Revestimentos de Paredes - IST

DECivil GESTEC

l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

REV EST I M EN T OS DE PAREDES

Autores: Arq.ª Sofia Ruivo e Eng. Pedro Teixeira Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1 /130

ÍNDICE DECivil

1. INTRODUÇÃO

GESTEC

2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

3. TIPOLOGIAS 4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL 4.1. Introdução 4.2. Rebocos tradicionais 4.3. Rebocos não tradicionais 4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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ÍNDICE DECivil GESTEC


5.1. Introdução 5.2. Características do gesso 5.3. Revestimentos tradicionais 5.4. Revestimentos não tradicionais 5.5. Processo de aplicação 5.6. Revestimentos em gesso cartonado 5.7. Ladrigesso

6. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL 6.1. Métodos de extracção e produção 6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais 6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais 6.4. Aplicações em obras

REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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ÍNDICE DECivil GESTEC


7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOS 7.1. Processo de fabrico 7.2. Classificação 7.3. Fixação dos elementos cerâmicos 7.4. Aplicações em obras

8. REFERÊNCIAS 9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS


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1 . IN T R O D UÇÃO DECivil GESTEC


LIGANTES MINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL

EXTERIORES INTERIORES

REVESTIMENTOS DE PAREDES REBOCOS E ARGAMASSAS

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM GESSO


INTERIORES

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1 . IN T R O D UÇÃO Pedras

Naturais Artificiais (materiais cerâmicos)

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PEDRAS NATURAIS

PEDRAS ARTIFICIAIS (Materiais cerâmicos)

Desde há vários milhares de anos que a pedra natural desempenha um papel muito importante como material de construção, primeiramente como elemento estrutural e mais recentemente aplicado como material de revestimento.

Crê-se que a indústria cerâmica seja uma das mais antigas do mundo, não só pelo testemunho das descobertas arqueológicas, mas também pela constatação recente de que esse material é usado pelos povos indígenas ultimamente descobertos na Amazónia.

Actualmente, Portugal ocupa o oitavo lugar mundial entre os países produtores e exportadores de pedras naturais e é particularmente conhecido como um importante produtor de excelente mármore.

O uso de revestimento cerâmico em paredes nasceu no século XIV e descende directamente da cerâmica mural islâmica, sob a influência dos mosaicos romanos e bizantinos, usados na Europa até finais do séc. XVIII. Foi fortemente influenciado por elementos ornamentais de origem hispano-italoflamenga, por tecidos bordados e tapetes orientais.

REVESTIMENTO DE FACHADAS COM PEDRAS NATURAIS E MATERIAIS MATERIAIS CERÂMIC CERÂMIC OS

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2 . E X I G Ê NCIA NCIONA N CI A S FU UN C I O NA I S DECivil GESTEC

- DE SE SEGU GURA RANÇ NÇA A

- CONTRA IN INCÊNDIOS

- DE ES ESTAN TANQUE QUEIDA IDADE DE

- ÁGUA

- DE IS ISOL OLAM AMEN ENTO TO l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

- DE CONF CONFORT ORTO O ACÚST ACÚSTICO ICO E TÁCTIL - DE DECO CORA RATI TIVA VAS S - GAR GARANT ANTIR IR CONDI CONDIÇÕE ÇÕES S DE HIGIENE - ADEQU ADEQUAÇÃO AÇÃO AO USO USO ESPE ESPECÍFIC CÍFICO O - COM COMPAT PATIBI IBILID LIDADE ADE COM OS PARAMENTOS - ECO ECONOM NOMICA ICAMEN MENTE TE VIÁVEL VIÁVEL

-

TEMPO DE REVERBERAÇÃO; ASPEREZA; LIMPEZA

- HOMO HOMOGE GENE NEID IDAD ADE E DA DA COR COR;; PLANEZA - RE RESI SIST STE ENT NTE E ÀS ÀS LIM LIMP PEZ EZAS AS

- GEOM GEOMÉT ÉTRI RICA CA;; ME MECÂ CÂNI NICA CA E QUÍMICA


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3 . T I POL OGI A S DECivil

REVESTIMENTOS EM PAREDES EXTERIORES

GESTEC


ESTANQUES À ÁGUA

PEDRAS, FIBROCIMENTO, LADRILHOS, CHAPAS METÁLICAS, MADEIRA, PLÁSTICO, ...

IMPERMEÁVEIS

ARGAMASSAS DE CIMENTO E CAL, REVESTIMENTOS MONOCAMADA

ISOLANTES DECORATIVOS

LADRILHOS CERÂMICOS, PEDRA NATURAL / ARTIFICIAL,...


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3 . T I POL OGI A S DECivil GESTEC



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3 . T I POL OGI A S PAINÉIS DE FIBROCIMENTO DECivil GESTEC



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3 . T I POL OGI A S APENAS DECORATIVO DECivil GESTEC



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3 . T I POL OGI A S REVESTIMENTOS EM PAREDES INTERIORES DECivil GESTEC

ACABAMENTO l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

REBOCOS REBOC OS - CIMEN CIMENTO TO E CAL / GESSO

REGULARIZAÇÃO ESTANQUES À ÁGUA

PEDRA, PEDRA ARTIFICIAL, EPÓXIDOS, MOSAICOS CERÂMICOS, ...

DECORATIVOS

PAPEL, PLÁSTICOS, TÊXTEIS, CORTIÇA, PINTURA, ...


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3 . T I POL OGI A S PEDRA DECivil GESTEC



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IMITAÇÃO DE PEDRA

AGLOMERADO DE PEDRA


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3 . T I POL OGI A S TERRACOTA DECivil GESTEC


SEMI-GRÉS ESMALTADO GRÉS

GRÉS ESMALTADO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

2 0 /130

3 . T I POL OGI A S AZULEJO

CERÂMICA ESMALTADA

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3 . T I POL OGI A S DECivil

MASSA DE VIDRO

GESTEC



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3 . T I POL OGI A S MADEIRA

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CORTIÇA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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3 . T I POL OGI A S PAPEL DECivil GESTEC


PINTURA DECORATIVA


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3 . T I POL OGI A S TELA TEXTURADA PARA PINTAR DECivil GESTEC



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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.1. Introdução DECivil GESTEC


PODEM SER

EXTERIORES

INTERIORES

SUBDIVIDEM-SE

TRADICIONAIS

NÃO TRADICIONAIS


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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.2. Rebocos tradicionais DECivil GESTEC

REVESTIMENTOS ESPESSOS EXECUTADOS COM


ARGAMASSAS

LIGANTES AGREGADOS ÁGUA ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX. FUNGICIDAS)

ADJUVANTES

AUMENTAM RESISTÊNCIA DO REBOCO

ARMADURAS


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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.2. Rebocos tradicionais DECivil

CIMENTOS CIMENTO PORTLAND; CIMENTO BRANCO;

GESTEC

CIMENTO NATURAL

(ver www.cimpor.pt ; www.secil.pt )


CAL GORDA

LIGANTES

MENOS DE 1% DE IMPUREZAS

CAL AÉREA CALCÁRIO QUASE PURO

CAIS RESULTANTE DO AQUECIMENTO DO CALCÁRIO

CAL MAGRA ENTRE 1 E 5% DE IMPUREZAS

CAL HIDRÁULICA CALCÁRIO MAGROSO


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REVESTIMENTOS

FORTES

FRACOS

ELEVADO TEOR DE LIGANTE •BOA ADERÊNCIA

BAIXO TEOR DE LIGANTE •FRACA ADERÊNCIA

•BOA TRABALHABILIDADE

•POUCA TRABALHABILIDADE •POROSO

•ELEVADA TENDÊNCIA

PARA FENDILHAÇÃO

•POUCA TENDÊNCIA

PARA FENDILHAÇÃO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

3 0 /130

44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT DECivil GESTEC

4.2. Rebocos tradicionais RESPEITAR A REGRA DE DEGRESSIVIDADE DO TEOR EM LIGANTE SUPORTE


REDUÇÃO SUCESSIVA

CAMADA DE ACABAMENTO

SUPORTE

SUPORTE

CRESPIDO

CRESPIDO

CAMADA DE BASE

CAMADA DE BASE

BAIXO TEOR EM LIGANTE REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

ALTO TEOR EM LIGANTE 3 1 /130


CAMADAS CONSTITUINTES

4.2. Rebocos tradicionais

1ª - CRE CRESPI SPIDO DO OU SALPIS SALPISCO CO (3 A 5 mm) • MELHORAR ADERÊNCIA;


• SUCÇÃO UNIFORME.

2ª - CAM CAMADA ADA DE BASE BASE (10 A 15 mm) • GAR GARANT ANTIR IR

- PLA PLANEZ NEZA; A; - VER VERTIC TICALI ALIDAD DADE; E; • REGULARIZAÇÃO SUPERFICIAL; • IMPERMEABILIZAÇÃO. 3ª - CAM CAMADA ADA DE ACAB ACABAME AMENTO NTO (5 A 10 mm) • DECORATIVA; • IMPERMEABILIZAÇÃO; • RESISTÊNCIA AO CHOQUE. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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FISSURA LARGA

GESTEC

CAMADA ÚNICA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

• FENDAS LARGAS À SUPERFÍCIE; • ATINGEM FACILMENTE O SUPORTE.

FISSURAS ESTREITAS E DESENCONTRADAS

VÁRIAS CAMADAS • REDUÇÃO DA LARGURA DAS FENDAS; • DIFICULDADE DE SE

DESENVOLVEREM

EM PROFUNDIDADE. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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SUPORTE

CAMADA DE BASE

CRESPIDO

GESTEC



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PROCESSOS DE EXECUÇÃO DO REBOCO VERIFICAÇÃO DO SUPORTE •LIMPEZA


• PLANEZA

CORRECÇÃO DE DEFEITOS


3 5 /130



HUMIDIFICAÇÃO DO SUPORTE

VERIFICAÇÃO DA RUGOSIDADE DO SUPORTE DEMASIADO LISO

PICAGEM ESCOVAGEM BUJARDAGEM PRIMÁRIO DE ALTA ADERÊNCIA REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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ASSEGURAR • COMPATIBILIDADE QUÍMICA DO SUPORTE;


• MENOR RESISTÊNCIA QUE O SUPORTE; • PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA.

APLICAÇÃO DO REBOCO SUPORTE NOVO

SUPORTE ANTIGO

1 MÊS APÓS A EXECUÇÃO DO SUPORTE

DEPOIS DE BEM LIMPO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

3 7 /130



SUPORTE • AUSÊNCIA DE

DEMASIADO HETEROGÉNEO

DEMASIADO LISO

REVESTIR SUPORTE COM ARMADURA

CRESPIDO • DUAS CAMADAS BASE

APLICAÇÃO DE REDE FIXA MECANICAMENTE


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EVITAR l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

PLUVIOSIDADE TEMPERATURAS < 5 ºC E > 30 ºC RISCO DE CONGELAMENTO VENTO FORTE OU SECO TEMPO QUENTE


< 30 ºC > 5 ºC

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PREPARAÇÃO DAS ARGAMASSAS • AMASSADURA MECÂNICA:


MELHOR HOMOGENEIDADE; REDUZ QUANTIDADE DE ÁGUA;

• AMASSADURA MANUAL.

APLICAÇÃO DO CRESPIDO • ARGAMASSA PROJECTADA (3 A 5 mm):

MANUALMENTE; MECANICAMENTE; • PULVERIZADO PERIODICAMENTE COM ÁGUA. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

4 0 /130


APLICAÇÃO DA CAMADA BASE APLICAÇÃO


48 H (NUNCA MENOS) APÓS A APLICAÇÃO DO CRESPIDO

• LANÇADA VIGOROSAMENTE CONTRA O SUPORTE; • APERTADA ENÉRGICA E UNIFORMEMENTE À

TALOCHA. DEVE SER RUGOSA PARA GARANTIR BOA ADERÊNCIA DA CAMADA SEGUINTE. UMA SÓ CAMADA

10 A 15 mm

VÁRIAS CAMADAS

10 A 20 mm

RESPEITAR A REGRA DA DEGRESSIVIDADE DO LIGANTE REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

4 1 /130


4.2. Rebocos tradicionais APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO APLICAÇÃO


4 A 7 DIAS APÓS A COLOCAÇÃO DA CAMADA BASE O PARAMENTO DEVE SER HUMEDECIDO UNIFORMEMENTE. O ASPECTO DECORATIVO DITA O PROCESSO A EFECTUAR.


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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.2. Rebocos tradicionais TÉCNICA DE PONTOS E MESTRAS

DECivil GESTEC


1.

EXECUÇÃO DE PONTOS AFASTAMENTO;

COM 2 M DE CO

2.

UNIÃO DO UNI DOS S PO PONT NTOS OS DA ME MESM SMA A VE VERT RTIICA CAL L POR TIRAS DE ARGAMASSA BEM APERTADA À COLHER;

3.

PREENCHIMENTO CO COM ARGAMASSA;

4.

ALISAM ALIS AME ENT NTO O DA CA CAMA MADA DA BA BAS SE CO COM M RÉ RÉG GUA DE MADEIRA APOIADA NAS MESTRAS.

MESTRAS REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

4 3 /130


ARGAMASSAS DE CIMENTO, CAL APAGADA E AREIA • MAIOR TRABALHABILIDADE; • MAIOR DEFORMAÇÃO NA ROTURA;


• MAIOR POROSIDADE; • MENOR SUSCEPTIBILIDADE À FENDILHAÇÃO.

ARGAMASSAS DE CIMENTO E AREIA • ELEVADA RESISTÊNCIA; • GRANDE COMPACIDADE; • ELEVADA RETRACÇÃO; • ELEVADA RIGIDEZ; • GRANDE TENDÊNCIA PARA A FENDILHAÇÃO.


4 4 /130


4.2. Rebocos tradicionais ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL E AREIA • CARACTERÍSTICAS INTERMÉDIAS ÀS ARGAMASSAS DE

CIMENTO E AREIA E ÀS DE CAL APAGADA E AREIA; l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

• UTILIZAÇÃO EM OBRAS DE REABILITAÇÃO E OBRAS

NOVAS.

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA ARTIFICIAL E AREIA • RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SEMELHANTE À OBTIDA COM

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL; • MENOR DEFORMAÇÃO À ROTURA.


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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT TIPOS DE ACABAMENTOS 4.2. Rebocos tradicionais PROJECTADO E POLIDO SEIX SE IXO O À VI VIST STA A PROJECTADO E ABATIDO


TIROLÊS

ESCOCÊS

LAVADO

MARMORITE LAVADA REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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GUARNECIMENTO DE MASSA DE AREIA

RASPADO

RISCADO OU ESTRIADO


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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.3. Rebocos não tradicionais DECivil GESTEC


ARGAMASSAS

LIGANTES

• REVESTIMENTOS ESPESSOS DE LIGANTES HIDRÁULICOS; • MONOCAMADA (1 OU 2 DEMÃOS); • MISTURA DE PÓ PRÉ-DOSEADA EM FÁBRICA.

CIMENTO BRANCO

AGREGADOS ADJUVANTES ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX.: PIGMENTOS) ADIÇÕES

ÁGUA

ADICIONADA POSTERIORMENTE REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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LIGANTES CIMENTO PORTLAND E CIMENTO BRANCO


• PROPORCIONAM CORRECTA LIGAÇÃO ENTRE AGREGADOS; • CONFEREM BOAS CARACTERÍSTICAS RESISTENTES AO REBOCO.

PROBLEMA:

FISSURAÇÃO

QUANTIDADES EXCESSIVAS CAUSAM RETRACÇÃO DO REBOCO

SOLUÇÃO: CAL HIDRÁULICA CARACTERÍSTICAS RESISTENTES ACEITÁVEIS LIGANTES DE ELEVADA PLASTICIDADE REDUZ QUANTIDADE DE CIMENTO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

EVITA FISSURAÇÃO 4 9 /130



4.3. Rebocos não tradicionais

ÁGUA ADICIONADA EM OBRA ÁGUA EM EXCESSO • REBOCOS POROSOS; • BAIXAS COMPACIDADES E

RESISTÊNCIAS;

• ELEVADAS PERMEABILIDADES POR CAPILARIDADE.

ÁGUA POR DEFEITO: • MÁ TRABALHABILIDADE; • FRACA ADERÊNCIA AO SUPORTE.

SOLUÇÃO: • USA USAR R

ADITIVO ADIT IVOS S RED REDUTO UTORES RES DE ÁGU ÁGUA A PLASTIFICANTES REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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4.3. Rebocos não tradicionais PROCESSO DO REBOCO MONOCAMADA EXEMPLO DE APLICAÇÃO


UMA SÓ CAMADA 1 OU 2 DEMÃOS ESP. FINAL 20 mm


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4.3. Rebocos não tradicionais TIPO E PREPARAÇÃO DO SUPORTE CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS


IDÊNTICAS AO REBOCO TRADICIONAL

PREPARAÇÃO DA ARGAMASSA PRODUTO EM PÓ; PRÉ-DOSEADO EM FÁBRICA; ADICIONA-SE ÁGUA; AMASSA-SE MECANICAMENTE. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT DECivil

APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

4.3. Rebocos não tradicionais

GESTEC


MANUAL

ESPESSURA DE 20 mm

MECÂNICA

ESPESSURA DE 15 mm


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O PARAMENTO É APERTADO E ALISADO COM UMA RÉGUA



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NAS ZONAS DE TRANSIÇÃO DE MATERIAIS OU EM VÃOS DE JANELAS, DEVE-SE ARMAR O REBOCO USANDO UM REDE DE FIBRA DE VIDRO.



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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.3. Rebocos não tradicionais DECivil

MONOMASSAS

GESTEC


Raspado

REVESTIMENTOS DE CAPA FINA

Carapinha SUPORTE: •TIJOLO •BLOCO DE

CIMENTO •BETÃO •REBOCO

Casca de Carvalho Liso talochado

Granulados de mármore médio Talochado

SUPORTE: •REBOCO •BETÃO •PINTURA •CERÂMICA

Cantaria

Carapinha Casca de Carvalho Talochado fino

Pedra projectada REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional) DECivil GESTEC


OBJECTIVOS: • AUMENTAR A CAPACIDADE PORTANTE; • MELHORAR O COMPORTAMENTO ÀS ACÇÕES HORIZONTAIS; • DURABILIDADE.


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4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional) REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRA DE VIDRO 1.

REGULARIZAR A ESPESSURA TALOCHA DENTEADA;

COM CO

UMA UM

2.

INCORP INCO RPO ORA RAR R A RE REDE DE DE FIB IBRA RA DE VID IDRO RO DE ALTO A BAIXO E APERTAR BEM;

3.

SOBREPOR AS AS RE REDES CE CERCA DE DE 10 10 CM CM;

4.

DOBRAR A REDE DE DE FI FIBRA DE DE VI VIDRO NA NAS ARESTAS E PONTOS SINGULARES;

5.

APÓS SEC APÓ SECAG AGE EM (1 A 24 H) H),, AP APLI LICA CAR R UM UMA A SEGUNDA CAMADA DE ARGAMASSA, REGULARIZAR E ALISAR SUAVEMENTE. (ver www.weberbuildingsolutions.com ) REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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44.. R EV E S TI MENT RE VEST VES T IM E NT O S E M L IGAN I G AN TES MI NER NERAI AI S CO CO M B ASE EM C IM E NT O E C AL NERA A IS BA S E EM I MENT 4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional) DECivil GESTEC


REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRA DE VIDRO APLICADO EM CAMADA ÚNICA 1.

APLICA APLI CAÇÃO ÇÃO DA PR PRIM IMEI EIRA RA DE DEMÃ MÃO O PO POR R PR PROJ OJEC ECÇÃ ÇÃO O ME MECÂN CÂNIC ICA A (ESP. 10 mm);

2.

COLO CO LOCA CAÇÃ ÇÃO O DA RE REDE DE DE FIB IBRA RA DE VI VIDR DRO O;

3.

INCORP INCO RPOR ORAÇ AÇÃO ÃO DA RE REDE DE PO POR R APE APERT RTO O COM COM TA TALO LOCH CHA A DE DE MADEIRA;

4.

APLICA APLI CAÇÃ ÇÃO O DA SEG SEGUN UNDA DA DEM DEMÃO ÃO POR POR PRO PROJE JECÇ CÇÃO ÃO MEC MECÂN ÂNIC ICA A QUANDO A PRIMEIRA SE ENCONTRA AINDA FRESCA.

(ver www.weberbuildingsolutions.com ) REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional) REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE METAL DISTENDIDO LIMPEZA DO SUPORTE


APLICAÇÃO DO CRESPIDO APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO

APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE METAL DISTENDIDO ESP. 1 mm

POR MEIO DE PREGAGEM OU APARAFUSAMENTO EM PONTOS SÓLIDOS DO SUPORTE REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

1. 2. 3. 4.

Suporte Crespido Rede de reforço Camada base / acabamento

Adaptado de www.fivitex.pt

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4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional) REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE METAL DISTENDIDO APLICADO EM CAMADA ÚNICA LIMPEZA DO SUPORTE


APLICAÇÃO DO CRESPIDO APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO

APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE 1. APLICAÇÃO DA MONOCAMADA EM DUAS DEMÃOS 2. 3. ESP (15 A 20 mm)

Suporte Rede de reforço Reboco

Adaptado de www.fivitex.pt REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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DECivil GESTEC



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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.1. Introdução

DECivil GESTEC

QUATRO TIPOS l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

TRADICIONAIS NÃO TRADICIONAIS GESSO CARTONADO LADRILHOS DE GESSO PRÉ-FABRICADOS PARAMENTOS INTERIORES E SECOS REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.2. Características do gesso

DECivil GESTEC

BOA ADERÊNCIA RESISTÊNCIA TÉRMICA APRECIÁVEL


MOLDABILIDADE CONSISTÊNCIA

GESSO

PRESA REGULÁVEL (1 A 2 H) REGULADOR HIGROTÉRMICO DO AMBIENTE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO BOA RESISTÊNCIA AO FOGO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO DECivil GESTEC

5.3. Revestimentos tradicionais

CAMADAS CONSTITUINTES 1ª - CR CRES ESPI PIDO DO (3 A 5 mm)


• PREPARA SUPORTE; • MELHORA A ADERÊNCIA.

2ª - CA CAMA MADA DA BA BASE SE CAMADA ÚNIC CAMADA ÚNICA A - 10 A 15 15 mm DUAS DUA S CAMAD CAMADAS AS - 20 mm EMBO EM BOÇO ÇO - 10 mm REBO RE BOCO CO - 10 mm • VERTICALIDADE; • PLANEZA; • BARREIRA DE HUMIDADES. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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5.3. Revestimentos tradicionais 3ª - AC ACAB ABAM AMEN ENTO TO 1ª CAMADA CAMADA - ESBOÇO (3 A 5 mm)


• REVESTIMENTO DE REGULARIZAÇÃO; • REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO; • PREPARA PARAMENTO PARA RECEBER ACABAMENTO FINAL.

2ª CAMADA CAMADA - ESTUQ ESTUQUE UE (3 (3 mm) • CONFERE A SUPERFÍCIE O ASPECTO

FINAL DESEJADO. REVESTIMENTO DECORATIVO PINTURA


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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO DECivil

5.4. Revestimentos não tradicionais

GESTEC

MISTURAS PRÉ-DOSEADAS EM FÁBRICA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

GESSO CAL APAGADA AGREGADOS MINERAIS ADJUVANTES OUTROS

PODEM TER OU NÃO UM REVESTIMENTO DECORATIVO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.4. Revestimentos não tradicionais

DECivil GESTEC


VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS ESTUQUES TRADICIONAIS RAPIDEZ DE APLICAÇÃO

REDUÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

MAIOR TEMPO DE PRESA (SUPERIOR A 45 MINUTOS)

MAIOR CONTROLO DE QUALIDADE


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5.4. Revestimentos não tradicionais

CAMADAS CONSTITUINTES CAMADA DE REGULARIZAÇÃO


MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA GRANULOMETRIA GROSSEIRA

LIGANTES MINERAIS - GESSO E CAL APAGA APAGADA DA EM PÓ AGREGADOS MINERAIS - ARE AREIA IA OU PÓ DE DE PEDRA PEDRA ADJUVANTES - RETAR RETARDADOR DADORES ES DE PRESA, PLASTIFICANT PLASTIFICANTES,.. ES,....


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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.4. Revestimentos não tradicionais

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CAMADA DE ACABAMENTO MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA


GRANULOMETRIA FINA

IDÊNTICA À CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PODE INCLUIR PIGMENTOS DE COR


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CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO

5.5. Processo de aplicação

AMBIENTE AMBIE NTE SECO SECO - PROTE PROTECÇÃO CÇÃO À CHUVA; TEMPERATURA SUPERIOR A 2 ºC. l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

PROCESSO DE APLICAÇÃO PREPARAÇÃO PRÉVIA DAS PAREDES; PREPARAÇÃO DA MÁQUINA; PROJECÇÃO; DESEMPENAGEM; APERTO; RASPAGEM; AFAGAMENTO; COLOCAÇÃO DE MOLDURAS E ORNATOS; PINTURA (OPCIONAL). REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.5. Processo de aplicação

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FERRAMENTAS PARA A EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO



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MÁQUINA DE PROJECTAR



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MÁQUINA DE PROJECTAR PORTÁTIL l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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COLOCAÇÃO DO GESSO NA MÁQUINA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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5.5. Processo de aplicação VERIFICAÇÃO DO PARAMENTO PREPARAÇÃO



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HUMIDIFICAÇÃO DO PARAMENTO (SÓ QUANDO O PARAMENTO SE ENCONTRE DEMASIADO SECO)



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PROJECÇÃO DO GESSO - 1ª CA CAMA MADA DA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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5.5. Processo de aplicação PROJECÇÃO DO GESSO - ÚL ÚLTI TIMA MA CA CAMA MADA DA



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PASSAGEM DA RÉGUA DESEMPENAGEM



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5.5. Processo de aplicação FASE DE APERTO (15 A 20 MINUTOS DEPOIS DA DESEMPENAGEM)



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APERTO COM RECURSO À ESPÁTULA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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RASPAGEM COM O “QUATRO PATAS” (+ (+//- 4 H DEP DEPOI OIS) S) l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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RASPAGEM COM A TALOCHA l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L


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5.5. Processo de aplicação AFAGAMENTO COM A LIÇOSA APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO TEMPO DE SECAGEM 15 DIAS A 1 MÊS

PINTURA (OPCIONAL)


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5.5. Processo de aplicação PORMENOR DE AFAGAMENTO DE UMA VIGA APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO



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PROTECTORES DE ESQUINAS CONFEREM MAIOR RIGIDEZ A ESTES PONTOS CANTONEIRAS METÁLICAS OU PLÁSTICAS


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SUPORTES LISOS E POUCO ABSORVENTES

CAMADA INICIAL DE ADERÊNCIA MUITO FLUIDA CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES AO CRESPIDO

SUPORTES MUITO ABSORVENTES OU EXCESSIVAMENTE LISOS

APLICAÇÃO DE UM PRIMÁRIO COM BASE NUMA RESINA EPÓXIDA FUNCIONA COMO ADESIVO


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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.6. Revestimentos em gesso cartonado

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TRÊS SISTEMAS l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

PAINÉIS DIRECTOS ESPESSURA DA PLACA 10 mm PAINÉIS SEMI-DIRECTOS ESPESSURA DA PLACA 10 mm (COM OU SEM ISOLAMENTO) AUTO-PORTANTES METÁLICOS ESPESSURA DA PLACA 10 mm ESPESSURA DO ISOLAMENTO 30 mm


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PAINÉIS DIRECTOS

PAINÉIS AUTO PORTANTES

PAINÉIS SEMI-DIRECTOS


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VANTAGENS l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

BOAS CAPACIDADES DE ISOLAMENTO; MONTAM-SE FÁCIL E RAPIDAMENTE; ADMITEM QUALQUER TIPO DE ACABAMENTO EVITAM CONDENSAÇÕES

AZULEJO, PINTURA, PAPEL, ...;

MELHORAM A RESISTÊNCIA; TÉRMICA DAS PAREDES;

LIMPEZA NA OBRA. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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5.6. Revestimentos em gesso cartonado ANTES DE SE PROCEDER AO ACABAMENTO FINAL, DEVEM-SE INSPECCIONAR AS SUPERFÍCIES •CABEÇAS DE PARAFUSO; •AJUSTE DAS PLACAS (SEPARAÇÃO ENTRE PLACAS < 2 mm). •TRATAMENTO DAS JUNTAS

• PREPARAÇÃO DA PASTA PARA JUNTAS (PASTA ADESIVA COM BASE VINÍLICA); • ESTENDER A PASTA COM AJUDA DE UMA ESPÁTULA ESTREITA; • COLOCAR A CINTA DE JUNTAS, ESTICANDO-A DE CIMA PARA BAIXO; • DEPOIS DE SECA, DÁ-SE DUAS DEMÃOS DE PASTA DE JUNTAS; • MESMO PROCEDIMENTO COM JUNTAS DE PAREDES E / OU REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

TECTOS. 9 2 /130


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COLOCAÇÃO DA COLA NO TARDOZ DO PAINEL



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5.6. Revestimentos em gesso cartonado COLOCAÇÃO DOS PAINÉIS



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5.6. Revestimentos em gesso cartonado NIVELAMENTO DO PAINEL



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TRATAMENTO DAS JUNTAS



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5 . REV EST I M EN T O S E M L I G A NT E S NT COM CO M B A SE EM GE GESS SSO O GESSO GES SO 5.7. Ladrigesso

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BLOCOS CERÂMICOS COM ACABAMENTO REVESTIDOS A GESSO



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5.7. Ladrigesso VANTAGENS PRODUZ POUCO ENTULHO;


SUBSTITUI A PAREDE DE ALVENARIA; FACES DO BLOCO COM ACABAMENTO

APENAS AS JUNTAS NECESSITAM DE UMA CAMADA DE REVESTIMENTO

30 m2 / DIA / HOMEM DE PAREDE A PINTAR

10 m2 / DIA / HOMEM DE PAREDE A PINTAR ALVENARIA TRADICIONAL

CONTRA

DESVANTAGENS A LARGURA MÁXIMA DE LADRILHOS EXISTENTES NO MERCADO NÃO SATISFAZ A ACÚSTICA. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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6. R REVES EVEST EM M PE PED D RA REV RE V EST EST I M ENT O S E RA NATURAL 6.1. Extracção e produção

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FENDILHAÇÃO OU ESQUADRAMENTO DOS BLOCOS

EXTRACÇÃO DE BLOCOS EM PEDREIRAS

SERRAGEM COM:

MOLDAGEM POR:

- CHÂS CHÂSSIS SIS DE LÂMINAS LÂMINAS

- CORTE

LÂMINAS CORRENTE

- DISCOS DE DIAMANTE

- CORTE

PRENSA HIDRÁULICA

- FIO

- TAL TALHA HA MANUAL MANUAL

CORTE DIMENSIONAL

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE

ACABAMENTO

APLICAÇÃO EM OBRA REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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6. R REVES EVEST EM M PE PED D RA REV RE V EST EST I M ENT O S E RA NATURAL DECivil GESTEC

6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais Quanto Quant o à orige origem, m, as rochas rochas podem dividir dividir-se -se em: 


rochas ígneas ou eruptivas: • granitos; • basaltos;



rochas sedimentares: • calcários; • argilas;



rochas metamórficas: • mármores; • ardósias.


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6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais EXEMPLO DE PE PEDR DRA A NA TU RAL



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6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais CARACTER ÍSTI CAS FÍSICO -MECÂNICAS CARACTERÍSTI



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6. R REVES EVEST EM M PE PED D RA REV RE V EST EST I M ENT O S E RA NATURAL DECivil

6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais

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CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS

Características químicas: l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L



resistência aos elementos agressivos.


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6. R REVES EVEST EM M PE PED D RA REV RE V EST EST I M ENT O S E RA NATURAL 6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais

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Soluções de fixação de painéis de pedra a paramentos verticais em: l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L



placas resistentes - comportamento semelhante a paredes de alvenaria;



placas não resistentes: 

colagem;



agrafos;



gatos;



estrutura intermédia. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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6. R REVES EVEST EM M PE PED D RA REV RE V EST EST I M ENT O S E RA NATURAL 6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais

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Espessura mínima generalizada Tipo de revestimento

Revestimento Suportado ou não resistente

Revestimento AutoPortante ou resistente

27mm no caso geral e em particular em Exterior

elementos clivados

20mm no caso de elemento talhados aplicados em paramentos verticais de altura inferior a 6m

17mm no caso de elementos aplicados em Interior

75mm

paramentos verticais com altura inferior a 6m

27mm no caso de elementos aplicados em paramentos verticais com altura superior a 6m


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6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais

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6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais Colagem



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6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais Agrafos



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6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais Gatos



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6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais E s t r u t u r a i nt nt e r m é d i a



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6.4. Aplicações em obras

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7. R RE E VES VESTI MENT EM M MA TERI TER AII S V E STI T IM E NT O S E M AT E RIIA CERÂMICOS DECivil GESTEC


7.1. Processo de fabrico

Processo de fabrico de materiais cerâmicos: 

preparação da matéria prima;



conformação ou moldagem;



processamento térmico;



cozimento.

Matérias primas:  argilas (silicatos de alumínio hidratado): • plasticidade para a conformação; • resistência para o manuseamento antes da cozedura;  sílica: • estrutura da pasta - controla as retracções excessivas;  feldspatos e carbonatos: • fundentes. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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7. R RE E VES VESTI MENT EM M MA TERI TER AII S V E STI T IM E NT O S E M AT E RIIA CERÂMICOS 7.2. Classificação

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Existem dois tipos de materiais cerâmicos, consoante a sua constituição e características microestruturais: 

cerâmicos tradicionais;



cerâmicos especiais.

Tendo em conta a finalidade de revestimento, os materiais cerâmicos classificam-se em: 

produtos cerâmicos de barro vermelho;



telhas cerâmicas planas;



produtos cerâmicos vermelhos esmaltados e vitrificados (azulejos);



plaqueta cerâmicas;



produtos cerâmicos em grés. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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7.3. Fixação dos elementos cerâmicos Existem dois tipos de fixação: por colagem;



mecânica (muito pouco utilizada).

 l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

Fixação por colagem:  argamassas tradicionais: • argamassa de cimento e areia; • argamassa de cimento, areia e cal apagada; • argamassa de cal apagada e areia; • argamassa de cal hidráulica e areia;  argamassas / colas não tradicionais: • colas de endurecimento hidráulico; • colas de endurecimento hidráulico, com um ligante hidráulico; • colas de dispersões aquosas de resina. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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7. R RE E VES VESTI MENT EM M MA TERI TER AII S V E STI T IM E NT O S E M AT E RIIA CERÂMICOS 7.3. Fixação dos elementos cerâmicos

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Fixação mecânica: l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

É feita por intermédio de uma estrutura metálica ou de madeira, com varas verticais e ripas horizontais, que por sua vez é fixa por aposição directa ou por esquadros de espaçamento. Os elementos de revestimento (soletos cerâmicos) são pregados ou agrafados a esta estrutura.


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Regras de fixação por colagem

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 l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

devem-se evitar condições desfavoráveis (chuva, sol intenso e vento forte) e ter em conta e resistência do suporte e as condições de utilização do local;



em fachadas, deve-se ter o cuidado de usar colas de ligantes mistos, de forma a garantir flexibilidade f lexibilidade e resistência a temperaturas elevadas;



as juntas entre peças são muito importantes porque absorvem deformações do suporte, amortecem tensões, melhoram a aderência e permitem a respiração do suporte;



deve-se utilizar a ferramenta necessária para obter uma espessura de cola suficiente, em função da peça e do suporte. REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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7.3. Fixação dos elementos cerâmicos M o d o ddee ffii x a ç ã o p o r c o l a g e m



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Cu i d a d o s c o m o s u p o r t e Planeza

Porosidade

Dureza

Aderência

Limpeza

Humidade


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8 . REFE RE FERÊ RÊN N CIA CI A S DECivil

VÁRIOS - “CU VÁRIOS “CURSO RSO DE DE ESPECI ESPECIALI ALIZAÇ ZAÇÃO ÃO SOBRE SOBRE REVE REVESTI STIME MENTO NTOS S DE PAREDES”, LISBOA, LNEC, 2000

GESTEC

RIBEIRO, J. E BEZELGA, RIBEIRO, BEZELGA, A. - “PROCE “PROCESSOS SSOS GERAI GERAIS S DE CONST CONSTRUÇÃO RUÇÃO REBOCOS TRADICIONAIS” INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1996 l i v i C a i r o a ã h ç n u r e t g s n n E o C m e e d a s r u o t s i a s c e n c e o c r i P L

RODRIGUES, P. BEZELG RODRIGUES, BEZELGA, A, A. - “PROCE “PROCESSOS SSOS GERAI GERAIS S DE CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO REBOCOS MONOCAMADA”, INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1995 LUCAS, C. - “EXIG “EXIGÊNCIAS ÊNCIAS FUNCIONA FUNCIONAIS IS DE REVESTIME REVESTIMENTOS NTOS DE PAREDES” PAREDES” LNEC, 1990 LUCAS, C. - “CLASS LUCAS, “CLASSIFICA IFICAÇÃO ÇÃO E DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO GERAL GERAL DE REVESTI REVESTIMENTO MENTOS S PARA PAREDES DE ALVENARIA OU DE BETÃO”, LISBOA, LNEC, 1990 VÁRIOS - “CARAC VÁRIOS “CARACTERIZ TERIZAÇÃO AÇÃO DE REVESTI REVESTIMENTO MENTOS S DE PARED PAREDES ES PARA PARA EDIFÍCIOS ANTIGOS, LNEC, 1991 VÁRIOS VÁRIO S - “DECO “DECORAÇÃO RAÇÃO DE INTER INTERIORES IORES - 1001 IDEIAS IDEIAS E SUGES SUGESTÕES” TÕES”,, 1994


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9 . EM E M P R ES ESA AS E ESP SPE ECI A L I Z A DA S EMPRE EMPR E SAS ES S PEC PE www.cimpor.pt DECivil GESTEC

www.secil.pt www.weberbuildingsolutions.com


www.dryvit.pt www.fivitex.pt www.palegessos.com www.pladur.org

GRUPO URALI URALITA TA - GESS GESSOS OS CARTONADO CARTONADOS S

www.knauf.com KNAUF - GESSO GESSOS S CARTON CARTONADOS ADOS LADRIGESSO - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E AFINS, LDA PROVITEX PROVI TEX - GRUPO REDEL OXIDE OXIDEX X - INTERI INTERIORISM ORISMO O E DECORAÇ DECORAÇÃO ÃO REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Opera cional Socie Sociedade dade da Inform Informação ação - POS POSII REVESTIMEN TOS REVESTIMENT OS DE PAREDES PAREDES

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Revestimentos de Paredes - IST

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