The Magical Power of Words.: In.: Culture, Thought and Social Action: An Antropological Perspective, S. Tamiah.
Para Compreender:
“Cosmologia e Cosmogonias são estruturas estruturas de conceito e relações que que marc marcam am o un univ iver erso so ou cosm cosmos os como como um sist sistem ema a orde ordena nado do,, descrevendo-o em termos de espaço, tempo, assunto, e movimento e povoan povoandodo-o o com deuses deuses,, humano humanos, s, animai animais, s, espíri espíritos tos,, demôni demônios os e outros” [p.!. “Cosmogonias consiste normalmente no relato da criação e geração
da
ordem
de
"enômeno
e#istente,
e#plicando
suas
características e seus lugares e "unções no esquema” [p. !. $nciclop%dia
&elta
'niversal(
“)amos
da
meta"ísica(
*radicionalmente, a meta"ísica su+divide-se em dois ramos( a ontologia e a cosmologia. ontologia trata de questões +sicas das coisas se uma coisa % /nica ou não. cosmologia estudo o tipo de organi0ação do mundo. mundo. 1e todas todas as coisas coisas são determ determina inadas das,, a cosmol cosmologi ogia a procur procura a desco+rir
como
ou
atrav%s
de
que
m%todo.
1e
elas
não
são
dete de term rmin inad adas as,, a cosm cosmol olog ogia ia tent tenta a en entã tão o de desc sco+ o+ri rirr o que que caus causa a a interrupção do determinismo. cosmologia tam+%m procura sa+er se as coisas estão dispostas numa esp%cie de hierarquia [ordem ascendente!. 1e estão, tenta encontrar o pice [topo! desta hierarquia e sa+er como as coisas ascendem a diversos níveis”. níveis”. “2ing3ística antropol4gica estuda as in"lu5ncias que a linguagem e outros elementos culturais e#ercem uns so+re os outros”. outros”. 6 signo % o resultado do signi"icado mais o signi"icante [isto %, sign signo o
7
sign signi" i"ic icad ado o
8
sign signi" i"ic ican ante te!. !.
1igni"icante( "orma gr"ica 8 som. !..."
1ign 1igni" i"ic icad ado( o(
conc concei eito to,,
id%i id%ia. a.
*am+iah "ala so+re os estudos relacionados ao poder das palavras, "a0 um levantamento de correntes de pensamento so+re o assunto. $#plica que a palavra condu0 ao pensamento, então para noção de poder e por "im com a ação ["eito!. o "alar da linguagem pro"ana e sagrada e#plica que cada “religião” possui sua linguagem sagrada, que muitas ve0es se di"ere da linguagem usual daquele povo ainda e#plica que a língua sagrada, muitas ve0es % uma língua morta. $#plica so+re a di"erença "eita entre o encantamento e a prece, entre religião e magia. “9 um senso que di0 que a linguagem est "ora de n4s e nos % dada como parte de nosso patrimônio cultural e hist4rico. &o mesmo modo, a linguagem est dentro de n4s ela nos move e nos geramos isso como agentes ativos” [tradução livre, p. :;!. o e#plicar so+re a teoria da linguagem mgica, o autor retoma o ponto de vista d
( “ de"inição de de ?signi"icado@ "oi uma derivação l4gica de sua perspectiva pragmticaA( ?1igni"icado % o e"eito das palavras so+re as mentes e os corpos humanos e atrav%s disso so+re a realidade do meio criado ou conce+ido em uma determinada cultura@.” [p.B!. o reanalisar o tra+alho de i e +aseado nas teorias de a>o+son que reinterpreta as noções de magia simptica e por contgio de Dra0er em termos de metonímia e met"ora, como "ormas gerais de pensamento associativo, o autor e#plica como essas "iguras de linguagem au#iliam a compreender a mentalidade nativa no que di0 respeito ao encantamento. 6 autor mostra como os nativos utili0am a met"ora para associar uma característica [que eles almeEam no encantamento! ao o+Eeto encantado. Como a associação e#erce in"luencia não s4 nos 1
Que liga os fatos históricos às lições práticas que delas se devem extrair.
encantamentos, mas tam+%m nos ta+us de comida e#istentes na tri+o, principalmente no que di0 respeito a mulher grvida, visto que a característica do alimento pode ser associada ao "eto. 6 autor e#plica a relação entre a magia e a atividade t%cnica, mostrando como todo encantamento est ligado a uma ação, isto %, uma atividade t%cnica. “'m rito nunca % condu0ido em um vcuo, mas no conte#to de outras atividades ou eventos que o precedem ou o seguem” [p. FG!. “ssim, % possível arg3ir que todo ritual seEa qual "or o idioma, % dirigido para os participantes humanos e ao modo de usar uma t%cnica com a tentativa de reestruturar e integrar as mentes e emoções dos atores” [p. H!. Io ap5ndice o autor e#plica so+re o uso das cores +ranca, vermelha e preta e sua sim+ologia nos rituais da tri+o.