EST, HOLLER, CROUCH SKOOG, W EST
12-3.
12-5 12-5.. 12-7.
12-9.
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES E AOS PROBLEMAS...
(c) Na reprecipitaçã o, o precip precipitad itado o sólido filtrado é redissolvido e ent ão formado novamente a partir da nova solu ção. O segundo precipitado cont ém menos impurezas co-precipitadas porque a concentração das impurezas é menor na nova solu ção. (e) A camada de contra- í ons ons descreve uma camada de solução que cerca uma part í cula cula carregada que contém um excesso suficiente de í ons ons de carga oposta para balancear a carga superficial da part í cula. cula. (g) A supersatura çã o descreve um estado inst ável na qual a solu ção contém maior concentra ção de soluto do que uma solu ção saturada. A supersatura ção é atenuada pela precipita ção do soluto em excesso. Um agente quelante é um composto org ânico que contém dois ou mais grupos doadores de el étrons localizados em tal configura ção que anéis de cinco ou seis membros são formados quando o grupo doador complexa um c átion. (a) (a) carga positiva (b) Ag adsorvido (c) NO3 A peptizaçã o é o processo pelo qual um col óide coagulado volta ao seu estado disperso original em conseqüência de um decr éscimo na concentra ção de eletr ólito na solu ção em contato com o precipitado. A peptiza ção pode ser evitada pela lavagem do col óide coagulado com uma solu ção de eletr ólito em vez de água pura. Nota: m representa a massa molar ou massa at ômica na equação a seguir. (a) massa massa de SO2 massa de BaSO4 (c) massa de In massa massa de In2O3
M Na2B4O7 # 10H2O
12-10. 12-12. 12-14. 12-18. 12-20. 12-22. 12-24. 12-26.
12-28. 12-30. 12-32.
13-4.
13-5. 13-6.
13-8 13-8..
M SO2 M BaSO4
2 M In M In2O3
(e) massa de CuO massa massa de Cu2(SCN)2 (i) mass massaa de de Na2B4O7 # 10H2O
13-3 13-3..
2 M CuO M Cu2(SCN)2
mass massaa de de B2O3
13-10. 13-12. 13-13. 13-15. 13-16. 13-18. 13-19. 13-21.
2 M B2O3 60,59% KCl 0,828 g Cu(IO 3)2 0,778 g AgI 17,23% C 41,46% Hg 2Cl2 38,74% NH 3 0,550 g BaSO 4 (a) 0,239 g de amostra (b) 0,494 g AgCl (c) 0,406 g de amostra 4,72% Cl , 27,05 27,05% % I 0,498 (a) 0,369 g Ba(IO 3)2
13-23. 13-26. 13-27. 13-29. 13-31.
13-32. (a) 0,81%
(a) (a) O milimol é uma quantidade de uma esp écie elementar, mentar, como um átomo, tomo, um í on, on, uma molécula ou elétron. Um milimol cont ém 103 mols ou 6,02 1023
partí culas culas mol
103
mol milimol 6,02 1020
partí culas culas milimol
(c) A propor çã o estequiom é trica propor çã trica é a propor ção molar entre duas esp écies que aparece na equa ção quí mimica balanceada.
1,6 1011 mol L1 7,1 107 mol L1 2,6 103 mol L1
10,80 6,15 2,30
(c) 2,5%
Capítulo 14
Capítulo 13 13-2 13-2..
(a) (a) O ponto de equivalência em uma titula ção é o ponto no qual o titulante foi adicionado em quantidade suficiente para ser estequiometricamente equivalente à quantidade de analito inicialmente presente. O ponto final final é o ponto no qual uma alteração f í í sica sica observável sinaliza o ponto de equivalência. A determinação de Fajans de um cloreto envolve uma titula ção direta, enquanto a abordagem abordagem de Volhard requer duas solu ções padrão e uma filtra ção para eliminar o AgCl. 1 mol H 2NNH 1 mol Na 2B4O7 # 10H2O (a) (c ) 2 mol I 2 2 mol H Ao contr ário do Ag 2CO3 e do AgCN, AgCN, a solubilidade solubilidade do AgI não é afetada pela acidez. Al ém diss disso, o, AgI AgI é menos solúvel que o AgSCN. Dessa forma, forma, a etapa de filtra ção é desnecessária na determina ção do iodeto, enquanto é necessária na determinação de carbonato e de cianeto. (a) (a) Dissolver 6,37 g AgNO 3 em água e diluir at é 500 mL (b) Diluir 108,3 mL de HCl 6,00 mol L 1 a 2,0 L (c) Dissolver 6,22 g de K 4Fe(CN)6 em água e diluir at é 750 mL (d) Diluir 115 mL de BaCl 2 0,500 mol L 1 a 600 mL com água (e) Diluir 25 mL de reagente comercial a um volume de 2,0 L (f) Dissolver 1,67 g de Na 2SO4 em água e diluir at é 9,00 L 8,190 102 mol L1 0,06581 mol L 1 0,1799 mol L 1 HClO4; 0,1974 mol L 1 NaOH 0,09537 mol L 1 116,7 mg do analito 4,61% As2O3 A estequiometria é 1:1; assim somente um dos sete cloretos é titulado. (a) 1,19 102 M Ba(OH)2 (b) 2,2 105 mol L1 (c) Erro rel. 3 ppmil; erro absoluto 3,0 105 mol L1 15.60 mg sacarina/tablete 21,5% CH2O 0,4348% de warfarine 10,6% Cl; 55,65% ClO 4 Vol AgNO 3, mL [Ag ] pAg 5,00 40,00 45,00
(b) 0,0149 g BaCl 2 # 2H2O
A-37
14-1 14-1..
Nas respostas referentes a esse cap í tulo, tulo, (Q) indica indica que que a resposta foi obtida pela resolu ção da equação quadrática. (a) (a) O pH inicial da solu ção de NH3 será menor que para a solu ção contendo NaOH. Com a primeira adição de titulan titulante, te, o pH da solu solu ção de NH 3 vai diminuir rapidamente e ent ão nivela e permanece aproximadamente constante durante toda a metade da titula ção. Ao contr ário, rio, adi adições de padr ões ácidos na solu ção de NaOH, vai fazer o pH pH decrescer gradual e quase linearmente at é próximo ao ponto de equival ência. O pH do ponto de equival ência para a solução de NH3 será bem inferio inferiorr a 7, enquanto para a solu ção de NaOH ser á exatamente 7.
A-38
14-3.
14-5.
14-6. 14-7. 14-9. 14-11. 14-12. 14-13. 14-15. 14-18. 14-19. 14-21. 14-23. 14-25. 14-27. 14-29. 14-32. 14-34. 14-37. 14-38.
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA – EDITORA THOMSON (b) Além do ponto de equival ência, o pH é determinado pelo excesso de titulante, e as curvas ser ão idênticas. A sensibilidade limitada dos olhos às pequenas diferenças de cores requer que haja um excesso de cerca de dez vezes de uma das formas do indicador para que a mudança de colora ção possa ser observada. Isso corresponde a uma faixa de pH de 1 unidade ao redor do pK do indicador. Porque as reações com ácidos ou bases fortes s ão mais completas do que aquelas de suas correlatas mais fracas. Pontos finais mais bem-definidos s ão observados. (a) NaOCl (c) CH3NH2 (a) HIO3 (c) ácido pirúvico 3,24 (a) 14,94 (a) 12,94 0,607 7,04(Q) (a) 1,05 (b) 1,05 (c) 1,81 (d) 1,81 (e) 12,60 (a) 1,30 (b) 1,37 (a) 4,26 (b) 4,76 (c) 5,76 (a) 11,12 (b) 10,62 (c) 9,53 (Q) (a) 12,04 (Q) (b) 11,48 (Q) (c) 9,97 (Q) (a) 1,94 (b) 2,45 (c) 3,52 (a) 2,41 (Q) (b) 8,35 (c) 12,35 (d) 3,84 (a) 3,85 (b) 4,06 (c) 2,63 (Q) (d) 2,10 (Q) (a) 0,00 (c) 1,000 (e) 0,500 (g) 0,000 (b) 0,141 pH pH V HCl V HCl
14-43.
0,00 10,00 25,00 40,00 45,00
15-8. 15-9. 15-10.
13,00 12,82 12,52 12,05 11,72
49,00 50,00 51,00 55,00 60,00
11,00 7,00 3,00 2,32 2,04
14-39. O indicador vai alterar sua cor na faixa de pH entre 6,5 a 9,8. O p úrpura de cresol (faixa de 7,6 a 9,2 obtido da Tabela 14-1) deveria ser bastante satisfat ório. (a) (c) 14-41. Vol, mL pH pH 0,00 5,00 15,00 25,00 40,00 45,00 49,00 50,00 51,00 55,00 60,00 14-42. (a) Vol HCl, mL 0,00 10,00 15,00 25,00 40,00 45,00
2,09 (Q) 2,38 (Q) 2,82 (Q) 3,17 (Q) 3,76 (Q) 4,11 (Q) 4,85 (Q) 7,92 11,00 11,68 11,96
pH
11,12 10,20 9,61 9,24 8,64 8,29
3,12 4,28 4,86 5,23 5,83 6,18 6,92 8,96 11,00 11,68 11,96
Vol, mL
0,00 5,00 15,00 25,00 40,00 49,00 50,00 51,00 55,00 60,00
15-1.
15-2. 15-4. 15-6. 15-7.
15-12. 15-14.
15-16. 15-18. 15-20.
15-27.
49,00 50,00 51,00 55,00 60,00
7,55 5,27 3,00 2,32 2,04
2,80 3,65 4,23 4,60 5,20 6,29 8,65 11,00 11,68 11,96
4,26 6,57 7,15 7,52 8,12 9,21 10,11 11,00 11,68 11,96
Capítulo 15
15-25.
pH
(c) pH
14-44. (a) a0 0,215; a1 0,785 (c) a0 0,769; a1 0,231 (e) a0 0,917; a1 0,083 14-45. 6,61 102 mol L1 14-47. Lático, pH 3,61, [HA] 0,0768, [A] 0,0432, a1 0.360 Sulf âmico, [HA] 0,095, [A] 0,155, a 0 0,380, a1 0,620
15-22.
Vol HCl, mL
(a) pH
O í on HPO24 é um ácido tão fraco (K a 4,5 1013) que a altera ção de pH na vizinhan ça do terceiro ponto de equivalência é muito pequena para poder ser observada. (a) aproximadamente neutro (c) neutro (e) básico (g) ácido verde de bromocresol (a) verde de bromocresol (c) púrpura de cresol (e) verde de bromocresol (g) fenolftaleí na (a) 1,90 (Q) (c) 1,64 (Q) (e) 4,21 (Q) (a) 4,63 (c) 4,28 (e) 9,80 (a) 11,99 (Q) (c) 9,70 (e) 12,58 (Q) (a) 2,01 (Q) (b) 7,18 (c) 10,63 (d) 2,55 (Q) (e) 2,,06 (Q) (a) 1,54 (Q) (b) 1,99 (Q) (c) 12,07 (Q) (d) 12,01 (Q) (a) [SO23 ]/[HSO3 ] 15,2 (b) [HCit2]/[Cit3] 2,5 (c) [HM]/[M2] 0,498 (d) [HT]/[T2] 0,232 50,2 g (a) 2,11 (Q) (b) 7,38 Misturar 442 mL de Na 2CO3 0,300 mol L 1 com (1,000 442) 558 mL de HCl 0,200 mol L 1. Misturar 704 mL de HCl 0,400 mol L 1 com 296 mL de Na3AsO4 0,500 mol L1. O volume para o primeiro ponto final teria de ser menor que a metade do volume total para o segundo ponto final porque na titula ção do primeiro para o segundo ponto final, ambos os analitos s ão titulados, enquanto até o primeiro ponto final, somente o H 3PO4 é titulado. pH pH V ácido V ácido 0,00 13,00 35,00 7,98 10,00 12,70 44,00 6,70 20,00 12,15 45,00 4,68 24,00 11,43 46,00 2,68 25,00 10,35 50,00 2,00 26,00 9,26
15-29. (a)
[ H3AsO4 ] [HAsO24 ]
[H2AsO4 ] 2 [ NH3 ] [HOAc] 15-30. 3,26 [ NH 4 ] [OAc ]
1,9 105
105
SKOOG, W EST, HOLLER, CROUCH
15-31.
pH
(a)
(c)
(e)
2,00 6,00 10,00 2,00 6,00 10,00 2,00 6,00 10,00
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES E AOS PROBLEMAS...
A0
D 4
1,112 10 5,500 109 4,379 109 1,075 106 1,882 1014 5,182 1015 4,000 104 3,486 109 4,863 109
0,899 1,82 104 2,28 1012 0,931 5,31 105 1,93 1016 0,250 2,87 105 2,06 1012
Capítulo 16 16-1.
16-3.
16-5.
16-8.
16-10. 16-12. 16-14. 16-16.
A1
O dióxido de carbono n ão é fortemente ligado por moléculas de água e, assim, é prontamente volatilizado do meio aquoso. Quando dissolvido na água, as moléculas de HCl gasoso est ão completamente dissociadas em H3O e Cl, que não são voláteis. O padrão primário Na2CO3 pode ser obtido pelo aquecimento NaHCO 3 de grau padr ão primário por aproximadamente uma hora entre 270 °C e 300 °C. A reação é 2 NaHCO3(s) S Na2CO3(s) H2O(g) CO2(g) Para uma titula ção de 40,00 mL s ão requeridos 0,16 g de KH(IO3)2 enquanto são necessários 0,045 g de HBz. O erro na pesagem deveria ser menor no KH(IO 3)2. Uma segunda razão é que o erro de titula ção seria menor porque o KH(IO 3)2 é uma ácido forte e o HBz, n ão. (a) Dissolver 17 g de KOH e diluir para 2,0 L (b) Dissolver 9,5 g de Ba(OH) 2 # 8H2O e diluir at é 2,0 L. (c) Diluir cerca de 120 mL de reagente at é 2,0L (a) 0,1026 mol L 1 (b) s 0,00039, CV 0,38% (c) dispersão 0,00091 (a) 0,1388 mol L 1 (b) 0,1500 mol L 1 (a) 0,08387 mol L 1 (b) 0,1007 mol L 1 (c) 0,1311 mol L 1 (a) De 0,28 a 0,36 g de Na 2CO3 (c) De 0,85 a 1,1 g de HBz (e) De 0,17 a 0,22 g de TRIS
16-42. (a)
DP TRIS
DP Na2CO3
DP Na2B4O7 H2O
20,00 30,00 40,00 50,00
0,00004 0,00003 0,00002 0,00002
0,00009 0,00006 0,00005 0,00004
0,00003 0,00002 0,00001 0,00001
16-19. 0,1217 g H 2T/100 mL 16-21. (a) 46,25% Na2B4O7 (b) 87,67% Na 2B4O7 # 10H2O (c) 32,01% B2O3 (d) 9,94% B 16-23. 24,4% HCHO 16-25. 7,079% do ingrediente ativo. 16-27. MgCO3 com massa molar de 84,31 g mol 1 parece um provável candidato. 16-29. 3,35 103 ppm 16-31. 6,333% P 16-32. 13,33% analyte 16-33. 25,98% neohetramine 16-35. 3,92% N 16-37. (a) 10,09% N (c) 47,61% (NH4)2SO4 16-39. 15,23% (NH4)2SO4 e 24,39% NH 4NO3 16-40. 69,84% KOH; 21,04% K 2CO3; 9,12% H 2O
A3 5
0,101 0,204 2,56 105 6,93 102 3,96 102 1,44 109 0,750 0,861 6,17 104
3,94 10 0,796 1,000 1,20 104 0,685 2,49 104 1,22 105 0,139 0,999
(b)
9,07 mL HCl 13,61 mL HCl 22,68 mL HCl 36,30 mL HCl
4,82 109 0,275 1,000
(c)
18,15 mL HCl 27,22 mL HCl 36,30 mL HCl 45,37 mL HCl
(d)
19,14 mL HCl 9,21 mL HCl 23,93 mL HCl 12,27 mL HCl 28,71 mL HCl 21,48 mL HCl 38,28 mL HCl 24,55 mL HCl
16-44. (a) 4,314 mg de NaOH/mL (b) 7,985 mg de Na 2CO3 /mL e 4,358 mg de NaHCO3 /mL (c) 3,455 mg de Na 2CO3 /mL e 4,396 mg de NaOH/mL (d) 8,215 mg de Na 2CO3 /mL (e) 13,46 mg de Na 2CO3 /mL. 16-46. O peso equivalente de um ácido é o peso de material puro que cont ém 1 mol de pr ótons titul áveis em uma reação especificada. O peso equivalente de uma base é o peso de um composto puro que consome um mol de prótons em uma rea ção especificada. 16-48. (a) 0,4598 mol L 1 de HOAc (b) 2,75% de HOAc
Capítulo 17 17-1.
16-17. mL HCl
A2
A-39
17-3.
17-5. 17-7.
(c)
(a) Um quelato é um complexo c í clico que consiste em um í on metálico e um reagente que cont ém dois ou mais doadores de el étrons localizados em tal posi ção de forma a poder se ligar ao í on metálico para formar uma estrutura de anel heteroc í clico. (c) Um ligante é uma espécie que cont ém um ou mais grupos doadores de pares de el étrons que tendem a formar ligações com í ons metálicos. (e) Uma constante de forma çã o condicional é uma constante de equil í brio para a rea ção entre um í on metálico e um agente complexante, aplicada somente quando o pH e/ou as concentra ções de outros agentes complexantes s ão cuidadosamente especificados. (g) A dureza da água é a concentração de carbonato de cálcio equivalente à concentração molar total de todos os carbonatos de metais multivalentes na água. Ligantes multidentados geralmente formam complexos mais estáveis que os ligantes unidentados. Freq üentemente formam somente complexos 1:1 com o c átion, simplificando suas curvas de titula ção e facilitando a detecção do ponto final. (a) Zn(NH3)26 (b) AgCl2 (c) Cu(SO4)22 3 4 (d) Fe(C2O4)3 (e) Fe(CN)6 K a (a) 1 [ H ] K a K a1K a2 (b) 2 2 [ H ] K a1 [ H ] K a1K a2 3
K a1K a2K a3
[H ]
3
K a1 [ H ]
2
K a1K a2 [ H ]
K a1K a2K a3
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA – EDITORA THOMSON
A-40
17-9.
b3¿
17-11. bn
17-13. 17-15. 17-17. 17-19. 17-21. 17-23. 17-25. 17-27. 17-29. 17-31. 17-34.
3 (2)
b3
[Fe(Ox)33 ] [ Fe3 ] (cT)3
[ MLn ]
[ M ] [ L ]n Tomando o logaritmo dos dois lados temos bn log[ML n] log[M] n log[L] Convertendo o lado direito para fun ções p, b n pM npL pMLn 0,00845 mol L 1 (a) 40,25 mL (c) 48,63 mL (e) 28,37 mL 3,195% 1,228% Tl2SO4 184,0 ppm de Fe 3+ e 213,0 ppm de Fe 2+ 55,16% de Pb e 44,86% de Cd 99,7% de ZnO e 0,256% de Fe 2O3 64,68 ppm de K + 8,518% Pb, 24,86% Zn, 64,08% Cu, e 2,54% Sn (a) 2,8 104 (b) 3,0 106 (c) 4,9 107 (b) 350,0 ppm
Capítulo 18 18-1.
18-2.
18-3.
18-4.
18-5.
(a) A oxidaçã o é um processo no qual a esp écie perde um ou mais elétrons. (c) Uma ponte salina é um dispositivo que prov ê contato elétrico, mas evita a mistura de soluções diferentes na célula eletroqu í mica. (e) A equaçã o de Nernst relaciona o potencial às concentrações (estritamente, atividades) dos participantes de uma meia-c élula eletroqu í mica. (a) O potencial de eletrodo é o potencial de uma c élula eletroqu í mica na qual o eletrodo padr ão de hidrog ênio atua como eletrodo de refer ência à esquerda e a meia-c élula de interesse à direita. (c) O potencial padr ão de eletrodo para uma meia-reação é o potencial de uma c élula que consiste na meia-reação de interesse à direita e um eletrodo padrão de hidrog ênio à esquerda. As atividades de todos os participantes na meia-rea ção são especificadas como tendo o valor unit ário. O potencial padr ão de eletrodo é sempre um potencial de reduçã o. (a) A reduçã o é o processo segundo o qual uma substância adquire el étrons; um agente redutor é um fornecedor de el étrons. (c) O ânodo de uma célula é o eletrodo no qual ocorre a oxidação. O cátodo é o eletrodo no qual ocorre a redução. (e) O potencial padr ã o de eletrodo é o potencial de uma célula na qual o eletrodo padr ão de hidrog ênio atua como um eletrodo de refer ência à esquerda e todos os participantes no processo à direita t êm atividade unit ária. O potencial formal é diferente porque as concentra ções molar de todos os reagentes e produtos s ão unitárias e as concentrações das outras espécies na solução são cuidadosamente especificadas. O primeiro potencial padr ão é para a solu ção saturada com I2, que tem uma atividade I 2(aq) significantemente menor do que 1. O segundo potencial é para a meiacélula hipot ét ica na qual a atividade I 2(aq) é unitária. Embora a segunda c élula seja hipot ética, ela é, no entanto, ú til para o c álculo dos potenciais de eletrodos de soluções que n ão são saturadas em I 2. Manter a solução saturada com H 2(g). Somente ent ão a atividade do hidrog ênio é constante e o potencial de eletrodo é constante e reprodut í vel.
18-7. (a) 2Fe3 Sn2 S 2Fe2 Sn4 2 (c) 2NO Cu(s) 4H S 2NO (g) 2H O Cu 3 2 2 3 3 2 (e) Ti Fe(CN)6 H2O S TiO Fe(CN)46 2H (g) 2Ag(s) 2I Sn4 S 2AgI(s) Sn2 2 (i) 5HNO2 2MnO H S 5NO 2Mn 3H O 4 3 2 3 3 2 18-8. (a) Agente oxidante Fe ; Fe e 8 Fe Agente redutor Sn2; Sn2 8 Sn4 2e (c) Agente oxidante NO ; NO 8 2H e 3 3 NO2(g) H2O Agente redutor Cu; Cu( s) 8 Cu2 2e (e) Agente oxidante Fe(CN) 36; Fe(CN) 36 e 8 Fe(CN) 46 Agente redutor Ti3; Ti3 H2O 8 TiO2 2H e (g) Agente oxidante Sn 4; Sn4 2e 8 Sn2 Agente redutor Ag; Ag( s) I 8 AgI(s) e (i) Agente oxidante MnO ; MnO 8H 5e 8 4 4 2 Mn 4H2O Agente redutor HNO2; HNO2 H2O 8 NO 3 3H 2e 2 2 18-9. (a) MnO 5VO 11H O S Mn 5V(OH) 4 2 4 2H (c) Cr2O 27 3U4 2H S 2Cr3 3UO22 H2O (e) IO 5I 6H S 3I H O 3 2 2 2 3 2 (g) HPO3 2MnO 3OH S PO 2MnO 4 4 4 2H2O 2 (i) V2 2V(OH) 2H S 3VO 5H O 4 2 18-11. (a) AgBr(s) e 8 Ag(s) Br V2 8 V3 e Ti3 2e 8 Ti Fe(CN)46 8 Fe(CN)36 e 3 2 V e 8V Zn 8 Zn2 2e Fe(CN)36 e 8 Fe(CN)46 Ag(s) Br 8 AgBr(s) e 2 2 S2O8 2e 8 2SO4 Ti 8 Ti3 2e (b), (c) E0 S2O 28 2e 8 2SO 24 Ti3 2e 8 Ti Fe(CN)36 e 8 Fe(CN)46 AgBr(s) e 8 Ag(s) Br V3 e 8 V2 Zn2 2e 8 Zn(s) 18-13. (a) 0,297 V (b) (d) 0,048 V (e) 18-16. (a) 0,78 V (b) (d) 0,210 V (e) 18-18. (a) 0,280 V, â nodo (b) 0,090 V, â nodo (c) 1,003 V, c átodo (d) 0,171 V, cátodo (e) 0,009 V, â nodo 18-20. 0,390 V 18-22. 0,96 V 18-24. 1,25 V 18-25. 0,13 V
0,190 V 0,007 V 0,198 V 0,177 V
2,01 1,25 0,36 0,073 0,256 0,763 (c)
0,152
V
(c) 0,355 V (f) 0,86 V
Capítulo 19 19-1.
19-4.
O potencial de eletrodo de um sistema é aquele de todos os processos de meias-c élulas em equil í brio no sistema. Para pontos antes da equival ência, os dados dos potenciais são computados a partir do potencial padr ão do analito e das concentra ções analí ticas do analito e de seu(s) produto(s) de rea ção. Dados ap ós o ponto de equivalência são baseados no potencial padr ão do titu-