Terapia RacionalEmotivaTerapia RacionalComportamental Emotiva-Comportamental Bernard Ran é
Programa Prog rama de Pós-Gr Pós-Gradua aduação ção em Psic Psicologi ologia a - Inst Instituto ituto de Psicol Psicologia, ogia, UFRJ UFRJ - Centr Centro o de Psico Psicotera terapia pia Cognit Cognitiva iva RJ
Albert Ellis (1913-2007)
http://www.rebt.org/
História: a Descoberta do ABC Formação com Karen Karen Horney e trabalho como psicanalista psi canalista por 10 anos Psicoterapia racional (1957) Psicoterapia racional-emotiva (1962) Psicoterapia racional-emotiva-comportamental (1993) Epicteto: “Perturbam aos homens não as coisas, senão a opinião, que delas têm.” - - na er erap a ac ona mo va envo ve uma compreens o sobre a base do funcionamento cognitivo cogni tivo do ser humano, •
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•“A” seria o acontecimento ativador •“A •“B” (do termo inglês belief) a crença pessoal sobre o acontecimento ativador (a sua interpretação interpre tação ou avaliação) •“C” as conseqüências (demonstradas pelos sentimentos pessoais e os comportamentos) •Essas crenças irracionais podem ser muito efetivamente efeti vamente combatidas: combatidas: D (dispute) pelo uso dos métodos lógico-empíricos da ciência.
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Origens e influências • Ka Karen ren Hor Horney ney:: “tira “tirania nia dos dos deve deveria ria” ” • Epicteto
“Perturbam aos homens não as coisas, senão a opinião que delas têm”
• Ber Bertr tran and d Rus Russe sel: l: hu human manis ismo mo éti ético co • Paul Paul Ti Tillllic ich h (1 (195 953 3) e Ma Mart rtin in He Heid ideg egge gerr (1949): raízes existenciais • Jo John hn B Wat Watso son: n: pr prag agma mati tism smo o
Origens e influências Alfred Adler
comportamento das pessoas floresce das suas idéias o papel importante dos sentimentos de inferiori inferioridade dade na a importância do interesse social na determinação da saúde psicológica a importância dada a metas, propósitos e significados a ênfase de um método ativo-diretivo o uso de uma forma cognitiva-persuasiva de terapia o uso de demonstrações ao vivo de sessões de terapia
Mediação de crenças
A
B
C
Mulher sentando
Se eu perguntar
Ansiedade
zoológico
de mim
Afastar-se
TREC
Modelo filosófico
Epistemologia
Dialética
Sistema de valores
Princípios éticos
O ABC da TREC
Pessoas vivem num contexto físico e social e perseguem metas como: •
Permanecer vivas, ativas e aproveitando a vida solitari solitariamente amente ou em grupo
• •
Encontrar um sentido Encontrar sentido da da vida pela pela educação educação e pela pelass experiências
•
Levar a cabo objeti objetivos vos relacio relacionados nados com com uma vocação vocação
•
Desfru Des frutar tar o ócio ócio e o jog jogo o
Valores: sobrevivência e felicidade
Viver mais longamente Minimizar o desconforto emocional Minimizar a comportamentos auto-derrotistas Atualizar-se constantemente
Donde se as pessoas estiverem preparadas para pensar de forma mais racional, mais flexível, mais científica, elas estarão mais capacitadas para viver mais longamente e mais felizes
Hedonismo responsável
Seres humanos buscam o prazer e evitam a dor, o desprazer e o sofrimento
Hedonismo é uma escolha mais do que uma necessidade n ecessidade absoluta e, assim, parece provável que seja uma predisposição inata
Uma pessoa pode escolher entre satisfações imediatas e de longo prazo
A base biológica para a irracionalidade humana
Todos os seres humanos mostram evidências das principais irracionalidades irracionalidad es humanas, incluindo até os mais brilhantes e competentes,
Virtualmente todas irracionalidades irracionalidades que causam perturbações (afirmações deverias deverias e e tenho-que tenho-que ) que são encontradas em nossa sociedade também são encontradas em praticamente todos os grupos sociais e culturais que já foram estudados histórica e antropologicamente “
”
“
”
Muitos dos comportamentos irracionais nos quais nos n os engajamos, tais como procrastinação e falta de disciplina, contrariam os ensinamentos dos pais, dos pares e da mídia
A base biológica para a irracionalidade humana
Os seres humanos – mesmo os brilhantes e competentes – freqüentemente adotam outras irracionalidades depois de abrir mão de algumas anteriores.
As pessoas que vigorosamente se opõem a vários tipos de irracionalidades irracionalidad es freqüentemente se tornam presas dessas mesmas irracionalidades. irracionalidades. Ateus e agnósticos demonstram filosofias absolutistas e pessoas altamente religiosas agem de forma imoral.
O insight sobre pensamentos e comportamentos irracionais ajuda apenas parcialmente a modificá-los. modifi cá-los. Por exemplo, as pessoas podem reconhecer que beber álcool em grandes quantidades pode ser prejudicial, mas mesmo assim esse conhecimento não necessariamente os ajuda a se abster de beber pesadamente.
Os seres humanos freqüentemente voltam a ter hábitos e padrões de comportamento irracionais mesmo que tenham trabalhado muito mui to duro para superá-los
A base biológica para a irracionalidade humana
As pessoas acham mais fácil aprender comportamentos autoderrotistas do que comportamentos auto-engrandecedores. Assim, com freqüência, as pessoas comem demais e têm muita dificuldade para fazer uma dieta adequada
Os psicoterapeutas que, presumivelmente, deveriam ser modelos adequados de racionalidade, agem com freqüência de modo irracional na vida pessoal e profissional
As pessoas freqüentemente se enganam em acreditar que algumas experiências experiências más (p.ex., divórcio, estresse e outros infortúnios) não vão acontecer com elas
Três afirmações absolutistas
1. Tenh Tenho o que que se serr tr trat atad ado o por por ab abso solu luta tame ment ntee tod todos os co com m consideração, justiça, respeito e amabilidade
Conseqüências: sentimentos de ira, fúria, ressentimento; comportamentos violentos e de luta ou inimizade
Três afirmações absolutistas 2. Tenh Tenho o que que te terr êxi êxitto, abs absol olut utam amen ente te,, nos nos me meus us desempenhos e relacionamentos •
Conseqüências: ansiedade, depressão, desespero; comportamentos de evitação, adicções
Três afirmações absolutistas 3. As co cond ndiç içõe õess sob sob as qu quai aiss viv ivo o dev devem em se serr absolutamente confortáveis, prazerosas e valiosas.
Conseqüências: auto-compaixão, ira, baixa tolerância a frustração; comportamentos de abandono, queixas continuadas, adicções
Quatro erros de pensar
Terrivelização Terriveliz ação (awful (awfulizing): izing): usar palavr palavras as como “terrível”, “horrível”, “catastrófico” para descrver algo
NãoNã o-agü agüent entoi oite te (I (I-c -can an’t-stand-it-itis): ver algum
Tenho-quê-turbação (“Musturbation”): usar “deverias” (moralizar) ou “tenho quês”, p.ex.: “Eu não deveria ter feito isso”; “Eu não posso falhar”; “Eu tenho que ser amada”; “Tenho que beber” b eber” Rotulação: descrever a si com rótulos: “Sou um estúpido / Inútil / Sem valor”
Crenças Racionais x Crenças Irracionais •
Preferências, esperanças, desejos versus
• Afirmações Afirmações absol absolutis utistas tas e dogmá dogmática ticass como como “tenho que”, “devo”, “deveria” etc.
Conseqüências saudáveis x destrutivas • Emoções Emoções negati negativas vas apropr apropriad iadas: as: triste tristeza, za, desgos desgosto, to, desapontamento, tédio versus • Emoções Emoções negati negativas vas inapro inapropriad priadas: as: ansied ansiedade, ade, depre depressão ssão,, ira, revolta
A TREC é direta e elegante
Mudança filosófica: afastamento de um sistema de crenças baseado em obrigações e imperativos
Ataca os problemas atuais, no aqui-e-agora
Ensina métodos cognitivos, emocionais e comportamentais para serem usados de forma persis per sisten tente te e firme firme de modo modo a evitar evitar proble problemas mas futuros
Cinco letras fundamentais
• A [Acontecimentos ou situações ativadoras]
[(Irrationa ational) l) Belief Beliefss (IB, crenç crenças as irrac irracionais ionais)] )] • B [(Irr
• C [Conseqüências (emocionais, comportamentais)] • D [Disputar, debater, combater] • E [Efeitos, nova filosofia]
Os “A”
Um acontecimento ativador tem três elementos •
o que acontece
•
como o paciente percebe isso
•
como co mo o pa paci cien ente te o ava avaliliaa
Os “B” • Co Cogni gniçõ ções es des descr crit itiv ivas as e ava avaliliat ativ ivas as • Exemplo •
Creio que a Helena está evitando me olhar (crença descritiva)
•
Creio que a Helena não olha porque deve estar zangada comigo (crença inferencial)
•
É terrivel que a Helena esteja zangada comigo (crença avaliativa)
• Os “B” ref refere erem-s m-see a cren crenças ças ava avalia liativ tivas as (raci (racionai onaiss ou irracionais)
Os “C”
É o que moti motiva va os pacie paciente ntess a procu procurar rarem em aju ajuda da
Conseqüências • Emocionais
•
Positivas, apropriadas: tristeza, desgosto, desapontamento, tédio Emoções negativas, inapropriadas: ansiedade, depressão, ira, revolta
Comportamentais: saudáveis e não saudáveis
Os “D”
Estilos: • • • •
Socrático Didático Humorístico Auto-revelador
Estratégias: • • •
Questionar a falta de fundamento filosófico Questionar a falta de fundamento empírico Centrar-se no aspecto pragmático/prático
Dois estágios básicos • Exam Examin inar ar e des desaf afia iarr o mo modo do de de pen pensa sarr atua atuall • Des Desenv envol olver ver mod modos os de de pensar pensar mai maiss funcio funcionai nais, s, rac racio ionai naiss e elegantes • Iss Isso o pode pode ser fe feito ito em níve níveis is dife diferen rentes tes de abst abstraç ração: ão: Minha mulher tem que fazer o jantar quando eu quiser. n a mu er eve az azer os ar are as om s cas quan o eu quiser. Minha mulher deve fazer as coisas do jeito que eu quero. Minha família deve fazer as coisas do jeito que eu quero. As pessoas do meu círculo de relações devem fazer as coisas do jeito que eu quero. Todas as pessoas devem fazer as coisas do jeito que eu quero. O mundo deve ser do jeito que eu quero
Exemplo: “Isso me irrita!” •
Uma pessoa se irrita porque interpreta a conduta do outro como • • • •
ofensiva capaz de comprometer o seu bem estar ameaçadora prova da pouca qualidade humana de quem age assim
Não seria assim se a pessoa pensasse que o outro • • • •
está louco tem direito a sua própria opinião pode agir de forma estúpida sem que isso queira dizer que é um estúpido etc.
Exemplos de “E” saudáveis
Não há razão alguma que exija que eu tenha que conseguir necessariamente aprovação aprovação da Fulana, apesar de que isso seria altamente desejável e portanto vou fazer o que for possível para conseguí-lo
Fracassar nessa tentativa de aprovação me converte con verte numa
Não há evidências de que se eu não conseguir a aprovação dela não vou ser capaz de ter uma relação satisfatória no futuro; mas se continuar tentando vou acabar conseguindo
Minha crença de absoluta necessidade de aprovação da Fulana vão seguramente me levar à depressão e portanto vou ser menos capaz de conseguir a aprovação de quem quer que seja
11 crenças irracionais 1. A idéi idéiaa que exi existe ste uma extr extrema ema nec necess essida idade de par paraa qualq qualquer uer ser humano adulto ser amado ou aprovado por virtualmente v irtualmente qualquer qualq uer outra outra pessoa pessoa significat significativa iva em sua comunidade comunidade.. 2. A idéi idéiaa que se deva deva ser ser int intei eiram rament entee comp compete etente nte,, adequ adequado ado e realizador em todos os aspectos possíveis para se considerar . 3. A idéi idéiaa que é terrí terrível vel e catas catastró trófic fico o quand quando o as coi coisas sas não não são são do jeito que uma pessoa gostaria muito que elas fossem. 4. A idéi idéiaa que cer certas tas pes pessoa soass são são más, más, per perver versas sas e vel velhaca hacass e que elas deveriam ser severamente responsabilizadas responsabilizadas e punidas por sua maldade.
11 crenças irracionais
(cont.)
5. A idé idéia ia que que a in infe felilici cida dade de hum human anaa é ex exte tern rnam amen ente te ca caus usad adaa e que as pessoas têm pouca ou nenhuma habilidade para controlar seus infortúnios e distúrbios. 6. A idé idéia ia qu que, e, se al algu guma ma co cois isaa é ou po pode de se serr per perig igos osaa ou ou assustadora, se deveria ficar terrivelme terrivelmente nte preocupado e ficar . 7. A idé idéia ia que que é mai maiss fác fácilil ev evit itar ar do qu quee enf enfre rent ntar ar ce cert rtas as dificuldades ou responsabilidades da vida. 8. A idé idéia ia de de que que se de deva va se serr dep depen ende dente nte de ou outr tros os e qu quee se se necessite de alguém mais forte em quem se apoiar.
11 crenças irracionais
(final)
9. A idé idéia ia de qu quee a hi hist stór ória ia pa pass ssad adaa de de al algu guém ém é um um determinante definitivo definitivo do seu comportamento atual e que, se algo uma vez afetou fortemente a sua vida, isso continuará tendo indefinidamente um efeito similar. 10. A idéia idéia que se deva deva ficar ficar muito muito transto transtornado rnado com os . 11. A idéia idéia de que que há invariav invariavelm elmente ente uma uma solução solução certa, certa, preci precisa sa e perfeita para os problemas humanos hu manos e que é catastrófico se esta solução perfeita não é encontrada.
Três são mais importantes • A idéi idéiaa que exi exista sta uma uma extr extrem emaa necess necessid idade ade par paraa qualq qualquer uer ser humano adulto ser amado ou aprovado por virtualmente qualquer outra pessoa significativa da sua comunidade. • A idéi idéiaa que uma pes pessoa soa dev devaa ser ser inte inteira irame mente nte com compe peten tente, te, adequada e realizadora em todos os aspectos possíveis para . • A idéi idéiaa que é terrí terrível vel e catast catastróf rófico ico qua quando ndo as as coisa coisass não são do jeito que uma pessoa gostaria gostaria muito que elas fossem. fossem.
Crença # 1 • É poss possível ível que que,, mesmo mesmo que voc vocêê cons consiga iga 100 vez vezes es amor amor e aprov aprovaçã ação o em 100 tentativas, que na vez seguinte alguém lhe negue isso? • É poss possível ível que que,, mesmo mesmo que voc vocêê tenha tenha obt obtido ido amo amorr e apr aprova ovação ção,, isso isso possa não ser suficiente, pois acabarão surgindo preocupações sobre o quanto você foi aprovado(a) e amado(a), se ainda o consegue e até quando o conseguirá? • É poss possível ível que que,, pelos pelos pró próprio prioss prec preconc onceito eitoss ou ten tenden dencio ciosida sidades des do outro, voc possa s rece er in i erença ou reprovaç o, ao inv s daquilo que deseja? • É poss possível ível que o gast gasto o de de energ energia ia para para ten tentar tar agr agrad adar ar tod todas as as as pessoas faça com que reste muito pouca energia para seus outros objetivos na vida? • É poss possíve ívell que sua sua bus busca ca comp compuls ulsiva iva de amor amor e apr aprov ovaç ação ão aca acabe be gerando um comportamento inseguro que conduza con duza mais à perda de aprovação e respeito do que a seu ganho? • É poss possível ível que ama amarr algué alguém, m, que que é uma coi coisa sa pra prazer zerosa osa e absor absorven vente, te, possa ficar inibida e impedida de expandir-se pela busca incessante de ser amado(a)?
Crença # 1 • Você deseja amor; não precisa dele. • É muito mais prazeroso ser aprovado e amado pelas próprias realizações. Elas é que sustentam uma forte auto-estima: é por nossas conquistas, rinc ri ncii al alme ment ntee as ma mais is di diffíc ícei eiss ue os osta tamo moss ca cada da vez mais de nós mesmos. A necessidade (infantil) de ser amado incondicionalmente sustenta uma falsa e frágil auto-estima, pois ela depende sempre de novas provas de amor e aprovação em cada momento. Uma verdadeira e forte auto-estima deriva de um comprometimento determinado em seguir os próprios objetivos , não de aprovações alheias.
Crença # 1 • É desagradável não receber amor ou aprovação de alguém importante para você; mas isso é catastrófico ? • Sua Suass aç açõe õess deve devem m ser ser gui guiad adas as pel pelos os se seus us desejos, não nã o el elo o de dese se o do doss ou outr tros os.. Af Afin inal al de ue uem m é a su suaa vida? • A melhor forma de de ganhar amor é dar amor , genuinamente.
Crença # 2 • É poss possíve ívell ser ser comp compete etente nte em todo todoss os asp aspect ectos os da vid vida? a? • É po possí ssível vel que uma bus busca ca dese desenfr nfread eadaa pelo pelo suces sucesso so ult ultrap rapass assee os limites do corpo e provoque doenças psicossomáticas? • É possí possível vel que que,, ao faze fazerr compa comparaç raçõe õess dos dos seus seus suce sucesso ssoss com com os os dos outros, você esteja sendo guiado(a) por padrões externos e não pelos seus objetivos pessoais? • É poss possíve ívell que que a conce concentr ntraçã ação o na cren crença ça de ter que ser compe en e esv a voc a me a pr nc pa a v a, que ser feliz? • Já pen penso sou u que que iss isso o se alc alcanç ançaa (1) (1) expe experi rime menta ntand ndo oe descobrindo quais são seus desejos mais gratificantes na vida e (2) corajosamente (não importando o que os outros pensem) gastando uma boa parte do pouco tempo que dura a sua vida perseguindo isso? • É poss possíve ívell que que uma uma preo preocup cupaçã ação o exce excessi ssiva va com com comp compet etênc ência ia acabe resultando em muito medo de correr riscos, de errar, de falhar em certas iniciativas e que estes próprios medos sabotem os objetivos que você quer alcançar, pelo efeito negativo que produzem no desempenho?
Crença # 2
• É melhor tentar fazer , mais do que se matar para tentar fazer bem; e que é melhor focalizar no processo mais do que no resultado. • Ao te tenta ntarr fa faze zerr alg algo, o, é me melh lhor or fa faze zerr pel pelo o prazer de fazer bem feito, mais do que para agradar alguém. • Uma coisa é tentar fazer bem alguma coisa pela satisfação que isso dá; outra é tentar fazer perfeitamente bem. Uma coisa é tentar o seu melhor ; outra tentar ser melhor do que os outros. • Os es esforços va valem pe pela realização em si ou pela realização com uma satisfação ? • Os er erros ros,, mai maiss do que alg algo o para para se re recri crimi minar nar,, são são muit muito o valiosos, pois é através deles que se aprende. Aceite a necessidade de ter que praticar muito se você quiser ter sucesso em alguma coisa; a necessidade de se forçar a fazer as coisas que você tem medo de fazer; e o fato de que seres humanos são limitados, e você, particularmente particularmente,, tem suas limitações específicas.
Crença # 3 • Não há moti motivos vos para para que as coi coisas sas dev devam am ser ser dif difer eren entes tes do que que são, não importando o quanto elas sejam insatisfatórias ou injustas. • Se Senti ntir-s r-see incon inconsol soláve ávell frent frentee a situa situaçõe çõess adver adversas sas não ajud ajudaa a transformar as coisas. O contrário é o mais provável: quanto mais afetada pelas circunstâncias adversas, mais ineficiente uma pessoa se torna para tentar reverter as coisas e alcançar o que deseja. • Qua Quando ndo as cois coisas as não não são da form formaa que que que quere remos mos,, dev deve-s e-see fazer o máximo para mudá-las, mas quando isso é impossíve impossível, l, momentaneamente ou para sempre, a única atitude saudável é resignar-se. • Mes Mesmo mo have havendo ndo uma gran grande de rel relaçã ação o entre entre fru frustr straçã ação o e raiva raiva,, pode-se constatar que são nossas interpretações dos acontecimentos que geram geram a raiva. Uma pessoa só se sente necessariamente infeliz infeliz ou raivosa se ela estabelece suas preferências em termos de necessidades.
Metas na TREC
Auto-interesse
Interesse social
Auto-direção
Tolerância
Flexibilidade
Aceitação da incerteza
Comprometimento
Pensamento científico
Auto-aceitação
Correr-riscos
Expectativas realistas •
Ellis e Bernard, 19 1986, pg. 34
Mudança terapêutica • A TREC TREC sus susten tenta ta que a mudan mudança ça mai maiss elega elegante nte e dura duradou doura ra envolve a restruturação filosófica das crenças irracionais. • Es Essa sa mu muda dança nça po pode de ser ser es espe pecí cífi fica ca ou ger geral al..
A específica significa que os indivíduos mudam as suas “ ”, “ ”, “deverias”) por preferências preferências racionais. racionais. A mudança filosófica geral envolve que as pessoas desenvolvam uma atitude não absolutista quanto aos acontecimentos da vida em geral.
A prática da TREC • Ba Base seia ia-s -see num num mode modelo lo educ educac acio iona nall • É um umaa ab abor orda dage gem m dir diret etiv ivaa • Dá mu muit itaa atenç atenção ão a det detal alhe hess (o (o quê, quê, por por quê quê,, quando, onde e como) • Usa mu muit ito o con onfr fron onttaç ação ão • Auto-revelação • Uso ap apro ropr pria iado do do hu humo morr • Est stiilo at ativ ivo o e di dirret etiivo
Três tipos de perguntas • “Por “Por quê quê o mund mundo o deve deve ser ser do do jeito jeito que voc vocêê acha acha que que ele ele deva deva ser?”” [tentar ser? [tentar explicar explicar que assim seria seria mais desejáve desejávell para ele] ele] • “Su “Suas as cre crença nçass estã estão o consis consisten tentes tes com os os dados dados da da reali realidad dade?” e?” • Questi Questiona onarr o val valor or hedôn hedônico ico do siste sistema ma de de crença crençass de de clie cliente ntess “Essa crença crença ajuda a você a resolver um problema pessoal?” pessoal?” “Essa crença crença ajuda a você a atingir uma meta?” crença ajuda a você em outras consequências consequências “Essa crença positivas? “Essa crença crença ajuda a você a abrandar um turbilhão emocional?”
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Rangé, B. (2001) Terapia Racional-Emot Racional-EmotivaivaComportamental . In: B. Rangé (org.) Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um Diálogo com a Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed.