MEMO MEMORIA RIAL L DESC DESCRI RITI TIVO VO DO PROJE PROJETO TO DE SIST SISTEMA EMA DE PROT PROTEÇÃ EÇÃO O CONTRA CONTRA DESCAR DESCARGA GA ATMOSF TMOSFÉRI ÉRICA CA-SP -SPDA DA DA AGÊNCIA GÊNCIA BANCÁ BANCÁRIA RIA BRADESCO 3527, SITUADA NA RUA APRGIO DUATE, N!"#, CENTRO, CEP$ %&'#"3-%(" JUA)EIRO - BA'
SALVADOR NOVEMBRO 2"(5 EQUIPE TÉCNICA
S*+./01 C461 G68$ Eng.º Civil e Prof. Antônio Cavalcante. CREA-BA 45281-D
P9:$ Eng. Roque Lino da Conceição Filho CREA-BA 5186
SALVADOR NOVEMBRO 2"(5 SUMÁRIO
(' APRESENTAÇÃO 2' MEMORIAL DESCRITIVO 2'( INTRODUÇÃO 2'2 OBJETIVO 2'3 NORMAS ADOTADAS 2'% ALERTA E RISCOS 3' METODOLOGIA E MATERIAIS %' DESENVOLVIMENTO 5' ESPECIFICAÇ;ES DOS MATERIAIS <' ESPECIFICAÇ;ES DE SERVIÇOS 7' CONSIDERAÇ;ES FINAIS &' ANE=O I > MEMORIAL DE CÁLCULO #' ANE=O I8 >
9.1 RELAÇÃO DAS PEÇAS GRÁFICAS; 9.2 PEÇAS GRÁFICAS. ("' DOCUMENTOS ("'( ART DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
('"-
APRESENTAÇÃO
O presente estudo elaorado pela MEGABAL C?@/ S./0 L:46'! da Ag"ncia #anc$ria #%A&E'CO ()*+ se constitue, na elaora-o do Pro/eto de 'P&A 0'iste,a de Prote-o Contra &escargas At,osf1ricas2! 3e,orial &escritivo! para a e4ecu-o do 'P&A
('(-
E?+06' Ag"ncia #anc$ria #%A&E'CO ()56.
('2-
L@68/61' %ua Apr7gio &uarte! nº 89! Centro! CEP: *;.+58<85; =ua>eiro ? #A
('3-
N? 4 P6./?:0' 'endo! T1rreo! Pavi,ento 'uperior
5.8<
METODOLOGIA E TIPO DE SPDA ADOTADO
Para o di,ensiona,ento do 'iste,a de Prote-o Contra &escargas At,osf1ricas ? 'P&A! foi utili>ado @ nor,a rasileira N#% )*;9588) 0Prote-o Contra &escargas At,osf1ricas2 pertencente @ Associa-o #rasileira de Nor,as T1cnicas 0A#NT2.
'er$ adotado o ,1todo de prote-o tipo Baiola de DaradaF! por ser aGuele Gue per,ite a distriui-o da prote-o por toda a estrutura! au,entando a efici"ncia do 'P&A! Guando co,parado aos outros ,1todos de prote-o.
O 31todo de Darada apresenta n7veis de prote-o elevados! consiste no envolvi,ento da parte superior da constru-o co, u,a ,alHa de condutores el1tricos nus! deno,inada de 3alHa Captora! essa ,alHa te, seu fecHa,ento e, anel onde todos os pontos da capta-o esto no ,es,o diferencial de potencial 0ddp2! a ,alHa captora 1 interligada a ,alHa de aterra,ento por ,eios de descidas utili>ando condutores de core! alu,7nio ou a-o! e esto espa-adas de acordo co, o grau do n7vel de prote-o a ser adotado
3'"-
NORMAS ADOTADAS
Aos Pro/etos fora, aplicadas as nor,as e reco,enda-es da A#NT! contidas na N#% )*;9588;! N#% 6)8)5888 e N#% )*;8588+! assi, co,o o 3anual de %efer"ncia da Ter,ot1cnica e as reco,enda-es dos faricantes dos ,ateriais e eGuipa,entos.
%'"-
DESCRIÇÃO
O pr1dio onde se encontra instalado A agencia #%A&E'CO ser$ refor,ado de acordo co, os padres t1cnicos. A $rea onde se encontra instalada agencia #%A&E'CO te, u, pavi,ento para instala-o de eGuipa,entos! ,edi-o de energia.
5'"-
MEMORIAL DE CÁLCULO
5'(-
PARMETROS DA EDIFICAÇÃO$ CJCo,pri,ento da Edifica-oJ *(!8) , KJ KarguraJ;9!8; , HJAltura J;8.+5 ,. T&JNL,ero de dias de Trovoada por AnoJ M8 &ias
AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO: A ÁREA DE E=POSIÇÃO Ae J CK 5C 5K (!;* Ae J 0*(!8) ;9!8;2 05*(!8) ;8.+52 05;9!8;;8.+52 0(!;* ;8.+5 2 Ae J5)5+.96 ,.
<'"-
DETERMINAÇÃO DO RISCO DE PROTEÇÃO CONFORME A NORMA NBR > 5%(# TABELA B'< PÁG 2<$ CLASIFICAÇÃO DA ESTRUTURA
TIPOS
EFEITOS
NVEL
DA
DA
DE
ESTRUTURAS
DESCARGA
PROTEÇÃO
ATMOSFERICAS
Estruturas
#ancos! co,panHias de seguro! co,panHias co,erciais! e outros
co,uns;
7'"-
Co,o aci,a! al1, de efeitos indiretos co, a perda de co,unica-es! falHas dos co,putadores e perda de dados
II
DETERMINAÇÃO DO NVEL DE EFICIÊNCIA$ Confor,e N#% ? )*;9! Digura #.(
&'"-
DETERMINAÇÃO DA NG DENSIDADE DE RAIOS$ Confor,e a taela do Instituto Nacional de PesGuisas Espaciais 0INPE2: =ua>eiro<#A N J ;!*) S, 0<52. Ano 0;2.
#'"-
MORTES POR RAIOS$ 'egundo dados da INPEEKAT rupo de Eletricidade At,osf1rica! fora, registrados u,a viti,a fatal por descarga at,osf1rica nesta regio.
("'"-
DETERMINAÇÃO DO TD NDICE CEURÁNICO$ O ndice ceurnico infor,a o nL,ero de dias de trovoada e, deter,inado local por ano. Kogo! T& 0NL,eros de Trovoada por Ano2 1 representado pela for,ula: NG =O ,O 4 X TD NG =O ,O 4 X 60 NG =6,67
1,25
1,25
0por V, ano2 0por V, ano2
&escargas 0por V, ano2
(('"-
FREUENCIA MÉDIA ANUAL PREVISIVÉL DE DESCARGAS N4$ 0por ano2
−6
Nd = NGxAex 10
−6
Nd = 6,67 x 2528.97 x 10
2
−
Nd =0,0168682 =1.69 x 10
12.0-
VALOR PONDERADO DE Nd = Np Datores de pondera-o:
A ? Tipo de Ocupa-o da Estrutura J ;!( #< Tipo de Constru-o da Estrutura J 8!* C ? ConteLdo da Estrutura J ;!6 & ? Kocali>a-o da Estrutura J 8!* E ? Topografia J 8!(
N+ N4 H AH BH C HDH E Np J
1.69 x 10
Np J
1.79 x 10
;!( 8!* ;!6 8!* 8!(
−2
−3
(3'"- AVALIAÇÃO GERAL DE RISCO CONFORME A NBR 5%(#$2""('
6
'e !d W
10
'e
Y !d Y
−3
10
−3
! a estrutura reGuer u, 'P&AX −5
10
!! a conveni"ncia de u, 'P&A deve ser decidida por acordo
entre pro/etista e usu$rio 'e !d Z
−5
10
!! a estrutura dispensa u,
(3'(-
CONCLUSÃO$ Os c$lculos fora, feitos confor,e a N#% )*;9:588;! a avalia-o de risco das estruturas deste e,preendi,ento reGuer 'P&A.
(%'"-
C66@:0:/@60 4 SPDA Nor,a adotada:...............)*;9 0Prote-o Contra &escargas At,osf1ricas2X N7vel de prote-o.......II ? n7vel de prote-o 098 a 9)R2X 31t. de prote-o adotado:
(5'"-
G6/86 4 F6646K NL,ero de descidas:.....+X Total de Hastes:...............*8X Cao da ,alHa captora:............................................Cao de core nu de () ,,X &escida:.............................................................................#arra cHata de alu,7nio de 6+[ 4 ;+FX Cao da ,alHa de aterra,ento:................................Cao de core nu de )8 ,,X aste de aterra,ento:...............................................aste circular prolong$vel do tipo COPPE\EK& de alta ca,ada co, 5)* de )+F45*88 ,,F.
(<'"- METODOLOGIA E MATERIAS$
Os P$ra
]ngulo de prote-o 0a2<31todo DranVlin! e, fun-o a altura do captor 0H2 0^er nota ;2 e do n7vel de prote-o
N.8
4
?
P:1
L6*6 4 "-2"?
R?
2( 6
3( 6
%< 6
3"?
%5?
<"?
<"?
M4*8 46 M686 V :6 2 ?
I
58
5)º
;2
;2
;2
52
)
II
(8
()º
5)º
;2
;2
52
;8
III
*)
*)º
()º
5)º
;2
52
;8
I^
M8
))º
*)º
()º
5)º
52
58
Notas %J raio da esfera rolante
( Aplica,ontal a ser protegido. 5 O ,_dulo da ,alHa dever$ constituir u, anel fecHado! co, o co,pri,ento no superior ao doro da sua largura.
(7'"-
CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DO MASTRO FRANLIN$
Altura da Edifica-oJ;8!M5 , Per7,etroJ;55.6 %PJc 4 Tang a
%PJ5(! 9; 4 Tang ()º %PJ;8.65, %PJ %aios de prote-o! ou se/a! a distncia ,$4i,a do n7vel do solo cJAltura do captor e, rela-o ao plano protegido
aJ ]ngulo de prote-o e, rela-o a vertical. NotaX A essa edifica-o foi adotado dois ,astro DranVlin co, altura de ;5, cada! confor,e o per7,etro para atingir o raio de prote-o da $rea O ,1todo de prote-o utili>ado ser$ o da Baiola de DaradaF! co, condutores dispostos sore o telHado e dois P$ra<%aios DranVlin! confor,e indicado e, Planta e detalHes espec7ficos na ,es,a.
O ,es,o ser$ fi4ado co, parafusos e porcas no telHado e, u,a ase para p$ra
(&'"-
ESPAÇAMENTO MÉDIO DE DESCIDA NÃO NATURAL CONFORME O NIVÉL DE PROTEÇÃO TABELA 2 DA NBR 5%(#$2""('
NIVÉL DE
ESPAÇAMENTO MÉDIO
DIMENSÃO DA MALQA
PROTEÇÃO
?
EM ?
I
;8
) ` ;8
II
;)
;8 ` ;)
III
58
;8 ` ;)
I^
5)
58 ` (8
A0 @4/0 6 * 4.? 06:/06 0 @6+:0 6:*6/0 01 60 0*/:0$ 6 Espessura do ele,ento ,et$lico no deve ser inferior a 8!) ,, ou confor,e indicado na taela *! Guando for necess$rio prevenir contra perfura-es ou pontos Guentes no volu,e a protegerX
A espessura do ele,ento ,et$lico pode ser inferior a 5!) ,,! Guando no for i,portante prevenir contra perfura-es ou igni-o de ,ateriais co,ust7veis no volu,e a protegerX
@ O ele,ento ,et$lico no deve ser revestido de ,aterial isolante 0no se considera isolante u,a ca,ada de pintura de prote-o! ou 8!) ,, de asfalto! ou ; ,, de P^C2X
4 A continuidade el1trica entre as diversas partes deve ser e4ecutada de ,odo Gue assegure durailidade:
Os ele,entos no<,et$licos aci,a ou sore o ele,ento ,et$lico pode, ser e4clu7dos do volu,e a proteger 0e, telHas de firoci,ento o i,pacto do raio ocorre Haitual,ente sore os ele,entos ,et$licos de fi4a-o2.
(#'"- SEÇÃO MINIMA DOS MATERIAIS DO SPDA COMFORME A TABELA 3 NBR 5%(#$2""('
CAPTOR E MATERIAL
DESCIDA
DESCIDA PARA
PARA
ESTRUTURA
ESTRUTURA
ANEIS
ATÉ 2" ?
INTERMEDIARIO
??
S
DE
ELETRODUTO DE ATERRAMENTO
ALTURA SUPERIOR A 2" ? ??
?? Core
()
;M
()
)8
Alu,7nio
68
5)
68
<<<<<<<<<<
A-o galvani>ado
a Guente ou
)8
)8
)8
+8
e,utido e, concreto
'ero utili>ados captores condutores e an1is inter,edi$rio de core nu co, itola () ,, instaladas na coertura de for,a Hori>ontal for,ando u,a ,alHa e na vertical sero utili>ados condutores de core nu co, sec-o de ;M ,,. Nas pr_prias descidas sero instalados eletrodutos de P^C r7gido para a prote-o contra dissipa-o dos raios no a,iente e prote-o ,ecnica dos caos! Gue vai do n7vel de cota 8!8 0piso2 at1 a altura de ;(!9; ,! confor,e a planta de corte. Para o escoa,ento das descargas ser$ i,plantada u,a ,alHa de terra co,posta por caos de core nL co, )8 ,, de sec-o! interligada entre si e as Hastes de terra tipo Coppereld co, di,etro de )+[[ 4 5!*8 ,! aterrada a 8!)8 , do solo. Co,o especificado no pro/eto! os condutores de core de sec-o b;M ,, b() ,, e b )8,,! assi, co,o as Hastes de terra devero ser interligados! respectiva,ente! por solda e4ot1r,ica! cada u, co, u, respectivo Vit de solda e4ot1r,ica. E, planta! apresenta,os o detalHe t7pico das descidas do 'P&A! onde ser$ instalada u,a cai4a de inspe-o de 8!(8 4 8!(8 ,! enterrada contendo u,a Haste de terra e ele,entos para verifica-o do 'P&A. Todas as cone4es ao n7vel da ,alHa entre caos e Hastes sero efetuadas atrav1s de solda e4ot1r,icas. Quando instalados no telHado! os caos sero fi4ados por suportes isoladores tipo guia curto e, intervalos de no ,$4i,o ;!8 ,. Quando instalados nos pilares! sero fi4ados por ara-adeiras a cada ;!8 ,.
2"'"- ESPESSURA MINIMA DOS COMPONENTES DE SPDA CONFORME A TABELA % DA NBR 5%(#$2""( D/?00 ? ?/8?:0' MATERIAL
A-o alvani>ado
CAPTORES NP
NPF
PPF
*
5!)
8!)
DESCIDAS
ATERRAMENTO
8!)
*
Core
)
5!)
8!)
8!)
8!)
Alu,7nio
6
5!)
8!)
8!)
<<<<<<<<<<<<<<
A-o Ino4
*
5!)
8!)
8!)
)
NP < no gera ponto GuenteX NPF < no perfuraX PPF < pode perfurar
2('"-
DESENVOLVIMENTO$
O raio ou descarga at,osf1rica 1 u, dos fenô,enos ,ais i,previs7veis e destrutivos da nature>a. randes pre/u7>os ocorre, a cada ano no gloo terrestre e, conseG"ncia dos raios. Eles atinge, pessoas! avies! tanGues de co,ust7veis! ani,ais! edif7cios! resid"ncias! instala-es industriais e agropecu$rias! redes el1tricas e telefônicas! ca,pos e florestas. E, algu,as regies do territ_rio rasileiro ocorre, ,ais de ;88 dias de trovoadas por ano. É i,portante! pois! adotar certas ,edidas de preven-o para evitar danos! @s ve>es irrepar$veis das descargas at,osf1ricas. A aplica-o do 'P&A< 'iste,a de Prote-o de &escargas At,osf1rica 1 u, siste,a co,pleto destinado a proteger u,a estrutura contra os efeitos das descargas at,osf1ricas. É co,posto de u, siste,a e4terno e de u, siste,a interno de prote-o. 'iste,a e4terno de prote-o: siste,a Gue consiste e, susiste,a de captores! susiste,a de condutores de descida e susiste,a de aterra,ento. 'iste,a interno de prote-o: con/unto de dispositivos Gue redu>e, os efeitos el1tricos e ,agn1ticos da corrente de descarga at,osf1rica dentro do volu,e a proteger 0&P' ? dispositivo de prote-o contra surtos2X Dor,a-o das descargas at,osf1ricas ocorre u, raio Guando a diferen-a de potencial entre a nuve, e a superf7cie da Terra ou entre duas nuvens 1 suficiente para ioni>ar o arX os $to,os do ar perde, alguns de seus el1trons e te, in7cio a u,a corrente el1trica 0descarga2. A atividade reali>ada a partir do estudo do pro/eto foi @ reali>a-o do siste,a de prote-o de descargas at,osf1ricas. O pro/eto foi analisado de for,a Gue o siste,a conte,plasse toda edifica-o co, a ,aior seguran-a! le,rando Gue! a fonte principal de consulta foi a N#% )*;9588; a partir da Gual foi reali>ado o ,e,orial de c$lculo para Gue se verificasse se e4istia ou no a necessidade da i,planta-o do 'P&A.
22'"-
ESPECIFICAÇ;ES DOS MATERIAIS
Al1, do Gue consta nos desenHos do pro/eto! a e4ecu-o das instala-es do 'P&A dever$ oedecer @s seguintes especifica-es gerais:
C?+:0 +66 SPDA A@00/0
Os ,ateriais espec7ficos para o 'P&A 0conectores! suportes! etc.2 devero ser da Ter,ot1cnica ou si,ilar.
C6/W6 4 /0+1 ; As cai4as de inspe-o sero e, ,anilHa de concreto de 8!(8, de di,etro! ou de alvenaria de ti/olo de 8!(8 4 8!(8 ,! co, ta,pa re,ov7vel de concreto.
C4*:0 Os condutores de aterra,ento sero e, core nu. 'ero co, t",pera ,eio dura Guando direta,ente enterrados e t",pera ,ole Guando e, instala-o aparente.
E8:4*:0 A@00/0 &evero ser e, P^C r7gido rosc$vel. Os eletrodutos devero ser faricados confor,e nor,a N#%<;).*M)5886 < 'iste,as de eletrodutos pl$sticos para instala-es el1tricas de ai4a tenso < %eGuisitos de dese,penHo.
Q60:0 4 A:6?: &evero ser tipo Coppereld alta ca,ada! faricadas confor,e nor,a N#%<;(.)6;! aterradas a 8!)8 , de profundidade.
O esGue,a de aterra,ento adotado no pro/eto 1 o TN<' 0Terra e Neutro separados2 desde a ,edi-o.
A ,alHa de terra ser$ interligada a u, arra,ento eGuipotencial Lnico 0arra,ento eGuipotencial2 no Guadro de ,edi-o! atrav1s de arra de core! a ser instalada no #arra de EGuali>a-o do Q3 interligada a ,alHa do 'P&A. &este arra,ento partiro os caos de aterra,ento para os Guadros de distriui-o de energia! Guadros telefônicos! eletrocalHas ou eletrodutos ,et$licos e racV[s. A #arra de EGuali>a-o e seu arra,ento devero possuir espa-o para cone4o e ,anuseio de todos os caos. Os caos sero conectados ao arra,ento atrav1s de conectores apropriados. 'er$ encargo do construtorinstalador interligar a ,alHa de terra i,plantada @ ,alHa de terra da entrada de energia el1tricasuesta-o ao 'P&A.
S*+: +66 @6 4 @ Todas as fi4a-es dos caos sero feitas co, suportes isoladores.
S8460 EW:X?/@60 Os ,oldes e cartucHos para soldas e4ot1r,icas devero ser da Ter,ot1cnica ou si,ilar.
S*+: +66 :* 4 +:1 4 40@/46 &ever$ ser u,a ara-adeira P^C tipo colar ;F. E eletroduto de P^C r7gido rosc$vel de ;F.
C6+6 4 A8*?/ A cHapa de alu,7nio dever$ ter espessura de (+[[ e as seguintes di,enses: ;!M8 4 8!*8 ,.
ESPECIFICAÇ;ES DOS SERVIÇOS$
Os servi-os devero ser e4ecutados por pessoal capacitado! so a superviso de u, EngenHeiro Eletricista respons$vel! e de acordo co, as Nor,as T1cnicas vigentes. Kevando co,o ase a altura da edifica-o! utili>are,os o ,1todo da AIOKA &E DA%A&A! Gue 1 co,posto por fitas cHatas de core () ,, interligadas e, for,a de ,alHa na coertura! e, toda a e4tenso do per7,etro da edifica-o. Esta ,alHa superior 1 ligada a nove caos de descida de core nu b;M ,,! Gue condu>e, a descarga el1trica at1 a cai4a de recep-o onde a partir dela ser$ utili>ado cao de core nu de b )8 ,, ligada a Hastes de terra a u,a profundidade de 8!)8 , do solo e sero todas interligadas entre si por ,eio do aterra,ento! assi, dissipando a energia. Os caos de core instalados na coertura sero fi4ados atrav1s de suportes e isoladores. Este tipo de instala-o dispensa o uso de outros conectores! pois as fitas fica, natural,ente esticadas. 'er$ instalado ainda u, captor tipo DranVlin! e, ,astro de ;8!8 , de altura! sore o u,a cHapa ,et$lica con/ugada ao telHado! o Gual ser$ interligado @ ,alHa de terra geral. 'ero e4ecutadas descidas de aterra,ento co, cordoalHa de core nu ;M ,, confor,e pro/eto. A descarga el1trica ser$ condu>ida a terra atrav1s destes caos Gue devero estar aparentes! dissipando sua energia atrav1s de eletrodos cravados no solo. No solo ser$ e4ecutado u, anel circundante nos pr1dios! co, condutores de core nu b)8 ,,.
O pro/eto foi total,ente elaorado de acordo as nor,as vigentes e uscando o ,$4i,o de prote-o ao patri,ônio! conco,itante,ente protegendo as pessoas Gue circula, o local e respeitando o ,eio a,iente.
23'"-
NORMAS TÉCNICAS$ Os pro/etos fora, conceidos co, ase nas nor,as prescritas pela Associa-o #rasileira de Nor,as T1cnicas ? A#NT 0e, especial a Nor,a N#% )*;9! N#%<)*;8 ? N#% ;*;(M! N#% IEC M8*(9<;! N#% IEC M8*(9<( e N%<;8 do 3inist1rio do TraalHo e E,prego! nas nor,as das concession$rias de Energia e as reco,enda-es dos faricantes dos ,ateriais e eGuipa,entos. Todas as instala-es a sere, e4ecutadas deve, atender a estas nor,as.
2%'"-
ENCARGOS DA INSTALADORA$ Todos os ,ateriais! eGuipa,entos e servi-os necess$rios @ co,pleta e4ecu-o da ora sero fornecidos pela instaladora.
A instaladora dever$ elaorar u, cronogra,a de traalHo para os servi-os a sere, reali>ados! Gue ser$ su,etido @ aprova-o da fiscali>a-o e, con/unto co, a ad,inistra-o da depend"ncia. Caso a ,es,a no o aprove! a instaladora dever$ apresentar novo cronogra,a para an$lise. '_ ap_s a aprova-o do cronogra,a os servi-os iro ser iniciados.
A instaladora dever$ di,ensionar sua eGuipe de pessoal e progra,ar as co,pras de for,a a atender ao pra>o previsto para e4ecu-o da ora.
A instaladora dever$ possuir profissional Gualificado ou E,presa Gue responder$ pela instala-o do siste,a. Ao final da ora o instalador dever$ e,itir laudo se responsaili>ando
pelas instala-es confor,e prescrito pelas Nor,as A#NT! e, especial a N%<;8 ite, ;8.5.* e entregar a Discali>a-o.
A instaladora dever$ enviar a proposta co, as Gualifica-es t1cnicas de todo o pessoal envolvido.
25'"-
SERVIÇOS A E=ECUTAR$ Caer$ ao instalador e4ecutar todos os servi-os necess$rios para a perfeita concluso das instala-es pro/etadas e @s reco,enda-es deste ,e,orial. Caso se/a necess$ria altera-o e, pro/etos! dever$ ser su,etido @ pr1via aprova-o da fiscali>a-o.
Ap_s a e4ecu-o dos servi-os! o instalador dever$ assegurar o perfeito funciona,ento das instala-es! sua adeGua-o e u, o, acaa,ento est1tico das ,es,as.
Todos os custos! ônus e ta4as decorrentes dos servi-os devero ser previa,ente verificados pelo instalador e inclu7dos e, sua proposta co,ercial. No ser$ aceitos custos adicionais so GualGuer prete4to! devendo o instalador diri,ir previa,ente todas as dLvidas e assu,ir inteira responsailidade pelo funciona,ento do siste,a. O CON'T%UTO% IN'TAKA&O% dever$ entregar a fiscali>a-o! na data do recei,ento provis_rio da ora! YAS BUILTZ de todas as instala-es 0envolvidas ou no na ora2! conte,plando laout. As plantas sero desenvolvidas e, AUTOCA& e apresentadas e, u,a via plotada e, papel sufite e u, C& co, os arGuivos e, ,eio ,agn1tico! for,ato &\! sendo distintas para cada tipo de instala-o: 'P&A. As plantas devero ser co,pletas! contendo itola dos eletrodutos condutores! ,ostrando locais de suida descida de eletrodutos! locali>a-o di,enses de cai4as de passage,! diagra,a unifilar! etc.
2<'"- SPDA$ &e acordo N#%<)*;9! $rea de grande aflu"ncia de pulico e o tipo de estrutura ser u,a Ag"ncia #anc$ria foi definida a instala-o de u, 'P&A N7vel de Prote-o II. Para 'P&A foi di,ensionado ,1todo de capta-o Tipo aiola de Darada co, a instala-o de condutores ,et$licos pela periferia co, cao de core nL (),,! co, peGuenos captores! da edifica-o e descidas co, cao de core nL ;M,,! al1, de u,a ,alHa de aterra,ento de core nL )8,, sendo conectada co, a ,alHa do telHado atrav1s de solda e4ot1r,ica para eGuali>a-o de potenciais de acordo detalHa,ento no pro/eto.
27'"-
ATERRAMENTO E MALQA DE TERRA$ Todas as cone4es caocao! caoHaste! devero ser reali>adas co, solda e4ot1r,ica! sendo vedado o uso de conectores ,ecnicos de presso ou co,presso ' Cada Guadro de distriui-o de energia possuir$ arra de terra! na Gual sero aterrados os circuitos secund$rios. &eve se verificar a corrente circulante pelo cao de terra dos Guadros de energia co, ,ilia,per7,etro! ad,itindo
2&'"-
GENERALIDADES$ Os eletrodutos devero ser instalados co, cuidado! de ,odo a se evitar ,ossas Gue redu>a, os seus di,etros. Quando cortados a serra! tero suas ordas li,adas para re,over as rearas. As e,endas sero feitas co, luvas atarra4adas.
No se far$ e,prego de curvas co, raio interno ,enor Gue 98º e, cada trecHo de canali>a-o. Entre duas cai4as ou entre e4tre,idades e cai4as! s_ podero! no ,$4i,o! ser e,pregadas 5 curvas de 98º.
As liga-es dos eletrodutos co, as cai4as de passage, sero feitas co, arruelas pelo lado e4terno e ucHa pelo lado interno! nas cai4as ,aiores Gue *4*FGuando e,utidas nas paredes e e, todas as cai4as instaladas aparentes dentro do forroF. Ap_s a instala-o dos eletrodutos! eles deve, ser ta,pados! nas cai4as! co, papelo ou estopa.
As liga-es dos condutores aos co,ponentes el1tricos deve, ser feitas atrav1s de ter,inais de co,presso apropriados. Nas liga-es devero ser e,pregadas arruelas lisas de presso ou de seguran-a 0dentadas2! al1, dos parafusos eou porcas e contra ? porcas! onde aplic$veis. No caso de dois condutores ligados ao ,es,o ter,inal "ou #o$ne%& cada condutor deve ter seu ter,inal.
2#'"-
•
DISPOSIÇ;ES GERAIS$
Todos os ,ateriais a e,pregar nas oras sero novos! co,provada,ente de pri,eira Gualidade e satisfaro rigorosa,ente @s condi-es estipuladas nestas especifica-es BEF! salvo disposi-o e4pressa e diversa estaelecida nos 'ervi-os B'F espec7ficos! cu/as prescri-es prevalecero.
O CONT%ATA&O s_ poder$ usar GualGuer ,aterial depois de su,et"
Cada lote ou partida de ,aterial dever$! al1, de outras averigua-es! ser co,parado co, a respectiva a,ostra! previa,ente aprovada.
As
a,ostras
de
,ateriais
aprovadas
pela
DI'CAKIAhO!
depois
de
conveniente,ente autenticadas por esta e pelo CONT%ATA&O! sero cuidadosa,ente conservadas no canteiro de oras at1 o fi, dos traalHos! de for,a a facultar! a GualGuer te,po! a verifica-o de sua perfeita correspond"ncia aos ,ateriais fornecidos ou /$ e,pregados.
Origa
'er$ origat_ria a apresenta-o de notas fiscais de todos os eGuipa,entos e ,ateriais a e,pregar nas instala-es! do co,provante de Gualidade e das especifica-es oedecendo rigorosa,ente @s condi-es definidas no pro/eto.
3"'"-
CRITÉRIO DE ANALOGIA$ Considera e4igidas na especifica-o ou no servi-o Gue a eles se destina, e os faricantes tenHa, Certificados de Qualidade I'O 5885 e selos IN3ET%O.
'e as circunstncias ou condi-es locais tornare, aconselH$vel a sustitui-o de alguns dos ,ateriais especificados neste Caderno! a sustitui-o oedecer$ ao disposto nos itens suseGentes e s_ poder$ ser efetuada ,ediante e4pressa autori>a-o! por escrito! da
DI'CAKIAhO! para cada caso particular e ser$ regulada pelo crit1rio de analogia definido a seguir.
&i>
&i>
Na eventualidade de u,a eGuival"ncia t1cnica! a sustitui-o se processar$ se, Haver co,pensa-o financeira para as partes! o P%OP%IET%IO ou o CONT%ATA&O.
Na eventualidade de u,a se,elHan-a! a sustitui-o se processar$ co, a correspondente co,pensa-o financeira para u,a das partes! o P%OP%IET%IO ou o CONT%ATA&O! confor,e contrato.
O crit1rio de analogia referido ser$ estaelecido e, cada caso pela DI'CAKIAhO! sendo o/eto de registro no B&i$rio de OrasF ou Ordens de 'ervi-o.
Nas Especifica-es! a identifica-o de ,ateriais ou eGuipa,entos por deter,inada ,arca i,plica! apenas! a caracteri>a-o de u,a analogia! ficando a distin-o entre eGuival"ncia t1cnica e se,elHan-a suordinada ao crit1rio de analogia estaelecido confor,e ite, anterior.
A consulta sore analogia envolvendo eGuival"ncia t1cnica ou se,elHan-a ser$ efetuada e, te,po oportuno pelo CONT%ATA&O! no ad,itindo o P%OP%IET%IO! e,
nenHu,a Hip_tese! Gue dita consulta sirva para /ustificar o no cu,pri,ento dos pra>os estaelecidos na docu,enta-o contratual.
3('"-
ATERRAMENTO E CONDUTORES DE PROTEÇÃO$
3('(-
NORMAS'
C? P-(#' AAA' "( P-(#' ATE' "(' 3('2-
TIPO: Condutores de Prote-o.
3('3-
CA%ACTE%'TICA' TÉCNICA'
3('%-
%efer"ncialinHa: Pirastic Dle4. Caos de core fle47veis 0encordoa,ento classe *2 co, isola-o de P^C no propagante @ cHa,a.
3('5-
'e-o no,inal 0,,52: 5!) ou indicado e, planta.
3('<-
Tenso de isola,ento 0^2: *)86)8.
3('7-
Daricante: Prs,ian! DICAP! AKCOA ou eGuivalente t1cnico.
3('&-
APKICAhO: Circuitos para aterra,ento das to,adas de energia /unto aos postos de traalHo.
32'"-
TIPO: astes de aterra,ento
32'(-
CA%ACTE%'TICA' TÉCNICA'
32'2-
Tipo: COPPE%\EK&.
32'3-
&i,enses: (!8,4)+F.
32'%-
Daricante: 3ANET! E%ICO! CA&\EK& ou eGuivalente t1cnico.
32'5-
APKICAhO: 3alHa de terra
33'"-
TIPO: Cao nu.
33'(-
CA%ACTE%'TICA' TÉCNICA'
33'2-
3aterial: Cao de core t",pera ,eio dura! di,etro especificado e, planta.
33'3-
Daricante: Prs,ian! 'IE3EN'! AKCOA ou eGuivalente t1cnico.
33'%-
APKICAhO: 3alHa de terra.
3%'"-
TIPO: Cone4es.
3%'(-
CA%ACTE%'TICA' TÉCNICA'
3%'2-
3aterial: 'olda e4ot1r,icaX
3%'3-
Daricante: Erico! Ter,ot1cnica ou eGuivalente t1cnico.
3%'%-
Aplica-o: Cone4es caocao! caoHaste na ,alHa de terra.