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musica
go stavsk e obe ca CONVERSAS COM IGO STAVINSKI
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PERSPECTIVA
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Título do ogial em iglês
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Copyright © lgor Stavisky e Ro Crat
Dados Iteacioas de Catalogação na Pubcaão (CP) âara Basea do Lvo. SP, asil Straviski gor 1882-197 oversas com lgo Sraiski gor Sraviski, Rober af ; [raduão Stea Rodgo Ocavo Moutio] São Pauo : Pesectiva 2004 (Debaes 176 diigida o J. Gusbrg Ttulo ogi ogial al Coverstios wh lgor Stravisky 2ª e da ed de 184 SBN 8527301733 oosto oostoes es - Et Etre reista istass 2 Stravi Straviski ski go, 882-91 l Cat Roe Guisbug J Ttuo V Sée
4-- 34 4
CDD-9278
dices ara atlogo ssemáco l omositoes russos Etevisas 928 928
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Dreos e ngua oruguesa esrvados EDTOR ED TORA A PERS PERSIV IVA A SA Av Brgadero Lus Aôio 325 Pauo SP Bra Bras s 4- São Pauo Teefax (11} 388-8388 388-838 8 wwwedioraesecvacomb 204
SUMÁRIO
DA ARTE DE COMPOR E DA OMPOSÇÕS . Séie . . . . . éni . sumetçã . . . . 4 Geu . . . . . . . 5 Tduç . .
9 9 4
2 DOS MÚSICOS D OUTROS . Sã Peesbug . 2 ghil . . . . . . 3 ebuy . . . . . . .
4 4 9
3 Cartas de Dbuy
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4 Jque iie . . . Cara d Jacq Rivr .
5 e 5 ell
1 arta e Ravel .
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6 Saie . . . . . 7 Schoen choenbe be Beg, Web Webn n Thos s . . . . . . 8. Dy Tho 8 Cartas de Dylan Toma
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5 3 54 61
63
3 DE MNHA VIDA E MINHA ÉPA, E DE OUTRAS ARES . . . . . . . .
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lle lett Ru Rus see . . . . . . Os Pinoes do l
7 5
4 DA MÚSCA ATUAL . . . . . . .
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Hmon, Med e Rtmo . . . . . 2 . Músia Músia Ee Eetô tônic nicaa . . . . . . 3 A Músi Conempânea e o Gande bi bico co . 4. Jaz . . . . .. A x xec ecuçã ução o Musil . . . . 6 A Msica e a Igreja . . 7 . A Jovem Ge Gera raç ço o . . . Fuur uro o Mú Mú . . . . . . . . . . 8 O Fu 9 Con Consel selho ho aos ao s Jo Joens ens C Cm msi sio oe ess . . .
88
1
1.
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6
91 93
95 96 1 02 03 107
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N Ren de m Pa nã ete dama apenas dág ue um mnóg dfaçad
RULFH KASSNER
/gor Stink pr Pablo Picass.
DA ART D COMPO DAS OMOSIÇÕS
E u épo su i o quru osi
su oão oo oposio S ão bo quo u oo u p p oo oposior. Tuo quo si qu u rss oou uo o fi, uo s uu suo usi s séio.
E ié usi Quo oê ro oo u
i r S Quo go i óp ur s ssão fo ui Ms uio s as as is, u oo sbr os s os os. s poão possibis sp z o pio. pois sbo s õs is ou s u psso à oposião O o opo é pso oizão posors o o u rbo
R Fc sempe clro em seu espo como v se desenvove um composço prr d concepço nc d, em s j compo com ce o tmbe sumenl ue epoduz? S Não se deve supor ue, do momento que um d mus c se dene em nosso espío possmos ve ms ou menos dsntmene como omposção r evou Nem sempre o som (me) estr presente nesse pmeo momento Ms se d musc sesmene um grupo de nots, um movo que ocoe submene, e vem, muts vezes, uno com seu própro som R Você dz ue um zedor e não um nsdo; que composção não um seo do pensn1ento concetu ue u ntuez compor músc, e ue vo compõe ntmente não po os do penmento ou d vontde Agums hos de ro, bngend cerc de um erço de cd um de seus ds nos mos cnqüent nos sommse num ctogo que es como o to de ompo he n vedde nur Ms como ue nturez bordd IS Qundo meu em pp cou decddo eu se, em nhs gers, que espc de mer musc ee r neces st Começo pocurndoo vees pe eecução de çs dos veos meses (p me pô em movmento vezes det mene pe povsço de unddes tcs obe um · üênc povsó de nots ue podem e on seqüênc denv Fomo ssm o meu merl de construção Qundo voê ermn de c msc n qu esteve rlndo, senee sempre convcto do esutdo, reconhece sempre de medo, qundo el es cbd, ou necest, às vees tr : po mo espço de tem? IS Germente reconeo mn cção s do não estou em ceto ncomodme d solução condo no uuro utuo nunc me d segurnç cerc d edde que recebo do prente.
N composção musc que teo S Percepção retroscv A teo não exste Pode se dedud de cets omposções. Ou qudo sso não se d verddermente, e este cmo suproduto, ncpz de crr, ou de uscr obr. No entnto composção envove um pround tução de "eo
R. C
ds muscs lhe ocorrem qulque momento do d ou d note?
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Eas geanente me ocoem enquano esou compondo, e muio aramene se apeenam quando não estou taba hado. Fco sempre perturbado quando me chegam ao ouvdo num momento em que no teho um láps à mo, e me vejo obrgado a retê-as na memóra endo paa mm mesmo seus teaos e seu rtmo É muito impoante para mm mentazar o tom em que a xnúsca me aparece pea pimera ve: se po al guma ao sou evado a ansportála vejome ameaçado de perde a espontadade do prmero conato e tee dicudade em recapura o mesmo encanto A músca à ves me aparece em sohos mas s em uma ocaso fui capa de anoa. Isto se deu durante a composo de L 'Hstoe dn Sol, e que surpreso e fe com o resutado Nao apenas a músca me apa receu como tamm a �oa que a eecuava esava presente no sonho Uma jovem cigana senada à bera da estrada. Traa uma criança ao coo e tocava vioino paa entela O motivo que ea repeta continuamene sevase de oda a etenso do arco ou como se di em fancs ac tot I lor l'arhet. A cança esava enusasmada com a músca e apaudia com as moznhas A músca amm m agadou muto; que especamene satsfeto po poder me embrar dea e com ae gia ncluí e�e movo em Petit Concert lS.
R Você fala freqüentemen sobre o peso de um nervalo
Que quer di com so? JS Fatamme as palavas no sou doado para ess po de epcaço mas tave seja de algma ajuda dr que quando componho um nevo tenho conscnca dee como objeto (se é que posso r que penso assm um ntevao) como ago foa de m, o contro de uma mpressao Deme ala sobe um sonho que ve enquanto com puna Thrn pos de rbahar at muto tarde uma no e deei-me anda peubado por um ntervalo Snei com ee na s ornado uma substância elástca que se estcava eatamene ene as duas noas que eu a escro mas em bo de cada uma dessas noas nas duas eremdades hava um ovo um grande ovo escar O ovos erm geatnosos ao tato (eu os toque) e quenes e eram poedos por nnhos. .
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Acodei sabendo que meu intervao estava ceto. (Paa quem queia mais deahes, em cor-deosa muitas vezes sono colordo Aém disso, fiquei surpeendido po ve os ovos, e imedatamene compeeni qe erm smboos Ainda no sonho, fui à mnha coeção de dicináios procura intevao" mas encontei apenas uma explcção confusa, que i conferi na mah seguine, na ealidade eique a mea) R Quando você está compondo, você guma vez pensa em algum tipo de púbco? Paa vo este o que se cama poblema de comuncação l Quando compoho, nao posso onebe que aquio que faço dexe de ser ecohecdo peo que , e amm de ser compreendo Uso a igagem da músca, e aquo qe expresso com a a gamática deve se clao paa o msico que acompha a evolução da arte musical até o ponto a qe meus contemporâneos e eu a condumos R Você já pensou que a mica é, como diia Auden, uma imagem rual de nsa expeincia de vida enquato tempo, om u duplo ascto de ecorrência e de iraser
a música pra uma maem de n�a expeiên-
cia de da enquanto tepora (e, apesa de não se ver ficáve, acedito que ea seja o fato de dilo seá o resuado de mina eexão, e, como tal, é ndependente da msica em si. Mas esse ipo de nsamento aceca da msca é uma coocação neramente esaha paa m: não posso faer nada com ea como vedade, e meu espíro voltase paa o faer Auden quer dizer msca ocdenl" ou, omo ee dia, música enquano istóia'\ a improvisação do jazz é a disspação da imagem de tempo e, se bem entendo o que sgnicam ecorência e devir, estes aspectos o mutssimo dmnudos na msca sera. A déa de Auden magem de nossa expeêna enquato empoa" (o que também uma magem) esá acma da msica, alvez, mas não obstui ou cntradz a epeênca purmente musical O que me coca, no enano, é a descobeta de ue muia gene nsa abaxo da mca Ea meamene aguma coisa que les ecoda outa cosa uue uma pasagem, po exempo; meu p esá sempe embdo a Géca Mas, mesmo nas tentatvas mais especcs de evocação, que sica se parecdo, e que são cespndêncs" Qem, ouvindo o queno, pefeito e peciso ages Gris Lisz de amar que nuvens cizentas são casa e efeito muscis
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Você taalha lvado
ua cocpço dialé
Você taalha lvado cota ua cocpço dialé
ica da fora Esta pssao t sntido tros usicas'! paa aas as prguas a dda qu a a da datca é d acordo co os dconos a at da dscus so ógca A foa uscal é o rsutado da "discusso ógca dos atras usicas Tnhoo ouvido dir uias vs qu "u atsta dv vita a stria as pd consruir parllos Q qur dz co sto I.S. O osaicos do ío i d Tco so u o plo Su ta é diviso aé dsso dvsao duas tads, sugindo ads gais Mas na vrdad cada ua das é o opno da outra o sua gua su spho, a pópia ha dvsóia n é ua rpndcua prfita Nu ado, crâos tdo nas óbitas srpnts foa d rlâpagos no ouo a u rgunto s inotto no tia vsto aquas gua rancs)� aas s parts s qula as não so iualn quliadas. O taanhos as popoçs, os n1ovinos pousos, os caos os scuos dos dois ados são sp vaados A aha A d Modia coposiço 9 94) é u plo ais próxo do qu quo dzr op d lntos qu td ara a sitria as a aidad vta a sitra pallsos sutis a sugsto d sra ou o vtávl na a da aquua s a é natural na aqutura u o s Etrtanto os pnos qu pnt otivos arquitôicos ou s val d coguraçs arqutôcas cot uias vzs ss pado só os strs da sica csgua va sso píodos cuja arquitua copocou os idasos stétcos, isto é, quado a arquua a stia a sa s confda co a própia ora odos os scos d su tpo cio qu Hayd fo o as coscin d qu s fant sétrico é o so qu s prfitant oto Alguns dnr nós, aida sto divd dos d u ado po ua opuso uória para a stria cssca d ouro lo dso d copo coo os Incas d ara puan naosa RC.
' Você caa a foa uic coo sndo cto grau
aica IS la d quaqu odo, uo as póxa da attica do qu da latura o av da pópia a ica as s dda d quaqu coisa coo o psnto
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matemtico ou as relações matemáca omo sao engaosa todas Q descções lterára da forma muscal! Não quero dzer que os compositores pensam por equaçes ou tabela de nme ros, nem que estes eam capzes de smboia a mca. Toei me cônscio da simitude ente ambas quando era ainda estudante ais, a matemática era a dscipina que mas me inteessava na escola A forma musical é matemática porque é abstrata, e a foma é sempre ideal, desde que seja como escreveu Ortega y Gaet uma imagem da mema ou uma constução de nossa mente Mas, embora ela a matemátca, o ompositor não deve bsar frmulas atemátcas R V diz freqentemete, que compor é resover um probma É s sto, e nad mais? urat dia Certos ríticos deramme a onra de ver psia no que faço, ms pinto segundo meu método, sem outra idéa no esprito" R E sua bras com teas gregos o, Oeipus, Oheus, Péphoe, os ritmos pontuados o de rande mportância o incio de pol o iterldo em cânone de pheus a músca d mundo subterrâeo" de Pesépoe a ária None onstum de Oepus. A utiação dess ritmos é uma refenca tiíic coct a ul oito? Os tmos pontuados são característicos dese sécuo empregos que z dees naqueas ças e em outras do mesmo perodo coo a itrodução do meu Coo r o o referncias estilsticas conscientes. entei constu uma nova música baseado no classicismo setecentsta uado seus prncpios construtivos que não posso denir aqu e mesmo evocandoos stamente por meios tais como os rmos pontuados Vaéry die Podems contuir de maneira ordenada somente por meo de onvençes" oo reconhecemos essas convençoes, digo as cançes para carneta e violão de Webern Não recneemos Nas cançes de Wern, enntramos um pincípio de ordem competamente novo, o qua a seu tempo será econecd e convenconado as o dto essencialmente cásico de Vaéry não prev que nova convenções possam vr a ser cadas
R.C Certa ve, um romacta sherwood) qeo a v de suas diculdades em torno de qestão técca ela
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va à naração Voc o aconsehou a encontrar um modeo omo voc adota um modelo em músca? . cabo de descrever isso no cso da msca do sécuo dezoto; adotei os recusos daquees tmos convencionas a m de pode "constuir de mneia odenada R C. or que vo dspensou baras de compsso na Dihnas e nas s de hni
s vozes não estão sempe em uníssono tco otanto, quaquer travessão cotara, arbtaramente, peo menos ua lnha meódica quaqer forma não há tempos fortes nesses cânones, e o egente deve spesmente maca o tempo como ee o maca num motete de Josqun or esta mesma aão, esce mnmas e não notas gadas sobe as baas de compassosso é, talvez, mas difci de ler, mas é uma notação mas verdadea C Você bseou seus hni no modeo dos amnts de
agm composito antgo, do mesmo modo que gumas dnas de n s basam na Ai Dan de Luze ou nos exempos muscas de Mesenne? . Ftudei a ituga competa de alestna e os amns de als e Hyrd, mas não crio que haja nflunca aguma destes mestes em mnha múc C o que os compositoes contempoâneos tendem a usa
vaores muscas menoes do que os do sécuo dezenove, cocheias em ve de semms, e secocheas em ve de cocheias? Sua músca encera mutos eempos dessa tendnca (o segundo moimento da infn m ó em colcheias e sem colcheas, e a pate na do Du ncrtant em mco cheas S voc tvesse de dobrar o vaor ds notas dessa msca, reescev-a em semmas e cocheas, como sso afetaa a música em su espto? E aind voc smpe pens ou v a uni dade de vaor quando compõe, ou j eesceveu alguma oba com outos vaores de tempo ua esão da Dans cra/ de L acr u intms em 1943 dobra os valoes de semicol ches paa ocheias isto fo eto paa facitar e facta? a etura? Voê acedta que a imensão de uma nota tem algu reação com o cater da msca? Não ceo que voc estea nteiramente certo ao supor ua evouço de badas da mnima, paa a sema, para a coca múca contempornea, cando mao apdao de tempos e de os cou potanto acance e varedade mas ampos da undade rtmca vea quaque quadro de notação, e 1
compae o tpo de unidades rítmic uada no cinco último éco com a que ão uad hoje). Ecevemo em tempo ápi do ou tempo lento, om grnde o peqeno valore den dendo d múica Ea é minh únca expliação Como compoto aco ceto tpo de mica certo tempo muica a certo tipo de dade muca ompoho detamente dete modo Nã á nenhm ato de eleção o de tadução e a dde de var e a de tempo gem em mna manação imltaneamente om o pópio ntervao Também ó raamente acei qe ma nidade de tempo ogina tia me levado a dicldade de notação O Diam no D Cnan é entetanto, dee co
dfícil para mm avaliar e ma oba min, traduida em more o menoe udade de valor m exectada no memo tempo me dertara qlque dferença na adição Entretnto, ei que não pderia aceitar vialmente a mica em eu novo etado porqe a foma d not qando a ecreve mo coeponde à foma da pópria cncepção oina (O exectnte, natumente co eu modo de ve derente encar todo o poblema da notação como uma qetão de ecoha m ito é errado Acredito mm numa elação ente o cát de mna múca e a escie de dae de vlo e nã mpoto qe ito a indemontrvel pa mim como compotor é de montvel poque no im E a convençe influencaram vealmente po tanto tempo que não no ea pove nega uma eação oo-ouvido Qem pode toma um ditado de ma pagem de mica ontemprânea em /4 e dr qe ela é de fato 6/8 o 6/16 Qanto à legibldade: tradu de fato, S a/ em voe mioe pra actar a leitura é r ceto ma fáci de le como pova a edução do tempo de enio) a legibildade e o valoe more e coadunam apen até certo ponto a déia de múica rápida em not branca ó e apca a certo tpo de compoiço o prmeiro movimento de mh n e r xm, G P n at Pu da Vsas e Monteverdi ma ea quetão não pode e diociada d qetão da bar de compo e da ontção tmca da própia múica. alvez a atua auncia de convençõe po interpeta d como ma bênção o exectnte pode e benecar com ma tuação na qa é obgado a ever e peconeto e a deenvolve veratidade de letura
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RC. E a rca O eo eeio pode e acanado ano po eio da acenuaão uano pela variaão da rca Que ão aa de copao S À prera peguna ina repoa a ceo pon o a ee pono o ga e reguadade rea na ica A arra de copao uo uo a do ue ua ea acenuao e não creo que po e iuada por u aceno pelo eno não na ia ca C a ua ca a dendade eaelecda po eo eódco ímco e oo a epecialene a onadade Você acreda que poder u da aandona a iden caão ona S É pove odeo and cia eno de reorno exa aene ao eo pono e a onaldade a ria u cal pode reaiza a ea coia ue a poca Ma a foa não pode eiir e algua epce de dendade C Qual é o enieno aual oe o uo da ica coo acopnaeno à eciaão Phn) ão e rgune O pecado não pode er defeio; apena perdoado
As S éries
C Voc pena o inervao na ua ie coo ieao onai o eu nevao povoca epe ua pulão ona S. O inealo e mna rie ão aado la onalida de copono vecamene e o ca nu enido pelo eno copor de acordo co a onadade D qe oo a copoao po ie afeou eu prpo naeno anico oc raala da ea ea o ouve a ea reaõe e depoi paaa paa a co poião S Ouo cea poilidade e ecoo Poo car na ecoa na copoião ea ano uano e quaquer oua foa ona conraponca Ouo aocaene por ceo e copono coo epre fz o enano a ga do eu S e o câone corai no nium Saum ão uo ai dfcei de ou ao nicaene do ue ua ca aneor A copoão não aeou a ua perciva arôca
RC
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S É certamente mais diícl uv armncamente a ms
ca a que vê se refer d que a mnha música antei; ma qualque música eal eta cm a intençã de se uvida vetcalmente é de audçã mais dc egra e restções da escita serial dieem puc a ridez das gandes esc cn tapntístcas de uta mesm emp ela alagam e eniquecem a persctiva harmôica� cmeçase a uvi mais cisas e de md dferene d que antes. A écnica seial que utilz me imle a uma disciplina muit mai d que em quaque utr mment aneri Vcê acha que seu mund de temp é mesm para
tp de música que v cmpõe hje e para a sua mica de h tnta e cinc ans va a paa p ) IS meus munds de temp d pesente e d paad nã pdem se s mesms i que cetas pções de n cntêm três vezes mais msia n me espaç de temp (c nógic) d que utras peças minha Nauralmente uma nva demanda de audiçã em pfundidade muda a prsctiva de emp. Talvez também a peaçã da memória num ba desenvlvda de manea ntnal nal, mas nã segund sstema nal d écul dezit seja dfeene Numa ba cncebida n sistema na esams cnsantemente calizads n temp ma pdems apenas ns lcmve n pecus de uma bra plifca qr ja a Ma o q Hé Jq que uma ba seal cmpsta n sstema nãtnal
Vcê encntra alguma semelança entre mund temp
ra da msca ienta de ets exempls recentes de música serial S Nã ach que nada na natureza da cncepçã seria te a sére rienta" em essênca O póp Schenbeg f um cabaista sem dvida, ms ss é uma precupaçã de caá ter meamene pessal Tds bsevams a mntna (em nenhum sentid pejratva ue qualficams de enta em bas rias cm L rea ns re de Bue pr exempl Ma tip de mnna que ems em mente é carac teítco de muits tps de músca pliônca Na nçã d que é iena é pncipamene uma assciaçã cm a nstrumenaçã, e também cm padões mics e melódics é uma aciaçã devea muit supeicial Eu mesm nã tenh bt d que quer que sea riental e escalmente de medida de temp na msica ienta at, mnha atitude se assemea à de Heni Mcheaux: n Oente, recnheçme um bárba naquela exceente acepçã nventada pes gegs da Ática paa designar s pvs que n pdam espnderles em greg átic. 18
Técnica
R.C. Que é técnca? IS O homem por ntero Apendemos como usa, mas não a adquimos no berço, o ntes tale eu dea dier que nscemos com a capacdade de adqur-a Hoe ea passou a sig nca o oposto de coação, embora natulmente cora ção tamm sea técca Um simpes mancha no papel eita po meu amgo Eugne rman, eu ecoheço sttaneamente como sendo um Berman O qu foi que eu reconhec um estio ou uma técnca Stenda em Passs Rmas aceditaa que estilo é maea que cada m tem de der a mesma coisa" Mas, obiamente nnguém dz a mesma cosa porque o modo de dzer também é aquilo que se di Uma técnica ou um esto paa se dr algo de ona nao exste a prri ees são cados pea ppria forma oigina de dizer Dimos agumas ees de um compositor que le fata tcnica; de uman por exem po que não tinha sucente téca orquestral Mas não aced to que mais técnica cegasse a modica o compositor A idéia" não é uma coisa e a ténica outra isto é a ablidade de transfeir de expressar" o desenoer pensamentos Não podemos a na técnica de Bac" (eu nunca digo sto muito embora, em todos os sentdos ee a tena em grau mas eeado que qulquer outro ee nosso sigcado extínseco toa-se dcuo quando tentamos imagnar a separação da subs tância musca de Bach da sua realização A técca não é uma ciência que se possa ensina nem é aprendagem nem erud ção, nem sequer o cohecimento de como er lguma coisa É cração e como tal, é constatemente noa xstem outros empregos egtmos da paara, ecoeço Os pntores tm téc nicas paa a aquarela ou para o uache po exempo e anda acepções tecnolgcas: temos técnicas para constuir pontes, e até téccas de cição esse sentdo podemos la em técncas de composção a escita de uma uga acadêmica Mas para mm o composto original anda é a sua ppa e únca técna ouço flar no domnio técco" de um compositor sempre nteressado no ppo composto (embora os cí ticos gostem de usa a expressão para da a entende: Mas ee não tem aquio que reamente impota " mnio técco dee se aguma cosa dee sr aguma coisa E já que podemos ecoece abldade técnica ando nada mas nos é dado reconhece ea é a nica mniestação de talento que cone ço taento e técnica até certo ponto são a mesma coisa Atua mente todas as ates mas especiamente a música estão em nhadas em exames da técca A meu e ta exame pecsa ser 9
eto dentro da prpia naturea da arte um eame que é a u tempo prpétuo e noo ada e o não representa cosa nenuma R Sua múica tem sempe um elemento de retção de tinat Qa é a unção do ta
estática quero dizer é o antdesenolimento e às
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ntumenaç
vees precisamos de uma contradção ao desenolvimento o entanto, toouse u ecurso icante que oi em certa poca apicado em esso por mutos de nós
R O que ocê entende po boa instrumentação? a oa uando você não percebe ue é instrumentação
A para é um terfúo bentende que eree a músca e depos fazse a orquestração Isto é verdade no cao dos compostore ue escrevem música para piano a qua transcrevem a orquestra e poderi r ainda o mtodo de muitos compostore julgar peo número de ezes que me têm pergntado a opino sore uas nstumentos aco meores para certas pasagens que tocam ao pno omo sabemos a erdadeira música para pno ue é a que esses compostores geralmente toam a ma di de r nstruntada. Até nberg que sepre fo um om mestre nesse rao oderíamos azer um n tgi muo úti d prtca instrumental em sua músi a part d pmea canão do op at Vn eute au M co sua traordináa percusso seu piano seu ban do at Sconberg troçou undo tentou transerr para orquestra o estlo pianístico de Bras seu arrno do paa n em S mn de Bras para orquestra) emora sua reazação da cadnc do último movmento om pzicatos em arpeos sea um gope de mestre Gealmente ão um om sin quando a primeir cosa que orvamos numa ç a instruentação e os compostores de uem �e destaca a instrumentaço rlioz Rimsiorsakov Rael no o os meores etoven, o aior mestre na música oruestra a nosso er é ramente eogado por su instrumentação suas " No cao de mnha rópria úsa, eu se que a ma obra Faune et Bergre Sinfona em M bemol, am de onada d eqato, or oto lado, demoam ída habldad técca o so dos atas msca Fn oa ora como Wagn oa como R e Julieta de Takok (mas a omo Rmsk-Korsakov o e de e bado o mste) e m oco como Sask, ou qado mto aas de ma vão etosecv nuosa.
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sinfonis são boas demas como músca sob quaque ânguo e a oquesta é uma parte demasado inegal dessas obras. Como parece too dize do o do Sezo da Oava So "Que espêndida nstmenaão! - no entnto, que icomparável concepção nstrumental ee representa A epuaão de Bero como oquesado sempre me pareeu alamene susa Fu educado com sua música; não podia er mas tocado que em São Petersbugo, nos meus tempos de esudante e por sso atevo me a der mnha opnião s pessoas de espro teáio espon sáves po u ressurgmento eroz foi um ande inovado naulmene e menaiava fetente cada novo nstu mento que usava como também conheca sua técnica Mas a mca que ele nha paa nstrumenta ea armoncaene muto faca em sua estutua Não há abiidade de orquesta que possa esconder o fao de ue os baxos de eio sao às vezes nseguros e s voes harmôncs inteioes pouco caras O probema da dsrbuão oqesa potto nasponí vel e o equbrio é egulado supecialmene pela dmca Essa é em pate a raão por que pefio o pequeno lio ao gandoso Muos compostores na não se dão conta de que o pncpa corpo instrumenta de nossos ds a orquesta snfô nca é craão da músca aônicotiádca Parece que não notm que o cescieno dos nstumentos de sopro de dos para tês p quao paa cno em cada gneo, paeo ao crescmento amônco: etremamene difcl escever de maeia poifônica paa esse corpo harmônco e é por iso que Schnbeg em suas Vaaçes aa uesa de caáte po fônico foi obgado a dupca pca quadrpcar as as O baxo também é muio dfc de sobess em ermos acús cos e hamôncos nas Vaçõe poque é apenas a a nfe o, e não esccamente ba mbora a orquesra tradci na não seja nda um aconiso ea não pode ms ser usada
* Lmbro-e de ua dcção de Boz feita po imski Kosakov; el tnha encorado o m ancês dpo de um do mo o concro d ro São Psburo, no da década d 86 Rsk que ha no vnt e s anos ou v e uato au ao cncto com ouro jon copotore do grupo Va conou Beo com uma caaca d aba muo cura ua própa úca e a de tovn. po for conudo ao ador por Saov, o parrca d sca de �o Ptrbuo Encotra u o pu o a paava d "um peuno áro branco d pince-nz" tndo do d um casaco de ps e encoldo ob o cano de auc mento u paava pla aa uo aca de ua cabça Du amavl t a Rk: c tabé opõ? s cosrvou s ão dro ds ag do caco
em teos padrões, exceto por compositores anacrônicos. Os progeos na técica instrumenta t�mm estão modcando o uo da oquestra Faemos hoje comsiçes para solo para instmetistas virtuos, e osso estio para soo ainda está sendo descobeto As pates para harpa, por exempo eam a maoa gssandos e acordes, como até bem pouco tempo com Rave A harpa é capaz de faze gisandos e arpejos unto com a oquestra, ms ada não pode toca o conuto orquestra como usei na minha Sinfon em r Movimento E ouro exempo: estamos recém-decobdo o uso orquestra dos ha mncos, esciamene no gave (um de meus son favoritos diga de pssagem; etee a gargnta e aa a boca meia poegada de modo que a pee do scoço fque esticada como a pee de um tambor depois ata-se com o dedo é a ese som que me estou refendo). No começo de mha careira, a caiea era consderada incapaz de psages ongas com movimentos rápidos da ngua mome de mnas nstumeaçes para Slphie de Cho pn, em is, em 1 9 e de um carinetsta ma-humoado me dizendo que tinha esarado uma passagem rápida em taco a única mnera por que eu podia cocee o pianismo de Cho pn Mnieur ão é múia para carineta" Quais os stumetos de qe gosto? ia om que hou vesse mas istrumentstas competetes para a caea, baxo e bartoo e para o tomoe cotalto {dos us ni e de tenrg ir, de rg, paa o vioão o bandoim e o mam rá que exste algum strumeno de que eu não goste? m, não me agradam os instruntos mais em edência na orquesta de u o ifoe e o saxofone conato Adm to, no entanto que o viraf oe tem epantosas quadades contra potístcas e a pesonaidade de deiqüente uveni do saxofone ato futudo sobre a vasa decadnca de u é o própio cee do fascio dessa óper Voc sente atrado po novos istumentos eétcos orieais, exóticos de az ou outros S aturamente Muitos instrumentos noconvncionais me ataem, especiate os de percussão mas tambm os de corda como os aponeses que ouv em Ls Angees cuos cave tes são movimetados durate a execução E não esqueçamos o fato de que os istumetos sinôcos tradicioais como o rompete e o tromone não são os smos quado executados por músicos de azz Estes demonstram mas variedade de articu
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Epe de dulcr usado na opa Cnal. (N a T)
ação e coodo e em alguns instrumentos o trompete po exempo parecem estar mai à vontade com essa iberdade do que os istrumentistas da oquesta snfônica; os inados do tompetista de jaz. Menopeaos não só os instumentos de oura aç como também o de nosso maio composito euopeu Est neggência é uma das azões po que as antata de Bach que deveiam se o cento de nosso repetóio, se é que devemos e um epertório são eatvante pouco eecu tadas Não emos os istrumentos para executá-s Bach dspu ha de amíia, enquanto nós temos instrumentos isoados: amíias de tompetes de tobones de obos de todos os tipos de codas Temos simpicações e maor essonância onde ee ecora ao aaúde, tave o mas peeito e certante o mais ssoa de odos os instrumentos, ecorremos ao vioão. Eu ssoamene, pefio a oquesta de cordas de Bach com suas gbas com seu vono e viooceo piccoo, ao nosso conven ciona quareo no qu o ceo o é da mesma ama da voa e do contrabao E se os oboés 'amore e cacc fossem usuais, eu haveia de compo paa ees Que escita instrumenta incomporve é a de Bach. Podese senti o aroma da esina em suas pares para vioino e coo que saboea a pahea dos obs Etou mpre interesdo e atrado peos instrumentos novos (novos paa mm, mas, até o momeno é mis feqüene eu espanta com os ovadores recrsos de imaginação que os compositores conseguem descob com os "vehos instu entos Um tópico nos Taebüh, de Kee d em mao de 913) Un Ma it noch niht o Man rt oar Scoenber au toe Meoram ierrot uie ! E nem agoa estão ampouco esgoads Po eempo, a Trcea Sonata ra no de Bouez é quase ão puamente pianstica quanto um estudo de bussy no entanto epoa vaiedades de toque ataque) nunca tentadas po Debussy e epe em seus hamôni cos uma regiao ineira de som que foi despeada até agoa (Estes pectos daquea peça são enteanto secudáios diate de sua orma mpe mais póimo das idéis de Maaé sobre mutação ue está agora se acercando de um concei to de orma nao dieene da idéa que aparece em Un oup e D Não a paginaão da paitura dessa Tceira Sonata ra no se paece com a paritua de Un oup e D como o pópo preácio do poema as idéi de Maamé paecem decrever a sonaa também inteupes raentas de uma fae capita itodudas e contnuadas desde o uo
*
E m ã stá cmplta Excua-s é sm Schbrg: xaga am Prrot Lunaire da T
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udo s passa po dução por póts vitas a aratva Maé psava, rtamt qu stava tomado déas mprstadas da mica, aa suprso sm dvida ao sar qu sssa aos dpois, seu poma tiha rtado as dus arts; a ct pubicação d e ve de alm* (com ss surprdts dagams d orma matmtica dv t sido uma staha coirmação paa Bouz) Assim o vo istmto o pio, m tssa mais qu as Odas Martot, po xmplo, mbora sta armação cora o pgo d dar a mpssão d qu stou sado m istrmtsmo como ago à pat do psamto msica 4.
Gesuado
R C Qu motvo o vou a compor ovas parts d sxta voz
d aixo para sustitir as qu s prdram o mott a see d Gsuado S Quado u trmi d copia as cico pats xistts a patitua, o dso d compta a hamoia d Gsuado, d suava algus d sus lheus * toous irsistív paa mim v xcutar a pça m ada adicioar para comp dr o mu tabaho a xprssão adicioar" ão é a mais xata: o matrial xstt o apas mu poto d partida com compus o todo. As pats coadas impõm l mits dmdos m algus csos, muito ididos m outros Mas, msmo s ssas parts ão dispsam souçõs acadê mcas, o cohcmto das outas obas d Gsuado o aia Não tti adiviha o qu Gsualdo tra to, mora d sjass ito v o oiga; opti msmo po soluçõs qu, stou crto, ão sam as d Gsualdo mora a sguda voz a sétma d Gsualdo ustiiqum as mihas, ão cao mu traalho so sse âguo. Mihas pats ão são ttatvas d rcostrução Eas o tão mihas uato d Gsualdo O mott sria, cro u d qulqu modo comum com ou sem mim Sua oma m duas mtads uas guas é pouco usual, assm como sua pooa, cosistt compxa Muitos dos mots mpgam um stl d ods ms s ml , m tatas vos tão pxmas a sua dsposição tamos d spar
* D Jc chr (Gld), pr d pp cd d né d Mlé
** C ddv qn fldd N d T.) 24
um atamento dessa ordem: a música de Gesuado nuca é densa. pate do baxo também é poco comum em ma imporânca enqunto bxo, o qe raramene se noa em Ge sudo Seus madigas são quase odos com peso nas has su periores e mesmo os motees e esponsos o baio epousa mais qe as ouras pares ão creo qe eseja 1e revendo em Gesuado aavés desse exemplo embora me pensameno musical seja smpe centado em ono do baixo (o baio anda funcona como a raiz harmôica para mm mesmo na msica que compoho auamente) Mas esse moete, que poderia ter sido ops a de Gesado, seia capa de evá-o a soções ncomus peo simpes fato de s o nico a sete oes (Seguin do o mesmo aciocínio quesoo se o voume perddo dos ma drgas a seis vozes eria msica ms compea, ms "dissonan e do que os voumes a cnco ves e a nica refeêcia que se em para qqe madrigal daqee ivro Se d apóa meu ponto de vsa; mesmo seu madrga a e m adee da prmea ase, em ses vozes em um grande mero de inter vaos de seguda sem coa os e são erros do edio) Gostaa de chamar a ateção paa a damática smboi ação musicl do exo que ocore no ponto divso da forma s voes se eduem a s esto cero de qe Gesuado e ago smehante) qdo as paavas a gaça do paraceto em sépo se espaham em sete peas partes poôncas e meu spero que minha sigea omeagem a prprio eess peo gande músico ajudem a despertar a am bção de outos gesldanos para que pocuem sa oba erdi da o aa a Fm ma de Feaa as ias mencionadas em cartas de Foaeli e acima de do os madrgais a es vozes. ssa músca deve esar em bibliotecas partculaes iaanas Qando tdo o qe exste na Itália tve sido cataogado tdo h de eaparece ecentemene o shakes peariano Hotson encontrou ma carta na Biblioteca rsii descre vedo as mpressões de m ateassado desta fama sobre um espeácuo na corte eiabetana o que deve er sdo a pimeira exbção de e Gesado iha mto boas eações em poes errara, Modena rbino e mesmo Roma sa a casou-se com m sobinho do apa) omecemos por a
5.
adua
R. C enhm compostor se preocpo ms direamene com
os pobems da radção dos extos muscas cantados do que voc Qe die agma coisa sobe o assunto? 25
Que os libretos e os textos sejam publicados em taduções, ·que sinopses e agumentos de enedos seam distibuídos antecipadamente que pocue ata as imagações; mas que não se toquem o som e a acentuação de palavas compostas precsamente paa cetas músicas em cetas posições pecisas modo a necessdade de sabe "o que eles quaque estão cntando nem sempe é satsfeita po temos o techo cantado em nossa pópra lgua especialmente s aconece que esta lngua o ingês Há uma gande ata de escola paa canto em inglês nos Estados Unios peo menos os elencos de algu mas poduções amecanas de ópea em ingês não paem canta na mesma ngua E o sifcado o aumen d'e do taduto apenas um apecto A tadução muda o caáte de uma oba e destói sua unidade cutua Se o ognal em veso especamente em vesos numa ngua rca em rmas n ternas, pode se apenas adaptado com ceta ibedade mas não tadudo (exceto tavez po Auden os vesos de Bowning que começam "/ could favou you wh suny ouhes são um bom exemplo de como vesos de mas ntenas soam em ingês) A adaptação implca traduzi um espaço cultua e resulta naquo que entendo por estução da undade cutul. Po exemplo os prests talianos difcmente podem escapa de soa em ngês como fosm Gt and Sulvan em bora isso tave sea po culpa de meus ouvdos de usso nato natuaiado meicano e da mnha alta de famiadade com outos peodos da ópa inglesa (se que depois de Pu cel e antes de Bitten estiam outos peodos de ópea em inglês Um exempo e traduão que destói o texto e a msca ocoe na pae fal do me Rend A passagem a que me ef ro - chamoa baou exploa uma veocidade e uma acen tuação que são natuais no usso (cada ngua tem emo caractesticos que detemam em parte o caáte e o tempo musica Não á tadução dessa passagem que consiga dize o que musicalmente com a nga Mas há mutos exemplos melhantes em mnha msca vocl ussa fco tão petubado que peo ouvilos em so ou então não ouvilos de too Feizmente o atm ainda uma ngua que pemte tanspo onteas - pelo menos at agoa nngum s popôs a tadui o meu Oedu, meus mo, meu ncum mnha a A apesentação de obas na ngua oiginal na minha opnião, sina de uma cutua ca E faando musicamente Babel uma bnção S
" Ua p caçã da, à vz c aa m d à pa faada
2 DOS ÚSICOS E DE OTROS 1
o Prur
R Vcê lmra d rimir ccrt a ?
ia rimra ica d m tcl mical c i Tar ark m Sã Ptrrg a imõ mitam, atamt, cm m c taram, ma ad tia t it a m laram ara r i o zar N dram m d camart iciai m mr a adad cm drad amr aa d O tcl d tatr i d lic m cdi ram mia mã ct di , at laa alc mlgad l m da rtra talz a mair a çã da mia ida ta id m dta rmira rtra rgt cm m Tt al d tatr? L m tamm Naraik drigia a ra d la raca O rmir ccrt d m rcrd i r caiã da tria d ma iia d Gla E ia dz a a ca Gaz ra cmtr d mair IS.
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esaue e ea oao e exaonáros poees e ouvo e memóra mas sea r muto onge amtr ue fosse um novo ozar O proo e ezesses aos já ea um ahao e eco acaêmco
Você cou mpressonao por algum mco estrgero
vno a São Peesburgo em us tempos e estunte? Nos prmeros anos ese scuo, a maoa os sntes estgeros ue vnam a São Peersbugo enam homenagem a ms-Korskov Nos os e 1903, 19 e 105 eu esava mpre na casa ele e assm conhec mutos compostoes regentes e vruos faava francês e n gês ese últmo aprendo o seu tempo e ocl e maha ms não conca o aemão. Como eu me epressava nese do ma fuentemene ese a 'anca, s vees me pea para sevr e ntérpete entre ele e agum hóspee ue fasse alemão mbrome e te conhec assm os regenes rur Nsch e Hans chte ste não saba nenhuma palavra e oura ín gua ue não fosse o alemo, e sk, sem te nnguém na famí la ue flasse a ngua, teve e mn me camar. Quano Rchte me vu, fez um gesto e esagao e peguntou "We dee l Recoo-me e encontar nauees nos Ma Rege em um ensao creo Tano ee uanto sua músca me cauaram gua repusa freo Csela ambém veo à Rúsa, então no níco e sua carrea No o conhec naea ocasão mas ouv Rms r·fer-se a ee Um rto múco ano, freo Csella, veo me vsar hoe Troueme uma parttura compcaa e tamanho ncríve sua srumenação e me, e Balakev, e me peu para comentá-a e ar-e mnha apecação. Qe poea eu e auo n-me como uma crança" e ao ze sto pareca humlao Lmbrome e ver Mahe em o Petesbugo tmbm u conceto fo um trunfo , aa era vvo, creo, m não us compaece porue hava uma obra e Tchakovs no progama (acho ue era edo a peça mas eaoha ue se psa magna) Maher também gu fentos e Wagne e se não me fha a memóa uma snfona ee própo aher e resonou uo - to to u oo .
Você poea escreve RmskKoskov como professo ra um pofesso muo dferente Emboa tvesse uma cátera no Conseratóo e São Petesburgo aconselhou-
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"Qm é t p T
e a ão nressa naee estbeecieo oeecee e roca, a precosssa dádiva de sas esecíves ições 93 Ea dava poco as de a oa e se eaizava das vezes po seaa stção e eerccos de oresação ea se assto pincpa Dee soatas arteos de eeove e acas de Scbet paa oestra e vezes sa pópria úsca, ca oeação ada ão tvesse sdo pbcada Enão, do e e aza o e n eo ee e ostava sa própia patra paa oesa e coparava co a ina, epcando a azão de e eo coisa deee. Aé dessas ições cotne es eerccios conrapont ístcos, a sozno pos ão poda aüenta a ições açates de aronia e contrapoo e e tina co ato ao de RiskiKasakov R Que úicas sas Rik onhee Que dsse a respeto dea? Qas as reaçes dee co a nova ica Debssy, Sass Scabin? S. Qando e pedi para a cocerto ovi a sica de Debssy dise: J a ov Aco eor e não , ir: coe çaria a e acosa co ea e acabara ostando stestava Rcard Strass a provaveente ão peos otivos certos Sa atde para co Sciab a deete. Não ostava nen poco de sa sca, as, ees e se diava co ea ia: Goto to da sa de Sab oneca na Snfn e M be p 1 dedicada a ee e abé ia síte voca Fane et ege abos ee ctados conceto orazao co se apoo e sa spev são. a vso o ascrto de e Scez Fantastqe as a ore pedo de ovo. Nca e ez cpieno ea o caado e avaro o eoo a ses aos Mas ses aos e contar depos de sa orte, e ee ao de odo o eooso da partitra do Scez
R C Vo ta e ente La Ve es Abees de Maeteri, coo asso para se Sez Fantaste S ão Ecevi o Sez coo peça de sca siôca pa A abeas oa idéa de coreórao, be coo as tarde os seesabeas do baado do e et paa as e R e age o da de M. obbns Sepre e set asciado peas abeas eas e aedronava depos do ivo de Vo Ftsc, e e apavorava depos de Is Ate Wl Watcn de e aio rad Head as ca tee evocas e ia oba na vedade, e ao do ator do ô Bes o aa?), e i po ea inecado seão peo ao de e desaado o coseo de
lno s ssos dos Mro Aélo, ontinuo r u d d l dint. As bh, d Mrnk, onudo qs h s trnstorno o C nhã bi Mos u srrndn t d undo d ç rd inn ionis Mu Sczeo rb o ítlo d Les Abei/les - n d ons u lo q qq odi solhr dodo oo d bldo não rz n nd Ó d s (191 7) Les beles não tih sdo orzdo or , nurnt, não tnh sstido o sálo o no d tlnk r niondo no o O ssunto o solvido nn u ho d á lrur so bs o blido n r olh d nh titur, saisaz d qu hv qu hstóri" d vnd ús nt o ndn o Mk oq nh u onsdrção or , onhndoo vés d dução ss A to dois, oni ss sódo Pl ludl qu uou Mrlink ionn oldo r oio E s vzs ov çõs on sso qu lh diz bonjour Vo v sor d no r sdo rsdo n usç no qu tn o áso, L 'Osu de Feu, vz q Mrlnk srvr L Ou Bl riiro qu vo ' Es lholo lbr, irn, Rhn nov oq ú vz q u s ho susdo l nh nh s Hollwood rzndo d rsn bd d l E não r sin soso o hninov '" Dsde que escrev isto já dg tês vezes a excço do Schzo (se ele é fntstiqu ou não be a ós decd eeveu m cítico fans depois de sa esr e So Peesugo sob a atuta de Ale xander Ziot) uei srpeso ao deoir e a músca o me choca va A ouesa soa a msca eve e d um modo ao as compoões da poca e á ela uma o duas ds remete bas como a pare da auta e do volo, o n� 3 e o mometo cromátco d lma páa Naamee ue as aes so moas e ouvda de novo sen o te exploado ma a laua alto Apes de tudo um opus 3 ue pomee Vejo agoa ue tie mesmo alguma cosa do Vôo do Bouo, de Rs meos 49 e da paa s o Schz deve mto mas a Medes aas de Tchakvsi do ue a RmsKoako O pogresso da tcca tmetl me e e ess eecues recets um detae teressante. A ptua ogal - e ms de cüt anos atás - empeg rs pa Lemme peetamen e como as ts pates em dfcs para os hapsts de So eesugo em 108. Em 3 ed ts paes a du paa uma ova edo do maeial ouesr Agoa ejo e com aguns eajuses a mesma mu ca pode e tocada po m ico eectan pore os apsts so muito mas geos os peis
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nauela época, nem creio eu o eram outs pessoas: as relaçes socs com um homem do temperameno dele pecisavm de mais peseverça do que a mna capacdade ee estava apenas zendo-me mel. cuoso no entanto ue não nos vs mos encontrado na Rssia embora lá na minha juventude eu costumsse ouv-o nem mais tade na Suía undo fomos vnos mas em Holywood. Algumas pessoas atngem uma esce de imotaidade apenas lo ato de possuam otmente ou não uma certa uaidade ou caactestca A totaldade motalizadoa de Rachmnnov era sua caranca Ele ea uma carnca de seis pés e meo de alura. Suponho ue minhas convesas com ele ou antes com sua mue porue ele sempe icava em siêncio em t picas: Mm Rcmnno Qua é a pmeia coisa ue você az de mahã undo acoda? (Iso poderia se uma penta indsceta mas não o ea se você vsse como ea foi feita) Eu: Durane unze mnutos ao execcos ensinados po um nasta húngao manaco a cua Knepp ou antes z sso até ue soue ue o húngao nha modo muito ovem e de repente; ento levano-me e omo um chuveo. Mm Rcnno stá vendo rge ns oma anho de chuveo Qe extaodnáio Voc contina diendo ue tem medo de cveo você ov dze ue a execcos? O ue você aca dsso Que vegona voc ue ma d uma vota Rhmnino slênco) Lemome das pimeias composiões de Rachninov am "auarels cnes e pes paa pino inuenciadas po Tchaikovs pos aos vinte e uato anos votou- paa a pnura a óleo e omou- na verdade composito muto velo Nao se pensa poém u eu vá desprelo por isso. e era como já dsse um homem apavote e aém do mas muitos outros paa em desprezados antes dee Quando penso nee seus silêncios avutm como nore contste autoapro vaão ue é a nica oma de conversa de todos os intépetes e de outos músicos ele ea o nico pinista ue mis encon te ue não faza caetas sto á é muito R Qundo você ea aluno de RimskiKosakov você voia va cakovsk tano uanto depois nos anos vinte e tinta? ntão como mais tade a vugadade eüente em sua música incomodava-me na mesma meida em ue eu apreciava o inscutve vedo e seu taento e sua inventivida-
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de strumenta; aprecava especaee se compaado ao atuaismo surado e amadosta dos nco Boodn Rms kKosakov, Cui Baakev e Mussorgs) R Qua ea a aude de ms paa com Hras? E quando o qe vo ouvu a msica de Bras pela primeira ve u me lembro de er a otíca da moe Bams no v Temp o onal consevador de So Petersbugo eu o assi nava po causa dos artgos e ozanov) e da impressão que sso me causou que pelo meos rs os anes eu á hava toca do quatetos e sonas do mesre de amburgo. Brms o a descoba de meu 'io" Aexade eat· cc mado da rmã de mha mãe pe Este senhor u eve um mporane papel o meu pmeiro desevolvimo era ao uncioáo e ome rico Músico aado apioado pasava oas ao pao Di de seus cnco os eram abém dados à msca e um deles ou eu, esvamos sempre ocado a quatro mos com ee brom de er tocado um quareo de Br com ee quad eu ta doz anos To Alexa der ea admirador de Mussgsk e, como al, o a bem co1 RmskKorsakov qualqer forma sua caa cav próxma da de Rmsk e eu a muia vezes de uma paa oura e setia dculdade em ecotar um equilíbo ete ela mski no gostava d Brams No era bm wageo, mas s adrao por sz mantao a acço WaeLt R. Que opião você tia de Mussorgs quado era auo de msiKraov? Você lembra de aguma cosa que seu pa ves dio sobe ee? omo você o sdera oje eo pouco a dizer sobe Mussorgsk em coexo com os meus tempos de esudo com Rmsi Naquele tepo iluecado po mestre que ha ecomposto qua toda a obra de Mussorgsk eu epea o que era geraene dito sobre seu me taento" e poua are muscal e sobre os importanes rvços" pesados pr Rms a suas constragedoras" e inapeseáveis" patturs No etato muito cedo descob om era l ss po de mentdde e mude h attde para com Mussogs. Isso fo aes do meu cotato com os compositoes rceses que, atualmete eram feomente contos s ranscrções de Rmsk Era muito clao mesmo paa um esprio necado, que a mayerbeerzao de ms obra de Mussogski ecicamete peeita no podea mas s toeada. Quato a meus ntetos (embora atumente tea pouco cotao com a msa de Mussogs) aco que, apear
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de ses limitados meios téccos e de sa "esca dsajetada', sas patitas oigais apesetam sempe iiarnee mais iteesse msicl e geía ituição do q a pefeição dos aos de Rims. Mes ps sempe me dizim qe Msso gsi ea m coecedo da música opeísca aliaa, e e os ecitais ele acompahava os catoes esse tpo de sca extemamete bem Tmb dam e s meias de Msso gs eam sempe ceimooss qe ele ea 1n hoem mito meidoso em s eações pessos Ea hóspede feüete em os casa em São Petesbgo R Vo ege mitas vezes abtas de G mpe ape co sa msica? lS Gia foi o hei msica sso de mha ica Ee ea sempe sans epoche e esta é da a ma maea de vê-lo Sa msica meo atamete mas ele ão : oda a mica a Rssia boa dele Em 0, poco depos de me cmeto f com a mhe e com Nkos me pofes so de istção cívica a Uivesidade de São etesbgo fa ma visita à imã de Gi Lda Sestaova Vei a de ove e dois o oveta e ts aos vivia cecada de empegados qase to veos qato ela e ão etava levat s de sa cadea Tia sdo mlhe de m miate e todos s digi a ela como Sa Excelcia E estava empolgado po cca já qe la ha sdo mto ga de Gl Fo me sobe ee sobe me ecido pa qe ea avia cohecido mto bm, sobe o cclo C-Dagos e se vieto aiwageaismo. pos como ecodação de a viia dome ma foa de edevs em pata R Vo algma vez ecoto Baaev Vo ma vez de pé ao ado de se ao Lapov em m cocto o oao de São etesbgo Ea m homem gade, calvo, co1 a cabeça de cmco e a epes são aga, de oha agdo como o de i ão ea msca mete mo adado aqe tempo Isto em 104 o 105 e poiticamee po casa de sa otodoxa os ibes coside avo m pcita Sa eptaçao como pista foi fime mete estabeecida po meosos discplos todos eles o eao como o ppio Balaev adees adepos de t; eqato Rimi covava m etato de Wage sobe a esviha alakev ia de iszt stimava lai ev poqe ee sofia céis cises de depesão Vo o mecioa em a Atobioga ao eteo de RmsKoov
foi o
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Não z nção a isso poque fo um dos ds mais infeizes da mna vida. Mas estve lá e, enquto vve sempe he de me emba de Rims em seu caião stava tão beo que não pude dexa de coa Sua viúva, vendo-me cegou a mm e disse: "Po que est tão nfeiz? Anda emos Gazunov Foi a obsevação mas cue que jamas ouvi e nunca tive tanto óo como naquee momento
Dghile
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R . Qua ea a cpacidade de ugamento de iagev com eação à mica Po eempo qu fo a sua eação a Le Scre u nemp quado o ouviu a primea vez S agilev nha não eto boa capacdade de ulgmeno musical quano um mnso fao paa econece a pten ciaidade de êito de uma músca ou de uma oba de ate em geal A despeo de sua supesa quando toque paa ee, ao pano o comeo de Sacre (L ge intnie) a despeto de sua attude ônca a pncípo paa com a onga ha de acodes epedos ee apidamene compeendeu de qu a zão daquo ea outa que não mna nabidade paa compo músca mas dvesifcada; vu mediatamene a edade de mna nova lgugm musia su mpotâna a vntgm d apiaiz· a Isto oi, paeceme, o que ele pensou ao ouvi Le re a pmea vez RC A pmea eecuão msi de Le re u intenps oi azoavelmente coea Você se emba de mas alguma coisa sobe aquela note de 2 de mio de 113 aém do que esceveu a espeito Eu estava sentado na qata ou qunta a do ado dieto, e a imagem ds costas e Monteu é hoe mais vvida em mna embaa do que o qu se ealizava no paco e a esta va de apaenemene imneve e ão desttudo de ne vos cono um cocodo Ainda me paece quase incve que tenha podo eetivamente leva a oquesa até o fim Deie meu luga quando os uds mis foes pncpaam os mas eves se ouviam desde pincpo e u paa os basdoes ca as de Nnski na aa deta. Niinski estava de numa cadea foa da vsa do púbio gitdo númeos paa os baila inos u não anava com o que ai númeos nam a ve com a ma música poque não stem tezes nem quatoes no pano mco da paua 34
Do que pude ouvr da exeução musal, ea ao fo má. zesses esaos ompletos tnham dado à orquesta pelo meos um pouo de seguaça Depos do espetáulo estáva mos extados zagados desgostosos e felzes F om Dagev e Njs paa um etaurate Assm bem loge de hora e de r retar h o Bos de uloe omo prete de a leda o úo ometáro de Daghev fo: "Exatamete o que eu quera e paea mesmo satsfeto Ngum podea ser mas rápdo em ompeeder o vlor pubtáo e ele logo etedeu o que hava atedo de bom este ampo Muto ovavelmete já devera te pesado a possbldade de tal esâdao udo e toue a parttura meses ates o lado este do térreo do Gad Hote de Veeza R Voê paejou lgma vez um balado lto rsso? o fez pare dsso trasformou-se em es Noces?
Não Auee bado túrgo fo temete déa de Díaghlev le saba ue um estáulo sobre a Igeja Rusa um teato em Pars sea um eorme suesso Tha maavlhosos oes e roups e desejava mosta e vva me prsegudo para que lhe desse a músa para sso Dagev ão ea vedademete eoso verdadeamete um rete ms supeo que oe apeas um homem muto peoo No ava ada hoado om a da da greja o teato Comee a oeber Les Noces e a oma já estava ara em meu esp rto mas ou meos o omeço de 194. Qudo se deu aje vo eu estava em Clares resava do vo de Keevsk sobre a psa popular russa do ua tre meu lbeto e esov a Kev úo lugar ode eu saba que podea eotrá-lo ome o trem paa Ustlug ossa asa e veão em Voa em julho de 194 pos de aus das l fu paa Vaóva e Kev ode eotre o lvo Lmeto que essa tma vagem, a deradera vso da Rssa eu o teha vso o moastro de Vydubís que eu ohea a amava No amho de volta a pola da frotea já estava muto tesa.
IS.
Chegue à Suça pouos das ates da guera graças à boa estrela Queo lembrar que Kíreevsk tha peddo a Púh que lhe madsse sua oeção de versos populares e úk evohe aps al veso om ma ota e dza "algus destes versos são de mha avra; vo apaz de otar a dfereça reevsk o o apaz e reuos todo em u vro de maera qe tlvez uma lha de úh esteja em es Noe
35
Deusy
3
RC ntre e contemponeo ma antigo a em você
deve ma? by? Voc acha e ele mdo depoi de ter tido contato com voê? Tive minha poibdade iiída no prmeo ano por nência e etrinam o deenvovmento de ma tcnica de compio Rerome ao oralmo do onevatóo de o Peerrgo do al, entreanto, e ez mene logo me liberte Ma o múco de mnh geaço e e memo devemo mio a by No ceio e tea havdo mdaça em by em coneüência de· noo conao Depoi de er ca e me ereve amávei e elogio goo mito de Pth ei rgado ao enconar enimeno batte derente obe mn mica em carta a múco amgo, no memo peíodo ria dpcdade o eaia ele aborrecdo por a ncapacidade de ailar a mca de L acr, ndo a gera ço mi jovem aceiava ea enaticne díci de ga agoa, a ma itnca de ma de aenta ano
ata de buy 80 VENUE DU BOIS DE BOULOGE áado 1 de ar d 113
1
(Cara envada a m para Utlg) ao amgo, Gaça a vo pae m agadáve ra de ácoa na compana de echka, o terrível Moo e da delcioa leina Imgno e você ive momeno incompaáve com o rê toche . e onecço poca coa ma váid do e a pae e vo chao "Tur d a-as': Há nea wa ece e magia onor, a taormço mero de ma mecânic e e tornam hmana por m encantamento do a, a agora você paree e o únco ventor nm há ma nabdade oetr e e hava enconrado em Para Voê há de compreender o e ero er por certo Você iá mo ma longe do e Pethk nao teo dúvda, ma dee á pode entre orgloo a realzaão dee trabao 36
escupe, e po favo aceie mes agadecimentos atasa dos em acusa seu amve pesee s a dedcaóia me confe e um uga ato demas nos domínios da músca que ambos ervimos com o mesmo zeo desnteessado Infeizmene naquea ocsão eu esava odeado de pessoas doenes! Sobe udo minha mulhe que eseve adoentada po mutos e ongos das . Tive mesmo de se o "homem da csa e econheço ogo qe não enho aeno paa sso omo se em faado na boa déia de apesena oba sus outa vez, já atecpo o paze de vêo beve po aq. o favo não esqueça o cainho de mina caa, onde estamos todos ansiosos po vêo Muto afetusamente seu LAU DEBUSSY
PARIS 8 e
2
novembro e 1913
Não desmaie, meu cao Amgo sou eu mesmo atua mene que se começamos vo queendo entende e eu que endo expica po que não escev aida não vamos acaba nunca Aém disso ago de mravihoso está acontecendo po aqu: peo menos uma vez po dia todos faam em você Sua amga Chouchou * compôs uma fantsa sobe Petruk que faia os tiges ivaem Ameace-a com otuas ms ea continua nsisindo que você a acha muo bonito Assim como podeia supo que nao pensamos em você? Nossa eitua ao piao de Le &e u intes, na cas de Lloy**, está sempe pesente em u espírito a me pe segue como u beo pesadeo e ento em vão einvoca a maa vihosa mpeão * do p
A
h de bussy, Emm-Cue que moeu um no depo
* * Fo que Laoy o rí bu coremene à prmer
e 193. Aquio que ms me mpesioou n poca e ue esá ainda vo mh memór fo n ocsão d prme leur e Le Sacre, execução brne e Deussy o pano Receemee enquto ouv seu En blan et oir ( cja peçs um é edd m), fquei mpressono pe mner omo eordár quide esse pns mo orer o pemeno de Deussy o composor.
37
É p is qu spr pnntã pl tl q wn rin gls impint s ds prtds Lg qu u tvr um ópi d prv d ndr vê Gst mit d tr su piiã sbr st dge m três prts: á q fms m , vê fu sups pr r sid st tul qud vê prri O rque Adit q Jx é mlr prmir pr qu é ms prprd, dpis prq v mis d pr s "hrrs qu ntm ntr sss três prsgs* Qnd é qu v v Prs pr qu pssms nl t b msi? Muit ftsmnt d ós três pr v su mlr. u vh mg LAE DEBSSY
5 de i de 13
Qurd mig,
Mu ã fu qu h td munir nug m rsuld v vi Njnsk s l ssnu s is, pr fvr ntrgus mtist E urgnt q s stjm n iété ds Autus nts ds hs Obgd, u vlh Dusy
(sta nta a mrsta by, fs frá a été s Ar na da Njnk at na rçã na Jx. v jnk dram na a D by da tr rta ar at r m trméd)
Dby t mt a m rant a mçã
J füntmn m nuava rbma rtraçã Anda n x ma brarma u ma a múa é Lu
8
4
PAIS 18 d agos d 1913
Meu caro eu veo Stavisk scue po ter eoao a agraecer a ora cua eicatória ão te preo para i Tive ua forte inaa ão as gegivas É feio e peigoso a gete poe acoa ia e escobir que os etes estão cao oese asfoos u coar as isto ão serve e osoo. A sica e R ds Els por eqao iusiaa É avez a aroa as eeras ese e aão as ão e pegue a pgia exceto e Srio ou Aebarã ão posso prever execes essa caaa paa paeas Qato à ossa oesta Tera a eecão iria se pere o aso Espero que voc esea etaeecio iee a a pecisa e voc or favo apresee es respeios a sa ecan taora ãe e os eoes votos a sua er fie AUD DBUSSY
AS 9 d novm d 1913
5 aro Stavsk
Porqe perteceos a certa raião aia os perguta os a razão e ossa cata ão te o esposta . ! Ma o vaor a sica que ecei* as porae poque co ago e airativo e vitorioso Natraete pesoas qe esão ao perpleas co u crescee suceo ão escaa e espaa oatos to scoates a se espeito e se vo aa ão orre ão por cpa ees ca acretei e
Eu havia deicao mia rta caata Le Roí des Etl
(19) a Dbsy stá clao qe ee fco irigao co a múica e
qa ve rão ao pder qe si possíve xectá-a Foi execta a apena pocs vezes, e h oco teo, e eanece e ceo e io mia comoção a "adica e dfc.
* E tna aao a ee a aa de e Sacre du Prinemp 39
nenhum boo seá peco dehe Não! Tmbm não pecso dele d eg qe tve o ve meu nome assocido um cos ão be, e que co o pss do empo seá nd mis be P mm voê está deendo out veene d co ms consev no entno, um nten pixão pel msc, e sino m ssção espec em dielhe como voê lgou os mites do pemssve no mo do som Pedme po usa essas pavs pomposs, ms els expessam etmente me pnsamento Voê tve á tenh ouvido cec do fi melacólco do Thâte des Chmps Eyées? É eamene m pen que o úico lug em Ps onde s começou e músc honestmene não e tdo sucess Posso pegntle, co amigo, o que vo peende faze espeo? V Dgilev em Bori Godunov, no único espetáculo des p, e ele não dsse nd . pude me d algms notcis sem se indsceo, não heste D qque modo voê vem Ps? "Qas pegnts', esto ovndo vc die. Se le boece espondêls Neste momento mesm, chego seu ctão post e vejo po ee co migo, que voê não ecbeu ct É men táve p m voc esá com te muto zdo oo lve e enh esito edo o endeeço Além dsso Ustug é tão longe No ei usnn po zes complcds qe no em neesse p o Es ms um zão p vo v Ps p termos o paze de novo enconto Sbe que e Mosco no pncpo de deembo? Acho qe vo não está á Acede que po este motvo mh v gem seá um pouqiho as penos Escevi Kssevsk pedndo algumas nomções necessás não espondeu Quano à Socété de Musique Actuele queo o possível p s amável e gdeceles hon que me queem cone Só que não ei s tei tempo suficen p c é o coneo Minh mle e Chocou mnda lembnçs etuoss e pedem qe não esquç de d embaçs tmbm su muh.
u smpe devotdo CLADE DEBUSSY 40
posta)
cartão posta)
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RI 1 7 e nvembr de 1913
aro Sravnsk Você adqiri o hábito, desde a infância de brnca com o caendáio e conesso qe se últmo carão me dexo conso Ao esmo empo receb m eegrma de Kssevts dendo qe so esperado em Mosco no dia 3 de deembro (novo esilo* omo o conceto em ão Petesbrgo é no dia 10, você pode ver qe não ee tempo para aer nada. Já se estabeec de se esrado? Assim espero de coração S voc não en1 coisa meo para faer, aconseo-o a ir a osco. É ma cidade maravihosa e você avez não a conheça mio be Lá você enconará lae ebsy msco francês qe lhe qer mo bem Aeosamene
CLAUD BSSY
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RS 24 e outubo 1 91 5
m prmeiro lgar muito qerdo amigo é ma aegria er noícias sas anal Tve algmas por ses amigos qe, não sei po qe, mntim se estado de sade e sa resdncia en1 msério. smos ndo m poco meor o en oras paavras estamos como a naora do povo francs emos a nossa pate de trstezas de dicldades espiais e domésticas Mas isso é natua, agoa qe a Eropa e eso do mndo acham neces sáo paricipar desse rágco concerto. or qe os habianes de Mare não se nem à lta? Como você me escreve, "eles não sero capaes de nos ze aderr à sa ocra Mas mesmo assim há qalqe cosa de ms ato qe a ora brut echar as janelas à beleza é conta a aão e desói o verdadeiro senido da vida
"' Debussy prece referir-e o alenáro gegorio (ovo eto) qe ó eão omeçv er adoao o íe o Le eopeu N. T 41
M evemos b osos oho e oo ovio p ouos o qo o bro o ches iver cesso uno eve rr es semee ruim Temo oo que mr o mcóbio s grnez, eúr orgi, qe em e1pe compreenímo er pe rqez ocê erá eceáro guer conr esse oo ge igumene moríes, e co os qus ão exisem mácras Cro rvisk, você é um grne is j, com o forç, ge ris u ão mrvihoo perecmos o noso ps, enimono preo o noo soo como o ms humie os cmponee! E quo o engeiro p ee oo como precem mrgo oo os conrsno o ecion ismo Nese imo no, qno e respirv mi uo oches re, eev mis orie pr gi mh preocupç, vir o pego e que o proximvmos ão ceumee Nguém uspv que e gee ev cospi· o esruição e noss e como inm repro esruição e noss pás? E esse nigo óio cio que eminá com o úmo em[o M hveá gum um imo emão? Porque eou convecio e qe os soos emães germ novos oos emãe Quno os Nure, Dore o composo sço em azão, i muis mofcções Infezmee ão eo por Fromo Kue u oisée, um eior com o qu não eo m socio o soo é qu ão há m copi umee cpze e e esse bho eco ou connuar procurno e enrei enconra m cmino que saifç Aerme
É preciso confesr qe músic eá em má iução por qi . ve ó p s cvo, e não evemo ecmr por iso que qi po mis e um no, icpaz e escrever músic ó e o úmo ês meses, passos à berm com migo, recurei fce o penseno music A meo que se ese peomee evovio ne uerr m eso e epro coráio o peneo Goee, quee eoí ompico, foi o único qe pôe bhr, izem, o i em qe o exécio rcê inviu Weimr . E mbém ouve Págor qe oi moo por m oo no momeno em que i resover ó eu be que proem cenemene não ecrevi ão músic pura o e o pr pno e s soa pr iferene rumenos 42
nossa velha foma que generosamente não impôs esforços tetrlócos� de audição. E voê, cao amigo que tem feito? Pelo amor de Deus ao pense qe precisa responder a esa ergunta Faço-a não por vu gar cuosidade, ms por pura aeção E sa me e hos Tem tdo preocpaçs com ees Miha mer teve mtos probemas com os olo, e com um inspotável reumatismo nevrágco Chocho est resria fz disto ago de mito sio pela atenção que dedca a sua pessoia É mito difíci sabe qudo nos veremos, e assim temos aenas o raco recrso das pavrs" . m acrediteme se velho amigo e sempre devotado LAUE DEBSSY Mih embnças afetosas a sa querida famla. Rece bi notcias da ciété des Aeurs infomandome que voê me escolheu cmo padrnho para sua admssão nessa sociedade Obrigado
4.
Jces Rivie
R Voê ds qe Jacques Riviêre foi como eitor da Nve Re ae o primeiro crtico a intur sobre sua música Q qualicações musicas tinha ele IS A esta distância não estou reamente apto a responder, porque, embora cohecesse bem vire antes da guera de 914 não o vi depois, e, em uarenta e qatro aos, as lem baças mdam de co Etretto, posso dize que a ocasião, e cosderava sas ctcas sobre meus balados como iterárias, mais nspiadas na totaldade do espetculo do que na minha msica a e mscl, por ceto e s gostos msicais eram genuínos e cltos; mas, se era capaz seguir o argmento musi cal de e ce ieps, no posso mais julgar. mro me de Jaques ivre como m omem lto, ouro m ovem nteectulmente eérgico apaxonado baletmao e ao mesmo tempo um homem de proda vocação reosa. Vinha a N vã a: tetaga ra ma rfrêca Teta<
g War? O tm ã tá a m ê m fracê m tê N d T
4
Geneba de emo em emo qando e lá moaa, e ee encono com ele eme e ooconaam ande e. Ve nm eüeo deo d gea com a aúde ana d eo o em qe fo oeo do aleme e moe nd joem m omem lqebado Relendo a ca co meonado: () com a doena do facee qao o neo de eao; ele fo qqe coa a ecelo gá e no má-s; Rêe e ea o v eeado em Rssigol o qe no fo ao gc e de o ee lgn fco? e (b com a o, na a q ca de qo damee a mod e nha do cona eby no ano ene à a moe. 4.
Caa de Jacqe Re EDITIOS DE LA NUELLE RVUE F ÇAI 3 e 37 RUE MADAM Pa 4 de eeeo de 9 4
o Sk Eo 1 oco aado em lhe exea mnha ado Ma ee ómo de o� em emeno odo e d oe comece ô o e gma dé obe Rossi10!:
Voc fo mo máe o e mndado ee do bee a Galmd e aa m mno m nde aze. Peendo o e coneo* no bado, e aez eha oondade de elhe a o
*
Eu sav m Lysn, m ja 94, mpld le Rossgno Ca fi aé á spnça m psai a laa m m abah q via ch D iagi pcs as p cm a inçã xpssa saj ss msm p D alq m as aõs iaghilvca nã am is
q t já q híc ã p pt f ca p Njnk ma a sclpa >aghl paa a vagm Rossgno Aé nã l havia igna a xsênca sa ópa (p
nva - a ncmaa p m a Ms) ma ps as psa q vm mnla iha i à falncia l sava aga mi nssa : já haa s pag p as (0000 bs uma imnsa nia pa 1909 ssm l a a Ópa aça Vams a Ps n u le Rossgno paa avl um gp amg nt ls sava Jacs R +' ã m lm ss c
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ea meu ao Stain. JACUES RIVRE PAS
2
25 de io de 114
ao nho a extemamene ndeo de minha pate pedhe doi ou igeo paa a eia de Le no Tomo ea ibedade omente poque oue que gande nmeo de bilhete omplementae etaia disonel V bem pode imaa o quanto dee que minha mulhe ouça e oba que dede já, eno a etea de que ai me popocona um gande pae.* Ma cao ão ja poel no hete em di�o o ó pude obe o bilhete paa o egundo etáulo não iei euálo, emboa nauamete peeie ai à etia Ontem oui mai uma e a mca de Peu e co pouda emoção Peço ao enho que deulpe e ui impotuo, e que eia na miha amiade e na minha impatia AQUES RVIR
P M 14
ao enho Foi muio amáe de ua pate e e lembado de mm e eu he gadeço de todo coao eimee eu ta me auentado a ocaião em que egou eu telegama, e ee oi o motio po que ão utiiei o luga que 1ne oeeceu em eu amaote onegui enta na Ópea, eeato ma a cod e em que aii a e ogo oa to deaoáei que ainda não me ito apa de jugálo onenenemete Ma já eo que a oba me pomete ea decobea o póximo epeáulo
aa a a 45
ais uma vez obriao caro sehor e creia or favor em mia simatia e mia amiração JACQES RIR 4
OUVELLE REVUE FRNÇAISE e 7 RUE MAAME PARS 6 e bi e 1919
Preao Stravisi i a Auberoois ara ier o rar que sua carta me roorcioou Provavemete ee o iss mas voto a agrae cerhe sicermee. Hoe cotuo, é outro o asuto que esejo tratar com voc Talvez você á tenha sabio que me amgos eciram etregar-me a ireção a Novele eue Fe, que irá aa recer ovamee em � e uho uma hora e que muito me orguho ms é tmbém um fro esao e fote e graves reo cuaões Preteo rigr a ateão reva ara os movimetos tiimressioisa i-imlsta e atibus que esão e toro caa vez mais efinios e meaçam omar a forma e a orça e uma vaa corete ova icaa extremamete fe se voc acase que oeia os mosrar um artgo (você mesmo oe ecir as imess), suas auais iéias sobre músi ca e a sigicação o trabalo a que se está ecao este mometo M ão e que fo esqueco aqui oos que eco tro faam em você cosatete. A iuêca e Peruchk e e e cre e mesmo e obr mais recetes exercia sobre os msicos oves é eviete Um atigo seu rá o com curios ae e simatia em too o muo Para sua faciae você oe escrever em Se ão tver quem trauza creio que osso me ocuar isto com a coião e que vcê mne o mauscito legível laro que vou submeter mna rauão a sua arovação Não ecso zer que embora o rometa motaha e ouro vou lhe garatir ara seu rabaho o melhor agameo ossvel. O aec r Reé Aej q rje ceá a rea tage e 'Hse du olda
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Peeme p te mp ns m prte ds num bnis que vê me n qnd de nss tim enntr em Genebr A maii as pesss que vê me ped pr ver estvm f de rs qund egue e eu mesm esve usente tn emp qe qund m vtei, lgns ds pedids esvam ultpssds u gd nate su respst espend qe n se sen fvráve e nes nviç, peçe meu r Srvnsi, que reite n mn mas pfun mize ACQUES RIRE S se esqueç de r embnçs Rm* e Aben. le f difil envime u manusit p s ss me infrme pr fv e pedirei agum d inisri Exerr pr fi remess e be neessár ri ç
PARS 2 de abri de 9
eu r Stvsi
evente qe s r fi um espnt, á que me
prvu de s brç; ms ennume mbém, pque m vê qe vereir rdr n deve peder seu temp isren sbre s tendênis e nseqüêns de su ate Se própi bh eve se utexpitiv. N enn, se gm d e der vne de esrever, n sbre vê mas sbre urs sbre ebussy, exempl u sbre ms russ ntemprne, u ur quque ssun pense ent em mm e n esqeç qe nssas págins es sen1pe beas pr vê Cm mzde, JAQUS RIR S Que est nv "Sute e Oseau d u um bl?* * C F Rmuz, omansta suíço o-lbet omgo,
de l 'His
oi d l
**
Sponho ue tá f mh ão 99 t L Oa
Ral
Você tem alguma oçã d onde a star o mcrto
seu d Rave para a instmenação de Kovanhh
S
xeo em Usug na miha últma viagem Rúsia; daí psumo ue esa perido ou destdo (Gostara que alguém que viaas por Vol ia e passass po stlug nvst gass se mnha casa nda eise não há muo algumas pssoas amáveis m mandaam uma foto, mas não mncoaram s tiha sobrevido à invasão nazista eu ão podria ize a foo é de aes ou depois da gra) Estou eto porém, d que Bssel j fzea a gravação na Rssa pouco anes da guera de 94) Logo s mazes deveriam esa com os herdros da a ussa de Bssel mrome de uma qusão d dinhiro com ele qu acou que estvamos pddo muito caro, e argumetou que "Mussorgsi eceeu apenas ma fação do qu vocês estão pdndo Respond que, já que ees havm pago a Mssorki atamene nada, já qu tin consegudo far com que o pore homem pssasse fom mor seria a razão para qu nos pagsem ms
A ida de pedir a Ravl paa coaborar comigo na instru metação de Kas foi minh. Tve medo de qu ão casse ponta paa a estação de 1 3 e precsava d ajuda. Infelizmne contudo, Diaglev se impotava mnos em oter uma oa instrumentação da ópra m sava de Rimski Korsaov do que que a nossa versão fosse um novo vecuo para Chliap st diota sob qulque poto de vista ecto o vocal msmo sob algus aspectos dst ão e deu coa do vor de tal strumtação ecusouse a catar o projto fo abandonado emora nós já véssemos feo uma consdeável pare do taalho Oquesre a áa aal e famosa de Chko· viti o coo a e outras partes de que não e mbro. Mussorgs apeas esboara a vdade apnas projtara o coro a comec com o orgial de Musogsk compus a partir de Muorgs iorado RimskiKasakov Ravl veo Clarns como mu hsde e rabalhaos juntos em março e ari e 93 Naquela msma ocsião compus as ançs ap e Rvl seus ro Pm Ma rm que ainda po a qualqu oura música sua Recordo 1e de uma excursão que com Rve de Cas a Vare pto do go Mggiore pa comprar papl de Varse. A cdade sava muito cheia e não ecotramos quatos m hotis nem msmo du camas ntão dormimos os dois a mesma cma
Ravel? Quando penso nee, po exemplo em elação a Satie, não me paec extraordnáo. u julgamento musica ea muito ago, entretto e eu da que fo o único músco que entendeu mediatamente Le Scre du Ptemps Ea seco e reseado e, à vezes, suas obsevações escondam algumas lechas mas sempre fo paa mim um bom amigo Guiou u c ahão ou uma ambulâca date a gurra como vo sae e me espato com sso poque com sua idade e seu nome pode a ter tido uma ocpação mas suave - ou não te feto nada Paecia antes pattico de nfoe: tão queno era duas ou tês poegadas meno do que eu Acho que Rave saba quado entrou no hospta para sua útima operação que seia seu deadero sono Ele me dsse "Ees podem faz o que quiseem com meu crânio enquanto o éter zer efeto Não ez efeito porm e o poe ntiu a incisão ão o vsite nesse hosptal e a últma visão que tive dee oi numa capea fúnebe pate supeor d cabeça estava ainda bandada Seus útimos aos oam cis poque estava perdendo a memóia gradualmente e tambm a capacdade de coordenaço e, natramente tinha conscência disso Gogol moreu gritando e Diaghev no (e cantado a Boême que ele amava de verdade e tato qut amava a música) mas Ravel moreu aos poucos Isto o po 5.1
Catas de Ravel OMRQUES THOELESOKEN
1
13 de dezembro de 191
Meu veho az muito tempo ue não tnho notícas sensaco nais sore sua saúde H três smnas ouvi boatos soe sua morte súbta, mas não fquei abalado porque na mesma manha tínhmos recebido um catão se lage * certamente e dsse q seus japoneses serão apresentados em 1 4 de anero unto com os seus hindus e os mes Malrmés. Contamos com sua pesença Estare em ndres dentro de três das e espo ouvir ar e L e Sacre.
*
Mace Dege o ompotor, um bm migo me nesta époa Mh Três Cançõs Jponesa foram dedicadas a Maue ge Flore Schmitt e rice Rave espectivamee.
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E o Roinol, vai cantar breve? Meus cumpimentos epetosos a Mme. Stans, beijos nas crianças e ceia na afeção de seu devoado MAURICE RAVEL
SANT JEAN DE LUZ 14 de eeeo de 1914
ao go ue Mme asea * que Mme Stavinski fo para ysin Espeo e sea anas por pecauo Po favo mande me uma palava tanqüizadoa Ref�ime aqui na a tera naa paa tabaha, já que o trabao estava se toando impoíve em Paris Bie as cianças po m e apeente a Mme Stavns meus cum pmentos espeosos Acredte na afeiço de seu devoado MAURCE RAVE
SAN EAN LUZ de setembro de 1914
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Mande-me notcias suas, meu veho que você evou, em tudo io? Edouad ** astou como motorsa Eu não tive tana sorte No precisavam de Espero quando ees tiverem eexaminado odos os soldados disnsados, e depo de todas as medidas que vou toma, qe eu pos votar a Paris tve os. A idéia de qu eu a emboa foroume a far o abaho de cco mes em cnco smanas be u To Mas f ogado a abandona os aahos qe espeava aabar neste verno; ohe out! e um pma sinnico: en ! **
* O moor Ca e mh v ma m Pa qea o ** Io e R *** Too i Ú V
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é for d popósio Como i
Nturmn go s ssunto é for d popósio Como i su muhr? s rn? Esrm dpss, mu lho o pud sb omo é doorso st long d udo! mbrs ftuos tdos Sm noti dos nois. Qu lrm? AURICE RAVE ARIS 14 de noembro de 1914
4 h x
Etou d olt Pris . não m onm nm um pouo Ms do u nun do ir mbor Não posso mis trblhr Qundo hgmos mmã prisou gurdr o lito. Agor s lntou pris r um dit sm lbumin idd su gsis são nturlmt', us d u stdo. m noti d Edoud dsd 8 d outubro um s não smos o u lh ntu lg s go m Foninblu z m undo é mnddo m missão lgum prt Shmt� u s motn tdo m Toul fmn obt mso pr ir pr frnt Os Godbss* * ind sto m Crnt Eu ind não v Misi Lmbrn su fml, her eux Esrm dprss por for. Ardit n minh frtl mzd MAURCE RAVL 1 9 de deembro de 1914
V Es mbndo o m dorm (m onforto) no dpósito u r o uro d u irmo u foi trnsformdo m urto prs p o Ms h dp snão o não * ont Smt * Cp Gok o o, Jn M O
Gk pnt M Gok n Rv O núo L O t 6 htó f xtn
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me enconraá mas aq. Vo rabala como motorista Fo o úco meo qe enconrei para cegar à cdade onde precsava asssir a Dphn et Cloé. Voc não me de noícias de se rmão spero qe esteja compeamente restabelecido Tente apressar sa chegada ossos pensameno afetosos para voc MAU RICE RVEL 6
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de janeiro de 915
nto vieux. Tdo eava preparado para dar a voc nosso aiado ma acolida condgna O qarto persa com vs de Gênova estampas do Japão, bnquedos da Ca em res mo ma sne da "temporada s Si, avia aé mesmo m Roxno de corda e você :ão vem Ah o caprco de m esavo! E graças a ese capricho receb a paavra de Sántó � encantado por saber qe esarei na Síça no m de aneiro screvi a você dzendo qe reve vo embora mas dvdo qe me mandem para ses ados Espero nocas de se irmão, de voc, e de toda sa famla Enqano sso, acee nossos afeosos votos para o Ao Novo (novo e stio) . devotado MARC RAV
6 DE SEMBRO DE 9 1 9
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Caro gor Esto desolado por não ter visto você Por qe não teleono para Drand?**les lhe eria dado me endereo e me teee (S 233 m, epo ea voê beve tavez mesmo em Moges, porqe vo enar r aé á ver me tio ates do m do otono Contno sem fazer nada Eso pro
omosor, onhcido d odos nós fz m scrição para piao d Marcha Chines d meu Rosigol. **
Piansta
Os dtos d mús.
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vavl vazado por dro êm otíca
logo
vavl vazado por dro êm otíca ua logo você pa po Pa tt um pouco m pto ma c. Paa todo, mh atuoa audaõ AURIC RAVEL
d jo d 3
ao go,
Sua No ão maravoa! Sto ão poddo ouv at a ma áculo Ma m parca uco prud tr do aula o ; mu pé av muto cado, agoa dvo voltar dca d ovo plo mo aé o pmo domgo Muo obgado n vi Aftuoam, MAURCE RAVEL 6
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R C Qua a ua rcordaõ d rk Sa?
ra, m dúvda a poa a ranha qu ama coh
c poém a ma xtaordáa a ma pamt pruoa ambém Eu gogva muto d apat m apcava mha azad, u acho m ua bm. Com u pi u guadachuva ua gaoc, paca um to mtroa; ma mo m e aco tha xaam o mmo a. Faava co muta uavdad ua m ab a boca, m ucava caa paava d uma mara pr· ca, máv Sua cgraa faz mbar ua fla: é xata, bm aada Su maucrto ram também como , uo dz, fin como dzm o fcee guém uca o vu lavado a mão ha horro a abot Em compaão ava a toda hoa frgado mão com pdrapom mp o muo pobr po covcão, cro Morava u bao modo u vzho pacam goa uto u vv l: a muo ado u aparamo a amm muo pob No a cama uma rd o vo Sa ca ga com água u coocava dtad, m a, ob a rd Parca uma traa c d aba mbro d 5
que uma vez algum he pmeteu algum dihei e ele ep u Mos que s disse ã aiu em uvds suds" u sarasm respdia as ásss hbts frces. A pmea vez que uv ocat uma scac em que u para us pucs de ós ele vus al e dsse m reita ogoisi: o msus dams te em 1913 ei de quaque md ftga fei m bussy aquele a F Debuss quem me apese u a ee Debussy pegia" e fi sempe um bm amg de Sate Naqueles pimes s ee tava muas de suas m psiões paa mm a pa (Nã ah que eedesse mui de isumes e pef at m ele tava patua paa rquesa pesada dejtada) A mpsões eu ahava lteaamee limads O tus sã iterás e emba s de Kee ambém sejam eles ã miam a piua equt s de Saie estge a ba mes diverda qud uvida pa seguda ve Ms pblema m ocat é que é metamete efadh Quem pde agetar aquela egulardade? esm ssim a msia da mre de ates é a que em de tae e da A pópa mrte súbta e misteisa de Saie lg depis de oat me abalu amm le havia se vltad paa a eigã, pet d m de sua vda, e meu a ma a muh egulmete U vez eu ee pe ã a sair da igreja e ee me disse m aquele seu md espeial Aos 'a pu com c t Adeeu de epete e mreu muit ápid, taqüamee.
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chonbg Bg Wb
R.C V pde me deseer seu e m heeg
em rm, em 1912? Falar alemã? e f rda u distae? F um bm regee em ot Webem esava pre sete dute s esais de iot em rlm? V tem alguma lembaa dee? V esreveu sbre a istrumetaã de t mas ã aea d s de estits mes tapsics u de sua pa m se setu mmt m eaã a essas vaõe? Diaghiev vidu Shberg paa assistr a bailads L su d F Pch e heg tribuiu vdads paa Pt a Nã me embr se fi ee,
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ã eu comunge pouqho hoje mã T.)
ou Scrchen, ou Webem quem dirigiu os ensaios a que ssti. Diagúlev e eu falávamos alemão com Schoenbeg e ele foi amá vel e efusivo e tive a sensação de que estava interessado na mna mca especialment em Perhk difícl recordar noss impressõs a uma distnia de quarenta e quatro aos; mas disto eu me lembro caramente: a subsncia instrmenta de eo re me impreonou muitimo E dizendo "instrumental não me rero an à instnaçao m a oda a estutura contrantísia e polf'onica desta bilante obra-prima instrumental Infelizmente não lembro de Webem embora eseja certo de êlo encontrado pelo menos na casa de Schoenberg em Zehlendorf ediatamente depois da guerra recebi algumas caas muito cordiais de Scnr� indagando sobre diversas ças quenas as que ele e We esavam preparando para execução nas ss famos séries de concertos em Viena na Verein für musklie PvatAuührune (edade de Aprenaçõs Musicais Pri vadas) pois 925, ereveu um verso muito maldoso a meu respeito (embora eu qua o perdoe, por emoldurálo em to noável cânone especuar) No i o que passou nese tem
E rg, vo coceu? L Encontreio apenas uma vez em Veneza em setembro de 1934. Veio ver no salão rde do Fenice onde
drigi meu prcco num concerto da Bienal com Soua meu lo ao piano Embora fos meu pimeiro encontro com ele e tenha durado alguns mnutos anas lembrme de que quei mpressionado por seu famoso enano e sutleza
Sua opino sobre hnerg e a posição que ee ocupa
foi afada pela recente publicação de suas obras inaca badas Elas ampiam muito a visão de u âmbio ciavo mas acho que sua posição contiua a mesma Entretanto qua quer nova obra de um mestre qu chega ao nosso conecimeno dea por certos uzos a seu respeio em agm ascto paticu ar assim como Elot disse que os trabalhos menores de Dante êm interesse porque são de Dae tamm tudo que vem de Schnberg qualquer uma de suas prmeiras obras como o Qreo p Cos de 7 ou um arrano a redução para piano do rer de evh datada de 900 têm inere paa nós porque são de Schoenerg. As mais interessanes das obras inacabadas so três peças para conunto de instrumentos sosas, comsas em 191 ou 9 Elas nos levam a recon-
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da a xtso do débto Wb a no q coc ao stlo stmtl dmo das pças ctas> Dssas obas acabadas, a últma a composta os lmos Modros d 505, mostram q Schobr coto a xporar ovos camos a bscar ovas ls paa a msca sral at a sua mot. ss pbcaçs pómas Moss ud Aro tm catoa por s; nqato as otas são nacabadas sta naca bada mas compta como os ratos d Kaa m q a nat a do assnto toa mssívl m fcho tadcona Moss ud Aro a obra ms oa da matridad d Schonbr a útma q scrv a Eropa D qalq modo não afta osso poto d vsta qant a s pap hstórco D akobslr (A cada d ac) o os cm compassos da oba q sto m stado d m ctados tavz pdss afta*á q data do prodo d mar tasção d Sconb, pra tcamnt, a úca composção a rpsntar os aos 1 22 Sa obra tm mtas dsadads paa q posamos abacáa como m todo Po xmpo qa todos os ttos q foam mscados po Schonbr são assstadoramt mas als tão mas q coajam a xcção da músca. Tamm sas orqstraçõs d Bach Hand, Mo, Lw, Brahms dfrm das orqstaçõs comrcas apas pla s rodad da mastra artsa: sas ntçõs não são mos vrdad oas idn atavs d s arrano d Had q Scobr ão ra capz d dar o jsto vaor a ma músca d mbto hamôco lmtado" m dissram q l cos drava os vrastas ls , a vrdad, toda músca q não aprsntass ma armoa m dsvovmto, como pmvos pssosmo do tpo mas nêno como, por mplo, as dcaçõs para a imação d lklh Had; sas tmas obras toais são ão nprssvas qnto as d R (com as qis s parcm) o as d Céa Fnck pos o motvo d qatro notas d a Napolo mbra st út mo comsto a sa dstção ntr mloda spada ma técnca coração vrsus cébro sam atcas s o fosm smpt êas Por oto lado o xm-
Não ta pç iv z oton o pa o Wb, a a notá da a tia é o uto dt * Aoa aho Di kbitr donat oo chstm at oa ua no n o qu o ío D Gúkih H (A Mo F. a oba é d fato to adv qu oa a oignaad o d Jkobsir a o d u oa Uo t oo l V Nup d Bo
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pio que ele ferece de "melda nsprada o Adá em uís
pio que ele ferece de "melda nsprada o Adá em uís sno de seu quato quarteo me causm profudo embaraç. Dvem-ns embrar e rerme à geraão que agra d Weber e eu só das bras perfeas: as co Pa para rqta (que compesram a perda de odas as obras ds pr mers dezeve p rgh, rrot ar a rad as Varõ para qta e, pea pare da rquestra, a ca[ raphta do p 2. Graças a esas obras, henberg está etre s maores composores Os múscos de e baar neas por muto e mut temp Elas cnsuem, junto cm uns poucs trabs de ão mutos uros cmpres, a verda dera tradão R C Como voê juga agora a msca de Berg? e eu foe capaz de ulraassar a barera de estlo (o c
ma emocoa radcalmente aleado de rg) suspeo que ele a me aparecer com ms doad construor enre os compostores dese écu, no qe se refere à forma. Trans de mesmo as sua própras mdulagens mas abertamene cnhe cds fato, é o úco a er realzado em arga esca form tpo desenvovmento sem suger uma dssmuaã neclás sca Seu egad conudo ã foece mua cosa sobre as quas e poa rabhar. Berg se sua m de uma evuã (e forma e es nã sã prcess tã dependentes que ps samos preender usr uma e desararnos do outr), enqua Weber, a sge egou um acerce tegr, bem cmo ses bdade e est de caracterscas conemprâneas As frma de Berg sã emátcas (sb ese aspecto, bem como sob muts uros, ee é o psto de Web; a esca do rabo de Berg e a estrutura emáca sã rspnsáves peo medatsmo da forma Por ms complexa por ms maemáca que seja a estutura emátca são sempre frm emácas vres nasc das de pur setmet e expressão A bra ms perfeta para se anasar ese aspeco é Trê Pa pa rqtra op 6 obra esseca creo eu ao ado de Wzk para estudo de toda sua músca A personadade de Berg naqueas peas está amadurec da e elas me parecem uma expressã ms rca e lvre de seu ta lent d que a obras dodecafôcas Quado se cosdera sua daa, Berg otava etao vne e nove anos ão um verdader magre u me perguno quatos mscos as desc brram me agra quarenta s depos E muts pontos sugerem Berg poseror. A msca o compasso 54 de R é mut pecda com mov da morte uvd pmero a áa de Mare de Wk pr eemp Também a msca do afogament na pera asemea à do compass 162 de 57
rh A val e a música do compaso 50 de Reen o ozeas maneira d cena d verna do ndo ato, e o trinado com que Regen terma lemba o famoso trinado orquesal do m do meiro ato de Wozzek O solo de violino no compasso 68 de rsch á anuncia a músca das últms páginas de Wzek e a polionia rítmica do motivo do compas so 75 da mesma peça soa como e fose uma citação da pera H prenúncios do Kammerknze tamm por exemplo no motvo da Nebnmme compo 55 de Regen e no solo do violo e das madeiras que guem. E cada um dos trs atos de Lulu conclu com o meso ritmo dos acordes empregados qua no m de Rege A inluncia de hler fse muio presente em rh ms mesmo esa obra lva por um soberbo nãoahler) na, que é espeo que me perdoem por obar esse fao não de todo dierente de Pech quao ao pono de vista dramáico um clmax seguido de ranqüilidade depois algums frases nterrompdas em soo de instrumenos e a seguir o pro testo inl dos romes o último compasso com os tromes é uma das mais belas coisas que Berg escreveu. A Ts Peas a quesa devem r consderadas como um todo. Elas o um todo damtco e as rs relacionam ematicente (o espndido etoo do ema do eludum no compasso 160 de rh ). A orm d d pç dvdu mém é dráica. Em mnha opinião a ms prfeita a copção e realação é o eludum A orma elevae e cai é redonda não é repettiva Começa e termina em percusão e as primeiras noas dos tí panos já o temticas; então a lauta e o fagote expõem o prin cipal motivo rítmico que prpara o solo do trombone alto, um dos sons mais nobres que Berg ou alguém á proporcoou ao ouvido humno por meio da orquestra. A magnação a técnica orquesra de Berg são fenomens especalmente paa criar blocos orquestras ue entedo como o equilbrio de oda a oruestra em diversos plnos poliônicos Um dos rudos mais notáveis ms imagnados por ele é o do compaso 89 de Ree ms há mutas outras invençes sonoras otáves a entrada da tuba o compso de Rege por exempo, o compsso 49 de eludum e o 44 de Mac Tenho uma foograa na mna parede de Berg e Webern uos que data ms ou eos do tempo da composição de ê Pea a uea Berg é ato muio à vonade quse bonito demas seu olha voltase paa fora Webem é bo, sólido míope de oh baixo Berg revela sua prpria magem na sua gravaa de laço solo de "artisa; Weber usa sapaos de tipo compons enlaeados o que para mim é uma prounda 58
reveaçao. Qndo oho essa fot, não posso deixar de me em brar que, tão poco tempo depos, ambos tiveram morte tráca e premaura depois de nos de pobreza abandono muical e nalmente banimento do meo musical de seu própio pas Vejo Webern qe nos últimos meses reqüentava o cemtéo de Mttersi (onde oi enterrado), de pé, naqele sosgo olhando para as montanhas como conta sua ha; e Berg no , suspeitndo que sua doença sea fatl. Comparo o destino destes homens que nada egiram do mundo e qe zeram a música por meio d ql a pmeira metade deste sécuo ser embrada e compao com "crreiras de regentes pinisas violinistas todos ecrescências vãs ntão, essa fotograa de dois grdes músicos dois espírtos puros he"liche 1enshen, me restitui o nso da jstiça no mis profndo nvel RC Voc conhece artók pesoalmente?
Encontreio o menos uas vezes na vida uma em Lndres nos anos vinte e mais tade em Nova Yor no princpio da década de quarenta ms não ive o� ortunda�e de me aproxma dee e nenua ds vees Saa que ms mportante ele era ha oudo maravls sobre a sens1bi dde de seu ouvido, e reverenciava prodamente a sa relosidade Nnca porém pude comparlar o gosto que demonstrou a vda nteira pelo foclore de s terra sta devoçao era eramente eal e comovente m eu não podia dixr d lamentála no grnde músico. Sa morte em circuntcia de real penúra empre me impresiono como uma das tragéds de nossa sociedade.
JS.
R.C Voc nte como se entia outrora em Poetis of Music) com relação ao Verdi da velhice?
Não Na verdade anda me espnta escialmente em alstaf a força com que ee resisi ao waerismo resisti o manteve à dsância dauilo ue apoderava de todo o mdo mucal mas avançado A aprenaço de monólogos musicas pareceme ms oinal em Falstaff do que em Othello; oginis tmbém a nstumentação a harmonia, o desenvolv mento da partes vocs e instrumentai mas nada sso deixou elementos capzes de car uma escola é tão diferente a oiginaidade de Verdi da de Waer O talento de Verdi é puro mas mais notável do que este dom é a força com qe ee o deenvolveu desde oletto até alstaff para citar a das óperas de que mas gosto
IS.
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RC Voc agora chega a amir algma das óras de Rchard
Srauss 59
oo alai é iferene ma memo ele vao o pouo a foma. eno vvio pae o úimo o ano em Veneza 4ei epoo a 1a boa qanae ea 1a O aniveário e ooni o oaio paa qe foem eeaa mia pea o ireo e npre lameno no poer apear Gooi a fno om ou em ma no eneno a nuaem 1a ele me inteea i o ue o ompoitoe que muaran a oa No Teao Fene o no Coro Vee i an Gioio onuo ene oa m poo ma e oa a oa o oaa em oro ar aqe A na veezina qe e eia paze e reviver é a e Moneve e a o Gaei a e Cipo e e Willae e a e mito outo poi mem o ane Obreh fo enezano" num ero momeno a múia aqele peíoo o mai rio e to mai pro e n veae ue ovi lá um on ero e Govanni GarieGiovanni Croe no ano pao ma qae naa o o entio a ma e amo O anamento eavam eao o onamento no etim (ou também etavam eao) o eo e o nieno eram o e trê ulo e meo epoi e a orqetra ea a o o ezoo Qano o múio vo apene e o ue poa na eeuo a ma e Gabriel é o rmo e no a armonia? Qano earo e tenta obe efeito e maa oa om impe mança hamôna e lentar atiua aqela maavlhoa nvençe íma abl é pofona ma
Dn o
R Q era o anto a pea" qe vo planejou om Dyan Thoma? JS No peno qe e poa ize e o projeo ama foi aém a eoha e m auno ma Dylan homa tnha uma ia muo bonta Fo atavé e Auen em Nova York em feveeo ou março e 950 que ouv faar ele pea pmera vez omo um ia heae araao a m enotro Aen elpoue ien o qe etivera opao enano ar m poea nglê e era filae aoume obe Dylan Thoma que eu epo em bana no nveo e 95, mnha muhe fo ouvlo na eiura e poema e Doi ano epoi, em anero e 952, poto e nema inlê Mhael owelJ veio me prourar em Hollywoo om um proeo qe me aau aante opuna fze m rameaem uma epie e sque om ma
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cea a Odissé; precisava uas ou tês ias e msi is trmeta pua e e recos eclamaos e poea pra Powell isse qe Tomas cocoraa em ereve os vsos Peiume paa compor a músca Iezmee o avia ieo Oe estavam os anjos potetores mesmo o tipo a Boaway, e po que uc as coisses os fuos, as oaçes as fuações o acessíveis a a omas meto qe esse projeto o e tea eaizao The oo nd he els pova creio e q o taleto e ya poeria tr criao m ovo meio e comi caço Em mao e 193 a vesiae e Bosto popôs eco mearme uma ópera com yla esava em Bosto aqee mometo e yla qe se cotrava em Nova Yok ou New Have veo me ve ogo qe o avstei, tve a certeza e que s poeia queee bem Mas era ervoso, fmava too o tempo, sem para e queavase e fotes oes e goa Mas pero a gota à cura; o vo eixar um méico meter ma baioeta o meu copo ua vezes por semaa Seu rosto e sua pee tnam a cor e o eema pópos e qem bebe muio ra mas baio o que e maava peos retraos o mais e cico pés e cco ou eis polegaas, com uma bariga e um raeio gaes e potuberates u az ea um bubo vermelo e ses oos vaos Tomo um copo e que omo qe o eiou mis à votae moa coiase peocupao izeo que a muler le recomeaa voltar logo para Gales "ou eria tae emais aloume sobe The Rae 's ogess a ouvio sa prmea raiaço e Veeza. Conecia bem o breo e o amiava: "Aue é o mais competete e oos ós No i o uao ee sabia e mca mas falo acerca as óperas que coecia e e que gostava, e aceca o qe qera faze. "Sua pea seria sobe a eesco bera e osso paeta epois e uma castofe amica. Havea uma reriaço a liagem qe a ova guagem o teria abstaçes avia apeas gete objeos e palavas romeia evitar ceça picas "em coceo vou golpelos a cabe ça Faome sobre Yeats que is ele oi qua o maor poea lírco eos e Saespeare e ctou e co o poema com o refro ye and nleend Cocorou em me ecotrar em Hollywoo logo que puesse. Ao voltar paa l mae arumar m quaro para ele uma pate e osa sala e jata que o temos quro e óspees Recebi uas cartas ele
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O rar do e um tc de N. da T
scvi-h d Nova Yok o da 25 d otbo pgtado qais os s paos d chgada a Hoywood spava m tgama s acado a hoa do avião o da 9 d ovm bo vo o tgama Dizia q Dya stava moto Só pd choa
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Catas d Dya Thomas H BOAT HOS LAGHARN CAARTHNSHIR GAS
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1 6 de uho de 95
Cao sho Saviski iqi mito cot po to cocido apidamt m Bosto� o ho a noa Stavsk o podiam t sido mais amávs comgo spo q s cp ogo Ada ão v oícas d Saah Cadw � mas stiv pado mto sob a ópa tho agmas idéas boas más caótcas Logo q possa bota ago o pap gosaa d madas ao ho s m pmti Qb o bao poco as d dia Nova Yok a smaa tasada ada ão posso scv dito oi ma aa pqa dm mas stao como m vóv. Acho q gostaia mito s aida dja q tabah om o snho; fcaa mio hoado stimado a azo d à Caifóia o d tmbo o como d obo Sia covit? Assm spo po aqa data ho spaa d á t agmas idias mais caas sob o ibo ais ma v obigado po avo apst ms cm pimtos a sa mh ao S af Sicamt DLAN HOAS
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Undad d Bstn
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TH A HUS, LAUGHARN CAMARHNSHIR, GALS
de setemro de 1 95
Car Igr Strainski Mt mit bigad p sas das catas tã gntis pr mstrarm a cata scr a Sr Chat da Unrsidad d stn Ats dst da trh sct ta mas sprand até t ctza d ad pda as stads Unids mprái d cnfrncas á m Na Yrk, é m trna pss a mnha nda tmnt nt nas sas cmbnaçs_ t tcas d sta sma Agra é crt star m Na Yrk n dia 1 6 d tbr di ica fazd agmas itras d psa tmand pat ns sptács d ma pa pça mnha at m d tbr Gstaa ntã s ss pss d ir dirt para a Caóia a m d star cm c cmbnarms pm stági d nss trabah nh a crtza d nã pcis dizr ant st ctnt pr pdr scrr a paaa "ss. maaihs ps ist Um ds ms prncipas prbms atramnt, dinh Nã tnh nada d m, pc ganh parc ai ar gar a hs ss m scr m fcar mais hs tmp td hmm gan z minhas pastas m tbr m agmas nirsdads d Lst n Ptr Cntr Na Yrk, stá pagand minhas dspsas d ida ta a Na Yk Mas d at a Cafórnia t d pagar d m bs cm cbr ps rctas spr mit td d ct Taz pssa faz trs ctas dscrss mpas na Caónia para ajdar minhas dpsas Caa cbr a atia para ss gasts d agm, tc da Cmssã da Unrsidad d stn) Q a minha mh Caitn, a acha pdr car cm amigs m S Francisc nant tabah cm c m Hwd D ar d tr d arana td da mhr frma pss , ã d ncmda aa cm ss dinh para a Caf1a r d agm t a paa s cs açm am dnhr sb dsrt prinal sj a s ad nas b pss ara cmçams bm paa omermo nã mpta nha a sr. st pnad mt sbr assnt Lamt sabr t d cama tat tmp sp agra sta amnt m M baç já st bm tã ac at tr
Se n e eceve paa ale ane de na pada a 7 de b e endee aecan eá a cdad de J Bnnn Pe ene WHA 395 ngn Avene va a d alqe d v eceve a qe cega J e anegzand eneene aze de eencnál e de abaa c vc pe n aa a n gé be {eba eja díc caa. ceaene AN HOA
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3 D MNA VDA MNA
ÉPOCA D OTRAS ARTS
R Cra v ovi vo dcrvr o rápido vlmbr q v, qado mnino, do Car Axandr
Vi o Car ma v qado paava com m imão noa govaa plo ai do Ro Moa m São rbrgo o po caai adacn O Car ra m omm uio grand Ocpava odo o ao d m oh condio por m cociro d róica ão grand ob qao l. cocro ava m orm acro com o pio cobro d mdaha a ado nm baco lvado dia do Ca d modo q rairo como ma norm abóbora ava apa a poco cmro da cara do Car ia d rpondr à adaç da poa na ra lvado a mao dria m diço à mpora Como ra rcohcdo por odo mndo ra obrgado a far o go IS
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teço S ç d d eri e po o1t Tiráo o c c o o to d cocito do C eidoo de iorte Té o eso Cr et esec cojo o o co do To per d Mrk. r or o X d ri o c d iore it oic tio e j do pri ro d de oo ceo O i df de odo o tpo de c o por ó d ii, cr co od ro ri o d do poodo coo o de oet o r do poo do crecedo e od cd i rói à did o crro do C e do X R i oo r o Soo ocê
do crç oi t coi ore ee S Dotoéki co o e ero coo o oo do t coiete ecdo de dieiro. M e f dee e di e e ep cdo F t de s or r prood po p e i de e r ito çte Do oki er prcdo d c t o coco co e D d e d o codero o ior o, dpo d c Ate do e os eco re o or ó opo o Fd o o Sik o Scor or Doo o Totó o dotoo
Oi dier c er
E io de 905 poco depo d pço d Noe d Sc e o i oço G foo e féi à Ecdii od o doo cc d o d São Petersbugo até Kronstad Hlsink, fcando et cdd por di, o e o er oerdo c d Fâdi. Do oo por r tocoo dordoo o fcte pr t o co d Mage de Fga eid oo po o ci ctr é Goeor ode roco de o co deo Cope Oo Fi dicioo tpo de prr e Oo fio dl. d ec tod popço et r Ío dok e o o cooco die r S
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obsevarmos o homem de pequena estatra qe estava na cal
obsevarmos o homem de pequena estatra qe estava na cal çada à nossa dreita. Ea Henrk Ibsen Usava cartola, e se cabe o era banco Andava com as maos cuzadas nas costas Algu mas cosas que vemos nnca mais em de nossos oos, nnca se mdam para o fndo da mente Assm co bsen em mes olhos
R C Nma certa época oi mgo de D'Annuno não o? JS estve mto com ee antes da gerra de 19, mas Daglev já o conhecia antes; era m grande entsiasta do nosso Balet Rsse ncontre-o pea pimera ve em Pars na casa de Mme Gobev ma seoa russa da escola de Mme Rcamer dante as eniões ea cava todo o tempo estendda nm dvã com o cotovelo erguido e com a cabeça aoiada na mo Um da DAnnnio ento em seu so: um homem pequeno vivo e garboso mito perfmado e mto calvo (Harold icolson compao sua cabeça com m ovo em Som Pol; a compaaão coreta) Ea m conversador brlhante, rpido e mito diverto tão derente do "falatóro de ses ivos me ecordo de qe estava muto animado com mina pera Rool qando depos da esta a mpren rance de modo ger a ataco DAnnuno escreve um aigo em sua defesa qe eu gostaia de ter consevado at hoje Anda o v mitas vezes dpois desta ocasião Veo a me apartamto em ais asss aos espetcos do Baet e a concertos eus na França e na tla Depos sbitamente se descobr que se execráve goso lterário combinava em tudo com o execrvel gosto de Msson Deixou de ser m 1po de ser dvetido Mas sobreviva ele o não como ato legível a inência icar: a decoaçao de mutas cas talianas ainda segem as desciçes de ses roances Numa recente vsita a Asoo, paa ver o composito Mal pero lembreme mto de Dnnnio ppio Malpeo tem ma casa extaordnára e não de todo naoannunzia na ma bela constução veneana na enconsta de ma cona ntrase sob ma inscição latina e mergha-se na mas pon da noite A escudão ma dernca para com m pa de coas qe de dento de gaos cobertas nos ctos eos depois que Malpieo toca ao piano as das notas
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6
as ia a a aaã N a as a açã ta a ata D a tas sta içs a ai . R C V ã ?
Fi aeta a l Ga Ht a ats ç a ia a al Da aiaa ai bt qal a Sít Ptchka. C qe aa a ta aa a aa q a a at pis ã paaa tia s aia a a t s ss sptl baila ai Ct aal s fs i, a bi a i q s aa a q i a ã a a b a q paa ã paia à ã sa ia à s aa a a baba baa sa a bi a a b aaa abtaa p ba ba t Eaa sa l xi pinenez paa a a a at a as aa aieteee b q l a atia aa paa a pasa Di q e b Q aiba, ã Tal i a a a a s b ta 9 3 ifzt pi t a ia ppia a úsia
IS
R C Nã ta a istóia q Miiai
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Sim. Não me lembo das circunância claamete, mas
lS.
it aa ak 1 9 1 1 3 , pq l Dia as bi j q s at Nã i p q i al la taa t q atia füt pi ata ba al p tia a a aiaã p · * Um eto meu por Modigini foi desobero depois dess
mihs oções. um qudo ne, óleo reto e ma sem dt, ms o esio do peíodo os reto de x Job e Coe Foi tenido po espeiists omo Zboovsk, Shoele e Geoge
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R.C
Mais um pergunta sobre pintores. Um vez descrever seu encono com Claude Monet.
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Não se onde Diagiev acou o vehnho, ou como conseguiu metê-o num camrot e u de ossos espeácuos do Balet Rsse ms e o vi e fi té l ar le ee l n. Foi deos d guerr, acho que em 1922 ou 23 e ntuamente ningm acreditaa que Cade Mone Ee tna ma barba anca e esava quase cego Sei agor o que não teia acreditado então e esav àuea tr nndo seus maoes dos, os ms importantes aqueas imenss teas ase absrtas de ura uz e co (gnoradas é recenemente creio que estão na Orangerie� mas todas s vezes que veo Nova Yok vou contempar um el pnr ds Nymp qe me arece das mehores no Museum o Modern Art)* O veo Monet ence cido e se cego não odeia ter me imressiondo mais do ue se osse Homero em carne e osso
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R Você esteve muitas vezes om Makóvski em sua amosa vagem Pais em 1922
sive mas ee era ms amigo de rokoev do que meu
Lmro-me dele como um r gnde e sódo tinha
vine e oto ou vine e nove ano n époc - que eba mais do
que devi, e ue era deploravelmene sjo como muitos poeas conec A ves m v à mmó nd veo
de Gromyko, emboa eu não saia exatamente onde está
a semelhnç o considerav um om oe e dmirv e nda admio seus versos. No etanto insstia em ar comigo sobre música e sua compeenso desa re ea nteirmene oa d eidde Não lv rcs e por sso, com ele eu e ogado sevir de ntépree ecordome de uma ocasão dess em que quei entre ele e Cocteu Curosamente, eu enconrav com cidade a palavr ancesa a tudo ue Maiakóvski dza mas não encotrav a plavra ussa corespon dente observaçõs de Coctea O suicído dee aguns anos depois, o o pimeio dos choques que, regulamene me vie m d ússa d or dine
Guim m d P " pn qu abau u pa d Savny, C 1--5 g) Pi" (Pn q t ao m tao Saiski) Moiiai êl ia o mmó Lmn t n sá m ai
D t encontram� m m Pi N d T) ** nlzm q v i Nphéas m fg
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Raymond Radguet esava sempe em sua compaha o ao anteior à sua me. Qu sua ecodaão dee? I S m 922, eu o via qua odos os das que pasi em Pais Ea um jovem secioso, com pecto seeo uase nn, a tabém com quaque coisa de um ovem touo. Ea de compeição medina, bono aspecto basante pedeas ta, mas não attudes de pedeasta A pmeia vez que o encotre esava com octeau uando eles apaeceam eu me achava com Diaghev, sentado num caé
R.
S : "Qu 'esce que c est que } 'enves ce nouveau tuc ?" 1 S Tu l'enes le me chamou logo a ateção como sedo um ndvíduo inteectumene bem dotado embora tivesse também a outa ntegêca do gêeo mche à pener Suas opnões eam insnâne e eam pópas, equto as opiões de outros eam muias vezes eaboadas Ainda acho seus poemas muto bons e os dos onces apenas um pouco meos bons. Eses são auobiogácos naturalmete e todo mundo em Pais sabia quem ea uem Mas embrome qundo Radguet moeu (aos vine anos); mesmo o omem que ee retraou o vo como o Comte dOgel cou muito cocado Já que voc eá remeoando podera descreve seu último econro com Prot IS Depos das eséas de Mâvra e de Reard, em unho de 922 u a uma festa ofeecida po um amiga mna a Pcesa Voete Muat Marcel Poust também esava lá. A maora das pessoas veo da mna estéia a Grade Ópra paa a fesa, ms Poust vei deamente da cama, levanandose como de costume quando á ea oie Era um homem pá do eleganemene vesdo à fancesa com uvas e begaa Faei com e sobe msica, e ee expessou seu entusasmo pelos útimos quatetos de ethoven etusiasmo que eu era comparihado se ão fosse ugarcomum ene os nteecuais da época, sendo uma pose itea e não um julgameno musca RC
lee, Kadisk e Bson assstam ao especuo em Weima de L 'istoe u Solda. Você pode evoca alguma cosa sobe estes seoes nauee momento IS Estve muito pouco empo em Weima apeas o suciete paa os enso e o espeácuo, drgdo po Heman Sceche Dos ts tisas menconados, apenas estive com eruccio Busoi que estava na mea f que eu nha R C
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Wider svahe de térte , mas e s audirios o tediam aes e viesse a taduo or ausa de ms gs tos extavagates omo foi Gaomt veio a a desehos de voê? S Ee tiha io o o ses esboos a ai de oogaas ates de me oa e ão goso Deos seado bem eo de fez ma sére oma, rabahado mito deressa deado aeas ags mos a ada deseho. Diz e m esta ambém d a oba or emada muto adamt mas e as az às vees vagarosamte, o ogos eíodos eteas de estdos raatros u so abadoados Deshava om m is mito dro e aagava as has om boraha de v em ado. E smr mrmrado: RC
"Non. mposible je ne ux pa une cêce violence e n 'i pa de talent e ne pux pa E me suede a
rimeia vez u veo o sava m "Gaomti ato mago Dssme e aabaa de esaar de m abriate de automveis o a he ofea uma soma osidve ra ama e arros estuas são a mesma oisa sto é bos obeos. De ato, m dos ios favo tos de Gaomett ea a dieeça etr a sra e um obeo Os homs a a a adar em divesas direões ão são obetos o esaço "A esutra, diia é ma mtire rasfomada em exressão exresso a a a aturez oa mos ue o estio A esta é erssão o eso o e er dier u a od ser omta e ometa é ser estia. Todos os bs tos são ridíos; o oro teo é o io assto da euua Sa oversa sobre suos a agumas vezes s eede Gostava de Pgae ahavao o mao estor de dx-hutime eseamet o moumeto m mmra da Mahae de Saxe m Estabugo Pefia d og o reta do Volae Nu de Pgae, ao amoso oltae oa, de Hou do o aua de se 1aior ervosmo ara ee Caova ão era eamt um estor uato Rodi foi o timo gra de sto da msma h de Doato ão o Rodi de Baa ds Bougeo de Ci, atuamet)'' Basi ão ra absoamete suo disse ee mas um fdor de obos E gosto da obra d Gaomett teho a miha saa de atar ma d sa tuas "heasdeesaosutura e sito aião or e o u o "vosismo Gosto de sa maea de ser ma hisria e me oto Tha ade admraão o Ke ma vez o m da déada d trita ado ambos os artisas moavam a Sía ee iaet deid ir vsito. Camho da esaão até o e gava se a
ca de Klee na encosta de uma monanha a cera distância da cdade mas uando chegou, escou ue Klee no morava al mas muito mais adiante para o ato da montana erdi toda a coragem e no ui só tinha coragemn de ir at auee ponto"
Os Pntore do llet Ru
R C. Voc se recorda do cenáro de Balla para Feu driie? S Vagamente mas no podera descrevêlo, mesmo na ocasio (Roma 917) seno como alguns orres atirados sore o pano de undo vazo mome ue intrigou o púli co e ue uando Balla veio ao paco agradecer no houve neum aplauso o púlico no saa uem ele era o ue inha eto, por ue estara ai cumprimenado Baa ento ps a mo no oso e movmenou um dispositivo ue permtia fzer ruues com sua gravata-orole por puro chste Diante diso Daghilev e eu esvamos uma frisa expodmos numa gargahada ncontroável mas o pico contnuou mudo. Balla era sempre dverido e fáci de se gostar e agumas das horas mas dvertdas de miha vida passeas na companhia dee e de seus amigos fuuistas A dia de montar um ailado fuus oi de ghle mas decdos untos a respeito de astante moderna minha músca de Feu de era e durava só uaro minuos. Baa nos mpressonara como um pnor de taeo e pedimos a ee para desenhar o cenário Rapidamene nos ornamos amigos depois disso e eu o visitava muitas vees em patameno em Roma Morava pero do Zoo to perto ue u lco deruçava- sore uma gande aua Ouviamse voes de animais em sua casa como so ouvdos os arulos da rua num uarto de hote em Nova York
No entano o uartel-genera do futusmo era em Mlo e foi lá ue se realzaram meus encontros com Bala e tamm com Bocconi Russolo (o fedor de rudos Carrà e Marinet ti Milo era para a Suça o ue oywood reprenta para essas colinas exceto ue era mis ácil tomar um trem e descer na cidade italiana para um espetculo nouo do e agora ir de carro ao cenro de s Ageles E em Mlo do em da guerra meus poucos francos suços faziam com ue eu me sentis se aadavemene rico Numa de minhas visitas a Mo Mar nett e Russolo um homem sogado de om gênio ma com caeo e ara hrsutos e rata outro cineasta me apren
tara sua msica atusta" Cico ogaos dspostos em cico mesas uma saa grade em outros mves emiiam sos dgestivos, esáca ec crivelmete parecdos com a u ue nre de há te ou oito aos atrs (por sso, tavez, e o de cotas uuistas; ou talvez os utusmos o seam bastate pogesstas Figi estar etusiasmado dise a ees que couos de cco oóaos com ta msica se po dudos em massa vediam como se ossem gades paos de coceto Seiway lgus aos depois dessa demostrao, Maieti ive ou o ue chamou de uídos discretos" uídos para serem associados a obetos Lmbome de um desses sos (paa ser exato o ea ada dscreo e do objeto ue o acompahava, uma subsâcia que paecia eudo mas tiha a superície mas spera ue amas ocara Bala deve er participado do movmeto dos rudos ambém porque ee uma ve me deu um pre sete de Páscoa um bolo Pascha de ppe ch ue suspirava de maera muto pecula uado patido O acotecmeto mas memoáve em todos esses aos e mnha amzade com os utustas oi um espetculo que vmos utos, em Mlo, o tearo de atoches, O rt inee um drama em ts aos. o de ato uma das experiêcas teatas mas impressioaes de mha vda O earo em s ea do amanho dos atoches Uma orquestra visve clar ete piao violo, cotrabaixo ocava a abetua e trechos de msca circusacal Hava jaelihas de ambos os ados do duto palco o últo ato ouvos catar, e camos apavorados quando vecamos que a vo provha de gigates potados atrás das aelas eram catoes de estatua oma é bvo mas ós j estvamos habiuados com o tamanho dos atoches Os uturisas eram absudos mas smpaicamee absur dos, e eram ntamee meos pretesosos do que os partcipates de algus movets posteores que abebeaa ees do que o Suealso, po eemplo, ue tnha mas bstânca; o onráio dos ueisas, er cpzes e de sua pópra po de atistacotagetos" O própro Maiett ea uma bik um tgaela mas ea ambm o mas bodo dos homes Lmeto reconece ue ele me pareca o meos dotado de todo o gupo em compaao com Boccoi Bala e Caà que ea hbes pitoes Os uustas o ea os avs que peteda mas ora de quaque modo, um e ne de spcas e bauletas labeasVespas. 6
R Vo ohu Nola Rrih aa fa o náio Le cre du ntem? S Eohi iha aao u trabao ara o ínce gor, iagii qu ora a ago hat a e Sacre Aa tuo, u ba qu não iia obarga iaghv oorou ogo ai no vrão 9 2 on tr Rorih Solnk rabhi o l l, a aa a Pia Tnihv, libra ottora a art qu hava ajuao aghiv Aia onvo ua boa oiião e Scre Rorh El ojtou u funo t éu, o a o c Sunt Leones o vlho aóafo. otra a aiag a la o oiha loura obro ago auava u iato E o gurino Rorh fora orao torant é , ao o to, atatóo aa fito no
Eontri Roih u o baba oua oo aluo ar buogu 9 4 Sua u ra ata Mtuov, u aigo oibtita Rossgnol uita v v o Rorih aa Mituov São Ptburgo. Roih a nt Ruik o Arqu oaniavo Fo to vra ou não ia anavo a ão o ai aar ta oia, ra gurat u segneur o muito a l naqueles primeirs tem o boa ão gota ua itua, qu a ua Puv Chavan aborao Não ur ao abr ua atvia ta urat a ltia gura ua uroa onão o o vrint Walla o ibt ta o a to u to ou u ião Rorih vio a Par ara e cre a rbu uito ua atão oi a tia aru inuo io voltou aa a Rúia Nuna ai to a vo R oi ua a olha Hi Mati o itor, ara faz o áo Le an du Rosgnol IS Não ua oaboraão foi intirat ia iahlv a vra u ou a la a ão u oo aao to Al i "Toa rta rta trina t A nnaão ialnt a art Mati onur oo lv ava qu Mai o ouzir uqu oa uto hin ataor O qu l z o tanto foi ua óa a oa hna a Ru la Boti Mati hou ão ana o rio oo vo i a ta a roua a ortia
A arte de Mats nunca me atrau, m ao tempo de L nt du eu o va com freqünca e gostava dele pes soalmente. mbro-me de uma tarde no Luve com ee Não era um convesador apaxonado mas parou dante de um Rem brandt e começou a fala amadamente sobre o qadro Em ceto momento tiou m enço banco do bolso: O qe é branco Ete lenço o o baco daquele quado? At mesmo a aunca de co no exste, mas apenas 'branco, ou cada um ou todos os brancos" Nos colaboação com Mats rtou muto Picasso: Mats! O que Mats Uma sacada com um grande vaso de oes vermehas ue dee por ela C Você se recoda dos cenáros de Goovne para o pmero L au d Fu?
lS
me embro qe as vestmentas me agradaam na ocasão A corna fo a da Ópera Não me embro quantos cenos Golove fez, m estou cero de qe se eu fos e condudo àquee L d de 0 eu os acara muto suntuoos
olove era mutos anos ms velho do qe eu e não fo nossa pmera escola Dagev quera Vrubel, o pnto sso mis talentoso da poca ms Vrbe estava à morte ou à bera da locura Tambm consdeamos Benos, mas Diaglev pre feu oovne para a realaão das cenas fantástcas em u n, e o orentlismo de Goove estava de acordo com os deas da revsta que Daghev drga Mr a, mas do que o oenaismo acadêmco enão muto popula Como pntor de vaete, olovne fo uma esce de pontlsta sso Não me lembo de Golove no pmeiro espetáco de L au d Fu Daghlev provavelmente não tnha dnheo bastante para pagarlhe a psgem (eu meo eceb 10 bos (S 5 pela encomenda e peas dees de vagem e da estada em rs) O prmeo L u d Fu! Fque na eu dão da Ópera durante oto ensaos da orestra ddos po Pe O paco e o teatro todo cntavam na estra e sto tudo de que posso me recorda C omo vo consdeava on Bakst
lS.
Nngm poderá descv-lo com a mesma concão da crcatura feta po Jean octea camos amgos desde o pmeo enconro em São Peesbgo, em 909 embora nossa 8
ras
especialmente em tono dos relatos de Bakst
conversa rasse especialmente em tono dos relatos de Bakst sobre suas conqustas femias, e de mha ncreduidade: "Não Lv . . Você não podera ter feito tudo sso Bakst usava chapus eegantes bengalas poainas etc ms acho que isto era paa desviar a atenção de seu naiz tipo máscra de comédia veneiana Como outros dâdis Bakst era sensíve - e cheo de mistio na vida pvada Roerch me contou ser bst uma palavra jdia que sigficava guadachu va queno isse que descobri isso num dia em Minsk quan do foi apanhado por uma chuvarada e escutou pessoas mandan do as crianças buarem sts e ee vercou o que queiam die. Pensouse em Bkst para os denhos de Mr mas surgiu uma questão de dheiro com Diaghiev Nunca nos reconcia mos e lamento especialmente poque apenas trs anos depois a bordo do rs em minha pimeira viagem aos Estados Unidos li no joal do navio a notcia de sua morte Bakst amava a Grcia e as cosas gregas. Percorreu este país com Serov (Serov era a própria consciência de todo nosso crculo e um amigo muito impotante para mim na minha juventude� até iaghilev o temia} e publcou um vro de dá ios de viage om Serov n Gréc (1 92) que devera ter sido tradido para o ngês há muito tempo Eu á havia visto a ptura de cavalete de kst antes de conhecer seus tabhos pra o eatro, mas não conseguia admi ráo fato, esta repesenava todas as coisas da Rússia contra as quis e Scre du ntemps se rebeava Apesar disso, consideo a Seerde de Bakst uma obrapma talve, do ponto de vsta cênco a ealiação mas perfeta do Baet Russe Indumentária cenáros a cotina eram indeitivelmente coloidos - atuamente somos to mais pobres nesss coisas embrome também de que Pcasso consideou Seere uma obapima e fato, fo a nic produção do Balet que ee reamente admirou : Vou ve, c 'est trs espc s dmrblement t ' C E Benos? Eu o conhec antes de Bakst Era nauee tempo o alia no mas culto que encontrei e não fosse Eugne Beman, ainda o seria e Benois e Bema so muito pecidos
(N d T)
Sb é mo pcr, ms é mvlm m fo
peo ato d eus anecedens uss, eu earo românico sua iaanofia. Bnos saba ms sobr músca do quaqur dos outros pnores mbora nauram a múca qu cocia oss a ópera itaiaa do séco deznov Mas aco qu gosou da miha Peuc pelo mos não a camava de "Pruchka ·k como muitos ouros d sua geraço nois conudo era o covador o tradcioalsta da companhia e Petru o para e um rabalho de exceção Coabori com ele igeram ates d Petc a do duas orqustraões para es Syldes (Tenho dúvidas s gosaria dsss arranos o - ao gosto d msica ipo soo de carineta) Mas embora casse canado com seu trabao m e Slpdes não o tea scohdo para Petruc dvdo à ora dssa obra Mia vrdadira aad com e começou em Roma em 1 9 1 1 quando u sava trmnando Pet Ficamos o Abrgo talia pro das Quatro on duran te dos mss estvemos unos todos os das Bnos era muto sesív m su amorppro O maor ucso do et Rus naque mpo era Le Sece de Rse com Njnski e Benos mosravase visivmen ciumo com a pa de Bakst aqu suceso Os cúms oram a caua de um icdte qu ocou no no sguie. Bnois sava ptado o pao d undo da cea de ucha quando Baks aparcu no paco pgou um pine e comçou a ajud Bnos trament voou em cima dle
R C E Mich Loov o o pior d sua eoa para Re rd S. Daghiv sugeiu peiro m ee amm oi mha opão Como voc be, compus Rerd para a Pice Edmond de Pogac Em 914 a rmessa do dinheiro de mi as propidads a Rssa oi corada u va na Suça com uma rda muito pequena Diaghilev não podia m pagr ada aqus anos de guerra, de odo que aceie a comd da Psa por 200 racos suos. Diagiv icou ouco d inve a (o ao é que ee estava sempr com inveja; creio que esou sendo uso ao dier sto dee e no á dd de ue o coheci basante bem para podr ar sa armação) urante dois aos uca, lando comigo se reu a Red o que ão o mpeda d aêo com ouras pesoas: Nosso Igor s dinheiro diro dnhiro e para qu? ss Rerd so vos rsos que nconrou no undo da gaveta de sua cômoda Diagev vsoume em Oucy em aneiro ou vreiro d 1917, e u toqui es Nce pra ee orou (era muo sur
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pndnt
l homnzaão hoa), dzndo
pndnt v aul homnzaão hoa), dzndo au la músa o tnha toado mas u tdo anto ouva até ntão, mas não pguntou po Renard msmo sabndo u o hava temnado E l saba tamm u a Pnsa d Pogna não tnha tato u a nomnda s foa ta paa m ajda la h daa Renard paa nno gns nos mas tad a ns d Polgna pmov m sa as uma ap ntaço avanropos ao pno d Oedipus Rex m pago 1000 fanos d a Dagv pa ada a ana a montagm paa o pblo) Lonov a um nom muju oo até mao Daghlv possuía m gêno nntolv uma vz dbo Daghv om m soo Ea mo Obomov pguoo po voação ns smp adtamos u a sua ml, Gonaova um faza o su tabaho psa dsso a um pnto tantoso u anda gosto d su no ostms paa Renard Esta oba fo lvada no om âra omo voê sab, ambos foam pddos po m gand baado oustal o u z om m duas pças tas pasm mnos anda Renard não onstt um ssso tumbant mas ompaado om l, ra anda o f mnos dnhos d âvra foam nomndados a Sag m atsta dsondo mas u fz um bom tabho, dpos u Daghlv bgo om Bakst O faasso d âvra abo Daghlv El stava ansoso pa mpssona Otto K asst à stéa no su amot dva lva a ompana paa a ma O no omnto d Ka fo: Gost d tdo, mas pf! aaba muto dpssa" Daghv m pd pa muda o fnal Ru , natalmnt l nna m pdoou Um outo pnto d baados u v muto nst tmpo fo Dan Eu gostava d a ala perg gostava msmo mas d do d sus ados, mboa stam punos Dan nantados E1 m omm d omplão gnd o tato d fto po Bathus é muto pado m bom bbdo Qundo sto aonta, os mvs s vzs am bados mas mp ah Dan muto agadv Sv d mdado paa l nma bga om Daglv nssta m alta uu os m Bouqu anasque Em sus tmos anos Dan o ma fga solta nuna mas o vmos m ontos ou sptulos u útmo nont om l fo uma taodna ondêna E tava d ao pto d Touon pa pa da uma vota nm bosu d pnhos Top om agum d p dant d m avalt pntando, aont u a Dan 1
Ag que me efei n, gi de ecd cçõe cm lgun u i, mir d qui ligd Dighilev u Ble. Pe exeml em Alexi Jwenky ghlev m deeve n é de Pebug cm um de ei d v Ec de Munique A di ee cbv Mir sssa dig "e di que Dighilev cnidev Ecl de Munique cm úli m v em mu g boe Nã encei Jwle Rúi, e im Suíç cmeç d gue eu mv em Mge e ele em S Pex que fcv óxim Alg veze ev cm meu de n c em Mge é dele em S Pex E eme hilei e eu ed eci um e quen ih de cd u que encnv cnç Mx ebemnn e u mig ecimene dune mei emd de n Ble em Belim Fu end ee bem cm Gehd Hum dei de um eeá cl de Pea e eive cm ele mi veze d dne E céebe eu e Segund um el que cclv n éc, um ei que fi encmedd um e de Vn Hdebug queixu- ebemn cngui den-le feiç, que Liebemn exclmu: nn den len in den Snee ssen Cm vc be, f Uebe mn que me ndcu Acdemi un cquEmil nche f ur mig de meu mei n cm Dighiev. Pinu di e meu que eã g Luxembug mb-me de qund ev nd ele e de cm ele dehu mih cbeç e meu ç de de mui be equn ud mi c e fud, fi fei n absen I iificv que n dem i lg dem u nc mu g u que gee dei d cig nd el i de Deuvle, cm ele fe cmg num de meu e en de Bche em gelmee çd cm dedde e i e que mv Blnche e um ne moue deec celebidde; vei fze meu e n mnã guin e à eé de L Oiseau de F Rber Dlanay f r qe e v m em ce éc v demi e cm exceiv ei be e mde m di e mui dável Tmm fez um e meu ã e ue m evu, m e gumee melh que cubi de Ale Gleize que é meu bigde e n c m luny nunc jeu um bld
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.Poo r o nho do velho nano na ave"
a T
Diaghev, ms sempre se viam em Pars; em Madrid, em 12 esivemos os rês consanemene junos. Conheci Feand ger no tempo de Diaglev, mas esrei amos a amzade nos Esados Unidos durae a Segunda Guerra Recordo um nr frncs que preparmos para ee em nossa casa em Hoywood, nos primeiros e sombros dias da guerra O a ermnou com cigarros franeses Capora e éger ficou ão comovido ao vê-los que caiu em prano O desenho de um papago de ger que emos em nossa saa nos foi dado por ee nessa época ve Tcheichev enconrei em 22 em Berlm, quando vim esperar mha mãe que chegava da nião Soviéia (ea cou pedndo icença pra emigar desde que se deu a revou ção; ana conguiu, ms o embarque foi adiado muias vezes) Tcheichev era enoso e beo e ogo compreendeu o valor des combação num ambiee como o de Diaghev O "esio russo de suas pmeiras pnuras não me araiu, mas seus cenáos para o baiado Ode de Nabokov, convenceramme de sus quaidades. Mais arde fez miha Baurade um dos meus melhores baiados em ermos visuas Marc Chaga eu ouvra faar nos dias de Diaghev aravés de Lonov que perencia ao círcuo de pinores russos de Chaga ms enconreio pela pimeira vez em ova York Mnha muher Vera de Bosse avia combinado com ele uma exposição de seus denhos e esboços de eo na gea de are que mninha em Hoywoo, L Bouique Como combi nado, fomos procuráo em seu aarameno no Riverside Dive ava de uo pea muher não dizia duas paavras sem referir a ea Agora me embro que pnisk, o foógafo esava l, e rou ves foos de ns dos unos mas nunca cheguei a v-s) Dois ou rs nos depois pediram a Chag para fazer os cenrios e os guos de me Rerd ameno muio que ea recusado dizendo segundo me conaram, que s gosara de rabhr para uma obra prncipa de Sravns Anda espero que um dia faça Rerd e es Noes; ninguém mais per feio para isso 'Ou deeu , de Chaga, foi uma apresen ação muio visosa avez mai bemsucedida na pinura do que nos cosumes e fez um rerao meu a ia e me deu como embrança de nossa coaboração Houve ouros ida, omo Maie ureni emboa eu não conseguisse gosa de sua piura couleur de roe goso de roe, po cero, mas não quando esou emmerd com essa cor. E ve o mesmo problema com seus is depois que Coceau dis: Mre, s inven es uces de is Consnine
Brausi; Baque (que deu conselos valosos a meu ho pn tor, Theodore) Adé Baucat (um homem bom ma a déa de que ele zese o meu A fo toda de Daglev e seu ená ro paa aquele balado ou muto aquém do ue eu magna a Cst Bérard e Georges Rouaut om quem ma muler traaou no desen do baado il odiue). Voê deve te enonrado mta vezes José Mara rt nos tempos de Daghev IS Enonte Ma u mto mas ago de sua mulhe Msa e onesso ue não poda dexar de aar t lgeamente ríulo O rts emboa não ossem anda legalmente rts azam pate das pmea pessoas que oe quado hegue a Pas em 9 1 le se dava om gande número de "ssoa iteessantes eseamente pessoas ria nteessates e tna muta adade em onsegur enomendas dessa gente. Creo que se tornou pto do Balet Russe pnpamente porue oea Fürstner o edtor de Rard Stauss Dagh ev quera ue Strauss omusese um baado e o úno meo de ega a ele sera através e üstner Srt toou-se o emba ado do projeto, e portanto u pnto O balado o oe leende A Lnda de Joé omo voê sabe O enáros de t eram sobreaegados e o esultado não o um dos maores suessos de Daghlev Na hstóra da ptra t, omo tema, podea igua de manea mas permanente Um omenzaão, de baba nea tpo démodé dstnto tea dado um exeente tema de eta to para Maet Suas maeas eam mponentes adotava uma pose à espaola ma possa um senso de umo ue de eta maera o edmia dessa aetações Reordome de tele prguntado uma vez omo pretena trasporta um de seus mensos muras e ee resondeu: Vamos uma pequena vávula ee se esvaza e a om um entésmo de seu tamanho. Vemos para os stados ndos untos, no oande'\ nos anos tnta e a útma vez ue o o deste lado do Atlânto Pobre t quera ser um pntor mas sua ptura ai dele, era .
queonque
Voê z déa de onde tera do paa o pao de undo de asso paa uinel/
A últma vez que ouv aa sto aavae na úpula da Ópera de as, ompetamente desbotado, salvo a ua uo amaeo oa reavado em pate po um _gato Daghev supono, estava em débto om o dretor da Opea e uado
IS
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noss compni se eirou, epis os espeácuos e Pulcinel o icsso foi reio Teno um vg lembranç e er encono Pcsso com Volr em c e meu mgo rncipe Aguisk, por vol e 9 1 O ms não o coneci essoene senão em 1 9 7, quno esivemos junos em Rom Ieene gose ee e su mae e fr, smpes, sem enusismo e e seu moo espno e pronunc cenuao c sb He ne suis ps musicien e comprens rien s musque, uo o como se n fosse menos mpone p ee. Isso fo n ocaião Revoução Russ e não poíms mis começ nossos prog ms e bios com o ino mpel Insumene nção do Baqueo do olga pr subsiu-lo e n pán e oso e meu mnuscrio csso pou um cícuo vermeo como smboo evoução csso enou meu reo ness époc o prmeio o rero polon foi feo o prmeno Rue e l Boéie, e o ercero foi concebo como presene múuo, meu e e Picasso p noss mg Egen Errauri Foi no ôel e Russe pero izz el Popolo one muos bros esvam ospeos lá esv mbém uur mulher e Pcso Og (Olg que muou soclmene su v e in muios vesos novos e Chae p eibr lém e Pcsso, e submene o ge pio psou ser viso em oos os coctails eros e jnres) Pcsso sempre fo muo generoso em presenear com seus rbos. Teno numeoss pus e eseos os po ee em áis ocses clusive guns bonos esenos e cvos esoos in em sobrecs e um beo esenho fáco crcur p cp e meu agtme Vijamos junos pa Nápoes (o rero e ssne po Picasso o feio no em) e pssamos agumas semns em esre compani Ficmos mbos muo impessionos com Commei ee que ssisimos num slnh o resceneno ao ucinell er um ne mmno bêbo, e c geso seu e pvvemene c pv, se eu compreenesse, eram obscenos O nico nciene, ém esse, e que me ecoro em nosss é ris npons foi que nos penem mbos um noe porque urinmos n pee Gei. Pei o gur p nos onu o ouo o ru à Ope i Cro, e enconr aguém que res ponesse por nós O gur nos eneu Enão quno esáv mos os rês nos basiores, ele ouvu que émos chamos e estr e nos beou
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ogn d Psso r Pulcnel/ mio int d r commed dellrte q ighiv Ss m os dsnhos gos nsms s dmnris o ríoo h om rostos molddos o oss m vz msrs. Qo os moso, ighv o mto s o: Ó o é nd isso omço x omo iso vi zr A no rmino om ghv jogo os ds nhos o ho sotoos to ot o sr o d sgint, o nssro oo o h gv ron iir o isldo Pisso s ighlv onsg q sse m lcnel/ commed dellre or sn t q ghv o inio tém oi otr mh músi Pulel rv m oqsro sv m om otd, go mito o
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4 A M ÚIA ATA RC Q é ié, no m o ítio ão in
omptnt? S Qo ão tão po p jlg no gmái. Não m omo é ont m f mil não m omo m; ão inomptn nto à té inggm mi otmpoân o infomm m o pblio tm ompno Po o ítio mit oi o hgm mio t. Tmém nt lmo íti pm p nto mi no n i o ítio lo o po (m glnt o) ão , ão lgm o não itm omo btõ fo mi popõm t omo po m to b m p mi não on bm o ml ? R C Q igni "gnio p o 7
IS.
Estritam u1n 0 "paético; ou, m aua uma palavra d proagaa usaa por pssoas qu ão mr cm oposição racioa Dto a palavra rariamt ara m é oooso ê-a m obas scrtivas. S a aia ão apa rcu o Dictio1are des lées Reçue, va sa á, com suas rsostas automáticas Mihageo Btov .C Paa você u sgica sica?
1.S.
É um ine qu
u ao smo mpo ão gaa aa D quaqu moo os artistas são a maiora si cos a maoria a a é uim mboa auam cra at scra (sicrant isica) sja uto boa Cou o o fao acriarmos qu somos sicros ão é tão pgo so quato a covicção qu stamos ctos Toos ós aca mos qu samos cos as acvamos a mma coisa vt aos, oj, sabmos qu tão m smp r svamos com a azo. 101
R.C Você poia s sua músca ct? Po xm lo:
cantochão
han1ia Wager
polifon
ioi hrmôca (Bah)
Wb os ovo ialta
S
1.
Esa é a minh música
Haron, Melod Ritmo
R Voc m obsrvao uas vs qu o píoo as s coba amôcas s crao, qu a amoa o sá mas aba à xoaão por amor à at, ou m provio pópro. Pora xca? 88
.S
A harmonia uma outrina e ata os acoes e a ela
ção enre ees em a sóia bhae poém cra. Eta hória mota que os acoes aaoaa aamee sa função ieta e orentação hrmnica começaam a ei co os espleoe ivis e ses eeos hamôico. Hoje a noiae est no im, coo meo e coção mca; a amoia não ofeece ma ecsos paa pea e os qas se posa era ala vae O oo coepoe<' neceita e ma apoxmação msca eramete feete É m eo a aeza fazer com qe a ee e sita mitas veze mai próxma e eaçe states o e aqea que no precee imeiatamente Loo o nteesses a pesee eaço eão voaos paa a ca e ante a ea armca" o poifoa rmca consução nevaar o melóca ão os eemeo a cosução muscal a er exploaa oe em ia Qao io e aia componho hamocamente" peteo sa a paavra enio especia se efe rrme à reações entre os acoes. Você não acha e a famosa eção e meoia" teaa po Bson 92 é ma pofecia baae eata a concepção meóica e mo os joves coposoe e oje? A meloa" isse le é ma séie e evalos acenenes ou esceens scessvos qe ão vo movmenao pelo mo cotém ma hamonia aene em s própra e propociona m certo estao e epto poe et e exite epenentemene as palavrs como expresão e nepenetemente os acompanhate como forma na a execção a escoha a alta e o nmento no fazem ierença para a essêca
.
S
Os oi útmos poos ão os mais ovei vinos e uoi. A iéia e qe a alua própa a ota não é tão impote nm seio aolto fo uplantaa em me epo, pela iéia e qe a atura ó inteea evo ao intervo oe o compoito não pena a notas solaamente, ma na posiçao tervaar a ota a séie em ua nâmca em ua oitava e em seu timbe Exceto eto a e, a no ta naa são mas ela o apaecmeno a altua a âmica o mb a as ma a oa tam fm A oa ó fcona a érie A oma é seia e ão apeas aun ou oos os elemeto muscas qe a compem nota nivua etema a forma apens como parte e eu rpo ou orem
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Algum dsvvmt v dm d rm hmu s tç? S s rls d d s s vm m sg d im mm trl d Le aru !n Ware s mp ivç Nss mvmt dêi lrd u tdd sgd s vdds báis, lt ápd d môm m s dçõs ps d t vidd m q dvr sgi Ist rsu m rdds lrds rds Usds sistmimt m m areau d s sá u um dmt, ms mhd p m ss rls s ps d ur m v quidd d msi v mrlhsmt ív. As dês ivrsmsdds m ZeUe d tks (id uvi Gruppen pr rs qustrs) s tmbm ivçõs rítmis d gd vl s jvs mpss têm tbuíd s lgi rm pç ds pssibilidds d ms vávs N vdd bsrv um pgrss sbr e Sae u inen, s m prm mi s b, d td s mi s qu s ssu dsd qu srvi RC
R C.
Sb qu d um sl d mpsts d Knarenmee* rs tlm
1S
tu qu m pt dss sj s mr m
ç ss d pdi s ms êmr Ms pv m qur dç; vi sigi m r dmsid d is Pr mpl h qu prt ee" d vábu s b u til qud pld um b m ne d b, su rt d q msm p Faben* ms imprtt d qu pdr sr ng*: qu m
p Knrbenmeie vê s um lh d ms didid tr dis ms isms ss prá á tigi um reu a abuum Pssd s lhs rt mt p um prt dulm dii vrd d mp d m d qu hvi mçd mpsç m ms d lmbim d um bd russ
"Melod e e N a • co (ou timbre) é F a ) Em emão so é K/ng T
que ouva a a fâcia Esa ada ea comosa de doe omas sas so sem vaoes Cada oma ha uma oa aa oca e uas odam oduzi uma escaa comáica Ensaavam hoas a o aa suea oemas mcos aesen ados o meodas smes Não veo dfeença ee a dia dessa ada de omas de caça e a ida de agumas aiuas de Knaren que v um comoso sio eede que as ihas de dos ou mas sumenos veham a oduz uma ha meódica, acosehoo a segu o que Eo Cae fez em su Qrtet ara rda: esceveu a eduão em uma ha como guia
Múca Eleônica
Qua a sua oião soe músca eeôca? IS Acho que a te mada; aa se mas eao os comosioes m demonsado ãosomee te muo eduzda em odos os eemos de músca eeôica de que eho cohecmeo Isso sueendene, oque as oss dades como saemos, são asonôcs Oua cca que as eças mas cuas de músca eeônca aecem ão e m e eas ão se see o cooe do emo
Concuse que a quadade de eeção magiáa ou ea, ecessva Os comosioes eeôcos esão comeendo um eo, na mha onão, quado conuam a emega udos sig cavos à maea d músca cocea Em Ge der ün gnge de Sochau uma oa que manfesa foe esoai dade e aua snsdade ao eo emegado, goso do modo como o som desce como se fosse de auas, mas os ouhaes udos evaescees adeu e esecamee os do ógão, acho eemeos icoguees Rudos odem se músca aua mee mas ão ecisam se sgcaivos a músca em si ão sgca nada O que me ieessa mas a msica eeônca a oação, a aua Na música de Sockhause e ouos de sua geação os eemeos de aua desdade dâmica, duaçao e qüêca egiso, mo me m sdo sueos ao icio *
faê o xo O io e a oa (N T)
91
d vriã l. C pde se iduzd eemen ãse de supres n pemen rígid dess músi S O pblem que tulmene se resent serist tái é cm mpr eement supe já que mpudr eerôn ã d mgem à su eisn (emb de t el es esm ue d s se mpu vel sdmene esm q p ds hipeses ums sc cm músic e nã m un g de cputã). Agus cmpstes se incm trnse pbem p exeunte m cusn n ea aa X Eu pesslmete tend deir mui puc pr cnt ds exeunes Nã Ues dr rgem c ns metde u rgmets ecnds de mnhs pes Prt cntd te cnld ud musmente e e dex que gum se ecregue de d fm n à pe (ebr dmtd ue ds s s pssíves sejm emi ds) Vcê c que tumete exise perig d nvidde pr mr à nvidde S N reldde nã N entnt certs esivs de msc cnempne, p su prp nuez ã cnseguem et ecjme d me nvdde E, pr um curis versã d diã gus cs mém cenvm siuã láss em que s cis cnsevdres e dmcs vm ds invs ds mpsitres nã este mis Agr s cmpsites ml pdem se pô em m s dem ds de guns cítics p e cs nv Acntece que s nvddes gums vezes ã cseguem interess niguém seã d primer vez u mis utels dnte d pder dqueles que clmn d que ds que epudim ds crtics que sdm em pnípi qu que ã pdem c diemee cm seus pps uvds u entendme Is é plític musi n é mú cts, m s cmpsitres devem se d que gstm Tud ms ps e prpgnd u que DH. wrenc hv wouldbe emed)
Múa ontemorn e o rande blo
ã ch que grnde públi de td mund tã isld ds s muis nempres* prdzids Es comntio o do da década de nqunta da T)
9
pat e 1909, as ou enos uanto o é o púbco a não Soétca
o e toa parte n[o na eana, por exepo
one nha própra úsca ais noa é execuaa para o pco e ger �o reüeneente uano Strauss ou eus nos saos Unos Mas o no e 1909 sgnica "a onaiae e a aonaae crou, n erae u ato ue os ar xisas expica coo u probea e presss socas uano é e ao ua puso iresiste entro a are
RC Você e ago a er sore a ae paocnaa? l O ecenato aeatóro, seno ou não eor ue o sse ico é extreaente naeuao É certo ue ee eu oportunae a oa a sca e hoenberg, e rg e Weern e Barók e à inha prpria, as a rgor, a aor parte e nossa úsica nao usufruu essas opotuniaes e fo escrita e coocaa no ercao para copetr co scas e tpos as conenonais sse é e parte o oo por ue uaro aue es copositores orea en eaos o sécuo inte e crcunstâncas huiaes, ou peo enos, e circunstâncias ateriais ue estaa onge e se faoes sse tpo e ece nato não uou nos útos cnto e cinenta anos sipes mnt j p ro R Voc sabe ua é a situaão atua e sua úsica nos pases o boco soiéico? S Aigos ue copaecera à Conferncia e Músca Conepornea e Varsóa e ouuro e 196 e ue inha sca o ociaee boicotaa as apesar sso entusiasticaente reia peo copositores a esfera soiética os países o Lse, não se poe oe na úsica oa na obra so uauer oa uer e isco, ue pressa não só a nha coo aé a e Weern, e Schoenerg e Berg. O soeno usca a Rússa ea ir nosso isoaeno te po enos tna anos Ouos aar os iruoses russos o ono, o po e e oruestras Mas o probea é : so ruoses e u Os nsrenos e s naa sao são craos pea ieraura usca ue execua O adm a uiara or xm, o stam aé ue Scnberg iagnou epregos e aneira neiraente noa e Seede Ua obrapra noa esse tipo é u cont ue prepare núsicos para sua execução O ruose soié ico não e iteraura usca aé a o sécuo ezenoe
Mtas vs m pgutam s u acaia g na Uno oviéca Po aõs puamn muscas u o podia fzêlo uas oqustas o cua as mscas dos ês vss nm a na sou co sam capas d fna os po bmas mas simps d xco ímica q nós ntodzmos na msica os úmos cqünta aos O stilo d miha msica sa tambm stao paa s Esas dcudads no podm s spadas m s poucos saios; csstam d ma adiço d vn ou ina aos scob ma sitaço ago sm lhan na Amnha ao da a Após antos aos d Htl, duat os qas mnha itoe du Sar eo ue d honbg a músca d Wb d Bg foam bandas os mscos s viam incapacados dan muto mpo d oca a nova músca mboa dsd nto, s tnham ms do qu spado ssa dciênca O msmo s dá com o bé Um cono d baé s po su ptóo tato ou mais do q a pfiço écnica d ss dançainos. O o dls é d s poucos balados do sécuo dzov Ess umas alaçõs stin1ntais sas ou itc m tcnicolo o tdo qu os soviétcos fam. lé ns clo, sgnca o ptóio d ahiv as ciaçõs dos pocos bons cofos postos Você sá fmiaado com a vda msica micna dsd 95 podia comna agm aspcto d s dsvolvimnto a pa d no?
RC
lS
Espo sta ngaado, mas mo q d lgm modo, o composto amicno stja ho ms isolado do q m Aualmnt l tm a fo tndêca a diz: amos dixa todo aqul matia d vanguada pa a Eopa, vamos dsnvov osso pópo sio msc um slo am cao O sutado dssa atud á s onou clao po modo como o "inlcal advncd suf' ovnta nov po cnto d od ss podço d vangada so puidads vidnts) dia odo mundo pplo compaada com b po xmplo, a moa d nosso simps "slo amcao casio é efatuado na expressão, do baio clê quo à écnica a fas msica amcaa o adivo amcaa no apnas ouba ênfas à músca, como xig pados mis bai os Naalmn qu a músca d boa qlidad qu mdo aq sá amcana No tmos nhma capal paa música nova como fo ova Yok m 925. Obsv os poamas da La of Com pos dos anos vint va algma co compaáv st 94
realzane agra nea cae. cert qe e ca a aga ma múca aa e ma mica amecana também� ma a múca nva cerene e cntrverta nã é caa e era naqea caiã veae que em aquea queta marava ma eã ican ru cm a a ea e mca e reerór e mca e eguna cae emaa açucaaa Rcentemene i cnvia a igir prgama cm uma ea gama qera amecana a me prgrama am rejeta, e cnrat cancea pque me ecue a tcar Tcakvki em vez e m prgama ó cm ba mina I nã acneceria na rpa e a eta atra nã eve ria acntece aqu A cmie ietra e empeár preciam exar e pr que ua ecaçã imaa e e g ambém ã bitla e cnança para pbc O pbc é ma abtraçã nã tem gt Depene a nca pea que em (perã, evera ter) regete . O Eta Un cm m t êm cetamente je em ia, ma va mica mi mai rca cm rqetra e pmeira rem em a parte e ba pruçã pertca em gare cm Sã Francc, Santa é, Cicag e na univeriae Ma pnt crucal e a ceae mcal é a mca nva
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a
C Q é a a atie perane az O jazz é ma raterniae cmpletamente ierene, m m e faze mica teramente epecia Nã tem naa a ver cm a múica cmpa e qa prcura a nên cia a múica atal na é jazz e nã é bm A mprviaçã tem e mn prpr necearamente l e amp, já qe apena nm emp mprecamete limita a veraeira imprvaçã pera r eabaa pac eve etar mnta e eve aver calr A percã e bax (nã pan ete é m ntment emaia ri, e além , a mara pa nita acab apena e ecbrir Deby ncinam cm ema e aqeciment cenral. Devem maner ma temperata amena e nã coo/;: uma eéce e matbaçã qe nnca cn a naa {natamente, a qe pprcna a "ênee articial qe a arte reqer O pnt e ineree é virm *
avni efere-e ao jaz (. a T
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itumetal a eadade trumetal ã a melda, ã a hamia e cm da eguaça ã itm. te ã exte eamete rque ã exitem çã u relaxame ít mic Em ez de itm há atda (e O múic macam tem em aa imemete ara e materem e aa abeem de que ad da batida ee e ectram idéa ã trumetai, u ate ã ã déa rqe êm de m d trumet O tmte de Shty Rge é um exem d que eted r deaçã itumetal a eu tmete é um iumet de tb agad ad cm trma bue) e embad bu e chae de que eu tat gaa e aa qua ecre, a mea er de L Nc O ade de Rger trumetai: ee de meia álla cm giad labai itea e aage áda que deriam de dedhad iad be ma a exem SSl um tumet em S beml (ete ded abet e rmeeceir etc m exem d ue e de bre tmn� caaz de ecta bm el de Shty Rge cm a tadiçã de ta tada ed de qe mit u mai e ã et ablutamee em aa equat e de d rtu é'' que eu cheça me deme aa além d c taet de quaqe aqülate Seá que azz me lueu u adõe ealmte a mbiaõe trmeai iuam cet a miha mca de quareta a atá ma ã a idéia d a m eu dig e é um md ã acmah, ma eet Pde e uma arte de uma didade cmete cm ea de ja em a Olea E e melhre mmet é cm guaça melhr etetemet muica Etad Ud.
Ecçã i
C c é de ã de e, em algu ca cmt dee idca cm deja que regete maqe tem de ua mca or our Ror r u ntrumno m Lo An no no psdo z u tn m sentdo nundo mr s trom m r " Rggm do mpo, nm xção mu o m spá co drmáto d orz o fto d drmndo momnto. ( T
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Acho que é sempe necesáro ndca a undade de tempo e ambm se uma subdisão deve ou não ser pecebda. Por ouo ado, é precso mosrar se o regente deve se ae à macação jusa do compasso o à foma rímca da música no caso desa foma ser conráa àquea marcação or exemplo as esqueras ês no tempo e quao em Da Augh de Webe e no meu u A susteno que ater rês em pos aqui (em ouas paavras ae as noas) é perder a sensação de esta "no empo de quao'\ e em vez da sensação de es quáeas eemos smpesmene um compasso tenio m um aamt
I
RC Você concoda com a premssa de Schoenerg de que uma boa composição só em possibdade de ser executada em um andamento? (O exempo de ceneg de uma peça mus ca com um andamento vago fo o Hino Ausraco trado do quaeo Ima de Hayd) I Acho que oda composçao musca deve necessaamente possur seu andameno (usação nco: a vaiedade de mp (andamentos) em dos execuanes que muas vees não esão asane famiarzados om as composções que execu am ou têm um neresse pessoa em nepeá-as de uma ceta maneira No caso da famosa meoda de Haydn se á aguma in ceeza quano ao andameno o eo esá no compoameno aamane de seus numerosos npees RC Você j pensou se mais fci assassnar por m ne preação uma peça cássa do que uma românca Isso depende nauramene de como decidmos considerar essas cassfcações, e ambm dos ipos e graus de exe cuão decene. Refugiemo-ns em exempos contemporâneos de pefeência Meu Ag e o Kmmz de Beg dvdem enre si acredo a maiora ds ponos caacteríscos que u mos deermna aqueas caegias
O Kammt depede inensamene do esado de espio ou da inerpeação A não se que o esado de esp o domne o odo as pares não se reaconam, a forma não eaiada os deaes não se dsbuem e a músca não conse gue die aquo que peende porque supõese que as peças omâncas conenham mensgens am daqueas puramene musicais de suas noas A peça omânca ege sempe uma eecuo "pefeia Enende-se por pefeia, inspiada mais do que esa ou coea fao consderveis uua ões de anmeno o posves numa peça omica (s
metrônomos em Berg o marados em cca e o tempo de execução dverge às vees em até dez nutos) E a própa "lberdade deve ser veiulada peo eeutate de uma peça o mâta É teressnte otar que as arreras dos regetes se fem, na maora om músa roma A "lássia e a o regete; ão pemos ee, e ahamos que ee é ees sáro apenas por seu méi ão por suas qualdades medas - estou aao da ha ma Mas será ue o verso de tudo sso não se apla ao ha mado "ásso? Tave embora a questão de grau seja mpor tante porque as araterístas de ada ategora se apl em alguns potos a ambas Por eempo quando um regete estra ga uma peça mnha dendo de trasmtr uma ugest�o de berdade e atmosera ele que ão me venha der que essas osas estão assoads elusvamente a outro tpo de msa R C que voê odera omo os prnips probema na eeução de su msas I A maração dos tempos o item pnp Uma peça m nha pode sobrevver a uase tudo, eeto a um adame to errado ou nguro {Para atep sua prpa perguta sm, uma andamento pode estar erado o metrnomo mas erto o espíto, embora, obvamente a margem metronõma ão deva ade E ão s a a msa atulmete Que im· porta se os trados os ornametos e os prpos strumetos esteja todos orretos na eeução de um oerto de Bah, e o andamento é absurdo Já disse mutas vezes que mha msa deve r lda paa ser "eeutda não pra er nterpreta da E vou ontuar a dzer sto porque nela não vejo nada que ex a terpretação (esto tentando dr a mpressão de al ta de modésta e não de modésta Mas voê va protestar: as questes estilstas na a msia não o onudente mete ndadas na notação meu estlo requer nterpretação Isto é verdade, e é também or sso que osdero mnhs a vaçes omo suplementos ispenveis à msia mpressa Mas ão é a ea espe de tepretação que meus rítios se re erem O que ostam de saber é se as otas eetds pela la ieta baxo no m do pero mometo de na inon m Tês Movimntos podeam r terpretadas omo "so Suponhamos ue eu onorde que eas squem rso qe dfereça sto ara para o eeutnte As otas são, anda asm, ntagíves Não são smoos, ma sgnos problema da eeuço estlísta de nha ma é de artulação e de dção rítma A nuança depende delas Atu 98
lação ppamete epaaçã e ao po da mel exem p do qe qeo dze ão eamhado o leto ã avação qe W B Yeat ez de t pma e Ele faz ma paa o fim de ada lha demoa m temp peo ete ada paava e ete ada íaba podeea aze a tação de e ve em tmo mal tato qato mao pela mta da pea Date qüeta ao dedqeme a ea o mú a toa em em vez de
r
em eto ao depededo d etlo ambm me emhe em ealhe a aeta a ta opada e a omeça o faeado ate paa obte ee eltado (A oqeta ale mã ão apaze de fazo tat qato o japoe de po a L Na exeção de mha múa qetõe mple omo ea mem a metade de me eao: qad ã múo apede a abadoa a ota lada a pedla e ão apesa a olha em da Eta ã oa eemetae ma o olejo ada et ete ível eemeta. E po qe ea o olejo eado omo oa à pe d etl Não po o qe o eto de Mozat ão ada tado omo e om ot de akov O pblema ppal da ova múa ítmo eemplo ma peça omo a de Dalapola nque nt, ão tem pobema de tevao qe depedam de ta tmeta (a foma zada à maea de Geoe Hebet ão pblema va e ão adtvo ão e ovem malmete foma zada) A dfidade ão teamete ma e o múo mdo pea apede ma tal peça ompa po Cpao. Ee ada ã paso de Le cre du ntems, e qe heo tão le Não pode toa mple teqltea e mto meo bdvõe deta A múa va ma df deve e etdada a eoa memo qe eja apea omo exeo de leta E omo eete em ít me opeam eta date qaeta a ape de ma avaçõe, apea de mha qalaçõe epea paa abe o qe qe o om pto, e mha epea tavez veze mao do qe a de qaqe to paa d a mha múa No ao paado me hamo a mha exeç de ntcum cm em 99
São Marcos, de "Cime na Catedra. Pois bem não me mpoo que mha música seja julgada, porque se quero mner mia posição como um jovem composior promsso devo acea sso; ms como pode o Tim ou quem que que seja, sabe se eu digi bem uma oba que só eu coneca? (Em Londres pou co depois desse epsdo do Tim eu esava omdo c com M Elo moendo de r com uma sria que ele conava qundo mnha muhe pegunou a ese meor mas sbio e mas geni dos homens e sbia o que ina em comum comgo. Pimeio, M Eo examnou o naiz depois olou -me aenmene e em seguida consdeou sua pessoa ao cuo com eio ameicano pondeou os possíveis ponos em comum em nossas ares Qudo mina muer dis: Cie na Caeda, o gande poea fcou ão desconado que ve a impessão de que ee eria pefedo não e esco aquee pu thtrim do que ve aquee u uo empesado paa nsulrme) RC Voê concoda que ve o composio deves fzer a noação do esilo' com maior precião? Por exempo na n de u Oteo os fagoes ocam coceias ponuadas não eia sdo mas exao eceve semicoceias segdas de paus? IS Não acredio que se poa consegui uma concepção de eslo complea e duadoua purmene po noção Aguns elemenos devem mpe r ransmiidos o exe cue que Dus o abençe o caso do Otet por exem po se eu ivee eso seioceias o pobema de sua dua ão deveiam oadas dune ou depois das paus iia subsiui o pobema ogi e ane e odas aqueas bandeiinas! R C Vo obervou aguma ifuênca da écnica eerôica n composições dos novos uoes de músic ? lS. im de divesas maneias e a écnica eeônica de ceros composores me inerea mio mais em su com siçes ivas do que nas eerônicas Paa mencion uma nfunca apenas, a msca eleônica onou os composio es cônscos dos pobemas da ampude (an de conas na música eerônica uma oava acma iic du vees mis ápdo Mas aqui, mais uma ve Webern se adiou obse vando que o mesmo maeria rabado em nveis iguis deve se imado a quao ou cino oiavas (Webe esendeuse ém dso apenas no oe a impoanes deineamenos d
rma A múca eletônca ut ad uecu rtm cm ca daquele cu m que e arata em ta tuada cada ve ma lenta) a artcula e mut a ect de tetura de dnâmca etc R Qua de ua execuõe avada vcê reere Qua vcê cdera dentva N avaa meu dc rque etu eme mut cuad cm nv traba aa ter tem de uvl Entretat um cmt e ataz t acmete cm a avaõe de ua bra quat aquele que a executa em eu luar em u nme e é vedade mem quad cmt e executante a mema ea O cmtr teme que err veam a e trar uma cóa autêtca e que uma eecu ível um cjunt de vaáve am e acet cm a únca A rmera ravaõe etabeleced ra de adr e mut adament n actumam a ea Paa cmtrreete rém a vantaem de de eecu tar em mera m eu nv trabalh ua ra ava õe vale ma d que blema que am urr el men e d múc de erme ca abld P utr lad retard de tem ara demna a nva múca ca edud de uma a dua eaõe ara e mee u um a uma ba cm L Mrtu ns Matr tvee d ecta ante da ea atual de ravaõe tea atd ven mc que vvam na ca cdade mete an ma tarde Cm a ca e aam hje Martau c derad de t dc execu au an atá encntae ara n mbt da técnca de mut térrete raa a que aenderam cm a rava Cntud úbc ada tem uca ccênca de que a aavra execu acada ã ava é muta vee um ran de euemm Em vez de executa uma ea artta que ava a deedaa ava de acd cm tama (cut da rquetra Am a infon do du de ayd era ra vada em rdem d nc a f; já Boro de Ravel era et am de trá ara date dvvel em eõe utr rblema é que a rquetra etá dta de acd cm a cde acútca exda e técnc It ca que a rqueta nem emre a ra ela róa cm uma r quetra. Eu anda rer rdue a reduõe (Nenuma taa e uaa em c a rl nem quaque m a vad a ual a m vv e n abem r exeêca que
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dno de cinco anos, novo rocssos e ovos iamntos nos evarão a dsrear o qe agora aceitamos como mitaçõs bastante boas Mas o eertóio rrodzdo é tão maior q o odido, qe os concertos não rresentam mais em gal ma foma de começão
Múca e a ge
R C a Ms, bem como ncum crum Tren o os
mais fortes dos nos últimos dzntos anos ao dclí nio da Igrea como insttição msical I searia qe fom dsaos ais Tin eseança de qe a mina Mssa cegasse a ser sada tgicamente, mas não teno ta asiação ara Tren - e or sso escoli sta dsignaço e no ice Tnbrae, mas mentaçs a gja foi o não a atrocinadoa mais bia aco fo nla comteram menos cados msicais - ode dis ctir mas é ceto q fo a as rica em formas mscais. Como nos tomamos mais obs sm os siços igosos com músi ca, sm s Missas s Paiões as cantatas sgndo o calndrio dos rotstants, sem os motts os concrtos sacros as vés ras tantos otros ssas não são meras formas mortas ma rtes de m srto msica q de u Igreja sabia o qe o almista sabia a msica lova ao no música é tão o mais caaz de lovlo do qe o di fcio da igrea com toda sa dcoação é o maor ornamento da grja Glória góa, glóa; a múca do motete de Orlando de sss lova a s e esa gória esecia não este na mca scar. não aenas a glria - nso na mio or qe a gória do dat o bio da Doooa stão etntas - mas a oração, e a enitênca e mitas rtcs não odm ser sclariadas O srto desaarc com a forma Não esto comando o âmbito emocional o a aridad" na msica sacra e na rofana mica dos clos dezenov e vinte toda car sitas ressiva e mocionalmnt mito além da músca dos rmeros sécos n m Lu, or eem lo - sange sange sange - o a teno, a eretação da ítase na músca d conberg Digo aenas q, m a Igrja, abandonados a nossos róios artifcios", somos mais obres em fomas mscas edemo mitas destas fomas. Qando camo o séco dezenov d rofano", qeo dis tingr música reigio scra de músca eligiosa ofana. sta última é nsirada la manidad m geral ela arte elo 10
Üermensch * por s us sae o u. A úsa relgosa s rligião é uas spr vugar Pod sr taé nadonha, se rilho á úsia d Igreja, por assi diz a pagada desd Hubad até Hadn as não vlgar Auaente, é eo, n ontaos sia de gja vulgar, as a não é realene da ou para a Igea Espro aé u a inha sa sara seja u proso ontra a tadão plania, ue t sido a radão d Igrea, atavés de Potino e Ergna, u onsdera a sa antoa Naurante úifer tinha sia Ezeie fr -s a sus aorins e gaitas" saas ao ruído de suas vioas" Mas ifer vou o le a sua úsia ao deiar o Paraso , so no nfeo, oo nos ostra osh, a úsia é apaz de presntar o Paraso d ornar-s a noiva do oso Foi orropda plos sios, é a rsposta da Igreja da geja uja hsria usal a ri d aaues ontra a poifonia, a vrdada expreso usia do ristianiso oi dnta, até ue a úa s afastou da no séulo dzoto ou onundua o o eatro. Os úsos ouptoes, aos uas osh se refere são provavlen Josuin Okegh, e os artefatos da orpão seria as aavilas polifônias d Josuin Ogh, ore ruel R C É priso u a pssoa ja rente para opor ssas oras lS Evidntnt. E não u rnte apnas e guras s lias, as na Peoa do enho na Pessoa do ao, e nos Milagres da grja
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A Jovem Geação
R e suas oras, a vanguarda ov adra Le cre du
intemps, Três nções Jpones vrias aões uas, Renard e as Sinfons para ntumentos de Sopro ag forteene, poé ontra a sua assi haada sia no lssia (Ao Concerto para Pno, de rtes et eora ate sua sa ais nte, uxa-s u ha onias tiádias e adnias tônias são soisos de reuo paa o sstea onal O ue vo d soe isso?
*
Se-mem ( d T
1
lS
Vou esponde a última queixa pimeio: meus abalos recentes o compostos no "meu sstema tonal. Esses compositoes estão mais peocupados com umos do que com juízos realistas sobe músca sta é como deve se Mas de quaque modo ees não poderam ter rlhado os passos de seus antecessoes imediatos nos últimos vnte anos, e procuaam en contra novos antecedentes Uma mudança de direção não que dize no entanto que sa de uma zona de nuência dimini o vao desta m cênca mutas vezes sto acontece poque cada nova vedade centca etca alguma vedade anteio Mas em música, o proesso se dá apenas no sentdo do desenvolvi mento da linguagem - somos capazes de fze cosas novas em itmo em sonoidade em esttua Pretendemos chega a conce ncent ntaç aç o em deteminados camhos, e po sso agu maior co mentamos que evolumos pogesivamente neste detemiado ntido Contudo um passo essa evolução não cancela o ate o As ies de oes de Mondian podem se vstas como estudo ue poide mais do eem/n ao mais abstato mas ninguém seia too a ponto de considea quaisque das voes mais ou menos belas do que qualquer outra peo moto de e em mai ou meo atata a mnha msca desde Apoo akee ' e e não connuou a expoa o e Oedipu até e ak cho no mo que nteessa jovem geração de hoje essas obstn con connua nuam m a eistir ç não obstn Toda época é uma uiade hstóca Pode, natuamente não paece senão io ou aquio a cada acção contempoânea mas a semelhaça é gadua, e com o tempo ito ou aquio pas sao a se comnentes da mesma coisa o exemplo o neo clssico agora começa a aplicado a todos os comstoes de entre as duas geas {não aquea não de que os compos toes neocssicos o aquees que asltam seus pedecessoes e roubam ente s paa depois com o esultado do saque costu um novo esilo'') A música de Schnbeg de Beg e We nos anos vine ea consdeada etemamente iconoclasta na épa mas agoa eles apaecem como compos toes que uam a foma musical tal como eu z hstoica mee Mha ulzç dla ano fi bert en qun a deles fo eaboadamente sfaçada ome, po exempo o Rondó do de Webe; a msca é maavlhosamente nte essnte mas ninguém a escuta como um ondó Nós todos ex ploamos e descobimos música nova nos anos vte, natual mente mas a ligamos à pópia tradção que estvamos dgen temente ultapassado na década anterio C Qual a música que mais le agada hoe em dia? 14
IS
Toco os virgnastas inglees com prazer nunca esmoecdo. Tambm toco Coupen, as cantatas de Bach emasa do numeross para seem nicaas maigais italanos ana mas numeosos as peças e f ae de Schüt e missas de Josquin Ockeghem Obrect e outos Os quartetos e sinfo nas e Haydn os qurtetos de eetoven as sonatas e especial mente as sinfonas como a Segnda a Qarta e a Oitava são s vees e um fesco eicioso para mim. Qanto à músca este cuo to-me mais atraído po ois peodos de Ween: os ltimos traahos instrmentas e as canções que ee compôs epos os primeros oe opus e antes do Tr - a msica que escapou ao peigo o excesso e precossmo das prmeas pe ças e qe é, tave a mas rica que Weben esceve Não digo que as timas catatas sejam declnio muito peo contá o mas se sentmento me é estanho e peo as oas ins trumentais Auees ue não compatilam e mes sent mentos por essa msica ão de espantarse com minha atite Então epco Webe paa mim o jute e mu muqu quee * e não esito em me aga ob a benemta poteção e sa arte anda nao canonada
R C Qua a peça musca e um composto a geração ovem que mas o atraiu? e Ma Mae Pere Boue due mais comum dos msicos em jga compositoes como Boue e o ovem aemão Stochausen é qe não possve ve aes s Esses compositoes sg sgram ram adto adtos s om Weern sas ae por eempo taçamos suas ogens at as tadçes musicais do cuo eenove e os éculs anteioes Mas o msco co mum no se preocupa com Weern Ee f per pergunt guntas as como esta "Que espécie de múica Boe ou Stockhausen comporam se es pedssem paa escever msica tona Muto tempo h e pasa antes que o vaor e e rtu rtu Ma t te e seja eco adma aço ço po ele el e hecdo Etementes no vou epcar ma adm mas vou adaptar a resposta de Getues Stein qudo lhe per guntaram po qe ea gostava as ptuas e Picasso Gosto de ohr paa eas E gosto de uvir Boule
C
O qe você você ouve ouve e fat fato o etcame etcamente' nte' em msicas mr r at at r Ma Mar rm m ou Le Marteau como Deux m Mate, de Boue?
E rans no texto: "xaane úica. a T
10
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"Ouvr é uma palavra muito complicada. Num nido puramente acústico como tudo que se toca ou que soa Em outro senido, tamm ercebo tudo que se toca Mas você quer dizer na reldade quas as relações onais de que estou cônscio, o que meu ouvido anaisa e se ele ltra as auras de todas as noas inivduamene Sua pergunta implica em que você d procura reacioar s noas tonalmene; em que você esá procurndo uma chave que o capacie a proceder assm (como Jude de Hardy que iaginava que o grego era apenas uma pronúnca diferente do inês) Entretnto tudo o que o ouido pode peceber es sentdo é densidade (ningém com menos de trinta anos - e apenas uns raros antiiluanos como eu com mas de tri trinta nta usa nda a pal palavr avraa h harm armon ona a o que di é densdade a dendade tornou apenas uma questão de estria música seial um elemeno de varação e permuação como quaquer outro de acordo com o ssema da pessoa vai ea de duas a doze noas num aegado sonoro vertical (Isso é maemáco? Certamente que é mas o compo sitor come a maemáca) Tudo isso fazos votar a Webe que compreendeu odo o probema das densidades variáveis (um fato tão noável que eu me perguno se Webe saba bem quem era Webe) Mas a questão da audição harmônica é por certo, mais ntiga Todo ouvine comum (se é que existe uma criatura assm ão exraordnáa) deve erse sentdo pertur bado pea audição hmôica da músca da Escola de Vena a partr de 199 -em Ewng por eempo Ele ouve odas as notas acusticamente mas nao congue nasar sua esrutura harmônica A razão é por cero que essa música não é harmô nica no ntido radicional. No caso da gravaço de Eng há oua raão ambém: a prte vocal é cantada fora do tom a mior pare do tempo. Será que consigo ouvr a estruura hamônica desses acor des nãohrmôncos � difíci izer exatamente o que ouo Pimeiro é uma questão de prát prática ica (embora não interam interamente) ente) Mas quaisquer que sejam os imtes da audição e da percepção eu não gostaria de definios Nós á ouvimos um bocado mas de coisas na hrmonia dessas peças harmônicas atonas Por eempo eu agora euto tonamente todo o primero moi meno da infon de Webe {não apens o amoso recho em D menor) e meodcamente acho que agora odos estão habi litados para uma audição ms prma da tonlidade do que há vine anos ambém os jovens nascdos para es música estão apos a our mas coisas dela do que ns A múca de Bouez artes de u no o diceis de ouvir in oo o "uux d d por exemplo, que }06
prece com o pimeio movimnto da infon de Webern. Mas em um techo como aps lrtianat uri ", sguimos apenas a ha de um só strumeto e os damos por satisfei tos de •'estar cônscos da psena dos outros Talvz mas tad a sguda linha e a teceia s toem famiiars, mas ão devemos tntar ouvi-as no ntdo tonal-hamônico. Que é esta cnsco d? Istrumetistas perguntam muitas vzs: s dexamos d foa tais tais trchos, quem va saber A verdad qu s sabe Muita gent hoje e apssa m conde na um composito po "ão se capaz de ouv o que esc veu D fato o vedadeo composito ouv smp pelo mnos em eus cálculos tudo o que escrv alis caculou as quenta pares de u pm in lum Nunquam Habu mas não as ouvu; mesmo numa poifoia a doe pats como a d Or lando vrtcalmnt só ouvimos quatro pats de música. E pergutom msmo se, na complcada polioa do Renasc mento, os cantores sabiam ond stavm uns em reaço aos ou tos o que mostra como dea sr bom eu tino rítmico (para mant tal indpndência) C Como você tnde a obsvaão de Anton Weben
"Não esceva msica ineiamnte pelo ouvido Seu ou vido pode guiá-o, mas você deve sab que? Wb ão se satisaia com o ato passivo d ouv plo mos de um crto ponto de vista: sua música ege qu o ovit composito ou apeciado faa elaões de c hcmento sobre o que ouve: Você dv sabe por que sso obrga o ouvint a particpar do que escuta a tornas stnr, convoca-o a elas ativas com a msca.
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O utuo da Msica
C
compostoes jovens eso explondo a dinmica qu
tipo de emprego novo podmos spera paa a? I Um emplo do mpgo da diâmica qu podíamos pesntr st em Zitmas d Stockhaun Nesta a no compasso 87 um acorde sustentado por todos os cnco instumntos mas as ntensidads de cada nstrumento, indivi dualmet connua a mudar duant toda a ecuão do aco d o oboé coma ppp e fa m curto crscendo para p no nal; a aut faz os dimnundos vagrosament de p depois os cesendos um pouco mais depessa para p a manec o último to do compasso; o corne-inglês a os cscndos d 1
aga epos as epessa e ppp paa mp e os n uenos setrcaente a claneta ant p, epos a entaente nuno a exploraão nâca não é noa natualente u uso seal a nâca tanto quato a atcuaão outo as sunto elaconao e qua tã portante já está claraente n cao no onco p No mnos, e Webern as penso que os nstuentos eetncos, especalente o conto e eetnco poea lea sso uto as longe Eu eso eprego a nâca paa ás fns e e áros oos, as se pe paa enfatza e atcular éas uscas nunca a encae coo exploáel e s esa trecos coo o cc para tenor e na n, gno o olue quae copletaen te Talez a expeênca coo executante e tenha pe suao e que as ccunstâncas são tão feentes que exge que caa pattua seja acaa e noo paa caa execuão. ntetanto ua escala gel as elaes nâcas não há nâca absoluta ee esta cara n espto o executante As nexes o esto e ua nâca e constante lteraão são aheas a nha sca Não respro e etaan os e aceleranos nueos ou crescenos e toas as fraes E gaaes ntaente as sus panssos até o lte a capacae e auão e eso alé são pet paa Mha stuu uscal não epene da , âca ebora ea a epegaa e ha expressão Neste ponto ma posão contrasta co a e Weben C o que fazer algua peo pa a s o u
tuo Poeão exstr sonatas eletnca ddp• natual ente e snfonas popostas (nfonas paa a a naão: copase u on o w* , copetase co rgua que eslza paa arcar a uraão a atura o tbe, o to e co tábuas e cálculo paa poaa o que a acontece no copasso 1 2 ou 7 ou 2) e cetaente toa sca rá cassfcaa guno o n o oento ontagens cale oscpcas para utconorcer pesonalaes concetos utâeos auelmene al alnaos para acamr esquzofrncos etc) as o pnpa esta sca a e as eela uto co a sca o presente paa o hoe os satétes u supe hi- Racanno. * m par adiinada ( da T)
Sqün da d a d aa crma m uma dp iã arar qqr N da T
Vo acha prováve que oba-pma da póxma década seja composa em ténica seia? S Nada é mpossível no qe diz espeto às obasprmas muio menos se vai have agma D qaqer modo, é mas possve qe a obapma venha a sg do omposo qe tenha a lingagem mais aamene desenvolvida Essa in guagem é ral no prene; e emboa nea nosso desenvolvi meno onempoâneo possa se tangenca a ma evolço qe ada não vslmbamos paa s sso no mpoa us ec sos aagaram a nguagem aa e mudaram nossa pespecva deno dea As conqusas no capo da ngagem no so fa clmente abandonadas e o composito qe dexa de eváas em ona pode pede o xo pricipal. Pondo de pae as obas ·pma paeme qe a nova músa há de sr sea
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nshos aos os Compostor
C Você deja da aguns ohos especias aos jovens com postoes S Um composior ou é o o é no pode adqur o dom que o oa um ompos e se ele em o no ese dom m ams s caos no pecsa dos meus oslhs O mpo sto te onscêna de sêlo eamene se a omposio a nee apettes denidos e se ao sasfazêlos ee tem a noo de s exatos lmes Po oro ado ee sabeá se no é o sor qndo sene apenas "m desjo de ompor o '\ona de de s expesar po meo da msia Esses apites dee mnam peso e amano Repenam mais qe manfesaões da psonldade so de fao indspensáves medas hmanas Em ma msia nova poém no senimos essas dimensões e é por isso que paeem msia fdia chegase até ea e ea oge como o jiqe da hstóa qe qando he pegnaam o qe faa se fosse eio Cza responde: E oubaia cem bos e oea o mais depessa possve E aleaa os jovens coposoes ambém os ameca nos em parcula cona o enno nverstáro Por mas qe sea agadável e lucavo ensina ontaponto nm gnáso ame ano o oo Smt o Vssa no esou ceto de que sso seja a devda base pa um composto s nmerosos ovens nas facdades que escevem músia e no onsegem tona - ompostoes no podem a cpa em sa aeira unver sa po ce e de qulqe modo no á padões paa o
eraeiro compositor. O que importa no entanto é qu o eso é acaêmico Webster iterário . mais o que técco ou prossioa . acoro com reas . coenciona eóico e não oetao paa prouzir . . um resutao prático o que siica que no a a ust cotraparti para o tem po em que o compositor o está prouino eraeiro compositor pensa permaentemente em u trabalho não está mpre conscente isso mas percebeo mais tare quano e repente sabe o que ai azer. C Você cocora em que aguns compositores oos expe mentais" poem estar no loge emais? L Experimento sgnia lgo nas ciênias naa signa em composião musica Nenhuma composião boa poea ser meramente expermenta' é música ou não é e ser ouia e julgaa como qualquer outra Um expermento bem ceo em composião musical ria um maloo to ne qunto um masuceio no os mas o que um expei meto Mas a sua pergut a questão que me nteressa é a que implca na xaão e lihas Até aqui e não mais aiante; além este ponto a música nao poe ir" Suponho que a psicoo a estuou os eeitos os ros tipos e esaios em rios grupos e supoho que sib quais ão as respostas normais e quno els ocorem esse caso quo se comea a busc eesas contra oas iéias e a aastlas racioizao Não tenho inormaes sobre sso Mas teho à a olta o espe tácuo e compositores que epois que sua geraão tee sua é caa e nluência e moa, se echam a eenolmetos ulte riores e à noa geraão. No momento em que igo sto as ex ceões me êm à lembrana Kenek por exemplo) Natural mete é preciso um gne esoro para apreermos algo os mas moos cujas maneras não são naraelmete as melhores Mas quno tem setenta e cico aos e ã sua geraão sobrepusram quatro outras mis oes coném não eciir até oe os compositores poem r"; eese tentar escobrir quas as cosas oas que azem com que uma geraão seja noa. pas peo q eram a ruptua o muitas e zes elas prprias as primeira a tentar pôr uma crosta protetora sobre o u eeito Qual o meo que as lea a grtar Alto? Que segurna procuram e como isso poe ser seguro se é limi tao? omo poem esquecer que um ia luram contra aquilo em que hoe se transomaram?