Contribuições da Psicologia à Educação: como co mo a Ps P s ico collog ia te tem s ervido e po pode de s ervir à educação?
Psicologia da Educação R amo da psi ps icolog cologiia dedicado dedicado às às prob probllemáti máticas da educação duc ação e do proc proce es s o ens ino-apr no-apre endiz ndizag em. C entr entra-se a-s e no es tudo dos mecani mecaniss mos mo s de apre aprendiz ndizag em e na eficácia cá cia das es traté atég ias educac duc aciio nais
usada us adass em cont contexto exto es colar colar,, bem como, como , envo lvimento o de um projet projeto o no des envolviment educat duc atiivo adequado adequad o .
C onhec onheciimento mento impr impres esci cindív ndível el par para os prof profiis s ionai ona is que têm de lidar de outras pes pes s oas . modo direto com outr utur uro o s prof profe es s ore ores , a P ara ara os fut psi ps icol cologi og ia, como como dis dis cipl cipliina da licenciatura, procura fornecer dados que ajud ajudem em o prof profiis s iona onal a criar condições co ndições favor avo rávei áveis no pr proces oces s o de ensino-aprendizagem. A juda a ent entender ender como s e dá a trans pos po s ição dos do s conhe co nheci cime ment ntos os de um det determina erminado do cor co rpo científ científiico par para os
N enhuma nhu ma das d as mat ma trizes criada a dis dis cipl cipliinar nares da P s icolog cologiia fo i criad po nder a com o intuito de res ponder ques tõ es fo rmuladas no terreno da educação em ger g eraal e, muit muito meno menoss , no campo ca mpo específ es pecífiico da educação escolar.
Toda Toda e qualquer qualquer utilização educacional dos s aberes aberes ori oriundos vel de da Ps P s icolog cologiia é pas s ível discussão .
A s formul ormulaçõ ações es psi ps icológ cológiicas paradigmáticas não não s ão transpostas , pelo próprio autor para para
a
s ala ala de aula. aula. A s s im sur s urgg em di divers vers as pos s ibil bilidades dades de ação , que que va v ariam quant qua ntoo ao a o modo modo de s ituar uar o va v alor dos conteúdos das matérias escolares , o papel papel do prof profe es s or na s ala ala de aul a ula, a, umento s de avaliaç avaliação ão , enfim, os ins trumento odo s os compone co mponent nte es da sobre todos
Q uai aiss s ão as razões que deci decidem dem diverrs as pos s ibil bilidades dades de ent entre as dive apropr apropriiação açã o de um mesmo mes mo paradigma pelos pelos educadores educadores?? D iant ante das da s finalidades almejadas par para o empr empreen eendi diment mentoo educ educaacion cionaal dá-s dá-s e a decis decis ão quanto quanto ao a o melhor paradi paradig g ma ps icológ ico a empr emprega eg ar, o métodos odo s de qual qua l é tr transf ns formada ma da em mét trabalho abalho pedag ó g ico , de modo mo do a constituir o discurso e as práticas escolares
Teorias da aprendizagem TEORIA é uma construção humana para interpretar sistematicamente área de co c o nh nheciment ecimento o: uma área
prever e explicar fenômenos ; cons consttituídas uída s de conceitos e princípios ; valore es ou contém s is temas de valor vis vis ões ões de mundo mundo , que mudam com o
O conce conceiito de APRENDIZAGEM tem vári vários s ig nif nificados não compartilhados ent entre os os
teór eóricos cos da
área: condicionamento, mudança muda nça de comport comportaamento, mento, aquisição de informação, aumento de conhecimento, resol es olução ução de probl problemas emas , cons trução de novos novo s s ig nif nificados cados , revis evis ão de model mo delos os mentai mentaiss
S ão diferentes de modelos modelos de ensino. S ão const cons truídas uídas para para interpretar a áre área do c o nhecimento nhecimento que chamamos aprendi aprendiza zagg em. po nto o de vis vis ta de R epres epresent entam am o pont um aut a utor or ou aut autoores. es .
com o tempo e dependem de fatores sociais, ít nômi Mudam
Comportamentalista
(Pavlov,
W ats on, on, S kinn kinner er,, etc. etc.))
Ivan Pavl P avlov ov (1849-1936)
John Broadus Broadus W ats ats on (1878-1958)
B urr urrhus F rederi ederic S kinner kinner (1904-1990)
Comportamentalismo Ê nfas nfasee nos nos comportamentos o bs erváve váv eis e cont co ntrro láveis áveis : respostas aos aos est es tímulos ímulos exter externos nos.. O comportamento é controlado por suas conseqüências . N ão há hipó hipóttes es s obre obre as ati atividades vida des m entais entais que que ocor co rrem ent entre o es tímulo ímulo e a res respos pos ta. E mbasou as ou a “instrução programada” nas décadas décadas de 60 e 70 70 e infl nfluencia uencia o ens ino até até o s dias dias de
Comportamentalismo Ini Iniciati ciativa par para cons co nsttruir uir uma uma teoria g eral que cont co nte emplas mplas s e as leis de regular eg ulariid ade ad e e uni un ifo rmidad mida d e do comp co mpo o rtamento amento humano huma no , em que que
est es tivess ves s em descr des criitas as relaç elações ões entr entre po s tas emit mitidas por as res pos por um ambientai aiss . org org anis anis mo e os es tímulos ambient
N o int nte erio r da es c o la: A ordem soc s ociial e pol po líti ítica conve converrte-se e-s e em em rig oros oros os e rí ríg idos orde ordename nament ntos os dos conteúd conteúdos os a s erem erem ensi ens inados. nados . mis s ão do conheci c onhecime ment nto oé A trans mis mant ma ntiida s ob es trito cont co ntrrole. valores mor mo rais ais pres O s valore present entes es nos s aberes aberes ensi ens inados s ão transf ans formados ormados em comportamentos observáveis , mens mens urá urávei veis , objet objetiivamen va mentte apr a preen eenss íveis íveis , com com o que fica g aranti ntido o resul es ulttado do proces processs o de aprendi aprendiza zagg em.
(P iaget ag et,, V ygot yg otss ky, Johns Jo hns onon-L aird, etc) etc) Cognitiva
Jean Pi P iaget (1896-1980)
Lev S emenovit emenovitch V ygots ygots ky (1896-1934)
Cognitivismo Enfatiza a cognição , o ato de conhecer, como o ser humano conhece o mundo. E s tuda os proce process s os ment mentai aiss , isto é, o como conhecemos. conhecemos . Ocupa-se da atribui buição çã o de significados , da compreensão , transformação , armazenamento e us o da informação , percepção , resolução de problemas, tomada de decisões , compreensão e out outrros .
Cognitivismo um conjunto de tes es fo rmuladas para para res responder ponder a ques tões relac elaciionadas ona das d es envol nvo lviment vimento o da da com a o rig em e o de capacidade cap acidade cog co g nit nitiva do s er humano , e, mai ma is ampla mplament mente, e, par para explicar mp etênci nc ia do como nas na s ce e evolui evolui a c o mpe indiví nd ivíd d uo par pa ra apr ap reend eender er abs tratam atame ent nte e o mund mu ndo o que o cerca cerca..
Construtivismo = cognitivista + interpretacionista. O s er humano tem tem a capacidade c ria riativa de inter interp p reta etar e rep repre ress enta entar o mundo , não não soment s omentee de res responder ponder
a ele. ele.
deixa deixa de ser s er vis vis to como como mero receptor de conhecimento e nte e da pass pas s a s er cons cons ider derado ag ent O aluno aluno
N o int nte erio r da e s c o la: es O professor é res respons ponsáv ável el pelo pelo arr arranjo anjo dos do s c o nt nte eúdos údo s em respeito às par particula cularidades dades do desenvol des envolvi viment mentoo dos alunos alunos.. E levar o educando à pos ição de indivíduo indivídu o intel inteliig ente ente e s o c ializ alizado ad o exig exig e que a cultura, a história e as noções noç ões es pecí pecífficas de cada áre área do
conhe conheci ciment mentoo s eja ejam tr trabal balhada hadass de modo s is temát emá tico
Afetiva
C arl arl R ansom R ogers ogers (1902-1987)
(R ogers ogers , N ovak)
Humanismo Enfatiza o aprendiz. Auto-realização
da pe pes s oa. oa.
A lém do intel ntelec ectto, considera s ent ntiimento mento s e açõ aç õ es . D o mínio afet afetivo . ntrrado ad o no aluno” aluno ” e Ensino “c ent “es col co las abert abertas ”.
Psicomotora
(Ges (G es talt, L ewin, ewin,
etc)
M ax Wertheimer (1880-1943)
Kurt Lewin (1890-1947)
arreirra d o c ente ente Ing Ing ress es s ar na c arrei ado tar um dos do s força orça o educad educador or a adot paradigmas da P s icolog cologiia par pa ra nor norttear ear prátiica pedag óg ica . s ua prát
E le s e def defront onta com com um conj conjun untto de argumentos , críticos e elogiosos , cada ca da qual qua l s ituado ua do no inter nteriior de um par paradig dig ma em con conffront onto com com os os demais.
O debate entre concepções científicas cons consiis te na cir circula cularidade dade dos arg arg umentos umentos post pos tos em ação, ação , uma vez vez que ca cada cont contendo endorr toma o objeto em es tudo a par pa rtir dos dos referenciais que adota dota e que que nã n ão compa comparrtilha com com seus opositores . Torna-se vitorioso o par pa radig adig ma co nquiis tar o maior núme núm ero de que conqu adeptos , e não nã o neces necesss ari ariament amentee ma io r núme núm ero de aquel quele que que con conttiver ver mai
A pesar pes ar da pres presença ença das ciênci ciências as da educação educa ção na formaçã ormaçãoo pedagóg pedag ógiica, aprendeaprende-ss e o o fício de ensinar s em qual qua lquer exig exig ência ência de que o prof profes esss or venha a tomar atitudes condizentes com es te ou aquele paradigma científico dentro ala de aula aula. da s ala
na r a at a tividad ivida d e É impo mportante nte to rnar pedagógica cada vez mai ma is s ust us tentada entada na ciênci ciência, a, cada cada vez mais mais apoiada apoiada em em paradi paradig g mas , psicológicos ou outr outros .
A lg uém que s e dig dig a conduzi conduz ido comum, exclusivamente pelo s ens o comum pela intuição ou pela pela tradição ceg a.
Q ual ua l é o par paradig dig ma cien cienttífi ífico que cont contempl emplaa alg uma cont contribuiçã buiçãoo par pa ra a cons cons ecuçã ecução dest des tas final nalidades ? N enhu enhum m del deles es , intei nteirrament mente, e, e todos odo s eles eles,, de certo certo modo. modo.