VIDRARIAS DE LABORATÓRIO Nathália A. da Costa 1º Módulo B
Introdução
As vidrarias de laboratórios são subdivididas em duas classes, volumétricas e gerais. São classificad classificadas as como volumétricas volumétricas todas as vidrarias vidrarias que possibilita possibilitam m a medição medição precisa precisa de reagentes reagentes geralmente no estado líquido, já as gerais são usadas para dissolver substâncias, preparar soluções, efetuar reações. Essas vidrarias não são indicadas para medição, porém apresentam escala graduada para que o técnico possa ter uma noção de quantidade.
Objetivo
A aula aula de vidr vidrar aria iass de labo labora rató tóri rio o teve teve como como obje objeti tivo vo prin princi cipa pall most mostra rarr os prin princi cipa pais is equipamentos utilizados em analises químicas e a maneira correta de manuseá-los. E informar sobre um experimento para indicar o tipo de água através de um indicador líquido.
Materiais e Métodos
Foram utilizados durante a aula, vidrarias como:
A
proveta que é empregada nas medições aproximadas de volumes líquidos, vimos que para fazer uma
medição em uma proveta devemos estar certo que a l inha esteja exatamente em cima do menisco para que não haja uma grande diferença do valor esperado; O
erlenmeyer que é utilizado em titulações, aquecimento de líquido e realização de reações químicas,
juntamente com a bureta na hora de uma análise. O seu formato é triangular o que ajudar na hora de realizar misturas ao centrifugá-lo, não permitindo que a substância escape; O
béquer também é bastante usado em laboratório e tem por finalidade dissolver substâncias já pesadas,
preparar soluções com o auxilio de um
bastão de vidro (baguete);
vidro relógio usado para cobrir béqueres em evaporações, pesagens de diversos fins, etc. possui um formato côncavo tendo infinitas utilidades;
a bureta é de vidro e possui parede estreita e graduado em décimos de mililitro sua estrutura der estar fixada em um
suporte universal, provida de uma torneira que pode ser tanto de vidro quanto de plástico
permitindo o fácil controle de escoamento. Empregada especificamente nas titulações não deve ser aquecida para não perder a precisão em seu manuseio deve-se ficar atento para ver se não ficou nenhuma bolha já que isso pode alterar o valor desejado; a pipeta graduada usada para medir, sem precisão, o volume de líquidos.
Pipeta volumétrica usada para
medir, com precisão, um volume fixo de líquidos deve ser acompanhada por um tipo de sugador manual chamado pisseta tipo pêra; a placa de petri muito utilizada em microbiologia é constituída de vidro e muito usada em análises, após ser feita a coleta de alguma substância para ser analisada é levada para uma estufa onde deve-se deixar por um determinado período.
Abaixo se encontra as vidrarias citadas nesse relatório e seus respectivos nomes.
Proveta
Erlenmeyer
Béquer
Volumétrica
Pisseta
Baguete
Vidro relógio
Bureta
Pipetas
Graduada
Placa de petri
Suporte universal
Foi realizado também um experimento para identificar a água e dizer se e la é da torneira ou se é destilada, em dois vidros relógio foram postas amostras de ambas as águas e pingado duas gotas de um indicador chamado reagente Walter (trietomolamina e negro eriocromo). Esperados alguns segundos pode-se ver que ao entrar em contato com as águas o reagente mudou de cor, na amostra 1 ficou clara podendo assim dizer que se trata da água da torneira, já a amostra 2 reagiu de forma diferente ficando com uma cor escura indicando que aquela amostra é a água destilada ou deionizada.
Resultados e Discussões
Apurou-se que no fim do experimento a água da torneira fica marrom claro, pois o indicador reage com os sais provocando a mudança de cor, já na amostra com água destilada esta mudança não foi tão grande porque o reagente não teve com o que se misturar ficando com uma cor próxima ao marrom escuro este tipo de água não apresenta nem um sal em sua composição. A limpeza das vidrarias deve ser feita obedecendo a uma seqüência, primeiro tem de ser lavada com água da torneira e posteriormente com água DI, para que seja retirado por completo qualquer sal que a outra água não consiga retirar. Segundo a secagem, para materiais não volumétricos é permitido o uso de estufas, já os volumétricos têm de ser secados de forma natural pois caso eles passem por secagem aquecida tendem a se expandir, perdendo assim sua precisão de medida.
Conclusão
Conclui-se que as vidrarias de laboratório são extremamente sensíveis, por isso deve se evitar impactos para que não sejam quebradas, devemos ter respeito ao usá-las e bom senso para que não ocorra nenhum acidente no laboratório. Vimos também que cada vidraria tem a sua respectiva utilidade, sendo assim não podemos utilizar uma vidraria de mistura para se fazer uma medição ou vice-versa.