Sobre a questão da alma , Um passeio através do mundo visível para encontrar o invisível.
de Gustav Theodor Fechner
Segunda edição preocupação preocupação do Dr. Dr. Eduard Spranger. Spranger. Hamburgo e eip!ig
Editor De Leopold Voss , 1907. "onte#do
Prefácio do utor !. "uestão al#a e# geral $er#o !! %eal na al#a, #ente, corpo, corpo, nature&a !!!. ta"ue ta" ue de "ue "uestão stão al#a !V 'erais contra(argu#entos contra(argu#entos contra a e)pansão do reino al#a do #undo *u#ano e ani#al al+# V. al#a da planta. ontra(a ont ra(argu#e rgu#entos ntos V!. al#a da planta. planta . %a&-es %a&- es positia posi tiass para par a V!! E)peri/ncia princpios da f+ V!!! dificuldade !. al#a das da s estrelas estrel as e do #undo #und o . Visuali&açã Visuali& açãoo 2ásica 2ási ca !. Visão 3undia 3un diall !!. Vist Vistaa fi final nal
$re%&cio.
o#o estudante, eu tin*a u# "uarto 4o5, "ue não foi capa& de encontrar(se encontrar(se fora da ca#a facil#ente. 6#a e&, "uando eu coloco isso a, c*eguei a ele da seguinte #aneira. Liguei dos aos #inutos se#pre a #es#a palara 8Leanta( te8 apro)i#ada#ente. pri#eira pri#eira e& "ue não tee sucesso, pela segunda e&, ele disse: 8Dei)e(#e e# pa&8 terceira terceira e&: 8Ele a;uda tudo + nada8 "uarta e& "ue ele ficou e# sil/ncio, #as estaa ferendo, a "uinta e& "ue ele co#eçou a recla#ar ea #aldição< sec*ste#al "ue c*orou: 8= insuportáel8 > sie4ente#al ele real#ente deu(l*e #ais te#po, pulou da ca#a para dar o 4ote e# #i#, #as sua raia logo desapareceu por agora ele estaa #es#o feli& por encontrar(se encontrar(se fora da ca#a, e não se assentou outra e&. Então, eu ten*o u# erstes#al, falou para u# p?4lico "ue " ue não pode ser encontrado a partir da ca#a de fotografias fotografias antigas co# o 8liro 8liro da ida ap@s a #orte8: #orte8: 8Leante( se8, e eu falei u#a segunda e& co# o 8Aanna8, 8Leanta(te on 8, disse u#a terceira e& co# o8 Bend esta: esta: Leanta(te 88 8 Eu disse u#a "uarta e& co# o liro lua: 8Leante(se8 gora falo "uinta e&: 8Leanta(te8 e se eu ier, ou u# se)to e sie4entes#al 8Leante(se8 c*a#ar, c*a#ar, e ele ai ser se#pre a #es#a coisa: 8Leante( se8 ser. gora eu não "uero di&er "ue eu iria forçar, não i#porta co#o as c*a#adas fre"uentes de p+, se não for a *ora de leantar seria real#ente lá, #as ficando aci#a dee ir e# 4ree, #es#o "ue eu não c*a#ei, eu posso fa&er algo #ais pela #in*a reputação, para acelerar, e fa&er o "ue puder a este respeito. Para as c*a#adas "ue irão despertar u# #undo ador#ecido, te# u#a respiração forte, eu sou apenas apena s u# fClego neste respiração. Pensa(se "ue as #á"uinas su4stitue# a ida #ais e #ais, ferroias e tel+grafos co4rir a terra, para apontar u#a direção total#ente oposta de te#po. E, de fato, se continuar assi#, apenas u#a das duas coisas + possel: toda a ida na terra ai para 4ai)o na #á"uina, ou e# "ual"uer #á"uina entrar e# u#a ida de $erra final#ente diante. Ao entanto, u#a e& "ue a pessoa não pode ser, s@ pode ser o outro, e + precisa#ente a tend/ncia atual do te#po, te#po, o "ue, #el*or reflete reflete a tend/ncia "ue + representado por este tipo de letra e tra4al*a e# suas #ãos. S@ "ue oc/ te# "ue estar co# fo#e, então oc/ c*egar para o pão. Pensa(se "ue a unilateralidade da #aterialis#o tanto gan*os solo, para apontar u#a tend/ncia total#ente oposta do te#po. E, assi# "ue ainda se encontra no fei)e #ais grosseira dos asos fracassadas de filosofia o ?nico e"uipa#ento sala(idas do naufrágio, proa "ue ele + u# naio noo e u# noo passeio. Se o ento o naio, a sua 4ol*as o passeio Se acreditar#os idealistas de *o;e, si#. 3as onde está a f+ e# ão Voc/ Voc/ pode pedir o pr@prio ento. = isso "ue fa& gan*ar #aterialis#o terreno tanto *o;e "ue ele + o ?nico e# "ue a filosofia "ue ainda te# a palara. 3as o solo + ta#4+# tudo o "ue ele te#. Para "ue# está co# ele toda a f+ ir s "uest-es da pr@pria f+ estão co# ele. "ui, u# noo site será a4erto a eles co# a resposta para a antiga f+. Si#ples e se# i#age#, este docu#ento dá algu# curto, o "ue eu disse #ais cedo,
no #es#o sentido por #uito te#po, algu#as longas, "ue eu usei e# su#a, alguns noos, "ue eu não costu#aa di&er< princpios e argu#entos precisão do "ue antes, istas gerais da geral do "ue antes. > pri#eiro captulo fornece infor#aç-es so4re as condiç-es da tarefa, o captulo final concluir co# aspectos a spectos gerais.
'. ( questão alma em geral.
lgu+# perguntar a al#a, ou se;a, representa# a "uestão #ais pre#ente "ue oc/ pode perguntar o "ue ele tin*a tin*a e# #ente. Ao fundo + a pergunta pergunta "ue "ual"uer pessoa pode definir(se, definir(se, co#o co# sua pr@pria al#a, e, #ais generica#ente, generica#ente, a "uestão de co#o o #undo das al#as, "ue tin*a# ouido a seu designado<, e certa#ente são as "uest-es #ais urgentes e i#portantes "ue pode ser colocado e# tudo u#a al#a, "ue ela te# "ue enfrentar o #undo das al#as de si #es#o e. Então a"ui n@s te#os pro4le#as de al#a sentido sentido preferido. Se s@ n@s ta#4+# ta#4+# tie#os algu+# "ue poderia poderia pedir na pr@pria al#a de acordo acordo co# a nossa pr@pria. 3as 3as "ue# poderia ser Aão se se contesta ?nico e# "ue a "uestão de at+ #es#o u#a para algo seria o "ue ele tin*a e# sua pr@pria al#a, a"uele e# "ue todas as al#as "ue ie# tecer são. 3as, agora, s@ pede noa#ente se + "ue e)iste tal real#ente são, e co#o c*ega#os a ele, e "ue# dee#os final#ente pedir a seguir >s fil@sofos, te@logos A@s enfrentá(la, o*, "ue 4riga >nde está a resposta resposta para são as de não 4rigar 4rigar V/(se a"ui so4re a área "ue e# #ente a dificuldade das "uest-es para as "uais ele poderia agir a"ui e atuará e# parte. 3as, a#os para a direita, e s@ contar tudo e co#partil*ar tudo o "ue co#o oc/ está acostu#ado, para final#ente c*egar na partcula e# torno da "ual ele ai final#ente agir a"ui, e então + claro "ue para c*egar a #uito do "ue oc/ não +, co#o de costu#e. Para ser #ais pode ser entendido diferente entre al#a "uestão, a "uestão da nature&a da al#a, a "uestão do destino da al#a, a "uestão da relação da al#a co# o corpo, a "uestão da e)pansão do reino da al#a, por nature&a, o #undo corporal. 2asica#ente tudo apenas su4("uest-es de u#a "uestão #ais geral, "ue dee ser considerada não total#ente independentes u#as das outras. Ao entanto, + u# na frente do outro ato, e "ue ai estar a"ui co# a ?lti#a do caso. Aão i#porta, então, co#o a "uestão da al#a #ais "uer ter ( Eu ou #e #anter neste sentido s@ a li4erdade antes de eu dei)ar o outro ( a"ui + a "uestão da e)pansão do !#p+rio al#a pelo #undo natural ou fsico fsico entendido entre eles, e, se não fosse o e)clusio e)clusio são, no entanto, fe& o principal o4;eto de conte#plação. 3es#o neste i#portFncia li#itada, #as a "uestão da al#a + o suficiente, e por sua e&, te# algu#as su4("uest-es, algu#as das "uais oc/ certa#ente não fa&/(lo, por"ue oc/ te# a resposta antes da pergunta, ou pelo #enos ac*a "ue ele te#. s pessoas estão inspirados são os ani#ais ani#ado 6#a e& "ue as plantas são ani#ados são as pedras inspiradas
são o corpo #undo ani#a Se o #undo + u#a al#a t+ onde ai a al#a no pr@prio corpo *u#ano E u#a dessas "uest-es + o ?lti#o e# seus pr@prios noa#ente alguns su4("uest-es +: = o *o#e# todo inspirado Se apenas o siste#a neroso inspirado Se apenas o c+re4ro ani#a Se apenas u#a parte do c+re4ro ani#a Se apenas u# ponto no c+re4ro ani#a $e# u# corpo se# ca4eça ne# al#a $e# u#a ca4eça se# corpo ne# al#a são as árias funç-es da al#a para diferentes partes do corpo e co#o + distri4udo Perguntas "ue e)igia# a "uestão dee ser precedida de: d e: o "ue isso significa de "ual"uer #aneira ani#ação de u# corpo ssentos da al#a e# u# corpo ou partes do corpo Gá ta#4+# algu#as "uest-es #ais gerais. pode ter partes ani#adas de u# todo orgFnico, se# se# o todo a ser ani#ada Pode u# ani#ado total#ente diferente co#o são gerados por po r u# todo ani#ado Se o con;unto das conse"H/ncias de u# de toda a al#a ser algo diferente de noo u# todo ani#ado Estas perguntas nutre oc/ não pode fa&er, #as seria 4o# se eles fi&era#, e oc/ poderia facil#ente encontrar ou iria encontrar outras outras respostas, co#o oc/ ai encontrar a resposta para algu#as perguntas especficas. E #ais, oc/ pode fa&er algu#as contra(perguntas: Será "ue Deus te# u# corpo Será "ue os @rgãos de an;os $en*a os corpos al#as do outro #undo Se o #aior espiritual no *o#e#, 4e# co#o o li#ite inferior para o corp@reo Perguntas, "ue por sua e& dee ser precedido pela pergunta: E)iste u# Deus Gá an;os Gá al#as do outro #undo > "ue significa o #aior espiritual Voc/ /, as perguntas são #uitas, e não são i#portantes, a a#plitude ea profundidade das principais "uest-es, a "uestão da al#a, #es#o no sentido #ais restrito, e# "ue resu#i#os a"ui, su4#eter(se. Voc/ Voc/ a4&u*andeln co#pleta#ente e co#pleta#ente e# cone)ão, seria necessário u# tra4al*o pesado, eu não "uero dar a"ui. ssi#, li#ito(#e de noo, co#o eu si#ples#ente não o co#o, e at+ "ue ponto se estende a al#a no nosso corpo, fa&er a "uestão da difusão do reino al#a al+# de n@s, o o4;eto de conte#plação, e s@ a "uestão da inspiração do #undo corporal, não a "uestão da co#preensão 2eIJrperung do #undo espiritual no ol*o, assi# "ue dei)e o
?lti#o grande pro4le#a co# as suas su4("uest-es e contra(perguntas de lado inteira#ente. Depois "ue eu disse "ue eu ou atacar a partir da "uestão glo4al, #ais u#a coisa a di&er so4re isso, co#o ou atacá(lo. traessia traessia dupla + lire, de ci#a para 4ai)o, de 4ai)o para ci#a. > #ais alto + a pergunta #ais co#u#, co#u#, a "uestão da inspiração de todo todo o #undo. Será "ue u# sapo se# ca4eça u#a al#a Por "ue, então, di& $iller, $iller, por"ue ele se co#porta "uase co#o co #o u# sapo co# ca4eça. 1K te# o #undo co# #il*ares de ca4eças de u#a al#a Ao oo, pensa todo o #undo, por"ue ela se se co#porta ne# co#o u# sapo, ne# o *o#e# co# a ca4eça. Gá outras ra&-es para fa&er o contrário, #as alguns ta#4+# para o flu)o e# parte das respostas para as perguntas "ue oc/ não costu#a fa&er, fa&er, e de "ue seria 4o# se eles fi&era#. *ega, + u#a pergunta, e continua a ser a "uestão supre#a. "uestão, todaia, + a #ais 4ai)a ap@s a ani#ação #enor nel indiidual do #undo. São os ani#ais, *á plantas, *á ainda as pedras Do alto "uestão leanta#ento pode ir at+ o fundo, ascendente a partir do ?lti#o para para o pri#eiro leanta#ento. leanta#ento. filosofia natural #ant+# as escadas para ir, a#os lá e# ci#a. > cansado, por isso ai aplicar noa#ente para di#inuir, di#inuir, tanto "uanto possel. 1K Eduard PflHger 1MN9K analisou e# seu ensaio 8s funç-es sensoriais da #edula espin*al dos erte4rados,
e# con;unto co# u#a noa doutrina so4re as leis de lin*a de refle)-es, 2erlin 1MO8 para proar "ue o c+re4ro não poderia aplicar(se co#o a sede e)clusia da consci/ncia . Suas inestigaç-es fa&er do fa#iliar #oi#entos refle)os 8deIapitierter8 degoladosK sapos e se oltar contra a opinião de "ue isso + inconsciente#ente ( lidar co# #oi#entos #ecFnicos: e# e& disso, ir adiante "ue a #edula espin*al foi a sede do sens@rio. Esta 8disputa so4re a al#a da coluna erte4ral8 fiado continua e# u#a literatura a4rangente. onsulte a seção su4s.
!#ediata#ente, n@s pode#os co#eçar de 4ai)o, #as não por"ue não esta#os direta#ente a4ai)o, #as todos dee# co#eçar a partir de onde ele se encontra. 2asica#ente todo #undo + i#ediata#ente apenas sua pr@pria al#a segura. Cogito, ergo sum , ;á "ue não *á negação ou d?ida, pergunte lotes Este + o ponto de toda a "uestão de partida. 3as ta#4+# ningu+# duida al#a al#a de seu ir#ão, #es#o "ue #uitos, se + para #anter o Aegro para, e para al+# de Descartes e alguns #odernos a4raça# o rou)inol "ue canta na árore eo leão "ue ruge no deserto por u# pouco #ais do "ue #á"uinas ac?sticas. ac?sticas. Para rece4er a nossa tarefa no #enor, #enor, ta#4+# não dee ser proado agora ago ra "ue as pessoas e os ani#ais t/# al#a, #as são considerados o recon*eceu e foi de lá. o#o n@s a#os a partir da"ui, n@s podera#os ter ido at+ o de sua pr@pria inspiração.3as inspiração.3as n@s #es#os e aos outros co#o a parte ;á passou da #aneira salar. salar. Portanto, #uito do "ue e co#o, e agora algu#as palaras a partir dos conceitos 4ásicos de trata#ento. filosofia filosofia + tudo pronto para nos apresentar co#o teologia, para eitar tal. Eu agarro nu# pri#eiro #o#ento, e co#eçar lá, #as pressup-e# nen*u# funda#entos filos@ficos co#o geral#ente co#u# e álido, no captulo seguinte, co# as discuss-es preli#inares necessárias necessárias so4re a identidade e não(identidade não(identidade do ser e do pensa#ento, pensa#ento,
a ra&ão entre o ideal eo real, as relaç-es e as etapas, atra+s do "ual os condescende a4solutos na realidade, o conceito de criação, a relação entre Deus eo #undo, da nature&a e do esprito, força e #at+ria, ida, #ente, corpo, precisa# de li4erdade, finito e infinito, "ue, #es#o co# #uitos outros #uito pertence "uestão filos@fica da nossa preparação, #as será então necessário para percorrer os ários pontos de ista filos@ficos, tanto *ist@rica e crtica no futuro pr@)i#o para fornecer clara e segura para disputar as posiç-es pr@prias. laro, não + tarefa fácil, e #ais e #ais difcil a cada noa solução. eliente Ssifo Sua pedra se#pre rola de olta para 4ai)o, #as continua a ser o el*o oc/ pedra fa#iliar, fa#iliar, a pedra "ue circula# os ca#in*os para c*egar at+ o topo para rolar para 4ai)o noa#ente, #as depois de cada rolando ele está #ais u#a e& tornar(se tornar(se tão pesado, ea alça de idade são cancelados. gora ele s@ se deita e não "uer #e)er #ais u#a e&, tanto os 4raços e respiração ta#4+# fora# colocados para "ue ele inicie os noos pap+is. >n Va#os Va#os colocar de noo Ao entanto, co# triste&a triste&a "ue e;o "ue todos os "ue estaa# estaa# #e seguido at+ agora, ol*e para este an?ncio, este c*a#ado para a distFncia, e eu co# os fil@sofos a c*afurdar no #eu pr@)i#o captulo, a pedra dos fil@sofos so&in*o e ainda precisa superar a contra(calafetage# de tudo terá, assi#, eu "uero "ue #el*or co#eçar de for#a diferente. Se dei)ar#os os fil@sofos rolar sua pedra, e contraria#ente ao rolar o outro, para ci#a, para 4ai)o, e ao in+s de apenas su4ir a #ontan*a e# si, os neis #ais confortáeis "ue procura# e nos #anter nas pro;eç-es #ais fir#es. >u se;a, n@s tenta#os e# e& de lidar co# ter#os flutuantes "ue dura apenas en"uanto n@s #ant/( los, o ca#in*o aspectos ienciais integrais "ue se#pre se #ant+#. Se "uer sa4er, desde o incio: = este o ca#in*o possel $oda a "uestão não + u#a "uestão de e)peri/ncia. A@s ainda "uere#os e)peri#entá(lo, e, e# e& de usar as discuss-es preli#inares filos@ficas co#o 4ase, 4uscar pontos de ista filos@ficos(se a sustentar co# ele. E n@s não co#eçar co# u#a isão geral do #undo, então a#os fec*ar ainda assi#. Eu sei "ue u# defende a causa al#a *o;e e# u# sentido diferente do "ue no "ue eu resu#ir a"ui. 3as por "ue eu deeria usar #ais de u#a gota no #ar reolto infrutfera E o "ue isso i#porta, final#ente, se o #undo + suposto ser idealista ou #aterialista #ortos, u# esprito esprito de palaras ou nen*u# te# o# esse idealis#o + generoso o suficiente, a "uestão da ida real, no entanto, não + se o #undo u# esprito para o "ue s@ n@s con*ece#os, con*ec e#os, #as "ue ta#4+# sa4e so4re n@s, te#. E esta "uestão co# os seus su4("uest-es, +, e# su#a, o "ue " ue ai ser a"ui. Aa se"u/ncia da reisão de consideraç-es consideraç-es futuras: lgu#as discuss-es preli#inares conceituais e 4ásicos. >s contra(argu#entos contra u#a generali&ação Aatur4eseelung so4re as pessoas e os ani#ais para fora. "uestão da al#a planta co#o a al#a do #ais 4ai)o nel "ue pode ser considerado, e# particular. particular. Princpio da ;ustificação e)periencial da crença nas alturas e ?lti#as coisas. "uestão "uestão da al#a das estrelas e do #undo. Dificuldades por causa da li4erdade e da e)ist/ncia continuada indiduo. Vista de 4ai)o, isão de #undo, isão final.
Termo '' )eal na alma, mente, corpo, corpo, nature!a.
l#a, #ente, corpo, corpo, nature&a, tudo está conectado de #odo "ue se cuidadosa#ente depois não se pode pedir ped ir se# pedir ap@s o outro co#. ci#a de tudo, pergunte a si #es#o apenas para o "ue + real#ente co# todas as perguntas, isso + o "ue dee#os entender por tudo. > "ue te#os de entender por isso Eu não "uero di&er "ue eles são seres depois, a resposta "ue ;á fora# re;eitadas por eu #e recusei discuss-es preli#inares filos@ficas. Voc/ Voc/ não ai #es#o estar e# u#a perda de u#a resposta, se for necessário, #as apenas e# u#a perda, para a "ual oc/ dee #anter. De acordo co# u# + o 4soluto, ap@s o outro u# ter#o l"uido, depois de u#a terceira de u#a #ultiplicidade de ess/ncia rgida, o "ue todos, e a"ui ta#4+# a al#a, o corpo, o te#a natural e# ?lti#a instFncia. "ui será indiferente a "ual destas respostas "ue oc/ dese;a #anter, por"ue *aere#os de resu#ir a al#a, a #ente, o corpo, o corpo, a nature&a a"ui apenas por páginas de sua apar/ncia no ol*o. ( 83uito superficial8 >uço di&er. di&er. Pelo contrário, #uito superficial#ente, apenas para tirar a apar/ncia de algo superficial. 3as não a#os discutir a"ui so4re no incio do segundo, #as so#ente no ?lti#o captulo. gora, no entanto, ainda +, #es#o o s*oQ do #undo feno#enal, o "ue eu estou #e referindo as palaras "ue t/# indo a tornar(se tornar(se cada e& #ais inco#preensel pela crescente profundidade da e)plicação e)p licação filos@fica.= s*oQ. s*oQ. > "ue todo #undo "uer, e# seguida, ol*ar por trás da apar/ncia, no entanto, ca4e a cada u#, e)ceto "ue ele estaa ol*ando para ela por trás do "ue + #ostrado a"ui, e por trás de #ais nada, dee#os entender(nos. Aeste neg@cio de identificação claro "ue ou falar do esprito e da ess/ncia, c*a#ar a si a al#a de u# ser. 3as se#pre *aerá apenas infor#aç-es distFncia, "uando real#ente #ostrar algo Ersc*einlic*es #es#o, ou pode a4strair Ersc*einlic*e#. Aa alma assi# alma assi# "ue eu entendo a nature&a unifor#e, "ue ningu+# al+# de si #es#o aparece e# n@s co#o e# outros lugares, onde "uer "ue tal ocorrer, a pr@pria 4ril*ante, escuro para cada ol*o ol*o e)terior, e)terior, ou sensaç-es, pelo #enos sensuais erInHpfend e# si #es#o, so4re o "ual, de acordo co# "uando a al#a se elea nel superior, superior, a consci/ncia relaç-es cada e& #ais eleados construda. So4 o corpo da corpo da al#a contra o erfaRlic*e apenas no siste#a fsico apar/ncia fsica, "ue o fsico e fisiologista c*a#ado assi#. al#a s*oQ eu interior, interior, o corpo ter u# dedo irada para o e)terior, o dedo da al#a co# a al#a, o corpo co# os dedos do corpo. So4 corpo eu corpo eu entendo u# corpo "ue + u#a al#a e# relação correspondente, "ue o nosso corpo a nossa al#a. naturais ou mundo físico , físico , #uitas e&es mundial por So4 naturais ou por e)cel/ncia, o todo, erfaRlic*e apenas na apar/ncia e)terna, do siste#a fsico, e)iste, co# todos os seus #oi#entos, condiç-es, disposiç-es.
Será perguntado: Será "ue u#a al#a planta Então isso significa: parece ao "ue e)terna#ente para /(la e "ue seu corpo +, ao "ue o 4otFnico c*a#ado planta e e)a#inado pelos sentidos e ferra#entas e)ternas, algo co#o interna#ente na for#a de sensação, senti#ento, ou não, dos "uais o 4otFnico / nada ainda pode a4strair de tudo isto, "ue está apenas ligada apenas e# auto erfaRlic* e apar/ncia se#el*ante a u#a unidade, co#o todas as disposiç-es de nossa pr@pria, al#a auto(aparecendo E# outras palaras, não *á na planta para e)pressar u# 4ril*o interior de seu corpo aparece para n@s >u + escuro atra+s de toda a sua profundidade ea apar/ncia e)terior, e)terior, a coisa toda não + dele, ou pelo #enos o "ue parece dela $e# a nature&a ou a al#a do #undo ou se;a: pertence totalidade do "ue co# os sentidos e)ternos erfaRlic* o "ue + claro, palpáel para o siste#a glo4al de e)terna#ente ao redor de cada rola#ento, erde;antes e florescentes, criaturas e sua *ist@ria de apoio, organi&ação #undial co#o u# ser unificado s@ se aparecendo, co#o o totalidade do "ue + clara e "ue se pode agarrar e# seres *u#anos, fa& parte do siste#a glo4al das suas ondas de sangue, os ossos, as eias, os neros tal, u# ser, o "ue pode ser isto co#o pouco co# telesc@pios, 4ritadeiras, escalas, reagentes "u#icos e todos #ate#ática do #undo, "ue a "ue corresponde nature&a e# n@s co# #icrosc@pios, 4isturis NK , análise "u#ica e #ate#ática NK
4isturi Scalpellu#K: a pe"uenas para anatC#icas anatC#icas e cir?rgicas fins faca usada.
E# su#a: E)iste u# Deus para o #undo, e não fora, não por trás dele, e não e# u# distante l+# l+# dele, #as e# relação ao #undo correspondente, co#o a nossa al#a ao nosso corpo a #es#a "uantidade "ue oc/ "uiser entender #es#o do i#ediato e #ais profunda a relação. Eu agora peço apenas as perguntas, não para decidir agora, #as apenas no sentido de torná(los claros. gora + s@ para di&er o "ue eu "uero di&er co# esprito oposto da al#a, para co#pletar o crculo dos ter#os e# "ue nos olta#os se#pre a seguir. seguir. Sa4e, "uase todos se conce4e a relação da #ente e da al#a de for#a diferente, e alguns ta#4+# proael#ente o caso "ue a pr@pria não consigo acreditar. $ale& $ale& u# pouco #ais a"ui do "ue apenas palaras necessárias, #as ?teis. ?teis. 6#a i#age# !#agine u# crculo e diidi(lo transersal#ente e# direita e es"uerda, e depois de olta para a #etade superior e inferior. inferior. > usado agora +, indiferente de #encionar todo o crculo de esprito ou al#a, o outro para c*a#ar o esprito certo, a al#a para a es"uerda, o terceiro para c*a#ar o esprito lado superior, a al#a inferior. inferior. penas dos principais costu#es falo, pois "ue# pode pensar e# toda a cru& e diisores laterais. Ao pri#eiro sentido, sentido, a #ente ea al#a sinCni#o sinCni#o co#o u# todo o corpo ou o corpo corpo co#o u# todo e# relação a, e + certo di&er "ue a al#a ai para o c+u, o esprito ai para o c+u. = todo o crculo. Ao segundo sentido, para a #ente #ente co#o u# auto#ático, co#o Sc*affendes Sc*affendes do "ue
conencer da o no#e engenho e engenho e gênio gênio K K e da al#a co#o fi# o dese;o, a fi# de rece4er, 'e4Trendes, e# u#a palara, a #ente co#o *o#e#, a al#a lado co#o fe#inino para o outro, e, assi#, diide o crculo e# duas #etades co#ple#entares de i&in*ança. 3es#o o artigo o e a descreer o se)o, cai ta#4+# a #ente, nesse sentido, principal#ente no *o#e#, a al#a do lado da #ul*er. #ul*er. ra&ão atia, a #ente atia, a ontade atia do Esprito e são a"ui orQaltend a coisa *o#e#, #ente, e#oção, sensação, esperança, a#or, dese;o, fantasias, al#a e e# predo#inante#ente de coisa de #ul*er. > Esprito não edificar a casa, a cidade, o estado, a al#a se sente e# casa, #usas e gira o longo fio, e garante "ue a #ente não #orrer de fo#e e #orre# de sede. > Esprito + a respiração, ento 'Tsc*t, fu#aça, πνευµα , animus , animus , coerente#ente co# ( ανεµοζ ) "ue ) "ue pu)a para a distFncia e corre pela floresta, a al#a de u# lago, "ue ondula e# si proael#ente relacionado co# σε i ω , tre#erK , tre#erK > ento não te# descanso, o lago repousa suae co#o idro, "ue reflete a lua e as estrelas,. por"ue o ento e#, ela pega e# ondas. > esprito + o rei, a rain*a al#a ao seu lado, o rei goernou g oernou o pas, a rain*a do rei. Ao terceiro sentido do esprito ocupa a parte superior, superior, a al#a da parte inferior inferior do corpo. al#a neste terceiro sentido + o sensual, o VerQandtere VerQandtere corporal para onde ainda ou se#i(recesso, assi# dura, proael#ente ne# se"uer #etade do corpo, o esprito, o "ue so4re o tra4al*o e# relaç-es #ais altas e #ais lires e de4ates e tece, corpo apenas co#o u#a 4ase re#ota a"ui a4ai)o necessidade, u#a e& "ue não precisa #ais. > esprito ainda + o rei, #as a al#a não + #ais a rain*a ao seu lado, #as a e#pregada a seus p+s, "ue co&in*a para ele e lee ao forno. > contraste anterior + #ais u#a "uestão da ida, o presente uso #ais filos@fico, e cru&ando os dois #odos de uso, cu4ra pela #etade, #as apenas a #etade. Po4re al#a, por"ue oc/ con*ece a si #es#o não a filosofar, oc/ 4ai)ou a filosofia a sera penas no sentido do uso anterior e neste ato co#u#, pode(se falar de u#a 4ela al#a, na corrente filos@fica "ue não *á u#a al#a 4onita, apesar de toda a 4ele&a da coisa #ente. penas no sentido anterior, a al#a ai co# o esprito do c+u, no corrente passa a al#a co# o corpo, e + o no#e de felicidade e# sua deriação da al#a u# descuido. > esprito s@ + i#ortal, e c*a#a a al#a na #orte co#o u#a lua. al#a eo esprito estão c*eios de ol*o no sentido anterior apenas para a pe"uena diferença de altura da #ul*er e do d o *o#e# contra diferentes uns dos outros. Ao entanto, no presente sentido, não *á ol*os co# al#a, ou + o ol*o soulful tal coisa e)pressa dese;os sensuais e *u#ores. Ao entanto, proael#ente se co4e de o fil@sofo, apesar de sua definição da al#a, tal no#e co# al#a, #as a conse"H/ncia
necessita de tais inconsist/ncias. >s #ais eleados senti#entos de a#or, a#i&ade, esperança, deoção, eles são 4astante real#ente i#porta i#porta para a al#a no anterior, anterior, #as não no sentido atual, pois eles não são su4terrFneos, não sensual, o corpo não relacionado, co#o o pensa#ento, e apenas o sensual agora + a coisa da al#a, #as + erdade 4o# e certo neste sentido "ue eles são c*a#ados para distingui(lo dos senti#entos #ais sensuais senti#entos espirituais. $a#4+# está de acordo co# o fato de "ue fala#os s@ de al#as ani#ais, #as nunca de espritos ani#ais, depois de toda a al#a ani#al, so#ente a fundação sensel da al#a *u#ana parece co#paráel, e#4ora não se;a #enos erdade para o sentido anterior, anterior, u#a e& "ue as al#as de ani#ais, e# e& seguir os instintos, as i#press-es, co#o produ&ir algo criatia#ente fora. !sso cai nessa es"uina, co# a "ual co4rir a#4os os sentidos redu&ir para #etade o crculo. ada agora cria as partiç-es atra+s do crculo u# pouco diferente, a perpendicular u# pouco #ais para a direita ou es"uerda, o Qagrec*te pouco #aior ou #enor, e os antigos Padres da !gre;a cristã, por e)e#plo, o Qagrec*te 4astante eleado, ap@s o "ual o esprito ( πνευµα ) , ) , apenas o entusias#o pelo Esprito Santo significaa. lguns con;untos na parede errada, pu)a a"ui e ali, entre as paredes, e rasgando u#a das conclus-es tiradas por outros #uros, e di& "ue agora *ee conseguiu. gora á para o real ne# o inaut/ntica e os significados transcendentes. al#a não + nada #ais do "ue a força de ida ao "ual ele + u# si#ples, rgidas, sua auto( preseração 4eIH##ertes seres, seres, a unidade a4strata de cada coisa, coisa, "ue + no centro de u#a periferia. al#a al#a te# u# n U l, N e O E todo #undo ac*a "ue ele te#. > esprito de #uitos u# coincide co# a lei, co# força, co# toda a co#unidade, #es#o "ue se;a# do corporal apenas resu#ido, apenas conce4el, #as não se pensando +. nature&a te# u#a #ente, s@ "ue oc/ não pode pensar certa#ente "ue ela te# isso #es#o, te#os o seu esprito. Deus + Esprito, s@ ac*o "ue, certa#ente, e# "ual"uer coisa "ue te# propriedades co#o co#o u# fantas#a. E por isso + proael#ente o ?lti#o tocado por u# outro, e cada dente den te significa nas grandes agitadores ter contri4udo para esclarecer algu#a coisa. E o "ue + tudo passado a ?nica erdadeira e pr@pria significado c*o "ue u# de cada u# + igual ao direito. Significa, #as cada palara e)ata#ente o "ue cada u# "uer, s@ "ue, claro, não "uer todo #undo dee, do d o "ue o outro e ningu+# dee segurar as #olas para o Co do pássaro. $a#4+# $a#4+# + i#portante, por"ue a linguage# utili&ada agora + instáel, ca#4aleando, a;ustando u# parafuso "ue u# outro te#po ta#4+# pode resoler #ais u#a e&, para colocar u# fi#, onde + necessário força. E, assi#, adicionar !. Segue o parafuso para o uso da #ente e da al#a nesta fonte agora, não u# o4stáculo "ue u#a outra parcela de outra for#a para os seus outros fins > pri#eiro, o uso #ais e)tenso ai estar lá, ou seguir a"ui, co#o eu #es#o sendo e"uialente do corpo ou @rgão entender co#parado co# #enos de #ente e al#a, o
"ue e# si aparece por"ue este uso + usar o #el*or para o nosso prop@sito. Por "uanto eu poderia 4ai)ar toda a unidade do siste#a de auto(aparecendo co# tudo e co# #aior conte?do nele aparecendo, o corpo e)terior#ente aparecendo e corpo #ais ainda c*a#a#, se eu ten*o o no#e de al#a, "ueria espal*ar o esprito de seus lados, áreas, partes S@ para a relação "ue todo o corpo e, de fato da #aioria ponto de ista geral, e não para a discussão de assuntos internos + o "ue fa&er a"ui, #as onde on de ele distinguir #as u# oto e %eceptio, u#a Aiederes e superior, co# o esprito, a al#a aplica(se, não ai faltar a coisa so4re palaras, in verbis Simus faciles, em difficiles re. Então, para resu#ir, resu#ir, final#ente, o anterior: Espírito, alma, sinCni#o alma, sinCni#o apenas e# erfaRlic*es auto(pu4licação, caracteri&áel apenas por fenC#enos e regras de auto(pu4licação unificada ser, ser, corpo, corpo ., corpo ., u#, caracteri&áel apenas na apar/ncia e)terna, erfaRlic*es pelos sentidos e)ternos, pelas circunstFncias, disposto a apar/ncia e)terna, o Siste#a Natural Siste#a Natural tudo tudo siste#a das coisas corp@reas, dos "uais a nossa pe"uena parte do corpo. almas questionam a questionam a "uestão de co#o distante para 4ai)o todo o siste#a e partes su4ordinadas construir so4re esse esprito siste#a, al#a, esprito, al#a. ual + a relação 4ásica entre corpo e #ente, corpo e al#a, assi# co#o nessas de#onstraç-es, co#o nesta "uestão ainda per#anece co#pleta#ente fora de consideração. !sso são alus-es co# palaras so4re factual encontrar o factual, posterior#ente, esta esta + u#a "uestão de fatos, não i#porta o "uão factual isso, isso, então interpretar. interpretar. = nessas o4seraç-es ou #aterialista, idealista, dualista, #onista, 3onadist OK ser. Voc/ pode er e# cada "uest-es funda#entais so4re a relação entre corpo e al#a: a planta te# u#a al#a, a $erra $erra te# u#a al#a no #es#o ou se#el*ante significado "ue o *o#e# te# u#a al#a Essa + a nossa pergunta. Pode(se então perguntar: = a al#a al#a u#a partcula, u# rio, rio, u#a 3ona, u# resultado resultado Essa não + a nossa pergunta. Voc/ Voc/ pode fa&er essa pergunta depende disso, e, portanto, cae# e# todas as o4scuridades e disputas deste ?lti#o: pode(se ta#4+# tentar tratá(los de for#a independente dela, e esse trata#ento + a intenção deste docu#ento. 3onadisten ec*ner c*a#a os adeptos da teoria das #Cnadas. So4 #Cnade µοναζ K W unidadeK + definido co#o u#a ?nica, indiisel, isto +, não(espacial para u# ser o pensa#ento, co#o se representa a unidade do n?cleo. Depois de alguns siste#as idealistas, os ?lti#os ele#entos da realidade são, e# tais entidades para pes"uisar. pes"uisar. Este salto para o pura#ente espiritual "ue procurou superar especial#ente acentuada#ente acentuada#ente desenolido por XantK antino#ia, "ue reside r eside no conceito de u# áto#o indiisel e ainda espacial#ente estendido, eo #undo espacial, oc/ to#ou, e# seguida, co#o u#a #era #anifestação # anifestação de este s@ erdadeiros seres espirituais reais na . > erdadeiro fundador da teoria das #Cnadas + 'iordano 2runo< Lei4nit& deu(l*e a sua for#a clássica. partir dele os dois 3onadisten 3 onadisten são afetados "ue /# a"ui co#o os conte#porFneos de ec*ner considerados: Ger4art e Lot&e. o# Ger4art ec*ner usa e# seu ensaio: 8Para u#a crtica dos funda#entos da #etafsica de Ger4art8, YG ic*te %eista de ilosofia e rtica ilos@fica, Vol. Vol. NO,1MO distante. Este tra4al*o foi conce4ido co#o u#a introdução a u#a fonte #aior: 8relaç-es de Ger4art #onadolog5 para ato#is#o8. na nota N7K c*a#ou de 8teoria atC#ica8 ec*ner, e# seguida, trou)e u# captulo: 8proporção de fsica para 3onadolog5 de Ger4art8. Ve;a p 11Z 1[M N01 NNN OK
'''. (taque de questão alma.
Desde o incio, + confessar toda a al#a pergunta + e continua a ser u#a "uestão de f+, e co#o fa&/(lo e co#o pode#os aca4ar, pois nada a#os encontrar proas e)atas e são capa&es de fornecer. fornecer. proa e)ata repousa na e)peri/ncia e na #ate#ática, #as apenas na e)peri/ncia direta da pr@pria al#a possel, e #ate#ática faltando "ual"uer a4ordage# para proar outro. = a este respeito não + diferente co# o #eu ir#ão, #eu pai, #in*a #ãe, co#o co# Deus, co# outro #undo, co# algu#as al#as a al#a. Pensa(se "ue a e)ist/ncia dessas al#as foi, + claro, + ta#4+#, e + 4astante ne# e)ata#ente co#proada#ente, a partir deste, segundo a "ual at+ #es#o a e)ist/ncia deles pode ser #uito 4e# funda#entada, co#o da"ueles "ue, no entanto, co#pleta#ente ne# precisa co#proada#ente +. 3eu ir#ão + #uito se#el*ante a #i#, e e)pressou se#el*ante, eu ac*o "ue, por isso, o #ais forte "ue ele te# u#a al#a. 3as onde + "ue a força necessária para se#el*ança al#a e)ist/ncia co#igo e onde ter#ina = u#a proa rigorosa analogia Aão precisa ouir noa#ente se#pre "ue não + 3eu pai #e leou, a al#a gerado, nascido, a #ãe, e por isso acredito "ue o #ais fir#e "ue são inspiradas, #as o #undo criou todas as criaturas ani#adas, nascido da terra, #eus ancestrais, onde pode# final#ente se originou originou e, portanto, continua e)ata#ente e)ata#ente proou "ue o #undo, a terra está ani#ado Ae# co#o u#a proa para tal + contra a e)ist/ncia de "ual"uer al#a para #anter. #anter. Aão pode u# grão de areia, u# pontin*o no i ser ani#ado, por isso #es#o u# áto#o si#ples, ou at+ #es#o u# ser si#ples por trás do áto#o ada u# + lire de ter a sua incid/ncia a este respeito, ta#4+# te# sido assi#, então a ci/ncia e)ata s e&es pode ter nada contra o nos pontos de ligação de al#a, por"ue a e)ist/ncia de u# Deus no #undo e u#a s@ al#a na #in*a ir#ão ta#4+# te# u#a ligação para ci/ncia e)ata te# u#a palara ;á foi encontrado e# toda a área de esta "uestão não ataca ainda. $o"ues de #odo "ue não n ão pode ser eitado, + claro, #as + co#o o pato fora da água por "uer pisar nele. disputa so4re a al#a da #edula espin*al PflHgersc*e PflHgersc*e ZK ainda está fresco, e ele encontrou u# piso ou u# princpio ou u# fi# > "ue sa4e a ci/ncia e)ata desde "ue os #otios para a al#a do "ue 4olas de gFnglios, f@sforo, eletricidade E tudo isso te# #ais a er co# a al#a, co#o o se4o da ela co# o 4ril*o da lu& ZK f. Aota 1K .
En"uanto possel "ue, no futuro, #as ta#4+# u#a e& u# ata"ue precisas so4re a "uestão da al#a pode ser o4tido a partir de u#a doutrina de cu;os ele#entos "ue apresento e# u#a fonte diferente. Esta lição e)a#ina a e)periencial, as relaç-es ;urdicas entre a pr@pria pr@pria al#a e do #undo #aterial, #aterial, traçou(los a partir partir do e)terior para o interior, e está ol*ando para corrigi(los e torná(los ?teis para infer/ncias por alterada e ligação co#o e)press-es #ate#áticas. t+ agora, o F#4ito das leis e e)press-es o4tidas at+ agora não pode ser negligenciado. neg ligenciado. 3as so4re as perspectias distantes !, o p+ a"ui. > ensino desta especificação captura de então, "ue irá ter a
lição + iniciado e# "ue s@ no futuro para parar de u#a e&. K K > "ue
se entende + fundada por psicofsica ec*ner, ou se;a, o estudo das relaç-es ;urdicas K
funcionais de fsica e ps"uica. Ela + o fruto #ais 4elo e #ais rentáel da #etafsica ll4eseelungsle*re ll4eseelungsle*re de ec*ner. 6# ano antes da pu4licação de 8assunto da al#a8, ele tee suas caractersticas 4ásicas desenolidas nos i#portantes ;ornal 8Ele#entos de Psicofsica. N partes. Leip&ig 1M[08, "ue aproeita# as inestigaç-es de EG \e4er.
Por "ue não, então, oc/ pergunta, pode a al#a toda "uestão de lado, #as se não ir noa#ente para agora nada certo nele 3as a crença na e)ist/ncia das al#as dos nossos co#pan*eiros seres *u#anos, precisa#os da crença na e)ist/ncia de al#as ani#ais, + claro, e u#a isão de #undo "ue inclui u#a resposta geral para a al#a "uestão, u#a #aior necessidade. E#4ora E #4ora ssi#, ssi#, a ci/ncia e)ata descartando a "uestão de, desde "ue eles pode# dar nen*u#a resposta e)ata para isso, e não pode#os dei)ar de re;eitar a todos, e + erdade, se se não *ouer proa e)ata pode ser encontrado, a procurar su4stitutos, a proa e)ata. E, na erdade, dee ser efica& at+ #es#o su4stituir u#a tal dar depois "ue outras al#as *u#anas e ani#ais t/# tanta certe&a da e)ist/ncia ou "uase tão certo co#o a nossa. 3as se eles fa&e# por n@s i&in*os são al#as para despertar tão forte segurança da f+ são capa&es de "ue n@s ne# se"uer perca a proa rigorosa a"ui, e ainda ne# se"uer pedir os estonianos E)atas, então por"ue não o #es#o ou relacionados su4stitutos estão ol*ando #ais al+# e usar Aa erdade, este + o ponto de ista ista 4ásico a partir do "ual eu espero folgends: "uerer to#ar e# toda a "uestão a al#a de u# segurança de u# personage# diferente para co#pletar, co#pletar, co#o te#os para a e)ist/ncia e)ist/ncia de nossos i&in*os são al#as para os seus recursos, #as ta#4+# para usá(lo. e)ist/ncia e)ist/ncia dessas al#as a si #es#os, ao "ual so#os co#pelidos pelos #otios #ais pr@)i#os de acreditar, ai t/(lo para nos serir de e)e#plo, fundação e suporte para a e)pansão do reino da al#a, s@ isso, e de acordo co#, #edida "ue continua#os nas pessoas ir #ais longe e ir para ci#a, e "uando a tarefa + au#entada ao #es#o te#po e# dificuldade, a4rang/ncia e "uantidade de e)pandir de acordo co# o crculo e do ponto de ista de recursos e au#ento +. Parte *á #otios práticos, #as isso a#os eu a"ui de lado, e# parte os pontos de ista, não ter sido a e)peri/ncia, #as u# resu#o ra&oáel de "ue a e)peri/ncia oferece. Pode#, de fato, e#4ora *a;a nen*u#a al#a estrangeira i#ediata#ente er, pegar, pegar, #as pode er u# #onte, pegue o "ue está relacionado co# a sua e)ist/ncia, e pela co#4inação e#ocionante #es#o #itergreifen a al#a aliengena. ssi#, u# foco "ue oc/ não pode er direta#ente e alcance, #as são ainda recon*ecidos a partir do conte)to das partes da periferia isel, "ue são a ele e# relação 4e#. penas u# #ust, claro, ta#4+# a "uestão a4ordada(lo, e não procura#
a ?nica ci/ncia + "ue4rar os pedaços do crculo isel co# #icrosc@pios e# partes iseis #enores. 3es#o "ue o necessário, #as não + a ?nica coisa necessária. conclusão conclusão do isel para o inisel não pode ser o #es#o "ue a conclusão do isel para uso de for#a isel, #as si# "ue ocorre coordenado pelo seu lado. conclusão conclusão do isel para uso de for#a isel, a conclusão da ci/ncia, o crculo se fec*a e)terna#ente por fora da e)ist/ncia, o conte)to, eo conte)to, as peças dadas do crculo isel "ue não dada pela pr@pria condição reela "ue co#pletar o crculo. conclusão conclusão do isel para o inisel, o fi# da filosofia da nature&a, o crculo fec*a(se interior#ente, ele a4re o ponto inisel no #eio do crculo a partir do conte)to e do *u#or e# con;unto todas as partes do crculo isel. $a#4+# pode, proael#ente, ser u#a conclusão "uanto a outra >s #aterialistas "uere# resoler tudo co# a pri#eira infer/ncia so&in*o, e para "ue eles não #ais "ue o segundo pertence. Voc/ Voc/ s@ ai er e# crculos ao redor, e di&er "ue ele não te# centro, por"ue real#ente ele não + encontrado na periferia isual. >s idealistas dese;a inerter a segunda infer/ncia, encontrar a periferia dos pontos centrais, #as ne# se"uer encontrar o centro(direita, centro(direita, #as errado, errado, então e# u#a ida ap@s a #orte transcendente ao redor, redor, para a periferia de u# cen centro tro não está 4e# deter#inado por este, do "ue ice(ersa, e assi# todas as conclus-es conclu s-es do pra&o indefinido na indeter#inado. = necessário ol*ar para os pensa#entos do centro da periferia isel, o "ue ta#4+# co#proa a sua e)ist/ncia e seu lugar deter#inado, então + fácil de desen*ar raios, e "ual"uer disputa, se;a no centro ou na periferia + u# resultado do outro, + ã ã . 3as o o4;etio, então, apenas e# u# sentido diferente, a sada da infer/ncia do isel para o inisel + u# centro e# u# crculo. $odos $odos os raios do circuito pra&o a partir deste ponto, o ?nico s@lido "ue e)iste neste neste ca#po, a ?nica 4ase de e)peri/ncia "ue te#os neste ca#po, todas as alaancas do d o argu#ento 4aseia(se na 4ase. = o fato: nossos pr@prios corpos são ani#ados. !sto + o "ue sa4e#os eo "ue pode#os con*ecer e sa4er co#o dar a olta "uestão, sa4e#os apenas por isso. gora pergunte o "ue pode estar #ais longe "ue perto para a ani#ação de u# siste#a fsico, "ue + se#el*ante ao nosso ap@s esta ou a"uela relação +, portanto, co#ple#enta a terracea#ento, por outro lado, está nas relaç-es do conte)to, da orige#, prop@sito para ele ada u#a dessas "uest-es pode ser deriada de d e aspectos ienciais encarar e 4uscar, e co#o co#preender a relação de todos no ol*o, a#os fec*ar o crculo. crculo. Do ponto de ista da proa, o resultado ?nica c*ance per#anece, do ponto de ista da f+, pode ser conencido, e por isso pode a partir do pri#eiro ponto de ista, ta#4+# e"uipado co# tudo o seguinte para todos seguindo apenas #ais do "ue proáel ra&-es fa&e# reiindicação, reiindicação, no entanto, te#os u#a conicção a partir do ponto de ista procura# ;ustificar ;ustificar essa crença. crença.
'* Gerais contra+argumentos contra a epansão do reino da alma no mundo dos humanos e animais além.
>s seres *u#anos e os ani#ais t/# u#a al#a, nada #ais, pelo #enos não e# nossa terra. ssi#, a opinião co#u#, a opinião de E)atas, na opinião dos fil@sofos, na opinião dos te@logos, na opinião dos idealistas, na opinião dos #aterialistas, na opinião do 3onadologen. unidade co#pacta, e s@ la#ento "ue se trata de u#a negação, ea negação da unidade e# todas as outras peças do resultado te#. $riste, #as + claro, por"ue, natural#ente, parece(#e "ue os fantas#as s@ na isão de "ue o esprito do #undo, e todos os fantas#as são de u#a #ente, pode ser u# esprito, e e# e& disso agora todos concorda# e# u#a lacuna #uito grande para entrar agitar as #ãos so4re ele. 3as "ual + a ra&ão, o reino do esprito tão li#itante, para tornar a ida u# reino parasitária dos #ortos #ortos Esta#os falando a"ui apenas das ra&-es #ais co#uns. co#uns. lK principal ra&ão + "ue se acredita ter leantar longe Deus tão aci#a do #undo, "ue ;á não se atree# a co#o o corpo para ad"uirir ele. gora resta seguir de olta #ental#ente a&io, todo o seu esprito repousa so#ente e# nossa conte#plação espiritual ou e# suas leis e forças, e# "ue a estátua ou o "ue a #á"uina. >s idealistas c*a#á(lo, ne# esprito, #as não + u#a "uestão de tal #ente. NK Depois de u#a e& considerado o #undo co#o u# todo, se# al#a, + claro, ta#4+# dee aplicar os seus #e#4ros para ele. o# as pessoas e os ani#ais "ue te fa& u#a e)ceção, oc/ dee, proael#ente, #as procura e)ceç-es, + claro, tanto "uanto possel para li#itar. Para ;ustificá(los, ;ustificá(los, #as, + "ue oc/ faça u#a segunda e)ceção, a parte do corpo *u#ano e ani#al, co#o e)ceç-es para o resto da nature&a #ais e, depois de re#oido todo o esprito da nature&a +, natural#ente, #uito natural "ue ele não te# #ais. OK al#a + inisel, e se / e# nen*u# lugar o #enor da al#a na nature&a e os corpos naturais al+# de *u#anos e ani#ais, nada pode #ostrá(lo, nada de cair, por isso + #ais fácil "uando negá(lo. ZK l+# l+# dos ani#ais, todo o *o#e# natural do corpo tão diferentes "ue a analogia não per#ite a acreditar na al#a so4re as pessoas e os ani#ais para fora. Ao siste#a neroso, se# al#a. K p@s o parecer, parecer, no entanto, u#a e& tornar(se geral e fir#e, contri4ui para a educação e *á4ito, para o4t/(los. > pri#eiro anlangend no entanto, fala#os de u# #undano, e)ceto, #as ta#4+# por u# Deus onipresente, onipresente, e por "ue ele prefere o #undo co#o a água de u#a espon;a, co#o tal esprito penetrar u# corpo segunda anlangend, então pri#eira regra u# #ust certa#ente t/# de fa&er e)ceç-es para, agora + s@ pergunta: ual + a regra > terceiro anlangend, para "ue todos, então, negar n egar todas as al#as, e)ceto a sua pr@pria.
"uarta "uarta anlangend, por isso a#os continuar a falar so4re o #es#o. > "uinto anlangend, e# seguida, e# ce# ou #il anos, o #es#o se aplica a partir do ponto de ista oposto. Pode ser u# #onte de prefácios gerais, #as oc/ ai ter perce4ido a 4usca ;á nos #e#4ros efetios, a4reiá(lo possel. ue# não + *o;e e# dia as generalidades so4re esses o4;etos cansado $e#os pressa para o particular. particular. Si#, se oc/ tiesse as generalidades certas Estes são os fatos e as leis funda#entais, e# e& de pontos de ista e conceitos flutuantes. o#eça#os co# o #ais especial. *. ( alma da planta. "ontra+argumentos.
uantas e&es oc/ a #in*a teoria da al#a planta o4;etar "ue pode ser #e per#itiu 4e#, ta#4+# para falar de noo para ele. >s entos arrancar ou a árore ou eles torna# ra&es s@lidas e erde fresco. $al $al co#o acontece co# os entos e da planta foi co# as o4;eç-es ea crença na al#a da planta. Ele fica e# seis ra&es principais, "ue ai arrancar se# ento, e ele usa u#a coroa "ue ai desfol*ar se# ento. >s contra(argu#entos contra a al#a da planta t/# #ais fácil, + claro, por"ue #es#o o #ais lee #es#o o ?lti#o dos funda#entos gerais definidas, a educação, educaç ão, a *a4ituação concedido o pesado custo adicional. >u #el*or, eles não necessita# de peso, por"ue o e"uil4rio de opinião e# "ual"uer caso, depende de seu seu no#e. E eles /# por"ue #es#o lee#ente o suficiente, #as co# a certe&a de "ue eles real#ente teria de ocorrer não e# todos. laro, a al#a da planta + apenas u# pouco elo fraco da grande Seelen4au do #undo. E co#o oc/ pode er os enfeites na casa, "uando a casa + escura e# a ?lti#a do pri#eiro dos contra(argu#entos gerais definidos no ;ogo. outra face para ci#a para o gefHgsa# anterior para seriços. ue# ;á iu u#a esp+cie de al#a planta eo corpo da planta não desiar o ol*ar e não se co#portar co#o co#o u# *o#e# e ani#al. gora eu não ou repetir tudo o "ue eu a"ui a correr e# 8Aanna8 por "ue ou dei)á(lo no principal, as ra&-es positias "ue contra(argu#entos co# a #es#a pai)ão. arei oltar apenas contra contra duas o4;eç-es, não por"ue eles era# o #ais i#portante, e seria locali&ado e# sua refutação #ais, #as por"ue eles era# o leic*tsten, e assi# cairia e# seu leic*tsten refutação ( por"ue, franca#ente Eu não encontrar a este respeito nen*u#a diferença (, #as pela si#ples ra&ão, por"ue eles são o ?lti#o, co# o "ual u#a adersários filos@ficos e# u#a fonte #uito lido 82od5 and Soul8K renoou o ata"ue contra o #es#o. [K 6# adersário "ue + tão incansáel e# custear a al#a da planta, p lanta, "uando eu estaa na defesa do #es#o,. por"ue ;á a terceira e& "ue eu encontrar encontrar co# ele a esse respeito respeito 2e#, n@s final#ente final#ente ol*ar u# para o outro so4re o assunto co#pleto. E, tale&, 4asta "ue ra&-es
filos@ficas contra a al#a da planta para con*ecer 4astante a apreciar as nossas ra&-es ienciais para esse direito. seguir pol/#ica refere(se ao professor de Galle da filosofia Yulius Sc*aller 1M10(1M[MK, u# *egeliano. s citaç-es são do 10 U aptulo de sua escrita: 8.., orpo e al#a educação so4re a8 f+ cega e ci/ncia 8, O ] edição au#entada \ei#ar \ei#ar e# 1MM8 p. 1[7(17[K re#oido, intitulado: 86#a e& "ue as plantas são seres sencientes8 ul#ina e# u#a crtica de ec*ner 8Aanna8, assi# co#o Sc*leiden c*a#ado #+todo Sc*aller ec*ner de u# 8;ogo leiano co# analogias.8 > S. ZO referira# pu4licação anterior do #es#o autor são as 8artas so4re os#os de Gu#4oldt. 6# co#entário so4re este tra4al*o para o leigo educado. N partes. Leip&ig 1M08, "ue são fre"Hente#ente citadas por ec*ner e# 8Bend esta8. esta8. > ponto #encionado a"ui + Vol. !!, p N7 ec*ner te# p N7 pontos "ue ele ;á &usa##enstoRe pela terceira e& co# o adersário e# ter#os de Pf!an&enseele. Pela pri#eira e&, ele sentou(se e# 8Bend esta8 esta8 !, N00 O ] ed !, 1NOK co# ele parte, #es#o lá, ele continuou a passage# "ue aca4a#os de #encionar das 8artas so4re os#os de Gu#4oldt8. segunda reunião foi #otiada por u#a reisão do 8Aanna8 na reista literária geral Galle e# 1MZ9, !, [17 SS, "ue, e#4ora não assinado, #as, aparente#ente, resulta de Sc*aller. Aeste ec*ner ;á respondeu e# seu liro: 8Professor Sc*leiden e da Lua8, p 7N Ao nosso liro, ele e# Xap.V!. noa#ente a falar so4re ela. [K
= erdade "ue o %ecla#ado se 4aseia na e)peri/ncia, pelo #es#o, #as fa& co# "ue os ter#os para su4serientes #aneira filos@fica. Seu pri#eiro contra(argu#ento + "ue a fisiologia tradicional, curto, procura: os ani#ais precisa# de neros de sensação, assi# "ue as plantas terão neros de sensação, #as eles não t/#. Eu era recon*ecida#ente u# pouco energon*ado ao desco4rir "ue tudo o "ue eu acreditaa ter feito anterior#ente essa o4;eção, não tee outro sucesso de sua repetição por parte de u# fil@sofo. 3as por "ue não De u# fil@sofo cu;o ofcio si# fec*a#ento + leado na #ão, o lance foi capa& de gan*ar u#a força total#ente noo, + claro, ta#4+# o ?nico ;ustificar a sua renoação. S@ te# desculpa se eu repetir o seu oposto o posto agora ta#4+# repetir o "ue eu ainda ten*o o el*o poder, no entanto, parece apenas as noas reiraoltas do #es#o para se encontrar co# algu#as noas n oas torç-es. Desde o incio eu argu#entei contra a alegação de "ue a conclusão so4re a "ual se 4aseia, não pode ser conincente, por"ue por"ue oc/ s@ teria de outra for#a for#a para fec*ar: >s iolinos precisa cordas de to#, então as cordas flautas terá de tons, pois eles t/# #as não, e, portanto, não pode se afogar< elas e lF#padas de paio precisa paios para "uei#ar, "uei#ar, por isso, os paios lF#padas de gás ai precisar "uei#ar, #as eles não t/#, e, portanto, não pode "uei#ar. 3as a4afar as flautas se# cordas e "uei#ar as lF#padas de gás, se# #ec*as. Ele te# sido c*a#ado de analogias esta intensia, e ta#4+# os adersários filos@ficos fala de ;ogo i#prudente da analogia e# #in*as refle)-es. $in*a #as ;ustificadas e# e& seria#ente seria#ente a conclusão de "ue eles refuta# a ;ogar de fato. fato. Para a planta pode, penso eu, ser álido álido para nen*u# outro princpio princpio do silogis#o, co#o para a flauta ea lF#pada. E#4ora E#4ora oc/ está tão acostu#ado a er feita feita e# filosofia filosofia u#a ntida distinção entre o orgFnico eo 6norganisc*e# "ue dificil#ente pode surpreender(nos, surpreender(nos, aplicado a"ui para er ainda u#a l@gica diferente. 3as a l@gica da o4;eção ocupa no todo orgFnico #ais do "ue no 4ai)o inorgFnico. 3a#feros e aes respirar co# os pul#-es, e oc/ destru(los, para "ue eles possa# respirar tão pouco co#o os ani#ais sente# "uando oc/ destruir seus neros. 3as *á, portanto, nen*u#a respiração se# pul#-es Pelo contrário, *á u#a respiração co# 4rFn"uias,
co# a pele, o intestino. 3as pode pescar respirar er#es se# pul#-es, en"uanto #a#feros, aes pode respirar co# os pul#-es, por "ue não planta se# se sentir neroso, en"uanto "ue os ani#ais pode# perce4er s@ co# os neros falácia falácia de "ue está su;eita o4;eção + esta: Por"ue u# pode fa&er algo s@ co# a a;uda de u#, por isso ta#4+# precisa de u# u# 2 para o #es#o "ue fa&er. ( Aão, por"ue apenas 2, não , "ue precisa 4, não ao.> ani#al se sente co# os neros< criaturas "ue são construdos co#pleta#ente diferentes ani#ais pode precisar de algo diferente de corage# de sensação. Por "ue dee ser por"ue e# todos os lugares corage# de sensação, se ele não te# "ue ser e# "ual"uer lugar pul#-es para respirar > "ue a;uda esses por"u/s, responde os adersários ad ersários "ue dão #ais u# espaço oco da possi4ilidade, se não for for u#a e)peri/ncia positia positia para a realidade fala o# opç-es, oc/ não pode "uerer proar a realidade.8ue n@s podera#os grees co#o ec*ner para refutar os contra(argu#entosK contra(argu#entosK por u#a argu#entação se#el*ante, se#el*ante, a capacidade sensação da pedra, os planetas, e de "ual"uer coisa apresentada co#o u# possel + para es"uecer facil#ente.8 E, de fato, "ue pode#os real#ente proa o "uão rui# as contra(argu#entos, co#o ne# se"uer per#ite# refutar a al#a de u#a pedra co# ele. refutação das o4;eç-es, #as na erdade não + lá, co# oportunidades para proar a realidade, #as para atender a o4;eção da i#possi4ilidade, e pela eid/ncia positia dos argu#entos positios estão lá, eu ten*o alguns argu#entos argu#entos positios. 3as *á ainda factual#ente se# se sentir neroso. s plantas ani#ais não t/# neros e não *á necessidade de sensação. Por "ue, por"ue as plantas precisa# de tal, e não e# e& de todas as outras se#el*anças co# os ani#ais s plantas ta#4+# t/# estes "ue não precisa dele Por "ue oc/ dee oltar e# u#a e& os neros ap@s a"ueles "ue ;á são per#itidos na a4ordage#(los de lado, se# isso, #as a sensação + dei)ado de ladoEstes por"u/s não são tão fáceis de re;eitar. re;eitar. Ao "ue di& respeito aos ani#ais ani#ais inertes agora a ilusão + a seguinte: se se pode fa&er algo apenas co# a a;uda de u# 2, #as o #es#o pode fa&er se# a a;uda de u#, então o o 2 #uito se#el*ante ao #es#o, #as apenas co# a a;uda de u# ou #es#o não pode fa&er. fa&er. o# esses 4elos circuitos de e)peri/ncia "ue oc/ luta a al#a da planta, e eu gosto de pensar nisso co#o eu "uero, parece(#e "ue toda a o4;eção do ?lti#o nero se resu#e a isso. E#4ora a conclusão anterior parece não ter co#pleta#ente satisfeito #eus adersários filos@ficos. 3as ele te# seus defeitos desco4ertos depois depo is Pelo contrário, a#os er co#o ele se agraou. >s ani#ais a "ue está, os adersários da al#a planta são geral#ente #uito desconfortáel, por"ue eles estende#(se para fora ;á , ;á , co# co# o #es#o te#po para refutar o4;eç-es aos neros "uase todas as outras o4;eç-es al#a da planta, pois esses ani#ais inferiores u# e# ci#a , nas plantas de for#a diferente representaa# caracterstica tudo o "ue oc/ "uer perguntar para a inspiração das plantas, por
analogia co# os ani#ais superiores ao redor, faltando nada #enos do "ue as plantas. Eleito as plantas, plantas, então ta#4+# seria seria listado nesta l*es faltar recursos co# os ani#ais plantas co#4iná(los co#pleta#ente, #es#o os ani#ais, #as o "ue eles não "uere# ser e dee ser. Por"ue não a ponto de *á + "ue as plantas tautol@gicas repetir o $ier4eseelung, $ier4eseelung, co#o parece e)igir para #ant/(los se#pre para ani#ado, co#o se de al#as *u#anas e ani#ais seria possel se# outras al#as, #as "ue a al#a do reino outro u# ani#al al#a reino dar co#o u# suple#ento co#pan*eiro, incluindo todos os essenciais oui di&er "ue eles difere# e# pelo #enos u#, significatio para a for#a co#o os recursos de ani#ação do #es#o. Va#os ol*ar #ais de perto: plantas ani#ais, por "ue n@s resu#ir a"ui e# 4ree p@lipos, infusoria infusoria e ani#ais se#el*antes, e# sua #aior parte não te# te# ne# coração ne# @rgãos centrais, ne# circuito fec*ado, alguns ne# se"uer 4oca ou estC#ago, e as plantas para "uase tudo o "ue ter, ter, co# a e)ceção de loco#oção lire, e#4ora #uitas plantas ani#ais presos presos e s@ capa& de #oer seus #e#4ros lire#ente. 6# gostaria de di&er u#a planta não + senão u# r#pol5p congelado. 3as ela + real#ente solidifica Pelo contrário, no entanto, o p@lipo de todos os lados os 4raços e# torno de trec*os presa, e #oe(se para a lu&, "ue estendeu por todos os lados ra#os, fol*as, flores, renoada, a#pliada e duplicada a"ueles co# força #otri& inesgotáel so4e contra a graidade, "ue4ra e# todos os lados na for#a e cores da criação, e pu)a e oltas e #ais oltas para a lu&, e enia a sua fragrFncia as outras flores. Seria capa& "ue ta#4+# disp-e de u#a pedra esculpida ou egetal de #adeira ual suple#ento, assi#, significar a ida ani#al e *u#ana e# 6nsic*tlic*en claro assunto, isuali&ação posterior, posterior, #as agora + o suficiente para apontar o "uanto + necessário nece ssário para proar contra. Digo esses ani#ais, os ani#ais plantas são os adersários da al#a planta #uito desconfortáel, #as desde então, a al#a da planta ainda desconfortáel, oc/ te# "ue sa4er co#o eli#inar o inconeniente, e seria #es#o na for#a #ais desconfortáel. Va#os Va#os er #ais adiante co#o iniciá(lo. Para a al#a da planta para se lirar, ta#4+# se pode, proael#ente, reelar algu#as al#as de ani#ais. > p@lipo não te# neros, então ele proael#ente não te# al#a, não sente nada. o#o eu preia essa o4;eção, eu ol*ei para ele e# 8Aanna8 p. NZ[ fK para atender co# anteced/ncia co#o se segue. 8( > "ue nos dá o direito, nos p@lipos, p@lipos, infusoria, no#eada#ente, o c*a#ado c*a#ado #enos perfeita, #as #as apenas #ais si#ples, 4asica#ente, para encontrar ani#ais ?nicos estgios duidosos de al#a e# e& de caracteres e# u# resduo r esduo o4scuro escuro da al#a s@ posso assinar u# si#ples e sensual ;ogo de #es#o encontrado neles. neles. grande grande suscepti4ilidade suscepti4ilidade destes ani#ais ani#ais inferiores para diferentes est#ulos, o discerni#ento claro "ue eles possue# para a iacidade e fir#e&a de seus #oi#entos, a direção especfica "ue eles dão o #es#o para deter#inados fins, "ue, assi#, ser perce4idos caráter caráter da ar4itrariedade , a relutFncia decidiu co# "ue se depara# depara# co# a interfer/ncia interfer/ncia e# suas condiç-es de ida naturais, a luta e# "ue eles fica# #es#o co# o outro, tudo isso fala #uito contra u# e#pate, se# corte, na nature&a inconsciente da ida ainda #eio leantado instantFneo, a ida da #es#a al#a. 8 8Aão e#os e#os os fenC#enos da ida dos p@lipos p@lipos s@ #ais perto, e pode(se #ostrar "ue a aparente aparente
falta de clare&a de suas al#as, na erdade depende apenas da i#precisão real da sua consideração.8 8Se u# r#pol5p estendida estendida G5draK tocado, tocado, ou a água e# e# "ue ela está a4alada, a4alada, então, #udou(se de repente a u# pe"uenos caroços ;untos, se# d?ida, u# sinal de sensi4ilidade ani#ada Ele ca#in*a e# direção lu&, e oferece(l*e u# copo. co# #?ltiplos p@lipos fora, encontra(se depois de algu# te#po tudo pendurado do lado da lu&. ssi#, o p@lipo te# #e*rerlei sensaç-es. Ele + e)tre#a#ente ora&, arre4ata ansiosa#ente co# seus tentáculos e# torno de presas e dois p@lipos argu#enta# #uitas e&es so4re o #es#o. Ele seleciona e distingue #uito deter#inado entre o seu ali#ento por apenas go&a de ali#entos de orige# ani#al, ali#entos egetais re;eita, #es#o e# ali#entos de orige# ani#al "ue fa& diferenças por não to#ar p@lipos particulares da #es#a esp+cie, #es#o se oc/ #orrer de fo#e dele e estes pode# cair e# seus 4raços estendidos, en"uanto ele lea os ani#ais "ue ele co#e co#o no pri#eiro to"ue. !sso ! sso #ostra discerni#ento 7K significatio. $re#4le5.K 8 Esta citação + diferente e# duas posiç-es a partir do original: no final do pri#eiro parágrafo ec*ner utili&a do ter#o 8sentido da ida8 i da8 e# e& de 8ida da al#a8, "ue e# nosso segundo ufi. foi #el*orada. Ve;a Ve;a as alteraç-es de te)to.K Ao dia O de Parágrafo + a frase o#itida: 8Eles são personagens ani#adas dese;a.8 Se oc/ "uer er no esses desios #ais do "ue u#a coincid/ncia, seria ele pode ser encontrado "ue ec*ner 1M[1 o conte?do principal da al#a p@lipos #ais decidida#ente #udou(se para a atiidade sensorial do "ue 1MZM. Ve;a a página de discussão M0f. 3as + proael#ente apenas u# descuido. ( 4ra*a# $re#4le5 $re#4le5 nascido e# 1700, e# 'ene4ra, #orreu e# 17MZ das.K, 6# conte#porFneo do 2onnet >ficial na 2i4lioteca de 'ene4ra, foi o pri#eiro a estudar e# detal*e o co#porta#ento do p@lipo de água doce. "ui + so4re sua escrita: escrita: 83+#oires despe;e l*istoire SE%V!% dun g/nero de Pol5pes deau douce, 4ras en for#e de corne, e# Z U, Le5de 17ZZ, e# 1N ^ N ols Paris 1MZZ.8 So4 o ale#ão 8Ensaios so4re a Gist@ria de u#a Pol5penart de água doce co# c*ifres 4raços e# for#a, a partir da trans franc/s., e co# algu#as adiç-es a"ui. Yo* agosto ep*r. 'oe&e. uedlin4urg e# 177.8 intitulado Ve;a Aouelle 2iograp*ie g+n+rale Vol. LV. S. [1O 7K
8> "ue oc/ te# depois de todos os p@lipos dei)ar de ser u# ser de 4astante treinado sensualidade, e#4ora, tale&, nada #ais Durante todo o ;ogo al#a do #es#o gira e# torno de satisfa&er essa sensualidade do #enor #aneira possel. 3as os senti#entos e dese;os sensuais, o #ais iolento e #ais deter#inado, ea si#plicidade do ;ogo, e# "ue são co#preendidos, tende a faorecer a sua força e deter#inação. 6# ol*ar apenas para as pessoas #ais si#ples e #ais rudes. Did it dese;os #enos iolentos e decisios co#o o #ais ciili&ado e educado escuro oc/ pode, + claro, u#a ida al#a at+ agora c*a#ar, c*a#ar, co#o a #aior lu& da ra&ão está está faltando 3as a lu& de sensualidade pode "uei#ar tão 4ril*ante#ente e# seu pr@prio ca#in*o, ;á "ue a #aior lu& da ra&ão, co#o a gordura g ordura co#o "uei#aduras 4ril*antes co#o +ter,., e u#a lu& de 4ai)a posição ilu#inaa o "uarto "u arto pe"ueno, no + suficiente apenas para "ue ias. 8 8> "ue + erdade erdade de p@lipos, ta#4+# ta#4+# + erdade de infus@rios, tanto "uanto "uanto n@s pode#os seguir o #es#o #odo de ida e# sua pe"uene&.8 Etc..
c*o "ue os fatos e)postos fala# por si, ea concepção aci#a do "ue + si#ples#ente sensel, ta#4+# con*ece os #eus adersários filos@ficos tudo #uito 4e#, na #in*a escrita, e se# a #in*a assinatura, assinatura, #as "ue ele dee conceder os p@lipos sensação se# neros, neros, de #odo ele não pode negar as plantas plantas por causa da sua AerenlosigIeit, e u#a e& "ue ele, #as + eidente "ue a planta não te# "ual"uer sensação, de #odo "ue + tão si#ples ra&oáel "ue para a sensação de p@lipos, não co#o o AerenlosigIeit dei)a todos os caracteres aplicar tanto, no entanto, se algu#a e& ele #es#o di&, não se sa4e co#o os neros agir sensação.
Pode(se di&er: o p@lipo são os sinais de e#oção, #as a planta não desistir. Aa erdade, ela não te# isso, e isso s@ ai perguntar u#a e&, se eles não t/# certe&a, #as os outros são, refiro(#e noa#ente aos argu#entos positios, #as oc/ não confunde os aspectos. gora + s@ si#ples#ente se e# tudo pode se sentir criaturas se# neros para nada. Eles estão negando, o p@lipo proa. De fato, #es#o o ini#igo não se atree# a fa&er a negação da sensação de p@lipos sinceros, #as se as s+rias d?idas "ue ele recol*e, fatos co#o o aci#a aca4ou, #as dee proar nen*u#a força s+ria, ele sa4e "ue assi# esta4elecer "ue, #es#o se pudesse, assi#, ser ser deter#inada a acreditar na sensação de p@lipos, a planta planta não teria nen*u# 4enefcio dele. Pois, co#o ;á + agora nen*u#a al#a planta, ele dee de fato ser proado, e se toda a filosofia so4re a perecer, "ue, co#o eu te#o e# 4ree será o caso co# tais #+todos de proa, de fato, se não, e# e& proar "ue o caso ;á ten*a ocorrido. 8De "ual"uer for#a, te#os o4serado ( di& o adersário ( "ue, se ol*ar#os para estes ani#ais para os seres inertes, #as conscientes, "ue ao longo de toda a te)tura de seu corpo u# peculiar, e#4ora ainda não rece4eu tão difcil definir condição de senti#ento, e "ue A@s, portanto, ( de acordo co# co # o #+todo da analogia (. se#pre suspeitar de u#a sensação de ter o direito apenas para a"ueles indiduos inertes, "ue ta#4+# são se#el*antes aos outros lugares e# toda a sua estrutura e #odo de desenoli#ento desses ani#ais inertes n@s #anter esta ariáel, perde#os "ual"uer funda#ento e#prico . 8 3as o pr@prio p@lipo refuta os adersários. = necessário le#4rar "ue "ual"uer conclusão dee ser 4aseada e# algo geral gora, o p@lipo co#proa o fato de "ue ele, nen*u# deles precisa dos neros "ue precisa# de outras criaturas de sentir, sentir, a falsidade da proposição geral de "ue u#a criatura os #es#os #eios para detectar as necessidades do "ue outro, co#o ele pode proar, ao #es#o te#po "ue u#a criatura #es#os recursos s necessidades, a si #es#o o#o n@s ap@s o adersário perder terreno e#prico se não aderir a este raciocnio, "uere#os, #as ta#4+# e# todos os lugares cu#pri(lo, o "ue +, eidente#ente, a #es#a infor#ação fora u#a generali&ação untriftige, co#o ele estaa apenas a intenção de refutar a al#a da planta, e de outra for#a certa#ente ai fa&er nen*u#a n en*u#a pretensão de alidade. >s cães, os gatos pode# e)peri#ental#ente s@ co# a a;uda de pernas se #oe# atra+s da sala, e, posterior#ente, + na erdade a concluir "ue as co4ras, #in*ocas, "ue t/# nen*u# traço de pernas não pode# se #oer atra+s do espaço. Dee#os dar(l*es, #as este poder dee, contudo, conceder 8te#os certa#ente notou "ue te#os so4re toda a nature&a do seu entre u# peculiar, e#4ora ainda tão difcil de definir, a condição de se #oer atra+s do espaço, e "ue, portanto, ( de acordo co# o #+todo da analogia ( so#ente e# tais indiduos se# pernas a capacidade de #oer(se atra+s do "uarto para suspeitar ter u# direito, e# toda a sua estrutura, as co4ras, as #in*ocas são de outra #aneira si#ilar 8, "ue a partir do fato de "ue o #oi#ento de pei)es ao redor da sala pode, não pode falar, falar, eo Co dos pássaros s@ s@ pode acontecer por #eio de suas pernas. pernas.
'ostaria de sa4er de "ue for#a esta conclusão diferente da conclusão, o #eu adersário + diferente do "ue o do #es#o 6ntriftigIeit + palpáel. 3as se for, então #enos de agarrar para o ?lti#o co# as #ãos falácia agora te# esta for#a ceito: Se a u# deter#inado poder u#a necessidade 2 para o #es#o poder de u# 4, não dee#os supor "ue para o #es#o poder "ue precisa de u# c, #as "ue esse poder se;a por #eio de ou 2, ou at+ #es#o não pode reali&ar. reali&ar. aso contrário, oc/ perde "ual"uer funda#ento e#prico. 3as #ais: E# 8Aanna8, insisti "ue n@s te#os a #enor ra&ão para e)igir no nero da planta sensação co#o e# ani#ais, co#o e#os ainda concludas tantas outras funç-es nas plantas se# neros no apenas os ani#ais co# neros são posseis, de #odo "ue as operaç-es de sensaç-es s@ recente#ente for#ando e)cepção. MK respiração, #eta4olis#o, nutrição, todos os ani#ais apenas so4 a influ/ncia dos neros acontecendo, o #es#o não precisa ser na planta. relação orgFnica co# a unidade está na al#a co#o u# aspecto releante, nos ani#ais #ediadas pela cone)ão nerosa, + a planta se# neros. > ;ogo glo4al do agente i#ponderáel, o "ue se está acostu#ado a ol*ar no siste#a neroso dos ani#ais e considerado pr@)i#o pad para o ;ogo de al#a se#, + claro sa4er algo claro e fir#e so4re o assuntoK, a planta de acordo co# a tão poderosa e tão ordenada não faltar se# ;ogo el+trico não for possel, possel, os processos processos "u#icos dentro. 3as se a planta "ue tudo o "ue o ani#al te# apenas neroso, e inclusie tudo o "ue oc/ pode pensar no dese#pen*o do nero para a al#a, não te# neros, o "ue pode dar direito ne# e)igir neros de sensação e# sua MK
V!'. 8Aanna8 aptulo !!!: 8 "uestão de neros8.
S@ esta conclusão: Se u# de u, , Q, ), 5, & + u#a necessidade, 2, #as para u, , Q, ), 5 não u#a necessidade, pelo #enos, assu#e(se "ue + preciso para B + u# 6# a u#, por"ue u#a necessidade, caso contrário, oc/ perde "ual"uer funda#ento e#prico. $odas essas falácias + u#a confusão funda#ental e#: Se + se#pre aco#pan*ada por u#a asta e)peri/ncia possel possel u#a, a#os, no entanto, entanto, t/# #otio pelo #+todo de analogia para supor "ue, #es#o "uando ta#4+# ocorre , "ue ta#4+# irá transportar, transportar, u# #odo "ue onde "uer "ue o futuro acontecer pernas orgFnicos, a capacidade de se #oer ao redor da sala, onde ocorre# os pul#-es, eles respira# os atios, onde e)iste# neros, eles ta#4+# sente# a capacidade de transportar. transportar. penas segue(se "ue + se#pre u#, a posse de pernas co# os atios de loco#oção ocorre, ne# u# pouco "ue u#a s@ reertida ocorre co# , os 4ens de loco#oção apenas co# a posse de pernas, etc, e# e& proar os e)e#plos anteriores por e)peri/ncia, "ue + recon*ecido na l@gica, a inad#issi4ilidade a4soluta de tal reersão. Dee te#er a renoar as analogias acusação spieliger #i#, ainda ou noa#ente opor as analogias de algu# outro fil@sofo do #eu pr@prio ;eito. nature&a nature&a aria de acordo co# u#a, estendendo(se ao longo de todo o reino orgFnico, e todas as funç-es de seres orgFnicos 4e# con*ecido, significa "ue assu#e a for#a de fundos para funç-es anal@gicas no n o #annigfac*ste, de #odo "ue eles não
e;a #ais se#el*antes uns aos outros seres re#ota#ente relacionados. %espirar, loco#oção deu e)e#plos, #as o #es#o + erdade para todas as funç-es orgFnicas, tanto "uanto n@s te#os u#a isão so4re os #eios, e, assi#, estar frente, #es#o ap@s a analogia da"ueles onde não te#os, "ue são as funç-es, o "ue a sensação depende . Depois disso, pode#os supor "ue a nature&a e os #eios de esses recursos não t/# ariado #uito restritio, será interro#pido, não s@ na corage#. E essa analogia e# outro para a;udar. uão pouco sa4e#os so4re a nature&a dessas funç-es, ainda pode, confor#e o caso, de todas as condiç-es e tantos indicação positia "ue esti#ula# esti#ula# as sensaç-es de so# e lu& i4raç-es, por e)e#ploK e)e#ploK não duido "ue e)ista# processos de i4ração #enores, o assunto e# n@s a sensação. gora, no entanto, pode(#ãe #oi#entos e# todas as i4racionais, pode# afetar ponderáel ou i#ponderáel, são gerados pela instru#entação #annigfac*ste< soar i4raç-es e)ceto por cordas por flautas, sinos, 4engalas, pratos, ta#4ores, sirene, etc, no orgFnico por #eio de i4ração das cordas ocais, &u#4ido asas e outros #eios, a i4ração de lu&, e)ceto por elas no suspeito por lF#padas, toc*as, panelas passo, #etais incandescentes, incandescentes, eletricidade, etc, e assi# "ue puder#os, "ue o correspondente, e co#o os processos de i4ração pais se#pre 4esc*affenen de ponderáel ou i#ponderáel "ue a sensação sensação assunto, será o caso, pois + at+ agora + "ue a nossa e)peri/ncia, u#a propriedade geral dos processos de oscilação. #4os os pontos de apoio e se co#ple#enta#. Pois, se o pri#eiro ponto de "ue a nature&a os #eios para os #es#os fins gosta de ariar, ariar, ainda suscita# d?idas poderia#, se tal ariação ariação no "ue di& respeito geração de a sensação de processos de apoio + possel "ue oc/ não ai si# fa&er u# e# particular p articular sendo a #es#a isenção álida , o segundo aspecto inalidado pela su4ordinação da sensação transportando operaç-es so4 u#a classe de processos, cu;a produção + de prefer/ncia capa& de ariação, isto di& respeito, eo reino egetal co# as transiç-es para isso + atra+s das plantas ani#ais inertes inertes final#ente a"ui co#o fe& fe& o "ue depois poderia sugerir sugerir a co#4inação de a#4os os aspectos de a;uste disponel para representar a realidade. gora, os oponentes di&e#: Se a nature&a dee ser tão ansioso para ariar os #eios de as #es#as funç-es, e então eles dee# dar u#a ariedade de #eios para produ&ir a sensação de i4raç-es de rola#ento, por "ue + ainda e# tudo apenas e# duas esp+cies do #es#o, ani#ais e plantas parou = u#a grande diferença a ser definido para dois, u# Voc/ Voc/ /, e)iste# 4arreiras 4arreiras e# "ual"uer caso. = pacfico, e por isso "uere#os recon*ec/(los ta#4+#, #as ;á "ue não te#os #eios, eles a priori para priori para deter#inar, #ais u#a e& o c*ecI(in e)peri/ncia, se não fornece u#a pista para a deter#inação de tais 4arreiras.E eis "ue, pode#os encontrá( los no #es#o crculo de e)peri/ncias, esta#os apenas suportado, e, assi#, reforça# a conclusão anterior, por analogia, u# pouco #ais. De fato, #es#o no reino do so# co#o a geração de lu& "ue encontra#os e# #uitas #aneiras se posseis de produção, #as apenas dois do principal, principal, #es#o no grande de e)clusio, instru#entação aplicação, cada u# deles, #as pela #aior ariedade de ariaç-es reali&ado e, assi#, deter#ina duas classes principais de instru#entos para tanto o so# co#o a lu&, da "ual reela o #eio fsico das oscilaç-es clara#ente a u#a aula do "ue os outros, instru#entos de cordas, instru#entos de sopro nas áreas de so#,
lF#padas de paio, la#pi-es a gás na área de lu&. E depois os ani#ais na cadeia e paio seus neros #ostrar #ostrar a analogia #ais #arcante #arcante co# a classe principal principal desses instru#entos, não pode#os dei)ar de ol*ar e# olta, #es#o depois de u# análogo da segunda classe principal co# as operadoras #enos significatias das i4raç-es. A@s pode#os fa&er o #es#o no reino egetal, eg etal, e s@ encontrado no reino egetal. 3as por "ue não deera#os aceitar o "ue encontra#os a"ui, depois de tanto ocasião foi procurá(la s@ agora co#pleta#ente ap@s as ra&-es positias nos dará a possi4ilidade de pedir isso isso Por"ue eu não "uero di&er "ue tais tais consideraç-es são estrita#ente o4rigat@rio, #as as conclus-es não estrita#ente o4rigat@rias são, no entanto co#pleta#ente errado preferel, eo "ue não + proa, #as pode a;udar a eid/ncia. 3as a o4;eção do adersário ainda não ter#inou, e pode#os ser #uito ter#iná(lo, se fosse possel para dei)á(lo #orrer por co#pleto, e, pelo #enos "ue #uito depende de n@s para estragar(l*e estragar(l*e a segunda inda. > lugar p@lipo pode "uerer ter neros "ue aca4ara# de ser negligenciados. ( !sto não + para negar, e se fosse o caso, a necessidade de neros para as plantas sensação, portanto, nada seria #el*or de#onstrada.3as, al+# de "ue *á algo irritante, o "ue o p@lipo pode ter so4re a discutir co# as ra&-es de e)peri/ncia, ele ta#4+# está de acordo co# o escrupuloso cuidado co# "ue oc/ procurou neros nos p@lipos e ani#ais relacionados, ne# #es#o para proáel "ue a"ueles "ue ainda encontrar a"ui, e eu ten*o Bend(esta, Bend(esta, $!S N1ZK destacou deido a 4oas inestigaç-es, co#o o AerenlosigIeit os p@lipos, infus@rios, os ani#ais ;á se# força, e# solidariedade co# a aus/ncia de #?sculos e do 2estande do corpo u# u# peculiar, peculiar, pr+(#olares, #al*a, #al*a, tecido contrátil sarcodeK sarcodeK relacionadas, "ue oc/ não pode esperar, esperar, ainda pode ser encontrado nos ani#ais assi# construdos construdos nerosos. > ini#igo, este pode ser ignorado, por outro lado, fa& co# "ue o ponto seguinte de lei: 8 su4stFncia su4stFncia do ani#al p@liposK pode# ger#e se#el*ante contendo ele#entos do nero de u# #odo análogo for#a co#o o fluido de oo o o dos ani#ais superiores, "ue ta#4+# s@ ender u# erdadeiro siste#a neroso no desenoli#ento. E# seguida, a AerenlosigIeit esses ani#ais seria não to#ar e# sentido a4soluto. 8 3as e)celente >s adersários so#os n@s #es#os as ar#as na #ão. = pacfico pode ser filos@fico filos@fico so4re tudo de tudo o "ue não e)iste e)iste no er u#a se#ente, "ue está está lá para proar algo "ue não está lá, ou refutar algo "ue está lá. Aa ida co#u#, u# re"uer fiel ao conceito da se#ente e sua EntQicIelungsfT*igIeit, si# eu acredito "ue os dois conceitos são correlatios, #as na filosofia e para refutar a al#a da planta pode ser adotado nos n?cleos dos neros e# p@lipos isso isso #uito 4e#, ou o desenoli#ento co#o u# desenoli#ento do #es#o ol*ar dos neros nos ani#ais superiores dos 4ot-es nos p@lipos, de #odo "ue o p@lipo, #as de algu#a for#a te# nero e, assi#, a partir da planta, o "ue não te# nada, + diferente. Por"ue contra a al#a da planta toda ar#a + 4oa. S@ "ue n@s ta#4+# di&er agora: 8 su4stFncia su4stFncia da planta pode conter de for#a análoga análoga ao ger#e(co#o na for#a co#o co#o os ele#entos do siste#a neroso, etc, então o AerenlosigIeit seria o #es#o, #as não dee ser to#ada e# sentido a4soluto.8
Logo ap@s o ini#igo s@ te# #ostrado "ue, a fi# de ficar no c*ão e#prica, a planta não dee al#a atri4ue# se# neros, e leou so4re n@s, sua #aneira por estes #otios e#pricos, ele nos leanta co# o conceito de nero ger#e(liIe final#ente feli& por ci#a do #es#o e nos dá a li4erdade de pensar pen sar o "ue "uere#os. 3as "uere#os "ue a nossa #ão e não ficar por esse #otio, e s@ o futuro inseri(lo algo diferente e sair co#o n@s gostara#os de citar o e)e#plo de oponente filos@fico, "ue eu ac*o "ue + sedu&ido no ato e# si s@ de sua filosofia. > resu#o da ?lti#a + esta: defici/ncia de nero de plantas não pode# fa&er uso de lado a e)peri/ncia contra a senci/ncia das plantas sustenta "ue, desde "ue oc/ proar se# neros e)peri#ental#ente e)peri#ental#ente e# p@lipos e ainda ainda a #es#a sensação não pode ser negado. 3as os p@lipos p@lipos atri4uir neroso, neroso, por"ue ele te# senti#entos, senti#entos, ou negar a sensação, por"ue ele não te# neros, não + u#a "uestão de e)peri/ncia. Supon*a ta#4+#, e# p@lipos neros ainda ac*aria "ue, se não for possel proáel, nen*u#a proa seria a de "ue eles são necessários nas plantas sensação atra+s dos p@lipos fora. E# e& disso, pode o 6ntriftigIeit de tal espetáculo analogia palpáel, eo #es#o encontro co# u#a conincente, #ais geral, a analogia perder. Volte#o(nos agora para a segunda, s o4;eç-es #ais filos@ficas do oponente filos@fico. 8Se, então8, pergunta ele, 8as plantas na for#a co#o os ani#ais indiduos auto( suficientes ( Esta pergunta + para decidir so4re a sua sensi4ilidade, a "uestão funda#ental, #as "ue as plantas, apesar dos ele#entos orgFnicos "ue os torna#(se, então. Aão são, #ostra(se e# toda a sua estrutura interna e organi&ação tanto "uanto nos seus processos itais, ocorre principal#ente produ&ida no progresso indefinido ceras, e# "ue o corpo da planta, e#4ora depois de u# padrão constante, #as se# algu# grau noos #e#4ros fora do pr@prio unidades, co#o ele #orre do outro lado, por isso não regenerado co#o u# todo, de #odo "ue + reali&ado continua#ente continua#ente na ascensão e "ueda, se# isso ai resu#ir(se e# u# e os #es#os te#as. 8 . E e# u# escrito anterior: 8pesar de seu eu interior, #as a planta ainda + aderente terra enrai&ada no solo ( co#o o e#4rião no ?tero da #ãe ( ela se esforça contra o ar ea lu&, ela não leanta lire para a u#a conclusão independente e# si #es#o, portanto, + se# al#a, se# sensação, u# 4urro, inocente, sofri#ento e ida se# alegria, a pr@pria terra co#o pertencente pertencente a si ta#4+#. 8 Eu respondo: lK ue, na #edida e# "ue se pode falar de u# 4sc*lusse 4sc*lusse de organis#os ( e# "ue a su4stFncia e efeito alterá(los co# o #undo e)terior + apenas u# #aterial e actiidades perto do #es#o fora de "uestão ( "ue o4;eção + factual#ente untriftig, desde "ue cada planta u#a contra a outra co# apenas co#o for#a co#pletado indiidual#ente, rtung e orientação do processo de ida do resto da nature&a, para al+# da nature&a *oi, outras criaturas confronta, de cada ani#al, de #odo "ue, se isso fosse real#ente a causa funda#ental da d a sensi4ilidade da planta, tais optou i#ediata#ente para iria reali&ar. NK Será "ue seu selo indiduo contra con tra o #undo e)terior não reogada pela falta de conclusão do cresci#ento da planta, #as continuou e# apenas u# dos au#entando
sucessia#ente raio e operado. >u + u#a criança durante o seu cresci#ento, u# pei)e crescendo continua#ente inaca4ado do #undo e)terior e)terior OK ue a escraidão fir#e da planta para o solo não pode proar nada contra ela 2eseeltsein, co#o #uitos ani#ais inferiores ta#4+# estão inculados a ela, ea planta não + #es#o fundido co# a terra, #as s@ + cultiado na #es#a, e, en"uanto eles co# a rai& diide a terra, pedras eleadores, ra;adas de rocI, ;unta#ente co# caule e flores al+# de se esforçar para a lu&, tanto a relatia independ/ncia suficiente contra a $erra conclusio. ZK ue se algu+# te#, no entanto, recon*ecer a partir de alguns pontos de ista a independ/ncia inferior da e)ist/ncia fsica da planta, esta ra&oael#ente apenas a u#a auto(e#prego inferior, aus/ncia de e)ist/ncia #ental não pode ser interpretada no "ue respeita parente ;á nas diferenças reino *u#ano e ani#al suficiente ocorrer, então a "uestão funda#ental não pode ser a"ui procurado. K inal#ente, "ue constr@i toda a o4;eção a tais aspectos indeter#inados e as relaç-es "ue ele não foi se"uer per#itido p er#itido a for#ulação afiada, por u#a conclusão a4soluta e u#a independ/ncia a4soluta e# tudo "ual"uer organis#o por "uais"uer aspectos do #undo oposto e# geral, #as pertence apenas ao pr@prio #undo, e cada organis#o + cultiado co# o #undo, e# certo sentido, ap@s o "ue, e# seguida, a #at+ria ar4itrária e u#a aperfu pura#ente su4;etio continua a perguntar "ual o grau de de#onstraç-es financeiras relatias e a relatia autono#ia de inspiração indiidual, e no "ual os personagens "ue oc/ dese;a colocar esse peso. Aa erdade, o "ue + a escala do ini#igo ini#igo cria isso Aão consigo consigo encontrar "ual"uer outro "ue o su;eito condição de "ue tin*a de ser proado pelo #es#o. !sso + c*a#ado de outra for#a u# crculo icioso. Por "ue " ue u#a #in*oca, u# sapo, u# pei)e se aplica# a ter#inar ter#inar o suficiente para ani#ação, ani#ação, #as não u# lrio, lrio, pal#a, a4eto Por"ue os adersários ;á pressup-e "ue lrio, pin*eiro, pal#eira não t/# al#a. *ega, final#ente uando eu fec*o di&endo "ue a for#a co#o os adersários defendeu a causa do Esprito Santo e# seu esprito para a causa da al#a e# nosso sentido, o #eu respeito pelo seu #+rito pessoal ne# di#inuir "uando o #eu respeito para a direção filos@fica filos@fica "ue ele representa, te# sido capa& de leantar, leantar, ele pCde apenas co#o u#a proa da força do pri#eiro, eis "ue o resultado natural das conse"u/ncias do passado. nitide& nitide& co# "ue ten*o procurado destacar essas conse"H/ncias +, de fato dirigido não contra u#a pessoa, #as contra u#a coisa. 3eu oponente não interfere co# a sua infer/ncia a partir da direção filos@fica a "ue pertence, ta#4+#, #as lea tudo #uito 4e#. filosofia *egeliana *egeliana +, e# certo sentido a arte arte de desaprender fec*a#ento ade"uado. En"uanto não + de ad#irar "ue tantos *o#ens de #+rito e esprito desta direção são seguidos, pois "ue# gostaria de u# certo ponto de ista não recon*ece# o seu grande, a tend/ncia ainda su4li#e e pode(se di&er, em agnis et voluisse sentou est . . 3as ta#4+# te#os de final#ente di&er "ue estevoluisse sentou estevoluisse agora agora sentou est . . *'. ( alma da planta. )a!-es positivas para isso.
E não *á #el*or ra&-es contra a al#a da planta >utro 4astante, e eu ac*o "ue ;á acendeu na #in*a escrita anterior suficiente. 3as todos eles cae# por si s@, "uando as ra&-es positias por 4atida. Va#os, portanto, oltar(se para as ra&-es positias. 3as o "ue + suposto ser proado se eu "uiser proar a e)ist/ncia de u#a al#a planta E# pri#eiro lugar lugar proou nada, s@ #ais credel credel do "ue ser o contrário. contrário. > "ue "uero di&er co# al#a planta, eu ;á disse, e aplica(se a"ui de noo para di&er, depois de ter sido acusado #i#, independente#ente das e)plicaç-es e)p licaç-es especficas "ue eu dei na #in*a escrita anterior so4re #ais de u#a página, eu falo de u# coisas indefinidas por falar da al#a das plantas, o "ue +, + claro, desde "ue se não foi deter#inada so4re isso. E# seguida, ele se disse #ais u#a e&: eu poderia ter feito #ais fácil para eu proar a al#a da planta, se se eu tiesse "ue entender de for#a for#a diferente, co#o se se fosse u#a pergunta, u#a palara, e não apenas a coisa "ue eu entendo al#a planta para proar ausa do argu#ento #ais claro, ou recitar as ra&-es positias para a e)ist/ncia de u#a al#a planta co# #enos de seis argu#entos, "ue eu e;o co#o o 1K a si#ilaridade ou analogia, NK a adição, OK a peneiração, ZK a relação, K de causalidade, [K do teleolog5 c*a#ar, dos "uais o segundo e terceiro e# u# argu#ento co#u# de "ue a diersidade unida, "ue o pri#eiro rosto, no entanto, o ?lti#o de u# certo ponto de ista, e# e& de fi# pr@)i#o pode ser ligado e su4ordinado ao pri#eiro poço. 6# oitao "ue nen*u# desses argu#entos, u# para si, #as "ue estão a ser to#adas e# relação uns co# os outros e co# a refutação dos contra(argu#entos no ol*o. 6#a *aste de u# 4ando pode "ue4rar 4e#, #as oc/ tentar "ue4rar a coer/ncia do todo outra #ão encontrou ainda #ais fácil para retirar 4arras indiiduais, ou ;ogar fora o pacote igual por por toda parte. Aão por"ue eu acreditaa "ue o foco dos argu#entos, assi#, assi#, dee gan*ar algo, ou dar(l*es u#a apar/ncia #ate#ática, #as para torná(los #ais acesseis sua for#a #ais facil#ente co#preensel e aaliação, eu ou cada argu#ento pela sua discussão especial, 4e# co#o e# u# resu#ir f@r#ula curta, co#o aconteceu co# os argu#entos do oponente, e +, então, lire para co#parar as for#as. sica sica se destina a ser indicado por grande, o associado espiritual ou ps"uico co# as pe"uenas letras latinas correspondentes, de #odo "ue, se , 2 são dois siste#as fsicos ou processos fsicos, fsicos, a, 4 são as al#as correspondentes ou processos #entais, "ue se u# alor nulo pode resoler onde está se# al#a. > escopo de todos os argu#entos "ue são apresentados a"ui se estende 4asica#ente atra+s de toda a al#a al#a pergunta, e sua sua aplicação para a al#a da planta, #as + o e)e#plo #ais si#ples de sua aplicação.
l argumento da semelhana ou analogia.
Este argu#ento nos lea inconsciente e consciente o suficiente, a #aioria na crença nas al#as dos nossos co#pan*eiros seres *u#anos e ani#ais. A@s inferir a e)ist/ncia de sua al#a, de "ue não pode#os perce4er nada direta#ente, a partir da si#ilaridade de seus corpos e suas #anifestaç-es fsicas co# o nosso. gora, no entanto, as plantas nos são assi#, e# e& de se#el*ante, #as tão diferentes "uanto possel, de #odo "ue preferia falar co# a sua al#a. ssi#, parece, e# pri#eira e, e# seguida, u# resu#e tudo e# sua #aioria. 3as não esta#os se"uer a #in*oca depois de #uitos e i#portantes relaç-es desiguais 3as acredita#os na sua al#a, no entanto, não acredita na al#a da estátua, ap@s alguns aspectos, #uito #ais parecidos do "ue o Qor# + n@s. final, dee#os( estar ge(nos, e não "ual"uer se#el*ança co# n@s e os ani#ais, a e)ist/ncia, #as ta#4+# não "ual"uer dissi#ilaridade proar a aus/ncia de al#a, #as si#, +, para pedir o caráter essencial da al#a no fsico, encontrar encontrar u# princpio por ele. Encontre u# princpio para ele, aca4ei de ouir u# 4o# tra4al*o para a filosofia, cu;as atiidades principais inclue# a ela4oração dos princpios neste ca#po. "ui está a "uestão funda#ental. gora isso + claro para o resto da filosofia de *o;e, se oc/ encontrar u#a resposta, u#a ?til agradáel, resposta clara,, utili&áeis para a "uestão. Desde "ue eu não encontrar nela, então eu estou ol*ando para eles e dar o seguinte: eu dou(l*es apenas a #etade, então oc/ não #TIle igual #etade. p@s a e)peri/ncia ea ra&ão, eu digo, te#os aci#a de tudo co#o o sinal #ais i#portante da e)ist/ncia da al#a no fsico para ol*ar para a"ueles e# "ue o pr@prio e reflete repete fsicas, tanto "uanto corporais pode se#pre repetir e espel*ar as condiç-es da al#a, as condiç-es essenciais da al#a, co#o "ue isão funda#ental "ue possa#os entreter ta#4+# so4re a relação entre corpo e al#a, #as a"ui na terra terra de e)istir tanto entre si, t/# de tra4al*ar co# e atra+s de u# ao outro, assi# o decidire# ;untos e# seus relaciona#entos ta#4+# precisa ser configurado e# outro. Aa erdade, por+#, *á por todas as ariedades de al#a e corpo, #as ta#4+# por #eio de ter#os e condiç-es de grande i#portFncia "ue são são co#paráeis ou a#4os a4soluta#ente co#u# a a#4os, e encontra#(se e# con;unto e# todos os fours e# todas as criaturas, se# d?ida, ani#ados, seres *u#anos, ani#ais. > corpo de u#a al#a + co#o a pr@pria al#a de u#a #aneira unifor#e encadernado e# for#a e conte?do, indiduo fec*ado, se#el*ante, #as não #es#a ess/ncia relatia#ente independente e# relação ao p+, co# e)citação e 3it4esti##t*eit do lado de fora de dentro para fora definição e desdo4ra#ento, u#a ariedade inesgotáel de certa Página co# segurança ;urdica, de outros efeitos i#preiseis so4re a sua pr@pria noa ri"ue&a e poder de criação, ge4Trendes proporç-es do lado, o e)cesso e)cesso de su4ordinação e enolente, co# eolução progressia contnua e# u#a u#a e)piração peri@dica e u#a ascensão e "ueda da atiidade 4egriffenes seres. Aão s@ o corpo das pessoas concorda e# con;unto e# todas estas áreas co# as condiç-es #ais significatias de sua al#a, #as co# toda a ariedade entre os ani#ais e as pessoas "ue partil*a# todos os ani#ais dessas se#el*anças do corpo co# a al#a, en"uanto elas as pedras, o idro, a onda , sair do
ar, o "ue não pode ser causado #uito ra&ão para atri4uir u#a al#a. >s ter#os essenciais destes personagens para al#a e)ist/ncia + co#pleta#ente assi# proado "ue o nosso eo corpo ani#al tão so#ente en"uanto participaa de sua al#a, por outro lado perde se ele perde a al#a, e ice(ersa, co# o desapareci#ento destes sinais, a al#a ao corpo desaparece, "ue relação de condicionalidade "ue e)pressa#os e# con;unto co# a relação de se#el*ança anterior curto pelo fato de "ue di&e#os "ue estes sinais fsicos não s@ refletir, #as ta#4+# ter as "ualidades #ais co#uns e #ais essenciais da al#a. Aa união desses personagens personagens não + claro no indiduoK + u#a indicação da e)ist/ncia de u#a al#a de #uito #ais geral significado do "ue na e)ist/ncia de u# siste#a neroso, @rgão central, circuito fec*ado, @rgãos dos sentidos, especial#ente construdos, co#o o "ue são apenas for#as especiais e# "ue para a"ueles de caráter geral e essencial da *ortelã al#a e)ist/ncia no corpo, #as "ue não e)clui a possi4ilidade de outras for#as e sua necessidade necessidade geral para a e)ist/ncia da al#a al#a + refutada pelo fato de "ue eles são co#u#ente encontrados noa#ente ne# #es#o no reino ani#al. ssi#, eles ta#4+# pode# ser 4aseado apenas e# for#as especiais ou estágios da e)ist/ncia da al#a, #as não isto isto co#o caráter essencial da e)ist/ncia da al#a e# geral, e não são o4rigados a todos os lugares. Para o general desse sinal, te# de leantar(se ra&oael#ente para o 'eneral da e)ist/ncia da al#a, e as suas caractersticas especiais do #es#o. penas para a e)pressão especfica da e)ist/ncia da al#a Aosso argu#ento argu#ento inclui ssi#, e# su#a, su#a, a e)ist/ncia da al#a e# u# corpo natural não da se#el*ança da #es#a co# a nossa e do corpo do ani#al, co#o tal, ou depois de este ou a"uele personage# su4;acente ar4itrário, #as a partir da si#ilaridade do #es#o e# tais condiç-es e para tal relaç-es, segundo a "ual u# corpo de sua pr@pria al#a + assi#, e ele te# ao #es#o te#po co# a al#a e perde, e lea para o geral da e)ist/ncia uniersal al#a, pois as for#as especiais de al#a e)ist/ncia das for#as particulares desses personagens para ser concludo. concludo. Portanto, não + apenas a analogia de u# corpo co# outro, #as ao #es#o te#po a analogia do corpo co# a al#a, "ue a nossa analogia ;ustificada. lgu+# sa4e u# princpio de analogia triftigeres nesta "uestão configurar Si#, ele sa4e contra esse algo a di&er 3as agora o corpo da planta está e# todas essas condiç-es e para todas essas relaç-es "ue são refera4le ao 'eneral da e)ist/ncia da al#a, o corpo *u#ano e ani#al o #es#o, e difere apenas na"ueles dele, "ue estão disponeis e# for#as especiais ou estágios da e)ist/ncia da al#a . Então *á ra&ão para acreditar "ue a planta ta#4+# te# al#a, co#o as pessoas e os ani#ais, ani#ais, apenas u#a for#a for#a diferente ou nel da al#a. 3as, na erdade, u#a o4;eção pode coletar, coletar, e te#os "ue correr para antecipar os adersários assi# erigindo(se. Voc/ pode di&er: E#4ora a sensação de corpo *u#ano e ani#al, a consci/ncia perde co# esses personagens, #as ele não tee nen*u#a sensação de necessidade, a consci/ncia co# esses personagens, por"ue são essencial#ente ta#4+# o dor#in*oco e e#4rião, "ue não se pode atri4uir u#a sensação, portanto, ser possel
"ue a planta ai tra&er e# sua persist/ncia a u# 4ai)o nel de organi&ação apenas para u#a ida a dor#ir ou a ida e#4rionária, so4re so4re o "ual se elea at+ "ue a ida de iglia do ani#al e as pessoas ( na erdade, a ida egetal + "uase "ua se uniersal#ente pela opositores da al#a da planta e# co#paração co# u#a ida dor#ir ou a ida e#4rionária. E não + real#ente todo o nosso argu#ento s@ tão sofisticado a"ui destrudo de u#a e& ( Se(á "ue não +, portanto, ser destrudas, #as "ue anterior#ente s@ era não c*eia. Pri#eiro lugar, lugar, o seguinte dee ser confir#ado de consideraç-es gerais: lK > estado de e#4rião de *o#e# e ani#al + essencial#ente u# precursor da ida de iglia #ental, eo estado de sono, u# estado de #udança co# a ida #ental de iglia das pessoas co# a deter#inação de preparar a ida da al#a acordar, este noo co# a deter#inação, a força e)austo e irrita4ilidade e# acordar restaurar guardas, a#4os #uito pertencentes a u#a ida acordado al#a, e de fato da #es#a criatura a "ue pertence# a si #es#os. S@ na #edida e# "ue eles co#partil*a# o caráter geral e essencial da ida ps"uica. NK Esses recursos pode# ser tão essencial na ida de iglia da pr@pria al#a co# u#, #edida "ue o precede#, e continuou a rece4er atra+s de suas ta)as de estados(, te#, de "ual"uer #odo, 4e# co#o o caráter #ais geral e essencial da planta para u#a ida espiritual senti#ento total#ente acordado co#o u#a Partial&eic*en essencial e 3it4edingungen o #es#o para aplicar. aplicar. gora ele pode, e# si, não + susceptel de ser encontrada, a de "ue tanto relacionado e# ani#ais e *u#anos co#o condição e condicional#ente, a planta s@ u# se# o outro tin*a, as antagens #ais i#portantes e 3it4edingungen despertar se# u# despertar. despertar. Ao entanto, deido possi4ilidade de "ue continua a ser possel e te# sido for#ulada e# si p*ilosop*icall5 assu#indo o soullessness da planta, o argu#ento terá sido assi# co#pleto ne# "ue os sinais de despertar planta, a"ueles Partial&eic*en e 3it4edingungen iglia atra+s do destilador ausente ou não e)plicita#ente destacada sinais de erdadeiro despertar e acordar concludo, e ele ai aplicar noa#ente para partir o essencial do não(essencial. Parece(#e "ue nen*u#a engrenage# #ais cauteloso e #ais apropriado e# "uestão pode# ser to#adas. $odos $odos n@s pode#os apenas listados listados os s#4olos do siste#a de al#a, contra o princpio de "ue + ra&oael#ente proáel "ue se;a o4;eç-es, #as não + proáel, #as a possi4ilidade de "ue a ida das plantas, o "ue essas personagens presentes, u#a ida sono sono perpetuierlic*en ou ida e#4rionária e#4rionária o #es#o, e)ceto "ue ele então real#ente a #es#a, e não antes, o #es#o oposto. Pode(se, #as não pela #era suposição de "ue a planta não acordar a al#a, ao contrário de todos os sinais de "ue o Despertar e iglia pode ;ulgar u#a al#a, e sugere# "ue ela te# u#. gora a#os er. > despertar e iglia da al#a te# dois lados, u#a e& tornando(se o interior consciente e os processos internos de consci/ncia, por outro, a a4ertura da al#a contra o e)terior eo VerIe*t VerIe*t co# o e)terior. e)terior. Desde a pri#eira página, não e)iste nen*u# sinais iseis e)terna#ente no fsico, e)ceto sucesso, no caráter da segunda página, #as o segundo pode ser topo de u#a a#pla dos @rgãos @rgãos do corpo contra o
#undo e)terior ea lire irá transportar os #es#os resultados reflete#, e reflecte(se nos seres *u#anos e ani#al não está nele, #as ta#4+# está ligada a isso, apoiara#. o#o u# caráter essencial de u# despertar de criaturas "ue apresenta# o caráter geral aci#a #encionado da instalação de u#a ida acordado al#a, pode#os er a seguir, seguir, não "ue eles ol*os de ani#ais "ue pode# ser a4ertos e as pálpe4ras, por"ue essas são for#as especiais de despertar, #as "ue eles t/# u#a condição na "ue fora# cortados da relação co# os est#ulos sensoriais e)ternos e co# outras criaturas, e as instituiç-es ou apenas i#aginado ou a força esgotada renoada, a4andonado, e "ual"uer tipo so4 aanço "uais"uer ta#pas ou fec*a#ento de a4ertura co# os est#ulos sensoriais da ida no relaciona#ento, e e# o tráfego geral de ida ocorrer. ocorrer. planta #ostra #as esses personagens essenciais de despertar não apenas u#a e& e de u#a for#a, #as de duas #aneiras, u#a e& e de u#a e& por todas nos aanços do tegu#ento e ger#es e#erg/ncia da terra, segundo na a4ertura da passage# repetida das ge#as. Duas e&es, e #es#o Por duas e&es, #as não + isso de#ais Por isso proael#ente significará nen*u# despertar real. ( = preciso estar preparado para todas as o4;eç-es. 3as os ani#ais "ue e#os duas e&es, apenas de outra for#a, at+ #es#o do estado e#4rionário, depois de repetida#ente despertar do sono, apenas co# a diferença de "ue o ani#al + se#pre o #es#o, a planta se#pre atinge noos, susceteis ao est#ulo de lu&, os ol*os. Esta + u#a diferença for#al, "ue as diferenças gerais entre a planta de ani#ais su4ordina(se "ue a planta e# todas as for#as posteriores do desenoli#ento de sua estrutura e de ida para a continuidade dos antigos inflige e)tensia#ente E)pandir e #el*orar, #el*orar, en"uanto o ani#al para as for#as anteriores an teriores da tarde por interno for#ação cancela trocados co# eles. Portanto, a rai& ou caule da planta engrossado #ais e #ais, leando #ais e #ais ra#os e as fol*as não se transfor#a# e# flor, flor, #as isso lea(se so4re eles, no entanto, a lagarta se transfor#a e# u#a 4or4oleta, a 4oneca da 4oneca. Ao entanto, esta diferença diferença não di& respeito a essencial essencial para a e)ist/ncia da caracterstica ida ps"uica, no entanto, pode ser ade"uada, de u#a for#a diferente da #es#a e)pressão e para a 4ase de serir. serir. Eu ou ir #ais tarde. >s s#4olos listados de despertar na planta certa#ente significa# pouco se e# e& orIT#en a4strato por se e# cone)ão e as conse"u/ncias do caráter geral do siste#a de al#a. Pode#os a4rir u# #onte de cápsulas, desdo4rar #uito fec*ado, se# por isso desperta a al#a. gora, no entanto, cul#ina# o carácter geral anterior#ente discutido do siste#a de al#a, no decurso do desenoli#ento da se#ente, a col*eita, so#ente nela. Se na parte da #an*ã "ue pode a4rir a lo;a de u#a casa, desenoler u# 4otão de flor artificial, assi# são as caractersticas gerais do siste#a de al#a e# casa, pela rai& artificial, e não apenas precedido e ainda ágil, co#o na planta de iglia. !sso fa& co# "ue a diferença de u# surdo oco e u# s#4olo co#pleto da al#a despertar, despertar, ou se;a, de tal for#a "ue, ao #es#o te#po, lea a al#a despertar de spertar,, "ue se reflecte. Esse aspecto ta#4+# será i#portante para n@s. Para todas as caractersticas indiiduais e as circunstFncias de s#4olos da al#a inisel ersinnlic*ende pode
desco4rir o "ue eles ele s são refletidos na solicitação. nature&a, arte, #ate#ática, si#, o "ue não fornece tal representa = s#4olos c*eios ou a&ios Será se#pre perguntar se eles ta#4+# reflete# o atri4uto dado as outras propriedades "ue pertence# s caractersticas gerais da ida da al#a e da ida da al#a. > s#4olo #ate#ático de u# crculo + #uito 4e# adaptado a n@s refletir algu#as condiç-es i#portantes da al#a, a inclusão de seu pr@prio conte?do, a e)clusão do conte?do de outras al#as, o nculo ?nico de todo o conte?do, o sentido duplo de dentro para fora e de fora para dentro na direção dupla na "ual "u al os raios pode ser rastreadoK, etc, #as nada se #oe no crculo, nada #uda, afeta nada, nada desenolido, não te# periodicidade, e ele + u# s#4olo oco. o# o corpo *u#ano, ani#al e egetal "ue tudo + diferente, eles fa&e# co# todos os funda#entos, o "ue caracteri&a a ida de u#a al#a, cada u# s@, sua #aneira, e não isso ta#4+# inclui seu despertar co#, eles são s#4olos poderosos, ta#4+# o nosso nosso poder nen*u# corpo e# e)por a nossa nossa terra e# "ue se encai)a# os personagens de u# s#4olo co#pleto, e essa deter#inação co# "ue a planta por u# princpio perfeita#ente racional os s#4olos s#4olos c*eios en"uadra igual#ente certo e)clusão de "ual"uer outra corpo terreno, tentando di&er algu#a coisa. $en*a os #aterialistas ou idealistas para distinguir u# princpio triftigeres, os s#4olos co#pletos do a&io 3as se eles nunca pode ser u# E ele ainda não te# u#, se oc/ to#ar apenas u# passo na "uestão al#a ou "uer aaliar u#a isão so4re isso Para o #aterialista, eu posso er todos os discursos de força e #at+ria não + diferente de todos os lugares para er u# cone e# 4ranco onde não *á c+re4ro, siste#a neroso ou algo si#ilar. si#ilar. E os idealistas t/# tal, #es#o eles auto(suficiente, tão pouco "ue, co#o i#os, "uando c*ega a *ora de sair da i#precisão de seus ter#os, to#ar e#prestado at+ #es#o os #aterialistas desses seus ini#igos, e + assi# #ostrado o princpio si#ples de u#a falácia. > caráter da transição da planta e# u#a ida de iglia, e# seguida, definir continua ainda #ais para o caráter essencial da pr@pria ida de iglia, dando planta difere nada #enos do "ue o ani#al acordar do sono e do e#4rião. 1K $oda $oda a ida significa e posição na n a ida da crescente e de plantas de floração + apropriado, calculado so4re a fotografia dos #es#os est#ulos "ue #ant/# o estado de iglia ta#4+# nos ani#ais, esti#ulando a sensação, #es#o no transporte igual#ente i4rante ocorre para "ue, en"uanto todo o con;unto e posição na ida o dor#in*oco e e#4rião + tão apropriado, calculado so4re a conclusão dos est#ulos, a sensação pode despertar. despertar. NK planta não s@ na #es#a ida ida de iglia reino, onde ta#4+# estão os outros er as criaturas da terra, #as ta#4+# no transporte i4rante ocorre co# os aanços das conc*as de #odo "ue, en"uanto a pessoa dor#ir e e#4rião de todas as relaç-es co# as outras criaturas de iglia tanto + concludo "uanto possel. Aotael#ente ocorrer flor e inseto e# fatores predo#inantes co#o iguais de u#a relação de troca ani#ada, para o "ual não *á nen*u#a analogia e# relação relação de acordar e dor#ir estar estar.. OK fá4rica te# co#o o4;etio nada #enos do "ue o ani#al, #es#o assi# ta#4+# co# a easão e superação de o4stáculos, os #el*ores da ida e)terior e de est#ulo
condiç-es, dependendo da alteração das circunstFncias de u#a for#a #odificada, foge atra+s de u# desio para fora, eo desfaoráel co# as diferenças #era#ente for#ais entre os dois "ue não está sendo cultiada e# e)ecução ani#al e# todas as as direç-es e co# o alcançado por todos os #e#4ros educados e# todos os lados, onde *á algo a gan*ar a #es#a coisa, u# n?#ero ili#itado de u#a e& por todas planta ser cultiada co# este força #otri& li4erado + estendido para todos os lados e os noos #e#4ros unidades e# todas as direç-es, onde *á algo a gan*ar para eles, a loco#oção ani#al atra+s da planta retira, a4ordando os 4rotos dos lugares inconenientes. onsiderando "ue, e# u# enelope total#ente concluda, e, tanto "uanto possel do4rado e#4rião ne# de u#a coisa ne# outra algo análogo, #as apenas u# unifor#e, at+ u# li#ite fi)ada progressia, o desenoli#ento dentro deste enelope s*oQs. Aão #enos oferece a ca#a, o oposto do dar condiç-es aci#a. ZK fá4rica di& "ue os ani#ais o processo se)ual e# "ue o ani#al #ais longe do do sono e estado e#4rionário, e as sensaç-es #ais fortes e os i#pulsos psicol@gicos #anifesta. Aen*u#a e#4rião + capa& de se reprodu&ir.l+# reprodu&ir.l+# disso, a planta está su;eita a #uitas condiç-es especiais se#el*antes de desloca#ento e e) post atingir o o4;ectio, co#o eles estão e# ani#ais co# u# ;ogo #udou e final#ente alcançou a satisfação dos senti#entos de dese;o no relaciona#ento. Aanna S. NN7K K planta #ostra, ap@s as desco4ertas dos casacos de se#entes, na rai&, co# suas ra#ificaç-es, por u# lado, e do caule co# seus gal*os, fol*as e flores, por outro lado u# paralelo co# o ani#al ao contrário dos @rgãos "ue afundados nas profunde&as escuras do e)terior est#ulos de ida co#pletos "ue sere# apenas a dieta, e tal, "ue #ergul*ou no reino da lu& e do ar, a ser co#erciali&ados co# os est#ulos sensoriais, sensoriais, os ani#ais ta#4+# t/# a deter#inação para tirar essa sensação de tráfego para o #es#o, en"uanto "ue no e#4rião e dor#ir u#a conclusão unifor#e possel de todos os @rgãos dos est#ulos sensoriais ocorre. En"uanto isso, no entanto, a planta ap@s as desco4ertas dos casacos de se#entes e nossa partida as papilas 4astante análogos aos ani#ais de iglia #ostra, ela #ostra( se antes co#o análoga ca#a e e#4rião. Se ol*ar#os para o con;unto destas circunstFncias, parece difcil di&er, na erdade, o "ue os allQTrts recorrentes, se#pre enfrentando de noo contra a sensação de plantas, a co#paração de toda a ida da planta fica co# u#a ida dupla dupla ou a ida e#4rionária depois "ue a planta não + apenas a #ais sinal caracterstico de dei)ar tal estado, #as ta#4+# os personagens #uito opostos da #es#a, e# seguida, co#o antes, todo o anal@gico, presentes. E# e& de ida egetal egetal e ani#al ida era# t+cnicas co#ple#entares co#o a ida do e#4rião fricano fricano e ida ap@s o nasci#ento, a ida sono e de ida de iglia, o "ue foi "ue u# co#o o precursor do outro, ou aparecer co#o u#a #udança de estado para o outro nas #es#as criaturas, "ue não + o caso, caso, á E# e& disso, as plantas e os ani#ais de a#4os os estados e# paralelo, eles en"uanto eles estão no ca#in*o lea# sua ida de iglia, co#ple#ento, "ual aspecto + tra&ido seguinte argu#entos para a linguage# e alidade. E#4ora se possa a partir de alguns pontos de ista se#pre pode di&er: a usina
dor#e e# relação aos ani#ais e as pessoas ficaa#, por toda a ida superior da al#a dor#e na #es#a, ou #el*or, todos os personagens de u#a ida ps"uica superior estão e# falta, #as u#a ida #ental inferior, o au#ento na sensação e seu cálculo atira, ser, co#o foi o4serado, tão intensa#ente "uanto a superior. superior. E oc/ confundiu untriftig os sinais de sono de u#a ida ps"uica superior, co# os sinais de sono da ida da al#a e# geral. Aão se contesta, + claro, onde o conceito de al#a planta a&io, u#a e& "ue + esta4elecida, onde se produ& o seu es"ue#a da nature&a desta condição, se# d?ida nature&a para garantir a precisão da condição, assi# co#o todos os personagens da planta, de despertar e de iglia iglia da al#a "ue partes das plantas co# os ani#ais e as pr@prias pessoas, assi# assi# co#o i#itação oco ou presságio a&ias "ue statt*at statt*at e# outros reinos, apli"ue.3as se oc/ aliiar #arail*as "ue oca e a&ia fa& co# "ue esses personagens "ue o correspondente e# ani#ais e no *o#e#, #as oc/ pode encontrar nada, #as o a&io eo a&io da condição. Depois de tudo isso, eu não posso p osso ad#itir o "ue oc/ disse, _ K "ue per#anecerá se#pre ar4itrária, "uais os sinto#as "ue eu esperaria tanto para a inspiração "ue o caráter essencial do #es#o pode ser desco4erto por "ual"uer a4stração a4 stração e#prica, "ue se origina apenas de u#a a4stração a4 stração e#prica analogia co# os seres *u#anos e os ani#ais poderia# futura#ente lear a outros seres para nada duráel. S@ at+ agora eu dar a, assi# co#o nen*u#a ra&ão na a4stração e#prica. 3uito #enos eu dou a isso se# a4stração e#prica nesta edição co# todos os preter#inals so4re 8a nature&a do ser *u#ano8, a 8energia e# #oi#ento da unidade orgFnica8, etc, "ue u#a parte filos@fica faltando e# #in*a trata#ento da "uestão te#, __ K pode alin*ar nada. Eu ac*o "ue os citados por u# ponto de ista ra&oáel a4strado U do caráter e#prico "ue a4strato inteira#ente de tais ter#os flutuantes indeter#inado, para o #ais seguro, oc/ pode ter at+ agora, a "ue se dee seguir assi#, at+ "ue oc/ tale& u#a e& ou configurar indicaç-es #ais precisas apoiar 4ranco. _K
Gall. $e#po de refer/ncia. , 1MZ9. S. [O7 9K
__K
!4id., p [O[ [O7 [OM
9K o#p. Aota M
Por"ue, na erdade, eu ne# se"uer dar para e)ata#ente. > grupo do #es#o não pode ser deter#inado co# definiteness definiteness tão rigoroso, rigoroso, o crculo da não #es#o #es#o tão ansiosos para li#itar e, e# particular, particular, "ue, e# seguida, não proaria circuito atra+s da e)peri/ncia direta co#o para c*a#ar para a ci/ncia e)ata, #as situa(se no Ae)us desses sinais e# todo o recon*eci#ento plane;a#ento, "ue não tudo isso ou não o direito de toda a e)tensão, #ais dele do "ue e# tudo o "ue u#a filosofia priori, de u# lado e e#prica fisiologia outro lado, ordenou ele. Aão se dee es"uecer "ue esse argu#ento + apenas u# dos seis *o#ens. uase e# cada ;ulga#ento da #in*a teoria so4re a "uestão da al#a "ue eu preciso ouir a acusação de "ue eu o p+ total#ente ou "uase total#ente e# analogias Ao
entanto, en"uanto #anter os seguintes argu#entos se#pre a analogia e# resera, e at+, proael#ente, fa&er analogias para a;udar co#, por"ue se# los e# "uestão al#a alin*ar algo, si# no solo + gan*ar, #as de #odo nen*u# representa# o principal aspecto da #es#a, "ue + feita #es#o nos dois argu#entos seguintes e# e& do ponto de ista da diersidade de plantas a partir de ani#ais. E o "ue os adersários ade rsários estão 4aseou(se de for#a diferente para analogias "uando t/# seus se#el*antes e os ani#ais para inspirado, e "ue #ais, se não #anter as plantas de u#a al#a E)iste# E)iste# analogias: >s ani#ais precisa# de neros de sensaç-es, de #odo "ue todas as criaturas Se u# p@lipo pode se# sentir neroso, para "ue todos os seres sencientes, se# neros dee# ser construdas co#o p@lipos planta + cultiado co#o u# e#4rião e#4rião co# a #atri&, e de outra for#a se asse#el*a o e#4rião e#4ora se asse#el*e 4astante frente do "ueK, de #odo "ue ta#4+# se encontra na #es#a insensi4ilidade Para #el*or ou pior, pior, o ini#igo, a fi# de refutar #in*as analogias, agarrar(se a analogias. "uestão al#a te# nen*u# outro funda#ento. 3as, agora, parece(#e, o #eu uso da analogia nesta "uestão + u# pouco #ais cauteloso, prudente prudente e #ais fina do "ue a do ini#igo, ini#igo, #ais te# o seu princpio orientador eo ponto ponto geral det+# #ais fir#e&a, fir#e&a, o "ue i#porta. o# toda a #od+stia, parece(#e. >positores retrucar indiscutel: 6sa#os a analogia apenas para ilustrar e apoiar u#a isão geral de "ue te#os tido das ra&-es #ais gerais da desu#anidade da planta. ( Eu não #e i#porto i#porto se eles s@ real#ente real#ente serido.\ofern serido.\ofern #as os adersários adersários t/# de se opor #in*as analogias *á analogias conincentes "ue os citados ( e de fato, assi# "ue eu #e le#4re, #es#o "ue os outros se;a# a"ueles, #as se#pre dirigida de noo, tão po4re + a negação da al#a planta ( "ue tanto caracteri&a suficiente#ente a alidade da pr@pria isão geral de e)plicação e) plicação e apoio "ue se destina#. A@s resu#ir, resu#ir, final#ente, o argu#ento: argu#ento: a planta conta as pessoas pessoas e ani#ais a organi&ação indiidual natia e u# plano de ida, te#os o "ue te#os ra&-es para considerar co#o u#a e)pressão e portador do ?nico plano al#a indiidual e ida da al#a nos seres *u#anos e os pr@prios ani#ais, se as circunstFncias do corpo "ue reflete apenas as condiç-es #ais essenciais da al#a ea al#a está lá e passar, o "ue poderia, no entanto, ser e# relação ao "ue encontra#os no e#4rião e#4rião e dor#ir *u#ana, pois ainda duida# se não, e# e& apenas u#a pr+(condição 3it4edingung, 3it4edingung, planta acordar a ida #ental, + definido co#o u#a ida al#a real#ente acordado co# ele. 3as agora co#partil*a #ais co# seres *u#anos e ani#ais, #es#o a"ueles personagens a "ue está ligado co# isso o despertar da ida ida da al#a, "ue co#partil*a co# eles e, final#ente, a"ueles a "ue a eles constr@i a iglia da pr@pria ida da al#a, pelas ariaç-es "ue feito a este respeito dos ani#ais ani#ais para a planta, apenas a for#a, não afetando a ess/ncia da e)pressão da ida ps"uica. @r#ula do argu#ento da analogia. _K Se o isel atendia u# inisel recon*ecida#ente u#, então pode#os concluir "ue #es#o o isel 2 u# 4 inisel atende, se 2 + se#el*ante a na totalidade dos pontos essenciais e# "ue o isel do inisel u# auto(se#el*ante, e te# co# a #es#a u#a e& e perde. planta planta + se#el*ante a 2, #as u# não + ?nico ani#al e# todo os pontos essenciais conne)ion
"ue u# a e)ist/ncia de u# #odo geral, #as ta#4+# "ue o despertar e a iglia de u# particular, particular, reflectir e contri4uir contri4uir,, o "ue pode ser concludo "ue a planta planta 2 não + #enos despertar e acordado 4 pertence. E# su#a, en"uanto "ue , , 2 são dadas nas condiç-es especificadas a sua e)ist/ncia, ap@s o "ue o 2 associado e)ist/ncia de 4, segue(se por fi#. _K
%ecorde#os neste e f@r#ulas futuras do "ue ;á foi dito so4re a i#portFncia de letras #ai?sculas e #in?sculas.
6#a e& "ue são fre"uente#ente discutidos na seguinte e)plicação por representaç-es es"ue#áticas e si#4@licas para a;udar, por isso #anten*a(se dirigir para o4ter ?teis algu#as o4seraç-es gerais so4re o assunto. Eu distinguir entre siste#a e s#4olo, nesse siste#a, u#a a4reiação ou representação ilustratia de u#a dada principais condiç-es nas áreas da fsica + facilitar a sua concepção por, por e)e#plo, a posição do *o#e# por u# ertical, representando o ani#al por u#a lin*a *ori&ontal K, por e)e#plo, o crculo no sentido aci#a, independente#ente de ele ta#4+# contri4ui independente#ente de algo espiritual + refletida por ele, #as o s#4olo de u#a representação espacial, fsico, ou #es#o ersinnlic*ende, na #edida e# "ue reflete algo espiritual tal, pode #as o es"ue#a dado principais condiç-es de u# corpo orgFnico ser possiel#ente ade"uada, ao #es#o te#po, para serir co#o u# s#4olo de pertença s principais circunstFncias de sua al#a, se no#eada#ente os consagrados, ao #es#o te#po, e u# s#4olo pode lear propriedade intelectual ou não estir o "ue eu faço u# inteiro ou u# s#4olo a&io c*a#á(lo. Está na nature&a das coisas "ue os regi#es pode# ser apenas s#4olos a&ios "ue não carrega# o espiritual, o "ue eles reflete#, #as #uitas e&es ?til, para facilitar a co#preensão dos s#4olos c*eios, destacando ilustratio das principais condiç-es do seu conte?do intelectual. Voc/ pode ligar para todo o uso de es"ue#as e s#4olos gi##icI, e ta#4+# certificar(se certificar(se de u# artifcio "ue, se a pessoa não to#ou o aspecto s+rio, o assunto, e não está claro e s+rio fica de ol*o nele. >s 4enefcios de u#a representação es"ue#ática 4e# to#ado de condiç-es fsicas, #as ;á + recon*ecida na ci/ncia natural. > "ue a representação si#4@lica de relaç-es espirituais estão e# causa, "ue não pode# encontrar e# curso de ci/ncias fsicas, corte, por"ue isso não te# nada a fa&er de acordo co# o conceito de representação de condiç-es #entais, no entanto, aplicado #etodologica#ente, so#ente a transfer/ncia de, na ci/ncia, por #uito te#po para co# antage# nitide& e clare&a utili&ado c*a#ado #+todo gráfico gráfico para a representação de te#po e energia condiç-es so4re as condiç-es intelectuais, a trans#issão, a possi4ilidade de "ue depende do ponto de ista do argu#ento anterior, anterior, ap@s o "ual o reino espiritual unsic*tlic*e co#partil*a seus relaciona#entos #ais i#portantes co# o claro, então para o #apea#ento , si#4oli&ação deles pode# serir. serir. De "ual"uer for#a, ele não sai do lugar, se# i#agens e co#paraç-es co# a representação de condiç-es #entais, apenas nor#al#ente se# o #+todo de, todos os ter#os usados para descreer as condiç-es #entais estão at+ di&endo si#4olica#ente,
não se pode escapar, #es#o se oc/ "uiser, s@ "ue o coerente representação das condiç-es #entais por #eio de s#4olos contnuas não + necessário, + si# na representação direta su4stitudos por s#4olos dispersos e pode ser su4stitudo. Ele ta#4+# continua a ser erdade, o "ue ta#4+# + erdade nos gráficos da ci/ncia e)ata, nada pode ser proado co# a representação si#4@lica associada, o "ue não dei)a de ter + proáel. E assi# será co# todos os es"ue#as e s#4olos, dos "uais so#os folgends fa&er uso, ser proado #ais nada al+# do "ue as o4seraç-es diretas proar a sua e)plicação ilustratia ilustratia se destina#, e "ue + isso, #as #uitas e&es pode# pagar 4ons seriços. l+# disso, cada pessoa se# preconceitos irão apreciar o "uanto o pr@prio fato de "ue a analogia de "ue são apontados co# as condiç-es nas áreas de Solicitação necessário para a e)i4ição das relaç-es e# áreas intelectuais unsic*tlic*en dee contri4uir para au#entar o peso de nosso argu#ento por analogia, desde la e# con*eci#ento do espiritual, #as apenas nos aponta para a #es#a coisa, o "ue te#os ;á re;eitou o #es#o #es#o na apresentação. / (rgumento do suplemento.
Ao entanto, o argu#ento argu#ento de si#ilaridade 4aseia(se 4aseia(se na se#el*ança das plantas co# as pessoas e ani#ais nesses pontos e# "ue a e)pressão e)terna su4stancial da e)ist/ncia da al#a dee ser procurado e# tudo, o argu#ento do suple#ento + 4aseado e# tais pontos contrastantes contrastantes diferença entre os dois, e# "ue , pelo pelo #es#o princpio, a e)pressão e)terna e)terna de u# suple#ento #?tuo sua sua al#a e)ist/ncia ser pes"uisado, pontos "ue, ao fornecer fornecer a de#anda da al#a planta de u# lado, lado, ao #es#o te#po, per#ite# u#a conclusão "uanto sua nature&a co#ple#entar al#a ani#al. lara#ente co# 4ase nas seguintes relaç-es opostos entre ani#al e egetal a partir de: 1K Aos seres *u#anos e ani#ais supera relatia#ente espontaneidade nas plantas receptiidade, onde as pessoas e os ani#ais age# no #undo fora para dentro, #udar os seus rácios, do#inar, por outro lado, atra+s do estido, peludo, e#plu#ado, esca#osa, calcificada, proporcional ao pouco conte?do superfcie alargada de #aneira geral os tecidos e)teriores e encantos per#itir o acesso cada e& #enos fre"Hentes, en"uanto "ue a planta, #as ao sofri#ento, registro, registro, deter#inado co#o ação, e# sua cal#a capa& e sua nude&, co# ela e# relação ao conte?do de superfcie #uito e)tensa, a #uito ra#ificado ra&es , as fol*as e# for#a de placas placa s planas e a flor copo(liIe a4erto #ostra tão ade"uado para rece4er os #ateriais e os est#ulos e)ternos e e# seus processos de ida influencia o #es#o segue i#ediata#ente. NK > organis#o se desenole, te# u# te#po relatia#ente longo tra4al*os e# *u#anos e ani#ais na direção para dentro da fá4rica #ais na direção para fora de. Voc/ Voc/ pode di&er "uando os ani#ais todo o possel + feito para fec*á(la do #undo e)terior, e)terior, e)ceto para os acr+sci#os, "ue fora# necessários nece ssários para suprir a necessidade de #ateriais de ida de processa#ento internos e est#ulos de ida, no entanto, reerteu na fá4rica, por assi# di&er, tudo + feito contra o #undo e)terior propagação para des4lo"uear, des4lo"uear, at+ o #á)i#o de conte?do, co#o co#o era necessário, a #anutenção superfcie atia ao io, inentário, para dar for#a. uando ani#ais #?sculos,
neros, coração e c+re4ro estão dentro da coisa principal, a sede e centro da ida, para co#preender para onde #uitas e&es apenas u# saco ou #es#o #es#o apenas u#a cápsula s@lida a pele do ani#al, co# u#a planta dentro de apenas usado no principal "ue aus&ustopfen su4indo planta real na área de contato co# o #undo e)terior, e)terior, #orre, ar4ori&ado, apodreceu, #ais ela penetra no interior, #uitas e&es falta e# árores ocas, propriedades tu4ulares, ea ida da planta consiste principal#ente apenas na #ais e)tensa escaar as su4stFncias de ida e os encantos da ida co# a superfcie e)terna do #undo e)terior e processa#ento no transporte #ais direta e# curso dele. OK eolução do *o#e# e os ani#ais, co#o o4serado anterior#ente ( pelo contraste anterior transporta #ais do espacial para o te#poral, ( for#a #ais intensa "ue as condiç-es anteriores são eleados no futuro, no entanto, a planta + #ais e)tensia#ente desenolido pelo cresci#ento e)terno co# a preseração continuada de estágios iniciais de desenoli#ento. > crculo do ani#al lea ra#os, gal*os, as fol*as para dentro, o "ue está se tornando #ais e ra#ificar(se 4e# e ra#o, co#plicar cada e& #ais, atra+s de e crescer e# si, si# entregar reciproca#ente #isturado, e, assi#, interna#ente, intenso, organi&ar o crculo #ais e #ais, o organi&ação interna e re;unta#ento #uda o fato, por+#, ele se e)pande para fora apenas u# pouco e s@ por u# te#po, en"uanto o crculo dos ra#os de plantas, p lantas, gal*os, fol*as e#purra para fora, "ue ta#4+# estão se tornando #ais e #ais fino se ra#ifica# e ra#o, enredar #ais e #ais, #as não cresce# ;untas e o outro não cresce# por"ue se#pre te# espaço para a coe)ist/ncia, assi# adicionar apenas u# co# o outro, e, assi#, a ssi#, e)pandir o seu raio de, ao #es#o te#po, au#enta continua#ente o crculo, a partir dos "uais eles cresce# a u#a e)tensão #aior. s plantas e os ani#ais t/# por assi# di&er, + a relação entre duas curas, da #es#a for#a, as e"uaç-es do sinal do principal ter#o + ;usta#ente o oposto, e ainda assi# entrar e# oposição e# todas as condiç-es principais. ZK En"uanto isso, a planta está e# construção, ali#entos, desenoli#ento do e)terior i#ediata#ente #ais rostos aparece# "uando o ani#al, o crculo eo F#4ito das relaç-es co# o #undo e)terior, e)terior, #as o suficiente co# os ani#ais por ele per#itiu "ue os #oi#entos eo co#pri#ento atingindo o "ue significa #ais do "ue a planta, se#pre será e)ecutado atra+s de e por #edida, no entanto, "uanto #ais perto a planta está total#ente esgotado esgotado por ela por ser co#pleta#ente co#pleta#ente penetrada por ra&es e crescer co# ela de u#a e& s@ depois de indicaç-es indiiduais a partir dele. $ão penetrante e decidiu, no entanto, + o contraste entre ani#ais e plantas, #as + preciso ter e# #ente: #ente: lK "ue ele + u# #ero sentido de opostos, para não ser confundido co# u# contraste "uantitatio #aior e #enor italidade. ida funciona tão 4e#, si#, se o suco está co&in*ando e# flor, proael#ente #ais intensa do "ue e# ani#ais na planta, desde "ue nen*u#a pai)ão i#pulsiona o #es#o, e#4ora possa ser "ue a intensidade da ida na planta, #as não tão alto capa& de no ani#al an i#al para au#entar, e está
representado o #es#o na totalidade da #aior propagação. _K _K Do ponto de ista apresentado na #in*a teoria psicofsica u# pode "uerer interpretar isto para di&er "ue a força ia da atiidade psicofsica e# declnio por sua a#pla distri4uição na planta a4ai)o do li#ite, e, portanto, não poderia sensação entrar e# sua e)ist/ncia. 3as nada ;ustifica a esta opinião. Aa #es#a doutrina decorre e& "ue u#a so#a #aior de atiidade #ental + gerada por u#a certa distri4uição distri4uição da atiidade psicofsica psicofsica co# u#a intensidade intensidade #enor do "ue "ue por "ual"uer #aior ou #enor concentração, e assi# poderia, de #odo geral, a planta atra+s da distri4uição de atiidade psicofsica apenas a#4os estão e# antage# co#o u#a desantage# no "ue di& respeito "uantidade de energia ps"uica para a 4esta. %eal#ente a so#a de atiidade #ental, a intensidade + tale&, e# #+dia, #ais eleados para as plantas, #aior nos ani#ais. 3as eu colo"uei essa id+ia não te# peso, e #anter psicofsica recon*ecida#ente recon*ecida#ente ainda não #aduro para responder a perguntas pertenço a"ui.
NK "ue a oposição, e# nada afecta a co#unidade de "ue a organi&ação e as condiç-es de ida entre os ani#ais e as plantas, "ue fornece# a e)pressão #ais geral da e)ist/ncia da al#a, e# geral, de acordo co# os argu#entos anteriores, #as apenas u#a drástica e decidiu contrastando e)pressão representa o #es#o auto a "ue Por isso, #es#o depois de o princpio esta4elecido apenas ser u# contraste, #as não o contraste de inspiração e Aic*t4eseelung pode ser ligada na e)pressão do tipo de ani#ação. OK "ue ainda não esta4elece u# contraste a4soluto entre ani#ais e plantas, #as apenas u# contraste e# relação #ais distante reali&ada do #es#o caráter, caráter, co#o encontra#os e# #uitos casos, ;á e)pressas dentro do ani#al e reino *u#ano co# i#portFncia #entais, tanto entre diferentes criaturas, co#o entre diferentes páginas a organi&ação e ida da #es#a criatura, o "ue facilita a interpretação psicol@gica dessas diferenças entre ani#ais e plantas, apoiado e controlado. Aa erdade, pensar e# contraste contraste espontaneidade relatia#ente #ais #ais prealente e receptiidade, o desenoli#ento intensio e e)tensio #ais, etc não #enos no reino *u#ano e ani#al e# diferentes partes ou aspectos da #es#a, co#o o #es#o no reino orgFnico so4re as duas partes principais, a não ser "ue ele não #ais relaç-es de su4ordinação estão e# causa, no entanto, ele e)plica a principal diferença entre os ani#ais e plantas. fi# de e)plicar isso para o es"ue#a: Aa e"uação para as curas de o *u#ano eo ani#al e# entre cada u# dos ele#entos fil*o da e"uação + o #es#o contraste entre o sinal e# frente, "ue está entre os principais ele#entos das curas da planta e do ani#al. Então a#os dar u# contraste de caráter si#ilar, co#o não *á clare&a entre os ani#ais e plantas, ai encontrar entre os dois se)os no ani#al e reinos *u#anos. Para resu#ir de noo, pri#eiro se# lear e# conta "uais"uer conclus-es, alguns e"uação pontos c*ae a este respeito respeito nos ol*os.
> orça#ento das pessoas ta#4+# + s@ pela interação co#ple#entar de seus dois, de acordo co# as relaç-es #ais gerais, se#el*ante, de acordo co# as relaç-es peculiares ários fatores fatores antit+ticos, de a#4os a#4os os se)os, co#o o orça#ento de todo o reino orgFnico por #eio de seus dois fatores, o ani#al ea planta . "ui o *o#e# co#o o ani#al + o papel da espontaneidade #aior, a #ul*er co#o a planta "ue a #aior receptiidade e# todos os aspectos, o pri#eiro + a tarefa #ais geral na ida, a outra esfera, o ?lti#o a tarefa #ais li#itado na ida, o &uerteilt &u erteilt estreita esfera pelo *o#e#, o ani#al + de fora, cria, destr@i, agueia na distFncia, a #ul*er, a planta + 4astante destinados tolerFncia tolerFncia e tra4al*o pacfico nos crculos #ais pr@)i#os, pr@)i#os, per#anece ligada ao solo e, e# e& de destruir apenas o solo solo consolida, e# "ue está enrai&ado. i#portFncia do *o#e#, o ani#al repousa relatia#ente #ais no interior do "ue a #ul*er, #ul*er, a fá4rica, onde, no entanto, a 4ele&a da representação e)terna de gan*ar relatia#ente #ais i#portante. _K s funç-es autCno#as no *o#e#, ani#ais relatia#ente #enos desenolidos do "ue no fe#inino , a cultura, e, entretanto, o cresci#ento final#ente cul#inando no pri#eiro caso, a esposa, a planta + deter#inado, se#pre noos re4entos fil*os, 4ot-esK fora *eror&utrei4en.$ra4al*o da #ul*er da ida, a planta + principal#ente colocada no cu#pri#ento do prop@sito para o *o#e#, o ani#al, no %eif#ac*ung, nutrição e cuidados co# a prole, "ue ter#inou apenas e# #ul*eres infinita#ente #ais do "ue os ani#ais, no entanto, para o *o#e#, o ani#al o se)o e "ue está ligada a ele e# todos + u#a tarefa #enor. #enor. !nsetos e flores ocorre# "uase e# u#a condiç-es ta)as anal@gicas, co#o *o#ens e #ul*eres, pela flor de espera, at+ #es#o 4or4oletas tra4al*o sedentário e não ao contrário __K + isitado pelo inseto alado cu;a a;uda sofre durante os processos de fertili&ação, o #es#o para ele + ali#ento doce, e a criança, ea lara lagarta se ali#enta, e pesa. _K
8E#4ora a planta e# si, u#a e& "ue contri4ui para o s*oQ ou por #eio de u#a co4ertura a4erta de seus corpos atrai o ol*ar "ue ela repousa co# satisfação e pra&er nas 4elas lin*as e superfcies de troca *ar#oniosa, o ani#al fec*a as ferra#entas para "ue as diersas e)press-es são de ida ligada dentro., a figura + o "ue parece, a Su4sidiária, so#ente a seriço seriço do funciona#ento interno, e não o ?nico resultado resultado do #es#o. E se 4e# pode ser considerado, e# geral, toda a diersidade de for#as egetais co#o co#o o plástico, por isso dee n@s proael#ente di&er das for#as ani#ais, ani#ais, eles são apropriados., portanto, ta#4+# ta#4+# estudo não estrita#ente cientfico dos fenC#enos e)ternos do #undo egetal pode catiar por"ue o senti#ento est+tico so4re este lugar a sua conta e# u# alto grau, #as dificil#ente capa& de #eras for#as ani#ais #ais nosso interesse #ais profundo na para tirar antage# de, se eles não não são entendidos na sua relação relação inseparáel ao organis#o interior 8. >. Sc*#idt, cf. nato#5. nato#5. 1.MK. Pode(se er co#o o autor da planta "uase considerado co#o o 4elo se)o no reino da 4iol@gica, e# confor#idade co# o aci#a e)posto, e refere(se ao interior da i#portFncia do ani#al. 10K __K
lguns, co#o os c*a#ados 4or4oleta flores e #uitas or"udeas #es#os, at+ #es#o 4or4oletas enganosa#ente. 10K > ttulo co#pleto da o4ra citada a"ui +: Eduard >scar Sc*#idt, 3anual de anato#ia co#parada. 'uia de
palestras acad/#icas e para para os alunos. >s terceiros fre"uente#ente edição edição reista, Yena 1M.
Eu ac*o "ue isso + resu#ido ;ustificá(la "uando eu disse "ue *á u# contraste de caráter se#el*ante entre os dois se)os entre ani#ais e plantas. S@ "ue ao contrário alguns fatores, ani#ais e plantas, e# todos os aspectos ainda dierge# co#o #arido
e #ul*er. planta + relatia#ente dissipou grande parte receptia e# relação aos ani#ais co#o a #ul*er co# o *o#e#, e# u# crculo #uito #ais estreito, #ais apertado da ida, sentar(se ainda #uito #ais silencioso, etc, se# ser se# ida co# tudo isso. gora, no entanto, não s@ fisica#ente, #as ta#4+# co#ple#entar #ental#ente #arido e #ul*er e# 4ase a ida de outra for#a co#u#, co#o #e#4ros de u#a oposição, a f/#ea receptia perce4e principal#ente e sente, no entanto, o *o#e# "uer predo#inante#ente e +, portanto, não está claro por "ue e# ani#al e egetal e getal a ?nica outra oposição dee descansar e# u# dos lados do #es#o caráter no fsico, o contraste #ental + si# apenas co#o o fsico #ais distantes #antida entre ani#al e egetal entre os dois se)os. A@s so#os a al#a ani#al #ais #asculino pode deter co#parado co# u#a al#a planta fe#inina, s@ "ue a al#a ani#al + #uito #ais #asculino ea al#a da planta ser reertida e# relação al#a planta relatia#ente #uito #ais fe#inino do "ue a do *o#e# e da #ul*er para o outro. >u algu+# poderia pensar "ue o contraste psicol@gico entre o *o#e# ea #ul*er ;á está tão longe "ue nen*u#a outra no #es#o sentido + conce4el uero di&er, pelo contrário, ele está perto o suficiente, #es#o tão estreita "ue os personagens de *o#ens e #ul*eres e# #uitos indiduos "uase confundida #uitas e&es, e co#o n@s refletir ani#ais e egetais #ais u# contraste no fsico, dee ser, ser, pelo #enos, os idealistas ( por causa da #aterialistas Eu não "uero falar ( a confiança espiritual "ue ele não ai ficar co# a sua oposição por trás disso do corpo, ou afundando no inconsciente assi# será. Aa erdade, tanto "uer e "ue a #ul*er #ul*er ainda +, at+ "ue ponto o au#ento au#ento e# sua fre"H/ncia ainda a auto poder espiritual, o "uanto ele + capa& de d e leantar(se ainda so4re as tarefas de se)o planta #ais ainda + #uito *o#e#. Aão seria u# ser possel, cu;a al#a o caráter caráter de receptiidade ainda #ais puro perce4i "ue au#enta ainda #ais puro e #ais i#ediato nas tarefas de se)o planta fornece u# tal ser + e)terno, #as ta#4+# irá representá(lo interna#ente. Para al+# da analogia entre os se)os, guisa de e)plicação ocorre apenas apena s tão 4onito co#o afir#atia, afir#atia, o s#4olo de u# antagonis#o antagonis#o tal #ental pode na representação e)terna de ani#ais e plantas, antes de tudo possel para desco4rir "ue u#a al#a co# selo orQiegende# de espontaneidade, e spontaneidade, de u# lado de u# tal rostos co# caráter orQiegende# de receptiidade do outro, u#a al#a "ue + criada relatia#ente #ais so4re o desenoli#ento de u#a ida interior e intenso desenoli#ento desta ida, co#o a4andonar as suas idas puro nas relaç-es co# o #undo e)terior, e desenoli#ento do crculo de relaç-es deter#inado + u# al#a co# u#a a#pla relaç-es crculo tocando co# o #undo e)terior, u# co# #ais estreito, #as #ais co#pleta#ente e)austia crculos tais relaç-es. 6#a e& "ue ac*ar "ue o ani#al "ue lado desta antagonis#os psicol@gicos e coloca(lo e# sua construção corporal e de ida, reflete, na erdade carrega u# s#4olo poderoso + o #es#o, não pode#os duidar de "ue a planta, e# "ue aplicará o lado oposto anttese se reflete e# sua constituição con stituição fsica e ida, co#o ta#4+# a;uda #uito, por sua e&, não apenas u# s#4olo a&io, u# espel*o a&io U, para o
"ual eles estão dispostos a gastar, de outro #odo: lK *á coer/ncia na relação entre o fsico eo ps"uico dos ani#ais para consistiria planta, NK "ue estaria faltando os ani#ais no ps5c*isc*erseits disso, o #as p*5sisc*erseits encontra na planta e + espel*ada pelo fsico da planta, e "ue a#4as as corridas contrário a u#a consideração racional. >utra seria se o contraste, encontra#os pronunciado tão decidida#ente no lado fsico entre ani#ais e plantas, e não ao contrário das áreas ps"uicas corresponde# e# tudo, então n@s podera#os encontrar tal não u# espel*ado por a"ueles "ue se op-e# e forçosa#ente o contraste do ps"uico contato e não(#ental para isso. gora, no entanto, u#a al#a de opostos não + apenas conce4el, #as ta#4+# ;á está presente dentro do ani#al e do pr@prio reino *u#ano, #as a"ui não tão longe "ue não + #ais u#a ac*a "ue poderia ser, e por isso pense "ue poderia ser de#onstrado "ue o #ais e# contraste entre ani#ais e plantas pode ser encontrado. E u#a e& "ue n@s real#ente encontrar a"ui a e)pressão fsica do "ue outra al#a o contraste deido ao sinal al#a geral, de #odo "ue se"uer são autori&ados a #ant/(lo encontrado. !sto parece(#e "ue, se co#4inar esses aspectos, a al#a da planta tão 4e# capturado, co#o u# pássaro na gaiola ou Sena. Eu não sei co#o ele ainda ai escapar. escapar. = claro, pertence a u#a estrutura de circuito, co# u# si#ples #oi#ento do pulso, proael#ente, pode assustar assustar o pássaro, #as #as não capturar, capturar, eo adersário fa&er este gesto. Para apoiar ainda #ais a especulação de "ue dei)a#os o outro 4e#erIlic*e na nature&a tend/ncia para e)plorar a ariedade de condiç-es e)ternas por u#a ariedade associada de criaturas por #eio de u#a ariação ade"uada de sua organi&ação, posição na ida e estilo de ida #ental#ente e)austo, + encontrar seria apenas #etade co#pleto se apenas a locali&ação e# constante #utação ani#ais, não proi4idos e# crculos s@lidos de plantas de ida fora# dotados de u#a al#a, al#a, ao passo "ue, se a#4os são são dotados de u#a al#a, "ue no reino reino ani#al clara#ente #arcadas, #as apenas tend/ncia #etade cu#prida pode co#pleta#ente cu#prido, por"ue assi# ade"uado o ani#al ap@s a sua criação, e #odo de ida +, as relaç-es distantes da nature&a para to#ar posse consciente e "ue se esforça e fa&er #es#o a"ueles co# sua al#a entre a distFncia, e)ecutando(o de e& e# "uando, a planta + ade"uado, o crculo de certas condiç-es, e# "ue + proi4ido, sensel e "ue se esforça para esgotar por durc*Qur&elt durc*Qur&elt ele e cresce. lgu+# poderia entender o ponto de ista dessa consideração rui# se redu&iu: Por"ue os ani#ais de dei)ar algu# espaço para os seres sencientes es"uerda, então ele dee ser pensado a4sorido pelas plantas. Aa erdade, te#(se entendido "ue se;a assi#. 3as "uanto #ais perto + esta consideração u#a co#4inação dos seguintes aspectos co#ple#entares: Aature #ostra no reino ani#al u#a certa tend/ncia "ue afeta o fsico eo #ental, e# cone)ão, co#o e#os agora a continuação desta de sta tend/ncia no lado fsico, no reino egetal, por po r isso te#os ra&ão a aceitá(la, #es#o no lado ps"uico, se o pr@prio local fsico + real#ente o espel*o de u# suple#ento co#o #ental. %edu&ido a u#a ?nica entrada nesta consideração aspectos, o argu#ento + inco#pleto.
final, oc/ pode er co#o o tão grande, #es#o opondo(se a diersidade, de plantas por ani#ais, "ue, pela pri#eira isão isão de apenas u#a instFncia contra a inspiração do #es#o parecia ser capa& de for#ar, for#ar, ap@s a co#pilação conincente e discussão das se#el*anças s@ contri4ui para a ani#ação para falar da planta. 6#a #istura claro "ue tudo claro ;untos e fica co# a isuali&ação est?pido são: s plantas são por de#ais diferente dos ani#ais, eles não corre#, não co#/(los, eles t/# isso e a"uilo não + o lugar onde a ida #ental dos ani#ais e)pressa o "ue ele depende, e# su#a, e)ige u# noo para er os ani#ais e# si, portanto, não *á al#a da planta. autori&ação da al#a planta reside si# na sua diersidade da al#a ani#al. Para u#a al#a diferente, #as ta#4+# te# u# corpo diferente. E# 8Aanna8, p O70, ! apontou "ue, " ue, se a e# si #es#a tarefa lugar(co#o 4e# #ostrou, e# "ual das seç-es cCnicas, a for#a ani#al, e so4re o "ual a for#a de planta co# os ra#os ascendente diergentes e flores, para 4ai)o ra&es ra&es diergentesK e atri4uel #+dia, e# #+dia, co# a #aior apro)i#ação possel, pode(se encontrar a *ip+r4ole para o ani#al for#a# a elipse pelas plantas. Estes alores pode# ser considerados o #ais si#ples possel de es"ue#as de ani#ais e for#a da planta, por"ue co#o as suas e"uaç-es difere# difere# uns dos outros apenas pelo sinal oposto de u# ta#an*o da ca4eça. o# a diersidade de for#as, "ue ta#4+# representa o #aior afasta#ento do ani#al, a a4ertura #aior da planta para o #undo e)terior, as 4arreiras de cresci#ento #ais solta do #es#o e a u#a #aior independ/ncia dos seus co#ponentes u# do outro. $udo + claro, s@ se apro)i#a#, ou #el*or, e)agerando. Para efectia#ente a for#a planta real, e# "ual"uer #o#ento, a for#a de ani#al ainda + tão 4o# final#ente co#pletado "uando a for#a de ani#ais, e e# con;unto co# as suas duas #etades, no entanto, inerteu as suas a4erturas para o #undo e)terior e a sua profundidade, especial#ente e# insectos, "uase para o interseção te# cortes contnuos. > es"ue#a representa diferenças + a4soluta, a relatia ocorrer apenas e# ani#ais e plantas. Estes es"ue#as são to#ados co#o s#4olos, ta#4+# #uito ade"uado, a elipse u# co#pleta#ente fec*ada contra o e)terior da *ip+r4ole u#a a4erta total#ente do e)terior para representar a al#a. a4erta total#ente contra a al#a e)terior +, natural#ente, não + possel, #as tão pouco se se trata de al#as co# o caráter de finitudeK u# co#pleta#ente auto(suficiente. elipse te# a esse respeito antes an tes da *ip+r4ole não assu#ir nada.3as + preciso le#4rar "ue o contraste a4soluto + tanto necessário tradu&ir e# u#a relação a ser aplicáel realidade. Ao entanto, so4 esse ponto de ista não sei por "ue u#a cCnica #enos direito representação de u#a al#a de u# deter#inado personage# teria "ue o outro. > seu ei)o e os seus pontos focais, u#a *ip+r4ole, 4e# co#o da elipse, e depende tanto orgFnica por u#a e"uação ;untos. !"rmula do argumento argumento do complemento . complemento . Se + 2, e# condiç-es opostos o postos co#ple#entar, co#ple#entar, e, se + u# a, ao #es#o te#po reflecte e contri4ui para o 2 2 reflecte o contraste, + proáel "ue ta#4+# te# a #es#a. associada e)ist/ncia de 4 2 são, portanto, , 2, u# dado e# "ue as condiç-es condiç-es de opostos, segue(se segue(se at+ o final.
0 1 argumento da gradaão.
Este argu#ento "ue o anterior co# 4ase na diferença entre os ani#ais e as plantas, e)ceto "ue ele se refere, e# e& de u#a diferença de grau co#o u#a relação contra( flu)o, ou #ais para u#a relação de superioridade e su4ordinação co#o do Estatuto Social. Ao entanto, ele se contradi& não "uando considera#os a planta para o ani#al, ao #es#o te#po su4ordinada a co#o co#ple#entar e ;ustapostos presente, a #enos "ue a relação statt*at e#pregador(e#pregado de outros pontos de ista do "ue a do Estatuto Social, co#o sup?n*a#os, a #ul*er para o *o#e#, o lado es"uerdo do poo da Direito ao #es#o te#po co#ple#ento ;ustapostos a partir de alguns pontos de ista, er suple#ento su4ordinado de outras pessoas. Poderia ser este argu#ento co#o a pose anterior para "ue n@s, co#o u# espel*o do espiritual dos castelos corporais so4re isso. 3as a"ui a #arc*a r+ + para ser to#ado. E# pri#eiro lugar, ;ustificar ;ustificar a reiindicação do palco al#a da planta no reino espiritual e, e# seguida, #ostrar o cu#pri#ento deste re"uisito na e)pressão, ele encontra atra+s da fsica. >s estágios da ida espiritual do poo de rastrea#ento a ;usante, e#os co#o o *o#e# ai al+# do ani#al pela ra&ão, auto(con*eci#ento, conceitos a4stratos, id+ias, a id+ia do infinito. >s ani#ais carentes de tudo isso, #as "ue te#, tanto "uanto pode#os ;ulgar a partir de suas declaraç-es, ne# #e#@rias, a preisão para o futuro, ista allround no espaço, representaç-es o4;etias de u# #undo e)terno, e u#a ligação associação(Qise de tudo isso, "ue to#a o lugar da #ente . E co# tudo isso, ele ai ainda al+# do estágio de u# puro sentido da ida al+#. o#o nel #ais 4ai)o, final#ente dei)ou o palco, u#a al#a "ue, se# #e#@ria, #e#@ria, isão, ista allround, id+ias o4;etias e associação ;ogo id+ia sá4ia e# u# flu)o eo intercF#4io de sensaç-es sensuais e i#pulsos, co#o e)terior a ele a oscilação da ida so4 a e)citação oscilante pela diersificada e #udança est#ulos carrega 4astante so4e, u#a al#a "ue ie e #orre, en"uanto na al#a ani#al co#ple#entar e antecipação, e na al#a do *o#e#, a consci/ncia superior do passado e do futuro, neste ?lti#o, #es#o para al+# do t?#ulo e co# os #o#entos cai. Se# a al#a da planta está faltando neste nel #ais 4ai)o al#a. s plantas ani#ais "ue se apro)i#a# deste nel e for#a# u#a transição para o "ue + gefuRt no seguinte argu#ento. 3as eles não cu#pre# a sua pr@pria #edida e# "ue eles ainda #ostrar o caráter ani#al. > p@lipo p@ lipo por trec*os de rapina, #as u#a necessidade, se antecipação psicol@gico se#pre tão escuro de ter o "ue ele não te#, "ue ai al+# do nel de a4sorção pura na presença sensual. fá4rica, fá4rica, no entanto, entgegen&ustrecIen reali&ada nos 4raços de u# esp@lio futuro cresce, por assi# di&er, di&er, ap@s os est#ulos tal co#o ela se encontra co# seu senti#ento e "ue se esforça apenas segue a ação de est#ulos, no entanto, antes de a #es#a id+ia ea 4usca do ani#al. Ao entanto, a "uestão +, + u# tal nel de al#a, co#o c*a#ado a"ui na planta ea planta, #es#o conce4el Eles dee# su4ir e# pura sensualidade, sensualidade, e# u# rio e #udar fenC#eno interno, #as "ue pode *aer u#a al#a, "ue e)ige pelo #enos o linI unificada deste rio e de #udança, o "ue + algo #aior do "ue este flu)o e #udança.
erta#ente, certa#ente, #as + a planta e# "ue unidade de al#a não está e# falta, o con;unto co# a unidade orgFnica e# geral, espel*ado por e apoiado. diferença diferença da planta do ani#al + apenas a ser apenas isso na planta do sensual sensual ai i#ediata#ente ;untos na unidade de al#a, no entanto, entanto, trans#ite a sensual sensual e# ani#ais superiores superiores e# pessoas co# as #aiores #aiores co#4inaç-es de id+ias, conceitos, conceitos, id+ias co# o aparel*o aparel*o e# si al#a. E isso + o "ue fa& o ani#al e al#a *u#ana. 3as ainda perguntar: Pode ser 4lo"ueado direta#ente na unidade principal e do sensual, leanta a unidade de al#a direta#ente na sensi4ilidade, não precisa disso, e# e& de incular o sensual e# todos os lugares a #ediação co# a unidade 3as o pr@prio *o#e# proa a possi4ilidade de u#a profunda declaraç-es tais financeiros da al#a, u# #odo i#ediato desco#pactar a unidade de al#a na sensi4ilidade, co#o leá(la continua#ente para a al#a da planta para co#pletar, co#pletar, o fato de "ue ele pr@prio de definição de te#po pode per#itir "ue tal a4sorção no estado, #ais curto de acordo co# as circunstFncias, #ais longo, #ais rara#ente, co# #ais fre"H/ncia, inco#pleta, co#pleta, ( o #ais longo, o #ais fre"uente#ente o #ais co#pleto, #as tão 4ai)o "ue ;á + a sua al#a. > e)tre#o seria a de "ue + se#pre e total#ente per#anecer nesse estado, #as, e# seguida, sua al#a seria apenas u#a s@ al#a da planta, o "ue não + e "ue *á de ser< suficiente, esta4elecendo possel afundando e# u# estado tal proa #as, e# geral, a possi4ilidade do te#po o *o#e# U, e no nel #ais profundo da al#a + agora #uito fato distinguel de "ual"uer superior, superior, eles constante#ente e co#pleta#ente per#anece, não te# a capacidade de elear(se aci#a dela, no entanto, u# nel de al#a superior, se não se#pre de p+ so4re sua altura #á)i#a, e a;uste de te#po, proael#ente, ainda co#pleta#ente ou apro)i#ada#ente ao nel #ais 4ai)o afundando de olta, #as #ant+# a capacidade de su4ir, e e# condiç-es nor#ais, essa capacidade ta#4+# se e)pressa de for#a segura. ada nel de al#a superior fec*a e# todos os 4ens do #enor de u#a certa #aneira co# u#, e não s@ te# a capacidade de tonificar te#poraria#ente fora do ar na parte inferior, #as ta#4+# leanta o seu desenoli#ento a partir do #enor para apenas gradual#ente para o #ais alto, para c*egar ao seu or&usc*reiten possel. !sso !sso nos per#ite considerar u# #enos dentro de certos li#ites id+ia ade"uada do estado da al#a da planta e, assi#, ter a id+ia de sua possi4ilidade e realidade a"ui e# u#a eia si#ilar para a;udar, pois este + o nos argu#entos anteriores, referindo(se referindo(se a al#a da #ul*er o *o#e# oposto aconteceu "uando se#pre ad#ite# "ue te# u# ;ogo co#pleto o estado de u#a al#a, "ue + u# desenoli#ento #aior capacidade não pode +poca e te#po de suas idas co# u# "ue + incapa& de ter lugar. lugar. Ao entanto, se a condição do rec+#(nascido, os au#entos 4astante receptio e# u# rio rio e #udar sensaç-es sensuais sensuais e instintos, ne# preisão para o futuro, u#a #e#@ria #e#@ria distante de u# passado passado "ue ainda te# noç-es o4;etias de u# #undo e)terno, dando(l*e u# pouco o incio, apenas a i#pressão de u# pode fa&er painel cores sensuais, ser #ais ade"uado condição de se#pre per#anecendo criança Sensuali&e planta. Se, no entanto, a #ul*er, "ue e# co#paração frH*er*in a planta a partir de alguns
pontos de ista, se#pre se#pre criança, de #odo "ue a analogia s@ s@ + au#entada pela co#4inação dos dois aspectos da co#paração. erta#ente a co#paração da planta co# o rec+#(nascido + #ais apropriado do "ue a co#paração da planta co# u# enforca#ento no e#4rião da #ãe e# todos os aspectos releantes. l+# disso, o rec+#(nascido ainda está pendurado na porca e suga a co#ida de fora, #as te# ao #es#o te#po todos os sentidos para os est#ulos e st#ulos de ida a4ertas co#o a planta. E se + ad#itir "ue a nature&a do enrai&a#ento da planta no solo, se algu#a e& isto significa "ue a #ãe da planta, o enrai&a#ento do e#4rião na #ãe ap@s relaciona#ento superficial + #ais parecida do "ue a for#a co#o o fil*o rec+#(nascido depende da #ãe de #odo "ue os au#entos de plantas so4re a terra lire#ente e# lu& e do ar, "ue se estende# para longe partes de #odo 4rusco so4re "ual"uer se#el*ança se#el*ança co# o e#4rião, e aparece# a seguir seguir ta#4+# o seu enrai&a#ento co#o u#a terra #aterna #ais forte do "ue u# *u#ano do 3ãe reali&ada, nascido e# lu& e fil*o do ar. ar. penas o ger#e da se#ente, desde "ue ten*a a #anga e terra não "ue4rado pode ser conincente#ente co#parado co# o e#4rião. l+# disso, a terra + co#o u#a #ãe da planta apenas de u# ponto de ista #uito li#itado. criança *u#ana não se transfor#ar e# u# ser co#o a planta #ãe, #as a u# terreno. lguns s#4olos a4stratos pode ir a e)plicar o nosso argu#ento para o resgate noa#ente. Aão "uere#os u#a i#age# espacial espacial ou s#4olo, esta esta seria a i#age# de u# Pftan&enseele:
i#age# de u# pr@)i#o nel al#a superior a seguinte:
i#age# i#age# de u#a al#a *u#ana seria so4re o au#ento de ligaç-es dee ser representado por u#a construção #uito #aior e# "ue esta não seria a #aneira constante, #as, dependendo do nel te#porário e organi&ação da #udança de consci/ncia. Ao entanto, não + necessário utili&ar no desenoli#ento de tais s#4olos dilig/ncia, #as por"ue eles pode# fornecer apenas u#a sensualisation #uito apro)i#ada de F#4ito li#itado da força de conicção, co nicção, + claro. Por toda a sua 4rutalidade eles agora pode# contri4uir contri4uir co# algu#a coisa coisa para fa&er co#preender u#a id+ia da al#a da planta e da o4rigação de fornecer o #es#o, dei)ando claro "ue
*á u# nel de al#a profunda, a ser encontrado no reino *u#ano e ani#al apenas os neis #ais eleados . Por"ue o ani#al co#4inadas, #as diferentes sensaç-es, percepç-es, i#pulsos e# diferentes direç-es e# diferentes intenç-es, a partir de ários pontos de ista, 4e# co#o a unidade de al#a ocorre co#o VerInHpfendes VerInHpfendes #aiores so4re esses linIs. S@ na al#a da planta, pode#os encontrar u#a reconciliação de sensaç-es sensuais e i#pulsos atra+s da unidade de al#a e, e# e& de su4stituir a al#a de plantas ani#ais a al#a de plantas, incluindo os ani#ais plantas teria "ue su4stituir su4stituir a sua organi&ação organi&ação e as condiç-es de ida, s@ + apropriado para reerter para co#o #ostra#os #ostra#os nos seguintes seguintes argu#entos. 6# s#4olo ainda #ais a4strata pode ser o seguinte, e;a: 6# con;unto de n?#eros pode(se concluir i#ediata#ente por u#a relação id/ntica unifor#e entre todos os n?#eros indiiduais, ou co#pletar apenas co# u#a relação entre relaç-es. 6# e)e#plo do pri#eiro tipo + a ga#a de n?#eros naturais lNOZ.. "ue ter#ina i#ediata#ente co# a diferença de l co#o u#a relação co#u# entre todos os n?#eros se segue#. 6# e)e#plo do segundo tipo, a #enos si#ples tipo de n?#eros 1 N Z 7 11 1[ U . . "ue parece, a princpio, não t/# nen*u#a conclusão id/ntica, por"ue oc/ tirar as diferenças entre n?#eros consecutios, o4t+#(se u# noo con;unto de n?#eros diferentes. lNOZ.. gora, no entanto, inclui esta co# a diferença id/ntica de l, e, portanto, trans#ite a"ui a conclusão das figuras 4ásicas e# u#a relação id/ntica, "ue i#ediata#ente tin*a reali&adas na s+rie anterior, anterior, por u#a #aior inter(relação. o#o + sa4ido, a diferença da s+rie arit#+tica de pri#eira e segunda orde#. Pode(se #el*orar o fi# pretendido, e assi#, por e)e#plo, l N Z M 1 N[ ZN . . u#a s+rie de terceira orde#, onde einsc*ie4t ainda u#a #ediação #ais do "ue o n?#ero de segunda orde#. al#a da planta agora + u#a s+rie e# pri#eiro lugar, o ani#al ea al#a *u#ana de tal superior e respeIti #ais alto fi# da $erra. $erra. 3as por "ue não dee *aer pri#eira orde# na s+rie ps"uica, "uando *á filas de orde# superior na psi"ue Entendido "ue a al#a pode ser representada pela i#age# #era#ente a ra&ão entre o #enor e #aior, #aior, não a troca e li4erdade, e por"ue a i#age# tal não te# a al#a, portanto, tal não pode ser negado. 6#a i#age# continua a ser u#a i#age#. Sofridos a possi4ilidade de u# si#ples ;ogo de al#a sensual, oc/ pode continuar a argu#entar: > "ue + Aos seres *u#anos e ani#ais, o sentido da ida + a ida #ental superior apenas aos seriços e te# o*nede# ne# significado ne# prop@sito, ne#
significado. ida #ental #ais eleada não consiste e# u#a unidade si#ples de u# ;ogo al#a sensual, #as de u#a #udança, entrar e sair sair nas áreas de atal*os #ais eleados. > "ue + u#a unidade de al#a "ue nada ligado co#o Paranor#al, e# u# sentido ra&oáel e orde# #undial proposital Aa erdade, o "ue deeria estar nele ( Pode(se responder "ue, u#a u#a e& "ue dificil#ente se poderia fa&er u#a pergunta #enos grae ;á no "ue di& respeito s al#as dos ani#ais: o "ue + u#a al#a ani#al irracional e# u#a orde# #undial ra&oáel, significado e prop@sito 3as e)iste# al#as de ani#ais irracionais. E# segundo lugar, "ue a "uestão de sa4er se + u#a coisa, não a "uestão de o "ue +, dee depender. depender. Sa4e#os #uito pouco para o "ue as coisas são. En"uanto isso, eu acredito "ue ele está e# u#a região onde pode igual#ente decidir e)ata#ente de acordo co# os fatos, a "uestão do ser, co#o e# outras regi-es, e depois u#a e& #ais co#posta isão 4ásica de u#a orde# #undial ra&oáel, significado e prop@sito, #as as perguntas e e)ige "ue o sentidos sentidos são colocados tal for#a a ter e# conta, conta, se não *oue nen*u#a declaração a fa&er isso, #as dee(se, e# seguida, ta#4+# per#ite# "ue a resposta neste sentido. E eu respondo: = por"ue não s@ as plantas al#as, #as as al#as dos ani#ais faria u# seres se# sentido e# seu relatia#ente 4ai)o antes e seu isola#ento, "uer di&er, di&er, eu ainda ten*o #in*as #uitas outras ra&-es "ue todos esses estados #ais 4ai)os de #ente, e at+ #es#o o todo deste #undo estados de esprito das pessoas pertence# apenas 4ase da d a ida superior de u# superior e, final#ente, Esprito Supre#o, e# "ue as #ediaç-es e as relaç-es entre toda a ida da al#a indiidual, #es#o de u# nel co#pleta#ente diferente e u#a #udança para ci#a e para 4ai)o su4indo na área do #es#o #es#o lugar de u# significado significado co#pleta#ente diferente, do "ue no esprito *u#ano indiidual. 3as a criação e e)ecução dos #es#os não pertence a doutrina da al#a da planta. > ponto de ista de nosso argu#ento corresponde a todo o edifcio, toda a posição na ida e na ida da planta. Ela te# "ue desen*ar se# ol*os e ouidos para orientar( se no #undo e)terior e id+ias o4;etias dela, se# p+s, p+ s, para se deslocar no espaço e no te#po longe fins #entir, ele não te#. circulação circulação de id+ias no *o#e# e os ani#ais, "ue se#pre lea de olta passado, precisa de u# terreno co#u# co#o 4ase u# circuito fsico, a planta pode perder co# o u# para o outro. ssi#, ta#4+# não t/# o c+re4ro, "ue se propaga# e# est#ulos sensação dos ani#ais a partir de diferentes lados do seu efeito, para "ue a pele na se"u/ncia ordenada, e para ser usado por co#4inaç-es #ais eleadas, ela ne# se"uer gFnglios, "ue por ani#ais inferiores para se apro)i#ar do dese#pen*o do conceder c+re4ro, ela te#, portanto, nen*u#a neroso, por"ue ele não precisa #ais para unifor#i&ar as fai)as co# a eli#inação de Xo#4inations&entra. Ela não + apenas #ais, #as te# e# algu#a outra for#a ou tanto "uanto o p@lipo nereless te# ta#4+#, e# "ue ele não eio para a diferenciação de neros, asos sanguneos, #?sculos, ossos, etc, e ainda se sente. Aa #+dia, en"uanto a planta toda esta esta estrutura interna eo desenoli#ento de @rgãos e funç-es, "ue sere# as faculdades superiores da al#a, + negada, se esforça e idas e ela ai assi# por diante todos co# rec+#(nascido inesgotáel, susceteis influ/ncia dos @rgãos de est#ulos sensoriais nas suas relaç-es co# o #undo e)terior, desenolido co#o u#a e)tensão, li4erdade, diersidade e auto(gradação #es#o "ue
os seres *u#anos e ani#ais co# seu apertado fec*ado, se# e)tensão atiado, o "ue significa "ue circunda oc/ dei)ar de cu#prir co# a distFncia. Aão s@ eles oferece# para os ol*os da pe"uena do ani#al para a lu& de largura, largura, receptios ao est#ulo est#ulo lu#inoso, ergrHnende lu&, lu& das superfcies de reers-es e no auge de u# @rgão ainda #ais fino(taIe de, + co# o duro caules, o fol*as er&itterungsfT*igen apropriados para propagar c*o"ues atra+s de toda a sua #assa, co#o o ani#al s@ aos presentes a pouco t#pano, #as ta#4+# dei)a sua fragrFncia fragrFncia no #o#ento da suspeita de #aturidade se)ual "ue oc/ não está indo e# u#a #ente receptia para ele, oc/ pode a partir do fato de "ue toda a sua ida cul#ina no processo se)ual e# si pode irro#per eolução de calor e est#ulo de #oi#ento, neste casoK, perto de "ue #es#o a sensação cul#ina a"ui, e considera# proáel "ue o refresco de oral*o ea c*ua, eo to"ue, sugando o inseto se# rendi#ento ser para a sensação de estar. ssi#, en"uanto a planta não te# a ia4ilidade do *o#e# e dos ani#ais para o #aior, #aior, "ue se desdo4ra, no entanto, o nel #ais 4ai)o da organi&ação e de ida, no "ual ele está deter#inado a ficar, p*5sisc*erseits #ais ricos e #ais a#plas e, portanto, ta#4+# não e# ps5c*isc*erseits ps5c*isc*erseits disputa disputa o "ue + u# e# u# sentido co#pensação pela não concedido, e, portanto, fornece, e# relação aos ani#ais co#o se fosse u#a pirF#ide 4ai)a, #as grande e# relação a u# dar de alta, #as estreita. E# e& de a al#a da planta, o argu#ento do passo #ant+# filos@fica so4re o seguinte turno contra o #es#o a ser afir#ado, e eu at+ acredito "ue este + o principal ponto de ista, para "ue a filosofia filosofia ainda + 4aseada na negação da al#a al#a planta: >s seres *u#anos t/# o nel do racional, os ani#ais, a al#a da ida sensual, por isso + dei)ado para a planta, apenas a fase de u#a ida insensel por pura italidade. Esta etapa + necessária e# u# plano ra&oáel de organi&ação e de ida fases co#o a #ais 4ai)a ea planta "ue representa 3as c*ega, co#o #ostra, os ani#ais não são #era sensualidade, e fornece o #enor nel da al#a "ue pode# ser necessários e# u# plano ra&oáel de organi&ação e de ida estágios, ainda não representa#, e oc/ pu)a p u)a e# tudo e# "ue os tr/s neis de al#a line(up "ue pode# ser distinguidos, dois untriftig ;untos, e e# segundo lugar, o conceito de u#a ida insensel e u#a força de ida insensel + tra&er nen*u#a clare&a, e este ?lti#o entrou e# descr+dito #erecido para u# #andato ergon*oso claro pode e)igir nen*u# representante especial para #as. 11K para representação de u#a insensi4ilidade per#anente são o corpo do reino inorgFnico, cristais, cristais, pedras, etc desde então. > "ue ainda dee ser ta#4+# representou u# se# sentir estado da planta não está ista. E#4ora E#4ora a dor#ir e e#4rião e#4rião proa "ue *á algo entre a #orte #orte do reino inorgFnico, ea ida de iglia de criaturas orgFnicas no #eio, #as "ue não + nada #ais do "ue a oportunidade de despertar, e sua representação são precisa#ente o Dor#ir e e#4rião lá. gora as plantas estão ainda ta#4+# representa esse estado de possi4ilidade so4 a for#a de i#possi4ilidade De fato, a força da ida insensel + inteira#ente a4rangido a"ueles de água e# "ue a filosofia de *o;e fa& suas e)pediç-es de pesca, e e# e& disso + construdo so4re a condição de insensi4ilidade da planta, #as "ue isso poderia ser co# 4ase nele.
> conceito de força de ida e# suas in?#eras for#as de a entel+"uia aristot+lica ao 8i#pulso for#atio8 "uando 2lu#en4ac* e 'oet*e + e# descr+dito /# especial#ente pela crtica #orda& de Ger#ann Lot&e %udolp* \agner \agner Gand4ooI of P*5siolog5, P*5siolog5, Volu#e Volu#e l, 2runsQicI 1MZN, artigo 8 ida, força da ida 8K, "ue fornecera# eid/ncias de "ue o conceito de força na fisiologia de tudo s@ não tin*a os recursos "ue são de outra for#a o seu uso de for#a frutfera. frutfer a. gora o contrário, ele insistiu so4re a i#ple#entação consistente dos postulados #ecanicistas: 8Precisa#os "ue o ?lti#o re"uisito e# "ual"uer teoria esta "uestão: "ue, e#4ora as id+ias iol/ncia or4esti##ender nature&a legitatie recon*ecer isso, #as nunca acreditar e# si, #as apenas na #edida dos poderes e)ecutios, eles ;á estão de #aterial esta4elecido nas condiç-es #ecFnicas dado, "ue ta#4+# nunca ol*a# para os estados de son*o escuras de u#a ess/ncia de al#a escuro para a fonte do 4ril*o nas e)plicaç-es fisiol@gicas, #as ad#ito "ue co# o e)terior per#itindo "ue a ontade consciente e para os efeitos de tal princpio de#anda por u# #ecanis#o rigorJsen ocorrer noa#ente. 8 11K
Depois de filosofia de *o;e, a s+rie daria da seguinte for#a: corpo se#pre e co#pleta#ente dor#indo, a do reino inorgFnico, ne# se#pre e corpo co#pleta#ente dor#indo, as plantas< corpo alternada#ente acordado e dor#indo, os ani#ais e os seres *u#anos e os ani#ais co# u# sono constante do #ais alto atios. Eu colo"uei o n?#ero co#o: corpo se#pre e co#pleta#ente dor#indo, a do reino inorgFnico< corpo alternada#ente acordado e dor#indo, a do reino orgFnico, as plantas co# u# sono constante constante dos ani#ais superiores, superiores, co# u# sono constante constante da capacidade #á)i#a. Deus e seus an;os para se#pre assistir. assistir. Eu ac*o "ue essa s+rie ai ser u# pouco #el*or do "ue o anterior, co#o a, #as não pode decidir, decidir, dee ol*ar(se "ue os fatos concorda# #el*or, #el*or, e todos os nossos nossos argu#entos são 4aseados na de#onstração então fatos associados. 3as, di&e# os opositores, de fato s*oQs, #as a planta, eles estaa# procurando onde e co#o oc/ "uiser, "uiser, se# @rgãos e funç-es, "ue estão relacionados co# os ani#ais, #es#o co# o #enor fenC#eno al#a, no entanto, + construdo inteira#ente da"ueles "ue e)clusia#ente dos ani#ais ti#a lado inconsciente da ida e serir, e "ue u# s@ por"ue a planta consiste apenas da"ueles "ue são c*a#ados egetatio, u#a e& "ue as instituiç-es e as funç-es de nutrição, #eta4olis#o, o suco de corrida, respiração, cresci#ento. 3as + a planta s@ das partes dor#entes do ani#al, por isso eles dee# se sentir Si#, "uando ec*ner estaa satisfeito, a planta atri4uel a u# plástico, u#a al#a egetatia, egetatia, "ue + o de acopla#ento e orientação orientação de processos do tipo #encionado, e idas, para "ue oc/ possa fa&/(lo aplicar, #as u#a sensel Aão, então a planta teria "ue fa&er algo #ais do "ue crescer e ali#entar( se. planta, e# e& representa o nel de u#a ida pura#ente egetatia para si, para ci#a e so4re os ani#ais ani#ais ainda e# #aior ani#ale, ani#ale, caracteri&ada por sensaç-es sensaç-es e ar4itrariedade da ida. 3as agora ( na orde# do ?lti#o para co#eçar ( por "ue o *o#e# + ap@s este 4elo e)e#plo do "ue l*e dá a nature&a, ne# #es#o ao lado de suas estátuas e# pedestais ainda pedestais tanto a&ias, ao lado de seus aparta#entos e# fundaç-es ainda tanto fundaç-es se# casas cerca de ir >u por "ue se escree a nature&a co#o sa4edoria para o "ue seria c*a#ado #aior loucura nos seres *u#anos *u#anos o4;eção se recon*ece o egetatio t/# nos ani#ais apenas co#o u#a su4estrutura de u#a al#a sensel, u#a e& "ue entra na planta para ser se# al#a para retratar a seguir Aa erdade, ele
s@ te# esse significado. l+# disso tudo egetatio *ar#oni&a os ani#ais lá para fa&er o corpo co#o u# portador de u#a al#a sensel e o4ter atender os principais @rgãos egetatios #es#o direta#ente ne# sensaç-es especiais, co#o ao #es#o te#po, e)alando, final de ad#issão e sentindo a pele, ou cul#inar e# co#o do trato digestio na lngua degustação ea degustação paladar, paladar, os @rgãos respirat@rios no nari& c*eirando. Por "ue os @rgãos egetatios da planta ao de nen*u# uso, para a "ual eles são 4ons nos ani#ais E não são os ani#ais e# geral, o #undo e)terior para o interior enfrenta parte dos @rgãos egetatios, "ue #ostra# a sensi4ilidade, por+# a afundados nas profunde&as partes escuras falta# tal, ou te# direito a apenas u#a certa contri4uição para os senti#entos co#uns. gora, no entanto, a planta está no nas profunde&as escuras rai& afundado por u# lado ea lire e# ascensão no #undo do lado de fora claro *astes co# lire fol*as a espal*ando e u# ponto cul#inante na flor a4erta, por outro lado o #es#o contraste de partes egetatias, e# "ue a e# "ue os ani#ais o contrário contrário de sensaç-es e sensi4ilidade de laços, apenas ainda #ais i#pressionante. rai& + u# pedestal real, a planta, e# p+ de for#a independente ao lado dos ani#ais, não +. Go#e# responde, #as todo o reino egetal + ainda, e por essa ra&ão não u# pedestal a&io da al#a, por"ue o reino ani#al co# al#a + construdo construdo so4re ele. > reino egetal dee preparar os nutrientes para a ida selage# "ue não podia o*nede# e)istir e ier. ier. Aão se contesta, assi# assi# co#o a co#unidade agrcola do estado estado de estudiosos e no4res "ue o*nede# não e)iste# e poderia# ier, co#o os *er4oros para os carnoros, a o*nede# não poderia e)istir e ier. ier. E ainda os agricultores indiiduais sentir o esforço e desfrutar os frutos do seu tra4al*o, 4e# co#o os estudiosos e no4res, não #e sinto a #es#a "uantidade, #as co# a #es#a intensidade, #as gosto da casca do treo, 4e# co#o o 4oi para o leão, e sente(se + o #edo dos le-es, pelo #enos tão forte "uanto essa ganFncia para a casca. > contra(argu#ento fala co# a planta ao #es#o te#po o leão leão ea casca da al#a. Ele per#anece se#pre erdadeiro, a planta + construdo a partir do solo fisiologica#ente apenas de @rgãos e processos da ida egetatia, inteiros seus aconteci#entos na relação co# o #undo e)terior, e)terior, a a4ertura das flores, o sono ea iglia, fragrFncia, processo se)ual fisiologica#ente apenas resultantes de processos egetatios. Aão #enos, #as oc/ pode e# ani#ais e seres *u#anos co#preender as actiidades de #aior fisiologica#ente apenas co#o resultantes de processos nutricionais "u#ica disponierter peculiar ou. t+ #es#o a loco#oção lire depende de tais processos, e e)igi(lo de energia el+trica, dee ser co#prado co# u# resultado. Go#e# + e)ecutado a partir deste ponto fisiologica#ente diferente da loco#otia está e# e)ecução, e então, natural#ente, a planta não gira de for#a diferente para a lu& "uando os o s #ac*os te#po so4 a influ/ncia do te#po. De fato, se não se sa4e por e)peri/ncia pr@pria "ue u#a pessoa sente, pensa, seria t/(lo de acordo co# o "ue + fisiologica#ente erfaRlic* e rastreáel a partir dele, não #enos desde o incio at+ o fi# e c?pula inteira#ente de @rgãos e processos do autCno#o ida, #ediaç-es, e resultantes de tais processos reali&ar(se co#o a planta,
pois o "ue se / #ais + precisa#ente apenas o fisiologica#ente fisiologica#ente ErfaRlic*e e rastreáel o "ue oc/ não "uer er na planta e pode er por"ue o ?nico ol*o fisiologia para tra&er, tra&er, no entanto, oc/ precisa de u#a u#a 4ase para o ani#al e os seres seres *u#anos. Para isso dee ser algu# ingrediente de es"ue#as e s#4olos. Es"ue#atica#ente, pode(se di&er, di&er, co# apenas u#a cura ligeira#ente ligeira#ente alterada "ual"uer es"ue#a es"ue#a usado anterior#ente: > ani#al + u# saco fec*ado e# senciente "ue inaginar partes, e essas inaginaç-es inaginaç-es noo ra#o para dentro de si #es#o. planta + u# saco fec*ado sensel a partir do "ual eaginate partes, e essas protu4erFncias noas protu4erFncias do ra#o de si si #es#o. gora, os fenC#enos fenC#enos ps"uicos #ais eleados no *o#e# e nos ani#ais sair "ue as inaginaç-es internas ocorre# ;untos e# relação intrincada, a planta não te# essa condição fenC#enos #ais eleados da al#a e saco senciente + co#pleta#ente a4sorido e# ag/ncias e)ternas, "ue s@ sere# para di#inuir sensual, no co#+rcio, são o4tidos co# o #undo e)terior, #as "ue te# o #ais li4erdade para se desenoler. Este es"ue#a + co#o tudo #ais cedo apenas relatia e salis e salis grano cum de cum de entender. entender. > ani#al ta#4+# #ostra algu#as protu4erFncias então ta#4+# os @rgãos sensoriais receptio, os #e#4ros actiosK destinado a circular co# o #undo e)terior, u#a e& "ue e)plica possel a planta apresenta, especial#ente no frutificação, alguns inaginaç-es, inoluç-es, e "ue t/# Aanna p. OZNK, e ainda ac*o "ue + possel "ue nesta sua idade idade #adura u# traço de função #ental superior acorda( la. 3as isso não passa de u#a con;ectura escuro. Pode ani#ais e plantas e# suas for#as #ais eleadas es"ue#ati&ar a partir de outro ponto de ista ainda. > ani#al + diferente desenolidos, "ue são designados pela direção da coluna erte4ral e suas e)tens-es por tr/s tr/s direç-es perpendiculares entre si. > sentido do co#pri#ento da coluna corresponde direcção principal, o o4;ectio da presente direcção principal, as peças dispostas co# design e significado diferente para o outro so4re. $al $al co#o definido na direcção transersal indicada pela direcção dos processos transersais si#+tricas ocorre si#etria 4ilateral. E# ter#os de direcção de profundidade a partir da parte posterior para a parte da frente ou de trás de acordo co# o lado entral, indicado pelos processos espin*osos si#ples, #ostra u#a construção si#ples. planta planta + a direção principal uns co# os outros so4re co#o enco#endar peças ertical#ente a partir da direção principal do ani#al, paralela direção principal do poo, para as outras duas direcç-es perpendiculares do ani#al ou *u#ana, #as a planta te# o crculo perpendicular principal direção ertical todas as direç-es são indiferentes a eles, ea direção principal linear eo crculo, final#ente se funde# e# u#a espiral, de acordo co# seu tipo + con*ecido, toda a planta + construdo. Esta #al*a fundir as tr/s di#ens-es espaciais no es"ue#a principal da planta, "ue se destina# a distinção no es"ue#a do ani#al, pode# ta#4+# si#4oli&ar nos relaç-es espaciais 6ntersc*eidungslosigIeit na al#a da planta. !"rmula do argumento argumento da etapa . etapa . Se tr/s neis de organi&ação fsica , 2, planta, ani#al, organis#o *u#anoK, c co# as etapas de al#a correspondentes 4 dado, e este ainda pode ser u# nel de al#a u# so4 resta, "ue + espel*ado nos ter#os de , co#o 2 e do 2 e são espel*ados, pode presu#ir(se "ue eles
ta#4+# ter(se e# confor#idade co# isso. ssi#, se , 2 , correspondendo e)ist/ncia de u# , 4, c dado na relação "ue ap@s a sua e)ist/ncia, segue(se por fi#. 2 1 argumento da relaão.
>s argu#entos anteriores so4re condiç-es de igualdade e diersidade entre as for#as se# rodeios de ani#ais e plantas reino !ndes apoio, este + 4aseado nas relaç-es de transição ou de relaciona#ento entre os dois i#p+rios por u# reino inter#ediário e# "ue as condiç-es de igualdade e diersidade entre os dois #ais ou #isturar e 4orrar #enos. o#o + sa4ido, ou se;a, li#ita ani#al e reino egetal atra+s de u# reino inter#ediário ;untos, as criaturas, e# parte, certa#ente, u# lugar de u# lado ou do outro ne# se"uer a#os instruir, en"uanto e# outros, a u# certo atri4ui este ou a"uele reino, #as os personagens derra#a#ento ersátil so4re e# outro reino, atraessá(la, #isture, #isture. uanto #ais o reino ani#al calculado c*a#ados plantas ani#ais "ue ;á foi pensado árias e&es, concordo, #as e# si#plicidade de estrutura, a falta de u# @rgão central, circuito fec*ado, e e# parteK dos neros, na for#a ra#ificada, eles #es#os, #uitas e&es co# peças principais flor(co#o, a colage#, a união dos dois se)os e# u# #es#o indiduo *er#afroditis#oK, *er#afroditis#oK, a oportunidade de se reprodu&ir por 4rotos, 4e# co#o pela diisão artificial, a #udança de geração _K , at+ #es#o algu#as particularidades da constituição constituição "u#ica, e# #uitos #uitos casos, a u# deles, deles, o outro da"ueles lado, alguns por u#a associação de "uase todos esses pontos corresponde# s plantas, no entanto, #uitas das reino egetal riaturas calculados de i#p+rio inter#ediário na do outro lado, por #eio de loco#oção lire e# sua EntQicIelungs&ustTnden anterior#ente, co#o u# en)a#e, &o@sporos, de acordo co# pes"uisa recente por se#el*anças se#el*anças #uito #arcantes processos processos de fertili&ação fertili&ação Prings*ei#K, apro)i#ando(se dos ani#ais. 1NK _K planta te# codificado na se"H/ncia de
fol*as, flores e frutos de u# análogo da c*a#ada #udança de geração dos ani#ais inferiores, apenas, de acordo co# o o4serado anterior#ente diferença geral nas plantas pelos ani#ais, co# a so4rei/ncia so4rei/ncia dos estágios iniciais de desenoli#ento desenoli#ento durante a ocorr/ncia #ais tarde. tarde. Aatan Prings*ei# 1MNO(1M9ZK, pri#eiro, e# plantas da #istura #istura de ele#entos #asculinos e fertili&ação fe#inino. Suas percepç-es são definidas no estudo: 8So4re a fecundação ea ger#inação das algas e da nature&a do ato de procriação8.%elat@rios 3ensais da cade#ia de 2erli# 1M(1M7.
1NK
t+ o #o#ento agora nos a4alar sinal co#u# de ani#ação nos reinos inter#ediários, e#os apenas u# nel inferior, inferior, não u#a di#inuição na intensidade da ida ps"uica indicada pelo si# os ani#ais plantas dar ainda o #es#o fir#e e forte caráter de percepção sensorial e de unidade sensorial atra+s da diersidade, i4ração e for#a de seus #oi#entos, sua sensi4ilidade aos est#ulos sensoriais, sensoriais, suas presas e ganFncia se #anifesta co#o ani#ais superiores e# p+ er cap. VK, e u#a e& "ue a i#ple#entação do reino egetal decisio na unidade para a loco#oção apenas e# u# #otor de cresci#ento igual#ente i4rante nas transiç-es, te#os nas
transiç-es de outra for#a 4astante gradual de a#4os os reinos ap@s relaç-es fsicas ta#4+# nen*u#a ra&ão para acreditar e# u#a seção s?4ita para as relaç-es ps"uicas entre os dois i#p+rios, "ue + a tal, de onde a intensidade psicol@gica de repente parou ou di#inuiu. Especial#ente, se perce4e#os "ue a organi&ação e posição na ida atra+s do reino egetal co#eça a su4ir so#ente e# noa direção das criaturas do reino inter#ediário de noo, de #odo "ue as plantas de p+ #ais altas, ar4ustos, árores estão #uito aci#a das criaturas do reino inter#ediário, se ;á e# toda a organi&ação no reino egetal de acordo co# as caractersticas de acordo co# a "ual se está acostu#ado a #edir o respectio #ontante não so4e, co#o no reino ani#al. > reino inter#ediário surge e# u#a palara dar. dar. Si# co#o u#a ponte entre os dois reinos de al#a diferentes, por"ue, co#o u# fosso entre ricos e u#a al#a no reino da #orte Este argu#ento define o circuito "ue fa& co# "ue reten*a#os fir#e#ente o reino *u#ano por todo o reino ani#al, #ediante a f+ e# ani#ação inconsciente#ente e inoluntaria#ente, continuar apenas co# a consci/ncia do reino ani#al ta#4+#. > Qor# + tão diferente as pessoas "ue duida# os elos inter#ediários entre o *u#ano eo er#e a sua inspiração. gora, no entanto, tanto e tão gradual#ente e#purrar u# a eentuais alteraç-es elos inter#ediários entre os dois, "ue e# nen*u# lugar encontra u# li#ite e# "ue oc/ poderia cortar por ser i#ple#entado, #antendo apenas a al#a #ais geral #arcar o sinal de #anifestação especial da ida espiritual, u# por u# para o outro, up para o poo do Qor# está lá. >ra, todos os caracteres especiais da ani#ação ani#ais t/# nas plantas ani#ais final#ente fora# su4stitudos co# a"ueles da planta, co# e)cepção para a loco#oção, e, final#ente, para trocar estes co# o cresci#ento dos re4entos e a planta co#pleta + ali. !"rmula do argumento argumento da rela#$o . rela#$o . Se e 2 são ligados por transição gradual, e u# si presera intacta para as transiç-es, + 4 não estar nada de u#a s@ e&, #as estão relacionadas co# a a 4. ssi#, se , 2, u# são dadas e# circunstFncias "ue a sua e)ist/ncia, depois, de #odo "ue + a associada e)ist/ncia de 2 4 encontrar no final. 3 (rgumento da causalidade.
Este argu#ento refere(se a relaç-es causais ou orige#. 6#a das ra&-es para aceitar a inspiração de u# ser, apesar de não está so&in*o, #as e# con;unto co# outros #otios, o fato de "ue ele + produ&ido por seres ani#ados concedidos e capa& de gerar tal, u# contra(argu#ento pode ser procurada não apenas na #edida e# "ue o produto + inani#ado, #as ta#4+# ta#4+# "ue ele + apenas u#a ani#ação consciente consciente precursor co#o o e#4rião. 2e#, o fato de "ue os seres seres *u#anos e ani#ais souled recon*ecidos t/# crescido fora da nature&a, at+ #es#o co#o u#a ra&ão para a nature&a 'ott4eseelung ser c*a#ado co# outros #otios, e essa nature&a inspirado por Deus, então, ser capa& de criar plantas ani#adas, ani#adas, "ue a partir da"ui nen*u#a dificuldade. 3as se a ida das plantas se co#porta# apenas co#o precursor e#4rionário, por isso pode ser pensado apenas co#o precursor e#4rionária da ida ani#al, #as ta#4+# não + de todo o reino ani#al, desde o incio a partir do reino egetal surgira#, #as a#4os para a #es#a data na *ist@ria da criação e de u# curso paralelo de desenoli#ento do #ais #ais si#ples for#as for#as de au#entar e# at+ neis neis da
organi&ação, ne# + produ&ido *o;e e# dia o ani#al indiidual a partir da planta, #as, noa#ente, a#4os segue# de u# estado análogo de u# curso paralelo de desenoli#ento por #eio de au#ento dos neis de organi&ação. gora, se a eolução do ani#al ap@s página fsica u# desenoli#ento relacionado ap@s lado psi"uiátrica reflete não s@, #as ta#4+# contri4ui, tere#os "ue assu#ir "ue o desenoli#ento paralelo de ani#ais a planta igual#ente suportar o desenoli#ento psicol@gico ap@s lado fsico, co#o a sua e)pressão, espel*o, s#4olo "ue pode ser isuali&ado. Es"ue#atica#ente, pode(se di&er "ue o reino egetal eo reino ani#al fornecer dois, não parte superado, #as ;untos enrai&ada no reino inorgFnico, de u# n@ co#u# para o "ual o reino inter#ediário, inter#ediário, diergindo diergindo ra#os representa# u#a das "uais + #aior e depois do lado oposto op osto se desenrolou #ais largo "ue o outro, locali&ado #ais pr@)i#o da $erra(retenção $erra(retenção e #ais opaca, atira(se, atira(se, "ue "uanto #aior #aior #ais espiritual, espiritual, o lado #ais atio, #ais sensual do re&eptiere da al#a terrena ida, tanto especular e de apoio. !"rmula do argumento argumento da causalidade . causalidade . Aeste sentido, tanto o reino inteiro co#o os indiduos do ani#al e planta 2, ao in+s de ter surgido parte, u# curso paralelo i&in*a de desenoli#ento, #ostra# co# orige# co#u# original dos reinos terrenos , #as desenolido co# o u# u#, oc/ ta#4+# ai não isto e# 2 u# precursor de , #as para a eolução paralela do 2 co# e da eolução paralela de 4 te# "ue aceitar co# a. 4 (rgumento da teleologia ou conveni5ncia.
Este argu#ento refere(se ao prop@sito de relaç-es e# "ue a planta #ostra(se ao *o#e# e ani#ais, anal@gico, e pode ser su4ordinado a partir deste ponto de ista os argu#entos da analogia ou se#el*ança foi, pois, ela4orado ;á su4sidiária para isso, #as pode ta#4+#, se u# dos ponto de ista resu#e a utilidade co#o o principal ponto do ol*o, co#o u# especial, a seguir, seguir, são apresentados. Encontra#os pela e)peri/ncia, induItorisc* "ue + funcional e# *u#anos e ani#ais de toda a construção, toda a ida, e todo o processo de ida e# faor de u#a al#a, de "ue todas as ferra#entas organi&acionais são co#4inados de #odo entre si e co# as condiç-es e)ternas "ue u#a al#a consiste# de pode se desenoler e proocar a criação de noas al#as, não i#porta co#o oc/ interpreta a relação entre corpo e al#a neste caso, de "ue se "uer fa&er a e)ist/ncia das instituiç-es de prop@sito(se dependentes, e# su#a, a e)peri/ncia ensina. 3as at+ agora co#o n@s eentos si#ilares, instalaç-es, u#a co#4inação se#el*ante de recursos organi&acionais para atender entre si e co# as coisas coi sas e)ternas nas plantas, pode(se supor ta#4+# de analogia, "ue ta#4+# e)iste# e# faor de u#a al#a. Aa erdade, por+#, as plantas plantas são iguais no "ue e#os considerado co#o eento apropriado, dispositio co#4inação e# *u#anos e ani#ais e serir a ida espiritual, e spiritual, os ani#ais não s@ e# geral, #as, #es#o depois de #uitos de disposiç-es especiais, o "ue e# si os fins especficos de u#a ida acordado al#a relacionar co#o isso se aplica principal#ente a partir da posição ade"uada, torção, a digestão dos @rgãos
ade"uados a est#ulos e st#ulos sensoriais e)ternos e as condiç-es de reprodução. $odas as relaç-es se)uais nos reinos *u#anos e ani#ais otar de for#a efica& co# a finalidade ;untos, essa noa propagar e# ci#a de u#a ida acordado al#a, pode#os, por analogia, assu#ir "ue o não #enos cuidadosa#ente feitos e aconteci#entos aco nteci#entos análogos no #undo das plantas não são #enos deter#inado a essa noa propagar e# ci#a de u#a ida acordado al#a. !"rmula do argumento argumento da teleologia . teleologia . Se 2 + análogo a , e# u#a de tais instalaç-es de uso "ue este;a# e# , co# a e)ist/ncia de u#a relação e# u#, "ue pode ta#4+# u#a relação análoga e# 2 re"uere# a #es#a para u# 4. Essa seria a #in*a seis argu#entos positios para a e)ist/ncia de u#a al#a da planta e do crculo de raciocnio, raciocnio, portanto, fec*ado, na #edida #edida e# "ue eu era capa& de o fec*ar. organi&ação toda, toda a ida e toda a posição de ida da planta e# sua relação co# o ani#al, para o *o#e#, para toda a nature&a para fora e# todos os aspectos gerais "ue pode#, neste caso, ser considerados, "ue a se#el*ança, desse#el*ança, o relaciona#ento, etc, condiç-es gerais da pr@pria e)ist/ncia da al#a, os seus neis de contraste e rácios, entrou na discussão co# u#. o#o pode#os aprender e# nen*u# lugar co#o at+ #es#o a e)ist/ncia da al#a e# n@s, tie#os o isel e# todos os lugares co#o u# sinal, co#o u# espel*o, co#o u# s#4olo do inisel se aplica#, #as não se contenta e# espel*ado do isel para er o inisel, te#os e# todos os lugares, a ponto de isitada, "ue pode nos assegurar "ue ele se;a usado por ele. Eu c*a#o(l*e u# pedaço de filosofia natural e ao #es#o te#po u# pedaço de "ue a filosofia ! da filosofia, tal co#o e)iste, e# #+dia, *o;e contra ag/ncia< disposição e# contrário de i#aginar "ue, e# e& de filosofar so4re os fatos, co#o a filosofia de *o;e fa&, a partir dos fatos fora filosofa "ue suporta noç-es so4re a real so4re isso, e pela generali&ação, ligando, a análise análise do nosso dado para, #as procura procura não c*egar at+ n@s, #as na nature&a das coisas dado, a nossa e)peri/ncia li#itada e)tre#idades oerreac*ing e So4re su4indo, assi#, o #ais geral 3aior penetrar `lti#as pes"uisas, no "ue di& respeito constante para a preseração do nosso #aior e interesses práticos. = o ca#in*o do e#piris#o, e#piris#o, #as u# e#piris#o racional. doutrina da al#a planta + apenas u# pe"ueno e)e#plo do "ue lea este ca#in*o. Ele nos leará a #ais e coisas #aiores ainda. Se oc/, co#o oc/ pode, a se)ta argu#entos aci#a pri#eiros, por isso não pode desigual para "ue eles redu&e# os cinco argu#entos, por este #eio +, e# co#paração co# os cinco dedos de u#a #ão, segure o seu assunto e# u#a cone)ão "ue ;ustificou e# alguns + o "ue está por trás do indiduo, e "uando os 4rotos são apenas para ol*ar. ol*ar. Esta + a isão de trás trás de u#a 'ott4eseelung do #undo. > pri#eiro argu#ento + o dedo principal, agindo e# seu pr@prio pas co# o #aior igor, e dee a;udar co# "ual"uer outro, #as a;udá(lo noa#ente. Ao terceiro, o argu#ento cul#ina, a "uarta e "uinta são para o dedo #ais fraco, aleatoria#ente tudo, co#o no lado real. s f@r#ulas e# "ue reuniu os argu#entos para #ostrar "ue as conclus-es a "ue eu p+ dele, são 4asica#ente #uito #uito si#ples e te# serido so4 a suposição de fatos fatos
e#pricos para a sua de#onstração da discussão pr+ia pode ser resu#ido drastica#ente e# poucas palaras. Se# #ate#ática a ser, #as eles estão se apro)i#ando certa #edida, a for#a da por #ate#ática, a4rir(se, a4rir(se, por assi# di&er, pelo #enos, tr/s #e#4ros de u#a proporção associada a u#a especfica, factual e não apenas a "uarta ta)a de elocidade. Plantas Su4stituindo e ani#ais duas lin*as rectas igual, e# seguida, fec*a o pri#eiro argu#ento argu#ento co# a inclusão do se)toK se)toK do coincid/ncia parcial de a#4os "uando eles estão so4repostos, a segunda e terceira das diferenças entre os dois, "ue +, neste caso, para a es"uerda, isto +, a e# segundo lugar, se eles são colocados u# por ci#a do outro, "ue na peça coincidencing coincidencing so4ressae# e# direcç-es direcç-es opostas, o terceiro, "uando eles são so4repostos de #odo a "ue a lin*a de plantas, coincide co# a parte inferior da lin*a de ani#ais, no entanto, este estende(se para ci#a so4re o assunto. > "uarto argu#ento e)clui o conte)to, tanto "uando estão e#contínuo e#contínuo ser ser colocados ;untos, o "uinto a partir do paralelis#o tanto "uando eles estão colocados paralela#ente uns aos outros. outros. Aa #in*a escrita #ais #ais cedo AannaK os argu#entos argu#entos anteriores não são são ne# listado e# no#e especial ne# estrita#ente separadas, #as for#ulada e# a4strato, #as relacionado e# EntQicIelungen coerente, de acordo co#o foi u#a oportunidade para assu#ir u#a ou outra refer/ncia. E# su4stFncia, e)iste# a"ui e ali #es#o, #ais ntidas e a4strato e)postos so#ente a"ui certa #antidas separadas por u# lado, por outro lado, reunir de for#a siste#ática, e ao longo de #ais dirigido a intenção dele, eles age# atra+s de seu enga;a#ento e apoio #?tuo, do "ue correr e# single para sair, sair, en"uanto o inerso + erdadeiro no tra4al*o anterior. anterior. t+ o ?lti#o tee antagens "ue tiera# "ue ser a4andonados a"ui. E# geral, no entanto, u#a segunda ol*ada se#pre dei)ar algu#a i#age# #ais ntida do "ue a pri#eira, #as "uando o pri#eiro estaa correto correto e# contrário,. Esta Esta + a ra&ão entre o argu#ento argu#ento neste e no tra4al*o anterior. anterior. *'' 6peri5ncia princípios da %é.
crença nas plantas de al#a não ai significar #uito. > "ue e# do fato de oc/ acreditar nele ou não 6# te# o aançado de#ais para #i# e disse "ue eu tin*a #e dado de#ais para algo "ue não alia a pena. >ra, a f+ + a al#a da planta, #as apenas u#a pe"uena a#ostra da crença e# coisas "ue não pode# ser proadas e)ata#ente e# geral, e não apenas u#a pe"uena a#ostra, #as #enor e #aior se encai)a e# toda essa "uestão, e co#o fa&er u#a grande pode to#ar e# u#a panela pe"uena alça #ais lee do "ue e# sua grande 4arriga, então eu "ueria ter encontrado na pe"uena al#a planta u#a pe"uena alça, alça, co# a "ual a f+ dei)e "ue leantar as #aiores coisas so4re leic*tsten no grande pedestal. 2e# sucedida, não +, + claro. > a4dC#en + encontrado #uito #uito grande, pe"ueno de#ais para lidar, lidar, e co&in*ar nos el*os potes, coletia#ente(lo para as antigas alças, continuou. Dee ser. ser. E# todo o caso poderia ser, por"ue + apenas u# pouco a al#a da planta ( pelo #enos relatia#ente, por"ue, 4asica#ente, u#a sela sela 4rasileira c*eia de al#as, al#as,
#as não + pouca coisa ( #es#o relatia#ente fácil e rápido para lidar co# isso. Aão + assi# co# os o4;etos #aiores e #ais altos de f+. Portanto, o escopo do Bend esta, o seu conte?do con te?do não posso reprodu&ir a"ui. 3as os princpios p rincpios "ue considero autoridade nesses assuntos e "ue fora# lá prealecer, eu a"ui ai dar u#a indicação clara, e + e)plicado por alguns argu#entos de apoio. = indiscutel autoridade *ist@rica e necessidade prática será se#pre as principais fontes e suporte da f+ nas coisas #ais eleadas e ?lti#o, e dee ta#4+#. 3as eles t/# as d?idas não pode# se defender, e nen*u#a e#presa pode esta4elecer pro;eto coerente clara e ra&oáel da f+ co# o "ue sa4e#os so4re a nature&a das coisas. $ão pouco "ue + "uase se#pre e# d?ida se se a sacrificar a tradição tradição *ist@rica de f+ para para a ra&ão ea ci/ncia, ou ice(ersa, det+# proael#ente ;ustificado #es#o u#a lacuna ou u#a antino#ia entre os dois na pr@pria nature&a das coisas. (Se "ue as fontes de f+ ou suportes não ter sido capa& de satisfa&er, satisfa&er, por u#a terceira corria despreocupado, não + suportado por u# terceiro, se# f+ + *ist@rica e todas as necessidades &usagend fi)o< ainda 4astante argu#enta# "ue as religi-es e religi-es as confiss-es. Por isso, certa#ente pode não ser feito co# a"ueles docu#entos f+. Aa erdade, não fi)o e# dois Hssen, "ue + deter#inada para ficar e# tr/s. Pelo contrário, ela se aplica a f+ de 4ase so4re a nature&a das coisas coisas co# a leantar sua o4;eção o4;eção co# a nature&a das coisas e, assi#, ao #es#o te#po para au#entar seus conflitos co# as necessidades das pessoas e entre as for#as *ist@ricas da f+. Para o pri#eiro, as necessidades "ue estão enrai&adas #es#o na #es#a orde# geral das coisas, seu #aior e ?lti#o são os o4;etos de f+, e te# "ue 4asear a sua satisfação so4re ele, e este ?lti#o, as for#as *ist@ricas da f+, pergunte(se #aneiras tão diferentes de u# ponto de partida co#u# + a de o4;ectios co#uns, o "ue + para ser encontrado na satisfação unFni#e das necessidades *u#anas #ais co#uns e #ais altos. E assi#, pode(se considerar #ais de perto os seguintes princpios e# consideração "ue, ao in+s de contradi&er os outros docu#entos de largura de f+, "uer tal, e não pela adição da fundação, resultando na regressão está na nature&a das coisas s@ pode au#entar e, assi#, contri4uir co# algo "ue a f+ contrária a crescer os seus o4;etios. Aa erdade, não derru4ar o "ue + co#u# co#u# e 4en+fico, #as apenas para o cresci#ento nu#a 4ase #ais a#pla, "ue ai fa&er. Ela ie *á u# s@ Deus, e a"uilo "ue +, + atra+s de Deus, *á u#a ida de outro #undo, da ida de punição, reco#pensa e de nel superior, *á u#a orde# sagrada #undo, no sentido da it@ria final do 4e# so4re o #al, "ue são a fundaç-es "ue se tornara# ;á fi)ada entre os esco#4ros de decadente e cada e& #ais o paganis#o retrada, não *á nada #ais a fa&er isso e nada #ais a fa&er isso do "ue a força e au#entou o edifcio so4re isso. 3as eu "uero di&er, real#ente, "ue os princpios a "ue esta#os a"ui e# causa + capa& de fa&er algo neste sentido. Gá princpios e#pricos, $udo $udo o "ue + real#ente te# "ue proar a sua realidade por e)periencea4ilit5 ou efeito efeito no perceptel. >s artigos artigos de f+, #as "uer e dee ser o #ais alto realidades #ais co#uns. Então, co#o poderia ser priado de e)periencea4ilit5 sua e)ist/ncia $a#4+# u# desde *á #uito te#po de e)peri/ncia religiosa fala co#o u#a fonte de
f+. E, certa#ente, ouiu o "ue eles c*a#a# de seus #el*ores fontes, #as não co4re a coisa toda, o "ue "uero di&er. di&er. >u real#ente dee estar na e)peri/ncia de sentir depend/ncia, u#a necessidade supre#a e final, a satisfação de sentir(se sentir(se no c*ap+u de Deus, a esperança de u# a;uste de todas as i#perfeiç-es deste #undo e# ida ap@s a #orte, resoleu tudo o "ue aprender co# essas realidades ou perto de e)perientes pode E# nossas relaç-es co# pai e #ãe n@s te#os senti#entos, senti#entos, não a #es#a altura, #as co#o u# personage# relacionado a Deus, #as não sa4e#os nada de pai e #ãe gora, + erdade o suficiente e# Deus e na ida ap@s a e)peri/ncia da #orte não + o #es#o "ue direta#ente a seu pai e #ãe, e nossas idas diárias, #as se for #uito longe, apenas para alcançá(lo, por"ue o nosso ser capa& de reali&ar nada e# sua parte inferior 6#a árore de caral*o pode crescer a partir de u#a 4olota, #as não crescer se# a glande. > astrCno#o / todo o c+u apenas pe"uenas fatias, os #enores pontos, e u# c+u c*eio de grandes planetas e s@is + dele.3as s@ na 4ase do "ue ele /, o "ue não se /e# no c+u + dele. Para ter certe&a, todo o nosso con*eci#ento 4aseado na e)peri/ncia da realidade e# todos os lugares apenas apena s para u# pe"ueno crculo da realidade, #as ta#4+# dee ser 4aseada e# tal pessoa. E assi# ta#4+# o nosso princpio será a reali&ação reali&ação das realidades #ais eleadas eleadas e finais "ue transcende# transcende# a nossa e)peri/ncia agora, e# e& disso, de contar con tar co# a"uilo "ue está so4re si #es#o o "ue está neles. %aQ + claro, frag#entária, co#o e#4rionário, foi este princpio se#pre aplicada, inoluntaria#ente, #es#o por a"ueles "ue a re;eita#. Por"ue todos n@s esta#os so4 sua coerção. Pois não *á religião "ue não iria criar Deus i#age# do *o#e#, a seguir na i#age# deste #undo. > *o#e# pode agora #es#o o contrário, co#o o "ue ele não /, do "ue ele /, fec*ar ou seu pensa#ento per#aneceria a&io. 3as o4rigada a fec*ar co#o ele parece co#pelido errado para fec*ar. Deus não + assi#, a ida ap@s a #orte não + assi#, co#o pode ser encontrado por tais circuitos. = este o princpio para re;eitá(la 3as o "ue então enc*eu os pensa#entos de Deus e da ida ap@s a #orte Dee aplicar(se a ele, #as u#a e&, por isso s@ se aplica escol*a de se cru, de #odo "ue o caráter do princpio está perdido, ou e# u# sentido ra&oáel. E# todos os lugares *á u# "ue s@ uns poucos, arte s+ria "ualificada e e)periente, a partir do dado ao não co#partil*ado e# crculos at+ #es#o as coisas #ais pr@)i#as de fec*ar direita. Aão seria agora at+ siste#as teol@gicos e filos@ficos, a #es#a difcil arte, atra+s da sua for#ação, a ci/ncia te# sido leantada so4re a superstição e# assuntos terrenos relatios a treinar as coisas #ais eleadas e os ?lti#os para ensinar e praticar a fi# o ensino destes de colecionar coisas so4re a superstição, e# su#a, para 4uscar a adição de princpio *ist@rico e prático pelo princpio da conclusão correta correta do "ue + na e)peri/ncia, para o "ue está está al+# da e)peri/ncia E# e& disso, procura(los nos circuitos do "ue fora, so4re, por trás da e)peri/ncia do "ue ele e at+ #es#o o "ue está nele. 3as, argu#enta u#, o seu princpio + u# erro funda#ental. > "ue são a nossa agente de fec*a#ento do dado ao não co#partil*ado !nduç-es, analogias, deduç-es #ate#áticas. Então, proael#ente oc/ pode concluir a partir do finito co# o finito,
e +, portanto, #uitas e&es confundido, #as de #odo algu# li#itado ao infinito, e e# toda parte *á f+ no Supre#o e `lti#o a coisas "ue reflete# o caráter de infinito. Pode #uito 4e# ser, si#, oc/ proael#ente ;á i#aginar o infinito e# i#agens finitas, colocá(lo no conte)to de orde# finita e# tudo para ter u# pouco dele, #as continua a ser u#a #edida paliatia, e se#pre "ue oc/ dee #anter(se ciente de "ue tal per#anece, e dee garantir "ue a noção "ue se te# feito so4re as condiç-es do finito do infinito, correta. Sa4er "ue Deus + inco#paráel co# tudo o "ue + finito, "ue + o ?nico Deus erdadeiro e digno ista "ue pode#os ter dele. Ae# #es#o e# #ate#ática se considera o finito co# o infinito co#paráeis, e #uito #enos "ue poderia nessas coisas. 6#a delas + certa, o finito + inco#paráel co# o !nfinito, #as não e# todos os aspectos, e + #aior igilFncia e# "ue. 6# deles + para lidar rapida#ente co# a inco#para4ilidade. 6#a lin*a reta infinita + certa#ente inco#paráel e# ta#an*o, co# cada lin*a reta finita, #as a#4os ainda t/# as caractersticas co#pletas da lin*a reta, e "ue a"uele "ue fa& os outros. E ta#4+# + u# esprito infinito e infinita#ente alta ( #as Deus não será u# fantas#a ( ltura e largura pode ser inco#paráel co# "ual"uer esprito finito, #as #uito se#el*ante, #uito igual ao "ue e# todas as coisas, por u# esprito de esprito. Então, por "ue #es#o ainda c*a#á(lo de Esprito 8Deus soprou o fClego de ida para u# *o#e# e# suas narinas, eo *o#e# foi feito al#a iente. 1OK Pode a #ente, o "ue + u# sopro do esprito de Deus, #uito inco#paráel ser assi#, e a#os falar do ento pode, o "ue + erdade para o ar l 3os. !!, 7 ( $odo o captulo cont+# as se#entes da pr@)i#a #aior fonte de ec*ner: 8>s tr/s #otios e ra&-es da f+.8 Leip&ig 1M[O. Aela, ele lea as ?nicas es4oçadas a"ui tr/s princpios: o *ist@rico, prático e te@rico de #ais "uando ele insiste e# "ue o ?lti#o au#ento de espaço.
1OK
Aão + a nossa Prin&ipe, #as #as a o4;eção + u# erro funda#ental funda#ental so4re a "ual está tão tão enrai&ado "ue s@ #es#o a circulação, "ue irá arrancar a isão de #undo atual ai arrancar(lo, por"ue este erro + ainda u#a das suas ra&es #ais fir#es. = "ue a finitude infinita + longo, aci#a, al+#, al+#, al+#, tale& at+ #es#o u# enor#e fosso entre os dois con;untos, pois eles pode# ne# se"uer c*egar perto, p erto, no entanto, eles não #ente# parte, #as si# o finito o !nfinito o conte?do +, e nen*u# outro relaciona#ento entre os dois + ra&oael#ente possel, co#o apenas isso, "ue o finito do conte?do infinito. ssi# ta#4+# o infinito não + inco#preensel, #as incontáeis lidar co# a finitude co#preensel< apenas unu#faRlic* "ue +, #as a apreensão de tantas páginas para tantos fins co#o *á unilateral e finitude, "ue, e# seguida, contar co# fre"H/ncia suficiente para o todo< u# >utro erro, #as o pri#eiro não fa& a erdade. >u ol*a#os ao redor, #as se pode#os encontrar u#a ra&ão diferente do finito co# o infinito e# algu# lugar, co#o "ue u# dos outros tipos de conte?do + lin*a reta tale& fosse apenas u#a e)ceção estran*o. 2e#, *á cerca de u# espaço infinito para al+# dos espaços finitos, u# te#po infinito para al+# dos te#pos finitos, u# #undo
infinito de corpos, a nature&a, al+# do ca#po finito E)iste# apenas infinidades, "ue inclue# os casos da finitude de sua esp+cie. > deus da opinião de *o;e, #as + u# esprito infinito, o "ue não inclui os casos de espritos finitos, #as e)clui, te# e)terna#ente so4re, apro)i#ada#ente ( para #aior clare&a e certe&a não + para ser encontrada a"ui, ela se contradi&, desde o segundo palaras ( co#o u# #ente #ente finita para outro, ea ida eterna, segundo a opinião atual não + u#a coisa nossa ida finita, co#o u# todo, a parte "ue inclui, #as + so4renatural#ente rasgado(lo e# ida ap@s a #orte inacessel. 6# esprito erdadeira#ente infinito, no entanto, inclui e# sua ida, a ida de todos os espritos, e u#a ida erdadeira#ente eterna fec*a e no outro apenas dois natural#ente so4re e para al+# das seguintes fases da #es#a ida u#. uero di&er, isso + apenas sensel, #as oc/ não "uer "ual"uer ra&ão nestas coisas. Voc/ Voc/ pu)a a faca se# ca4o e lF#ina. #ente infinita, se# os personagens da infinidade e da #ente. !nfinito ele +, #as te# a finitude ao lado dele, u# esprito "ue ele +, #as i#utáel e ate#poral, co#o nen*u# esprito, ele ie e se #oe e# n@s e n@s nele, #as ele fa& isso para n@s n @s e n@s para ele. Ele 4ate as #ãos so4re suas ca4eças ;untas so4re o ates#o, ates#o, as #entes finitas finitas para pensar i#anente e# Deus. Se preferir dee golpear a testa e perguntou co#o ri#ar tais contradiç-es. gora, + claro, não + de ad#irar "ue, "uando as contradiç-es #ais eidentes e)iste# para perdoar uns aos outros, u#a irreconciliáel co# a isão de "ue ele leanta +,. apar/ncia de #aldade pode se destacar ta#4+#, tais tais contradiç-es não pode# ser ser leantadas. Entre os fil@sofos foi principal#ente Xant, "ue te# u#a 6nprTdi&ier4arIeit a4soluta atra+s de todas as categorias, "ue são ta#4+# so4re a aplicação finito, reiindicado por Deus. Ao entanto, tão pouco "uanto u# outro foi capa& de fa&er aler sua pretensão e# e)ecução. Por"ue se# a eid/ncia de falar co# o finito de Deus não significa nada para falar, ou contradi&e#. Aa erdade, depois de Xant colocado na rtica da %a&ão Pura esta afir#ação, suposta#ente ;ustificado e assi# o pensa#ento de Deus re#oeu toda a ra&ão, #es#o e# seus dois dois co#entários posteriores ele ainda ocorre ocorre o afastara# ra&ão pela pela #oral e et*iIot*eologisc*en et*iIot*eologisc*en ele eid/ncia Deus entre categorias e propriedades so#as "ue são to#adas a partir da o4seração das relaç-es finitas. Di&(se "ue o "ue oc/ "uer, pode ser conincente para u# ta#an*o finito, #as Deus + infinita#ente #aior do "ue n@s, por"ue ela não se encai)a. E# sua altura infinito aci#a de n@s, ele se#pre estará nos 4astante inco#preensel e co#pleta#ente inco#paráel co# a gente. 3as se aplica altura e)acta#ente o #es#o princpio co#o para a largura. 6#a torre infinita#ente alta + tão i#possel se# pisos inferiores, os "uais ele inclui, e)ist/ncia, co#o u#a área infinita#ente grande, se# rostos "ue os inclua. Gá tantos degraus para su4ir e# Deus ao #anusear para pegá(lo, a não ser "ue possa#os su4ir para a altura total nunca, co#o nunca pode#os co4rir tudo. torre +, natural#ente, natural#ente, apenas u#a i#age#, #as alta + apenas u# "uadro #ais geral, e se oc/ pode de#onstrar a o4;eção se# u#a i#age# para #i#, então eu ou respond/(la se# u#a i#age#.
E o "ue + co#patel co# a id+ia de u# infinito para al+# da finitude Aa e)peri/ncia, de raciocinar, de interesse prático E# todos #iRerstandenerQeise Dreies, e todos os tr/s, ele contradi& co#pleta#ente entendido legal#ente. E o #al( entendido, "ue ele depende para o desespero de ser capa& de assu#ir a Deus co#pleta#ente, co#o se fosse a #es#a, a Deus direito e to#ar nada, e na outra 3iRerstande co#o se o infinito poderia ser li#itado pela nele finito, no entanto, + o finito s@ #ão alternada li#itado, u# pedaço da lin*a infinita do outro, #as nen*u# da lin*a infinita. Por u# erro, u# outro está relacionado. ssi# co#o o infinito perde seu conte?do no finito, e assi# a caidade a&ia, at+ #es#o as palaras a&ias, + o finito seu naio, a sua coesão, sua 4anda perdido no infinito seu ga4inete, u#, desintegrado, isolado e# si, + diidido. s al#as cae# #onodicall5 1ZK parte, e# e& de u#a al#a do #undo *á u# #undo de al#a Poeira: o corpo das al#as, partes da nature&a, nature&a confronto, o indiduo "uer ter sua li4erdade e# isola#ento por si. Por"ue u# ainda, #as a fita não pode perder, perder, su4stitui(lo co# o conceito de dial+tica, a #at+ria "ue flui, u#a infinidade su4stancial, este ou a"uele su4stituto da #ente, ou ci#entados por a realidade por detrás realidades. 1ZK
f. Aota OK .
ontra a fi# de "ue o infinito te# todo o finito de contentar(se co# o fato de "ue tudo finito u# conte?do infinito não e)iste isolada#ente, ne# o poder po der te# de e)istir, e ao #es#o te#po e# si + u#a coisa, #as u#a #aior ocorrido, u# poder superior se#pre su4ordinada per#anece lados de sua su4stFncia, de acordo co# a parte de sua proid/ncia, pelas páginas de seu seu poder, por por páginas de seu direito, direito, de acordo co# a parte de sua li4erdade. ada lin*a reta + parte de u#a lin*a reta infinita, e cada e& + parte de u# te#po infinito, e cada "uarto + parte do espaço infinito, cada corpo + parte de u# #undo infinito de corpos, cada #e#4ro do corpo de u# organis#o infinito, cada #ente u#a fração da unidade infinita de todos os espritos , cada e& "ue u#a ida de ondas na ida eterna, cada su4ordinado a u#a lei leis #ais gerais, toda a li4erdade do indiduo, u# raio de sol da li4erdade do 6no, por isso a li4erdade não + pior e ne# #enos. Então, não a#os estar enganado, "ue os artigos de f+ t/# o caráter de infinito, co#o não poda#os c*egar perto deles co# a nossa e)peri/ncia, co#o esta#os e# e& conce4ido co# a nossa e)peri/ncia 4astante nele, e lea#os apenas o caráter do infinito declaração de direito + "ue nunca confundir finito co# o infinito, #as apenas co#o parte de, #o#ento, página, linI, to#ar o #es#o identificador. identificador. Aão + o #aior pensa#os leantou o infinito infinito so4re o finito, #as "uanto #ais se aprofundar o con*eci#ento de seus finitos conte?do, a#pliar, au#entar, au#entar, o #ais profundo e #ais su4li#e e ;ustificado, #ais co#pleta e rica, ao #es#o te#po ai ser a id+ia do infinito, "ue co# o co#pleta. E n@s nunca pode esgotar o infinito co# a nossa e)peri/ncia, ainda pode#os c*a#ar o infinito dele. 3as por"ue não o suficiente, #as as nossas e)peri/ncias so4re o conte?do do
infinito no infinito, e ne# #es#o #uito longe para o finito estender, por isso dee#os 4uscar a princpio, co# o "ue, onde "uer "ue pode ser o suficiente para alcançar o possel, e tudo para alcançar o o4;etio e tend/ncia do todo para contri4uir atra+s do nosso finito ser, pensar, agir, agir, neste sentido, at+ #es#o u# pouco de seu cu#pri#ento. este respeito, eu colo"uei o seguinte e#: % importante come#ar desde os mais amplos círculos círculos possíveis de e&periência moderando no reino da e&istência, por generali'a#$o, e&tens$o e aumento dos fatores que surgem surgem aqui, v para o ponto de vista do que se passa para alm das outras, novas e maiores regi*es de e&istência a qual, por causa de sua dist+ncia, a nossa e&periência n$o suficiente, ou cua largura e altura apresenta a nossa e&periência e e&cede a fa'er com o cuidado, a generali'a#$o, e&tens$o e aumento da rea do -erceptível, apenas no sentido e dire#$o dentro o pr"prio perceptível lascado, portanto, apenas levar para o outro, mais alto, reas mais amplas afirmam considerar como vlido, o que generali'a a mais estendida, aumenta quanto mais longe e mais alto que definir seu foco no campo e&perimental, e do ponto de vista da diferen#a que surge devido maior dist+ncia, largura, altura da rea para tirar o m&imo da fatura. Se de fato u# sentido ai allQaltend atra+s da coisa toda, u#a relação de ser, ser, atiidade, sendo co#posta leis por toda a região de e)ist/ncia, desde o #ais geral, o ltssi#o, recente para o #ais particular, 6lti#ates suficientes, e se realidade diferente, co# apenas e)periencea4ilit5 ou relacionados algo "ue pode ser e)peri#entado, pode reelar(se, este princpio não e)ige nen*u#a proa de sua alidade, pois "ue o pr@prio conte)to está ta#4+# e# lin*a co# o princpio, #edida "ue flui natural#ente de fora. Deus + u# esprito, "ue + u# Esprito, pode#os aprender co# a gente, #as ele + u# esprito infinito e infinita#ente alta, 4e#, então, #es#o e# nossas #entes e nossos espritos no reino, são áreas #uito #ais estreitos e #ais, graus de altura. E)pandir e au#entar ainda #ais nesta direção, esta#os e)pandindo e au#ento at+ "ue ele não ai #ais longe, para "ue Deus se#pre u# esprito co#o o nosso esprito, afinal, o "ue fa& co# "ue a #ente co# o esprito, e para su4ir infinita#ente longe e alto aci#a de tudo, o "ue a finitude e *u#ildade, a estreite&a, a estreite&a de nossas #entes depende Portanto, não a#os c*egar a u#a constante, eterno, su4li#e e# tudo espacial, Deus, #as para tal, incluindo toda a #udança, todo o te#po, todo o espaço no #es#o sentido "ue a nossa #ente #uda, o te#po, o espaço co#o for#as de seu pensa#ento , con*eci#ento, todos os seus pertences de coisas "ue inclui. > "ue te#os nessas for#as das coisas "ue nos são coisas "ue Deus te# nessas for#as de coisas, estas são as coisas, eo "ue te#os nele, participa do ser e ess/ncia das coisas. Deus co#o Esprito de u#a relação co# o #undo #aterial, a relação entre o espiritual ao #aterial, n@s aprende#os a partir de n@s, #as Deus co#o o #aior, #aior, o #ais alto esprito #ais geral, de u#a relação co# o #ais geral, o #aior, o #ais alto do #undo corporal, pode#os aprender conosco co#o e)pansão da esfera, au#entando o nel da #ente se e)pande a relação da #ente co# o #undo fsico e
au#enta o #aior de esprito + apoiado por u# organis#o alta#ente desenolido, e lea(lo #ais aci#a de #odo a falar co# ele. E)pandir e au#entar ainda #ais nesta direção, ere#os "ue o esprito #ais longo e #ais alto + suportado pelo organis#o #ais a#plo e alta#ente desenolida, "ue + o pr@prio #undo, não do inorgFnico, #as o todo, co# a orige# e todas as *ist@rias e destinos dos poos. Deus co#o Esprito e u#a relação co# os espritos. Para os fantas#as ao lado dele Então, não seria real#ente au#entou. > Deus real#ente poucos e s@ não apenas tolera nen*u# Deus, e ele não tolera esprito ao lado dele, por"ue cada #ente e# si + u# pe"ueno deus. E# e& disso, n@s ol*a#os para n@s #es#os, e perto do pe"ueno deus so4re os grandes. 3eu ol*o / o de nada o "ue #eu ouido oue, #eu ouido não oue nada do "ue #eus ol*os /e#, cada u# desses #e#4ros + co# seus senti#entos e# relação ao outro e# fase de conclusão, #as todos ;untos a4erta a todo o #eu esprito, ele sa4e ao #es#o te#po, sa4er tudo o "ue seus ol*os e ouidos e todos os outros sentidos e# #i# indiidual#ente, e ainda pega no sentido de relaç-es #ais gerais so4re. E)pandir e au#entar ainda #ais nessa direção, assi# + toda a criatura u# co# seus senti#entos e so4re o pensa#ento, "uerendo, contra o outro e# fase de conclusão, #as estará a4erto noa#ente todos ;untos contra todo o esprito, e ele ta#4+# ai sa4er tudo eles sa4e# indiidual#ente, e ainda se enoler co# relaç-es infinita#ente superiores cerca. >u será "ue não acredita# e# Deus ;á os outros dois Prin&ipe negado o seu poder 4e#, então, co#o u# terceiro terceiro pode serir para apoiar apoiar e co#ple#entar. co#ple#entar. > "ue nos fa& acreditar na al#a de nossos se#el*antes, e para a al#a do er#e, ele pode e# e)tensão direita e #el*oria da al#a do todo, "ue os degraus e as peças são de todos n@s, a#os acreditar aptulo !K. Ao entanto, se a altura de Deus so4re o #undo ocorre# e# u# au#ento infinito, infinito, no alor "ue te#os a nossa #ente so4re a #at+ria e so4re os sentidos #ais 4ai)as esferas pode colocar do ponto de ista e)peri#ental, e# si ( se# ainda continua a ser a palara de altura u# so# se# sentido ( "uando ele + colocado e# u#a sufici/ncia de Deus so4re o #undo, ao aoss "uais se aplica nen*u# ponto de ista e)peri#ental #ais longo, de #odo "ue o princpio + a4andonado, e anulados a ponte da id+ia e da conclusão para ele, e toda a conersa de Deus continua a ser u# #ur#?rio inco#preensel. Go#e# #uda de u# dia para o futuro parte, total#ente ao longo dos anos, o seu corpo, ele retorna para o #undo e)terior, e)terior, e retira(l*e u# noo, ea al#a não + apenas u# erInHpfendes, #as ta#4+# o #aterial ea for#a da ligação #udando, princpio da corpo, #ais rápido as #udanças 4iol@gicas, tão ias + a al#a no corpo do *o#e# "ue #uda au#enta gradual#ente a partir de u#a fase da ida para outra, estendido, o corpo se desenole, e co# o corpo do esprito. E)pandir e au#entar ainda #ais nesta direção, e# seguida, a4re a perspectia de "ue a #orte e# e& de u#a apenas u#a #udança #ais rápida e plJt&lic*erer gradual e parcial do corpo e, conse"uente#ente, a su4ida rápida de u#a noa etapa da ida. al#a + agora não apenas pregado e# u# ponto do #undo #aterial, #as o princpio consciente e fita fita u# crculo de atiidades fsicas "ue so4e# e desce#, desce#,
e)pande# e contrae#, e por"ue não pode ca#in*ar. Voc/ dor#e a4ai)o do li#iar, lu&es na consci/ncia, eles so4e# nas guardas so4re isso, e agora eles estão #ais a"ui, e *o#e# + tudo o ol*o, agora "ue ele + todo ouidos, #as agora eles são apontados co#o u# ponto , então a al#a está total#ente focada e# u# ponto, e agora eles estão se espal*ando, então n@s esta#os separados, e agora eles retirar co#pleta#ente para o interior, ea al#a está perdida e# seus pensa#entos, e agora eles estão oltando para o e)terior, e eles respeitado de noo o #undo e)terior. ssi#, a al#a segue cada torção e olta da ligadas atra+s de suas atiidades, ou a#os di&er o contrário, eles segue# a cada torção e olta da al#a< segue 4asica#ente nen*u# dos outros, #as se ai co# o outro, e "uando e onde a c?pula dessas atiidades, cul#ina ao #es#o te#po, a ida da al#a, "ue pode ser enca#in*ado para o respectio assento da al#a. E)pandir e au#entar ainda #ais nessa direção, co#o a isão de "ue, se a al#a te# esse lado ia;a desta for#a, e# u#a pe"uena parte do todo, passara# #igrar o #es#o na #orte apenas e# u#a parte #aior e da e# diante lire para nos a4rir para o #es#o Qander ll. Pode#os destruir "ual"uer parte do nosso corpo, at+ #es#o o c+re4ro, não + #uito de u#a e&, então a al#a não #orre, ela ainda não sofre, en"uanto o resto do corpo ainda te# seus #eios de representação.Destruição da parte danificada + ainda a #el*or #aneira de destruir o dano, "uando os #eios de representação e# igor. igor. E)pandir e au#entar ainda #ais nesta direção, e# seguida, a4re a perspectia de "ue, #es#o "ue todo o nosso corpo para a destruição cai, não #orrer, a nossa al#a, por isso, não ai sofrer pelo corpo #aior da nossa parte do corpo, co#o a nossa al#a + u#a parte da al#a desse corpo, ta#4+# significa a ag/ncia terá de garantir sua preseração, e "ue esta será a ?lti#a, confor#e preisto na nature&a das coisas, significa destruir todos os danos da idade e da doença. onsidere u#a i#age# e# nossa #ente. > corpo + o de esta4elecer as su4stFncias, sucos, forças, a sensação de al#a. i#age# sai, os #ateriais, os sucos, as forças de dispersão de olta para o corpo, eles coletadas a partir do "ual, #as pela sensação entra na #e#@ria da sensação< entra e# u# noo e #ais eleado reino do "ual conceitos e id+ias tecer, u#, encontrou nele co# as #e#@rias de todos os outros e anteriores i#agens e a;uda(os a u#a ida #ais eleada, #es#o co# tecer. tecer. E)pandir e au#entar ainda #ais nesta direção, de #odo "ue "u e a4re a perspectia de "ue, #es#o "ue a nossa i#age# de todo o corpo desaparece e os seus tecidos, sucos, as forças noa#ente ser espal*ada no corpo grande, "ue e#prestou apenas u#a Erinnerungsnac*Ilang desta ida para a ida de ocorrerá Esprito "ue te# dado ao nosso corpo, a al#a, e co# todos os ecos de outros e anteriores partira# de pessoas, ou se;a, as suas al#as do outro #undo, a ida superior deste esprito ai a;udar a tecer. tecer. E co#o o Erinnerungsnac*Ilang a i#age# se apega a n@s e# u#a \irIungsnac*Ilang, \irIungsnac*Ilang, a i#age# fsica dei)ou ap@s a dispersão e# n@s, a Erinnerungsnac*Ilang nossas idas para u# \irIungsnac*Ilang, dei)ar a nossa ida fsica deste #undo no #undo. ue# "uiser ergrH4eln e)ata#ente onde encontrar no #undo, o corpo do 'rande Esprito, a noa sede da nossa al#a, e co#o ele pro;etou a pri#eira nin*ada ( e antes
"ue ele ten*a ergrH4elt isso, ele ta#4+# + "ue não ergrH4eln ( onde, e# o corpo da pe"uena #ente, as partes do grande, para encontrar a sede da #e#@ria, #e#@ria, e co#o ele pro;etou, #as se ela pode ser u# longo te#po antes de ergrH4eln a u# e outro, ea "uestão ;á não se encontra co# o >4, ela s@ atende ainda onde e co#o. E para onde e co#o eid/ncia da id+ia ea conclusão são o suficiente para encontrar e# nossa Prin&ipe. f. Bend esta. $. !!!.K criança criança antes do nasci#ento foi fec*ada fir#e#ente no ?tero, co# o ro#pi#ento de toda a tur#a antiga ida ( parecia sua #orte ( ele sai e# u# noo lire, e não arrancada do anterior, #as o #es#o deli#itador, !#p+rio, e corre(se lire#ente co# os "ue c*egou #es#a fase da ida. ( E)pandir e au#entar ainda #ais nessa direção, co#o a isão de "ue n@s, co# o ro#pi#ento da nossa gangue ida presente nos a4re ( de noo, aparente#ente nossa #orte ( e# u# ainda #ais lire, a noa #arca, e não arrancada do anterior, #as o #es#o e# #ais crculos de inclusão, reino ir, e ainda ter a li4erdade de associar(se co# a"ueles "ue estaa# na #es#a fase da ida. E para "ue possa#os co#eçar a partir dos #ais ariados pontos, e nada + e)igido, co#o a e)pansão e #el*oria e# lin*a co# o nosso princpio, n@s nos encontra#os enco ntra#os a partir do a"ui e no al+# para fora, não e# oposição, oposição, #as e# função dos fatos e# si nesta ida, nada precisa dele, co#o eles dei)a# o princpio de descer a al#a al+# da redenção ou salos por inco#pre*ensi4ilities e contradiç-es para ser isto. Aa #es#a fundação ta#4+# a crença crença e# seres superiores au#enta. !sso ai #ostrar Eu nu# captulo seguinte. !.K Eles di&e#: 3as oc/ possas construir u#a *ip@tese, de outro, a sua *ip@tese de ida ap@s a #orte na *ip@tese de "ue o #undo "ue nos rodeia o corpo de u# esprito, e nosso corpo + a parte do seu corpo e da nossa #ente u#a parte do seu esprito. ssi# +, e)ceto "ue o con;unto destas *ip@teses "ue flui de u# Prin&ipe o "ue nen*u# *ip@tese. Ao entanto, para "ue #utua#ente apoiar u# ao outro, não di#inura#, #as co#pletou a sua ader/ncia. E a"ui entra u#a consideração, o "ue seria de fato auto(eidente, e#4ora ningu+# pretendeu por"ue eles não depende# do princpio princpio de "ue, "uando se trata do ensino ensino das #ais co#uns, #ais altos, ?lti#as coisas no princpio da generali&ação , e)tensão, au#entar o apoio do fundo da e)peri/ncia, e não indiidual#ente, e outro tanto, #as te# "ue e)pandir tudo e# cone)ão co ne)ão na direção apontada pela e)peri/ncia e #el*orar, dee *aer u#a correlação entre o #ais eleado, ?lti#as coisas, at+ #es#o a sua fato s@ e)iste, e por"ue +, de facto, apenas e# cone)ão. Aossa ida de outro #undo pode ser encontrada por tais #eios apenas "uando encontra#os a Deus e os seres #ais eleados, da #es#a for#a, e as id+ias de Deus e os seres #ais eleados pode ser pro;etado e desenolido apenas 4astante 4astante dessa #aneira "uando esta#os esta#os e# cone)ão co# a id+ia desenoler desde a nossa ida futura. Será "ue o #undo, a terra para nos dar u#a sepultura, será e)ecutada no #o#ento da #orte a al#a co# o corpo de sua tu#4a, + o #undo "ue nos rodeia + o corpo io de Deus, ea terra para nos dar u#a parte deus ani#ado deste corpo, corpo, + o #ais 4ai)o Superior na e, final#ente, tudo eingetan a"ui co#o lá e# Deus, assi# + a nossa #orte apenas ainda u# caso especial do #eta4olis#o e da #udança sede espiritual no corpo io de Deus, u#a ca#in*ada
a partir da c+lula estreita na outra casa. Do outro lado da ida de Deus e Suas criaturas e)altadas perderia a #aior conte?do se# a nossa ida ap@s a #orte + inertida. Se *ouer apenas *u#anos, ani#ais, plantas co# al#as deste deste lado, se# ecos de sua e)ist/ncia e)ist/ncia e# u#a ida #ais eleada de outro #undo, + para Deus e da nature&a entre ele e n@s o #es#o "ue seria para n@s se *á e# n@s proael#ente Seeing E5e ouidos atentos, as #ãos tateando fora#, #as o "ue iu, ouiu, foi introdu&ido não iria a4olir e# u# dos reinos #ais eleados, continuou. > c+u por te#po indeter#inado a partir do "ual os poos son*ar, este reino #ais alto e# Deus. Então, tudo está conectado correta#ente to#adas, e tudo pode ser feito. 3as isso fa& co# "ue se;a o princpio de "ue difcil gan*ar ra&es "ue tudo pode ser feito apenas e# tal conte)to. consci/ncia co#u# cai 4astante difcil e# u#a direção aci#a do nor#al para au#entar, a#os todos e# cone)ão, ea #ente per#anecerá co#o as pessoas são e ainda + s@ neste esprito de #el*oria contnua. Aosso princpio +, portanto, se# esperança Pelo contrário, o dese#pen*o de suas perspectias + apenas so4re o #ais distante, por"ue eles são #ais longe, o #aior. #aior. Aa erdade, este princpio não + nada #enos do "ue u# princpio fantástico, e u# princpio de fantasias, fantasias, #as si# "ue + a ?nica ?nica coisa "ue pode criar as fantasias fantasias neste ca#po, freio e r+deas, e si# todas as fantasias e# #at+ria de crença 4aseado apenas no fato de "ue ele sai. Ao entanto, ele pode ser dei)ado dei)ado de duas #aneiras, u#a e& "ue co# o fato de "ue oc/ ela4orar istas do alto, ?lti#as coisas, apesar de to#ar a sada da e)peri/ncia conincente, #as e# e& de leá(lo apenas co#o u# ponto de partida, parar por a, pelo o "ue está nos do#nios li#itados finitos finitos de nossa e)peri/ncia e, assi#, co4rir analogias grosseiras dese;a o #ais alto, a ?lti#a, #ais e# geral, de #odo "ue os pontos de ista dos #aterialistas #aterialistas e os gentios. 3as, e# segundo lugar, o fato de "ue oc/ ela4orar pontos de ista as coisas "ue possue# o ponto #ais de ista ista geral, o ltssi#o, ltssi#o, `lti#a conincente e# #ente, #ente, #as si# para leá(lo co#o o #ais geral, #ais eleado, ?lti#a do "ue + e)periente, + o transcendental , inco#preensel, inconce4el energon*ado, arrancá(la de tudo, proael#ente, colocar e# contradição contradição 4ásica co# tudo, ao "ue id+ia pode ;ustificar ;ustificar pra&o e final, de #odo "ue os pontos de ista dos te@logos te@logos #ais dog#áticas e fil@sofos idealistas. Aa pri#eira #aneira de o4ter a 4ai)a, li#itada, indigno, nunca rico, discutindo discutindo co# outras is-es de partculas, istas para as coisas "ue cai na antropo#orfis#o 4ruto, etic*is#o, ou, eles /# co#pleta#ente perdido.E# sua ?lti#a iage# c*ega(se se# sentido, ago, inco#preensel, se# funda#ento, alegando dentro de si e co# a nature&a e)peri#ental das coisas, e# relação ao lire de "ual"uer decisão to#ada de for#a diferente co#preendidas feitas, istas do alto e ?lti#as coisas. E# e& de id+ias e pensa#entos claros per#anecer apenas palaras a&ias durar. durar. E# ter#os da pri#eira ariação + a idolatria 4ruto dos gentios, por "ue Deus + apenas u#a pessoa #aior ou #ais forte, ou at+ #enos do "ue u# *o#e#, u# 4is,
u#a co4ra, u# pedaço de #adeira, u#a pedra, ap@s o "ue e)ata#ente na ida ap@s a #orte pendente, co#o neste #undo, nada #enos, #as a incredulidade de #aterialistas "ue não acredita# e# Deus e as al#as do outro #undo, por"ue eles não /e# nada disso, e sua isão de "ue por"ue eles #es#os precisa# de u# c+re4ro para seu pe"ueno crculo de pensa#ento, u# pensa#ento entre os as coisas não pode ser i#aginada se# u# c+re4ro. > #aterialis#o te# "ue ter não u# ?nico fato "ue #udou as nossas relaç-es co# os princpios da e)pansão e au#ento da for#a, todos os seus fatos são contrários aos pontos de partida do ca#in*o "ue lea lea at+ lá.3as ele contradi&(lo contradi&(lo si#ples#ente co# o princpio de não per#itir a e)pansão e au#ento sociedade do *u#ano. E# ter#os da segunda ariação são os pontos de ista "ue possue# "ual"uer u#a das categorias "ue se aplica# a n@s, os espritos finitos a Deus, o Supre#o Esprito aplicáel, por "ue# ele i#utáel ate#poral, para al+# da sala de situação, total#ente diferente para o #undo +, co#o ap@s u#a e)peri/ncia "ual"uer #ente para o #undo fsico te#, e# u#a situação total#ente diferente para os espritos, co#o pela e)peri/ncia e por t*inIa4ilit5 ter algu# tipo de fantas#as espirituais e as istas "ue se en"uadra# nature&a de Deus ou o assunto a partir do a4andona# esprito "ue dar as al#as u#a e)ist/ncia se# corpo e# ida ap@s a #orte, eles pode# #igrar para planetas distantes ou e# u# c+u so4re indeter#inado. indeter#inado. $udo o "ue eu considero entre as fantasias de fil@sofos e te@logos, "ue não pode e)istir se o nosso princpio e)iste. Aosso princpio concedida a passage# passage# entre dois pen*ascos, pen*ascos, en"uanto o naio da f+, co#o co#u#ente + *o;e, o ?nico eitando c*ocar(se co# o outro, e está indo e oltando entre os dois. S@ apenas a intenção de fa&er tudo pelo deus, "ue pode ser aplicado so4re todos os sentidos e os pensa#entos su4li#es, o "ue + erdadeiro do *o#e# finito, e depois olta#os e# i#agens e co#paraç-es, e su4#eter(se su4#eter(se a Deus os #otios "ue fa&e# co# "ue a *u#anidade #ais co#uns são. 4ele&a do princpio reside na sua clare&a, a clare&a de sua e)pressão, a clare&a do ca#in*o "ue lea at+ lá, a clare&a das id+ias para "ue ele lidera. Se#pre "ue se;a algo "ue não entendeu Deus, Deu s, a ida ap@s a #orte, as criaturas #ais eleadas, tudo não ocorre depois de to#ar co#u#, #as co#pleta#ente transparente ou proas e# co#u# clara#ente a ser feita, id+ias e conceitos. E)pansão e #el*oria do fa#iliar + todo seu segredo. >utra 4ele&a do princpio + "ue ele nos fa& independente de disputas filos@ficas ao longo da ?lti#a ess/ncia, a orige#, os princpios 4ásicos de coisas, o "ue agora pode ser at+ agora não fornecer clare&a e confor#idade, e não na disputa por"ue u#a u #a ess/ncia de coisas por trás das coisas estudadas. s conclus-es ap@s nossa Prin&ipe per#anecer correta#ente, pode(se pode(se interpretar os fatos fatos na esfera das relaç-es relaç-es da al#a e do corpo e# u# sentido ou outro, s@ "ue a gente se#pre apoiar as conclus-es so4re o factual, co#o as conclus-es dos astrCno#os per#anecer fiel, não i#porta onde oc/ a nature&a da procura de #at+ria. 3as o princpio não + capa& de con;urar a erdade, e não para atestar a si
#es#os. = u# princpio de operação "ue está de acordo co# f+rteis, o contnuo e coerente e perspica& + operado na #es#a direção. consideração consideração indiidual eo indiduo pode estar errado, está errado, ele dee estar errado, por isso, #ais seguro e #ais difcil "uanto #ais se 4aseia e# apenas isão unilateral da nature&a das coisas, se#pre descuidado ele se e)pande e au#enta "uanto #ais ele final#ente co# sua Prin&ipe "uer isolar(se do Prin&ipe *ist@rico e prático. Por"ue ele + de outra for#a a"ui a seus o4;etos, co#o o naturalista a sua, "ue a prisão preentia su4stituda pela e)peri/ncia de "ual"uer outro controle, a aceitação *ist@rica e uso prático seguir as suas desco4ertas para si #es#o. 3as nas coisas #ais eleadas e os ?lti#os são eles pr@prios, co# li4erdade condicional. > "ue + capa& de alcançar "ual"uer alidade alidade *ist@rica, não #erece gan*ar a"ueles, e onde a coincid/ncia *ist@rica ainda está faltando, #as os frag#entos do ;ogo ou a tend/ncia dee ser de#onstráel. > "ue não pode a salação religiosa da *u#anidade, *u#anidade, per#anece eterna#ente errado. Esta Esta ligação seria e apoio #?tuo dos tr/s #uito Prin&ipe #ais a di&er, #as seria de#asiado para di&er a"ui. *''' ( di%iculdade.
6#a dificuldade, + aci#a de tudo, so4re o "ual não se pode superar. superar. a& co# "ue os ouidos surdos a nossa doutrina, e as lnguas falando feito contra o #es#o. Então eu agora #uito ;á disse na #in*a escrita anterior, anterior, _ K dissoler o apareci#ento dessa dificuldade, #as + co#o se eu não tiesse dito nada. E assi# eu leantar de noo a lngua para pregar aos ouidos surdos. _K Bend esta !. O00ff., O9[ff.
sensação sensação de passar por este liro, co#o tin*a Xassandra "ue toda a erdade "ue " ue eles dissera#, foi falado ao ento. 3as "uando irá o te#po "ue a Ele dei)a o antigo ponto de ista, o ento "ue sopra, sopra, grátis, soprar soprar no fogo. Será "ue so#os parte da nature&a de Deus, co#o pode a nossa independ/ncia e li4erdade consiste E não cair nossos pecados e i#perfeiç-es nele Se essa relação entre a #ente eo esprito de todo possel Sua independ/ncia e li4erdade, ningu+# se"uer gosta de sacrifcio ao ltssi#o, ltssi#o, a #enos "ue sacrificar a ele oluntaria#ente. 8Eu gostaria de responder a seus pontos de ista,8 u# a#igo #e disse: 8#as eu sinto "ue estou u# pouco por #i#, e não de outra.8 Se;a a Deus, e ser lire, "ue oc/ #anten*a u#. eito a4o#inação a4o#inação ia diaria#ente no #undo por ontade *u#ana< dee esta será de Deus, e co# o esprito do *o#e# + a ontade do *o#e#, o "ue será do Deus santo = erdade, a"ui + u# pro4le#a, e não apenas u# si#ples, dupla, reforçada pela sua dificuldade de cone)ão. 3as + s@ no #eio co#preendido e #eio, não no 4e# co#preendido e todas as conse"H/ncias de nosso ensino. principal principal dificuldade +, si#, "ue ningu+# + tão fácil de leá(los a pu)á(lo co#pleta#ente e total#ente. E
ta#4+# "ue oc/ não sa4e o "ue a nossa doutrina, na #aioria dos casos, oc/ não sa4e o "ue "uer, #es#o nestas coisas. Aingu+# "ue "uer e reiindica u# Deus "ue reiindica u#a independ/ncia independ/ncia a4soluta do poo de Deus. > "ue #ais u# deus gora + apenas e# u# interior tradu&ir a página de depend/ncia e independ/ncia da ontade de Deus "ue n@s recon*ece#os co#o e)terno, e tudo nele não + pior para o nosso dese;o de li4erdade, #as #el*or. 6# caal*eiro tin*a u# #onte de terra, e e# grande n?#ero sero, "ue tee "ue editar(l*e a palara. E ele disse: Eu ou dei)ar oc/ ir lire, todos dee# assu#ir a ad#inistração e os interesses da propriedade, de acordo co# a sua isão e sua parte do tra4al*o, e eu #e resero apenas a pri#eira lin*a. Aão, disse "ue os seros, agora n@s nos adicionar sua pot/ncia, #as se o seu 4o# pertencer a n@s, por isso s@ ai pedir os seus 4ens e sua erdadeira audi/ncia. $ais seros tolos são os espritos dos *o#ens, o #el*or a sua li4erdade contra Deus, por"ue #anter respeitado co#o u# parceiro de seu ser espiritual. Para o grande 4e# + o esprito diino diino e do Sen*or dos 4ens da ontade diina. E# nossa #ente, a ontade + apenas o #ais alto, e não os ?nicos actios auto#áticas. uantos pensa#entos surge#, "uantas unidades ir se#, por isso, resistir a nossa ontade, "ue não deeria #ais ainda no esprito #uito #aior e #ais diino ainda pode ser u# #onte de auto(atiidade so4 sua supre#a ontade >u + Deus consiste# e# nada #ais do "ue a #aior ontade Go#e# p-e so4re o ?lti#o degrau da escada, secretado pela ontade diina os rostos de criatura. Então ela era u#a alta, eles ainda dee# ter #ais profundo nas #es#as escadas e# e&. ontade *u#ana ontade diina no esprito diino, esses neis #ais 4ai)os. pesar de não ser disponel para a ontade do rei, a ontade inferior de seus s?ditos e)terna#ente so4re, e Deus não + o rei supre#o ( Pelo contrário, Deus está nele #ais do "ue todos os o s reis "ue cada relação do Estatuto Social a seus s?ditos falta dele. 3as, então, pode o seu do#nio so4re eles não, co#o a de u# rei *u#ano, u# e)terior, #as apenas u# ser interior. ontade do pr@prio rei antes de toda a energia e)terna para condu&ir u#a interna e# sua #ente, te# "ue ser u# u # erdadeira#ente real para superar a ontade dos su;eitos e# largura, altura, "ualidade desta nor#a interna. E s@ por"ue o rei +, si#ultanea#ente, se#el*ante a Deus e u# sero preferido de Deus, "ue ele reflete a regra interna do infinito, do todo, o esprito nesse poder interior do seu Esprito, e co# esta força interior o lder e)terno, Deus a;uda lear o seu do#nio interno , a;udando a perce4er direcionado para o #el*or de toda a ontade de toda a #ente, tanto "uanto nele, #as se#pre Deus diferente, "ue seu reinado + apenas u# finito e e# parte e)terna, Deus + u# infinito e u# co#pleta#ente interno. > rei, esta posição + e# Deus contra Deus está ciente, ao #es#o te#po, a #ais alta dignidade e #aior deer consciente do rei, "ue + o prop@sito desta posição + o erdadeiro representante de Deus na terra, o reino está e# terra fir#e nesse sentido, e apenas nesse sentido, #as at+ pode ser "ue si#, o rei não dee p+ ao lado, #as e#
Deus, e Deus não será u# rei, no sentido e# "ue o %ei não + Deus. Di&(se: o#o pode a relação entre a ontade de nosso Deus e será co#parado co# a relação entre a nossa ontade e nossos instintos Aão + a relação entre #otiação e nunca será inco#paráel co# a relação entre ontade e instintos Se a ontade não + algo indescritiel#ente #aior do "ue tiros erta#ente, #as não são, por"ue, si#, oc/ não recla#a, si#, "ue a ontade de Deus co#o algo indescritiel#ente #aior do "ue a nossa ontade + > #es#o no#e não pode ser errado conosco, e os desiguais não confundir. E nada i#pede "ue e# tudo inco#para4ilidade nossos instintos co# a nossa ontade e da nossa ontade co# a ontade diina, #as a ra&ão de su4ida do #es#o, por isso, se oc/ "uiser, "uiser, a inco#para4ilidade de cada LoQ + co#paráel ao seu pr@prio #a;or. Então, "ual + a nossa unidade para o nosso inco#parael#ente #aior ontade, a nossa ontade contra a de Deus inco#parael#ente superior poderão, no entanto, "ue ele + do #es#o esprito. Aisto, #as a nossa ontade + lire, u# está ol*ando para ele, #as Deus, co#o 4e# l*e parecer, pois, + a capacidade de a relutFncia contra a ontade de Deus, e não o #el*or lado, #as o #ais certo sinal de li4erdade e independ/ncia dessa ontade. 6# forte dese;o correto e# n@s, #as pode tudo o "ue ai contra interna#ente, #as, final#ente, para orientar seus fins e o4;etios e de oto. Esta + a ontade diina ta#4+#, final#ente, co# toda a ontade *u#ana, ainda #el*or e #ais seguro do "ue "ual"uer ontade *u#ana co# o "ue te# e# si #es#o. Para isso, a educação, a punição e reco#pensa neste #undo e no outro outro #undo está lá. !sso !sso não + u# #edo, #as u#a esperança e u# conforto. con forto. Eles di&e#: 3as *á u#a ontade *á u#a ontade e ainda não pode# coe)istir no #es#o esprito. Pelo contrário, a ontade + de u#a e& por todas u# Supre#o, pois na ess/ncia solitário, o "ue o te#. 3uito 4e#, #as i#pede "ue u# ser supre#o te# esta entidade e# si #es#a, e agora ainda te# u#a ontade superior ta#4+# e# si #es#o, "ue agora te# apenas o caráter da erdadeira ontade de este e ste ser superior parte superior de u#a torre na torre +, apesar de pertencere# a torre, #as não a parte superior da torre, e não + u# pico #ais eleado e #ais alto na for#a, pode ser, ser, e# e& de no #es#o sentido, sentido, de #odo ;ui&. E assi# + a nossa ontade, #as ele está se#pre a Deus, #as a ontade de Deus e não a ontade de nosso Deus, por+# não pode#os proael#ente concordar co# a ontade de Deus e deeria. Pode#os certa#ente não ac*o "ue no *o#e# te# u#a ontade, al+# de outro lugar, + claro, por"ue ele pr@prio + o seu conceito e nature&a de u# passado na consci/ncia da unidade do *o#e# o enrai&a#ento, co# onstituinte, oncordo final e, portanto, u#a . Dois #as não u#, e duas ontades daria necessárias duas pessoas. Aão pode#os pensar "ue, so4 a nossa ontade, outro outro terá #ais espaço, + claro, por"ue ele + ter#os e nature&a n ature&a da ?lti#a fonte, a ponta final de toda a auto( atiidade consciente no *o#e#, algo todo o territ@rio consci/ncia da #es#a d#inistração ora si #ais alta + no poo, en"uanto ele está so4 o ltssi#o, ele ;á não seria o #ais alto e, portanto, não + #ais a ontade deste poo. 3as todas essas
dificuldades "ue fa&e# u# ser *u#ano ai ao lado ou a4ai)o da ontade *u#ana no #es#o i#possel para os *o#ens per#ite# "ue o ser *u#ano ai al+# da ontade *u#ana ontade diina no #es#o Deus, isto +, so4 u#a ?nica ca4eça de toda a auto(atiidade consciente no Deus "ue Aão, certa#ente, #ais u#a e& proael#ente ai c*a#ar, c*a#ar, se "uis+sse#os o conceito ea ess/ncia do esperará sua *u#ildade e finitude e 4arreiras e# n@s. s lo;as são diididas e# Deus, a preocupação co# o indiduo + dei)ado para o indiduo, e os regi#entos dos indiduos são indiiduais para liderar o regi#ento. #aior ontade pode ser o indiduo não se i#porta, a não ser na #edida e# "ue enole o todo. ue# espera "ue a ontade supre#a, para "ue a ontade está lá co# ele dee esperar e# ão. $ão pouco li#itado o !n4egriffensein da nossa ontade co# a ontade supre#a de Deus co# o #es#o esprito, a auto(atiidade, a li4erdade da nossa ontade, #as si# "ue o Esprito de Deus + ainda apontou para essa atiidade lire dos indiduos e# detal*e. Para todos e para toda a sua #ais alta ai proporcionar, proporcionar, #as apenas para tudo e para todos e# cone)ão: cada *o#e# pertence a esse respeito, e, portanto, ta#4+# fornece a #aior ontade de cada indiduo, 4e# co#o #el*or se encai)a no conte)to c onte)to geral, o indiduo pode agir co#o "uiser, "uiser, #as se ele não te#, por sua e&, assi# será e atua co#o #el*or a;uste t*ereinto, o cuidado geral de Deus ai lá para leá(lo para lá, e, final#ente, forçar o castigo de Deus para fa&/(lo. gora não tolerar algu#a a u#a id+ia a4strusa de a#or de li4erdade, + claro "ue isso ta#4+#, eentual#ente, toda a força conincente #al. 3as *á crianças re4eldes, e u#a e& "ue agradecer ao Pai, #as se eles são forçados. 3as, di&e# eles, + da opinião de "ue so#os parte da nature&a de Deus, e não apenas a su4#issão da nossa ontade ontade de Deus, e# e& fundir toda a nossa pessoa e# Deus. ascensão de u#a pessoa e# outra pessoa, #as contrária contrária aos ter#os da personalidade. ( crescente crescente + claro, #as não incorrer nela. ( > não #enos to#ada, ao in+s de se enoler en oler co# outra pessoa, a pessoa + auto#atica#ente fec*ada e "ual"uer " ual"uer outra pessoa. ( nen*u# crculo #enos outros crculos, #as i#pede "ue ele foi cercado co# eles ao #es#o te#po por u# crculo #aior ( 6# crculo não + u#a pessoa. ( 3as ainda assi# fec*ou co#o u#a pessoa, então por "ue a pessoa u#sc*lieR4ar #enor do "ue o crculo 2e#, oc/ ai ser capa& de tornar o conceito de personalidade, de #odo "ue at+ #es#o a entrada co#u# e# u#a personalidade superior não se encai)ar. encai)ar. 3as + co#pleta#ente ar4itrária, para a "ual se "uer fa&/(lo ca4er, u# fil@sofo e te@logo cada encai)a(lo por seu siste#a, a ?nica "uestão + apenas se o seu siste#a ta#4+# se adapta. Eu digo, u# ter#o de personalidade, pro4e leando(se e# u#a personalidade #aior, #aior, então + apenas inade"uada, pois per#ite per#ite "ue nen*u#a relação ade"uada entre a nossa ea personalidade diina, e por #eio deste siste#a não teol@gica e filos@fica satisfat@ria. Por essa ra&ão, não por"ue ele + u#a pessoa co# o caráter de infinito ao lado de pessoas co# o caráter de finitude, #as o finito ao infinito s@ classificar, classificar, não al+# de atri4uir. atri4uir. E ta#4+# por #uitas outras ra&-es "ue não. 3as agora para o outro lado da "uestão e# contactar(nos: o#o + "ue a santidade
de Deus + co#patel co# o fato de "ue ele te# co# os nossos espritos e os nossos pecados e i#perfeiç-es nele o#o a#4os os lados do pro4le#a, incluindo tanto a e)ecução se encai)a. !#agine# s@ os ter#os de santidade de Deus assi#, não "ue nada, #as "ue tudo ai para a for#a co#o e#os isso acontecendo acontecend o no #undo, e, ao #es#o te#po, de #odo "ue pode#os esperar "ue ele ai para 4ons o4;etios. Voc/ Voc/ coloca e# #es#a escala santidade de Deus s@ se e)pandindo e reforçando os dados pelos "uais #edi#os as pessoas ( n@s co#ando si#, #as por outro lado, para #edir o poo de Deus: u#a coisa pergunta ao outro: ( e oc/ ai encontrar nen*u#a contradição co# a santidade de Deus #ais. 3as "ue ta#4+# coloca o conceito da santidade de Deus so4re a co#para4ilidade co# tudo *u#ano, ursos culpou a si #es#o "ue ele encontra o conte?do de seu #andato so#ente e# lotes pra&o, e "ue a santidade do pr@prio ser *u#ano não + #ais u# #odelo no Deus santo. Li4erdade da nossa ontade pr@pria para deter#inar de for#a independente da ontade supre#a e "ue, #es#o #uito pelo contrário, + e# sua relação co# u# inoluntário por Deus. "ualidade de u#a pessoa, #as n@s ;ulgar apenas de acordo co# sua ontade, co#o a ?nica fonte #aior e ?lti#o da sua auto(consciente atiidade, não depois do "ue inoluntaria#ente, por isso, o "ue para encontrá(lo, aparece e# áreas #ais 4ai)as de sua #ente e ai. *ega, se a ontade + tanto nele, ele + dirigido no sentido do 4e#, dirige aos 4ons o4;etios. 3as este sentido te# a orde# #undial, "ue ta#4+# está na orde# do esprito diino. Será "ue ainda estão ;untos si#ples: se a nossa ontade o ntade não + a ontade de Deus, #as so#ente algo profunda#ente a ontade de Deus, e# p+ ou #es#o a #es#a duração ofensor, assi# assi# ta#4+# + o nosso no sso pecado não + o pecado de Deus, por causa do pecado de u# ser + da ontade desta nature&a e + de outra for#a não o pecado dessa nature&a. E)pli"ue a Deus por pecadores, por"ue o nosso pecado + nele "ue e)plicaria a #es#a coisa, co#o u#a sinfonia para #iRIlingend por"ue disc@rdias estão includos nele. Ela ai estar lá, se não for a #es#a resolução nele contidas. $al pode#os esperar de Deus por todo o #al por sua pr@pria ontade e, certa#ente, n@s pode#os fornecer u#a esperança #ais segura de cura finito e reconciliação de todo o #al, se Deus te# co#o resoler u#a disc@rdia nas áreas #ais 4ai)as de sua ida e# u#a *ar#onia superior, co#o se parece "ue u#a disc@rdia fora confronta. Para co#parar a transição #undial para u#a sinfonia, + u# usado fre"uente#ente, e co#o #uitas e&es surpreendente, u#a foto. S@ "ue ela não pode to#ar a"uela e# "ue u#a i#age# finita e# tudo infinito não pode 4ater. E# nossas canç-es espera#os "ue a resolução de u# acorde dissonante de cada lado ou u#a progressão de acordes desar#Cnica do se#pre pr@)i#o. > "uadro apertado de finitude, e# "ue a peça + leada, a conclusão no finito, "ue + definido para ele ( tudo te# "ue ser tão co#pleto e# u# curto *ora, ( e)ige "ue se;a assi#. 3as no #undo acontecendo as desar#onias pode c*egar atra+s de u# #il/nio para encontrar apenas e# u# segundo a sua resolução, atra+s de u#a ida inteira para encontrar apenas e# u# segundo a sua resolução, e por graus no #o#ento se trata de noos e aançados graus
continuar para a eternidade. 3as "uanto se dissole e# u# curto espaço de te#po, o pe"ueno e# u#a pe"uena escala, o 'rande, no grande de espaço e te#po resolução resolução do pro4le#a surge e + "ue produ& na orde# das coisas, o "ue " ue + counteractions relutantes contra ele, "ue cresce# co# os #ales e, final#ente, co4erto, tornando(se não s@ leantou, #as #es#o a4olida e# 4o#, si# a u#a noa fonte + 4o#, ele s@ distingue do 4e# "ue isso + se irou e conertido e# noa fonte de 4oa entre os ola4oraç-es pro#ocionais a orde# geral para a fonte do 4e# #aior, "ue, por contra(efeitos. necessidade necessidade + #ãe da inenção, ea #ãe pecado noa irtude con"uistada. Esta resolução do pro4le#a não ai onstatten cego, #as co#o o #al s@ te# sentido na esfera do consciente, para "ue esta ta#4+# + a #es#a resolução co# os efeitos so4re a consci/ncia e so4 a influ/ncia da consci/ncia onstatten. > direito *u#ano arcará co# a consci/ncia na orde# *u#ana + dependente dele, isso + co# ele para a reali&ação da resolução finita de todos os #ales. ue# cr/ e# Deus ta#4+# dee acreditar "ue a ontade diina co# todos os seus cerca alcançando consci/ncia pelo dependente dele orde# diina, tanto so4re ele "ue ai contri4uir o #ais eleado, #ais geral, e por ?lti#o a, e "ue a orde# direito *u#ano #es#o u#a pe"uena parte da orde# diina era. > po4re *u#ano resiste a essa orde#, e oc/ não pode resistir, #as no longo pra&o. "ueles "ue acredita# e# u#a ida eterna, ta#4+# dee acreditar acreditar "ue a pr@)i#a ida a este respeito respeito s@ será o ato final final do presente, se a olta a 4ater nos 4andidos, nos pr@)i#os conse"H/ncias de ida de suas aç-es e atiidades atiidades #undanas ai final#ente forçá(lo, #as, neste ceder a orde#. E e#4ora possa#os a u# e outro acreditar, acreditar, por"ue n@s te#os "ue tocar a direção na orde# e er no a"ui e agora. 3el*ore a generali&ação, e au#entar apenas o "ue e#os, por"ue + o #ais geral, #ais e #ais alto do "ue e#os, e por"ue o "ue e#os, #ais ;á generali&adas, #es#o neste sentido, estendido, au#entos "uanto #ais ol*a#os para 'eral, largura, altura. Este + o princpio da e)peri/ncia de f+. = claro "ue, se pud+sse#os pensar e esperar "ue Deus nos dese;ado, #aneira dos *o#ens, "uere#os pensar so4re isso de for#a diferente e dese;ar, co#o + co#patel co# as is-es de #undo, + "ue n@s pensa#os "ue eles e)terna#ente dependente ou includo nele por ele foi , gostaria de pensar todo o seu ser tão perfeita *ar#onia interior, interior, "uer encontrar a e)pressão e)terior deste *ar#onia no #undo dependente ele 4alançar e estado do #undo, e dese;o dese;o para a perspectia de u#a resolução resolução distante de todo o #al, todo o #al igual a si #es#o afastado do #undo. E# ão, Deus não + co#o seria de tais pensa#entos e dese;os e# #ente. > pro4le#a + "ue ele ai por a co#o u# Leue rugindo, e isso não a;uda a parar os ouidos antes dele, e para fec*ar os ol*os. gora pergunta#os, co#o + "ue, apesar de Deus, riador do c+u e da terra e do *o#e# e do esprito *u#ano ( pode(se to#ar a criação co#o co #o u# interno ou e)terno ( o #al no #undo, e este enor#e tra4al*o para eleá(la noa#ente apenas apena s para resgatar, resgatar, reconciliar Será "ue Deus criou criou o #al oluntaria#ente, oluntaria#ente, ele ad#itiu oluntaria#ente, ou + e# u# aspecto inoluntário de sua e)ist/ncia %esta apenas esta escol*a.
Para ili#itada 4ondade a#or de Deus , re;eita#os o pri#eiro, pelo a#or ili#itado de Deus onipot/ncia o terceiro. ssi#, ele te# o #al, o pecado ad#itiu. Por "u/ Para a li4erdade da criatura para dei)ar espaço, si#, proael#ente, por"ue, para ter #es#o por u#a u#a "uestão de a#or as criaturas criaturas "ue ele poderia a#ar, a#ar, então eles tin*a# "ue ser ele a li4erdade igual. o#o oc/ pode a#ar o "ue + #á"uina(liIe o# estas e outras ra&-es "ue oc/ está procurando a pessoa a ad#issão do pecado por Deus para fa&/(los co#preender. co#preender. #enos, claro, educação, direito direito e costu#es ricos do poo, na #edida e# "ue se aplica ao direito, eles per#ite# "ue as pessoas a li4erdade apenas na 4oa e, se necessário força e na #edida e# "ue pode#, as pr@prias pessoas neste sentido. So#ente Deus, "ue ele #es#o #es#o não pode pecar ou "uer tentar( tentar( se apenas a li4erdade ou 4e# te# reserado o direito de 4oa ontade co# as pessoas, a sua pr@pria i#age#, a #es#a li4erdade, dei)ara# para "ue sua lei pro4e e co#andos Por "ue ele não dei)á(lo ter a li4erdade apenas na 4oa V/(lo: Gá ta#4+# assi# ainda u#a li4erdade. ( 3as, di&e# eles, "ue não iria cu#prir o conceito de li4erdade plena. ( =, #as Deus assi# tirou o #au te#po, "uando ele #eio c*eio dele. ( 3as não foi, co# u#a li4erdade de criatura depende da nature&a da sua finidade e o outro ao longo de su4stancial#ente. ( 2e#, co#o di&e# a #es#a coisa "ue eu digo: Gá algo contra a ontade de Deus não pode #es#o, por isso ainda te# Deus ?lti#a desculpa co# o "ue, "uando o certo inicial#ente resduos carregados, todo o pedido de desculpas feito desnecessário, ou se;a, o > #al + depois de u# inoluntário, será oc/, para u#a necessidade #etafsica lá. Seria erdade "ue Deus o pecado, o #al #oral, ad#itiu li4erdade de a#or da criatura, onde, por "ue o #al fsico indi&el, "ue satisfa& as criaturas lires se# li4erdade ( Este + o castigo dos seus pecados lá. ( 3as pune u# *o#e# por causa do "ue ele per#ite Será "ue ele ta#4+# inferno eterno pelos pecados te#porais Se ele per#ite "ue as crianças suportar o castigo da culpa culpa dos pais Ele ta#4+# i#pCs deastação se# distinção so4re os ;ustos e os in;ustos Se oc/ "uiser e)plicar co# seres *u#anos, por isso oc/ dee to#ar o #aior, #aior, #el*or e #ais no4re "ue e)iste na *u#anidade, e# Deus a proa, e se oc/ não "uer e)plicar, por"ue Deus está al+# de todos os #otios *u#anos, então oc/ dee não o a#aa, punir e dei)ar a ingança, co#o as pessoas "ue ne# se"uer usar sua superioridade para a *u#anidade, a desu#anidade "ue l*es + atri4udo, e# "ue o tirano *u#ano + u# padrão 4e#(indo. E o sofri#ento dos ani#ais "ue não pode pecar, por"ue estes são ta#4+# a pena do pecado, ou a "ue são de outra #aneira #aneira ainda está a ( Esse + u# dos #ist+rios insondáeis de Deus. ( o#o ai durar toda a e)plicação u# #ist+rio inescrutáel, + apenas u# fio, "ue fec*a seu ca#in*o atra+s da confissão não ter nen*u#a #aneira de sair do condu&iu(nos e# torno de u#a cF#ara escura. Depois de tudo isso, eu prefiro u# pouco antes, deido sua clare&a si#ples co#o $rJstlic*Ieit, $rJstlic*Ieit, co#o conse"u/ncia natural do nosso princpio, o outro ponto de ista, "ue o princpio geral de #al, na n a #edida e# "ue tal e)iste no #undo, independente#ente, e não de Deus, #as a partir de sua ontade + , o seu ai si# s@ te# a tend/ncia + #el*orar cada e& #ais e torná(lo o #eio de u#a #el*or auto, não + diferente do "ue as pessoas certas se, no outro, o "ue torna o conceito do Supre#o
#ais dele + "ue ele cu#prida não no #o#ento, não te# "ual"uer #al indiidual#ente, ao contrário, + infinito co#o ele +, apenas no infinito do espaço e do te#po e# toda a cone)ão do "ue está nele + identificado, a este respeito, tudo so4re o alcance e, eentual#ente, ten*a força con"uistador . = indiscutel "ue significa u# pouco da onipot/ncia, e não Deus ( por"ue tudo o "ue acontece se#pre acontece s@ por Deus, e# Deus, #as sacrificar algu#a da onipot/ncia de sua supre#a ontade. 3as isso apenas significa sacrificar tanto "ue são posseis erdadeira confiança na sua ontade e# cada resort #aior e ?lti#o ( #ais 4ai)o para cada u#, #as *á ta#4+# #enor #otiação e forças #enores e# Deus ( para se le#4rar."ueles le#4rar."ueles "ue fa&e# o #al, se;a ele causado por Deus o lire( ar4trio ou entrada franca, pode e)istir, de #odo "ue nada ai ser priado da sua, "ue / e# sua ontade, assi# fa&endo algo #al "uer ou oluntaria#ente per#ite. ue# criou o #al independente#ente da ontade de Deus e# Deus pode e)istir "ue pode conter esse dese;o, co#o as pessoas certas, co#o antagCnica pura#ente #al, e contar co# plena confiança de "ue, e#4ora o direito *u#ano será tanto capa&, o #al e# pe"uenos crculos de "ue depende dele para #udar #udar para #el*or *o;e não + possel, possel, + claroK, a ontade diina, atingindo cerca de tudo, enfi# tudo o "ue + capa& a este respeito, e ele ta#4+# gosta de u#a eternidade para necessidade de refor#ar o #al infinito de u# #undo infinito e curarK, #as ta#4+# ai encontrar #eios finitos de correção e cura na plenitude infinita de seus recursos finitos para cada finitos seres finitos #al. #el*ora #el*ora e cura de todos os #ales do #undo pode, contudo, ser u# ideal, #as a realidade ai ao encontro de cada e& #ais no ca#in*o da finitude. $e#, #as o caos ;á esclarecido no esplendor do c+u a&ul, as estrelas 4ril*ando, o floresci#ento terra< id+ias cristãs triunfara# so4re o paganis#o cru, e as torturas do tri4unal ;á não e)iste< pode estar no progresso das coisas u#a e& "ue as torturas nature&a ser redu&ida ou cessar. >l*ando para o todo, eo progresso + ainda isel. isel. E supondo "ue assi# não fosse, tera#os *onrar a Deus #ais pela crença de "ue ele u# #undo "ue capa&, co#proada nen*u#a #el*ora depois de ele foi capa& c apa& de criar, #el*or ainda, "uando inoluntaria#ente desgaste, no#eada#ente nele >u, dito de "ue por trás do #al curado e reconciliados se#pre noo #al surgiu a partir da ra&ão das coisas, coisas, de #odo "ue a o4ra de Deus, Deus, não s@ nunca aca4ou, #as nunca iria di#inuir, ( Eu não digo "ue eu ten*a sondado o segredo final a este respeito ( + para redu&ir a con*ecer o consolo de "ue# + afetado por #al, "ue não s@ o seu #al, #as ta#4+# para todo o #al "ue está crescendo por trás dele, a cura ea reconciliação co#o seu u# dia ai se encontrar São todas as criaturas e# Deus, sente Deus dentro de si todo o #al, #oral, fsico, usá(lo, o no#e "ue ele se#pre "uer, incluindo o #eu, e ele iria se sentir co#o o seu pr@prio #al, se não for for a sua 4ondade e satisfação satisfação indicado na resolução relacionada tudo o "ue ele sente co#o discordante nas regi-es #ais 4ai)as do seu ser, as aç-es, e não reali&ar sua fantasia dirigido nela a certe&a da reali&ação e# si. Ele pode ser #eu não #al, o #es#o eleador, ele não pode ficar so&in*o ta#4+#, #as ele pode leantar(se u# #ni#o "ue ele pode fa&er isso co# outras coisas, pelo uso contnuo dos seus recursos, final#ente, leantar, e ele dee final#ente leantar, leantar, caso contrário, ele continua sendo seu. #ais fir#e e #ais forte, ao #es#o te#po, não *á consolo
no pior sofri#ento, e eu ac*o "ue algu#a e& e# "ue eu o encontrei. Para ele pode#os crescer se nada + suficiente, suficiente, pois ele ai co# tudo, co#o Deus se estende estende so4re toda a nossa ida ap@s a #orte e so4re este #undo está e# Deus eterno, ele entregar a #orte do incio de u#a noa ida eterna e# sua ida tra& u# noo #eio iniciais. 3as apenas para a posição e# Deus, não al+# de Deus, este consolo pode ser encontrado, apenas para estar e# u#a onipot/ncia o nipot/ncia "ue pode leantar todos os #ales e, final#ente, e# cone)ão, e u#a ontade "ue + destinado para os fins deste onipot/ncia, o forças deste onipot/ncia + dirigido, não so4 u#a onipot/ncia "ue pode todo o #al de entrar, co#eçando i#ediata#ente ou au#entar de for#a indiidual, e u#a ontade "ue não "uer "ue ele poderia co# esta onipot/ncia. partir partir de crença co#u# de *o;e + u#a necessidade fir#e confiança, o "ue certa#ente + tão grande "ue supera os #aiores parado)os depende de Deus s@ para as necessidades desta confiança, #as alguns desesperados #es#o co# essas contradiç-es. Dá ontade de Deus de acordo co# o nosso princpio de não #ais ne# #enos do "ue u#a ontade supre#a, aci#a de tudo *u#ana, as sadas da consideração da ontade *u#ana, +, e será encontrado para superar não #ais contradiç-es, + a isão #ais rica consoladora da ontade de Deus pode construir, e eles ão er co# o au#ento da clare&a de isão isão para ilu#inar #ais e #ais. Eles "uere# colocar #ais so4re a ontade de Deus, e oc/ ai er contradição co# au#ento contradição, e encontrado so#ente no escureci#ento e scureci#ento do ol*ar ainda resgate da confiança. 2e#, dee#os di&er "ue Deus pode fa&er "ual"uer coisa "ue ele "uer, #as ele s@ "uer o "ue pode, e *á #uita coisa "ue ele não pode, ele pode "uerer ne# #al, ne# ele pode au#entá(lo de u#a e&, #as ele "uer leantá(la tão longe e tão rápido e tão co#pleta#ente "uanto ele pode, #as neste integralidade ouiu u#a eternidade. 6#a 4usca a onipot/ncia do diino será igual e# cada col*erada, e repousa apenas e# torno da 4acia. Aingu+# pode er Deus, e tantos tantos negar Deus. 6#a das ra&-es #ais co#uns e #ais #ais fortes para negar(lo, #as + "ue oc/ não pode er adaptado ao #undo "ue eles ta#4+# corresponde# assunção de 4ondade ili#itada e onipot/ncia ili#itada de u# Deus fato ar#ados, depois de ser ensinado, #as a#4os para p ara co#4inar condiç-es na #ente de Deus. Dei)e a condição da onipot/ncia insondáel de Deus cair, ea ra&ão contra Deus cairá co# ele. Então oc/ ai er a orde# #undial, u#a e& "ue corresponde e)ig/ncia de u# 4o# esprito "ue goerna o #undo de acordo co# as leis no sentido sentido de prop@sitos no sentido de id+ias. E#4ora 4e# co#o, "ue perdeu a li4erdade do reino *u#ano, eles ta#4+# estão e# falta na ad#inistração do #undo, #as tão pouco "ue ele pode negar o esprito *u#ano e, portanto, "ue ele perde a li4erdade deles, ele + a #ente diina e, portanto, pode negar. negar. 3as "ue# encontra li4erdade li4erdade no indiduo, + encontrar co#o #aior li4erdade na criação e na *ist@ria das pessoas, e u#a depend/ncia pode recon*ecer a partir de u# lire "ue a de u# não(lire será o #es#o. $a#4+# $a#4+# pode ser u# terceiro, "ue te# lugar no ?lti#o ponto de unidade do direito e da li4erdade na
ontade do pr@prio Deus. Portanto, a "uestão da e)ist/ncia de u#a #ente diina e ontade e reinar no #undo não depende da "uestão de sua li4erdade. E n@s gosta#os de dei)ar esta "uestão escuro "ue #istura sua escuridão e# "ue eles pr@prios Qorein #isturas depois #ostrado, eles não dee# interferir a"ui. \underlic*, no entanto, "ue aci#a de tudo a"uilo "ue a ontade o ntade do poo negou li4erdade, se# ser capa& de negar, portanto, a e)ist/ncia eo tra4al*o da ontade *u#ana, #as o fato de "ue eles nega# o #undo a li4erdade de negar a e)ist/ncia e funciona#ento de u#a ontade diina pode significar. significar. E o "ue + diferente ?lti#o toda a o4;eção de "ue te#os considerado o #ais pesado, tale&, contra toda a nossa doutrina, co#o u#a o4;eção a "ue #ais 4ela palara da doutrina 44lica de "ue ie#os e# Deus, e nos #oe#os, e são, e ele e# n@s 1K "ue caso contrário, a nossa doutrina, co#o a interpretação clara desta palara, u#a palara "ue lea# a palara palara fiel, proael#ente, na 4oca, #as não na ca4eça e no coração c oração aso contrário, eles iria# lear o conte?do dessa doutrina na ca4eça e no coração, "ue + apenas nada, #as a e)plicação e conclusão desta palara. 1K
tos 17, NM
= u#a palara, o #es#o frutfero para os senti#entos, pensa#entos e aç-es, o #es#o salutar e igual#ente 4elo, igual#ente si#ples, clara e erdadeira "uando + to#ado co#o ela +, en"uanto "ue a #ente te# tra&ido todos os poderes, por isso ser #al interpretado, "ue #urc*a# e seca# o seu fruto e sua clare&a sai. 3as + apenas a palara ca4eça de u# teore#a #ais geral. Pode# os espritos dos *o#ens "ue ie# no #ais eleado esprito, tecer tecer,, ser assi#, ainda #aior do "ue os espritos dos *o#ens no #ais alto esprito pode ier e #oer(se, ser, ser, e pode di#inuir a #ais eleada, assi# no #ais alto ser. E "ue este não + apenas conce4el "ue *á real#ente assi#, + o "ue n@s considera#os agora, co#o e#os reflete os espritos celestiais e# seus corpos, co#o reflete# as proporç-es dos espritos celestes nas proporç-es de seus corpos, e co#o co# o porte relacionado espel*a#ento. '7. ( alma das estrelas e do mundo.
/0ambm /0ambm h corpos celestes e corpos terrestres. as outra a gl"ria dos celestes e outra a dos terrestres./ (1 Coríntios. 23, 45) isão isão de "ue os corpos celestes inQo*nen ta#4+# al#as celestiais, o #undo de *o;e parece tão estran*o "ue oc/ não pode a;udar, #as pergunto co#o poderia u# #undo #ais cedo pode parecer tão natural e s@ será capa& de parar, + para sa4er se eles u#a spTteen #undo oltará a aparecer co#o natural. $odas as ra&-es "ue agora oc/ pode definir para salto e dispersão nas roc*as da opinião petrificada "ue a $erra $erra + u#a pedra. Estes onda eanescente terá esse destino, #as o rocI +, final#ente, so4 laage# e "ueda, e u# #ar ani#ado ir so4re ele. Aão se pode, assi#, tornar pronto "ue oc/ sacudir a árore, as #açãs, "ue no ano passado, por si s@ no ?tero, oc/ precisa colocar apenas so4 a árore. 3as eu se#pre se#pre
agitar noa#ente para er se algu#a coisa está #adura. s fol*as ;ogar no caral*o, e ac*o "ue ela era apenas u# antigo reduto regular para o seu ;ogo. Por isso, isso, o #eu poo, ainda *o;e, co# a terra, e são tão cegos "uanto as fol*as. > pe"ueno ponto e# ci#a do 4olo + ã de sua posição, ea pessoa so4re a terra + tão aidoso de sua posição, e + u# son*o igual#ente ocioso, "ue estão aci#a da"uela e# "ue estão. > ol*o *u#ano + u#a parte isão de u# *o#e# co# isão + ta#4+# u#a parte co# isão de u# idente, #as ele não / isso. Visão de #undo de *o;e te# o ol*o da pulga e# touros, a pulga iria #anter o touro para a ida "uando ele pulou co#o u#a pulga co# as pulgas. > touro, #as está #udando aos poucos co# os touros do re4an*o, seguindo o4ediente#ente a carta dos pastores. > ic*te ancião disse u#a e&: 8 for#a co#o toda a to#ada da *u#anidade a"ui na terra, nada #ais + "ue u# ai oltar para os pontos e# "ue eles estaa# 4e# no incio, e pretende nada #ais do "ue u# retorno sua orige# apenas para a *u#anidade. indo por este ca#in*o co# as pr@prias pernas, so4 seu pr@prio poder, eles dee# oltar a se fa#iliari&ar co# o "ue eles t/# sido, se# culpa pr@pria tudo, e por isso tin*a# de dei)ar dei)ar de estar lá. 8 !' a4eto, os princpios princpios da era atual, onde todos os tipos. unciona V!! p 1NK ic*te di& a"ui por"ue a"ueles f+ natural, "ue nasceu por assi# di&er, o #undo "ue não e)iste #ais no #undo decorrentes, e di& d i& "ue, ao #es#o te#po, de #odo "ue ele ai e)istir no #undo adulto noa#ente. Surgiu a partir do nel #ais profundo da nature&a aparente ra&ão, reelada se *ouer, ele s@ se foi a u# dia de noo pri#eiro ir co# #ais 4ril*ante, #ais clara, #ais alto, da pr@pria *u#anidade interna#ente i#erecido, a consci/ncia, a consci/ncia de suas ra&-es, todo o seu conte?do rico e suas conse"H/ncias e, e# seguida, e# irtude de u#a filosofia e teologia "ue persiste# são ricos ricos co# seu rec+#(ad"uirido rec+#(ad"uirido para o lado, en"uanto ele + agora, depois de ter pressionado pelas forças co# as "uais interage# #ão para 4ai)o a4raçados. E#4ora não tanto "ue a esperança do seu noo despertar per#aneceria total#ente dependente de u# futuro re#oto. Será "ue ele não ;á ar#ou depois de u# longo sono profundo na #in*a f+ u# ol*ar ol*ar 4ril*ante de noo, e "ue o sol sol nasce, e outro ol*o ai seguir. seguir. E "uando eu, i#paciente para assistir so&in*o, estou tentando #e acordar dor#indo, se assi# ser agitado a"ui e ali. >erieQ eus, a contage# de e \' \' do, então eu real#ente não recla#ar. recla#ar. Pelo contrário, lK 6# superintendente da polcia de Viena, Viena, NK u# colono ale#ão, "ue se #udou para a #+rica, e OK u# co#erciante das ndias >cidentais, "ue está iendo e# Paris, te# co# presença aleat@rioK, pessoal#ente, se# reseras co#igo para os ensina#entos do Bend( esta esta da al#a das estrelas con*ecidas, e)ceto "ue o a#ericano ale#ão do Aorte foi reali&ada a posição do *o#e# co# o esprito da terra #uito pouco de#ocrático, e eu sugeri #udanças constitucionais i#portantes, i#portantes, "ue eu
gostei, #as não rece4eu. uais são as perspectias de u#a isão rec+#(nascido o #es#o 4ate suas pri#eiras ra&es por terras e #ares re#otos E co#o ergon*oso ergon*oso para fil@sofos e te@logos, para preceder consel*os polcia, colonos e co#erciantes de isão so4re essas coisas para er 3ais do "ue e# to# de 4rincadeira, #as proar os e)e#plos anteriores, para os "uais ainda pode adicionar u# pouco de "ue se a antiga f+ nature&a, da filosofia e da teologia, co#o ainda + *o;e, ista co#o erdadeiro incio de todos os lados, não contradi& tão difcil não no "ue resta de naturQHc*sige# 4asica#ente o "ue + certa#ente pouco o suficiente para ser capa& de criar ra&es na necessário larar noo. E assi# eu apreender noa#ente o arado para arar no solo recalcitrante, cu;o cada e& #ais profundo inte#peris#o so4 a influ/ncia do +u, + claro, + a laoura #ais efica& e fruc*t4ringendste, no ?lti#o ta#4+# depende do sucesso da passage# deste arado. 8> *o#e# + a #edida eo diF#etro da criação.8 ssi# co#o a inspiração do *o#e# a sada ea 4ase para a ista a partir da inspiração de todas as outras criaturas "ue *a4ita# a #es#a terra co# ele for#as, te# a ani#ação da terra a sada ea 4ase para a ista a partir da inspiração de todas as outras estrelas, o "ue fa&er co# a terra, ao #es#o te#po *a4ita# o #es#o c+u, para a ani#ação da pr@pria terra, #as a inspiração do *o#e# te# de noo para for#ar a sada ea 4ase.Por isso, + a"ui, o fato de nossa pr@pria inspiração, no ?lti#o depende# toda a estrutura do circuito. laro, "uero ainda #ais recente#ente algu#a analogia da $erra tão pouco isto co# outros corpos celestes "ue eles ne# se"uer gosta# de ad#itir a *a4ita4ilidade de outros corpos celestes co# 4ase nesta analogia. E, de fato, a conclusão de u# corpo celeste não se atreeu a tudo 3as + preciso le#4rar "ue cada ser *u#ano at+ #es#o u# ?nico Licitaç-es caso + esta4elecer a conclusão so4re a inspiração de todas as outras pessoas e ani#ais fora do caso, a inspiração de seu pr@prio corpo. gora *á ta#4+# alguns "ue não gosta# de ad#itir a ani#ação dos ani#ais co# 4ase nessa analogia, #as "uere#os "ue o te#po para estragar #ais do "ue isso para refutar do "ue isso. l+# disso, + possel "ue *a;a #ortos e e)cre#entos no c+u. S@ "ue não + todo o c+u era u# ce#it+rio. Depois de isão co#u# de *o;e de co#o a ci/ncia, a filosofia ea teologia, ele +, no entanto, e por isso ai aplicar, antes de nossas ra&-es "ue ele não +, as ra&-es "ue ele está lá para ouir. doutrina doutrina da al#a das estrelas diidido da"ui por diante co#o a da al#a da planta #ais pr@)i#a da refutação dos argu#entos contra e no esta4eleci#ento de ra&-es positias para este, este, de "ue o pri#eiro te# apenas de ser consideradas co#o u#a preparação para o ?lti#o. "ui a#4os apenas na #edida "ue os principais principais pontos
destaca#(se clara#ente para a lu&. ue# a#a não o4;eção particular, particular, pode 4ater a co#pleta refutação das o4;eç-es, e #anter apenas os argu#entos positios, positios, "ue per#anece# no final soco a"ui: ele paira so4re a i#igração i#igração pode procurá(lo so4 o seguinte, e guardá(lo, #es#o co# "ue se encontra não + surpreendente, lutando( se. 25 t*e Qa5, tudo depende apenas de algu#as ra&es, co# sua interseção toda a "ueda. 1s contra+argumentos.
Z ] aptulo discutiu os contra(argu# con tra(argu#entos entos gerais contra "ual"uer e)tensão do reino al#a do #undo *u#ano e ani#al ta#4+# for#a# o n?cleo e co# o apoio de toda a especial, #es#o co# a "uestão da al#a das estrelas. isão co#u#, e# particular, está relutante, por isso, de seca, nen*u# traço de ar4itrariedade lire for#ando traição de pensar a nature&a co#o a terra inspirado. ciência , ciência , #ais profundo, / a $erra co#o u# pura#ente astronC#icas, geol@gicas, #eteorol@gicas, seres fsicos ta#4+#, geol@gicos, #eteorol@gicos, as leis fsicas astronC#icas co#o puros para o4edecer, "ue ela encontra u# lugar de u#a al#a, ne# u#a dica, co#o u# tra4al*o da al#a. > materialismo , materialismo , so4re os o#4ros de ci/ncia c+u(stor#ing, encontrado e# estrita refutação anatC#ica e fatos fisiol@gicos de u#a al#a da terra, para, e# seguida, a al#a + #era#ente u# produto do siste#a neroso. > idealismo , idealismo , co#o a águia "ue ol*a para o sol ea terra en"uanto oaa co# a cauda, so4e dificuldades ideacionais do ponto de ista das id+ias de teologia oficial#ente independ/ncia, li4erdade, indiidualidade, personalidade, etc teologia oficial#ente garantido segurança s da posse do pr@prio c+u, encontra o ani#ação das estrelas e strelas e não os dog#as "ue t/# garantido o seu acero, deuses pagãos não per#itirá a entrada no c+u e construir co nstruir nen*u# #uro entre n@s e Deus. $odas essas dificuldades surge# co#o as ca4eças ca4eç as da Gidra de noo, "uantas e&es eles tacadas indiidual#ente, at+ #es#o o todo, o ca#po da #ente esclerosada, G5dra será derru4ado, o "ual + a isão "ue Deus leanta no "ue selage# e #orto dei)a para trás co# ele. 3as se a tarefa *erc?lea fal*ar o #es#o, n@s decora#os entretanto co# as ca4eças cortadas da sala. $oda a dificuldade da opinião co#u#, e as ci/ncias naturais depende ta#4+# s@ "ue o solo, e# e& de o "ue +, co#o u# s@, o desenoli#ento de todo o seu organis#o para erInHpfendes e ol*ar para pontos de a#arração no #es#o siste#a encontrar #aterial, coesa , #as si# entendida co#o algo "ue seus organis#os e)ternos, co#o algo "ue o #es#o adersário, o "ue eles não astronomicamente + astronomicamente + por"ue ele se #oe co#o u# todo indiisel, co# suas suas pessoas, ani#ais, ani#ais, plantas ao redor do sol, e "ue a pessoa carrega co#o a pedra pela sua graidade e# seu centro de graidade< ( ainda geologicamente ainda geologicamente , , por"ue os reinos orgFnicos /#(se co# desenolido e# cone)ão co# o eras de desenoli#ento da terra, e os seus restos ainda estão enterrados na #es#a, ( ainda meteorol"gico , meteorol"gico , para "ue o ar da terra + ta#4+# a respiração das pessoas, a sua pressão #ant+# o sangue e# suas eias e ca4eça fe#oral e# sua panela de olta, ( at+ #es#o fisicamente #es#o fisicamente , , por"ue a lei da conseração das forças ias da terra + apenas apena s no conte)to do *o#e# e da terra ( aindaquimicamente aindaquimicamente , , por"ue todo o *o#e# + da terra e estará de olta terra, ( ne#,
final#ente, teleol"gica , teleol"gica , por"ue tudo está co4erto a"ui, incluindo o "ue não estier na lista, + tão ?til para u# todo acasaladas e co4rado do "ue "ual"uer coisa e# nosso pr@prio pe"ueno ?tero, por #eio #eio deste #es#o e)pediente entra entra no todo #aior. #aior. Eu "uero dar u#a i#age#, + claro "ue + apenas u#a i#age#. Va#os Va#os i#aginar u# grande disco redondo "ue está relacionado a integridade estrutural 4oa e suficiente. Gá algu+# surge co# u#a goia e ataca pe"uenas rodelas e colo"ue(os e# u#a pil*a de lado. o#o a#os c*a#ar o grande disco redondo depois ( 4uracos. ( E a casa tra4al*ar os pe"uenos discos redondos ( 6# pedaço de tra4al*o. grande rodada disco todo + a terra "ue real#ente tudo o "ue fir#e#ente e inti#a#ente contnuo e# si reino terreno, e os pe"uenos discos redondos são os organis#os "ue 4ate para fora, e co#o as pessoas, ani#ais, plantas(se na pil*a do reino orgFnico 4atidos ;untos. Aão + real#ente perfurado o reino terrestre, "uando as pessoas, ani#ais, ani#ais, plantas lea para fora do #es#o a partir das associaç-es, oc/ não pode #ostrar os 4uracos co# os dedos, e não são real#ente os organis#os, e# seguida, apenas u# #onte de pedaços Por"ue, na erdade, co#o elas contri4ue# para a ligação do reino reino terrestre, "ue pende# do outro lado, assi#, e# con;unto, a#4os os "uais separá(los, ta#4+# significa "ue para separar o F#4ito de cada u# o seu pr@prio. Para cada fatia dá(l*e a sua al#a, #as co#o pode fa&/(lo direito ao disco furado al#a laro "ue não, #as o "ue + c*a#ado para, fa&er 4uracos o#o o disco inteiro para #enos al#a pode reiindicar, reiindicar, co#o parte de seus discos, u#a e& "ue tal in4egreift anta;oso apenas e# u# sentido #aior do "ue isso in4egreifen seu pr@prio conte?do laro, u# es"ue#a, u#a i#age# não pode satisfa&er, satisfa&er, e# todos os seus aspectos. > anterior + apenas na for#a #ais geral e ro*ster, ro*ster, #as tale& por isso #es#o tão 4e#, do ;eito 4ruto representa co#o. onsiderados e tratados da terra e do d o #undo e# u# sentido #ais a#plo > #undo, a terra não + rgido unifor#e. 2e#, então, distingui(lo, #as não fa& diferença onde se diferenciar s@ > "ue *á e# n@s a distinguir(se, distinguir(se, o "ue não + diorciado São seres *u#anos, ani#ais, plantas, "ue ;a&ia# e# terra, "ue eles pode# ser e)terna#ente co#o algo #era#ente indicatio, então, agir >u as pessoas, ani#ais, plantas cara# longe da terra, terra, "ue pode ser considerado co#o algo de separado ou separáel >u + o seu esto"ue na secreção dos "uais apenas conce4el Aen*u#a das opç-es aci#a. Voc/ Voc/ + u#a "uestão para a eolução interna da terra, peças de inentário e# sua orgegangenen, co#pletados por suas pr@prias forças, a estrutura, ta#4+# *o;e apenas co#o tal inentário e ia4ilidade. ue desde o incio co#o agora contguo no pr@prio siste#a su4terrFneo, u# dos, e# si fec*ada e# for#a, #uito flutuante distante, siste#as de #ateriais do c+u, te#, no decurso do seu desenoli#ento, e#, o con;unto e#4utido #arge# larga, toda a enolente e todo o e)ecutio, relatia#ente si#ples, su4(siste#as, su4(siste#as, solo, água, ar e #enor e# for#a fec*ada, co#posta por esses siste#as, "ue são os organis#os
indiiduais, articuladas, e isso continua co# o #es#o princpio, e# grande, o todo de cada organis#o integrado fronteira , enolente e #igrando, su4siste#as relatia#ente si#ples, ossos, peles, neros, eias e #enor e# for#a fec*ada, co#posta por esses siste#as, "ue são os @rgãos indiiduais, so4 diidido. E desde o pri#eiro at+ o ?lti#o ?lti#o estágio do es"ue#a *á separação separação e# tecidos, tricC, efeitos iseis. o#o + co# a organi&ação, + co# a ida. >s principais perodos do dia e do ano atra+s da regulação da ida de d e toda a terra, regular por este #eio, da #aneira #ais geral, os todos os seus organis#os de sono e iglia, atiidade e repouso, e são diididos e# cada u# deles e# #enores, intrinseca#ente perodos . ol*as e flores de u#a planta pendurada do lado de fora na *aste< carne e neros de u# enforca#ento de ani#ais fora do osso, e todo o reino egetal eo reino ani#al depende de noo no c*ão do lado de fora. "ui está u#a contrapartida e)terna. 3as fol*as, flores e *astes de ligação para #aterial, agindo, proposital na planta, a planta inteira te# todas essas partes apenas uns dentro dos outros< carne, neros e linI de ossos de #aterial, agindo, proposital e# ani#ais, todo o ani#al te# tudo isso apenas peças dentro u# do outro< reino ani#al, o reino egetal e do solo, final#ente, final#ente, perce4e(se "ue e# toda a terra terra ta#4+# te# todas essas essas peças s@ interior#ente interior#ente oposto, se u# pode, #as conceitual#ente enfrentar cada todo, co#o co #o tal, as suas partes, en"uanto tais. Esta + a contrapartida interior interior.. Aão #ais do "ue "ual"uer outra coisa + o poo da terra e)terna#ente e)terna#ente #ais "ue ele ai co# li4erdade so4re suas terras. S@ o terreno so4re o "ual ele ai, #as não o solo e# "ue ela + rece4ida co# o solo, ele enfrenta, co#o o "ue está so4 a influ/ncia da li4erdade no pr@prio *o#e#, e "uanto ainda está e stá lire na sua ca4eça K, ou se;a, a"uele e# "ue a passage# lire no *o#e# lea o resto, #as não as pessoas, incluindo a#4as as faces. > ra#o, sentado na fol*a e flor + #ais fácil e# con;unto, co#o fol*as e flores, a tri4o a "ue os garfos de estar +, e# con;unto #ais fácil do "ue os ra#os ea terra + o lugar onde todas as tri4os sessão a "ue apoiar todos os siste#as @sseos, + noa#ente facil#ente #ontados co#o #adeira e osso, e não transfor#ar a #adeira ou osso, #as assi# "ue ordenou "ue #adeira e osso são apertados se 4aseia fir#e#ente para "ue o pode fa&er u# todo conectado proposital proposital co# ele. $udo isto não + no sentido figurado, não + u#a *ip@tese. = si#ples e real#ente disse, tal co#o ela +. relação do #e#4ro para o corpo do *o#e# retorna não s@ co#paratia#ente na relação do *o#e# co# a terra de noo, ( "uantas corridas, #as contra a co#paração ( Esta4elece e& real#ente e)pandir e #el*orar a partir de u# processo contnuo na outra. E# ão, tudo o "ue eu disse a"ui, eu ;á disse no Bend(esta Bend(esta e# tantas oltas e for#as "ue seria suficiente se algu#a e& erfinge algu#a coisa, #as fa&er os cegos e a"ueles co# dilig/ncia fec*ando os ol*os e não por endo "ue oc/ segurá(los a lu& ainda tão perto e tão #uito reiraoltas so4 os ol*os, eles #ant/(lo si#ples de si #es#o ou conce4er #ais o se4o e di&er "ue este ainda não *á lu&. Depois "ue oc/ adicionou todos ou não adicionado, e per#anece disponel, e# *u#anos e ani#ais
algo so4re o falso fora solo, nas plantas algo nele E# inserido e na "uestão da al#a da terra, a "uestão da al#a de u# glo4o ou roda circular er. er. o #es#o te#po, o n?cleo 4ásico e erros e "uase todas as o4;eç-es ao nosso ponto de ista da $erra $erra a partir de "ual lado eles ta#4+# iera# e irão ta#4+# + "ue "ue se enfrenta, de fato, a terra se# organis#os para os organis#os, e por falta na"uele o "ue eles t/#, eo caráter da al#a ausente, eles, en"uanto a terra co# a organis#os tudo o "ue t/#, te#, e pelo #es#o apenas e# u# sentido #ais eleado, u#a e& "ue estão ligadas co# eles ta#4+# o linI , algu+# nas ofertas aci#a, tornando o organis#o e fica designado o portador de al#a. Ele au#enta esse erro pelo segundo, "ue o portador de u#a al#a, "ue está e)altado so4re toda terrena, #as apenas u#a repetição, ao in+s de e)pansão e au#ento do "ue terrestres corpos refletir sua al#a e transportar, transportar, de#andas e "ual"uer E# tão pouco 4alcão de duração considerado. $e#os u# liro "ue lea o no#e do #undo da "ual ela +, u#a coleção dos #ais co#uns, "ue pode# ser encontrados e# todos os ensina#entos indiiduais deste #undo, u# liro sc*Tt&4ares. 1[K 3as o #undo não + u#a coleção. E assi# 'alt ele #es#o u# cos#os "ue e# todos os ensina#entos indiiduais de nature&a, a "uadril*a ligados noa#ente e co#pleta#ente, "ue fora# cortados atra+s co# os cortes entre os ensina#entos "ue u# corte, não está no #undo do con*eci#ento #ais antigo ainda e)istia, tornou(se cada e& #ais necessário, so4reposição e distinto pela necessidade da diisão do tra4al*o, e, final#ente, *o;e + considerado co#o u#a parte da coisa. E este cos#os, onde ele pode ser encontrado Para 4uscar seguro e# filosofia. Ela se"uer sa4e o no#e da filosofia natural, ele ainda te# u#a estrutura de filosofia natural nas palaras orgul*osas. 3as, para "ue a filosofia de transfor#ar agora as o4;eç-es da ci/ncia, e#os o "ue e#os para o "ue oc/ precisa. 6# fil@sofo idealista _ K encontra os pontos de ista e as ra&-es do Bend(esta Bend(esta princípio 8+ "ue eu espero "ue o poo co#o u# contra si#ples#ente u# 8 potitio 8 potitio de princípio 8+ #e#4ro da $erra, $erra, e# e&8 e# u# sentido #uito diferente do "ue o #era#ente de eletrica#ente correntes #agn+ticas durc*Ireiste terra, u#a e)ist/ncia 4astante e#otio +. 8 _K
> diário de ic*te. E# 1MZ. Pp. O19,
17K
fa& alusão o4ra de le)ander on Gu#4oldt: 8os#os, Es4oço de u#a descrição fsica.8 Vol. 1(O, Stuttgart 1MZ(1MN, Vol. Vol. Z, 1MM. Vol da propriedade 1M[N. ( Xos#os > b oeK W #undo. 1[K
YG ic*te %eista de ilosofia e rtica ilos@fica 1MZ pp NM7(ON1 tra& u# 8leanta#ento da literatura filos@fica8 por Y6 \irt*, entre outras coisas, u#a crtica de ec*ner de 8cont+# Bend esta8.
17K
8Voc/ ta#4+#, 2rutus8 'ostaria de c*a#ar agora, para os idealistas "ue eu teria 8Voc/ u#a isão #ais ideal da terra e u#a isão #ais consistente do seu relaciona#ento esperado para as pessoas do "ue + u# aparato fsico so4re o #es#o. 3as co# todas as dificuldades co# o #aterialis#o e todo(sufici/ncia do ponto de ista co#u# nas palaras do idealis#o de *o;e #ant+# u#a se#el*ança desesperada desesperada co# o #aterialis#o no assunto e dá lu& as altas #ontan*as da filosofia idealista da
nature&a co# os seus crculos enor#es apenas o 3Tuslein a isão co#u# de noo. De #in*a parte, eu sei "ue os prilicipii os prilicipii peti#$o de "ue espero "ue o poo co#o u# #e#4ro da $erra ( + agora #es#o "ue o uf&eigung factual implorando aplicar ( implorando para pedir desculpas, o "ue co#pro#ete apenas co# o correspondente implorando para co#pro#ete o adersário, #es#o "ue ele, #as ta#4+# as cordas contadas co#o parte do iolino, e não co#o algo so4re o #es#o so#as, de "ual"uer #aneira, "ue eles são algo 4astante so# #ais rico rico do "ue a cai)a de i#age# apenas rudo rudo 4ruto do iolino. s cordas são natural#ente #era#ente presa e)terna#ente ao iolino e para "ual"uer parte de olta co# ele, o corpo corpo *u#ano te# de desenoler no curso curso de desenoli#ento para o siste#a terrestre e + a4soluta#ente não assu#e separáel, e a"ui co#o u#a profundidade idealista, "ue de fato cada e& #ais raras pode# se encontrar, encontrar, encontrar ra&ão para esperar "ue as cordas ao in+s de partes do iolino, por"ue as pessoas co#o partes partes da terra. 6# dos outros adersários idealistas, #eu principal oponente e# #at+ria da "uestão al#a perdida por terra, 4e# co#o na planta "ue a independ/ncia do resto da nature&a so4re a "ual ela apacitar a ter u#a al#a ?nica, e e)plica _ K depois de todos os pro4le#as "ue #e deu ainda #aior independ/ncia e autono#ia do #es#o, ;á "ue o *o#e# te# "ue proar: 83as + isso não independ/ncia, "ue a pr@pria luta pela terra, ou se;a, não real, energ+tico, depend/ncia superar, #as si# u# processo de #ortos solto, a4strato portanto. "ue o Bend esta esta / co#o u# sinal de u#a #aior autono#ia, #as si# + o apareci#ento de u# i#perfeito, não reali&ou o processo da ida. 8 _K
lllge#. 3onatssc*r. , 1MN. S. 10Z. 1MK
> 8'eneral Yornal 3ensal de i/ncia e Literatura8, editado por Yo*n 'ust. Dro5sen, Galle e 2raunsc*Qeig, Z U, 1MN, pp 10O(10M cont+# u#a reisão do 8Bend 8B end esta8 esta8 de Y?lio Sc*aller, so4 o ttulo: 8. Via o soulfulness das estrelas8 1MK
Eu, por outro lado, parece "ue o "ue o ini#igo di& "ue, " ue, para ser u# sinal de u#a i#perfeita, não reali&ado, ista da terra, e de u# retculo perfeito do "ue o Bend( esta / co#o u# sinal de seu eu superior e #ostrou, "uando ainda o todo pri#eira criação, toda a eolução posterior, todo o processo de ida do *o#e#, co#o de todas as outras criaturas terrestres ( e tudo o "ue + e)ecutado #ostra ( no auto( desenoli#ento da $erra $erra + co(fundador, foi gan*a por si s@, + dependente dela. = o #orto, a4strato, o i#perfeito não + reali&ada processos de ida se#el*ante > ini#igo aparente#ente confundiu o solo co# a $erra. %ecuperação de outro lado idealista + o4serada(#e "ue, u#a e& "ue as pessoas e os ani#ais, se# d?ida inspirara# a #oer(se lire#ente, +, se# d?ida, a $erra não era o caso, então os personagens principais a falta de li4erdade de u#a al#a. gora, no entanto, cai toda a li4erdade se #anifesta na *ist@ria e do tráfego de toda a *u#anidade, co#o no progresso e aç-es do indiduo, na terra, por isso não falta a terra. E depois "ue o idealista falado tanto de d e u# esprito de *u#anidade, ele ta#4+# não dee perder a li4erdade de seu goerno. ue# nunca se pode di&er "ue não se
;ustificaa e# ter#os ter#os de u#a Stufen4aues ascendentes "ue a li4erdade interior cresce custa do e)terior, especial#ente se /, + assi#. Pois na pr@pria ca4eça do d o *o#e# + indescritiel#ente lire atrás, "uando o *o#e# costurado todo co# seu no c*ão, ligado s leis da alaanca e p+s p/ndulo pode estar associada e)terna#ente, e assi# as pessoas oltar indescritiel#ente lire na ca4eça da terra ( "uer o#parar o espaço de topo da terra co# ele, ( aco#pan*ada, u#a e& "ue estes pode# #es#o durante aco#pan*ada e)terna#ente. 3as ;á "ue oc/ pode ter u# efeito direto so4re a lire circulação dentro da terra, não te# a4soluta#ente nen*u# sentido para procurar sinais do #es#o e# apenas ou falta de #oi#ento lire e)terno, pois s@ na #edida e# e # "ue trata da "uestão do _K . Sá4 u# *o#e# para se#pre e# sua Stic*le fi)a e incentia ele s@ + lire no interior, interior, "ue pode, portanto, di&er "ue ele não seria inspirado Ao entanto, a $erra $erra não fica #es#o co#o u# *o#e# a4sorto e# u#a cadeira ou algo se#el*ante, não + #enos inspirado, p@lipo na roc*a s@lida, #as si# "ue se #oe por toda parte co# li4erdade fsica apenas co# as r+deas de u#a grande lei "ue assi# toda a fa#lia do +u regula o "ue ao #es#o te#po a sua pr@pria for#a segura ali. _K
8= preciso de se#pre estran*o, ( di& Ger4art u#a e& (. se oc/ "uer algo "ue + i#ediata#ente diante de nossos ol*os, s@ e)clui outros, "ue pode at+ não ter o #es#o grau de clare&a8 Ger4art, por L. d reedo# %ing. P. N[K 19K Yo*n ried. Ger4art, para a doutrina da li4erdade da ontade *u#ana. artas ao Professor 'riepenIerl. 'Jttingen 1MO[. ( ue# + o terceiro adersários idealistas a4ai)o #encionados, não posso deter#inar. > conte)to inteiro depois ele aparece para o Bend esta esta ( para atuar e# u#a resen*a de u# Ger4artianers. 19K
> curso das criaturas + se#pre configurar de acordo co# suas circunstFncias e necessidades. $ão si#ples de todas as condiç-es do c+u, tão si#ples#ente a passage# das criaturas celestes atra+s do c+u, as condiç-es terrenas enolidas tão tão i#preisel, tão i#preisel enoleu a passage# de criaturas terrestres na $erra. $erra. > "ue a terra, a criatura celestial para ol*ar no c+u tee co# algu+# "ue não se;a lançado fisica#ente e# cursoAe# tudo o "ue as criaturas ol*ando para ela. E# e& disso, o "ue a terra para si e "ue eles precisa#, o #el*or para alcançá(los, #es#o so&in*o co# o seu progresso constante, "ue, ao regula#entar as estaç-es e *oras do dia, regula toda a sua ida interior. interior. Por isso, os fil@sofos antigos considerada a orde# inioláel e# "ue as estrelas transfor#ar, transfor#ar, "ue eles #es#os são deter#inantes para a orde# geral das relaç-es espaciais e te#porais, i#pedindo assi# "ue ne# tudo conerge e# aleatoriedade, co#o u# dos sinais de sua alta diindade. ue# está certo, o Vel*o Vel*o ou noo a"ueles "ue sacara# suas concepç-es do diino na nature&a da nature&a, ou a"ueles "ue 4anir co# seus conceitos so4re a nature&a da nature&a diina N0K "ui So4re ec*ner + detal*ado e# u# artigo na reista ic*te Vol. Vol. N1, 1MN: 8So4re o con*eci#ento de Deus na nature&a da nature&a.8
N0K
ssi# di&endo "ue a terra tão perfeita#ente arru#ado na 4anda da lei natural s@lido no siste#a geral das estrelas ai proar "ue ele so4e dependente na nature&a, e proar noa#ente tão fora dos ter#os do "ue o oposto direta#ente direta#ente na segunda a coisa proa. E#4ora a $erra $erra + u# de relaç-es e)ternas no legalidade geral da nature&a, co#o final#ente o *o#e#, #as "ue eles não são au#entos dependentes nele, ele #ostra no fato de "ue a sua posição e for#a de passage# no c+u, "ue os rácios de fre"u/ncia, graidade de calor, a lu&, o seu siste#a de #eteorologia, todo o desenoli#ento, todo o desenoli#ento e e)pansão do seu reino inorgFnico e orgFnico oc/ + peculiar, a nature&a 4e# diferente e são ordenados do "ue e# "ual"uer outro corpo celeste, e at+ #es#o por "ue eles não pode# re#unerado co#o *o#e# su4ir na nature&a, por"ue ele #es#o + u# dos #o#entos "ue os torna# leanta indiidual#ente e auto#atica#ente a partir da nature&a. *ega das o4;eç-es dos idealistas "ue são tão pouco idealista. !#possel, + claro, por"ue infinito, seria, seria, todos antecipar e lear e# conta "ue ainda pode ser co4rado por tal, e infrutfera, infrutfera, por"ue será deles se#pre possel definir definir "ual"uer ter#o a u# i# lidar, e se#pre ai ser lire, por não se preocupar co# a apresentação da coisa, ou tal quest$o implorando para implorando para e)plicar. > #aterialista perdeu natural#ente na terra co#o na planta, o siste#a neroso e do @rgão central da al#a. En"uanto c+re4ros e siste#as nerosos "ue tin*a# o suficiente por nossos pr@prios ursos e# si, #as eles não são e# si si ligados noa#ente por fi4ras fi4ras nerosas, e, claro, os #aterialistas re"uere# fi4ras nerosas para. Por "u/ por"ue eles são necessários e# *u#anos para conectar os gFnglios 4olas de gFnglios e a pr@pria gFnglio.Pelo contrário, contrário, no entanto, por"ue as fi4ras nerosas são são usadas para ligar as esferas de gFnglios e gFnglios e# *o#e#, eles não serão capa&es de serir de noo ligar os siste#as nerosos de pessoas diferentes e# u# criaturas #ais eleadas para u#a criaturas #ais #ais eleados, u#a e& "ue de outro #odo apenas u# *u#ano #aior faria. 3as, di&e#, dee *aer algo para se conectar desde então, #as, eo "ue seria 2e#, posso di&er "ue os #aterialistas aci#a do "ue + real#ente unificar as 4olas ganglionares nos pr@prios pr@prios siste#as nerosos >s fila#entos de protenas co#o #orto, ele não pode ser e não são tão #ortos. =, eu ac*o, por"ue, 4asica#ente, sa4er so4re ser u# tanto "uanto o outro, a #es#a i4ração +ter "ue liga o Sol, e e# parte lire e parcial#ente s i4raç-es de ponderáel para Iettend, I ettend, uns co# os ol*ares, palaras, cada encontro e de ação entre as pessoas agora e, e# seguida, indo de u# siste#as nerosos na outra o i#pulso de senti#ento e pensa#entos so4re o apoio. Por "ue eles deeria# estar entre os siste#as neroso ao #es#o te#po ser desatiado, "ue trans#ite# e# u# siste#a #aior e usar o "ue eles ensinara# e)peri#ental#ente dentro do ser *u#ano, ursos, e transfer/ncias entre diferentes siste#as *u#anos = u# *o#e# #enos ani#ado "uando ele tira a saia se #oi#entar #ais lire#ente >s neros são apenas as saias "ue são ar#a&enados pela i4ração soulful fora de #oi#ento lire. > #aterialista a4o#ina "uase nada #ais do "ue o #isticis#o, e + o #aior #sticos, por acreditar e# u#a força #stica "ue per#ite a i4ração et+rica e# *u#anos para apoiar a sensação consciente, e não "ualificados de fora. Aão se contesta, + claro er#Jc*ten as i4raç-es para trás trás e re(run entre as pessoas, nada e não significaa nada se# as pessoas se conecta# ao siste#a, o pr@prio ser
ligado apenas por #eio do #es#o para o siste#a, e eles ainda não e)iste#, tal co#o e)iste#, se# as pessoas, #as se o contrário co# as i4raç-es, co#o para trás e re(run entre os gFnglios e "uando contratados por u#a ?nica al#a na #aioria destes pe"uenos, ligados ao siste#a, siste#a, a centrali&ação, por "ue entre entre a #aioria dos grandes não(ligado #enos por entre i4raç-es contnuas ir u#a lacuna #ental laro, as 4olas gFnglios são fi)as e as pessoas e os ani#ais são #@eis, #as "ue enfra"uece e não soltar, soltar, #as a#plificado e reprodu&ido no linI. E# tudo isso, não *á nen*u#a proa, #as agora não se trata de proas, #as apenas na aparente eid/ncia do contrário. con trário. $oda a terra + se#pre u# ?nico coerente e# si #es#o, assi# co#o per#eado por +ter co#o #ergul*ado nele, siste#a ordenado e, portanto, ta#4+# depende# de todos os #oi#entos do +ter e# "ue a u# pai, apenas u#a #aior li4erdade do "ue e# n@s, per#itindo "ue os siste#as ;untos. >s pr@prios seres orgFnicos são apenas os centros #ais i#portantes dessa relação. gora os #aterialistas pode# e)plicar, pelo #enos, igre;a, estado, ci/ncia, arte, co#+rcio, co#+rcio de produtos de #at+ria, #as ao fa&/(lo, eles confessa# por assi# di&er, os siste#as nerosos *u#anos são #at+ria ller transfor#ar ligados por algo e e# algo "ue ap@ia ou ( eles "uere# tão "uerida ( produtor de relaç-es espirituais #ais eleados, do "ue ocorre no indiduo. o#o poderia co#preender o outro apenas u# *o#e#3as se u# *o#e# pode entender o outro pela #ediação e)terna da lngua e da escrita, por "ue não a ess/ncia, "ue co#preende todas as pessoas co# todas as suas linguagens e scripts e# u#, eles entende# dentro 3aterialis#o possui a sua passage# segura s@lida e# terra fir#e, e na erdade ele ai *o#e# reto e correto so4re o fundo plano at+ "ue ele trata de u#a #ontan*a, #as a"ui, di& ele, o #undo está c*egando ao fi#. Ele + co#o a ostra, "ue fec*a *er#etica#ente co# u# gole do #ar, o s*ell, e di& "ue este + o #ar. 3as, pode(se adotar a terra o @rgão central depois de er, #as de outra for#a, "ue u# @rgão central da ida consciente + a representante da unidade de toda a al#a superior o#o os p@lipos estão faltando o c+re4ro, #as o 4esouro te# sido e# torno ao longo dos p@lipos t/# pei)es, aes, cães e seres *u#anos apresenta# u# c+re4ro desenolido cada e& #ais rico e #ais poderoso co#o u#a 4ase para o cresci#ento espiritual, a fi# de altura. Se a $erra $erra carrega# u# nel de 4ol*a e# todas essas etapas e# si #es#os, eles ão ter "ue ter u# #ais poderoso, #ais desenolido do "ue o @rgão central de todos. E onde, #as seria algo "ue o c+re4ro e# tudo co#o se fosse para ser encontrado na terra 3uito fácil, se n@s ta#4+# per#itir "ue apenas o cu#pri#ento da #es#a afir#ação, "ue n@s aca4a#os de apresentar, ou se;a, não o c+re4ro *u#ano #ais u#a e&, #as a e)pansão, #el*oria, o ensino superior eo desenoli#ento do "ue e#os no c+re4ro *u#ano, a partir do re"uere# terra. 3uito pe"ueno u# pedido, + incapa& de satisfa&er, satisfa&er, #as apenas u#a #uito grande, por"ue s@ isso real#ente c*egou. Va#os pri#eiro apenas o c+re4ro no pr@prio *o#e# 4astante no. > c+re4ro
ta#4+# está e# n@s, nen*u# ponto, nen*u# espaço pe"ueno, #as si# u#a a#pla área co# neros, eias, peles, não lea pelo #eio, #as a sala de ci#a e# u# *o#e#. $ornou(se $ornou(se relatia#ente #ais do "ue e# outras criaturas da ida consciente fogão a#ontoados apenas e# seres *u#anos na área especfica do c+re4ro, en"uanto "ue o Qor#, os p@lipos dificil#ente u#a parte antes "ue o outro te# u#a prefer/ncia. gora, por+#, por+#, no #es#o sentido, apenas as relaç-es #ais fortes fortes do "ue e# "ue o *o#e# o Qor# e)cede ao lado dele, a terra ultrapassa indescritiel#ente a nascente e# seu poo por toda a ida consciente te# sido relatia#ente #uito #ais estreito e #ais rigoroso reunidos na sala superior da $erra $erra . "ui está a #arge# de igre;a, estado, ci/ncia, arte, co#+rcio e co#+rcio, e at+ #es#o todo o sentido da ida de ani#ais e plantas te#, e# e& de ainda irradiar nos neros grossos co#o a n@s e# profundidade, nesta sala central central superior co# os enolidos. Aen*u#a criatura da terra + centrali&ado no #es#o grau "ue a terra. Se oc/ "uiser "u iser ainda encontrar u#a ?nica pontos centrais e# "ue o espaço, a partir do "ual tudo e#ana, por "ue# tudo *instra*lt Voc/ Voc/ #e #ostrar a ele anterior#ente no pr@prio c+re4ro *u#ano Si#, #ostrar apenas algo "ue re#oeu tal. unidade espiritual espiritual não liga agora noa#ente para u# ponto, #as o pr@prio Esprito + a inculação da #ultiplicidade fsica. E se u# 3onadolog N1K al#a certa#ente ai fa&er u# ponto, por "ue ele deeria ser e# #aior constrangi#ento de er a $erra $erra do "ue no *o#e# u# ponto para depois /( lo de noo s@ por seu talento e sua *ip@tese se# n*alt, e u#a confir#ação na e)peri/ncia + _K. dificuldade dificuldade teol@gica anlangend final#ente, acredito "ue o #es#o si#ples#ente recai so4re a pr@pria teologia. crença na inspiração das estrelas não + encontrada entre os seus dog#as, #as por "ue ele não + encontrado entre eles, #as depois dep ois da 24lia, co#o se sa4e, identificada e# #ais de u# lugar __K n;os e estrelas ra&ão +, natural#ente, li#par a crença de "ue as estrelas são os an;os, não + erdade para os siste#as das outras crenças, #as isso s@ #ostra apenas a dificuldade do siste#a teol@gico. gora não + 4o# se a teologia a "ue ir ao redor da pedra de tropeço 4e#, #as eles não pode# li#par, #es#o apaga para ;ogá(lo para u#a isão "ue ai ao lado de seu ca#in*o lire. _K
6#a discussão aprofundada pode er a O7 ] *ap. E# #eus psicofsica, pp O9N e ss
__K p Bend esta esta $ . !S NZZ ff
f. Aota OK. parte especfica da 8Psc*op*5siI8 8P sc*op*5siI8 lida principal#ente co# a doutrina do assento al#a si#ples de Lot&e. N1K
E)iste# an;os, então para eles e# tudo *á espaço para ser encontrado, do "ue "uer para outras estrelas, estrelas, onde eles, #as, si#, si#, são a #es#a ess/ncia ess/ncia co# a gente co#o seres inter#ediários entre n@s e Deus, ou no c+u, onde ela ;á te# procurado se#pre , onde pode# ser outra coisa, #as apenas co#o as estrelas. Então, n@s não cair e# id+ias pagãs para trás, #as nos depara#os co# isso, e u#a e& "ue a identificação do
an;o co# corpos celestes na pr@pria 24lia original#ente associado co# id+ias pagãs, por isso este ta#4+# + u# lado teol@gico, não de#itido de#itido por força de lei. Si#, Si#, se fosse esperar "ue de algu#a for#a nesse ca#po e# i#parcialidade, então eu ac*o "ue o encontro de u#a f+ 4astante pri#itio tão geral, co#o + a crença pagã e# Deus soulfulness das estrelas, co# a crença cristã de an;os dee pesar algu#a coisa, e Ve;a Ve;a u#a "uestão do peso "ue atrai apenas os n@s "ue encontrar. E# e& disso, ele prefere e#purrar a crença na diindade das estrelas e# u#a confusão de s#4olos e)ist/ncia espiritual co# as operadoras e)ist/ncia espiritual, e preer os an;os as id+ias niilistas do preço ou at+ #es#o ela reelar tudo. final, "ue# *o;e ainda acredita e# an;os 2e#, "ue# pode acreditar e# árores, se oc/ não "uiser er a floresta, e si# procura entre ou aci#a das árores, árores, então n;o s@lida 'lo4ular n@s "uere#os certa#ente não gosta, #as isso + apenas os nossos indese;áeis co#portado e# glo4o id+ia da coisa. Eu fui e# u#a #an*ã de pri#aera do lado de fora, as se#entes era# erdes, erdes, os pássaros cantaa#, cantaa#, o oral*o 4ril*aa, a fu#aça su4iu a"ui e ali u# *o#e#, u#a lu& lu& transfiguradora estaa estaa e# tudo, era apenas u# pe"ueno pedaço de terra, era apenas u# pe"ueno #o#ento sua e)ist/ncia e, no entanto, co#o eu conce4i "ue, co# #ais e #ais para Qeitende# apar/ncia, pareceu(#e não s@ tão 4onito, #as tão erdadeiro e claro "ue *á u# an;o tão rico, fresco, florescer, florescer, e ainda assi# tão fir#e e e# unida no c+u ai, ani#ar rosto todo o c+u e oltando(se para #i# co# auto(sustentáel e# "ue c+u, "ue eu #e perguntaa co#o as opini-es opini-es das pessoas ;a#ais poderia pupate assi#, na terra terra apenas caroços secos, e os an;os aci#a ou ao lado de Pes"uisar no esa&ia#ento do c+u para encontrá(los encon trá(los e# "ual"uer lugar. 3as esta isão + c*a#ado de fantasia. $erra + u# glo4o, e "ue #ais está lá, pode ser encontrado nos ar#ários el*os naturais. pessoa pessoa parece a el*a crença de el*o e os outros se agarra# desesperada#ente por"ue as #ãos sangrar, sangrar, por"ue eles ac*a# a alça ainda, atra+s atra+s da criação de pessoas co# os pun*os. "ui "ui não + u#a crença, grande, enor#e, antigo e *o;e noa#ente ;oe# e fresco, co# u# #il*ar de cair e# seu pr@prio #anuseio #ãos. = #era#ente auf&utun u# coração fresco para essa crença para tirar u#a #ão fresca seu #anuseio. 3as esses são o4soletos co# a f+ eo poder da f+, e /(los nas feridas pintar suas #ãos as teste#un*as da erdade de sua sua pr@pria f+ ue o nosso !n4egriffensein nu# esprito da terra erguido u# #uro entre n@s e Deus, por isso untriftig "ue o "uarto era u#a diisão entre #i# e da casa e# "ue eu io, de tre#. = a terra de Deus, n@s so#os Deus por ser da terra. = apenas a !n4egriffensein !n4egriffensein nossa indiidualidade e# u#a indiidualidade superior, "ue + final#ente includo e# Deus, #ais u#a ra&ão "ue pode#os falar e# nosso Deus, por "ual"uer indiferente su4indo si. Depois de diersas o4;eç-es de tantos lados diferentes per#anece co#o u# aparente#ente #ais i#portante dei)ado e# "ue durar co#o os o s adersários se re?ne# a partir de todos os lados do argu#ento de "ue oc/ não precisa a coisa para a "ual ele +, por"ue + suficiente para a palara precisar. precisar. E assi# oc/ não espiritual co# as palaras do Esprito Esprito do Esprito #ata co# as palaras da ida ida. Aa erdade, erdade, de
4o# grado ad#ite u# da *u#anidade, ou #es#o a totalidade deles colocando os reinos terrenos u# Esprito, u# princpio ideatio ou u# fato ar#ados e id+ia criatia, a organi&ação ea ida, s@ "ue co# tudo isso não, na consci/ncia dos espritos "ue a partes do $erra $erra estão ligados, cru&, o organis#o do#inante e reigorante, a consci/ncia. Prefere a palara esprito, os idealistas, a palara de uso ida os #aterialistas, a id+ia da palara todos "ue gosta da palara 4onita. E + tudo u#, a casca do oo do oo, o ttulo se# os #eios. > esprito pelo "ual s@ poderia for#ar o conceito da #ente "ue nossa ligado e# "ual"uer caso, os seus #o#entos de consci/ncia e# u#a unidade glo4al superior de consci/ncia, e não u# esprito inconsciente ou consciente apenas ap enas para os #o#entos indiiduais de unidade, e apenas na #edida e# "ue + c*a#ado e #o#entos de u# esprito . gora nossas #entes não estão e# disputa consciente e# u# sentido #ais eleado do "ue os #o#entos de nossas #entes, #as si# a concluir "ue os nossos espritos "ue liga, auto(sustentáel, co#o #o#entos, o Esprito do "ual fala#os, dee estar ciente de, nu# sentido #ais eleado noa#ente do "ue isso seus #o#entos conscientes de falar dele co#o esprito e u# deles co#o #o#entos de u# esprito pode, parece co#o se ainda u#a consci/ncia consci/ncia apropriada, pois te# a nossa #ente para ser capa& de adotar por co#pleto, e, #es#o assi#, "ue a atal*o inconsciente #entes conscientes ou Buspiegeln #?tuo sua consci/ncia, ou u#a id+ia de sua cone)ão para sa4er "ue ningu+# "ue os espritos indiiduais, #as o no#e do Esprito, ea concatenação de atiidades terrestre fsicas no#e da ida dá para ter erguido a isão #ais su4li#e. Ao entanto, essa #ente + apenas u#a coleção de 4lo"ueio ou crculos, crculos, e# e& do crculo para os crculos< tal ida + apenas u# outro no#e para a #orte da"uele e# "ue ie#os. Se;a ele de "ue a $erra $erra era desde o princpio, e# u# sono inconsciente, e despertou todos os espritos s@ do inconsciente nela. QaIe QaIe #as real#ente todas as pessoas dessa for#a< #il sensaç-es ao acordar atra+s do #undo ( ou #el*or di&er a ele "ue# o seu esprito a4rangente do #undo ( indgena do lado de fora e# sua consci/ncia, e# e& de ter nascido co# isso, #as não seria 8não *á #ente *u#ana se eles não estão de unifor#e, "ue nascera# e# todo a4rangente, a consci/ncia, e isso não sa4eria a produ&ir a partir do nascer E# noo e especial noa#ente. >s espritos da terra, #as ao acordar de u# esprito da terra, dor#indo para se#pre. $a#4+# fala# "ue a ida de u# e#4rião e dor#ir, e# "ue a consci/ncia está ador#ecida, #as s@ por"ue "ue está destinado a u# dia para despertar para a consci/ncia, esta se#pre a despertar de noo para a terra, #as a ier se# o o4;ectio de despertar. >utra seria se oc/ não tin*a nen*u# nen* u# #otio, por u# esprito, o princpio idealista, a ida na $erra, $erra, ou a *u#anidade co#o u# todo, o "ue + so#ente por #eio da terra para falar. falar. 3as o fato de "ue os adersários de todas as classes se sente# i#pelidos i#pelidos a ceder e# "ual"uer palara para a coisa de usar para "ue eles nega# + s@ para interpretar de #odo "ue o assunto e# suas pr@prias palaras argu#entando contra eles.
2e#, alguns poder terra real#ente consci/ncia ad#itir, #as apenas u# con;unto Gendes e# consci/ncia de Deus, e não u# indiduo contra outro co#pleto, esfera da consci/ncia, pois + *u#ana contra a al#a *u#ana.3as agora a terra está clara#ente e# todos os aspectos, outros organis#os #undiais independentes puros ao longo do "ue a"uele co# as outras pessoas e# suas su4stFncias inteira#ente tecidos, o *o#e# das outras pessoas, e dos sinais iseis de sua personali&ação #ais profundo, en"uanto "ue os de u#a indiidualidade superior , ;á foi falado. ual dee ser então a concluir "ue a $erra + refletida geistigerseits e# contradição co# toda a solicitação + de, #as foi s@ no unsic*tlic* perto 3ental co# ela > "u/ ( Voc/ Voc/ sa4e "ue a palara infa#e de u# poltico not@rio, "ue a lngua do poo + o #eio para esconder seus pensa#entos. parente#ente, oc/ se atree a #es#a lngua no #undo e, portanto, assu#e o oposto do "ue ela fala. S@ "ue esta contra(poltica pode ter u#a poltica contra o #undo, "ue não + tão pouco esto"ue, co#o essas polticas, a partir do "ual a palara "ue + a 4lasf/#ia da palara fluiu. Será "ue algu+# real#ente acredita ( o "ue +, natural#ente, co#o tudo nesses assuntos, apenas contanto "ue se sente co#o a palara não + a coisa, ou co#o ele pretende significar o oposto oposto da coisa ( "ue Deus e# seu #undo + difundida e reina, reina, u# + ta#4+# a acreditar te# "ue, co# a sua nature&a e tra4al*á(lo *o#e# a entrar na terra de u#a #aneira diferente do "ue e# "ual"uer outra esfera #undial, e depois de o *o#e# contra o seu pr@prio corpo e sua al#a te# o e)e#plo de co#o Deus ier indiidual#ente e# algu#as partes do seu #undo, e nos #oe#os, e t/# pode recon*ecer os sinais da indiidualidade superior e sa4er recon*ecer e& "ue se está agora a fa&er todo o possel para não recon*ec/(los. inda outros, co#o a partir de u# ponto #ais 4ai)o de ista i#aginar da terra co# suas pessoas, ani#ais, plantas, co#o u# p@lipo, "ue i#pulsiona esses #e#4ros, se# "ue eles se i#porta# #uito so4re o outro, e, portanto, no #á)i#o, u#a al#a do nel da al#a p@lipos e# Per#itir "ue a terra, ou por"ue suas pessoas, os ani#ais, as plantas não tão relacionadas, co#o os #e#4ros do p@lipo, p@lipo, e# seguida, o #es#o não "uiser#os. 3as a terra estende(se do seu poo, os ani#ais, as plantas não indiferentes uns aos outros no c+u co#o o p@lipo seus #e#4ros, #as si# consiste na relação #?tua do #es#o #aior "ue o ?nico unificador e so4re os "uais a adição indiidual, a4rangente, a ida co#o ela não + entre o #e#4ros do p@lipo e)iste, e contri4ui não s@ unifor#e e @rgãos se#el*antes, co#o o p@lipo, #as u#a ariedade e gradação de organis#os, e estes não depende# #enos fir#e#ente e# con;unto co# u# outro, tal co#o os #e#4ros do p@lipo, #as s@lido, para os #e#4ros da p@lipos pode# ser separados uns dos outros, ne# as pessoas, ani#ais, plantas do outro, u#a e& "ue ne# a partir do tronco co#u# da terra. E, final#ente, a al#a da terra não apenas ser u# dos p@lipos nel da al#a, por"ue por"ue a "uantidade de unidade ps"uica depende do "ue eles t/# entre si, e cul#inando e# si #es#o: estes são os p@lipos sensaç-es #era#ente sensoriais e i#pulsos, no $ $erra erra todo o desenoli#ento e todo o tráfego dos espritos terrestres. l+# disso, oc/ "uer e# ter#os de u#a co#paração anterior ( se + "ue tais
co#paraç-es e# tudo se#pre pode atender apenas parcial#ente ( pessoas, ani#ais, plantas conincentes co#o os centros centros e linIs centro de u#a relação anal@gica na área superior da $erra, $erra, u#a e& "ue ocorre e# nossas ca4eças, ol*ar co#o se eles co# os grandes #e#4ros e)teriores de u# *u#ano ou ani#al para co#parar, co#parar, e#4ora de acordo co# os outros aspectos dessa co#paração #ant+# sua conincente, ele está apenas co#eçando a co#parar o #es#o. parece, #as ta#4+# o nosso c+re4ro co#o u#a Qesentlic*st no crFnio pele de perto do4rado, e e"uiale a pouco de #assa para a #assa de toda a pessoa. pessoa. gora, a principal diferença diferença entre a terra das pessoas de u# lado s@ "ue o @rgão correspondente da terra, e# e& de ser includo enrugada no crFnio da terra, cerca de espal*ar e +, portanto, a4erto para o #es#o c+u, "ue o nosso c+re4ro e sua cápsula está enfrentando, e "ue toda a sua propagação, "ue consiste e# ar e #ar, solo f+rtil, florestas, florestas, ca#pos, cidades, ilas, estradas, rios, itens, naios, cartas, tel+grafos, liros, din*eiro, pessoas, ani#ais, plantas, relatia#ente #uito #enos ainda + contra a #assa de toda a terra, co#o a do c+re4ro contra o de todo o *o#e#, en"uanto ela + ta#4+# o F#4ito de u# #oi#ento consciente para con"uistar sua 4ase e apoio apenas e# cone)ão do todo. Para tirar o interior da terra, e tudo des#orona e cai por terra, co#o se oc/ tirar de todo o poo a corage# tu, portanto, não to#as apenas o endureci#ento endureci#ento e enc*i#ento de #assa, #assa, oc/ tirar o peso "ue tudo e# torno do centro centro une a terra, as ra&es das plantas e os rios são a direção, as cidades eo p+ p+ *u#ano e e"uil4rio são, a partir da $erra. $erra. En"uanto isso, u# #ero unilateral e #uito largo a girar essas co#paraç-es s@ lear a igual#ente grande 6ntriftigIeiten, do "ue a"ueles "ue luta#os. E# e& disso, eu frH*er*in #ostrado Bend(esta, Bend(esta, cap. O e 1K, co#o #ostra# as co#paraç-es da terra pode ser reali&ado co# as pessoas e# árias direç-es, at+ certos li#ites, se# se contradi&er e# factual, e ainda assi# nunca pode ser co#pleta#ente reali&ado por"ue a terra não + o #es#o, #as "uanto #ais, #ais alto e ligando seus organis#os. s dificuldades anteriores fora# na superfcie, e co# alguns traços de lu& "ue são arrastadas, e#4ora eu não estaa i#aginando, para "ue os #ouros de parecer fa&er para 4rancos ou at+ #es#o ser capa& de tra&er o "ue significa significa "ue ele eio para fora da pele el*a. lgu#as o4;eç-es /# #ente "uando entrar #ais fundo e, e# seguida, leantar s@ utili&ando ainda #ais profunda. Si# e# todos os lados leantar dificuldades insuperáeis "uando, por força dei)a o princpio da e)pansão e #el*oria, o "ue nos fe& ultrapassar as pri#eiras dificuldades dificuldades estão atrás, e transferiu os aspectos e di#ens-es estreitas da fisiologia *u#ana e psicologia direta#ente no ser superior "uer e# e& de si#ples#ente a indicação e a co#eçar a er a e)pansão e au#ento na #es#a. E# %o#a *á o papa e# onstantine >pel sultão, no $i4ete, o Dalai La#a. crença a#aldiçoou os outros. Gegel e Ger4art, o "ue são essas contradiç-es E# todos os lugares guerra das naç-es. Poderia o co#o e# con;unto + u#a al#a *u#ana integrado erta#ente não nu# ser *u#ano. 3as, depois da al#a *u#ana reela(se "ue as sensaç-es conflitantes, senti#entos, id+ias, aspiraç-es pode# encontrar u# lugar e# u# espaço fec*ado por u#a unidade da al#a da consci/ncia, nen*u# o4stáculo +
acreditar "ue pode encontrar u# lugar e# u#a al#a so4re o ser *u#ano e as contradiç-es entre as al#as *u#anas . s contradiç-es "ue ainda e)iste# dese"uili4rado e# nossa al#a não entrou por nossa ontade e# nossa al#a, e# e& incentiar a sua ontade de, para e"uili4rá(los, para conciliar, conciliar, e se ;á + #uitas e&es longo, nesta ida, proael#ente, proael#ente, não tee sucesso na #edida e# "ue, #as o *o#e# não te# #ais pa& do "ue conseguira#. ssi# ta#4+# toda a contradição "ue e)iste entre a al#a *u#ana, não da ontade da #ente superior, #as ser u# inoluntário para ele no #es#o sentido, co#o discuti#os #ais cedo e# relação a Deus. 3as ele ai esti#ular a ontade da #ente superior, superior, para leantá(lo. =, co#o estão de acordo co# as contradiç-es #aiores, #ais poderosos e ir #ais fundo, ta#4+# necessita# necessita# de #ais te#po para leantá(lo, leantá(lo, #as o Esprito da $erra $erra ta#4+# não fa&er a pa& at+ "ue se;a# leantadas. E 4e# sa4e#os "ue o sentido de fa&/(lo. %eligião, ci/ncia, poltica #ostra# clara#ente a tend/ncia para u#a ersão cada e& #ais unificada unificada e einsti##igeren. einsti##igeren. Aa região onde a consci/ncia desse esforço + unifor#e, não pode penetrar, penetrar, #as pode e dee 4astar(nos a perce4er o caráter de tal 4usca. E# certo sentido, serão to#adas a psicologia da #ente so4re n@s, assi# co#o u#a e)peri/ncia de ensino, co#o o nosso, depois de nossos pr@prios fantas#as seres peças e transporte e)terno nossos espritos + u#a parte do tráfego interno interno da #ente superior. superior. E# e& de perguntar co#o ele pode ir e# tão grande al#a Va#os er co#o ele ai real#ente neste grande al#a, aprende#os apenas isso, co#o ele pode ir e# tais grandes al#as. o#o pode#os er as coisas de for#a diferente do "ue pensáa#os, antes e# nossa nossa pe"uena al#a, #as depois "ue i, correta e, e# seguida, e)pandir pensáa#os. 3as dee#os ta#4+# co# o "ue pode#os er direta#ente, e não atra+s de n@s #anter todo o reino do esprito. ue# resu#e apenas nesta #udança de ida e geraç-es de pastoreio de *o#ens e ani#ais no ol*o, proael#ente fornece os ol*os e os ouidos co# "ue desen*a o esprito #ais eleado para a profundidade interior e, e "ue ele #es#o inspirits noa#ente a partir do interior, #as não o profundo #ais ida nti#a da pr@pria #ente superior, ele fec*a de ci#a o nosso a"ui e agora, co#o o coerente e# si #es#o reino de nossas #e#@rias e pensa#entos so4re os nossos n ossos pontos de ista. "ui aca4ou, #as refiro(#e terceira parte do Bend esta, "ue + dedicado a este assunto so&in*o. (s ra!-es positivas.
s pedras são colocadas de distFncia, eo arado pode agora co#eçar a cortar. nterior#ente, era a paci/ncia, agora + a nitide&, a #edida e# "ue t/# direito aos argu#entos de f+. > "ue + a al#a das estrelas + so4re a al#a da planta, #as a#4os estão so4 o #es#o conceito da al#a, e as ra&-es gerais para a e)ist/ncia de u# e outro são a #es#a coisa. ontacto apenas diferentes para u# e o outro, e a sua ra&ão de peso, e# particular, particular, + outra.
Então, pri#eiro de tudo pode ser tudo, repita co# relação terra no argu#ento de analogia ou se#el*ança co# a planta afir#ou aspectos literal#ente, e encontrar tudo 4aseado no personage# geral do siste#a siste#a de al#a s@ e# u# sentido #aior e #ais rigoroso para ela. final de contas, u# unifor#e de presos e# for#a e conte?do, siste#as fec*ados, se#el*antes, #as não id/nticas, indiiduais não + a terra, assi# co#o o nosso corpo e ta#4+# o corpo de plantas e ani#ais, relatia#ente independente e# relação ao p+, co# e)citação e 3it4esti##t*eit e)terna#ente dentro para fora definição e desdo4ra#ento, u#a ariedade inesgotáel de deter#inado lado co# segurança ;urdica, a partir de outros noos efeitos i#preiseis da sua sua pr@pria ri"ue&a e do poder de ge4Trendes criação, proporç-es do su4(, so4re(e su4ordinação su4ordinação deli#itador, deli#itador, e e# contnua eolução e# u#a e)piração peri@dica e u#a escalada aprisiona as atiidades 4egriffenes seres E# todos esses personagens, onde u# corpo de u#a al#a capa& de o #es#o "ue te# o nosso pr@prio corpo co# a sua al#a e perde, a $erra não está a4ai)o, #as aci#a de suas pessoas, ani#ais, plantas, tudo te# apenas indi&el e)pansão e apri#ora#ento. gora tudo gosto desses personagens, co#o acontece co# a planta, por"ue #es#o co# as pessoas "ue real#ente acordado ainda se# al#a, #as apenas o siste#a para u#a al#a acordada, as principais antagens e 3it4edingungen a iglia di&er. di&er. >s sinais de despertar e #as de estar acordado, então o argu#ento s@ te# de continuar a atender e e# para preenc*er o s#4olo da al#a, + na terra #es#o #uito #ais direta do "ue na planta, no despertar de todas as criaturas terrenas e da pr@pria iglia, por"ue "uando u#a pessoa não pode significar significar o sono, acordando no ol*o e ouido, por isso não a $erra, $erra, acordar na casa dos #il*ares e #il*ares #il*ares de ol*os e ouidos, todo todo o tráfego de igilFncia *u#ana e ani#al. Aa planta, n@s fo#os capa&es de a4rir a iglia s@ por analogia, na terra, #as te#os participação na iglia e a"ui ta#4+# u#a parte da e)peri/ncia direta desta iglia e# si nada nos falta, co#o a e)peri/ncia i#ediata eo isola#ento de todo esse despertar conte?dos #entais e ida #ental e# u#a unidade correspondente e# "ue nos senti#os co#o nossa al#a, a nossa ida teor al#a co#pleta. Esta e)peri/ncia "ue não pode#os ter, #as não precisa, por"ue esta + a nossa conclusão aci#a e tera#os toda a al#a da pr@pria terra, para ter a sua conclusão unifor#e e# n@s, "ue to#a#os apenas u#a parte de seu conte?do de crculo #enor concluir e# seus #aiores crculos. ontra isso são no caráter geral do siste#a de al#a, de #odo "ue a terra coincide não s@ co# a gente, #as nos ultrapassa, #es#o o sinal de u#a unidade correspondente da al#a co# includo, ea e)peri/ncia direta de despertar ea nossa iglia e# seus sa"ues so#ente a conclusão so4re, não apenas aplicada ao despertar, despertar, #as real#ente acordar para co#pletar al#a. l+# disso, pode#os er onde n@s se#pre definir seu foco e# plane;ado, en"uanto a $erra $erra ultrapassa a conclusão do nosso pr@prio siste#a 4iol@gico por u# grau #ais eleado e #ais puro< plane;ado, #as a seguir dee aplicar(se a n@s co#o u# sinal de Aão estocado. Aos seres *u#anos e ani#ais ani#ais e plantas, cada parte parte está deida#ente classificados classificados
e# si, #as essa utilidade + apenas na #edida e# "ue, si#ultanea#ente, e)pediente entra co# outras partes para for#ar a #aior propositada todo, ligada de toda a criatura "ue recol*eu todas as suas partes e siste#as e# ligação e# si te#. $odo $odo o ser *u#ano e ani#al e reino egetal, #as são eles #es#os apenas e# siste#as "ue deida#ente ordenados, desde "ue se;a# rece4idas de for#a ade"uada co# os outros e co# os siste#as de solo, água, ar e# toda proposital#ente ligado #aior da terra, de todas as criaturas e siste#as e# cone)ão atraiu nele. s criaturas da terra para o outro apenas nas relaç-es e)ternas prop@sito, para a terra, todas essas relaç-es prop@sito interno e concludo na #es#a. s criaturas terrestres indiiduais passarão, as criaç-es terrenas indiiduais passa#, u# ap@s o outro, o fi# não os torna duráel, assi# co#o a terra e)iste co#o u#a fonte eterna de todas essas criaturas e criaç-es, ea #udança "ue destr@i o u# para o outro, pertence plenitude do decidido e# sua ida. Aos seres *u#anos e ani#ais, ani#ais, e)iste u# ciclo ciclo de su4stFncias "ue se ra#ifica ra#ifica lacetes #enores de si, o #enor ra#ifica# noa#ente por si, #as todos os circuitos das su4stFncias e# seres *u#anos e e# ani#ais são, eles pr@prios apenas laços ra#ificados da circulação geral, #aiores so4re as su4stFncias entre orgFnico e reinos unorganisc*e# da terra. Aa terra, #as todas as su4stFncias gira# e)clusia#ente para si #es#os, eles eles não são nada e não rece4e nada, e)ceto a lu& lu& eo calor do c+u. S@ oc/, e não o *o#e#, + u#a entidade auto(suficiente, e gira e# torno pura#ente e fec*a todos os circuitos de pessoas e ani#ais na #es#a. Sua conclusão + apenas relatia, #as ao nel da nature&a + a terra + indescritiel#ente aci#a do poo, ela encerra. #ão do *o#e# está no seu 4raço deslocado, o 4raço do *o#e# ainda + lire para se #oer e# seu casco, casco, todo o *o#e# ainda + lire lire para #oer(se #oer(se so4re a terra, e ainda a#arrou tão fir#e#ente, ou #el*or, co# #ais força a ela, e co# o seu sola pressionado contra eles. penas o todo do *o#e# e da terra + o4rigado a nada, paira lire#ente no c+u, e so#ente u# ato i#aterial se liga a passage# da terra e pode prend/(lo, pois toda li4erdade + o #es#o. o#o eu ;á disse na #in*a escrita #ais cedo, no #es#o sentido > argu#ento do suple#ento pode fa&er(se sentir, sentir, "ue, depois de todos os ele#entos t/# suas criaturas "ue são criados na ida e# si, o +ter não te#, se não são as estrelas, #as eles são criados, de fato 4astante a ida nele . > resto do Bend esta esta = NOZffK. > argu#ento da classificação pode ser encontrada a al#a das estrelas co#o u# passo inter#ediário entre entre n@s e Deus, ou co#o u#a continuação continuação de u# Stufen4aues e# n@s, ou, final#ente, atra+s da co#paração do interior ea escala e)terna de criaturas, dependendo do seu turno. lK terra está IJrperlic*erseits u# estágio inter#ediário entre o indiduo do corpo *u#ano e do #undo, desde "ue + anta;oso in4egreift o corpo *u#ano, + isto de
algu#a for#a do #undo e outros organis#os #undiais ainda enfrenta u# indiduo, co#o u# ser *u#ano. gora, se a parte superior e inferior dos neis do corpo espiritual "ue ele reflete e trans#ite, dee(se concluir "ue *á inter#ediário #enos fsico do espiritual, "ue se reflete, ta#4+#, e e# "ue, portanto, a terra u# estágio inter#ediário espiritual entre o esprito "ue + o corpo *u#ano, eo esprito "ue pertence ao #undo pertence#. ue a terra de u# nel #ental indiidual reflete, + a partir dos argu#entos da se#el*ança e# aca4ar co# isso au#ento, a ?nica e)istente e)acer4ando ocorre tal for#a para isso. !sso tirou a conclusão de "ue a $erra $erra real#ente te# a e)ist/ncia espiritual, o "ue reflete, a partir do fato de "ue ela reflete nos #es#os personagens principais, nas "uais o corpo *u#ano "ue ela carrega al#a e)ist/ncia reflete a atual reforça a conclusão pelo fato de "ue a terra na e)ist/ncia da al#a, o "ue reflete u# estágio inter#ediário entre o indiduo u# nel de al#a inferior e superior reflete, e estes ta#4+# são usados pelos neis do corpo, a partir do "ual eles são espel*ados. Essa conclusão + contrária necessidade "ue as pessoas t/# se#pre perce4ido a aceitar seres inter#ediários indiiduais entre o *o#e# e Deus e, portanto, para preenc*er o c+u. E# su#a, se o corpo de neis , , , a #ente os passos a, c são si#ultanea#ente espel*ado e desgastado, por isso a#os ter "ue assu#ir "ue o inter#ediário 2 fsica, o "ue reflete u#a 4 intelectual, co#o ta#4+# contri4ui. Aesta irada do argu#ento argu#ento de u# Deus para o #undo #undo ;á está preisto ( e "uantas ra&-es "ue te#os, no entanto, tal ;á pressupondo ( > Esprito da $erra $erra ocorre apenas a"ui no enor#e lacuna "ue, de outra for#a per#anecer entre a #ente *u#ana e do esprito diino, u# #ediador. #ediador. Se oc/ "uer, então ele pode ser tão eleado aci#a da terra, pense e)altado co#o Deus so4re o #undo, s@ "ue u# te# "ue pensar o #es#o efeito, então o esprito do *o#e# so4re seu pr@prio corpo su4li#e. ( Aa seguinte ersão do argu#ento de u#a eleação de nel inferior, inferior, encontra#os si# o esprito da terra co#o u# nel a Deus. NK >s ários @rgãos dos sentidos do ser *u#ano ol*o, ouido, nari&, lngua, #ão se indiidual#ente a cada lado de sua estrutura corporal co#o a for#a de seu senti#ento e# relação a< diferentes pessoas, os ani#ais, as plantas são indiidual#ente de acordo co# os aspectos de sua estrutura corporal co#o a for#a ela, o, a ida espiritual inclusie sensual contra os ários corpos celestes são co#parados indiidual#ente por páginas de sua estrutura corporal, e u#a e& "ue ta#4+# fisica#ente suas pessoas, ani#ais, plantas, co#o noa#ente seus ol*os, ouidos, estes inclue#, etc, e as pessoas ani#ais, plantas inclue# suas esferas dos sentidos, não s@ fisica#ente, #as ta#4+# espiritual#ente a #aior e #ais esfera + o #es#o deli#itador dos corpos celestes e# relação área deli#itada por eles, este esferas dos sentidos, pressupondo esferas. E# su#a, se de ao circuito fsico torno estágios , 2, "ue não s@ são espel*ados pela o4seração, #as ta#4+# ser ser usado para e# torno #ental, a, 4, pode#os concluir concluir "ue o terceiro enolendo nel circuito fsico ta#4+# contri4ui para a encerrando c intelectual, ela reflete.
OK escala interna do ol*o, *o#e#, terra, #undo, onde cada nel superior inclui o inferior +, indiscutiel#ente, u# #uito diferente co#o o e)terior da planta, ani#al, *u#ano, onde a 4ai)a fica ao lado da #aior, #as oc/ não faria pode usar o #es#o ponto de ista de u#a gradação de altitude altitude para tanto, se não u# pouco possel, tanto a este respeito, e ao #es#o terceiro transfor#ar nosso argu#ento constr@i. > "ue + "ue pelo "ual o *o#e# e os ani#ais superiores estacionário se destacar a partir do pr@)i#o, #as #as #ais para 4ai)o as criaturas por páginas da organi&ação > #aior n?#ero de @rgãos diferentes "ue i#pulsionado ainda #ais a classificação e su4diisão, o circuito fec*ado co# #ais e#aran*ados e lacetes e su4(lacetes, ea periodicidade #ais co#plicada co# perodos #e*rerlei e su4(perodos, a centrali&ação decisio não e# u# ponto, #as e# u#a área de i#portFncia central. o# o desenoli#ento e aperfeiçoa#ento destes sinais fsicos, #as e# cone)ão e#os ao #es#o te#po o desenoli#ento intelectual e au#ento da altura. 3as a terra supera e# todos esses personagens inco#parael#ente todas as criaturas terrenas, desde "ue eles pr@prios contri4ue# para a "uantidade de corpos diferentes e deu u# passo a estrutura, 4e# co#o atra+s de seus ciclos e perodos de #eandros e co#ple)idades de suas idas, a #enos "ue a cF#ara superior da terra co#o u# local orgFnico, tudo ida e da actiidade *u#ana + u# 4e# #ais focado e co# sentido nu#a lareira sentido #ais eleado de u#a interação #aior e #ais lire, co#o o c+re4ro de u# ser *u#ano. E# su#a, se te#os dois crescentes stepladders fsicas , 2, planta, ani#al, *u#anoK, e , 2, ol*o, *u#ano, terraK te#, e se o pri#eiro + u#a escada espiritual a, 4, c não s@ reflete, #as ta#4+# contri4ui, #as o segundo, co# os pri#eiros ;ogos nas proporç-es de espel*a#ento o nel nel espiritual, pode(se pode(se concluir "ue, assi#, co#4inar as proporç-es de uso, então u#a escada u# espiritual , 4, c ursos ap@s as fases de a, 4 ;á deter#inada por o4seração, e o terceiro c ainda pode ser encontrada no final, o "ual + ta#4+# por isso ser considerado co#o encontrado. > argu#ento da relação pode afir#ar "ue pelo "ual as pessoas ligadas *u#anidade, as relaç-es #entais entre eles são produ&idos os #eios, so#, lu&, estradas, transportes, etc todos são de nature&a fsica, "ue, e# e& de u#a diisão entre espritos definido co#o u# 4anda teria "ue ser feita, se não poderia ser conce4ido co#o co#ponentes do ser de toda a al#a, assi# co#o a cone)ão fsica das instituiç-es a "ue se liga# a n@s isão, audição, etc, apenas na #edida e# fornecer u#a ligação espiritual entre eles, co#o eles entra co# eles e# u# conte)to de toda a al#a e#. ssi#, pode#os o4serar a #aior unidade de nossos espritos não direta#ente, então pelo #enos u# linI, o "ue pressup-e "ue unidade. l+# disso, todas as relaç-es e)peri#entais "ue leara# os fil@sofos a falar de u# esprito de *u#anidade, e "ue eles nos salar #ais u#a e& para falar so4re isso, ser feita toda a reiindicação #ais conincente para u# esprito da terra, os espritos de todos os *o#ens co# os de todas as outras criaturas terrestres ao #es#o te#po unifor#e ligados por"ue as pessoas não para si #es#o, #as apenas pelo conte)to da terra, o in4egreift todas as outras criaturas, ao #es#o te#po relacionado, eo nel de espritos *u#anos no esprito #ais eleado ainda + necessária neis 4ai)os, a
pode#os encontrar nas al#as de plantas e ani#ais, se a nossa #ente não + apenas u#a so#a de #o#entos conscientes inconscientes se#el*antes, #as u#a ligação consciente #aior de tal unifor#e de u# nel #ais eleado e #ais profundo da consci/ncia. Para ainda outros aspectos pode afir#ar(se "ue, entre os reinos de al#a dos diersos corpos celestes nen*u#a correlação seria se não as estrelas ainda estaa# nas al#as indiiduais de seus criaturas al#as a "ue# dee#os confiar esse tipo de tráfego, fala#os uns co# os outros atra+s das i4raç-es do ar, e# "ue ie#os, as criaturas #ais eleadas estão conersando entre si pelas i4raç-es do +ter, e# "ue ie#. f. Bend esta esta !S 1[[ 17 17[ !! N1[ NOO ff ffK E#4ora agora + a procura de u# relaciona#ento tão superior nen*u#a proa, #as a satisfação do #es#o fa& co# "ue o resultado da proa ainda #ais satisfat@rio. > argu#ento de causalidade co# 4ase no fato de "ue, na #edida e# "ue a e)peri/ncia ai, o conte?do ani#ado não pode surgir a partir do inani#ado, e n@s te#os, #as incluindo todos os ani#ar ani#ais de ol*ar para a al#a co#o nos produtos para o siste#a siste#a terrestre. Pode(se Pode(se então perguntar a possi4ilidade possi4ilidade do4ro "ue a $erra + ia, co# o surgi#ento de criaturas orgFnicas e# pri#eiro lugar, lugar, ao #es#o te#po "ue era anterior#ente no sono e#4rionário, ou "ue a orige# das criaturas orgFnicas ;á cai nas produç-es internas de sua pr@pria ida de iglia. proa de "ue isso não + necessário para decidir se ele + de todo ;usto apenas u#a "uestão de sa4er se a terra está agora e# u# estado de ani#ação alerta. Versão Versão desse argu#ento no Bend esta !S NN[ e ssK > argu#ento teleol@gico pode ser considerado co#o as plantas da al#a co#o u# ra#o do argu#ento de si#ilaridade. Encontra#os apenas e# #uito #aior sentido e escala #aior, para a #anutenção e desenoli#ento da terra e de toda a fa#lia terrena to#ado ta#4+# se consideraç-es efeitos co#pateis "uanto #anutenção e ao desenoli#ento do nosso corpo e seu orça#ento interno no "ue di& respeito e)ist/ncia de nossa al#a feita são, de #odo "ue pode#os pod e#os pressupor u#a refer/ncia correspondente e)ist/ncia de u#a al#a no #undo. $e#os ainda perce4er, e ;á dee ter notado "ue a nossa área de prop@sito + u# fil*o da terra, e# todos os aspectos. terra te#, tanto "uanto pode#os preer "ue, u# inentário per#anente, surge# e nossos corpos.o#entários e# Bend esta esta !. 1OMff.K Estes argu#entos te@ricos para a crença nos espritos das estrelas pode ser de acordo co# o conte)to, o 4elo eo 4o# co# a erdade, ne# os aspectos da 4ele&a e 'edei*lic*Ieit adicionar esta f+. Deus o "uão diferente alta e rica agora, o "ue acarreta *u#anidades so4re estágios #entais e# si, no "ue u#a lu& diferente agora tudo co#o erdadeiro italidade parece(nos acordou, terra, e# "ue outras coisas, co# legi-es de an;os e# e& de c+u de u# ;ogo de 4ola #orta c*eia , "uão diferente o nosso relaciona#ento co# Deus e ao pr@)i#o, co#o encontra#os no Esprito e# n@s, o an;o da terra, a #ediação
co#u# a Deus e u# nculo espiritual entre n@s, "uanto #ais 4ril*ante nossos pontos de ista e# outra ida, co#o na #orte de n@s a ida filos@fica desse esprito pode pensar a4olida co# todos os nossos entes "ueridos e# sua ida #e#@ria, co#o co#o inesgotáel, final#ente, o #ais ca#po consideração eo circuito inferior Será "ue ne# todos n@s gosta#os de acreditar, acreditar, pois + pela f+ 3as agora pode#os usá(lo na 4ase dos argu#entos anteriores, a acreditar e# sua nen*u# conclui sua erdade a partir da 4ele&a e da 4ondade de f+, no entanto, a 4ele&a ea 4ondade do #es#o dei)e de seguir apenas a sua erdade e por este #eio, #as ta#4+# pode contri4uir para a eid/ncia de sua erdade. gora a#os dar u#a ol*ada para trás e# nosso ponto de partida e de transição at+ agora. > corpo *u#ano reflete as propriedades essenciais de u#a al#a< ( desnecessário se fosse, a repetida se#pre a este respeito noa#ente repetido. > corpo do ani#al, ele reflete da #es#a for#a. > corpo da planta, ela reflete da #es#a for#a. terra reflete da #es#a for#a. $odos os corpos celestes, "ue reflete# da #es#a for#a. aso contrário, não sa4e#os de nen*u# corpo no #undo, "ue as propriedades #ais essenciais de u#a al#a neste refletir o #es#o ca#in*o. > corpo *u#ano carrega a al#a, ao #es#o te#po, reflete. partir do corpo do ani#al acredita#os da"ui por diante, diante, "ue ele não #enos carrega a al#a, "ue ele reflete. credita#os "ue depois de se #udar, a articulação direita e seguir o curso de toda a classe de corpo al#a refletindo. A@s acredita#os "ue + deido igualdade de tudo isso e nen*u# outro corpo no desen*o, no "ual u# corpo de u#a al#a pode ser o #es#o e# todos, e te# o nosso pr@prio corpo co# a sua al#a, ao #es#o te#po e perde. A@s ac*a#os "ue, por duplo analogia do corpo co# a al#a e "ue o corpo corpo reforçado co# a nossa crença 4aseada corpo "ue as de#andas do co#ple#ento interior, interior, gradação, da relação, a causalidade da teleologia de todo o corpo e #undo espiritual, ora "ual"uer coisa "ue possa ir a e"uili4rar a erdade da f+ e# "uestão corresponde. E, final#ente, e#os o guiou de todos esses aspectos e conclusão satisfat@ria para a erdade da f+, ne# a 4ele&a e 'edei*lic*Ieit #es#o passo para conseguir con seguir isso co# a "ual ele te# "ue satisfa&er as pessoas. Ao crculo desta conclusão +, natural#ente, includo co# "ue o ani#al + u# #enor ea planta te# u#a al#a ainda #ais 4ai)a, al+# da *u#ana "ue " ue a $erra $erra te# u#a al#a #aior do ser *u#ano, e, por fi#, "ue a al#a da terra, as pessoas, ani#ais, as plantas não s@ entre si, #as ta#4+# e# si #es#os. 6#a e& "ue e)iste# so4re os corpos celestes nen*u# corpo reflete a al#a, por isso ainda *á o #undo so4re ele, reflete u#a al#a so4re as al#as de todo o seu corpo, s@ "ue e# e& de u#a al#a indiidual, al+# de al#as indiiduais u#a al#a, todos, ao #es#o te#po caiu e# si. E "ue o #undo esta e sta #ais alto al#a reflete não s@, #as
ta#4+# contri4ui, pode#os concluir "ue o corpo no #undo lea# o nel da al#a "ue eles reflete#, e os outros #otios associados. Aa erdade, todos os argu#entos argu#entos "ue encontra#os apenas para para as plantas e al#a e# u# sentido #aior para a al#a das estrelas, e# geral argu#entou para todas as al#as do #undo, final#ente, para a #ente, a al#a do pr@prio #undo, e# seu lugar. "uele "ue cr/ e# função dos nossos argu#entos para a al#a para a planta, deido aos #es#os argu#entos dee# acreditar e# u# Deus para o #undo, e "ue# cr/ e# u# Deus para o #undo, para p ara acreditar e# u#a al#a na planta. Esta relação + #uito 4onita, #as + apenas u#a das 4ele&as desta doutrina. 3as eu estou indo para ser e)ecutado e# u# ?nico não por"ue eu "ueria poupar ao in+s de a e)ecução dos e)e#plos #enores da e)ecução da tarefa de #aior de acordo co# o nosso princpio, ea conclusão + eidente ap@s a transição foi feita para ele. o# negaç-es procura apoiar a el*a doutrina, o *o#e# aidoso precisa de posiç-es, a"ui estão as posiç-es. E essas posiç-es pode# coisa erdadeira#ente positia lá desde então na ci/ncia e na religião, "ue não + apenas na nature&a das coisas real#ente undada, para a salação do *o#e# essencial#ente necessário, #as ta#4+# as suas #ediaç-es *ist@ricas Einge4urt na consci/ncia e na ida da a *u#anidade e)iste, si# persistir ao longo da ida desta adição. > cristianis#o ai durar para se#pre, e para se#pre + atra+s de sua congregação "ue continuar iendo e# seu corpo risto _ K persiste#. Esta + ta#4+# u#a palara "ue encontra a sua erdade apenas e# nosso ensino Bend esta esta !!!. Pp. O[O e ss.K 3as, para falar da 2estande do cristianis#o pode, + i#portante sa4er onde ele está, o "ue + "ue risto foi al+# tudo passado e, assi#, não s@ o estado de sada, #as ainda de al+# do a"ui e agora e# Girt agindo Gort e u# re4an*o se;a, para "ue u# dia todos dee# se re?ne# para con*ecer a id+ia do cristianis#o. Eu ten*o isso, e# esprito e não o pri#eiro, tão 4ree#ente "uanto pude, resu#iu __K : 8> fato de "ue ele criou o #aior co#o o unificador e \eitste \eitste definiu co#o o con;unto te# "ue unificar ea #el*or co#o o #ais eleado.8 nde ten*o(o e# seguida, e)plica: 8ue ele deu a id+ia da unificação de todos a partir do ponto de ista de "ue s@ a união de todos os posseis pri#eiro tra&ido para a consci/ncia do #undo terreno co# a consci/ncia, e atra+s do ensino e iendo o i#pulso de ida para a propagação e pressionando essa id+ia id+ia de "ue tudo pessoas co#o fil*os fil*os do #es#o poucos, ter#inando apenas coisas 4oas de Deus, sentir(se sentir(se uns aos outros co#o co#o cidadãos de u#, atingindo al+# deste #undo, reino celestial, e co#o ir#ãos 4usca#, nesse sentido, e para agir. 8 _K ! orntios. 1N, 1N(17. N0 N7 ( ! orntios. [, 1, 17 (%o#anos . 1N, Z ( Ef . l, NN NO ( Ef. O, N0, N1 ( Ef Z, 11(1O. ( Ef. Z, 1 1[ ( Ef. , N9(O1. (ol. 1, NZ, ( ol. N 19 ( 'al. N, N0 66) Bend esta esta !! S.
OM O9
nde final#ente continuar a funcionar no dia 1O e O0 aptulo do Bend esta. esta. >nde agora seria u#a contradição de todos os nossos ensina#entos anteriores co# essa id+ia, onde o todo da salação e por este #eio a santidade do cristianis#o depende llied nosso ensino co# o #aterialis#o a4olir Deus, ela repreende a isão e# u# al+# tolice, "ue +, para er o topo eo alo, o ol*o + pressionado, co# ol*os inteligentes, as pessoas to#a# so4re isso e depois desta ida a ca#in*o neste ne ste #undo procurando ( >u eles idolatrado idolatrado co# euer4ac* as pessoas, pessoas, eles di&e# co# Sc*open*auer renunciar a al#a, ela eapora co# Gegel o diino no pra&o, eles co4rira# co# Sc*elling no #isticis#o ago, eles puleri&ado co# Ger4art e# u# e)+rcito de pontos ( >u + u# ser#ão para as co#unidades "ue ali#entara# pelo #aterialis#o, entilado pelo idealis#o, orgul*o orgul*o e# o uso da ra&ão, o "ue #ostra a 4anda na falta de u#a 4anda c*a#ar(se c*a#ar(se lire NNK > #oi#ento religioso lire para "ue ec*ner alude a"ui u# eco de id+ias racionalistas, procura u# lire de dog#as, de p+ e# lin*a co# a religião a ci/ncia #oderna e auto(deter#inação e# todos os assuntos religiosos. #edida "ue cresceu a partir do contraste co# a reação, não se foi #es#o so4re as posiç-es negatias. 1MZ1 no Gall do pacto de 8a#igos protestantes8 ;ustificados, e as pessoas c*a#aa# de 8#igos da Lu&8. >s lderes do #oi#ento popular no norte da le#an*a era# ' \islicenus \islicenus e# Galle, Y. %upp e# XJnigs4erg e L. 6*lic* e# 3agde4urg. Para #ais detal*es, consulte Ger&og, %ealen&5IlopTdie f prot. $*eol. e igre;a. Vol. Vol. !. S. Z[ ff artigo: #igos da Lig*t. NNK
E# e& disso, para todos os suportes "ue não n ão pode#os prescindir, prescindir, se# cair para trás ou no paganis#o ou pior ti#a cair, cair, ele adiciona s@ suporta estes apoios, e e# e& de di&er "ue risto não + o ca#in*o da salação e da ida, ela sentiu a #ão dele, a #aneira de . ir Se acrescentar#os, natural#ente, para o cristianis#o co#o #uita f+ na pfel4iss no paraso co# os seus efeitos #sticos so4re a destruição irreersel da não(eleitos, nos #ilagres iola# as leis da nature&a para "ue 4gerissensein Deus de seu #undo, a todos os 6ner4aulic*e, "ue co#u#ente e)pandir os te@logos do cristianis#o, si# a partir do "ual constru(lo, constru(lo, + a doutrina "ue + apresentado apresentado a"ui, não cristão. 3as eu ac*o tudo isso, nen*u# dos "uais pode ser encontrado no pr@prio ensina#ento de risto, o "ue não torna a *u#anidade #el*or, não + feli&, não + sá4io, eles #es#os, a nature&a das coisas e do *o#e# * o#e# contradi& escurece a #ente, ci/ncia pertur4ada, u#a tura sendo #isturado na ida, e# su#a, tudo o "ue a possi4ilidade de eentual unificação de todos os relutantes, e# e& de pro#o/(lo, co# isso, a id+ia 4ásica do cristianis#o relutantes e# o "ue dee cair para "ue a doutrina de risto está de p+. Yá au#entou o cristianis#o e# sua propagação so4re a terra e si# gan*a noo espaço e# "ue ele #ata as pessoas, u#a e& "ue eles conertidos. uanto aos ;udeus, #uçul#anos, *indus, os pagãos são os "ue conta# u# ano co#o conersos E co#o &erQorfen + o cristianis#o e# si E# e& de cristãos "ue estão e# u#a coisa de risto, e)iste# apenas os protestantes, cat@licos, gregos e sectários "ue luta# e# no#e de risto. = perspectia a"ui e ali, ai ser diferente "ueles "ue não estão iludidos, di& "ue não. > cristianis#o + a #edida penetrado por "ue está nele risto,
penetrá(lo não pode, contanto "ue ele não + tão i#pregnada "ue a e)creção de #uitos ouido, co# a "ual está agora a gora cu#prido. ntes de o cristianis#o não se conerter, conertido para o "ue era para ser deter#inado de acordo co# a sua id+ia antes "ue ele não carrega o #ais co#u#, o #ais alto, dura# as necessidades da *u#anidade, ele não ai conerter o #undo e não e# si #es#os, de acordo pode ser. > ditado de "ue ele não pode fa&er isso agora, e se continuar co#o está, nunca + fundo de seguro ap@s preisão proa "ue "u e ele ainda não ter isso e# conta as necessidades da *u#anidade. Eid/ncia do princpio *
[email protected] NOK E assi# + apenas a id+ia do cristianis#o a to#ar para "ue e# irtude do "ue não + capa& *o;e a to#ar no sentido de "ue eles fi&era# co# a id+ia da religião co#o u#a 4anda co#u# pontos #ais altos e ?lti#os de ista ista na f+, con*eci#ento, e da pr@pria pr@pria ida, coincidira#. do cristianis#o cristianis#o o fato de "ue essa id+ia de risto pri#eiro trou)e consci/ncia do #undo, por palaras e o4ras, e, final#ente, foi atendido, ne# a ida da ti#a na ida deste #undo, e ( co#o ele perce4e o outro lado, ap@s a cone)ão da outra ida continua a ier co# ele, leou(o na #es#a ( co# este #undo, continua a ier e# sua co#unidade. NOK
Aa e)ecução deste princpio, er Aota Aota
1OK
.
3as o "ue, segundo a f+ dos cristãos de todo o seu conte?do + esa&iado e# incredi4ilities, o ensino, a pregação preenc*er uer(lo per#anecer e# repouso essa id+ia a4strata Aão e# a4strato, i#pactado i#pactado contrária f+ e prática, prática, e tendo ainda u#a id+ia efeito. interpretação das palaras #ais significatias da pr@pria doutrina cristã, "ue agora são te)tos s@ acreditara# depois, di&e# "ue de acordo co# a sua erdade, "ue, assi#, colocados e# declaração conte)to do 4e# #aior e desdo4ra#ento de seus conte?dos, o retorno do cristianis#o a risto, o Esprito Santo ou o Esprito de salação e# risto, atra+s de risto, e# Deus e por Deus e# risto está ensinando e pregando preenc*er _ K . !sto não + para esgotar< arrancar u#a fol*a e da árore da doutrina dirige u# gal*o. E se a purificação interior, interior, desenoli#ento e aprofunda#ento da for#a e)terna do cristianis#o contra o *o;e dee #udar co#pleta#ente, ela s@ ai ser por causa do noo desenoli#ento e# si, o noo, o outro, #ais fec*ado,, a for#a #ais pura e #ais 4ela edificação, #ais eleada lá. Para isso, o c+u + a casa "ue ai ser estrelas para "uartos no rec+#(rico de Deus, ainda e# conte?do, por"ue leantou aci#a de tudo pensáel, flutua no a&io, esta + a pri#eira reelação do Diino para a *u#anidade na f+ infFncia dos gentios, e# e& de ser descartado estão na reogada federais el*o eo noo, e, assi#, ser capa& de todas as naç-es de lado no pacto co#. _K
o#p. *ap. M este docu#ento. ( *ap. [ 1N 1O NM O0 esta Bend. ( 8. Via o 4e# #ais eleado8
NZK
ec*ner fonte pe"uena: 8So4re o 4e# #aior8, Leip&ig, 1MZ[, + o princpio +tico: 8> *o#e# dee, na #edida e# "ue nele o #aior pra&er, a #aior felicidade de tra&er para o #undo toda a 4usca, e# todo o te#po e espaço para tra&er procura. 8 seção !V discute a relação desse princpio co# os #ais eleados preceitos pr eceitos #orais cristãos. NZK
Esta + a resposta para a al#a causa nesse sentido e# "ue foi colocado, co# suas conse"u/ncias e conte)tos. final de contas, ele per#anece, co#o eu disse, u#a "uestão de f+ e, portanto, descansou ta#4+# a resposta a #otios religiosos, e# e& de ra&-es e)atas do con*eci#ento. 3as era não u#a "uestão de pes"uisa e)ata, por isso não contradi&, #as o princpio de pes"uisa e)ata. De longo alcance Então l@gica e da e)peri/ncia, eles descansara# so4re ele, e sai so#ente no #es#o sentido "ue o #ostrou no #odo possel, so4re o #es#o. Para este era o princpio pelo "ual entra#os para co#pletar co# o "ue + necessário, se não fosse aproeitado. E# e& de partir para o princpio da e)peri/ncia do circuito, + apenas a e)tensão e aperfeiçoa#ento deste princpio so4re a área de con*eci#ento para fora na f+. ue# re;eita esta e)tensão e au#ento, re;eitou f+ ou o acordo do con*eci#ento co# a f+. Pode esta doutrina, proael#ente relacionada a u#a teoria e)ata e# contradição, u#a e& "ue a id+ia de u#a teoria e)ata geral das relaç-es de corpo e al#a de seu entre nasceu _K , e os pri#eiros passos do ponto de teoria e)ata para a frente ;á na #es#a direção, o "ue a doutrina este docu#ento co# asas de longo alcance te# percorrido rapida#ente __K _K f.. Ele#entos de Psicofsica. $. !!, p O NK __K E4endas. S. Z1 Z[ So4re a relação de prioridade priori dade entre #etafsica de ec*ner e suas psicofsica e)atas er as e)plicaç-es detal*adas \. \. \undt no discurso aci#a #encionado para o aniersário centenário de ec*ner ec*ner.. NK
E# e& disso, eu fec*o a #in*a doutrina da f+ co# a crença de "ue a teoria e)ata dará frutos #ais u#a e&, a partir do "ual surgira# apenas, pode ta#4+# são longas, at+ "ue a#adureceu. 7. *ista 8asic.
83as + terrel da parte inferior, inferior, E o *o#e# não tentou Deuses 8 sente "ue oc/ está tentando c*a#ar a "ual"uer u# "ue "uer afundar nas profunde&as de u#a isão 4ásica das coisas, para detectar o ?lti#o sendo o #es#o. Go#e# #ergul*a da ida na garganta escura e não oltará ida resultante. E + por isso "ue eu ten*o "ue + #el*or #e #antee nac*&ustHr&en a taça para as profunde&as at+ depois "ue eu co#pleta#ente esa&iado na ntegra. Para u#a isão 4ásica das coisas, proael#ente, pode(se inferir, inferir, #as pode ser concluir nada.
E#4ora este con;unto + co#o a #aioria *ingesproc*enen rápido apenas #eia erdade, #as + apenas #uito fácil de fa&er tudo se tornar realidade. E# e& de definir para al+#, tanto "uanto ele + de todo erdade, e co#o agora não + isso, isso, eu ou dar u#a pista para ;ulgá(lo. E cada isão filos@fica + u#a indicação para o fa&er. Pode(se dedu&ir tudo a partir do &ero e tudo isso + nada "ue oc/ conclui. Pode(se inferir "ual"uer coisa, desde o si#ples, #as a unidade do unierso per#anece ungefolgert. Pode(se inferir "ual"uer coisa da #at+ria, apenas não se dee es"uecer "ue o assunto + inferida apenas a partir de sensaç-es da #ente. Pode(se inferir nada do Esprito, s@ não dee es"uecer de leantar o esprito do unierso +, e s@ a partir de sua pr@pria ascensão at+ ele. Padrão e)peri/ncia "ue te#os do "ue e)iste, s@ o "ue cai e# nossa consci/ncia, s@ a nossa percepção, senti#ento, pensa#ento, "uerendo. consci/ncia consci/ncia + erdade, a sua unidade + u# fato, o seu conte?do + erdade, a ra&ão de sua unidade e seu conte?do + erdade, tudo o "ue + de#onstráel e# n@s, e co#o ela + de#onstráel, +, fora da consci/ncia, está por trás da consci/ncia não de#onstráel. onsci/ncia e# sua unidade e seu conte?do to#á(lo co#o ele +, + a #ais pura, a e)peri/ncia #ais direta "ue pode#os fa&er a partir do e)istente. consci/ncia consci/ncia + u# ser "ue sa4e o "ue +, e tão + co#o ele sa4e "ue +.E# seguida, #as não *á nen*u# ser, ser, de "ue o #es#o poderia ser dito. "ui ocorre identidade e)periencial do ser e do con*eci#ento. Depois da e)peri/ncia direta não *á a4soluta#ente nada a não ser a consci/ncia, unidade da consci/ncia, o conte?do da consci/ncia e resu#os do "ue + a consci/ncia da ilicitude, gan*ou co# a consci/ncia, caindo de olta consci/ncia. = no crculo de consci/ncia, tanto "uanto a e)peri/ncia direta ai, não para sair. sair. e)peri/ncia e# si + u#a "uestão de consci/ncia. !nsistir na e)peri/ncia se# insistir nessa e)peri/ncia 4ase, ou se;a, insistir insistir e# u#a placa no ar. ar. 3as o *o#e# te# ra&-es, "ue cai para al+# da e)ist/ncia de sua consci/ncia, #es#o e# algo al+# 3entir para acreditar e# u# #undo e)terno, e as ra&-es internas, su4;etias, "ue agira# e# seu conte?do de consci/ncia, e e)ternos ra&-es o4;ectias "ue t/# contri4udo para isso, a aceitar. Aingu+# pode i#pedir "ue so#ente a consci/ncia de "ue e)iste, e)iste. Por"ue a consci/ncia ao ser reali&ada de seu conte?do, ta#4+# está nos senti#entos i#ediatos, ao #es#o te#po perce4er "ue ne# todas as disposiç-es deste conte?do e# do conte?do prescrito, do ponto de ista prático, o4riga as pessoas a acreditar e# u# #undo e)terno, para ;ulgar suas aç-es na , o "ue ocorre o acordo *ist@rico de todos os te#pos e poos. Ao entanto, para "ue apenas o "ue cai e# nossa consci/ncia te# de toda toda a e)ist/ncia, #as essa não + a "uestão de sa4er se te#os "ue assu#ir algu#a coisa so4re a nossa consci/ncia al+# e)istente, #as o "ue + isso "ue n@s assu#i#os, al+# ter.
Gá duas possi4ilidades, e 4e# co#4inados, apenas duas opç-es, dois ca#in*os de pensa#ento, a"uele cu;o e# Gades, outro lea para a lu&. Dee(se Dee(se dei)ar claro "ue não são apenas esses dois ca#in*os, e e# e& claro para flutuar entre eles ou "ual"uer u# de ir #etade de escol*er entre eles e consistente#ente ir at+ as ?lti#as conse"H/ncias, depois de feito u#a isão clara e# cada poço . > ?nico pensa#ento + "ue, e)ceto o "ue n@s carrega#os co# as coisas na nossa consci/ncia al+# de nossa percepção, sensação, poe#as, pensa#entos, a ontade, não s@ salar o nosso, e)ceto a consci/ncia de u#a coisa incognoscel escuro e# si #es#o ou u# #ultiplicidade de tais coisas ad#itir "ue gera# a consci/ncia para o "ue ele te# das coisas ou gerar atra+s da sua pr@pria consci/ncia de interação, e tudo o #ais são co#pleta#ente diferentes do "ue "ual"uer coisa "ue te#. Aa #aioria dos casos, a coisa escura ou as coisas coisas escuras são apresentados apresentados co#o algo s@lido por trás da aria4ilidade, co#o algo si#ples por trás da #ultiplicidade de fenC#enos ainda escuro. al#a e# si + e# si u#a criatura si#ples i#utáel "ue colocou escondido atrás das #udanças fenC#enos da consci/ncia, e# si nunca sa4er co# este por sua pr@pria nature&a, #as si# o pr@prio al#a escura sendo a consci/ncia #ais 4ril*ante + apenas o 4ril*o #ais 4ril*ante no eterna#ente enig#ático. N[K teoria das #Cnadas, ao "ual a crtica da ra&ão de Xant tin*a igorosa#ente apelou aos 8paralogis#os da %a&ão Pura8, co#4ina e# sua for#a #oderna, necessaria#ente, co# a doutrina de Xant do caráter inteligel, ou se;a, a partir de u# ponto atrás do fenC#enos #entais coisa incognoscel e# si #es#o, o +, então, indicado pelos diferentes siste#as e# for#a #annigfac*ster. N[K
!sso + u# pensa#ento. > outro pensa#ento + "ue, e)ceto a nossa consci/ncia ainda outra consci/ncia, são #ais de toda consci/ncia indiidual ainda #ais e u#a consci/ncia #ais eleada e #ais e #aior teor de consci/ncia, u#a consci/ncia "ue, "u e, depois de páginas de "ue, "u e, co# o "ue está al+# da nossa consci/ncia indiidual e apresentados, a e)terna, "ue nossa consci/ncia + deter#inada representa, e toda consci/ncia indiidual ligada por pontos e# co#u# e as relaç-es relaç-es de efeito, dos "uais a #aior unidade + o ?lti#o ?lti#o n@. > pri#eiro pensa#ento lea para longe de toda a e)peri/ncia e tudo o "ue + conce4el e 4eQT*r4ar atra+s da e)peri/ncia ap@s e)peri/ncia, para a escuridão, por"ue das coisas ou as coisas coisas e# si #es#as, #es#as, por trás da consci/ncia consci/ncia e seus efeitos so4re a consci/ncia ou o seu efeito gerando consci/ncia, na erdade, não t/# ne# e)peri/ncia, ne# u#a id+ia pela e)peri/ncia, ne# a perspectia de ilu#inação atra+s da e)peri/ncia, eo segundo reali&a lu& da e)peri/ncia co#u# apenas e# u#a lu& #ais eleada, se a nossa pr@pria consci/ncia se 4ril*ante nos co# as suas disposiç-es i#anentes, condiç-es, leis, o n*alt para os pensa#entos de outro, a #ais geral, #ais, #aior e consci/ncia lic*teres e os #eios de a conclusão "ue ele oferece. E# "ual"uer caso, + "ue o #undo acredita e# Deus aci#a de tudo, a consci/ncia indiidual e te# ra&-es *ist@ricas, te@ricas e práticas para acreditar nele. $udo coisa escuro, #as está ocioso, "uando acreditar e# Deus, si#, a crença e# Deus + direito apenas a"uele "ue fa& a coisa escura de 4raços cru&ados e# relação a co#o u#a ação
de Deus al+# de n@s dentro de n@s o "ue n@s, co#o u#a "uero ol*ar para efeito de coisas escuras atrás de n@s e Deus por lugar transparente e# Deus, o "ue *á por trás per#aneceria opaco nas coisas escuras, escuras, ao #es#o te#po "ue a f+ correta na coisa escura ou as coisas escuras por trás da consci/ncia de Deus ão ou para coisas escuras< por"ue a coisa escura +, então, a ra&ão e criador do "ue parece. 3as se oc/ "uiser ter u#a consci/ncia diina dos fenC#enos e as a s coisas escuras por trás das apar/ncias ;untos, então oc/ te# dois #eio e não u# todo. \underlic* "ue o idealis#o conte#porFneo e)ata#ente o "ue + a #aior antage# do idealis#o, a não precisa de coisas escuras por trás dos fenC#enos, reelar e tudo no fundo das coisas escuras ol*ar. > ter#o antes de pensar, pensar, nada, Ser, o 4soluto, a ess/ncia do "ue está por trás dos fenC#enos co#o u# plug 4ásico deles, dee pri#eiro re#oer a nature&a, o esprito consciente, o "ue são as coisas co isas escuras s #Cnadas, o outro ol*ando para trás as consci/ncias ainda, o "ue são coisas tão escuras 3as a "uestão de os #aterialistas por trás das apar/ncias das coisas, o "ue + diferente diferente de u#a coisa escura Aen*u#a dessas coisas escuras nos fe& a clare&a se e)istente de consci/ncia clara ou e)plicado, #as cada u#, escuro, u#a e& "ue + o pr@prio, s@ escurecido. Depois "ue eu ;ogar as coisas escuras de lado, e lugar, se# os #eios para lear os #e#4ros da conclusão e# todos os lugares, as seguintes frases e pontos de ista so4re: Gá u#a unidade geral e supre#o da consci/ncia, o diino, e dá seu fil*o e na sua apresentação con;unta de ir#ãos cada outras consci/ncias, para "ue a parte *u#ana, *á ta#4+# o nosso pai, Deus consci/ncias con sci/ncias su4ordinadas. unidade da onsci/ncia Supre#a supera todas as unidades de consci/ncia #ais 4ai)os, e fornece u# linI, linI, u# nculo entre eles por diante, de "ue ten*a tido con*eci#ento, pelo !n4egreifen na consci/ncia ao #es#o te#po a 4anda da includo +, en"uanto as consci/ncias inferiores aos !n4egriffenseins no superior e #ais não são i#ediata#ente consciente, #as cada u# s@ para o i#ediata#ente sa4e o "ue eles #es#os entende#. ntes, co# e)ceção, al+#, por trás, de acordo co# a consci/ncia #ais geral e #ais alto e seu conte?do, para a parte de nossa consci/ncia, não *á nada para encontrar. > "ue ne# e# nossa ne# cai outro, a consci/ncia ainda #aior ou #ais alto, do "ual se pode falar, falar, #as será apenas s@ s@ falar de. penas u#a inda consci/ncia infinita possi4ilidade ea realidade + outra consci/ncia por trás de cada presente e cada consci/ncia indiidual, #as esta possi4ilidade não está fora da consci/ncia, #as apenas co#o u#a a4stração de fatos da consci/ncia, + apenas de i#portFncia para a consci/ncia e iria parar e# nada e não ser consci/ncia. $udo escuro, o "ue oc/ colocou nessa coisa por trás da consci/ncia e)iste so#ente na escuridão da consci/ncia so4re o "ue não fa& parte da sua presença, #as u#a consci/ncia "ue e# ou outro. 6# #undo e)terno s@ e)iste# para o finito, e não o infinito, a consci/ncia, e este #undo e)terno não + a consci/ncia do lado de fora, #as apenas o #ais e #ais alto do
"ue te# cada consci/ncia indiidual e# si #es#o, ea consci/ncia indiidual, por sua e& contri4ui para a plenitude ea estágios e# #ais este e superior. superior. Aa consci/ncia não está de acordo co# a e)peri/ncia de u# flu)o constante, constante, troca, u#a #udança "ue parece eterna nele. 3as o #undo não se dissole e# u# e#aran*ado e trans#issão de fenC#enos lire de #anutenção, por"ue a #aior unidade i#utáel da consci/ncia continua a ser a 4anda de todos os fenC#enos e# "ueda, por"ue esta consci/ncia + diidido e# unidades persistentes su4ordinados por"ue *á condiç-es persistentes persistentes na aria4ilidade dos fenC#enos, fenC#enos, por"ue sua #udança + do#inado por leis fi)as, por"ue os o s pontos de ader/ncia ina4aláeis e pontos de destino são iseis iseis nela. 6#a e& "ue te#os a4undFncia de festiais, incluindo agora u#a coisa escura s@lida por trás disso > "ue fi)a e# si #es#o, não precisa ser colada festa. #aior #aior e ?lti#o de todos, e# todos, aci#a de tudo, + se#pre a #ais alta unidade da consci/ncia. = a erdade eterna, i#utáel, , + se#pre a #es#a, atra+s de todas as #udanças, e# todas as #udanças e tudo da pr@pria #ultiplicidade de actuação, e ainda assi# não ser capa& de funcionar se# #udança e diersidade. = o prego, so4re a "ual paira o #undo, e por trás da "ual não se perto de oc/ não dee ol*ar para outras un*as de u#a noa un*a e. De acordo co# a #ais alta unidade, no entanto, o crculo especial de fenC#enos unidades peculiares e leis fi)as ligando agarrá(lo. Lei + u#a palara grande, 4e# recon*ecido pelos seus alores no estado, nas ci/ncias naturais, #as pouco na filosofia de *o;e. ue ela "uer goernar por palaras e não por leis, + a principal causa de sua decad/ncia. trás do estado não *á coisa escura e scura fi)o no "ual sua do4radiça força, e# "ue ele fica tão fir#e#ente Pela lei, desde "ue a lei + e# si fi)o. s leis de coisas, ou se;a, a relação das apar/ncias das coisas, #as per#anece# para se#pre. Por "ue, então, ele ainda e)ige a coisa s@lida por trás das apar/ncias Ele pode fa&er so4re a lei ou fa&er desnecessária ou e)plicar 3as a pr@pria lei + apenas apena s pensa#entos u# pouco e)cessia, consciente#ente a4strados dos conte?dos da consci/ncia, e e# si #es#o, "ue + captada a partir dele, proando "ue + u#a "uestão de consci/ncia. o#o essa pessoa ai se co#portar a#an*ã Perguntado so4re co#o ele se co#porta, *o;e, se co#portou onte# e do dia e desde o seu nasci#ento. Ve;a Ve;a se oc/ pode desco4rir u#a lei nas aç-es do *o#e#. > "ue oc/ pode i#aginar a partir do poo, oc/ ai depois de sua lei palpite, ou oc/ ai adiin*ar nada. 3as, claro, nen*u#a lei + rico, o poo, e #enos ainda de adiin*ar co# Deus para todos. Lei + u#a grande palara, #as a li4erdade ta#4+# + u#a grande palara, e en"uanto a lei goerna tudo, dei)a u# resto indeter#inado co#o a li4erdade, #as não corre contra as leis, #as ta#4+# corre apenas so4re todas as leis, apresenta as leis no #es#o sentido co#o infinito tudo o "ue + finito apresentado. machina , #as a machina e# machina e# 7eus 7eus . . 3as Deus ainda está lei não + u# deus e& machina , no machina. ual"uer pessoa fa#iliari&ada co# a lei da cone)ão e do curso dos fenC#enos,
sa4e tudo o "ue o #ais sá4io pode sa4er so4re as ra&-es da ação, e)ceto "ue todas as leis, para o con*eci#ento de "ue ele pode fa&/(lo, as ra&-es para a ação não são e)austias, e "ue salo pelas causas e efeitos se aplica at+ #es#o para ol*ar. E# todas as "uest-es causais: Por "u/ + responder co# a lei, ou para di&er, eu não sei. o#o, por "ue + a lei ue# te# u#a resposta, di&e# eles. 3as se ele te# u#a resposta ou não, as leis de fato as coisas não são afectados pela incerte&a so4re a nature&a desse fato. o#o não *á nada estáel no #undo, e)ceto o "ue + i#utáel no conte?do da consci/ncia, não *á nen*u#a ess/ncia das coisas, e)ceto o "ue + i#utáel + deido. > i#utáel lei ou tão relacionados "ue se pode ter u#a s@, de acordo co#, co#o oc/ ta#4+# te# o outro, ou pode ter, + u#a "uestão da #es#a ess/ncia, e neste conte)to, o n?cleo s@lido, a ess/ncia do ser. ser. Aesse sentido, o "ue c*a#a#os c*a#a#os de Deus, a consci/ncia supre#a, supre#a, ;usta#ente o ser supre#o, e por"ue na unidade de sua consci/ncia tudo + condicionado relacionado u#, o "ue + de apar/ncias das coisas, e assi# ta#4+# de coisas "ue são apenas pr@prias relaç-es de apar/ncia. apar/ncia. 3as u#a e& "ue Deus + o Ser Supre#o aci#a de todas as coisas, precisa#os de nen*u#a criatura #ais escuros por trás das apar/ncias das coisas. partir partir do "ue c*a#a#os de al#a, #ente, nada + e#pirica#ente de#onstráel e não + nada #ais "ue u# ligado por u#a unidade de conte)to consci/ncia e useinanderfluR de fenC#enos "ue eu c*a#o de fenC#enos independentes, desde "ue cada unidade de consci/ncia do outro contra tal te# apenas por si #es#o. Ao entanto, #as o outro contra tal s@ para si #es#o, "ue ela usa, su;eita #aior unidade da consci/ncia, os "ue, na plenitude p lenitude dos seus pr@prios sinto#as. > conte)to ea dierg/ncia de se"u/ncia dos efeitos da al#a ou auto está so4 leis psicol@gicas. > "ue pode u#a coisa coisa escura, o no#e da 3Cnada, ser ser real si#ples de e)plicar a unidade ou as leis dos fenC#enos da al#a a;udar partir partir do "ue c*a#a#os de corpo, + e)peri#ental#ente nada #ais de#onstráel e não + nada nad a #ais do "ue u# linI e useinanderfluR useinanderfluR de fenC#enos, "ue consiste e# solidariedade ao #es#o te#po para p ara diferentes al#as, consci/ncias se for diferente, ao #es#o te#po er o #es#o corpo, pode sentir(seK por entre deles passa por isso, ao #es#o te#po realidades relacionadas e oportunidades para outras al#as são definidos co# os fenC#enos possi4ilidade dada realidade e "ue u# corpo de u#a al#a. Para n@s, o o4;etio, a e)ist/ncia e)terna do corpo + caracteri&ada. > resu#o desta pu4licação cone)ão constante "uantidade de #at+ria não + senão a e)pressão de u#a constante possi4ilidade de recorr/ncia de fenC#enos e)ternos de u#a dada deter#inação "uantitatia. relação e useinanderfluR useinanderfluR o c*a#ado fenC#eno e)terno + regido pelas leis da nature&a. > "ue pode a;udar a coisas o4scuras Aada #ais + se#pre a e)ist/ncia e)ist/ncia o4;etia do #undo corpo inteiro inteiro e)peri#ental#ente não #ostra# nada de tocar do "ue a solidariedade, do#inada por leis e)perienciais, a relação entre os fenC#enos, "ue consiste e# #ais de u#a
unidade de consci/ncia, ao #es#o te#po, te#os, portanto, ta#4+# para a e)peri/ncia se# ra&ão, u# pouco #ais do #undo #aterial a ser considerado co#o e)istente. Ae# os fenC#enos fsicos fsicos indiiduais e# al#as indiiduais for#a# for#a# o #undo fsico, #as o so4re todas as al#as indiiduais "ue ultrapassa#, fundada na #aior cone)ão da al#a entre esses fenC#enos, não s@ por toda a sua realidade, #as depois de tudo o seu ca#in*o legal#ente ;ustificada. "uestão, "uestão, no sentido de os #aterialistas + u#a *ip@tese in?til a&io, o assunto no sentido de o fsico + u# conceito co nceito necessário. Deido "uestão de os #aterialistas, as coisas escuras por trás da consci/ncia, + a consci/ncia clara depender co#o conse"u/ncia secundária dos fatos ao contrário, + apenas resu#os, no entanto, o assunto apenas o ponto de #oderada fi)o cone)ão pensatio dos fenC#enos ;urdicos no sentido de o fsico "ue e# cair #uitas al#as, e as suas disposiç-es são a4strados dela e)clusia#ente a partir de u#a e)peri/ncia "ue, e# ?lti#a análise s@ e)iste nas #entes e consci/ncia. > #aterialista afir#a estar apenas na e)peri/ncia, e onde + a e)peri/ncia "ue o ensina algo so4re a e)ist/ncia da #at+ria para trás, e)ceto, se# consci/ncia, independente da consci/ncia > "ue ele te# e)peri#ental#ente a partir de #at+ria(e( 4ranco, + u#a "uestão de consci/ncia. 2e#, 2e#, + claro "ue + fácil de produ&ir produ&ir consci/ncia de co#pilação da #at+ria, depois de se ter ainda produ&ido o assunto apenas de u# con;unto de sensaç-es na consci/ncia, não + difcil de fa&er ouro de ouro. !sso não significa "ue não *á consci/ncia se# #at+ria, ou onde estaria tal s*oQ E são as 4ases #aterialistas. 3as a criação de u# ponto de ista 4ásico, + preciso c*egar ao fundo, eo #otio + se#pre o "ue i#porta a partir do conte?do da consci/ncia + a4strada. S@ "ue a e)ist/ncia da pr@pria consci/ncia está ligada tão essencial para tal a4stracta4ilit5 "ue não pode ter u# se# o outro. ssi#, não *á nen*u# organis#o *u#ano *aia estrutura @ssea fi)a, #as não + o organis#o + u#a resultante desta estrutura @ssea. E)peri/ncia padrão + parte da e)ist/ncia de cada al#a u# espaço criado para a apar/ncia e)terna do corpo, e# irtude da "ual a al#a co# outras al#as está relacionado, e entra e enole a ida e# geral e tecelage#, o "ue di&er de toda a adição espritos indiiduais, no #ais alto esprito do lugar. E# outras palaras, a possi4ilidade de u#a relação de fen@#enos auto depende solidária co# a possi4ilidade de u#a relação de aspecto para os outros. Portanto, eu prefiro a relação dos efeitos espirituais ou auto 4e# conce4er por si #es#o co#o as apar/ncias e)ternas fsicas, e a#4os os relaciona#entos t/# o seu ponto de ista particular e suas leis especiais, especiais, ta#4+# se pode falar falar de u# ser de esprito e u# estar do corpo, especial#ente. 3as na #edida e# "ue relacionados co# a#4os os conte)tos e# u#a proporção de condicionalidade #udança e solidariedade de#anda, oc/ pode dar(l*es ainda inferior a u#a nature&a co#u#, co #u#, eo corpo c*a#ar o lado da apar/ncia e)terior, e)terior, a al#a do lado da auto(#anifestação desta ess/ncia.
!sso não ocorre u# fora dos crculos da e)peri/ncia e da li4erdade per#itida de definiç-es. #es#a #es#a nature&a co#u# do corpo e da al#a não + nada #ais do "ue a condicionalidade das auto(#anifestaç-es da al#a e as apar/ncias e)ternas do corpo de troca solidária. Aão se pode ter algo não #ostra por trás disso, não + possel encontrar u# se# o outro. Então Gereafter + a ra&ão ?lti#a da cone)ão entre corpo e al#a, nada #enos "ue a causa final da relação, o coração ea al#a cada u# te# para si. ada u# e# si representa u# conte)to de apar/ncias, o "ue + possel e real s@ no #á)i#o, a unidade geral de consci/ncia, eo #es#o + erdade so4re a cone)ão dos dois conte)tos. Para o con*eci#ento das leis pelas "uais se relaciona# corpo e al#a, pouco + feito, eles 4usca# será #ais ?til do "ue a disputa entre o idealis#o eo #aterialis#o. Eu c*a#o(l*e os psicofsica doutrina. lei geral + esta: ue nada pode e)istir e# esprito, leanta(te, ai se# nada lá co# o corpo se coloca + o "ue estende os seus efeitos e conse"H/ncias na área e o futuro do organis#o #undial para ele. Voc/ Voc/ pode colocá(lo 4ree#ente para "ue tudo e)pressão espiritual e# seu eculo ou algo corporal e, portanto, po rtanto, te# seus outros efeitos e conse"u/ncias no fsico. Pois, e#4ora cada u# o #aior unidade su4ordinada de consci/ncia te# u# conte)to de apar/ncia para si, "ue partil*a co# nen*u# outro, cada conte)to de auto( fenC#eno + ainda assi# co# o aspecto geral de cone)ão e# u# relaciona#ento "ue ta#4+# não pode ser feito a #enor e# u#a al#a, se# "ue no inter+# fenC#eno geral relacionados, "ue consiste de todas as al#as e todas as al#as entre a #aior e a l#a Supre#a. interenção interenção i#ediata da al#a no #undo #aterial, por este #eio a sua e)pressão fsica i#ediata, e#4ora não possa#os ser o4serado pelo interior de cada corpo + escondido do lado de fora, #as afeta, nele indirecta#ente dependentes, relação apar/ncia, e pode estes so4 as leis gerais da co#ple#entar #undo apar/ncia fsica atra+s da i#aginação e conclusão "ue deeria cair na o4seração se poderia c*egar para o interior co# a re#oção dos o4stáculos. p@s isso pode#os concluir "ue, nos psicofsica e)teriores para ser isto i#press-es indiretos e)terna#ente percepteis do esprito no #undo #aterial nos psicofsica interna no escondido dentro do corpo direta#ente, direta#ente, #as or&ustellenden or&ustellenden ainda so4 a for#a de e)terna#ente perceptel co# as leis, sica co#o decorre do corp@reo para preserar, e para co#ple#entar a inco#pletude do fenC#eno relação ideol@gica atra+s do conte)to noção. >utra lei funda#ental + este, "ue te# o espiritual o caráter de unidade relatia ou si#plicidade contra o fsico, o "ue dee ser considerado co#o a e)pressão de "ue, se não apenas a cada unidade de consci/ncia essencial para todo u# conte)to e useinanderfluR da fsica, #as ta#4+# a cada consci/ncia "ue deter#ina o #ais si#ples sensação + #es#o directa#ente ligados a esse, e, inersa#ente, a #ontage#
e des#ontage# se"H/ncia fsica, "ue está relacionada co# u#a unidade de consci/ncia, não pode e)istir se# tal. o#pare o cap O7. >s ele#entos da Psicofsica.K !sto pode ser representado pela e)pressão, "ue o Esprito + o princpio da inculação da co#posição fsica e se"H/ncia de dierg/ncia. 3as isso + s@ deeria ser c*a#ado de nada, #as "ue a lei relação de facto. > conceito de realidade, a realidade + #ais largo e #ais estreito, dependendo o uso e definição. >, o #ais ef/#ero, a apar/ncia #ais si#ples erge4lic*ste, e# si u# pro;eto de lei su4;etia enganosa, te# a sua realidade, a realidade de u# tipo #ais eleado, #as "uando tudo ocorre co#o u# fenC#eno ?nico, te# o "ue os fenC#enos indiduo det+# e# con;unto, ou co#o sada, pista, ponto cul#inante a introdução ea conclusão dee ser pensada de incular os fenC#enos do pensa#ento e a4rir o descon*ecido descon*ecido de fa#iliar, fa#iliar, e#4ora nunca aparece por si #es#o, si# s@ e# a4strato e# si pode ser apreendido. Por"ue os fenC#enos encontrados não al+# do consciente, pensando "ue está sendo reali&ada, #as apenas e# tal. ual +, então, a partir da cone)ão de fenC#enos e# pensa#ento + a4strado ou para cone)ão de fenC#enos e# pensa#ento + necessário + real#ente real#ente dee ser considerado co#o u# VerInHpfendes e por #eio deste erdadeiro e# u# sentido #ais eleado. Essa a4stração ;á + agora o pensa#ento co#u# na arte, tal tal necessidade se liga #es#o #es#o a consci/ncia co#u# no "ue di& respeito ao crculo #ais pr@)i#o de fenC#enos e lea allQTrts suposição co#u# das coisas, u#a relacionada liga a #ente superior no "ue di& respeito a todo o crculo de fenC#enos e lea isão das coisas #ais eleadas e por ?lti#o, os princpios gerais e ?lti#os ?lti#os ele#entos do #undo. #undo. %ealidades do pri#eiro tipo, "ue ;á ultrapassa# a realidade "ue se 4aseia na e)peri/ncia i#ediata, no entanto, a consci/ncia co#u# ainda são 4astante co#uns, são a al#a eo corpo. E# e& de u#a al#a, ou u# corpo inteiro se#pre ocorre# apenas páginas indiiduais ou #o#entos da #es#a de u#a s@ e& para o fenC#eno, e toda a possi4ilidade de os fenC#enos "ue eles pode# dar, não + esgotáel, #as o conte)to de solidariedade, e# "ue a possi4ilidade de esses fenC#enos so4 está locali&ado, e o eu se torna consciente na unidade da consci/ncia da al#a, + resu#ida por n@s nas coisas do pensa#ento de u# corpo unitário, unitário, u#a s@ al#a, e esta coisa de pensa#ento #ant+# en"uanto a sua erdade erdade e alidade, sua #aior realidade realidade do "ue a cone)ão dos fenC#enos conincente#ente na realidade ordinária representados, e as id+ias "ue n@s fa&e#os so4re a nature&a 4ásica da al#a e do corpo e da nature&a da sua relação, dee# ser di#ensionados a seguir. Voc/ Voc/ está e# confor#idade co# a erdadeira e conincente, u#a e& "ue representa# a relação entre os fenC#enos reais são pr@prias. pesar de u#a recente análise, tanto da al#a co#o do corpo deco#posto e# u#a so#a de fenC#enos indiiduais, #as a al#a + o corpo #ais do "ue a so#a dos fenC#enos, u#a e& "ue fornece# a #es#a não e)iste nesta deco#posição, #as co#o VerInHpfendes VerInHpfendes e LinIed. Esta análise +, e# e& de u#a #aneira si#ilar, u#a destruição do seu ter#o direita, co#o a análise de u#a planta e# os ingredientes "ue cont+# real#ente, #as a destruição da planta, a destruição d estruição de u#a ferra#enta nas partes de "ue ele cont+# u#a destruição da ferra#enta + . Aão s@ o detal*e dos
fenC#enos, #as ta#4+# a 4anda te# a #es#a realidade, na erdade, a #aior realidade. Então oc/ te# o conceito da al#a e do corpo e cada coisa ter e usar e# sua unidade e integridade. $ão pouco po uco eu na ida e)terior, e)terior, e# e& de #esas, cadeiras, ani#ais, plantas, pode co# o *idrog/nio, car4ono, nitrog/nio, o)ig/nio "ue eles cont/#, operar, dee *aer u#a ida e# tudo, tão pouco e# pensa#ento co# os co#ponentes indiiduais de apar/ncia das coisas . Ao entanto, a"ui e ali, + a análise nestes ?lti#os co#ponentes necessários, onde ele s@ se aplica a análise. So4re a #aneira pela "ual as realidades #ais eleadas e finais ( "ue podera#os c*a#ar #etafsico ( a id+ia + apenas parcial#ente retirado da consci/ncia co#u# ou co#pleta#ente fora de fai)as, estão a ser to#adas, *á u#a disputa ainda está indeciso entre os siste#as filos@ficos. Depois de n@s, eles ocorre# ap@s páginas do espiritual na unidade #ais alta e ?lti#a da consci/ncia, do esprito diino, pelas páginas do corp@reo e# áto#os si#ples, co#o os ?lti#os ele#entos do #undo #aterial. > #ais co#u#, o #ais alto, o pensa#ento, a unidade iendo co#o o #ais eleado conceito #arginal da e)ist/ncia + o #ais fácil, a #aioria dos seres indiiduais, o "ue + conce4el co#o o li#ite #ais 4ai)o conceito so4re e entre dois ter#os de contorno a realidade está se #oendo a sua inda. Aa unidade da consci/ncia con sci/ncia diina, final#ente ;untos e de toda a apar/ncia, e pela pela nature&a do infinito, ele te#, + u#a i#preisi4ilidade de eentos, "ue resu#e# co#o a li4erdade, deido ao fato de, no entanto, o áto#o si#ples, e#4ora, co#o tal, nada de pu4licação capa&, #as captada a partir da totalidade dos fenC#enos fsicos, co#o co#o o ponto final de sua cone)ão, eo ?lti#o ponto de partida para todo o cálculo e)ato do "ue no #undo + preisel no indiduo representa. Para os pensa#entos da pri#eira unidade, te#os o fato de "ue n@s generali&ar para toda a esfera dos fenC#enos, a#pliando e #el*orando e)pandir u# ?nico linI, tal co#o encontra#os e# nossa #ente finita para &onas especiais de apar/ncia, ao pensa#ento dos ?lti#os detal*es, "ue serão to#adas para "ue n@s at+ o ?lti#o ?lti#o li#ite para continuar a análise dos fenC#enos fsicos, co# a"uelas coisas si#ples si#ples per#anecer co# a ?lti#a eid/ncia eid/ncia necessária de ligação e cálculo dos fenC#enos. f. a"ui so4re a #in*a teoria atC#ica.K N7K 8Aa teoria atC#ica fsica e filos@fica8, Leip&ig 1M. Ao p/ndice, p 1M1 Seção V!!: 8. Gip@tese so4re a lei de pot/ncia geral da nature&a8
N7K
proa da realidade dos áto#os reside na necessidade #ate#ática para usá(los. E se ;á no deli"uescence filosofia conce4eu fluindo e# ter#os de esta necessidade eria apenas u#a #edida paliatia, de #odo "ue este + o ?lti#o paliatia pr@prio e# seus pro4le#as. !dealistas de *o;e "uere# sa4er do nada áto#os por"ue sa4e# "ue a"ueles "ue não pegar na #ente, ou por"ue eles /e# algo fora da #ente ou algo assi# assi# o flu)o do curto(curso Esprito + "ue ao in+s do Esprito, eles apenas preocupaç-es e analisar suas pr@prias e)peri/ncias conte?do recon*ece co#o u#a apro)i#ação final s@lido, #as necessária e pontos de interrupção da relação e apreensão relacionada desse
crculo fenC#eno e# "ue os espritos indiiduais t/# de encontrar encon trar.. Este + o fato puro ea isão pura desse fato a erdade idealista dos áto#os, o "ue o fsico não contradi&, e#4ora possa não ir a lu& de tal for#a ap@s a tarefa da fsica neste, de idealis#o, #as a partir dos dutos da sica esta for#a pro#oeria e)u#ado ele idealista e)plorar, ao in+s de afogá(lo. Esta erdade gan*a #ais profundo significado e# "ue os espritos finitos "ue encontra# os áto#os, analisando o seu conte?do da e)peri/ncia, at+ #es#o ferra#entas internas do Esprito !nfinito estão para encontrar o llerendlic*ste llerendlic*ste o "ue ela cont+# e# si #es#o. > #onadolog5 #ais recente to#ou os áto#os si#ples co#o a ?lti#a parada e pontos a ess/ncia si#ples si#ples por trás dos áto#os áto#os não gan*as por ?lti#o ?lti#o análise do #undo da apar/ncia, #as a partir p artir da destruição deste #undo co#o u# certificado, ( u# #undo fantas#ag@rico por trás do #undo real. fsica, #as te# #edo de fantas#as. >s #aterialistas "uere# sa4er nada so4re Deus, por"ue eles /e# a #ente co#o o produto de u#a constelação faoráel da #at+ria. Por "ue isso, isso, #as #anter a constelação geral da #at+ria, "ue inclui e conecta todos os c+re4ros *u#anos e ani#ais faoráeis para #enos do "ue a de u# ?nico c+re4ro *u#ano e ani#al, "ue ela nos perguntar e se contente co# a resposta frugal a gan*ar o pr/#io principal do #aterialis#o, para se dar 4e# co# o #ni#o de esprito no #undo para não perder noa#ente. E# princpio, preisel, o "ue e onde algu#a coisa depende das condiç-es do finito co# o finito, #as cada áto#o e cada corpo e cada pensa#ento e cada esprito finito são anta;osa#ente includa e# u# con;unto infinito, e por isso tudo co#putáel de algo incalculáel + apresentado< por isso ai do #undo, + algo "ue e# do todo para o todo, e todas as contas, e# todas as si#ulaç-es de pro4a4ilidade, algo "ue + contrário a "ual"uer lei, di#inui, calcular os sucessos ap@s a astrono#ia, fsica, fisiologia, psicologia, #as, #as, pelo contrário, de acordo co# o #ais geral, infinito co# a4rangente, ersão dessas leis ainda a preisi4ilidade de sucesso pendurado na relação do finito ao infinito e)cede _K . _K Ao "ue di& respeito ao #undo #aterial a"ui a"ui não + pensar s@ o fato de "ue cada partcula partcula de u# ao outro, e#
irtude das forças 4inários con*ecidos sofre u# efeito e ele + e)presso, e "ue, estrita#ente falando, por causa do n?#ero infinito de partculas da para cada u#a resultante de, por te#po indeter#inado #agnitude e direção pode ser isto, o "ue s@ + at+ agora u#a u#a deter#inação apro)i#ada capa&, capa&, co#o n@s to#a#os os principais efeitos, ou se;a, os pr@)i#os partculas entre si e# conta (, #as a partir de u#a #aior e eu acredito, as coisas #ais i#portantes da ista será ta#4+# pensando nisso, "ue de acordo co# consideraç-es no p/ndice #in*a teoria atC#ica pp 1M1 e ssK, N7K , e)ceto para a força e)peri#entada por u#a partcula co#o u# co#ponente de u# co#posto 4inário e e)pressa, at+ #es#o u# leis peculiares se# sucesso, a força + #uito statuieren "ue ela e)peri#enta, co#o parte de u# co#posto ternário e e)pressa, e ta#4+# a"uele "ue e)peri#enta(lo co#o parte de u# co#posto "uaternário, etc, e e)pressa, e, final#ente, fi nal#ente, a"uele "ue e)peri#enta(lo co#o parte da totalidade infinita e e)pressa, de for#a "ue os efeitos dos poderes superiores, ao in+s de "ue co#p-e# o #ais 4ai)o, e# e& sentar(se co# eles. $en*o $en*o tentado #ostrar co#o esta de acordo co# o princpio da e)pansão e au#ento o4tido nas sadas da e)peri/ncia, o princpio força glo4al da nature&a e# para atender s necessidades sentidas longo da fsica e da "u#ica, e ;á + usado e# algu#as áreas dentro de certos li#ites. N7K
8Aa ato#is#o fsico e filos@fico8 Leip&ig 1M. Ao p/ndice, p 1M1 Seção V!!: 8*ip@tese so4re a lei de
pot/ncia geral da nature&a8
Para a ersão #ais geral da lei so4 a "ual unir todas as leis indiiduais, + "ue, "uando e onde se repete# as #es#as circunstFncias e "ue pode# ser se#pre nestas circunstFncias se repita# os #es#os sucessos, e# outras circunstFncias, #as outras con"uistas _K . gora o todo infinito não te# outro ao lado dele todo e não de acordo co# o #es#o con;unto, para o #undo de a#an*ã + outra, co#o se fosse *o;e e se#pre tin*a sido.Por isso, + a#an*ã noa#ente produ&ir outros sucessos, co#o eles produ&ira# *o;e, #as pode ser por nen*u#a lei di&endo "ue ela ela irá produ&ir a#an*ã, na #edida e# "ue depois, toda so4re toda a "uestão, o ponto de ista de u# a#an*ã diferente do "ue + *o;e e co#o se#pre era antes. _K
o#p. a discussão desta lei no Bend esta !!.S.NM ff
Deus, "ue te# a plenitude de toda a ida ao conte?do, afeta o todo no todo, co# a #aior li4erdade, por"ue esta coincide co# o lado i#preisel princpio da e)ist/ncia, e este +, por lei pura#ente esgotáeis de finitude, a li4erdade de auto( consciente. $odos $odos finito te# relaç-es co# outro finito, #as o #es#o ta#4+# + u#a relação co# o !nfinito, co#o parte e co#o tal parte ta#4+# assistir a sua li4erdade, cu;a consci/ncia s e&es so4e na consci/ncia geral de li4erdade, "uase(contra outro ali rece4idos. ssi#, as unidades finitas agindo so4 o diino concluir u#a parte do todo e# geral consciente#ente contra outra consci/ncia, ta#4+# e# irtude de d e sua ação correta de atraessar a li4erdade infinita e# u# todo, por "ual"uer lei da finitude, por nen*u#a analogia co# outros espritos deter#ináel, sada para o todo no todo, o "ue concluir de toda geral, e estão cientes dessa li4erdade auto( consciente. > Li4erdade Diina não significa a so#a de a li4erdade "ue as criaturas indiiduais são conscientes, #as isso apenas constitui #otios al+# disso, a li4erdade de cross(diina e pode nos seres indiiduais t/# outra direção, co#o u# u # todo, co#o a onda do rio do rio pode ir ao encontro _K . $udo "ue e# do infinito ou as condiç-es para as operaç-es lires infinitos de Deus e suas criaturas sentar sentar final#ente co# "ue# "ue ocorre# ap@s as leis "ue se relaciona# co# as circunstFncias do finito co# o finito, ea criação de u# finito + co#pelida a outros depois e ;ulgar anterior#ente. _K
$ale& $ale& a seguir pode serir para ilustrar: u# alor de li4erdade li4erdade diinaK, pode #uito 4e# ser u#a função dos alores de a, 4, c, etc li4erdade da criatura "ue fa& #otios e# sua diinaK, se# "ual"uer u# destes alores, e# particular coincide co# o sinal de , e se# "ue + a so#a destes alores, ou ainda colocado deter#inado, "uando todos os alores indiiduais de a, 4, c + dada, u#a e& "ue u# pouco #ais so4re a for#a de ligação do #es#o ai assentar e# "ual"uer detal*e.ssi#, li#itado a u# conte?do de apenas dois ele#entos, os alores de para ser 2, 2, 2, 2, , , 4 , 2 u# , log 4 4 u# registro, u# pecado 2, 2 pecado u#, etc, etc $a#4+# $a#4+# e# e# consideração, "ue para al+# do ta#an*o do conte?do ainda te# u# teor de statuieren 6# dos alores de a, 4, o "ue significa indiidual#ente conscientes, "ue se elea na consci/ncia do todo.
Se tudo estier co#pleta#ente claro no "ue + dito pela li4erdade a"ui ( 3as onde
está a doutrina da li4erdade, onde tudo + co#pleta#ente claro o "ue + dito, ou tudo + dito eo "ue + necessário para alcançar a clare&a ue# "uer o "ue + u#a "uestão de infinito, dependendo inteira#ente claro recon*ecer S@ se aplica, pelo #enos recon*ec/(lo. Este ponto de ista 4ásico + 4astante idealista, desde "ue toda a e)ist/ncia repousa atrás dela e# u# #ais geral, na consci/ncia con sci/ncia diina, s@ "ue não no sentido de idealis#o co#u#, #at+ria, nature&a, ele + dependente de u# produto nac*ge4ornes da #ente, ou de u# lado dele #as ale para u#a condição i#anente de sua e)ist/ncia. cone)ão dos fenC#enos, o "ue representa para n@s, por nature&a, pertence(se a estrutura essencial e para o apoio do general, general, o #ais alto esprito. esprito. Esta isão + #uito #aterialista, per#itindo a possi4ilidade de "ual"uer pensa#ento *u#ano se# u# c+re4ro e u# #oi#ento no c+re4ro, e at+ #es#o #aterialista, "ue não per#itia pensa#entos diinos se# u# #undo fsico e se# #oi#entos neste #undo, a não ser "ue eles #as u# s@ Deus e pensa#entos diinos per#itido. Este ponto de ista + total#ente dualista, por corpo e al#a depois de dois não sucessia#ente recicláel, 4asica#ente e essencial#ente diferentes, #as relacionadas, lados da e)ist/ncia são, apenas "ue seu relaciona#ento, e# e& de ser u#a #era e)terno, + #ediada pela unidade da consci/ncia diina e# "ue durar todo sica e 3ental e aparece a"ui +. Esta isão + ista identidade 4astante, #antendo o corpo ea al#a, apenas duas #anifestaç-es diferentes da #es#a ess/ncia, o "ue está no interior, o outro para gan*ar e# posição e)terior, s@ "ue a ess/ncia do "ue os o s dois #odos está su;eita ;untos e# nada co#o a condicionalidade condicionalidade #udança inseparáel de a#4os os #odos, #odos, ea ?lti#a condição da insepara4ilidade na unidade da consci/ncia diina /. Sc*roff contradi& apenas o 3onadolog5, co# isso, + u#a luta at+ a #orte. a& #arail*as para lear tudo e# u#a ?nica consci/ncia, ou para derreter u#a #ni#os detal*es Esta + a ?lti#a escol*a. > ta#anduá deora tanto as for#igas ou + deorado por eles. ue a ida, este + o #orto. posto "ue para os ios. 3in*a pol/#ica contra o #onadolog5 Ger4art + e# u# tratado e# Beitsc*rift de ic*te. 1MO, contra o Lot&esc*e a O7 *ap. passando #in*as psicofsica, e for#a o apoio para o "ue + dito a"ui ocasional#ente e fugaente contra a direção #onadol@gica. NMK NMK
f. Aota O e N1
!sto contradi& a nossa isão de toda a filosofia corrente "ue re;eita toda a "ueda por trás da e)peri/ncia e da transcend/ncia tudo so4re a e)peri/ncia, no entanto, a #aior generali&ação, ligação #ais consistente, a análise recente da e)peri/ncia, e pede a conclusão de #aior alcance a respeito de por"ue a e)peri/ncia. E o "ue eles, por"ue at+ agora gan*ou co# esse declnio, d eclnio, "ue a transcend/ncia luta f?til era para entrar no crculo de e)peri/ncia de #oderar o seu processa#ento
por si s@ fruto fruto alioso crescido, ou u# passo para por trás ou aci#a, se# u# princpio para #ais adiante. adiante. 7'. *isão de mundo.
Deus + o tudo ou o esprito do unierso, dependendo se se "uer acreditar. acreditar. diferença diferença desta ersão fa& e)ata#ente a palara, não a coisa. o#o oc/ oc/ pode refletir, refletir, ainda "ue toda a co#4inação unifor#e do corpo e da #ente, ou apenas para o ?lti#o co#o o #ais essencial de todo este *o#e# *o #e# da sua palara, + Deus co# co # as palaras. f. Bend esta. !S ON7 e ssK ssK estrutura estrutura *ierár"uica fsica do #undo corresponde a u#a estrutura *ierár"uica espiritual "ue + espel*ado e apoiada pela fsica. ue so4 os espel*os e estindo de entender, + eidente a partir das discuss-es e# *ap. V!. = ta#4+# so4re o princpio de funciona#ento de 8Ele#entos de Psicofsica8 $. !! S. OM0 estrutura estrutura *ierár"uica do #undo + essencial para "ue cada nel #ais alto inclui a #aioria dos outros ele#entos ir#ãos nel inferior tanto fsica co#o #ental#ente, o "ue, na consci/ncia aprisionado superior co#u# contra o outro ou tro está concludo e apoiado por u#a for#a #ais ou #enos fec*ado corpo. Ao entanto, o nel #ais eleado pode ser ne# fisica#ente ne# #ental#ente considerado co#o u#a si#ples so#a destes #e#4ros indiiduais conscientes, #as si# ligados ao #es#o por u#( para al+# de atingir fsica fsica e conte?do de consci/ncia. o#o u# es"ue#a da fsica e ao #es#o te#po co#o u# s#4olo de Stufen4aues intelectuais er Xap.V!K oc/ pode usar a i#age# de u# grande crculo, "ue inclui a #aioria dos crculos #enores, "ue inclue#, #as os te#pos crculos #enores, ou u#a crista de onda grande, a #aioria dos #ais pe"uenos onda cristas ursos, cada u# dos "uais noa#ente trans#ite picos #enores. > ?lti#o + #uito ap@s a distorção apenas o #es#o es"ue#a nas eleaç-es, "ue + o pri#eiro nas plantas. partir do padrão de onda na #in*a psicofsica uso + feito<, o diagra#a do circuito + #ais popular. Depois disso, "uando u# crculo 6# dos crculos ;u)taponierten a, 4, c .... inclui, co#o ele não + preenc*ido pelo #es#o, e portanto não dee ser considerada co#o a so#a dos #es#os, #as todos apresentados co# u#, todos de ligação, o conte?do. gora oc/ pode "ue4rar a ários lin*a lado a #e#4ros pai a, 4, c .... diferente ir longe, #es#o ausente e# algu#as, e a partir desta, de u#a s+rie análoga de passos de ir#ãos co#o tendo sido dispostos #e#4ros, dos "uais a"ueles e# "ue a su4diisão se passa, pa ssa, do "ue co# os outros, co#o sendo o #aior p+ dee ser considerado. o#pare Xap.!K De partida *u#ana e te#po, incluindo apenas u# de cada portão fase interna escalá(la de no#es, oc/ pode fa&er a escala interna assi#: fi4ra nerosa sensel in+rcia, ol*o, *u#ano, terra, cada u# colocando Siste#as 3undo, 3undo. 3as pode parecer duidoso at+ "ue ponto os siste#as do #undo, o "ue inclui a $erra $erra e estão presos pelo #undo, #as as pessoas espirituais espirituais co#pletos aci#a da terra, terra, refletir a4ai)o a unidade diina e, portanto, ta#4+# se eles estão reali&ando tais ainda, e, assi#, reali&ar estágios co#o especiais são. Esta pri#eira pergunta er#angelnde
escuro e u# interesse enolente + dei)ado de lado e# todos os anteriores, portanto. > circuito de sentido do ol*o agora não + co#pleta#ente preenc*ida pelos crculos de fi4ras da retina senseis discretos, toda a retina + 4astante e#4utido e# outras peles e cont+#, al+# dos neros ne# &ellgeQe4iges e asos. asos. > crculo de pessoas não for co#pleta#ente preenc*ida pelos crculos sensoriais dos ol*os, ouidos, etc, o crculo da terra não + 4e# dos crculos de pessoas, ani#ais, plantas, o #undo, dos "uais ne# todos o corpo #undo, por"ue no #eio está final#ente ainda o +ter . Aa escala e)terior são são os ol*os, ouidos e @rgão @rgão tátil #aior do "ue o c*eiro eo gosto @rgão por"ue a"ueles conter u#a su4diisão e# fi4ras nerosas senseis discretos _K não são, os seres *u#anos e os ani#ais #ais do "ue plantas, por"ue esses @rgãos sensoriais indiidual#ente tipo cont/#, "ue discreta#ente noa#ente conter os neros senseis, eles não. $a#4+# entre os corpos celestes, pode ser a"ueles e# "ue a su4diisão produtos ou #enos distantes do "ue a terra, e no outro, para efeitos de escala e)terna são #ais eleados ou #enos eleados. $ale& $ale& e)ista# corpos celestes aster@idesK, ue, e#4ora e)terior#ente a ela e# u#a situação se#el*ante da planta e do p@lipo estão no #es#o nel interno, co# a terra, #as para o poo, en"uanto o sol pode ser #aior no condutor e)terior, co#o a terra, se não e# todos todo o siste#a solar, reali&ada de acordo co# o Bend(esta e# $. S !!, NZ1 ff id+ia de "ue u#a criatura + para ol*ar, #as o "ue pertence s "uest-es o4scuras "ue oc/ pode dei)ar de lado por agora . _K
> fato de "ue este + #uito proael#ente ta#4+# para o ouido, $. !!, pp NM[ ff e# #in*as psicofsica #ostrado.
Pode(se conce4er, nu# posterior desenoli#ento do padrão, "ue cada u# dos grupos a, 4, c .... crculos Qae(liIe e# torno de si produ&ida, "ue todo o crculo se# certo li#ite e #es#o co# refle)ão de escala e#K cu#prido, #as apenas apena s por causa de sua sada cru&ou a partir de diferentes pontos, e# e& de entrar e# colapso. Este es"ue#atica#ente ( id+ia si#4@lica "ue eu colo"uei as #e#@rias su4;acentes "ue eolue# a partir de nossos pontos de ista, 4e# co#o a ida al+# dos crculos "ue se desenole# a partir de nossa #undana. #edida "ue os circuitos de #e#@ria s@ se torna consciente "uando os circuitos de percepção estão fora, + co# a ida al+# dos crculos. assinatura assinatura deste instru#ento er na O ] Partes do Bend esta. onsiste# assunto ller #ão e geistigerseits relaç-es "ue aponta# na #aior unifor#e e geistigerseits co#pletos consciente#ente entre os #e#4ros de u#a deter#inada fase. Aeles, não o conte?do dos neis #ais 4ai)os, cada estágio superior + er a sua i#portFncia por #ais conte?do popular. popular. ssi#, para o significado do ol*o não os senti#entos das fi4ras da retina indiiduais, #as a for#a ea cor relaç-es "ue e#erge# de relaç-es dessas sensaç-es, e ter#inar na percepção glo4al do ol*o, o significado precioso. ssi#, para as pessoas e não os crculos sensoriais dos sentidos indiiduais, #as conceitos e id+ias, o #es#o
resultado de relaciona#entos e entrar na consci/ncia de todo o *o#e#, por isso para a $erra $erra não + o pensa#ento e circuitos sensoriais dos seres *u#anos indiiduais, ani#ais, plantas, #as u#a #aior do#nio das relaç-es espirituais na igre;a, estado, e stado, ci/ncia, arte, ida "ue + consciente#ente no esprito unificado da $erra, $erra, e entra consciente nele. E assi# será #ais u#a e& entre os espritos dos relaciona#entos organis#o #undial "ue e)iste# co#o consciente da i#portFncia do #undo precioso e# Deus e cele4rar consciente nele. fal*a e# recon*ecer este princpio resultou e# u#a direção #ais noa filosofia para a deificação do *o#e#, "ue o ápice ápice da criação pode ser encontrada na consci/ncia do indiduo ou as id+ias conscientes con scientes de fil@sofos indiiduais de u#a cone)ão inconsciente da *u#anidade, e# e& de so4re a consci/ncia do indiduo #aior consci/ncia espal*ar relaciona#entos e# u#a consci/ncia geral. s relaç-es entre os #e#4ros indiiduais de u#a fase por sua e& pode ser diferente de altura, desde "ue *a;a relaç-es entre relaç-es no espiritual pertença e u# terreno co#u# no fsico, o espiritual, "ue + espel*ado e desgastado. Este + seguido por u# terceiro passo passo constr@i as criaturas. criaturas. ssi#, o ser ser *u#ano, e#4ora co# os ani#ais na #es#a altura da grel*a interior e e)terior, #as nesta terceira consideração + #aior do "ue o dos ani#ais, tal co#o esta por ci#a da planta, desde "ue no *o#e# u# plano superior de relaç-es conscientes e# conceitos e ideias cerca as relaç-es de consci/ncia si#ples "ue encontra# lugar na al#a dos au#entos de ani#ais, #as "ue no entanto ainda está aci#a do "ue a planta, ;unta#ente ão direta#ente para a unidade central nas disposiç-es el*a consci/ncia. o#pare Xap.V!K Ae# todos os neis dos condutores internos de consci/ncia capa& são se#pre consciente, #as no #ais profundo #uda u# estado de inconsci/ncia, sono, co# essa consci/ncia, acordar, ao #aior de guardas constante 4aseia(se no fato de "ue, no entanto, u#a certa porção dos #e#4ros de nel inferior dor#e, outro acorda, ou "ue as relaç-es #ais altas, so4repostas ocorre# na #es#a consci/ncia. > estado de inconsci/ncia, "ue separa as +pocas de consci/ncia de iglia de u# #e#4ro de deter#inado estágio u# do outro, e "ue separa os crculos conscientes de ários #e#4ros depende IJrperlic*erseits nu#a #es#a for#a, o facto de as actiidades fsicas "ue o desgaste #ental, *á entre as +pocas cair a"ui entre os crculos de ida consciente e# u# deter#inado ta#an*o li#iteK aci#a do "ual a consci/ncia s@ co#eça a 4ril*ar. 4ril*ar. Esta frase + encontrada no Z *ap. discutido #eus psicofsica e desenolido. relação relação da al#a co# o corpo pode ser tra&ido so4 duas f@r#ulas. Pode(se di&er "ue a al#a + a auto(#anifestação da #es#a ess/ncia, o "ue aparece e)terna#ente co#o u# corpo, ea al#a + o princpio da inculação do corpo, a sua co#posição e se"H/ncia de dierg/ncia. #4as as f@r#ulas estão relacionados pelo facto de, na auto(apar/ncia unifor#e e contratos si#plificados, "ue auseinander4reitet na apar/ncia e)terior de u#a placa 4ase. Ve;a Ve;a este pro;eto e# *ap. L, O7 e Z da psicofsica.K > !nfinito não está al+# do finito, #as si# o finito + o conte?do do infinito, e
e)peri/ncia nos crculos da oferta finita o apoio de u#a conclusão cada e& #ais a4rangente e se#pre #ais seguro para final alternatio, #as nunca esgotar at+ o infinito. e)peri/ncia e)peri/ncia #ais co#u#, #ais certo e #ais seguro "ue pode#os fa&er + "ue tudo o "ue não + a consci/ncia co#o espaço, te#po, #at+ria, áto#o, a lei, ou apenas na consci/ncia do "ue aparece na consci/ncia + a4strada. E u#a consci/ncia #aior e final +, portanto, todo o ga4inete e sua unidade o ?lti#o n@ e o pico #ais alto do "ue + para ser. Pelo "ue tirar ou atrás da consci/ncia e do conte?do da consci/ncia, nada + direta#ente e)peri#ental#ente, #as tudo fora e por trás dele + *ip@tese pode#os si#ples#ente statuieren, se for necessário. Se n@s, #as a"ueles fato e)peri#ental "ue u# dos a e)ist/ncia nada sa4e e te#, co#o a consci/ncia de "uerer "ue rer to#ar 4astante no sentido de princpio e)pansão e #el*oria, pode#os perder a *ip@tese, todos os docu#entos escuros e ra&-es para a e)ist/ncia fora da consci/ncia cair, e redu&ir tudo a relaciona#entos, linIs, regras, leis, realidades e possi4ilidades da consci/ncia e seu conte?do. 7''. *ista Final.
Ceterum censeo, Cartago, comer delendam . So4 a art*ago, #as eu entendo "ue a filosofia "ue se coloca so4re as coisas se# #es#o #otio, ter su4ido para a ponta.