p0em so% uma maldição por se comprometerem dessa maneira! Um in)ua?ar de GdioH de CiImes e 'ndisci1linado om freqü(ncia maldiç0es podem ser eniadas por simplesmente serem proferidas as palaras da maldição! uando iss isso ) feito intenc intencion ionalm alment ente# e# normal normalmen mente te ) por algu)m algu)m enol enolido ido no oculti ocultismo smo!! "ntr "ntret etan anto to## os cris cristã tãos os muit muitas as eze ezess caem caem no peca pecado do de prof profer erir irem em maldiç0es# sem perce%erem o que estão fazendo! "7i+o$vos !ue de toda palavra #rvola !ue pro#erirem os omens, dela darão conta no 7ia do ?u/o( por!ue, pelas tuas palavras, serás 6usti#icado e, pelas tuas palavras, serás condenado%" EMateus HO:GL-GI "Todo a!uele !ue odeia a seu irmão assassino( ora, v.s sa)eis !ue todo assassin assassino o não tem a vida eterna eterna permanen permanente te em si%" si%" Q1 ,oão
G:HI "'He$me como selo so)re o teu coração, como selo so)re o teu )raço, por!ue o amor #orte como a morte, e duro como a sepultura, o cime( as suas )rasas são )rasas de #o+o, são veementes la)aredas%"
EJntico dos Jnticos :LI
"Ora, a ln+ua #o+o( mundo de ini!3idade( a ln+ua está situada situada entre os mem)ros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não s. pHe em camas toda a carreira da eCist
Na primeira passagem citada# emos que Deus nos faz diretamente respons*eis por toda palara que proferimos! As nossas palaras são importantes. No te'to seguinte# emos que# se odiarmos uma pessoa# somos o mesmo que um assassino aos ol$os de Deus! / nosso 4dio literalmente permite que demnios passem a afligir a pessoa odiada! / nosso 4dio torna-se uma maldição! ,* i pessoas que foram afligidas com todo tipo de desastres e enfermidades por causa de um intenso 4dio de outros! Normalmente# o camin$o para a it4ria nesses casos ) a pessoa que est* sendo odiada simplesmente perdoar aquele que a odeia e depois ordenar que sejam que%radas todas as maldiç0es proindas do 4dio! 9inalmente# pedir ao Sen$or por uma proteção especial contra qualquer 4dio no futuro! No liro Jntico dos Jnticos de Salomão emos que o ci?me ) quase tão destruidor como o 4dio! / ci?me certamente conduz ao 4dio! /
iolento fogo do ci?me pode sem d?ida lear maldiç0es 7 ida de quem ) o%jeto do ci?me! Q por isso que as "scrituras sustentam com firmeza que temos que perdoar os outros! Se permitirmos o 4dio e o ci?me em nosso coração# não temos o fruto da ida eterna em n4s! Al)m disso# proaelmente estaremos sendo culpados por lançarmos uma maldição na pessoa odiada! Sai%a tam%)m que se oc( permitir que o ci?me# que a amargura ou que o 4dio $a%item em seu coração# oc( estar* so% uma maldição de destruição dada por Deus! Deemos ser r*pidos em nos arrependermos desses pecados e perdoarmos aqueles que nos feriram! / te'to de 6iago que foi citado enfatiza para n4s quanto mal pode ser eniado por meio de palaras proferidas! Se algu)m l$e diz: +"u quero ) que oc( morra.+# oc( dee imediatamente que%rar tal maldição# em nome de ,esus! =ma declaração assim a%re a porta para que demnios pon$am uma maldição naquele que rece%eu essa declaração# para fazer com que l$e en$a literalmente a morte! 6en$a todo o cuidado com respeito a declaraç0es negatias e danosas# meu caro irmão ou irmã! Ainda# seja r*pido no que%rar a maldição de qualquer declaração feita contra oc(! Não a aceite! "-e+ui a pa/ com todos e a santi#icação, sem a !ual nin+um verá o -enor, atentando, dili+entemente, por !ue nin+um se6a #altoso, separando$se da +raça de 7eus( nem a6a al+uma rai/ de amar+ura !ue, )rotando, vos pertur)e, e, por meio dela, muitos se6am contaminados%&&
E3e%reus HO:HK-HI Amargura traz contaminação 7 nossa ida! "la nos e'p0e ao ataque de Satan*s# e tam%)m traz o ataque de Satan*s 7queles ao nosso redor! A amargura na ida de uma pessoa pode ser respons*el pela destruição de igrejas inteiras e de muitas pessoas ao seu redor! "la traz
uma maldição não apenas so%re a pessoa em si# mas tam%)m so%re aqueles que são o alo de sua amargura! Andemos em $umildade diante do Sen$or com mansidão e com sa%edoria# tendo muito cuidado em relação a todas as nossas palaras! em%re-se# amos ter que nos apresentar diante do trono de risto e darl$e contas de cada palara que proferimos! Circuns,*ncias -ora do Nosso Con,role Aqueles dentre n4s que iajam ou que enfrentam situaç0es# tais como o local de tra%al$o# em que não t(m controle so%re o am%iente# t(m de ficar atentos em especial com respeito a maldiç0es que possam ser postas em n4s pelas circunstJncias que escapam ao nosso controle! "u# Re%ecca# recentemente aprendi essa lição numa iagem a osta do Marfim# na \frica! A Maldição de Poro /s cristãos que nos conidaram para irmos l* tin$am proidenciado para n4s um %elo $otel junto 7 praia! @iajamos GL $oras para c$egar em A%idjã# a capital do pa2s! "st*amos tão cansados de nossa iagem que# quando c$egamos# mal conseguimos cam%alear at) o nosso quarto do $otel# e ca2mos na cama# e'austos# para dormir! Na man$ã seguinte# enquanto eu estaa tomando um %an$o de c$ueiro# Daniel jazia na cama semi-acordado! "le pensou que eu estaa sentada na e'tremidade da cama! A%riu os ol$os para me dizer alguma coisa# mas eu não estaa ali! "le presumiu que o incidente foi um produto da sua imaginação# por causa do seu cansaço! 6iemos que nos estir e dei'ar o nosso quarto correndo# pois t2n$amos um dia %astante c$eio diante de n4s!
Naquela noite# quando retornamos ao nosso quarto# com mais cuidado ol$amos para o am%iente e para a decoração do mesmo! =m grande tapete estaa dependurado so%re a parede acima da ca%eceira da nossa cama! "le apresentaa figuras $umanas africanas! Rapidamente recon$ecemos que aquelas figuras eram representaç0es de diindades demon2acas! =ma pintura na parede oposta era uma aquarela de uma tri%o africana realizando uma cerimnia ritual! Am%os daam %ase legal para os demnios! 5mediatamente procurei na min$a mala o pequeno idro de 4leo que normalmente leo conosco quando iajamos! Não sei como# mas na pressa de sair# esqueci-me de coloc*-lo na mala! Da2 não pod2amos ungir o quarto! /ramos então e ordenamos que os demnios fossem amarrados naquela noite# em nome de ,esus! Mais tarde est*amos sentados so%re a cama estudando para o dia seguinte# e senti com clareza algo sentando-se perto de meus p)s# mas nada podia ser isto! Disse a Daniel o que eu sentia# e ele lem%rouse do incidente ocorrido com ele na man$ã daquele dia! Não t2n$amos d?ida alguma que o intruso era um esp2rito demon2aco! 5mediatamente eu o repreendi em nome de ,esus e ordenei que fosse em%ora! De jeito nen$um eu consentiria que um demnio permanecesse sentado na e'tremidade na nossa cama. Mas ele não saiu! D* para er por qu(8 Q que ele tin$a direito legal de permanecer naquele quarto! Aquela foi uma noite terr2el! /s demnios nos incomodaram e nos mantieram acordados a noite inteira! / Sen$or# pela sua graça# não permitiu que eles nos ferissem# mas sem d?ida eles nos incomodaram e nos mantieram acordados! No dia seguinte a primeira coisa que fiz foi pedir ao pastor que nos
estaa $ospedando que nos desse um pouco de 4leo! =ngimos o quarto# especialmente o tapete e a pintura# ordenando que os esp2ritos demon2acos relacionados com eles fossem amarrados! /%iamente não pod2amos remoer aquelas peças do nosso quarto# e muito menos destru2-las! / mel$or que pudemos fazer foi ungilas# pedir ao Sen$or que as selasse# e ordenar que os demnios fossem amarrados! 5sso resoleria o pro%lema - pelo menos era o que eu pensaa! Durante a nossa estada# comecei a sentir-me enferma! &erce%i que estaa so% um pesado ataque demon2aco! omecei a orar e a pedir ao Sen$or que me mostrasse por que não estaa conseguindo superar aquela situação! Mais tarde naquela semana# a nossa $ospedeira eio rapidamente ao nosso quarto no $otel! "u tin$a falado com ela so%re o tapete# e ela se interessou por ir (-lo! Assim que ol$ou para ele# ela disse: - /$# ) o deus &oro! "le ) um deus das tri%os do norte da osta do Marfim# e ) muito poderoso! &edi-l$e que me falasse so%re ele! "la não sa%ia muito# e'ceto que ele era %astante con$ecido pelo seu 4dio para com as mul$eres! De fato ele odiaa as mul$eres com tal intensidade que qualquer mul$er que ousasse ol$ar para ele ou para uma figura dele imediatamente teria uma maldição de morte posta so%re si! Não $* imagens de &oro entre as tri%os do norte porque as mul$eres que ol$am para ele morrem! " interessante que tal imagem ) usada como arte no sul do pa2s e colocada em quartos de $otel para que todos a ejam! uando pela primeira ez ol$ei para aquela peça de tapeçaria# eu j* sa%ia que as figuras nela eram representatias de diindades
demon2acas# mas jamais $aia pensado em ser amaldiçoada por simplesmente ol$ar para uma coisa assim. &or direção diina foi que aquela irmã eio at) o nosso quarto para nos falar so%re &oro! Aquela maldição era a causa da enfermidade que estaa so%re mim! uando dei'ei aquele quarto pela ?ltima ez# imediatamente assumi autoridade so%re a maldição de morte dada por &oro e ordenei que fosse que%rada em nome de ,esus risto! "ntão ordenei que todos os esp2ritos demon2acos relacionado com aquela
maldição
sa2ssem
para
sempre
em
nome
de
,esus!
5mediatamente comecei a me sentir mel$or e j* estaa %em quando c$egamos em nossa casa! "u jamais pensaria que uma maldição pudesse acontecer por um simples ol$ar a uma imagem de uma diindade demon2aca! De agora em diante# quando iajamos# eu sempre ten$o o cuidado de erificar imediatamente o que $* ao nosso redor para detectar a presença de qualquer figura demon2aca! em%ro-me sempre de que%rar quaisquer maldiç0es que possam ser lançadas em nossa ida por qualquer coisa que represente tais demnios# ou por simplesmente ol$ar para algo assim! "specialmente quando n4s# cristãos# iajamos# temos que permanecer atentos! As religi0es de outros pa2ses são todas demon2acas! 6emos poder so%re aqueles demnios em nome de ,esus risto# mas temos que nos manter alertas 7 sua presença e 7s suas t*ticas# para que iamos itoriosamente! /%iamente# como aconteceu no meu caso na \frica# aqueles demnios não tin$am direito legal de me amaldiçoarem nem de me afligirem# mas eles tentaram fazer isso de qualquer modo! " uma simples questão de que%rar essas maldiç0es# mais isso ) algo que temos de
#a/er%
A Maldição ançada no &ie,nã Ao ministrarmos recentemente estes princ2pios de que%ra de maldiç0es num semin*rio# alguns dos presentes leantaram uma outra situação %astante interessante em que a fonte das maldiç0es de destruição postas nas pessoas est* totalmente fora de controle! "ram eteranos e'-com%atentes cristãos do @ietnã! "les c$amaram a min$a atenção para as estat2sticas de que# desde o fim da guerra do @ietnã# mais eteranos cometeram suic2dio do que o n?mero dos soldados que foram mortos em com%ate! uase todos os eteranos do @ietnã que oltaram para casa ieram com uma forte inclinação para a autodestruição! &or qu(8 Aqueles eteranos cristãos disseram-me que a cada aião que aterrizaa no @ietnã trazendo mais soldados para a guerra# grupos de monges %udistas permaneciam no fim da pista fazendo feitiços para colocar maldiç0es de destruição em cada soldado que c$egaa! Desde aquela reunião ten$o conersado com muitos outros eteranos ietnamitas! ada um deles pde se lem%rar de ter isto aqueles monges! "ssa $orr2el estat2stica testemun$a do poder daquelas maldiç0es! Se oc( for um eterano do @ietnã# ou se oc( passou por uma situação semel$ante# então oc( tem que que%rar todas as maldiç0es de destruição em sua ida que foram postas por aqueles monges# ou por quem quer que as fez! @oc( tem que afirmar a sua autoridade em risto e ordenar que todos os demnios relacionados com as maldiç0es saiam da sua ida para sempre# em nome de ,esus! Alerte seus compan$eiros# que
passaram pela mesma e'peri(ncia# que eles precisam fazer isso tam%)m! Quebrando &o,os -ei,os a Deus N4s cristãos leamos essa questão de fazer otos muito leianamente! Aos ol$os de Deus# um oto ) uma coisa s)ria! @eja os seguintes ers2culos: "0ão te precipites com a tua )oca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra al+uma diante de 7eus( por!ue 7eus está nos cus, e tu, na terra( portanto, se6am poucas as tuas palavras% 'or!ue dos muitos tra)alos vem os sonos, e do muito #alar, palavras nscias% ;uando a 7eus #i/eres al+um voto, não tardes em cumpri$lo( por!ue não se a+rada de tolos% :umpre o voto !ue #a/es% 8elor !ue não votes do !ue votes e não cumpras%" E"clesiastes :O-I
@oc( fez um oto a Deus e não o cumpriu8 om freqü(ncia isso ) uma fonte de grandes dificuldades na ida do crente! @oc( não pode ir adiante em sua camin$ada com o Sen$or at) que ten$a cumprido os otos que oc( fez a Deus! @otos que%rados dão a Satan*s o direito legal de atacar! Muitos otam a Deus que# se forem curados# o serirão pelo resto da sua ida! Depois# quando estão %em# esquecem-se de Deus! "ste pecado faz com que a pessoa fique so% uma maldição de Deus! &eça ao "sp2rito Santo que esquadrin$e a sua ida e l$e mostre se oc( tem algum oto feito a Deus que não foi pago! "ntão apresse-se por cumpri-lo.
CAPÍTU! J #N-R#NTAND! ! ADR%! uer queiramos ou não# o fato ) que quando aceitamos ,esus risto como nosso Sen$or e Salador# n4s nos lançamos dentro de uma guerra contra Satan*s! Não temos como não nos alistar no e')rcito de Deus! A &alara de Deus proclama: "@.s, porm, sois raça eleita, sacerd.cio real, nação santa, povo de propriedade eCclusiva de 7eus, a #im de proclamardes as virtudes da!uele !ue vos camou das trevas para a sua maravilosa lu/ !+ EH
&edro O:PI Deus retirou cada um de n4s das treas! "ntretanto# Satan*s ) o goernador das treas! "le não se alegra nem um pouco quando dei'amos o seu reino para serir o nosso marail$oso Sen$or ,esus risto! &or isso Deus nos instrui e nos aconsel$a da seguinte forma: "-ede s.)rios e vi+ilantes% O dia)o, vosso adversário, anda em derredor, como leão !ue ru+e procurando al+um para devorar( resisti$le #irmes na #, certos de !ue so#rimentos i+uais aos vossos estão$se cumprindo na vossa irmandade espalada pelo mundo%" Q1 &edro :-PI "-u6eitai$vos, portanto, a 7eus( mas resisti ao dia)o, e ele #u+irá de v.s%" E6iago K:I
Nen$um crente ) dispensado desta guerra! 5nfelizmente# muitos pensam que poderão se eadir de terem enolimento nesta %atal$a se tierem o cuidado de nada aprenderem e nada falarem a respeito! A &alara de Deus mostra que essa lin$a de pensamento ) falsa! &ortanto# uma ez que não temos outra alternatia senão a de lutar contra o inimigo# amos aprender com o Sen$or como o encer!
Nos ?ltimos dois anos o Sen$or nos ensinou so%re algumas armas poderosas que temos! uando aprendemos so%re essas armas e as usamos# passamos a ter it4rias impressionantes em nossa ida! ueremos compartil$ar com oc( estas liç0es! "u# Daniel# ou compartil$ar a primeira lição neste cap2tulo! Depois Re%ecca ai compartil$ar a segunda lição no cap2tulo final! "m noem%ro de HPPK Re%ecca e eu est*amos ministrando em osta Rica! / Sen$or acordou-me %em cedo numa certa man$ã# por olta das quatro $oras! / "sp2rito Santo mandou que eu me leantasse# pegasse a min$a 12%lia e lesse ,oão HT:HT! - Sen$or# não preciso pegar a min$a 12%lia - quei'ei-me! -&osso citar esse ers2culo de cor! A cama estaa muito gostosa# e Re%ecca dormia! Ainda com sono# não tin$a ontade alguma de me leantar! - Muito %em# sa%idão# então cite-o.# - o Sen$or replicou! Q claro# eu não podia me lem%rar sequer de uma palara! eantei-me correndo# então! A%ri a min$a 12%lia e li: "O ladrão vem somente para rou)ar, matar e destruir( eu vim para !ue tenam vida e a tenam em a)undncia%" E,oão HT:HTI
- uem ) o ladrão8 - o Sen$or me perguntou! - Satan*s - respondi! - orreto! Agora# * para ucas HT:HP - foi a sua r)plica! Desta ez segui suas instruç0es sem resmungar! E&alaras de ,esus:I "Eis a vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiHes e so)re todo o poder do inimi+o, e nada, a)solutamente, vos causará dano%" Eucas HT:HPI
- uem ) o inimigo8 - o Sen$or perguntou-me!
- Satan*s - respondi de noo! - orreto# - replicou ele! - A quem eu dei autoridade so%re Satan*s8 - A teus disc2pulos - respondi! - " quem são os meus disc2pulos8 - questionou ele! - 1em# originalmente foram os doze# mas todos os erdadeiros cristãos $oje são igualmente teus disc2pulos - respondi! - "'atamente. "ntão o Sen$or me pediu para er Romanos ! "O pr.prio Esprito testi#ica com o nosso esprito !ue somos #ilos de 7eus% Ora, se somos #ilos, somos tam)m erdeiros, erdeiros de 7eus e co$erdeiros com :risto( se com ele so#remos, tam)m com ele seremos +lori#icados%" ERomanos :HL-HI
/ Sen$or me disse estar cansado de seus fil$os agirem como miser*eis e impotentes! N4s cristãos somos co-$erdeiros com risto. ,* ) $ora de começarmos a ier nesta condição! Deus nos deu toda autoridade so%re Satan*s e seu reino por meio de ,esus risto! / pro%lema ) que uma grande maioria de cristãos nunca e'erce esta autoridade e continua a ier em derrota! Dessa forma as igrejas estão fracas e o eangel$o não ) proclamado em toda parte como deeria ser! "m seguida o Sen$or me fez oltar a &ro)r%ios! "0ão certo !ue se despre/a o ladrão, !uando #urta para saciar$ se, tendo #omeA" E&ro)r%ios L:GTI
- uem ) o ladrão8 - o Sen$or perguntou-me mais uma ez! - Satan*s - respondi! - Satan*s est* com fome8 - perguntou ele! - Não# ) claro que não.
- "ntão leia o ers2culo seguinte - ordenou ele! "'ois este, !uando encontrado, pa+ará sete ve/es tanto( en$ tre+ará todos os )ens de sua casa%" E&ro)r%ios L:GHI
- uem ) o ladrão8 - o Sen$or perguntou! - Satan*s. - respondi! - Sen$or# tu me perguntaste isso tantas ezes! "u sei que Satan*s ) o ladrão. - completei# agora com uma certa irritação! - "ntão por que oc( não começa a agir como se sou%esse disso8 - o Sen$or perguntou! - "ste ) o pro%lema com o meu poo! Satan*s rou%a deles# e eles (m c$orando a mim! uerem que eu repon$a o que Satan*s rou%ou! Não fui eu quem rou%ou# eu nunca rou%o nada de ningu)m# mas eu leo toda a culpa# e pior# o meu poo espera que eu repon$a o que Satan*s leou! - "st* %em - respondi %em deagar# ainda não muito certo so%re o que o Sen$or queria que eu fizesse! - Daniel - continuou o Sen$or - eu eniei o meu 9il$o 7 terra para morrer para que oc(s tiessem autoridade so%re Satan*s! ,esus l$es disse que ele l$es deu autoridade so%re Satan*s! Meus seros que escreeram a 12%lia repetidamente l$es disseram que oc(s são co$erdeiros com o meu 9il$o! @oc(s estão numa posição de autoridade so%re Satan*s! @oc(s continuam me dizendo que oc(s sa%em que Satan*s ) o ladrão! /ra# o ladrão foi desco%erto# ou pelo menos ) o que oc(s dizem! Agora# por)m eu digo a oc(s: reajam e ordenem que o ladrão l$es deola sete ezes mais tudo aquilo que ele rou%ou de oc(s. De repente eu compreendi! Q claro# ) tão simples# mas n4s com freqü(ncia não temos entendimento de nossa posição em risto! ,esus nos deu# a n4s seus seros# toda autoridade so%re Satan*s e seu reino! om a autoridade em a responsa%ilidade! / nosso tempo aqui na
terra ) para ser usado por n4s não apenas para espal$ar o eangel$o# mas ) tam%)m o tempo em que n4s deemos aprender como reinar com risto como seus co-$erdeiros! Q nossa responsa%ilidade reinar so%re Satan*s em nossa ida aqui na terra. Q nossa responsa%ilidade ordenar ao ladrão para nos deoler o que ele rou%ou de n4s! / Sen$or não rou%ou nada de n4s> mas Satan*s# sim! / poo de Deus gasta o seu tempo c$orando diante de Deus# pedindo-l$e que l$es deola o que foi rou%ado# quando ) responsa%ilidade deles# cristãos# assumir autoridade so%re o ladrão em nome de ,esus e forç*-lo a restituir o que ele rou%ou !!! sete ezes mais. Re%ecca despertou naquela man$ã ao som da min$a oz quando eu estaa ordenando a Satan*s# de forma e'pl2cita# que me restitu2sse sete ezes mais tudo o que ele tin$a rou%ado de mim! @ejamos este princ2pio em maior profundidade! &ara fazer isso# temos que começar do princ2pio# de F(nesis# no tempo da criação! "Tam)m disse 7eus Laçamos o omem nossa ima+em, con#orme a nossa semelança( tena ele domnio so)re os peiCes do mar, so)re as aves dos cus, so)re os animais domsticos, so)re toda a terra e so)re todos os rpteis !ue raste6am pela terra% :riou 7eus, pois, o omem sua ima+em, ima+em de 7eus o criou( omem e muler os criou% E 7eus os a)ençoou e les disse -ede #ecundos, multiplicai$vos, encei a terra e su6eitai$a( dominai so)re os peiCes do mar, so)re as aves dos cus e so)re todo animal !ue raste6a pela terra%" EF(nesis H:OL-OI
omo sa%emos# Adão e "a pecaram e então deram o dom2nio so%re a sua ida a Satan*s! Mas Deus não desistiu da raça $umana! &elo contr*rio# mesmo tendo dado uma palara de ju2zo so%re Adão e "a# ele tam%)m l$es deu a promessa de um Messias# que um dia iria e resta%eleceria o dom2nio dos $omens so%re Satan*s EF(nesis G:HK-HLI!
Deus mais tarde leantou um poo escol$ido# atra)s do qual eniou o Messias# ,esus risto! A essas pessoas# descendentes de A%raão# foram dadas promessas por Deus no sentido de que# se eles o o%edecessem# eles rece%eriam o dom2nio so%re Satan*s e so%re a terra! 9inalmente# Deus os leou 7 terra prometida de anaã e l$es deu a posse da mesma! Dai resumiu a autoridade que o $omem rece%eu de Deus da seguinte forma: "%%!ue o omem, !ue dele te lem)res E o #ilo do omem, !ue o visitesA Li/este$o, no entanto, por um pouco, menor do !ue 7eus e de +l.ria e de onra o coroaste% 7este$le domnio so)re as o)ras da tua mão e so) seus ps tudo le puseste%" ESalmo :K-LI
Satan*s foi criado por Deus! "le ) parte das o%ras de suas mãos! &ortanto# fomos feitos para ter dom2nio so%re ele! Na plenitude do tempo# ,esus risto eio 7 terra! ,esus ) referido como sendo o segundo ou o ?ltimo Adão# em H or2ntios H:K-KP! 5sto porque ele eio como o segundo $omem sem pecado que andou so%re a terra! em%re-se# Adão era sem pecado antes da queda! "le andou so%re a terra por um per2odo de tempo sem pecado# e então ele caiu! ,esus nunca caiu. "le permaneceu completamente sem pecado! "le foi 7 cruz para pagar o preço do nosso pecado e para encer a it4ria final so%re Satan*s para n4s! Depois de sua morte e ressurreição# ,esus disse a seus disc2pulos: "Toda a autoridade me #oi dada no cu e na terra%" EMateus O:HI
Aleluia. / que o $omem nunca poderia fazer# Deus o fez por n4s! ,esus risto retomou o que se perdera no ,ardim do Qden! &or sua ez# ele então nos deu autoridade em seu nome! /%sere o que ,esus disse nos seguintes ers2culos:
"Eis a vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiHes e so)re todo o poder do inimi+o, e nada, a)solutamente, vos causará dano% 0ão o)stante, ale+rai$vos, não por!ue os espritos se vos su)metem, e sim por!ue o vosso nome está arrolado nos cus%" Eucas HT:HP-HTI "Estes sinais ão de acompanar a!ueles !ue cr
Q %astante claro# Satan*s e os demnios estão sujeitos a n4s atra)s do nome de ,esus risto! Mas isto não ) tudo! Deus nos deu muito mais ainda! iteralmente# somos agora co-$erdeiros com ,esus. "stamos para reinar. "O pr.prio Esprito testi#ica com o nosso esprito !ue somos #ilos de 7eus% Ora, se somos #ilos, somos tam)m erdeiros, erdeiros de 7eus e co$erdeiros com :risto( se com ele so#remos, tam)m com ele seremos +lori#icados% ERomanos :HL-HI
omo ) que somos glorificados juntamente com risto8 5sto ) uma marail$a e um mist)rio# o plano que Deus tee desde o princ2pio! &aulo o e'plica para n4s um pouco mais: "* mim, o menor de todos os santos, me #oi dada esta +raça de pre+ar aos +entios o evan+elo das insondáveis ri!ue/as de :risto e mani#estar !ual se6a a dispensação do mistrio, desde os sculos, oculto em 7eus, !ue criou todas as coisas, para !ue, pela i+re6a, a multi#orme sa)edoria de 7eus se torne conecida, a+ora, dos principados e 'otestades nos lu+ares celestiais%" E"f)sios G:-HTI
ueira o%serar que a sa%edoria de Deus e o seu plano eterno ) fazer-se con$ecido ao reino de Satan*s atra)s de n4s# a igreja! ual ) precisamente este plano8 " que n4s# os seros de ,esus risto# nos tornemos não apenas seros# mas tam%)m co-$erdeiros com risto! Somos a fam2lia real.
"@.s, porm, sois raça eleita, sacerd.cio real, nação santa, povo de propriedade eCclusiva de 7eus, a #im de proclamardes as virtudes da!uele !ue vos camou das trevas para a sua maravilosa lu/%" EH
&edro O:PI "Liel esta palavra -e6a morremos com ele, tam)m viveremos com ele( se perseveramos, tam)m com ele reinaremos( se o ne+amos, ele, por sua ve/, nos ne+ará( se somos in#iis, ele permanece #iel, pois de maneira nenuma pode ne+ar$se a si mesmo%" EO 6im4teo O:HH-HGI
+!!! S!uele !ue nos ama, e, pelo seu san+ue, nos li)ertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu 7eus e 'ai, a ele a +l.ria e o domnio pelos sculos dos sculos% *mm"
EApocalipse H:-LI "Tem no seu manto e na sua coCa um nome inscrito 2E= 7O2E=- E -E0O2 7O- -E0O2E-%" EApocalipse HP:HLI
uem são os reis e os sen$ores8 Somos n4s. "m risto ,esus fomos feitos reis no reino de Deus! Deus decidiu dar-nos a it4ria que ,esus conquistou na cruz! / que ) que um rei faz8 Reina! As "scrituras são claras de que o prop4sito do goerno ordenado por Deus ) controlar o mal! "ste ) o prop4sito que tam%)m tem um rei! @eja o te'to a seguir: "%%%por!ue não á autoridade !ue não proceda de 7eus( e as autoridades !ue eCistem #oram por ele institudas% 7e modo !ue a!uele !ue se opHe autoridade resiste ordenação de 7eus( e os !ue resistem trarão so)re si mesmos condenação% 'or!ue os ma+istrados não são para temor, !uando se #a/ o )em, e sim !uando se #a/ o mal% ;ueres tu não temer a autoridadeA La/e o )em e terás louvor dela%" ERomanos
HG:H-GI =m rei que não consegue controlar o ladrão na sua terra ) um rei
miser*el. " por isso que ,esus disse a seus disc2pulos e a n4s que ele estaa nos dando todo o poder so%re o inimigo atra)s do seu nome! Somos parte de risto# somos o seu corpo! ,esus ) a ca%eça# e n4s constitu2mos o resto do seu corpo EH or2ntios HO:HO-GHI! omo ca%eça# ,esus d* ao seu corpo a autoridade em seu nome para reinar so%re Satan*s e seu reino! Assim# ) nossa responsa%ilidade assumir essa autoridade e enfrentar o ladrão# Satan*s! 5sso foi o que o Sen$or me mostrou naquela madrugada em osta Rica! N4s# o poo de Deus# temos que forçar o ladrão a nos restituir o que ele rou%ou de n4s! "stamos em treinamento aqui na terra para sermos reis e goernadores! Se não reinarmos so%re o ladrão# então não somos reis! A Pre)uiçaH uma Por,a Aber,a 1ara o adrão 5nfelizmente n4s# reis# com muita freqü(ncia damos a Satan*s o direito legal de rou%ar de n4s! 9azemos isso atra)s do pecado! =ma das maiores *reas em que damos ao ladrão o direito de nos rou%ar ) atra)s dos desejos da nossa natureza pecaminosa# em especial a nossa preguiça! @oltemos mais uma ez a F(nesis# ao tempo da queda de Adão e "a# e o%seremos o ju2zo que Deus l$es deu em conseqü(ncia! &arte do ju2zo de Deus so%re o $omem foi que ele teria que tra%al$ar para so%reier# daquele dia em diante! "E a *dão disse %%%maldita a terra por tua causa( em #adi+as o)terás dela o sustento durante os dias de tua vida%" EF(nesis G:HI
/ $omem tem se re%elado contra este ju2zo de Deus at) o dia de $oje! 9azendo isso ele tem dado ez ap4s ez a Satan*s o direito de l$e rou%ar! / $omem se ps de%ai'o de uma maldição! omo8 &or se
recusar 7 fadiga# o que em palaras claras significa tra%al$ar! @oc( est* na assist(ncia social8 @oc( ie por meio de doaç0es ou su%s2dios goernamentais8 "ntão oc( est* so% uma maldição# porque oc( est* andando em direta deso%edi(ncia a Deus! "0.s vos ordenamos, irmãos, em nome do -enor ?esus :risto, !ue vos aparteis de todo irmão !ue ande desordenadamente e não se+undo a tradição !ue de n.s rece)estes( pois v.s mesmos estais cientes do modo por !ue vos convm imitar$nos, visto !ue nunca nos portamos desordenadamente entre v.s, nem 6amais comemos pão custa de outrem( pelo contrário, em la)or e #adi+a, de noite e de dia, tra)alamos, a#im de não sermos pesados a nenum de v.s( não por!ue não tivssemos esse direito, mas por termos em vista o#erecer$vos eCemplo em n.s mesmos, para nos imitardes% 'or!ue, !uando ainda convosco, vos ordenamos isto se al+um não !uer tra)alar, tam)m não coma%" EO 6essalonicenses G:L-HTI
&aulo com certeza tin$a muito a dizer so%re este assunto# não )8 em%re-se# uma das maldiç0es so%re o 5mp)rio Romano nos dias de &aulo tam%)m eio da assist(ncia social! /s $istoriadores repetidamente t(m afirmado que a assist(ncia social foi uma das maiores forças que ocasionou a destruição do 5mp)rio Romano! Se dei'armos que continue# o sistema de assist(ncia social tam%)m produzir* a queda dos "stados =nidos! "le j* ) em grande parte respons*el pelo camin$o que a Am)rica tem percorrido em direção 7 %ancarrota! Deus diretamente nos ordena a tra%al$ar e a gan$ar a ida! Se oc( não est* fazendo isso oc( est* em pecado. At) mesmo aqueles que t(m pro%lemas f2sicos podem tra%al$ar# se assim quiserem! 3* alguns que se ac$am muito enfermos para tra%al$ar# mas
estes são muito poucos em comparação aos que se encontram so% o amparo social ou so% algum tipo de incapacidade! De acordo com a &alara de Deus# ) a igreja que deeria estar cuidando daqueles que erdadeiramente são incapazes de tra%al$ar# e não o goerno! E@eja Marcos HK:> H 6im4teo :G# HL!I A assist(ncia social ) uma maldição passada de uma geração para outra! / desejo de dei'ar de tra%al$ar ) tão el$o como Adão! 9az parte da natureza pecaminosa de todo ser $umano! Nada icia tão rapidamente como rece%er algo por nada. / argumento mais comum das pessoas que não querem sair da assist(ncia social ) que eles não conseguem encontrar um emprego! A%surdo. A erdade ) que eles não conseguem encontrar um tra%al$o que l$es pague tanto quanto rece%em da assist(ncia social! A resposta ) que ten$am dois tra%al$os! /%sere o que o ap4stolo &aulo disse: "%%%nem 6amais comemos pão custa de outrem( pelo contrário, em la)or e #adi+a, de noite e de dia, tra)alamos, a #im de não sermos pesados a nenum de v.s" EO
6essalonicenses G:I! ,esus com clareza esta%eleceu o princ2pio de que# no reino de Deus# tem-se que demonstrar fidelidade e responsa%ilidade no que ) pouco# antes de rece%er mais! ";uem #iel no pouco tam)m #iel no muito( e !uem in6usto no pouco tam)m in6usto no muito% -e, pois, não vos tornastes #iis na aplicação das ri!ue/as de ori+em in6usta, !uem vos con#iará a verdadeira ri!ue/aA -e não vos tornastes #iis na aplicação do aleio, !uem vos dará o !ue vossoA" Eucas HL:HT-HOI "Então, aproCimando$se o !ue rece)era cinco talentos, entre+ou outros cinco, di/endo -enor, con#iaste$me cinco talentos( eis a!ui
outros cinco talentos !ue +anei% 7isse$le o senor 8uito )em, servo )om e #iel( #oste #iel no pouco, so)re o muito te colocarei( entra no +o/o do teu senor%" EMateus O:OT-OHI
Mais tarde# na mesma par*%ola# ,esus condenou um dos seros por ser preguiçoso! "2espondeu$le, porm, o senor -ervo mau e ne+li+ente, sa)ias !ue cei#o onde não semeei e a6unto onde não espaleiA :umpria, portanto, !ue entre+asses o meu dineiro aos )an!uei ros, e eu, ao voltar, rece)eria com 6uros o !ue meu% Tirai$le, pois, o talento e dai$o ao !ue tem de/% 'or!ue a todo o !ue tem se le dará, e terá em a)undncia( mas ao !ue não tem, at o !ue tem le será tirado% E o servo intil, lançai$o para #ora, nas trevas% *li averá coro e ran+er de dentes"
EMateus O:OL-GTI "umilai$vos, portanto, so) a poderosa mão de 7eus, para !ue ele, em tempo oportuno, vos eCalte, lançando so)re ele toda a vossa ansiedade, por!ue ele tem cuidado de v.s%" EH &edro :L-I
@oc( tem que dar o primeiro passo em f)! Saia e tra%al$e# não importa quão pequeno ou $umilde seja o tra%al$o! Ao fazer isso# peça a Deus que l$e perdoe por sua preguiça e depend(ncia na assist(ncia social e no goerno ao in)s de confiar nele! &eça ao Sen$or para remoer tal maldição de sua ida! "ntão Deus estar* lire para a%enço*-lo com um emprego mel$or e com uma mel$or condição financeira! "O pre+uiçoso morre dese6ando, por!ue as suas mãos recusam tra)alar% O co)içoso co)iça todo o dia, mas o 6usto dá e nada retm%"
E&ro)r%ios OH:O-OLI ual ) a caracter2stica das *reas de nossas cidades em que grande parte da população est* na assist(ncia social8 @iol(ncia e crime!
@oc( tem sido preguiçoso# tem c$egado atrasado repetidamente no tra%al$o# tem feito apenas a metade do tra%al$o que oc( deeria ter feito8 @oc( tem com freqü(ncia mudado de emprego por querer algo mel$or e mais %em pago8 5sto reela a um poss2el empregador que oc( não ) digno de confiança! @oc( %riga com os seus compan$eiros de tra%al$o8 Mete-se em fofocas e em ci?mes8 "ntão oc( est* dando ao ladrão o direito de rou%ar de oc(. A &alara de Deus ) clara a esse respeito: "'ois, onde á inve6a e sentimento #accioso, a á con#usão e toda espcie de coisas ruins% * sa)edoria, porm, lá do alto , primeiramente, pura( depois, pac#ica, indul+ente, tratável, plena de miseric.rdia e de )ons #rutos, imparcial, sem #in+imento% Ora, em pa/ !ue se semeia o #ruto da 6ustiça, para os !ue promovem a paz!+ E6iago G:HL-HI "-ervos, o)edecei em tudo ao vosso senor se+undo a carne, não servindo apenas so) vi+ilncia, visando tão$somente a+radar omens, mas em sin+ele/a de coração, temendo ao -enor% Tudo !uanto #i/erdes, #a/ei$o de todo o coração, como para o -enor e não para omens%"
Eolossenses G:OO-OGI Não $* lugar para os ci?mes# para as dissens0es ou para a preguiça no reino de Deus. Aquele que ) usado poderosamente por Deus em seu seriço e por ele a%ençoado# antes de mais nada ) algu)m que tra%al$a %astante! "'ela muita pre+uiça desa)a o teto, e pela #rouCidão das mãos +ote6a a casa%" E"clesiastes HT:HI
Somos o edif2cio de Deus! 9azemos parte da casa de Deus EH &edro O:K-I! &ela preguiça e pela ociosidade damos direito legal a Satan*s de esta%elecer uma fortaleza em nossa ida! &or essas coisas perdemos o direito de ordenar ao ladrão que restitua o que ele rou%ou de
n4s! &odemos ser preguiçosos não s4 com refer(ncia ao tra%al$o! &odemos ser preguiçosos ao nos recusarmos a disciplinar a n4s mesmos e ao dei'armos de usar os talentos e dons que o Sen$or nos deu! A razão de muitos não terem tido sucesso no minist)rio que Deus l$es deu ) a preguiça e a falta de autodisciplina! / "sp2rito Santo nos d* os dons# mas temos que ter o cuidado de mant(-los! " isso e'ige tra%al$o. "'or esta ra/ão, pois, te admoesto !ue reavives o dom de 7eus !ue á em ti pela imposição das minas mãos%" EO 6im4teo H:LI
Depois de termos confessado os nossos pecados e depois de termos feito uma mudança em nossa ida# então temos o direito de ordenar a Satan*s que restitua o que ele rou%ou de n4s por causa de nossos pecados! ,esus nos deu poder e autoridade so%re o ladrão por meio do seu nome# mas primeiro temos que pr a nossa ida em ordem diligente e rapidamente - porque o tempo ) curto! / que foi que Satan*s rou%ou de oc(8 A sua alegria8 / seu emprego8 / seu marido# ou mul$er# ou fil$os8 "le rou%ou# ou não foi oc( que deu o direito legal para ele lear o que quisesse# por causa de seus pecados8 Se Satan*s rou%ou# então tome a autoridade que oc( tem so%re esse ladrão e ordene que ele l$e restitua o que rou%ou# em nome de ,esus risto. @ou dar-l$e um e'emplo pr*tico de uma situação assim que ocorreu em nossa ida! ! Caso do Pos,e Derrubado "m janeiro de HPP# Re%ecca e eu t2n$amos um o para a cidade do M)'ico marcado para %em cedo na man$ã de uma segunda-feira! Na quinta-feira anterior t2n$amos tido uma seera tempestade de inerno# uma daquelas t2picas do estado de Aransas!
iteralmente c$oeu gelo por cerca de K $oras! Não so%rou um graeto sequer nas *rores que não ten$a ficado todo reestido de gelo! "ra tudo muito %onito# mas aquilo era tam%)m destruidor! Na se'ta-feira pela man$ã ficamos sem eletricidade! omo iemos num lugar %em afastado# numa casa de campo# o nosso izin$o mais pr4'imo est* a uma mil$a de distJncia! A nossa *gua ) o%tida de um poço> sem eletricidade ficamos não apenas sem luz e sem aquecimento# mas tam%)m ficamos sem *gua! Naquela noite fez muito frio! No s*%ado pela man$ã ainda est*amos sem eletricidade# mas t2n$amos que sair em dois dias! omeçamos a nos preocupar# e então eu sa2 de casa para er se eu conseguiria desco%rir onde $oue o rompimento nos ca%os de eletricidade e assim daria uma ajuda 7 compan$ia de energia el)trica na localização do pro%lema! Ao camin$ar at) a e'tremidade do nosso terreno# de cem mil metros quadrados# desco%ri que um enorme gal$o de um pin$eiro tin$a se que%rado# caindo so%re os ca%os el)tricos que in$am at) a nossa propriedade! "m ez de simplesmente romper os ca%os# o poste tin$a se que%rado e estaa no c$ão em pedaços! "ra como se ele tiesse sido feito de idro# e não de madeira! 6odo o nosso equipamento el)trico# inclusie o rel4gio de medição eram presos naquele poste! Agora o que $aia eram peças de não sei o que espal$adas pelo c$ão! "ntretanto# os ca%os permaneciam ligados ao poste no c$ão! &eguei o carro e fui at) a cidade mais pr4'ima# dirigindo-me 7 compan$ia de energia el)trica para informar-l$es so%re o que tin$a acontecido! uando falei com o gerente# ele coçou a ca%eça e disse: - Sinto muito# Daniel# mas estamos com mais de P!TTT casas sem luz! omo oc( tem um poste ca2do# este ) um tra%al$o %em maior do
que os outros! Não ai dar para repor o seu poste antes de pelo menos uma semana! "le me disse que tam%)m todos os equipamentos colocados no poste eram de min$a propriedade# e que era responsa%ilidade min$a a sua reposição! "les não iriam para fazer o conserto antes que eu repusesse todo o material# e eles me co%rariam inclusie o custo do poste! 6udo aquilo iria ficar por olta de mil d4lares# din$eiro esse que n4s não t2n$amos! @oltei para casa %astante a%atido! 6emos duas sen$oras mais el$as# 9rieda e NancC# que moram em nossa propriedade# que nos ajudam a cuidar das coisas quando iajamos! "u não poderia sair do pa2s e dei'ar as duas sem eletricidade! Receaa ainda que os encanamentos de *gua se congelassem e se rompessem! Não ia ainda como ) que arranjar2amos o din$eiro para os equipamentos el)tricos! Ao c$egar em casa# e'pliquei toda a situação a Re%ecca e l$e disse que ac$aa que ela teria que ir ao M)'ico sozin$a# sem mim! - /$# não# certamente isso não ) da ontade de Deus - foi a firme resposta que ela me deu! - Mas não ejo outra sa2da!!! eu simplesmente não posso ir sem primeiro resoler o pro%lema da eletricidade# e não temos o din$eiro para todo aquele equipamento - disse-l$e! - Não sei ainda qual ai ser a solução# mas o que sei ) que ) da ontade de Deus irmos n.s dois ao M)'ico. +Mul$eres.+ - pensei ao me dei'ar cair no sof*# contrariado! - +"las simplesmente se recusam a usar a razão.+ "staa irado# frustrado e desencorajado! "u não sa%ia que Re%ecca e 9rieda j* in$am orando por mim! "nquanto estaa sentado ali
com toda aquela raia# de repente o Sen$or falou comigo: - uem rou%ou a sua eletricidade8 eantei-me com um salto! Q claro. Não ) nada normal um poste de madeira em %oas condiç0es estraçal$ar-se em sua %ase e que%rar-se em pedaços pelo c$ão! / poste estaa em %om estado# e madeira não se que%ra assim como o idro! Normalmente os ca%os ) que teriam rompido# e não o poste! "u tin$a at) pensado ter sido o gelo so%re o poste que fez com que se que%rasse# causando todo o pro%lema! Mas foi Satan*s quem rou%ou a nossa eletricidade# fazendo isso para impedir a nossa ida ao M)'ico!!! Dei um salto e fui para fora# e camin$ei at) o local do poste! Ali# tendo a meus p)s aquele poste arre%entado e aqueles equipamentos el)tricos que%rados# dei a seguinte ordem: - Satan*s. "m nome de ,esus risto# meu Sen$or# ordeno-l$e que nos restitua a nossa eletricidade e o nosso equipamento el)trico o6e 9oi oc( quem o rou%ou> portanto# restitua-o. Não ou pagar todo esse preju2zo# porque foi oc( que rou%ou! /rdeno-l$e que restitua tudo# e oc( ter* que fazer isso ainda o6e Duas $oras depois# não apenas um# mas dois camin$0es da compan$ia de eletricidade ieram pela nossa estrada# pu'ando um poste noin$o! Dois oper*rios ieram então fazer o conserto de toda a parte el)trica! "u fui ajud*-los! "les não apenas colocaram um noo poste# mas tam%)m me ajudaram a consertar todo o equipamento el)trico que tin$a sido afetado! 6udo foi consertado e a nossa eletricidade foi religada não mais do que uma $ora depois! uando todo o seriço tin$a terminado# perguntei ao encarregado daqueles oper*rios:
- omo ) que oc(s ieram $oje para arrumar o nosso poste8 &ensei que oc(s não teriam condiç0es de ir a não ser daqui a uma semana!!! - Q! Realmente eu não sei - respondeu ele! - Não t2n$amos programação alguma para ir por esta estrada# a%solutamente# e muito menos para recolocar um poste! Mas rece%i um c$amado no camin$ão# pelo r*dio# que me disse que um outro camin$ão# com oper*rios# estaa se dirigindo para este endereço e que imediatamente eu deeria parar o que estaa fazendo e ir para l* tam%)m para ajud*-los a fazer todo o seriço! &or isso# aqui estamos!!! Fl4ria a Deus. D* para er8 Satan*s tin$a rou%ado a nossa eletricidade! "u sou um co-$erdeiro com ,esus risto! &or risto eu ten$o autoridade so%re o ladrão para forç*-lo a restituir o que ele rou%ou. 9omos ao M)'ico# e o Sen$or a%ençoou demais as nossas reuni0es! Numa se'ta-feira 7 noite tie o priil)gio de compartil$ar o eangel$o numa reunião de joens em que GT adolescentes deram o seu coração a risto! "ra por isso que Satan*s fez o que pde para nos impedir de ir! 5nteressante ainda foi que# ao retornar do M)'ico# fui 7 compan$ia de energia el)trica para falar com o gerente e agradecer-l$e por ter eniado aqueles $omens ao nosso endereço assim tão rapidamente# e por terem consertado todo o dano! "le demonstrou um ar todo desconsertado# e disse: - Sa%e# trata-se de um mist)rio! Não fui eu quem fez tal c$amada pelo r*dio ordenando-l$es que fossem at) o seu endereço! " at) agora não consegui desco%rir que dia%o foi que fez essa c$amada. At) que ele estaa %em perto da erdade!!! "u sei quem foi# foi Satan*s.
Re1reendendo de Noo o adrão =m ano depois est*amos de noo iajando pela Am)rica entral! "nsinamos so%re esse princ2pio em osta Rica e então iajamos at) o &anam* num ni%us fretado! "st*amos iajando com um grupo de pessoas da igreja em que t2n$amos ministrado em osta Rica! Ao retornarmos do &anam* a osta Rica# um casal joem tee a oportunidade de pr esse princ2pio em pr*tica! 3* duas alfJndegas na diisa entre os dois pa2ses# uma do &anam* e outra de osta Rica! =m espaço de cerca de um quarteirão separa as duas alfJndegas! Nesse local $* toda sorte de pequenas lojas! "nquanto esper*amos na primeira alfJndega# no &anam*# todo mundo saiu do ni%us para fazer compras na região entre as fronteiras porque ali os preços são %em mais %aratos! "ntão oltaram ao ni%us# e percorremos a pequena distJncia at) a outra alfJndega! Nessa $ora# dois joens entraram no ni%us falando entre si em espan$ol! uando c$egamos at) a alfJndega de osta Rica e est*amos sentados no ni%us esperando ser atendidos# uma mul$er eio correndo pela rua e entrou no ni%us! "la entregou algum din$eiro aos dois joens# disse alguma coisa com dificuldade# porque estaa sem flego# e logo saiu! /s dois então# rindo# passaram a louar o Sen$or! &erguntamos o que $aia acontecido! / nosso int)rprete nos disse que quando os dois tin$am ido a uma determinada loja# o propriet*rio os tin$a trapaceado# co%rando deles dez d4lares a mais! "les reclamaram so%re essa diferença# mas ele recusou-se a oui-los e os e'pulsou da loja! uando estaam do lado de fora# na calçada# em frente daquela loja discutindo a situação# eles se lem%raram do que l$es t2n$amos
ensinado com respeito a como tratar o ladrão! "les tomaram autoridade so%re Satan*s# o ladrão# e# em nome de ,esus# ordenaram que ele l$es deolesse o que ele $aia rou%ado atra)s do dono daquela loja! "ntão retornaram ao ni%us! A mul$er que eio correndo pela rua at) o ni%us era a mul$er do dono daquela loja! "la l$es deoleu os dez d4lares e pediu desculpas! / ladrão tin$a sido forçado a deoler o que ele tin$a rou%ado. Desde quando começamos a ensinar so%re esta poderosa arma de guerra espiritual# temos tido o priil)gio de ouir muitas outras $ist4rias como esta# de como as pessoas estão aprendendo a ser reis em risto ,esus e como (m o%tendo it4ria so%re o ladrão!
CAPÍTU! K A $UPR#MA C!RT# &ara que oc( possa entender esta ?ltima lição# eu# Re%ecca# preciso compartil$ar um pouco quanto 7s condiç0es em que Daniel foi criado# e tam%)m so%re a nossa ida e so%re certas circunstJncias que ocorreram conosco em nosso casamento! "ntretanto# temos que começar com o entendimento de que Deus permite que passemos por tempos e tempos em nossa ida! "Tudo tem o seu tempo determinado, e á tempo para todo prop.sito de)aiCo do cu á tempo de nascer e tempo de morrer( tempo de plantar e tempo de arrancar o !ue se plantou( tempo de matar e tempo de curar( tempo de derri)ar e tempo de edi#icar( tempo de corar e tempo de rir( tempo de prantear e tempo de saltar de ale+ria( tempo de espalar pedras e tempo de a6untar pedras( tempo de a)raçar e tempo de a#astar$
se de a)raçar( tempo de )uscar e tempo de perder( tempo de +uardar e tempo de deitar #ora( tempo de ras+ar e tempo de coser( tempo de estar calado e tempo de #alar( tempo de amar e tempo de a)orrecer( tempo de +uerra e tempo de pa/" E"clesiastes G:H-I
Daniel e eu j* passamos por diferentes per2odos de tempo em nossa ida# como acontece com qualquer $omem# mul$er e criança neste mundo# tanto cristãos como não-cristãos! As quest0es que cada um de n4s temos que considerar são: +omo ) que ou passar por tais tempos8+ e +/ que ) que eu ou aprender com eles8+ 3aer* tempos de sofrimento e de pesar na ida de cada um de n4s# mas Satan*s procurar* prolongar esses tempos para nos manter em permanente sofrimento e derrota! Q da ontade de Deus que retornemos a tempos de alegria e prosperidade! " atra)s desses diferentes tempos em nossa ida que Deus nos ensina liç0es aliosas! 3* cinco anos e meio Eem relação ao momento em que escreo estas lin$asI# o Sen$or trou'e um milagre e uma tremenda %(nção para a min$a ida: meu marido Daniel. 6en$o que contar-l$e um pouco da $ist4ria da ida dele e tam%)m so%re algumas de nossas aenturas juntos# depois do nosso casamento# para que oc( possa entender as importantes liç0es que aprendemos! Daniel nasceu numa fam2lia judia muito rica# de %anqueiros internacionais! Seus familiares não eram judeus ortodo'os# eram judeus que iiam guiados pela a%ala#H um sistema esot)rico do misticismo e da taumaturgia EmagiaI dos judeus! Daniel tin$a nascido nos "stados =nidos# mas com a idade de seis anos ele foi eniado para o e'terior para um col)gio interno! "le nunca mais iu seus pais depois que entrou no internato! "m toda a sua idade adulta# o ?nico contato com eles tem sido atra)s de seus adoga dos! "le permaneceu naquela escola at) a idade
de dezenoe anos! Mais tarde ele completou seus estudos superiores na Su2ça! -----------------------------------H
A a%ala ) um conjunto de escritos reunidos pela primeira ez logo depois do ano T AD
pelos ra%inos que tin$am fugido de ,erusal)m um pouco antes dessa cidade ser conquistada por 6i%)rio! A a%ala rece%eu acr)scimos e reis0es nas geraç0es posteriores! 3oje ) endida para judeus ricos# e muitos liros que tratam das crenças ca%al2sticas ac$am-se entre os mais endidos nessas sociedades de elite! / a%ilas ) uma religião de poder - de poder espiritual - sendo uma continuação das el$as formas de culto a 1aal e a Moloque que Deus condenou de forma tão seera em todo o Antigo 6estamento! Q na realidade uma forma de culto a Satan*s# mas as pessoas que se enolem com ela nunca usam o termo +Satan*s+! "les se referem ao +Mestre+ como sendo aquele so%re quem ensinam e a quem serem! 3* quem considere a a%ala como uma simples coletJnea de crenças espirituais# ou uma filosofia# o que ) um engano! /s seguidores do a%alismo não ensinam a seus fil$os os Dez Mandamentos nem os escritos de Mois)s# e'ceto numa forma totalmente destorcida!
-----------------------------------/ internato de sua infJncia era um centro de pr*ticas ca%al2sticas! Daniel estee sujeito a intensos a%usos ritual2sticos em todos os anos em que passou naquela escola! 9oram terr2eis aqueles treze anos! Apesar de todo o 4dio e toda a amargura que o consumiam# Deus assim mesmo desceu at) ele para toc*-lo! / &ai# o &ai erdadeiro de toda a $umanidade dei'ou que o seu amor e a sua luz tocassem em Daniel e o protegessem# desde a sua mais tenra idade# por toda a sua ida! ,esus risto sempre estee com ele# muito em%ora então ele nem mesmo sou%esse quem ,esus era! &or causa da mão de Deus em sua ida# uma centel$a do %em permaneceu no fundo do seu ser# em meio a todo o mal que crescia dentro de si! =m certo con$ecimento so%re o que era certo e o que era errado permanecia nele - algo que clamaa %em no fundo do seu ser# do
que com freqü(ncia ele nem mesmo tin$a consci(ncia# por causa de todos os erros em sua ida que precisaam ser corrigidos! Deus escol$e os seus seros não importando o seu estado a nossos ol$os# quer os consideremos %ons ou maus! A 12%lia nos mostra que muitos dos seros que foram escol$idos por Deus# de Mois)s a &aulo# praticaram primeiro muitos males at) que# um dia# a luz do ?nico Deus erdadeiro neles tocou! A primeira ez em que Deus tocou em Daniel foi logo depois de sua c$egada 7quele internato! Dois $omens que Daniel nunca tin$a isto antes foram os que o pegaram# na sua infJncia# no pal*cio em que iia! "m%ora fosse criado por %a%*s# ele não era diferente de nen$uma outra criancin$a: ele desejaa o amor e o cuidado dos pais e a esta%ilidade do lar! Sua mãe nem mesmo se incomodou em dizer-l$e adeus# mas friamente l$e ordenou que fosse com aqueles dois $omens! Depois da longa iagem ao e'terior# Daniel foi leado ao n2el su%terrJneo da escola e colocado num pequeno quarto sem janelas! Ningu)m falou com ele nem l$e e'plicou o que estaa acontecendo! No quarto $aia apenas uma cama# uma mesa# uma cadeira# uma grande ela# e um %alde no canto para l$e serir de sanit*rio! A porta estaa fec$ada pelo lado de fora# mantendo-o preso naquele quarto! 6odos os seus clamores e todo o seu medo foram ignorados! Seu ?nico contato com seres $umanos era com os $omens que in$am trazer comida e que o ensinaam! Naquelas terr2eis primeiras semanas o desejo de fugir o consumia! =m dia# Daniel tee uma oportunidade! =m dos $omens que l$e $aia trazido a refeição por um descuido dei'ou de trancar a porta ao entrar! Num instante Daniel saiu pela porta e j* ia pelo corredor! Na sua gana por fugir# ele pu'ou a tranca ao sair# assim retardando a perseguição
pelo $omem que tin$a ficado no interior do quarto! Daniel correu descendo por um corredor e por outro! &ara seu desespero# desco%riu que as portas que daam para as escadas que iam para o andar t)rreo e para a li%erdade estaam todas trancadas! 9inalmente ele se arrastou para dentro de um pequeno quarto escuro que não estaa trancado! &ensou que estaria seguro ali# e por fim caiu no sono! Mas a sua paz tee curta duração! / quarto que ele pensou ser um ref?gio na realidade era um quarto de disciplina usado para torturar as crianças que desagradassem os professores! "ra um quartin$o redondo# de diJmetro não maior do que um metro e meio! / seu teto era o pr4prio piso do paimento superior# e $aia uma portin$a no mesmo que se a%ria para cima! uando os ra%inos o encontraram# eles o fec$aram no quarto# remoeram a tampa que $aia no teto# e descarregaram mil$ares de aran$as so%re ele# muitas delas enenosas! As aran$as# arrastando-se por todo o corpo de Daniel# o picaram sem d4# e ele gritaa em agonia: - Não $* ningu)m aqui que ten$a d4 de mim8 Não $* ningu)m neste mundo todo que me queira8 5mediatamente um %ril$ante raio de luz penetrou naquela casa# descendo at) aquele frio quartin$o em que Daniel se encol$ia todo# tremia e c$oraa pelo c$ão! Daniel não tin$a id)ia alguma quanto a que ou quem seria aquela luz# mas ele lem%ra-se de ter isto dois %raços saindo daquela luz e uma marail$osa oz dizendo-l$e: - Sim# eu amo oc( e eu o quero! Aqueles %raços tomaram a Daniel e o ninaram! onfortado# ele dormiu nos %raços de ,esus! uando acordou# todas as picadas das aran$as tin$am sido curadas! Daquele momento em diante# as aran$as passaram a não pic*-lo mais!
&ara uma criança que de todo o coração amaa o ar lire e os campos# a ida confinada num quartin$o era terr2el e muito dura! Dia ap4s dia os ra%inos in$am para l$e dar liç0es> eram dias que duraam muito para passar! Daniel re%elaa-se constantemente# e enfrentaa sempre uma situação dif2cil! / castigo era imediato e terrielmente seero! "le era forçado a assistir e a participar de rituais de indescrit2el crueldade no culto que eles daam ao seu Mestre espiritual! "le nunca sentiu amor# compai'ão ou carin$o! Seu coração cada ez ficaa mais frio e azio de todas as emoç0es# e'ceto da ira# do 4dio e da amargura! 5sso afetou so%remaneira o per2odo de seu crescimento! Sendo e'tremamente inteligente# ele lançou-se aos estudos# determinado a o%ter todo o con$ecimento que pudesse# de forma a um dia poder ingar-se de seus torturadores! Mesmo quando criança# Daniel sa%ia que con$ecimento ) poder! uando Daniel alcançou a idade de doze anos# ele teria que passar por um ritual e por uma etapa muito importantes em sua ida! "le foi declarado maior de doze anos# dei'ando a meninice! "ssa cerimnia# em particular# requeria um sacrif2cio! Daniel teria que render toda a sua lire ontade ao Mestre e jurar sua lealdade a ele para todo o sempre! uando Daniel c$egou na parte da cerimnia em que ele teria que leantar uma taça de prata# contendo o seu pr4prio sangue# em direção ao trono do Mestre para proferir os seus otos# um raio de luz de repente penetrou naquele local! / foco atingiu a taça de prata e a desintegrou antes que Daniel tiesse %e%ido dela e antes de terminar de proferir os seus otos! =ma oz falou da luz# dizendo-l$e que suas aç0es não estaam agradando a "u Sou! Aquela oz disse-l$e ainda que ele não deeria
serir ao Mestre# mas que ele fora c$amado para serir ao ?nico Deus erdadeiro! No momento em que a taça se desintegrou# estil$aços de prata penetraram em suas mãos! 3oje ele ainda tem as cicatrizes daqueles estil$aços! Não ) preciso nem dizer que aquele ritual em particular tee um final imediato# uma ez que todo o mundo saiu correndo do salão! Daniel foi dei'ado sozin$o com muitas perguntas# mas sem respostas! A luz apareceu a Daniel uma outra ez no dia em que ele dei'ou para sempre aquela escola que ele tanto odiaa! Deus desafiou Daniel naquele dia# dizendo-l$e que o $aia c$amado a seu seriço para ser uma oz ao seu poo! Daniel disse ao Sen$or# em termos precisos# para se dar por encido! Daniel não tin$a intenção alguma de serir a quem quer que fosse# a não ser a si mesmo! /s anos seguintes de sua ida foram gastos fugindo de Deus! Mal sa%ia ele quão determinado seria o açador dos )us Ecomo 9rancis 6$ompson c$amou o Sen$orI! Nos anos em que passou naquela escola# Daniel foi treinado intensamente em artes marciais! ogo quando se iu lire# iajou ao 6i%ete para ampliar e aperfeiçoar o seu con$ecimento! om toda aquela ira e todo aquele 4dio ardendo em seu interior# e com toda a $a%ilidade que tin$a nas artes marciais# Daniel literalmente se tornou um lutador que poderia e'plodir a qualquer momento! =m pouco depois de dei'ar o internato# Daniel $erdou uma fortuna! Ao terminar seu curso uniersit*rio na Su2ça# ele entrou no neg4cio do seu a e rapidamente assumiu o poder l*# e depois entrou nos neg4cios de sua fam2lia tam%)m! "le tam%)m formou empresas dele mesmo! Mas ele estaa azio# infeliz e sem direção! As ?nicas coisas que l$e daam algum prazer era lutar# gan$ar
din$eiro e so%ressair-se em qualquer poss2el atiidade perigosa que enfrentasse! Dirigir carros de corrida e esquiar eram duas de suas pai'0es! Sua riqueza era como um %rinquedo> o poder era o seu deus! asas noturnas eram o seu lar! "le iajou pelo mundo incessantemente# sempre %uscando alguma coisa - que ele não sa%ia o que era - por)m nunca a encontrando! omo ) de costume em fam2lias assim tão ricas como a de Daniel# seus pais tin$am arranjado um casamento para ele de forma a aumentar a fortuna da fam2lia! Daniel tin$a quinze anos e `ai tin$a doze quando foi feita a cerimnia de seu noiado! Daniel odiaa seus pais de tal forma que naquele dia fez um oto de que ele nunca satisfaria a ontade deles casando-se com `ai! =m dia# ao atingir a idade de trinta anos# seus pais e'erceram o seu poder e retiraram dele toda a sua fortuna! "le tin$a que fazer uma escol$a: enfrentar a ida sem um centao no %olso ou então casar-se com `ai! "le rendeu-se e casou-se com ela# mas agora toda a sua ira e todo o seu 4dio oltaram-se contra `ai# por causa do casamento forçado! `ai era uma joem %ela# c$eia de talentos e rica! "la# tam%)m# tin$a sido terrielmente a%usada# por ter sido criada no a%alismo! "ntretanto# apesar de todo o a%uso sofrido# `ai tin$a um coração amoroso e inconformado# que %uscaa por algo! Daniel lem%ra-se muito %em do que aconteceu num dia# quatro anos depois de terem se casado! "staam indo pela rodoia ao longo da costa da alif4rnia quando `ai l$e pediu para parar o carro para o%serar o %elo pr-do-sol so%re o /ceano &ac2fico! De repente ela irou-se para Daniel e disse: - @oc( ( toda essa %eleza8 "u sei que o deus a quem serimos não poderia ter criado essa %eleza. "le ) um deus que deseja apenas a destruição# a dor e o sofrimento! "u ou procurar o Deus que criou tudo
isso! @ou procurar at) encontr*-lo# e então ou seri-lo! Daniel não fez caso de suas palaras mas# em menos de um ano# `ai encontrou-se com ,esus risto# e com alegria o aceitou como seu Sen$or e Messias! ogo em seguida a ida de Daniel irou de ca%eça para %ai'o. `ai se transformou completamente! "la tornou-se tranqüila# confiante e c$eia de alegria! "la compartil$aa as %oas noas do seu Salador com todo o mundo! /s s4cios de Daniel em seus neg4cios por causa disso ficaram %astante a%orrecidos! Sua fam2lia e a fam2lia de `ai tam%)m ficaram irritados com a situação! Daniel pertur%ou-se. Mas nada fazia com que `ai parasse de dar testemun$o do seu Sen$or! ogo Daniel começou a rece%er ameaças por telefone de todos os parentes# dos dois lados# que diziam: - 9aça com que `ai cale a %oca. - 5sso façam oc(s - retrucaa ele! - 9oram oc(s que me fizeram casar com `ai! "u não queria me casar com ela! @ejam se oc(s conseguem que ela se cale# ou então matem-na se quiserem! "u não me importo! `ai não era nada mais do que uma fonte de ira na ida de Daniel! "ntretanto# ao mesmo tempo# ele começou a sentir falta de alguma coisa# mas não sa%ia do que! =m dia# `ai entrou no seu escrit4rio na Su2ça e disse: - Daniel# diga-me# eu l$e peço# o que ser* necess*rio para que oc( aceite ,esus risto como o erdadeiro Messias e Deus8 &ela primeira ez na ida# em ez de %rigar com ela ou gritar para ela# Daniel parou para pensar! 9inalmente ele disse: - Se o seu Deus ) assim tão real# então que ele me faça amar algu)m!
- 5sso não ) pro%lema# - respondeu `ai - apenas peça isso a ele! - / que oc( quer dizer com isso8 - "'atamente o que disse# seu ignorante! Apenas peça a ele! &eça-l$e que faça com que oc( ame algu)m! Daniel demonstrou um certo desconforto# arrependendo-se do que dissera! om um certo ar de desprezo ele disse# sarcasticamente: - "st* %em! Se $* um Deus que atua mesmo# que eu não estou serindo# então eu l$e peço que me faça amar algu)m! "le oltou ao que estaa fazendo e saiu `ai da sala# apagando por completo o assunto em sua mente! Daniel esqueceu-se totalmente do que tin$a acontecido! Mas Deus não esqueceu. Duas semanas depois# Daniel rece%eu mais uma c$amada de um dos adogados de seus pais# dizendo-l$e que fizesse com que `ai se calasse! "m ez de dar a sua costumeira resposta# Daniel disse: - "i# dei'em-na em paz. "la ) min$a mul$er e tem o direito de fazer o que %em quiser! Não se metam com ela# ou oc(s ão ter que se er comigo. "le desligou o telefone na cara deles e então ficou ol$ando para o aparel$o! +9oi isso mesmo que eu disse8+ - pensou consigo mesmo! Nas semanas que se seguiram progressiamente os seus sentimentos por `ai aumentaram! Seu comportamento para com ela alterou-se radicalmente! "le iu-se com o desejo de proteg(-la e de passar tempo com ela! &ela primeira ez ele pde er que ela era uma %ela mul$er! `ai notou a mudança tam%)m! 9inalmente `ai apro'imou-se de Daniel de noo! - @oc( me ama# não ) erdade8 - ela perguntou! Daniel estaa surpreso consigo mesmo! - Na erdade eu não sei - disse ele! - "u não sei o que significa
amar! Não posso dizer que a amo! - 1em# mas eu posso dizer-l$e que oc( me ama - disse ela sorrindo! - @oc( disse que oc( creria em ,esus se ele fizesse com que oc( amasse algu)m! Agora# então# oc( não ai rece%(-lo como Sen$or e Messias8 - Não. - foi a resposta imediata que ele deu# e terminantemente se recusou a continuar discutindo o assunto! Algumas semanas mais passaram-se e `ai apro'imou-se dele de noo! - Daniel# eu não estou %rincando - disse-l$e! - / que ainda ) necess*rio para faz(-lo conencer-se de que ,esus risto ) o Messias8 Daniel sentia-se frustrado com a persist(ncia dela# mas por causa dos sentimentos que agora sentia por `ai# ele não tin$a como responder a ela com aquela sua e'cessia ira! ontudo pensou ainda num jeito de conseguir er-se lire dela e não mais ser incomodado com esse assunto! &or causa dos a%usos que sofreu quando criança e quando adolescente# `ai tee que passar por uma $isterectomia Eretirada do ?teroI depois que se casou! "la não podia ter fil$os! "m seu coração# Daniel sempre tee um desejo secreto de ter um fil$o - um desejo que ele nunca e'pressou# nem para consigo mesmo! 9inalmente ele disse a `ai: - Se o seu Deus ) real# então fique gr*ida. - Não tem pro%lema. - foi sua resposta imediata! "la ajoel$ou-se ali mesmo no meio do seu escrit4rio e com simplicidade e doçura pediu ao Sen$or que l$e desse um noo ?tero e um fil$o! "les não conersaram mais so%re o assunto! So% a pressão dos neg4cios e por causa de suas constantes iagens# Daniel logo esqueceu o assunto! 6r(s meses depois `ai eio aos saltos at) o escrit4rio dele# toda
radiante! "m suas mãos ela tin$a um e'ame de ultra-som que mostraa um %em formado feto num %em formado ?tero. Mesmo assim Daniel recusou-se a aceitar ,esus! "ntretanto# a graidez de `ai foi a ?ltima gota dB *gua para as duas fam2lias! ,* não %astaa o fato de `ai ter decidido serir a um Deus dos gentios> agora ela estaa gr*ida por o%ra daquele Deus. Daniel foi informado por um amigo que as duas fam2lias tin$am contratado $omens para captur*-los e forçar `ai a renunciar a risto# ou mat*-la! &ela primeira ez em sua ida Daniel dei'ou-se encer pelo medo! De repente todo o poder que tin$a não l$e alia nada! "le e `ai fugiram! &or tr(s meses eles conseguiram fugir! Mas# pela ontade permissia de Deus# eles foram pegos! Daniel iu que todos os seus poderes o tin$am a%andonado no momento em que mais precisaa deles! om toda a sua $a%ilidade nas artes marciais# normalmente ele teria encido os cinco fac2noras! Dessa ez ele se iu indefeso e com medo# o que era para ele uma e'peri(ncia totalmente noa! "les foram leados num o para 5srael# onde Daniel foi preso a uma parede e forçado a er `ai# o seu primeiro e at) então ?nico amor# ser torturada at) a morte. A morte de `ai# terr2el como foi# foi uma it4ria completa! Daniel nunca tin$a isto um poder assim! `ai mantee-se o tempo todo dizendo aos seus carrascos que os perdoaa# que ,esus risto ) o erdadeiro Deus e o Messias# e que ,esus ) um Deus de amor# enquanto que o Mestre deles ) um deus de 4dio! "la l$es disse: - / meu Deus# ,esus# est* dentro de mim! "le ) um Deus de amor! Não importa o que oc(s façam comigo# oc(s não podem me ferir porque ,esus est* %em aqui dentro de mim!
"la não sentia dor alguma# não importaa o que fizessem! At) morrer# ela cantou cJnticos de louor e testemun$ou para a gl4ria do seu Deus! &or fim Daniel se ac$aa frente a frente com um poder que fazia despertar o temor# o poder de ,esus risto! Não $aia escape! / Mestre de Daniel o tin$a a%andonado completamente no momento em que maior era a sua necessidade! Não $* palaras que possam descreer o $orror e o pesar profundo que naquela terr2el $ora tomou conta da ida de Daniel! Depois da morte de `ai# a fam2lia de Daniel pensou que ele se oltaria para os neg4cios e se casasse de noo! "m ez disso ele fugiu para os "stados =nidos onde se escondeu numa ca%ana nas montan$as e ficou estudando a 12%lia de `ai durante um ano inteiro! @encido pelo pesar# ele estaa louco por con$ecer o Deus de `ai! A princ2pio ele estudou a 12%lia com raia# procurando proar que o Deus a quem `ai serira e que a tin$a tirado dele era uma fraude! "ntretanto ele encontrou a erdade! =m ano depois da morte de `ai# Daniel caiu de joel$os# arrependeu-se# e aceitou ,esus risto como seu Sen$or# Salador e Messias! "le a%andonou a sua fam2lia e a sua riqueza e se disps a andar pelo camin$o que Deus desde o princ2pio l$e tin$a c$amado a seguir# tantos anos antes! erca de quatro anos depois da morte de `ai# por meio de uma s)rie de milagres que aconteceram# o Sen$or fez com que Daniel e eu nos encontr*ssemos! on$ec(mo-nos em de noem%ro de HPP e nos casamos em HT de dezem%ro do mesmo ano! / que ) marail$oso num casamento como o nosso - um casamento literalmente unido por Deus e centrado em ,esus risto - ) a unidade e o amor completamente so%renaturais dados por Deus!
Deus nos tornou um. / fluir do "sp2rito Santo em nossa ida ) uma alegria para n4s! uando o Sen$or mostra a um de n4s alguma coisa# ele tam%)m reela ao outro a mesma coisa! Dessa forma ele faz com que permanentemente ten$amos uma confirmação de que o que estamos ouindo ) do "sp2rito Santo! A fam2lia de Daniel sentiu-se ultrajada por ter ele aceito a risto! &enso estar su%estimando a realidade ao dizer que seus familiares não se agradaram do casamento dele comigo! "les são muito poderosos# tanto financeira como politicamente# e foram respons*eis por fazer com que pass*ssemos por uma s)rie de percalços# desde que nos casamos! Depois que nos casamos# mudamos da alif4rnia para 5oba! Daniel pastoreou uma pequena igreja# que crescia rapidamente# e o nosso minist)rio estaa crescendo! =m ano depois do nosso casamento# a fam2lia de Daniel uniu-se contra n4s# para tentar destruir-nos! 9izeram uso de oficiais de justiça corruptos e de pessoas que se diziam cristãs em nossa região! Diersas acusaç0es falsas foram forjadas contra Daniel! "m feereiro de HPPH# sem que ti)ssemos planejado# tiemos que passar a noite fora da cidade em que mor*amos! A nossa secret*ria ficou em casa cuidando das coisas! &erto da meia-noite# dez $omens ieram a nossa casa e com iol(ncia arrom%aram a porta! 6r(s deles eram oficiais de justiça> os outros não eram! "les agarraram a nossa secret*ria e a trataram muito asperamente! Mantieram uma arma apontada para ela durante $oras# enquanto saqueaam a nossa casa! "les aportaram um camin$ão 7 frente da porta da casa e carregaram nele a maior parte de nossos pertences! Naquela noite perdemos tudo o que t2n$amos# e'ceto os e2culos que est*amos dirigindo e as roupas que est*amos estindo. Algum tempo depois pegaram Daniel e o colocaram numa prisão!
Não ten$o palaras para descreer o pesadelo que a nossa ida tornouse. &or quarenta dias Daniel foi leado# de aião# por toda parte nos "stados =nidos! "le era leado de uma prisão para outra# da costa ocidental para a costa oriental# do norte para o sul! 6ie
que
ir
de
carro
por toda
a
nação
atr*s dele#
desesperadamente tentando conseguir um adogado que pudesse trazer um pouco de sanidade a toda a situação! @*rios assassinos profissionais foram eniados para tentar matar Daniel# mas a cada ez o Sen$or so%renaturalmente o protegeu! "le tee o priil)gio de lear muitos a ,esus durante aqueles terr2eis dias! / cansaço e a agonia eram tão fortes que cada um de n4s perdeu cerca de inte quilos naqueles quarenta dias! &or causa de um grande processo que ainda est* em andamento# não ten$o a li%erdade para dar maiores detal$es so%re o caso! @ou apenas resumir dizendo que Daniel passou um total de oitenta dias em *rias pris0es# e então tiemos uma %atal$a de tr(s anos nos tri%unais! "st*amos totalmente destru2dos financeiramente# uma ez que cada centao que t2n$amos tee que ir para os adogados! reia-me# não $* justiça nos tri%unais americanos se a pessoa não tem din$eiro. &ela perda de todos os nossos %ens# não t2n$amos como continuar com a casa que possu2amos# e não t2n$amos condiç0es de comprar ou alugar uma outra casa! &or mais de tr(s anos iemos primeiro numa casa so%re rodas e depois em e2culos c$amados de +quinta-rodas+# que tin$am acomodaç0es tal como num trailer de acampamento! 9inalmente# o Sen$or nos dirigiu a que i)ssemos aqui para Aransas! N4s dois est*amos tra%al$ando e começando a nos recuperar financeiramente quando o Sen$or falou conosco e ordenou que
dei'*ssemos os nossos empregos e olt*ssemos para um minist)rio de tempo integral! /%edecemos o Sen$or e em agosto de HPPG j* est*amos iajando! "m feereiro do ano seguinte est*amos totalmente que%rados financeiramente! Desco%rimos que $* pouca $onestidade em certos l2deres cristãos! Na maioria dos lugares em que ministr*amos# ofertas de amor eram leantadas para o nosso minist)rio# mas o pastor nos daa um c$eque de duzentos ou trezentos d4lares e ficaa com o resto das ofertas para a igreja! / din$eiro que rece%2amos não daa nem para as despesas de iagem# e muito menos para o nosso sustento! &erce%emos que est*amos numa situação tal que# se não olt*ssemos a tra%al$ar# poder2amos perder a nossa casa so%re rodas Eera isso mesmoI e aca%ar tendo que ir morar de%ai'o da ponte! Sent2amo-nos totalmente desencorajados e encidos! Naquela semana# enquanto %usc*amos uma solução so%re o que fazer# Daniel rece%eu a proposta de um 4timo emprego! / ?nico pro%lema era que# se ele o assumisse# ele não teria condiç0es de iajar e ministrar# e ter2amos que assinar um contrato de cinco anos! Daniel disse ao $omem que l$e daria a resposta em duas semanas! Decidimos que se o Sen$or não fizesse algo %em claro para nos dar direção ou para mudar as nossas circunstJncias naquelas duas semanas# então descartar2amos o minist)rio e oltar2amos a tra%al$ar secularmente! "stou certa de que alguns dos leitores que lerem este liro estarão neste preciso momento numa situação de desespero e de derrota em sua ida# tal como est*amos! @oc( j* fez tudo o que oc( sa%e que poderia fazer e j* tentou de todo o seu coração o%edecer ao Sen$or e fazer o que l$e ) agrad*el! Mesmo assim oc( se sente derrotado!
"ra e'atamente assim que nos sent2amos naquele tempo de treas em nossa ida! lam*amos# or*amos# jeju*amos e %usc*amos o Sen$or# pedindo-l$e que nos reelasse se $aia qualquer pecado escondido em nossa ida# de que não ti)ssemos consci(ncia! Não $aia nen$um! Repreend2amos Satan*s e orden*amos que toda poss2el maldição contra n4s fosse que%rada em nome de ,esus risto! 6udo isso foi feito# mas em ão! Naquele per2odo de duas semanas# t2n$amos um compromisso de iajar a Dener# no olorado# para dar palestras! uando l* c$egamos iemos a desco%rir que a pessoa que nos $aia contatado $aia mentido e não $aia nada marcado para n4s! 62n$amos sido postos numa situação em que est*amos sem din$eiro para oltar para a nossa casa so%re rodas no Arizona! &arecia que t2n$amos c$egado ao fim! Mas quando c$egamos ao fim# então ) que o Sen$or est* pronto para nos ensinar as liç0es mais profundas da nossa ida. E&alaras de ,esus:I "Estas coisas vos teno dito para !ue tenais pa/ em mim% 0o mundo, passais por a#liçHes( mas tende )om nimo( eu venci o mundo%" E,oão HL:GGI
62n$amos um amigo em Dener que conseguiu uma casa onde poder2amos permanecer algumas noites! =m outro irmão em risto nos ajudou e# com a direção de Deus# me ps em contato pelo telefone com uma irmã daquela região! "u não a con$ecia# e ela não me con$ecia# mas o Sen$or tin$a falado com aquele irmão dizendo-l$e que deer2amos fazer tal contato! Ali est*amos ao telefone# sem a m2nima id)ia do que dizer uma 7 outra! Não me sentia 7 ontade para relatar 7quela pessoa# que nos era totalmente descon$ecida# o rolo em que est*amos metidos! 9inalmente ela disse:
- Na erdade nada ten$o a dizer-l$es# e'ceto o seguinte: por alguma razão o Sen$or est* pondo em meu coração que oc(s t(m que entender que 7s ezes c$egamos a uma situação na ida em que temos que fazer uso do fato de que Deus &ai ) o nosso &ai celestial# mas que ele ) tam%)m o ,uiz do unierso! 3* $oras em que temos que ir 7 orte de ,ustiça elestial e pedir a ele que julgue o nosso caso! 5sso foi tudo o que ela disse! "u l$e agradeci e desliguei! Mais tarde naquela noite compartil$ei com Daniel o que ela tin$a dito! &ermita-me lem%rar-l$e que at) esse ponto somente t2n$amos passado por terr2eis e'peri(ncias nas cortes de justiça# muitas ezes com juizes injustos e com falsas acusaç0es! 5r a uma corte de justiça era a ?ltima coisa que cada um de n4s dois poderia pensar em fazer. uando compartil$ei a id)ia com Daniel# sua resposta foi: - @oc( est* louca. "u não preciso que Deus julgue o meu caso. "u preciso ) de sua miseric4rdia! "squeça isso. Mas o "sp2rito Santo continuou tra%al$ando com essa id)ia em min$a mente# ez ap4s ez! "u sa%ia que Satan*s era quem estaa nos derrotando# e sa%ia que apenas Deus poderia faz(-lo parar! "u estaa com medo de ir a qualquer corte de justiça# mas o "sp2rito Santo continuaa me cutucando nesse sentido! 9inalmente naquela noite# por olta das tr(s $oras da madrugada# eu me arranquei da cama e fui at) a escura sala de estar para tentar aplicar a palara de Deus em relação a n4s! "u tin$a feito uma e'austia %usca interior e tin$a orado# mas não conseguira desco%rir nen$um pecado que Daniel ou eu ainda não ti)ssemos considerado! Não t2n$amos nen$um pecado atuando em nossa ida# pelo que pod2amos depreender! 6am%)m entendi que não se ai at) uma corte de
justiça perante um juiz de maneira desorganizada! Senti que a corte de justiça de Deus era ainda muito mais s)ria do que as daqui da terra# e assi assim m orga organi nize zeii as min$ min$as as peti petiç0 ç0es es!! @ou comp compar artitil$ l$ar ar com com o leit leitor or e'atamente e'atamente como foi que eu orei naquela naquela noite para que possa entender mel$or o que quero dizer! / primeiro ponto era o meu direito de poder ir perante o ,uiz do unierso! /%iamente eu não poderia ir com %ase em nada que Daniel ou eu ti)ssemos feito! As "scrituras nos dizem que as nossas %oas o%ras $umanas são como trapos de imund2cia 7 ista de Deus E5sa2as LK:LI! Somente poderia ir at) ele so% a co%ertura do precioso sangue de ,esus risto! "u tin$a apenas a justiça dele# nada que fosse min$a justiça! "m segundo lugar# por ter Deus me unido com Daniel# de forma a sermos um# senti que eu poderia ir perante o Sen$or por ele e por mim! Dessa forma# prostrei-me diante do Sen$or e orei da seguinte maneira: +&ai# em nome de ?esus :risto, teu Lilo, umildemente veno tua presença% Em nome de ?esus eu #aço a petição no sentido de !ue tu me permitas ce+ar at o teu trono como ?ui/ do universo% * mina petição !ue me concedas uma audi
Não sei se Satan*s estee l* ou não# mas presumo que sim! "u me sent sentii de repen epente te tomad omada a pela pela pres presen ençça de Deus eus e com ple plena consci(ncia de que de fato eu estaa na orte de ,ustiça elestial! "ntão prossegui: +&ai# quero dei'ar %em claro que ouso c$egar diante de ti apenas de%ai'o da co%ertura do precioso sangue de ,esus risto! Daniel e eu não temos justiça pr4pria# n4s temos apenas a justiça do teu 9il$o! Agora ten$o *rias petiç0es a te apresentar# apresentar# em nome de ,esus!
EHI &rimeiro# peço-te que julgues de uma ez por todas: tu nos c$amaste# ou não# a Daniel e a mim# para um minist)rio de tempo integral para ti8 Meu marido e eu cremos# com todo o nosso coração# que tu nos c$amaste! Se tu julgas que sim# então $umildemente eu su%meto a ti que ) da tua responsa%ilidade dar-nos condiç0es para podermos lear adiante o tra%al$o que ordenaste que fiz)ssemos! fi z)ssemos! EOI &eço-te que ol$es para o meu coração e para o coração de Daniel e julgues: estamos erdadeiramente querendo fazer a tua ontade# não importando o custo8 Se o teu julgamento ) que temos dado proa da nossa disposição para fazer a tua ontade# então eu su%meto perante ti que tu sa%es# que n4s sa%emos e que Satan*s sa%e que ele# Satan*s# nos tem impedido de realizarmos a tua ontade! "stou te pedindo que pon$as uma ordem restritia so%re Satan*s e so%re suas $ostes para que não mais nos impeçam de fazer a tua ontade! EGI &ai# sei por meio da tua &alara que tu permites que Satan*s nos peneire! Mas tam%)m sei pela tua &alara que tal peneiramento tem um fim! ,esus disse a &edro que tin$a orado por ele# para que# depois de ter sido peneirado# ele se fortalecesse e confortasse os irmãos Eucas OO:G OO:GHH-GO GOI! I! &ai# &ai# $umi $umild ldem emen ente te ouso ouso dize dizerr-te te que que este este proc proces esso so de peneiramento em nossa ida j* foi longe demais! &eço-te que o faças c$egar a um ponto final! Sen$or# se tu tens julgado que nos tem c$amado para um minist)rio# e que o nosso coração est* totalmente disposto a te o%edecer# então eu te peço que ordenes a Satan*s para parar de nos testar e de nos peneirar# de forma a podermos e'ecutar o tra%al$o que tu nos c$amaste a fazer! Não temos condiç0es de realizar todo o tra%al$o
que tu nos c$amaste a fazer enquanto permanecermos sendo peneirados!+ Min$a petição seguinte tin$a a er com Daniel! Desde que nos casamos ele in$a sendo atormentado com pesadelos e com imagens que oltaam 7 sua mente# tanto da tortura e morte de `ai como dos a%usos pelos quais ele passara na infJncia! 5sso acontecia apesar de sua total li%ertação# de nosso jejum e oração# e de toda repreensão feita a Satan*s! 6udo 6udo o que fizemos não in$a dando resultado algum! EKI Sen$or# faço a petição diante de ti que forces Satan*s e seus demnios a parar de atormentar o meu marido com pesadelos e com lem%ranças de cenas $orr2eis. / que %asta# %asta. reio que eles não t(m mais o direito de continuarem a fazer isso# e portanto a min$a petição ) que tu faças com que este tormento ten$a um fim# de agora em diante!+ Desde quando Daniel foi preso# n4s dois passamos a ier so% uma nuem de medo! 62n$amos a perspic*cia para sentir a sua presença! /ramos contrariamente por isso# jejuamos# repreendemos e fizemos tudo o que sa%2amos# mas não nos sent2amos aliiados! Muitas noites eu acordaa suando frio e totalmente aterrorizada# pensando ter ouido algu)m arrom%ando a nossa porta para pegar Daniel de noo! 3a2amos so%reiido dois anos# apesar do medo# mas eu sa%ia que ele nos impedia de entrar na plenitude do que Deus queria em nossa ida! EI &ai# como tu %em sa%es# desde que Daniel foi preso# temos estado so% o jugo do medo! &eço-te que que%res este jugo so%re a nossa
ida de uma ez para sempre! ELI &ai# peço-te que reejas as nossas finanças! &eço-te que julgues se temos sido retos na *rea financeira! Se o teu julgamento ) que sim# então eu te peço que faças Satan*s tirar a suas mãos de nossas finanças! Sen$or# o nosso desejo ) prosseguirmos no tra%al$o que sentimos que tu nos c$amaste a fazer# mas não podemos realiz*-lo se tiermos que desempen$ar tra%al$os seculares para o nosso sustento! &ortanto# eu te peço que amarres Satan*s# e os que o serem# para que não mais possam agir em nossas finanças# e que tu nos a%ençoes nesta *rea! EI 9inalmente# Sen$or# peço-te que faças com que Satan*s não mais interfira na tua comunicação conosco! Se tu tens julgado que o nosso coração deseja de fato serir-te# então tu sa%es que tudo o que tens a fazer ) nos dar as tuas ordens com clareza e n4s as o%edeceremos! "stou pedindo-te que nos d(s uma direção completamente clara! &ai# entrego a ida de cada um de n4s dois a teus cuidados! Sei que tu )s um ,uiz plenamente justo# e confio que o teu julgamento so%re o nosso caso ) perfeito! Supon$o que tu ais ouir agora o que Satan*s tem a dizer> assim# com a tua permissão# retorno para a min$a cama! Agradeço-te de todo o meu coração por me teres ouido! No precioso nome de ,esus risto# am)m!+ 9ui para a cama# mas na man$ã seguinte tie receio de contar a Daniel o que eu tin$a feito! @oc( sa%e# a nossa ida estaa mesmo atrapal$ada! "u não sa%ia como Deus responderia 7s min$as petiç0es! "u tin$a plena consci(ncia de que ele poderia julgar contra n4s! Nesse caso a nossa situação se complicaria ainda mais. Mantie sil(ncio e
esperei para er o que o Sen$or faria! Mais tarde# naquele dia# fomos isitar o pastor de uma igreja %em pequena# que o nosso amigo tin$a arranjado para que nela fssemos falar naquela noite! "le era um $omem nos seus K anos# mas um grande $omem! "le não tin$a informação alguma so%re o que est*amos passando# mas era um erdadeiro $omem de Deus! Ao sentarmo-nos para oui-lo compartil$ar algumas das coisas que Deus tin$a feito em sua ida# todos n4s pudemos sentir a presença do Sen$or! De repente# ele parou e disse: - @amos orar! Ao encurarmos as ca%eças# o "sp2rito Santo começou a falar com Daniel com muita clareza! omo ) costume dele# quando o Sen$or fala dessa forma# ele apenas a%re a %oca e diz o que o Sen$or est* falando! Daniel disse: - uerida# o Sen$or est* falando comigo com muita clareza! "le diz que nesta $ora ele est* que%rando o jugo de medo em nossa ida. "u comecei a c$orar# porque eu sa%ia que o Sen$or estaa respondendo as min$as petiç0es! Daniel não sa%ia nada do que tin$a acontecido na noite anterior! "le continuou: - / Sen$or diz que nos c$amou para um tra%al$o de tempo integral para ele# e que ai nos a%rir o camin$o! Não deo aceitar aquele emprego! "le diz que deemos oltar para Aransas imediatamente e que ai proidenciar uma casa para n4s l*! =ma a uma# oui atra)s de Daniel que o Sen$or respondia a todas as min$as petiç0es! 9inalmente Daniel parou e demonstrou estar intrigado! "le disse %em deagar: - " o Sen$or diz que ele julgou faoraelmente a n4s! 2e)ecca%%%, voc< orou ontem noiteA
A essa altura eu estaa rindo e c$orando ao mesmo tempo! Aleluia. / Sen$or tin$a respondido min$as petiç0es e dado gan$o de causa para n4s. 62n$amos encido aquela causa! / ,uiz do unierso tin$a decidido contra Satan*s com respeito 7 nossa ida. "'pliquei então a Daniel e aos outros como eu tin$a orado naquela madrugada! 6odos nos regozijamos e louamos ao Sen$or juntos! @iajamos at) o Arizona# pusemos as nossas coisas no nosso e2culo e retornamos a Aransas! / Sen$or tra%al$ou rapidamente! Atra)s de um milagre ap4s outro ele proidenciou uma casa noin$a em fol$a para n4s em menos de um m(s! "le tam%)m reerteu a maldição que estaa em nossas finanças! No m(s seguinte o Sen$or nos ordenou que fiz)ssemos um neg4cio# trocando o nosso e2culo por um carro! "le nos disse que não era adequado irmos rece%er pessoas no aeroporto com aquele e2culo# nem us*-lo para transportar pessoas! Disse-nos que o nosso minist)rio teria uma r*pida e'pansão e que ir2amos ter que transportar outras pessoas! Daniel então pegou para si a incum%(ncia de negociar o nosso el$o e2culo por um carro! ada neg4cio que ele tentaa fazer não daa certo! 9inalmente# duas semanas depois# ele oltou para casa completamente frustrado e disse: - "u desisto. Se Deus quer que ten$amos um carro# ele ai ter que trazer um e coloc*-lo %em 7 nossa frente. "stou certa de que o Sen$or proaelmente ten$a dito: +"u estaa era esperando oc( me dizer isso.+ Na semana seguinte# um sen$or que não era cristão a%ordou Daniel! Disse-l$e ter ouido que pretend2amos adquirir um carro para o nosso minist)rio! "le disse a Daniel que precisar2amos ter um carro muito
)om para o nosso minist)rio! Daniel l$e perguntou então o que
precisamente ele consideraa ser um carro muito )om% "le disse: - =m adillac! Daniel caiu na risada e disse-l$e que com toda certeza n4s não ter2amos o din$eiro para comprar um adillac! / $omem# um tanto a%ruptamente# disse a Daniel que ele poderia sim# e então ofereceu trocar o seu adillac noin$o em fol$a pelo nosso el$o carango! Não era tão somente um adillac# era o modelo mais caro# todo equipado. Fl4ria a Deus. A princ2pio eu não queria o carro# porque ac$ei que seria uma ostentação! Mas# ten$o que dizer# o Sen$or sa%e o que faz! / carro demonstrou ter sido uma incr2el %(nção para n4s! 6emos tido que lear tanta gente para tantos lugares naquele carro! &odemos todos ir com %astante conforto# o que nos d* li%erdade para passarmos %ons momentos juntos! A prop4sito# o $omem que nos deu o carro depois eio a rece%er a risto como Salador e Sen$or! Desde aquela noite# $* mais de um ano# Daniel não tem tido nen$um pesadelo ou pertur%ação mental com lem%ranças $orr2eis! Aleluia. / mel$or de tudo foi que# tr(s meses depois do Sen$or nos dar gan$o de causa# o juiz aqui na terra# que estaa encarregado do nosso processo# de repente encerrou o caso e leou a um fim o nosso pesadelo de tr(s anos de %atal$a judicial! 5sso nos dei'ou totalmente lires. Simplesmente não dispon$o aqui de tempo ou espaço suficientes para relatar todas as coisas marail$osas que o Sen$or tem feito em nossa ida desde aquela noite em que fui at) a orte de ,ustiça do ,uiz de todo o unierso! Daniel :OH-OO tem se cumprido totalmente em nossa ida! ENeste cap2tulo# o profeta Daniel rece%eu a isão das naç0es e dos
reis que iriam! /s reis eram representados por c$ifres! / ?ltimo deles foi representado por um pequeno c$ifre# que era Satan*s!I "Eu olava e eis !ue este ci#re #a/ia +uerra contra os santos e prevalecia contra eles, at !ue veio o *ncião de 7ias e #e/ 6ustiça aos santos do *ltssimo( e veio o tempo em !ue os santos possuram o reino%"
EDaniel :OH-OOI Meu caro leitor# oc( est* em lutas# tal como n4s estiemos8 @oc( sa%e que o Sen$or o c$amou para fazer um tra%al$o espec2fico para ele# mas Satan*s o tem impedido de faz(-lo8 Se Satan*s não tem %ase legal em sua ida para atac*-lo# então eu sugiro que oc( considere ir perante o ,uiz do =nierso! N4s serimos a um Deus que nos ama e que ) um ,uiz misericordioso e justo! &eça-l$e que julgue a sua causa e que decrete contra Satan*s a proi%ição de agir em todas as *reas da sua ida em que ele tem atuado! Deus nos deu armas poderosas! Não negligencie o uso delas! "Tendo, pois, a ?esus, o Lilo de 7eus, como +rande sumo sacerdote !ue penetrou os cus, conservemos #irmes a nossa con#issão% 'or!ue não temos sumo sacerdote !ue não possa compadecer$se das nossas #ra!ue/as( antes, #oi ele tentado em todas as coisas, nossa semelança, mas sem pecado%" E3e%reus K:HK-HI "'or!ue o -E0O2 #ará 6ustiça ao seu povo e se compadecerá dos seus servos, !uando vir !ue o seu poder se #oi, e 6á não á nem escravo nem livre%" EDeuteronmio GO:GLI
Alguns meses atr*s# encontramo-nos com alguns amigos que não 2amos $aia quase cinco anos! Dennis e MarC deram-nos permissão de contar a sua $ist4ria! Dennis era um $omem de neg4cios muito rico! "le era enolido com contratos de muitos mil$0es de d4lares! =m dia ele fez
um contrato com a 9orça A)rea dos "stados =nidos! A 9orça A)rea trapaceou naquele contrato> em decorr(ncia Dennis perdeu o seu emprego e quase tudo o que tin$a! ontudo eles seriam ao Sen$or! "les foram 7 corte de justiça para tentar endireitar toda aquela situação! &or dez longos anos# a %atal$a arrastou-se na corte de justiça! entenas de mil$ares de d4lares foram parar nas mãos dos adogados# sem resultado algum! uando os encontramos de noo# eles estaam enfrentando ainda uma outra crise financeira! "staam desgastados e desencorajados! ompartil$amos então com ele a poderosa lição que t2n$amos aprendido acerca do ,uiz do unierso! Dennis e MarC foram para sua casa e com cuidado e em oração fizeram uma inspeção em todo o seu passado# confessaram e purificaram sua ida! "ntão sentaram-se e learam o seu caso e suas petiç0es perante o Sen$or! ,untos foram diante do ,uiz do unierso com o seu caso! "les pediram ao Sen$or para julgar o seu caso e então fazer com que o seu ju2zo se cumprisse nas cortes de justiça aqui da terra! "'atamente um m(s depois de terem orado dessa maneira# eles rece%eram um telefonema! 9oram conocados a oarem at) as$ington D!! imediatamente# para uma audi(ncia na corte de justiça! "les não tin$am sido preparados para uma audi(ncia so%re o caso por mais de um ano! "sta audi(ncia era inesperada e repentina! /s adogados dos dois lados do caso não tin$am tido nem tempo para fazer uma reisão completa do caso e refrescar a mem4ria! "les se apresentaram diante de uma junta de quatro juizes! Dennis e MarC disseram nunca terem passado por nada igual! /s juizes o%iamente sa%iam de tudo so%re o caso! "les interrogaam os adogados dos dois lados# muitas ezes corrigindo-os quando tentaam dar alguma informação incorreta so%re o caso!
"ra 4%io que os juizes j* tin$am a opinião formada antes mesmo de entrarem na sala do tri%unal! Naquele mesmo dia os quatro juizes deram gan$o de causa a Dennis e MarC e puseram um ponto final naquela proação de dez anos! Fl4ria a Deus. Satan*s in$a prorrogando o tempo de sofrimento deles! / misericordioso e reto ,uiz o leou a um fim! Depois de termos aprendido esta tão importante arma de guerra espiritual# temos nos encontrado com muitas pessoas enfrentando uma situação desesperadora tal como tin$a sido o nosso caso! Deus não quer que o seu poo ia uma ida derrotada e desesperada. "le nos colocou aqui no planeta terra para possu2-lo e control*-lo! N4s temos que ser propriet*rios# e não inquilinos. uando Deus eniou os fil$os de 5srael 7 terra de anaã# ele os eniou para possu2rem a terra# e não para ierem l* em derrota. uando oc(# leitor# j* tier feito tudo que oc( sa%e que tem que fazer# e quando em oração oc( j* perscrutou a sua ida para sa%er se porentura $* algum pecado não confessado que seja %ase legal para Satan*s derrot*-lo# não o tendo encontrado# então lem%re-se de que temos a Suprema orte diante do ,uiz que ) completamente justo - o ,uiz do unierso. "Eu olava e eis !ue este ci#re #a/ia +uerra contra os santos e prevalecia contra eles, at !ue veio o *ncião de 7ias e #e/ 6ustiça aos santos do *ltssimo( e veio o tempo em !ue os santos possuram o reino"
EDaniel :OH-OOI "7isse$me ainda Tudo está #eito% Eu sou o *l#a e o Ome+a, o 'rincpio e o Lim% Eu, a !uem tem sede, darei de +raça da #onte da á+ua da vida% O vencedor erdará estas coisas, e eu le serei 7eus, e ele me será #ilo%" EApocalipse OH:L-I