A crusta corresponde à ca~c:c ~c : c r Te-a oodendo ser continental ou oceânica. A crusta oceânica encontra-se vos legns oceânicas. como por exemplo nos Açores, contactando com a crusta contine-:a ac " . c :í: :
cas
continentais. Embora nunca tenha sido poss
: cnr.-cos para estudar a composição e estru
tura da crusta oceânica, amostras ac - ; s : ; : sjfcr-ar nos, dados sísmicos e estudos de magnetismo têm permitido obter ■Éwmpfrí wlt » Ki No entanto, a maioria dos dados ém estudo provêm de ensaios rea zadcs e~ a=:s cííticos,que correspondem a secções da placa oceânica transportadas por ca~ez_a-': : e a : ~ a dos continentes. Um desses exemplos corresponde ao complexo ofio tkn :e iarria-'taa s ocalizado no Noroeste de Portugal, Concluiu-se assim que a crusta ocaa- :a a: :~a nente distinta da crusta continental, apresentando existência de rochas a a:: asã-es —erais muito diferentes. Afigura IA representa um modelo da estrutura ca
’ :_e :oto verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações respeitantes a:s cecos fornecidos. - 2 ' ~e que se encontra a dividir algumas das ilhas dos Açores forma um limite de placa do c oo transformante, 5 3= oase para o topo da crusta oceânica são encontradas rochas magmáticas que indicam que o tempo de cristalização é sucessivamente menor. C. A velocidade de propagação das ondas sísmicas indica um aumento da rigidez das rochas em profundidade
na crusta oceânica. D. Embora no esquema A da figura 1 esteja presente uma camada que corresponde a uma zona de baixa
velocidade das ondas sísmicas, esta zona não está representada no gráfico B, pois é uma camada pouco espessa e não afeta a propagação das ondas sísmicas. E. Na zona de formação da listosfera oceânica, a astenosfera pode encontrar-se muito próxima da superfície. F. 0 magma expelido no rifte próximo dos Açores é de composição intermédia a ácida. G. A forma de consolidação dos basaltos que se encontram na crusta representada indica que estes não
estavam em contacto com água. H. As falhas presentes no vale do rifte correspondem a falhas normais. I. Se estivéssemos a datar a crusta oceânica, partindo do rifte e analisando rochas progressivamente mais
afastadas para os ambos os lados, seria de esperar um aumento da concentração do isótopo-pai e uma diminuição do isótopo-filho nas análises químicas das rochas recolhidas. 0 Os principais sedimentos que se depositam no fundo oceânico da região dos Açores são argilitos, restos de organismos (revestimentos calcários ou siliciosos) misturados com minerais (por exemplo, a calcite) e cinzas vulcânicas. Relacione o tipo de sedimento com as condições de transporte e deposição na região em análise. ‘«a resposta a cada um dos itens de 1 a Ê, selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. 0 Os §aoros presentes na crusta terrestre possuem elevadas quantidades de minerais, como por exemplo n roxenas, olivinas, plagioclases muito ricas em cálcio, e em algumas amostras dete- tam-se anfíbolas. -e_ __ ^ ajfrta a série de Bowen, as _________ formaram-seprimeiro do que as _ _ ___ (A) arf :: 3S plagioclases cálcicas (B) ;■ a ç:: ases cálcicas (...) anfíbolas T s~* :c es
:'oxenas |D i: zxeres olivinas Q - cr_s3 oceã' 3 e _________ espessa do que a crusta continental, apresentando uma --------dens>dade —~5 — ~âfS ”^Of enor
(C)
menos ~ a or
(D)
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0 As rochas que compõem o complexo ofiolítico de Bragança-Morais devem ter sido formadas próximo de um ambiente , e a sua posição atual indica que foram carreadas num ambiente (A) convergente (...) convergente (B) convergente (...) divergente (C) divergente (...) divergente (D) divergente (...) convergente
0 A composição química do basalto e do gabro, que se encontram presentes na figura 1, pode ser representada... (A) pelo gráfico I. (B) pelos gráficos I e III, respetivamente. (C) pelos gráficos II e I, respetivamente, (D) pelo gráfico II.
Q Mencione o processo responsável pela destruição de crusta oceânica que permite compensar a sua produção ao nível do rifte. 0 Na crusta oceânica ocorrem importantes fenómenos de hidrotermalismo. A água do oceano in- filtra-se em profundidade e, ao aquecer, atua como fluido hidrotermal, modificando a mineralogia das rochas por onde circula. Relacione este processo com o tipo de minerais presentes nas rochas da crusta oceânica.