EXERCICIOS
UNIDADE I
Exercício I 1. Por que se fala que as características humaas !e"e!em !o co#í#io social e !o tra$alho so$re a ature%a& R ' ( a itera)*o com outras "essoas que as ecessi!a!es !o ser humao te!em a ser sa satis tisfei feitas tas.. Est Estas as e eces cessi! si!a!e a!ess im" im"lilicam cam sua "r+ "r+"ri "ria a so$ so$re# re#i#, i#,ci cia a fís física ica ' alimeta)*o- a$rio- "rote)*o ao frio etc. ' e sua so$re#i#,cia "sicol+ica ' caríciasiceti#os "rote)*o- seura)a e cohecime cohecimeto. to.
/. Seu!o o texto- qual e o "a"el !a "sicoloia& R ' ( i#estiar as mo!ifica)0es que ocorrem os "rocessos e#ol#i!os a rela)*o !o i!i#i!uo com o mu!o coiti#os- emocioais- afeti#os etc.2 aalisa!o os seus mecaismos $3sicos.
4. Como a "sicoloia se relacioa com outras ci,cias& R ' Para reali%ar sua "ro"osta- a "sicoloia iterae com outras ci,cias como me!icia- $ioloia- filosofia- e5tica- atro"oloia- socioloia- al5m !a "e!aoiaestes ramos est*o t*o lia!os que as #e%es e !ifícil sa$er quem est3 atua!o. 6a 6ato to o me!ico como o "sic+loo tem iteresse em ete!er o efeito !as !roas- !oe)as ou car,cias alimetares !o ascimeto ao !ese#ol#imeto. Na $ioloia a "sicoloia recolhe su$sí!ios "ara com"ree!er as"ectos "articulares !as !i#ersas formas !e #i!a. Em es"ecial- "ara cohecer as mo!ali!a!es !e a!a"ta)*o que lhes "ermitem a so$re#i#,cia. Na fisioloia o estu!o !as altera)0es físicas e "sicoloias que marcam a etra!a a a!olesc,ci a!olesc,cia a e #elhice s*o rele#ates "ara a "sicoloia "sicoloia.. De"e!e!o !o ru"o 5tico- reliioso e eco7mico os setimetos a maeira !e "erce$er o real "o!e mu!ar "or isso a "sicoloia se #ale !a atro"oloia e !a socioloia.
8. 9uais as 3reas !a "sicoloia que o texto salieta como se!o as mais im"ortates "ara o tra$alho !o "rofessor& R ' Psicoloia !o !ese#ol#imeto e !a a"re!i%aem
Exercício II
1. O que 5 o "rocesso !e !ese#ol#imeto humao& R ' ( atra#5s !o qual o i!i#i!uo costr+i ati#amete- as rela)0es que esta$elece com o am$iete físico e social- suas características.
/. O que !istiue a es"5cie humaa !e outras es"5cies aimais- seu!o ex"0e o texto acima& R ' Porque suas características *o s*o $ioloicamete her!a!as- mas historicamete forma!as.
4. Como s*o trasmiti!as ao i!i#i!uo as coquistas que marcaram o !ese#ol#imeto !a es"5cie humaa- ou se:a- como se formam as ha$ili!a!es humaas& R ' Se !3 ao loo !a itera)*o !o i!i#i!uo com o mu!o social.
8. O que estu!a a "sicoloia !o !ese#ol#imeto& R ' Como ascem e como se !ese#ol#em as fu)0es "sicol+icas que !istiuem o homem !e outras es"5cies.
Exercício III 1. O que 5 a"re!i%aem humaa& Como ela ocorre& R ' ( o "rocesso atra#5s !o qual a cria)a se a"ro"ria ati#amete !o cote;!o !a ex"eri,cia humaa- !aquilo que o seu ru"o social cohece. Para que a cria)a a"re!a- ela ecessitara iterair com outros seres humaos- es"ecialmete com os a!ultos e com outras cria)as mais ex"erietes.
/. O que estu!a a "sicoloia !a a"re!i%aem& R ' Estu!a o com"lexo "rocesso "elo as formas !e "esar e os cohecimetos existetes uma socie!a!e s*o a"ro"ria!os "ela cria)a.
4. Dois coceitos foram !estaca!os o texto< iteriori%a)*o e a"ro"ria)*o. O que eles siificam&
R ' A a"ro"ria)*o "ressu"0e- "ortato- ra!ati#a iteriori%a)*o. Atra#5s !esse "rocesso- 5 "ossí#el a"re!er o siifica!o !a "r+"ria ati#i!a!e humaa- que siteti%a em o$:etos e coceitos.
Exercício I=
1. Por que foi !ito que 5 um erro "esar que a a"re!i%aem tem iicio a"eas a i!a!e escolar& R ' Porque a #er!a!e muitos aos ates !e etrar a escola- a acria)a !ese#ol#e!o hi"+teses e cotrai!o um cohecimeto so$re o mu!o- o mesmo mu!o que as mat5rias !itas escolares "rocuram iter"retar.
/. 9ual a !ifere)a etre a a"re!i%aem que se !3 as situa)0es coti!iaas e o a"re!i%a!o escolar& R ' Ates !e se etrar a sala !e aula os cohecimetos s*o assimila!os !e mo!o es"ot>eo- a "artir !e ex"eri,cia !ireta !a cria)a. Em sala !e aula- ao cotrarioexiste uma ite)*o "r5#ia !e orai%ar situa)0es que "ro"iciem o a"rimorameto !os "rocessos !e "esametos e !a "r+"ria ca"aci!a!e !e a"re!er.
UNIDADE II
Exercício I
Com"lete<
a2 O titulo !esta ui!a!e os iforma que o texto ir3 a"resetar concepções !e !ese#ol#imeto- ou se:a- correntes te+ricas e suas re"ercuss0es na escola.
$2 As !i#ersas teorias !e !ese#ol#imeto a"+iam?se em !iferetes concepções do homem e do mundo e do modo como ele chega a conhecer . 6ais coce")0es- "or sua #e%- !e"e!em da visão do mundo existente em uma determinada situação histórica e evoluem conforme se mostram capazes ou incapazes de explicar a realidade.
c2 Esse li#ro !efe!e uma #is*o !e !ese#ol#imeto equato processo de apropriação ocorre!o atra#5s !a itera)*o !e !etermiates fatores internos e externo.
!2 6al #is*o 5 !iferete !a coce")*o iatista- que salieta a importância dos fatores endógenos e !a coce")*o am$ietalista- que efati%a a ação do meio ambiente e da cultura sobre a conduta humana.
Exercício II
1. Na #is*o iatista- como surem @s características humaas e qual o "a"el !a e!uca)*o e !o esio a forma)*o !o i!i#í!uo& R ' Parte !o "ressu"osto !e que os e#etos que ocorrem a"+s o ascimeto *o s*o esseciais eou im"ortates "ara o !ese#ol#imeto. As quali!a!es e ca"aci!a!es $3sicas !e ca!a ser humao ' sua "ersoali!a!e- seus #alores- h3$itos e cre)assua forma !e "esar- suas rea)0es emocioais e mesmo sua co!uta social- :3 se ecotrariam $asicamete "rotas e em sua forma fial "or ocasi*o !o ascimetosofre!o "ouca !iferecia)*o qualitati#a e quase ehuma trasforma)*o ao loo !a exist,cia. O "a"el !a e!uca)*o e !o esio 5 tetar iterferir o míimo "ossí#el o "rocesso !o !ese#ol#imeto es"ot>eo !a "essoa.
/. 9uais as ories !a "osi)*o iatista& R ' Po!em ser ecotra!as !e um la!o a teoloia o!e Deus criou o homem em sua forma !efiiti#a e um ete!imeto err7eo !e alumas cotri$ui)0es im"ortates ao cohecimeto $iol+ico- tais como a "ro"osta e#olucioista !e DarBi- a Em$rioloia e a e5tica.
4. 9uem foi Charles DarBi& Procure eciclo"5!ia2. Como ele ex"lica o com"ortameto !as !iferecias es"5cies& Por que o texto !i% que uma iter"reta)*o err7ea !o "esameto !e DarBi foi toma!a "ela "osi)*o iatista& 9ual seria a iter"reta)*o correta !aquele "esameto& R ' oi um $i+loo il,s que #i#eu o s5culo "assa!o- alca)ou fama ao co#ecer a comui!a!e cietifica !a ocorr,cia !a e#olu)*o ele "ro"7s a teoria !a sele)*o atural. As mu!a)as ocorrem !as #aria)0es here!it3rias que forecem #ataes a!a"tati#as. O com"ortameto resulta !e mu!a)as ra!uais e cumulati#as o !ese#ol#imeto !as es"5cies. Porque ao ser#e !e $ase a "osi)*o iatista- *o se le#ou em cota que o am$iete tem um im"acto !ecisi#o so$re o ciclo !e #i!a !os mem$ros !e ca!a es"5cie. A teoria !arBiiaa aca$ou se!o erroeamete ete!i!a
como "ostula!o aquilo que uca "rete!eu< que os fatores am$ietais eram ica"a%es !e exercer um efeito !ireto tata a es"5cie quato o oraismo.
8. O que 5 Em$rioloia& Procure em li#ro !e ioloia- ou uma eciclo"5!ia.2 De que maeira os "rimeiros cohecimeto a Em$rioloia foreceram su$sí!ios "ara as teorias iatistas !e !ese#ol#imeto& De que forma !a!os mais recetes !esta 3rea cotrariam as "osi)0es iatistas& R ? Em$rioloia 5 uma ci,cia que trata !o !ese#ol#imeto !e um em$ri*o a "artir !a fecu!a)*o !o +#ulo "ara o feto- 5 a ci,cia que tra$alha a forma)*o !os +r*o e sistemas !e um aimal a "artir !a c5lula. Esses "rimeiros !a!os a"ota#am "ara sequecias !e !ese#ol#imeto "raticamete i#ari3#eis que seriam- em ra!e "arte- reula!as "or fatores e!+eos- ou se:a- !e oriem itera. Su"oha?se que o se !e#ol#imeto itrauterio ocorria em um am$iete fisiol+ico relati#amete costate e isola!o !e estimula)0es exteras. Da!os mais recetes !a em$rioloia i!icam que o am$iete itera tem um "a"el cetral o !ese#ol#imeto !o em$ri*oassim como o am$iete extero 5 fu!ametal "ara o !ese#ol#imeto "+s?atal.
F. Como o "esameto li$eral toma coce")0es iatistas "ara formular uma "e!aoia& R ' O homem :3 asce "roto- "o!e?se a"eas a"rimorar um "ouco aquilo que ele 5 ou- ie#ita#elmete- #ir3 a ser. Em cosequ,cia- *o #ale a "ea cosi!erar tu!o o que "o!e ser feito em "rol !o !ese#ol#imeto humao. O !ita!o "o"ular G"au que asce torto morre tortoH ex"ressa $em @ coce")*o iatista- que ai!a ho:e a"arece a escola- camufla!a so$ o !isfarce !as a"ti!0es- !a "roti!*o e !o coeficiete !e iteli,cia.
Exercício III
1. Assiale a alterati#a correta< S*o "ala#ras?cha#es o com"ortametalismo<
a2 Refor)o e coi)*o $2 Recom"esa e cotrole c2 Demostra)*o e re"ro!u)*o !2 Desco$erta e im"ro#isa)*o e2 Coscieti%a)*o e autocotrole
/. Assiale a alterati#a correta< 9ual !os termos a$aixo *o "ertece ao co:uto !e "ricí"ios coceitos e t5cicas "ro"ostas "or Sier&
a2 Refor)o $2 Pui)*o c2 Cotrole !2 Discrimia)*o e2 Persoali!a!e
4. Com"lete< Na coce")*o am$ietalista- o homem 5 coce$i!o como um ser plástico que !ese#ol#e suas características em fu)*o de condições presentes . 6al coce")*o !eri#a !o em"irismo- correte filos+fica que efati%a experiência sensorial .
8. Por que se atri$ui ao am$ietalismo uma #is*o !o i!i#í!uo como ser "assi#o& R ' Porque os i!i#í!uos $uscam maximi%ar o "ra%er e miimi%ar a !or. Jai"ula!o os elemetos "resetes o am$iete que "or esta ra%*o- s*o chama!os !e estímulos 5 "ossí#el cotrolar o com"ortameto< fa%er com que aumete ou !imiua a frequ,cia com que ele a"areceK fa%er com que ele !esa"are)a ou s+ a"are)a em situa)0es cosi!era!as a!equa!as- fa%er com que o com"ortameto se refie e a"rimore etc.
F. O am$ietalismo !eclara que o com"ortameto 5 cotrola!o "or suas cosequ,cias. Ex"lique como #oc, ete!e essa !eclara)*o. Se quiser- !, exem"los. R ' 6o!a mo!ifica)*o !o am$iete "o!e ser ca"ta!a "elo oraismo "or meio !os seti!os- assim as res"ostas s*o rea)0es que ocorrem o oraismo. Ex< altera)*o a ex"ress*o facial- mu!a)as a "osi)*o cor"o.
L. O que 5 a"re!i%aem- a #is*o am$ietalista& R ' ( o "rocesso "elo qual o com"ortameto 5 mo!ifica!o como resulta!o !a ex"eri,cia.
M. O que 5 ecess3rio "ara a ocorr,cia !a a"re!i%aem- essa #is*o te+rica& R ' ( "reciso que se cosi!ere a ature%a !os estímulos "resetes a situa)*o- ti"o !e re"osta que se es"era o$ter e o esta!o físico e "sicol+ico !o oraismo.
. 9uais os m5ritos !a #is*o am$ietalista a e!uca)*o& R ' J5ritos !e chamar ate)*o !os e!uca!ores "ara im"ort>cia !o "lae:ameto !e esio.
. 9uais os efeitos oci#os !essa #is*o& R ' Efeitos oci#os "ara "r3tica "e!a+ica. A e!uca)*o foi se!o ete!i!a como tecoloia- fica!o !e la!o a reflex*o filos+fica so$re a sua "r3tica.
Exercício I= 1. Assiale a alterati#a correta< Na teoria "iaetiaa !e !ese#ol#imeto- a o)*o $3sica 5< a2 Associa)*o b) !uil"bração
c2 Cotrole !2 I!u)*o e2 Im"ulso
/. Assiale a alterati#a correta< Na teoria "iaetiaa- o !ese#ol#imeto humao resulta< a2 !a imita)*o !e certos mo!elos sociais $2 !as iflu,cias e cotroles sofri!os "elo i!i#i!uo c2 !a matura)*o !o "otecial !e que o i!i#i!uo !is"0e !2 !a cotiua itera)*o etre i!i#i!uo e meio e2 !a su"era)*o !e coflitos etre os im"ulsos e a reali!a!e social
4. Assiale a alterati#a correta< A maioria !as cria)as !e oito aos a"reseta um !ese#ol#imeto coiti#o característico !a eta"a !eomia!a< a) operatório#concreta
$2 sesoriomotora c2 "r5?o"erat+rio !2 re"resetacioal e2 o"erat+rio?formal
8. Assiale a alterati#a correta< A !ificul!a!e !a cria)a !e !ois aos e tr,s aos "ara a$a!oar seus esquemas !e iter"reta)*o "ara cosi!erar o "oto !e #ista !e outra "essoa caracteri%a!a o que Piaet- chamou !e< a2 eoísmo $2 !escetra)*o c2 Itui)*o !2 eocetrismo e) internalização
F. Com"lete Na teoria "iaetiaa os !ois mecaismo acioa!os "ara alca)ar esta!os !e equilí$rio a itera)*o i!i#í!uo?meio s*o chama!os< assimilação e acomodação. Atra#5s !o "rimeiro- o i!i#í!uo desenvolve ações destináveis a atribuir significações.
Atra#5s !o seu!o- o i!i#í!uo tenta estabelecer um e!uil"brio superior com o meio ambiente.
L. Res"o!a< 9uais as características coiti#as !a cria)a o "erío!o !e sete a !o%e aos !e i!a!e- seu!o Piaet& R ' Características !e iteli,cia ifatil
M. Com"lete< Os quatros fatores res"os3#el "ela "assaem !e uma eta"a !e !ese#ol#imeto metal "ara a seuite s*o< sensório#motor$ pr%#operatório$ operações concretas e operações formais.
. Assiale a alterati#a correta< Para Piaet- esiar siifica< a2 ecora:ar o "esameto es"ot>eo !a cria)a $2 trasmitir #er$almete certos coceitos c2 *o iterferir o que a cria)a fa% !2 refor)ar !etermia!os com"ortametos !a cria)a e2 !emostrar sim"atia e aceita)*o ico!icioal @ cria)a
. Assiale a alterati#a correta< Os escritores i#etaram e ai!a ho:e i#etam historias ifatis que retratam $em o "esameto "r5?o"erat+rio !a cria)a. Em seus cotos- criam um mu!o aita!ocheio !e mo#imetos e ecotros- que a cria)a "equea "o!e "erce$er e ete!er "erfeitamete- Porque a situa)*o fat3sticas que lhe s*o a"reseta!as corres"o!emes"ecialmete- a uma características !o "esameto "r5?o"erat+rio- !eomia!a< a2 aimismo $2 o"erati#i!a!e c2 motrici!a!e !2 eoísmo e2 formalismo
Exercício =
1. Com"lete< Nos tra$alhos !e =otsi- Quria e Qeotie#- ecotra?se um #is*o !e !ese#ol#imeto $asea!o a coce")*o !e i!i#í!uo como organismo ativo cu:o !ese#ol#imeto % constru"do num ambiente !ue % histórico e em essência social.
/. Com"lete< As "ossi$ili!a!e !e que o i!i#í!uo !is"0e o am$iete em que #i#e "ara o seu !ese#ol#imeto !i%em res"eito ao acesso que o ser humao tem a instrumentos f"sicos e simbólicos desenvolvidos em gerações precedente.
Em outras "ala#ras- "arti!o !e estruturas orgânicas elementares !etermia!as basicamente pela maturação formam?se novas e mais complexas funções mentais !e"e!e!o da natureza das experiências sociais e !ue as crianças se acham expostas.
4. Como as cria)as a!quirem a ca"aci!a!e "ara se auto?reular- seu!o =otsi& R ' A forma como a fala 5 utili%a!a a itera)*o social com a!ultos e coleas mais #elhos !esem"eha um "a"el im"ortate a forma)*o e orai%a)*o !o "esameto com"lexo e a$strato i!i#i!ual.
8. 9ual a rela)*o etre fala extera e "esameto- "ara =otsi& R ? Ex"lica a rela)*o etre o "esameto e a fala a "artir !a "assaem !a fala exterior "ara a fala iterior. 6e!o em #ista que- "ara ele- o !ese#ol#imeto acotece um mo#imeto !o social "ara o i!i#i!ual- isto 5- !as ex"eri,cias exteras que s*o iteriori%a!as- a fala a "ricí"io 5 "ara o outro- "ara a!a"ta)*o social- "ortato- em #o% alta- equato a fala iterior 5 sileciosa- o su:eito fala "ara si e 5 ca"a% !e o"erar metalmete.
F. O que 5 a Goa !e !ese#ol#imeto "otecialH& R ' ( a !istacia etre o í#el !e !ese#ol#imeto atual que 5 !etermia!o "ela ca"aci!a!e !e solu)*o- sem a:u!a !e "ro$lemas e o í#el "otecial !e !ese#ol#imeto que 5 me!i!o atra#5s !a solu)*o !e "ro$lemas so$ a orieta)*o ou em cola$ora)*o com as cria)as mais ex"erietes.
L. 9ual a cotri$ui)*o !a teoria !e =otsi 3 e!uca)*o&
R ' 9ue o !ese#ol#imeto est3 !e fora "ara !etro- 5 "orque eu a"re!o que me !ese#ol#o- o fato !e a"re!er 5 #ai ortear o rumo !o !ese#ol#imeto humao e o camiho !este !ese#ol#imeto est3 lia!o ao fator cultural.
Exercício =I 1. Por que foi !ito que Go crescimeto humao *o 5 mera maifesta)*o !o $iol+icomas 5 tam$5m ex"ress*o !as co!i)0es existetes o mu!o socialH& R ' Porque o crescimeto humao ocorre !etro um es"a)o em cotiua trasforma)*o "ela a)*o social. Nele o "síquico e o $iol+ico est*o em costate itera)*o- !e mo!o que o "rimeiro im"ulsioa o seu!o em !ire)*o a costates e sucessi#as mo!ifica)0es.
/. Por que foi !ito que Go crescimeto e o !ese#ol#imeto s*o "rocessos "raticamete ise"ar3#eis- ai!a que !istitosH& R ' A cur#a !o crescimeto em sem"re coici!e com a !o !ese#ol#imeto. A "rimeira te!e a atiir seu "oto mais alto qua!o a matura)*o $iol+ica 5 alca)a!a. A cur#a !o !ese#ol#imeto- "or outro la!o- 5 cotiua- acom"aha!o o homem !urate to!a sua #i!a.
UNIDADE III Exercício I 1. O que 5 sesa)*o& R ' Refere?se ao recohecimeto !os estímulos "resetes um am$iete- feito "elos a"aratos sesorial humao ou se:a "elos +r*o !e seti!o.
/. O que 5 "erce")*o& R ' Di% res"eito ao "rocesso !e orai%a)*o !as iforma)0es o$ti!as "or meio !a sesa)*o em !etermia!as cateorias- refere?se aos atri$utos !os estímulos como forma- "eso- altura- tamaho- locali%a)*o es"ecial- locali%a)*o tem"oraltem"orali!a!e- itesi!a!e- texturas e outros.
4. O que 5 imaia)*o& R ' ( a ha$ili!a!e que os i!i#í!uos "ossuem !e forma re"reseta)0es- ou se:a- !e costruir imaes metais acerca !o mu!o real ou mesmo !e situa)0es *o !iretamete #i#ecia!as.
8. Como se formam esses "rocessos& R ' Por meios !e ex"eri,cias que estimulem a ex"lora)*o- a ex"erimeta)*o e a cria)*o.
F. 9ual a rela)*o etre sesa)*o e "erce")*o& R ' 6ais siifica!os *o "o!em ser #istos isola!amete "ois- o$:eto- "essoa ou situa)*o com o que o i!i#i!uo !e !efrota s*o "erce$i!os com um to!o !ota!o !e seti!o.
L. 9ual a rela)*o etre "erce")*o e iteli,cia- seu!o Piaet& R ' A "erce")*o 5 "arte !o sistema !i>mico !o com"ortameto humao- ela !e"e!e !e outras ati#i!a!es itelectuais !o i!i#i!uo ao mesmo que as ifluecia. A "erce")*o e o raciocíio s*o "rocessos que se a"oiam mutuamete.
M. 9ual a "osi)*o =otsi em rela)*o a "erce")*o& R ' O "a"el !a fala. Pelas "ala#ras a"re!i!as a itera)*o com os outros mem$ros !a sua cultura as cria)as isolam certos atri$utos !os o$:etos e formas o#as cateorias ex"licati#as "ara os mesmo.
. O que siifica !i%er que a cria)*o 5 um reflexo criati#o !a reali!a!e& R ' Porque a cria)*o s+ a"arece qua!o a cria)a :3 acumulou um certo umero !e ex"eri,cias :uto com uma crescete ca"aci!a!e !e sim$oli%a)*o.
. 9ual a rela)*o etre imaia)*o e sim$oli%a)*o& R ' Com a imaia)*o a cria)a uifica !iferetes re"reseta)0es metais em o#os cotextos recom$ia!o?as su"ri!o lacuas etre elas e reformula!o?as- !e forma a coce$er assim "ossí#eis mu!a)as a reali!a!e. Ao !esehar um meio- ela !emostra :3 ter !ese#ol#i a ca"aci!a!e !e sim$oli%a)*o.
1. 9uais as co!i)0es a"ota!as "ara o !ese#ol#imeto !a ca"aci!a!e imaiati#a& R ' Com um am$iete acolhe!or que "romo#a a li$er!a!e !e "esameto- que iceti#e a ousa!ia as formas !e ex"ress*o que #alori%e a !esco$erta !o o#o.
Exercício II
1. 9ual o "a"el !a liuaem o !ese#ol#imeto ifatil& resuma as i!5ias !o texto2 R ' ( um fator !e itera)*o social- ela "ermite a comuica)*o etre os i!i#í!uos. Al5m !e reular o com"ortameto humao.
/. O que #oc, ete!e "ela afirma)*o GO "esameto "o!e fa%er uso !e outras mo!ali!a!es !e liuaem- !iferetes !a #er$alH- ilustre com exem"los tira!os !o seu coti!iao. R ' O osso "esameto "o!e usar imaes e sos co!icioa!os em osso c5re$ro. 9ua!o estu!amos "re"aramos um tra$alho cietífico ou artístico- ou qua!o orai%amos uma ae!a- fa%emos aota)0es #er$ais e *o?#er$ais. Por exem"lo qua!o os 5 "e!i!o "ara fa%er um !eseho !e osso $rique!o fa#orito a if>cia.
4. Como as !ifere)as "ers"ecti#as te+ricas !iscutem a rela)*o etre liuaem e fracasso escolar& R ' O "ro$lema estaria a forma como eles ecara#am a situa)*o !e testaem. As cria)as !as famílias tra$alha!oras te!eriam a seti?la como uma amea)a e "or isso se retrairiam.
8. 9ue "ostura em rela)*o a liuaem 5 sueri!a- o texto- como forma !e com$ate a seleti#i!a!e escolar& R ' Defe!er o !ireito !e to!as a e!uca)*o e a a"ro"ria)*o !o cohecimeto- 5 "reciso assumir uma "ostura "olítica @ liuaem- ao mesmo tem"o em que a sua cultura e o mo!o !e ex"ress*o "r+"rio !ela *o !eixa !e ser recoheci!o.
Exercício III
1. 9ual 5 a !ifere)a etre coceitos cietíficos e coceitos es"ot>eos& D, exem"los !iferetes !os utili%a!os o texto& R ' Coceitos cietíficos ' 5 alca)a!o "ela atua)*o !a escola- "or se referirem a e#etos *o !iretamete acessí#eis a o$ser#a)*o ou a)*o ime!iata. Coceito es"ot>eo ' 5 a!quiri!o "ela ex"eri,cia i!i#i!ual- "ois se refere a o$:etos ou situa)0es em que a cria)a o$ser#a e #i#,cia.
Assim- coceitos es"ot>eos e cietíficos se !iferem etre si "or se "autarem ou se !istaciarem !a ex"eri,cia cocreta. Exem"lo< a #i#ecia a cria)a #e!o um carro a"re!e e sa$er3 i!etificar- mas *o sa$e a!a !o fucioameto itero !o carro- como o motor "or exem"lo- 5 a escola que ela ir3 a!quirir estes coceitos.
/. Por que se afirma que os coceitos cietíficos e coceitos es"ot>eos se iflueciam mutuamete& D, exem"los. R ' Porque o coceito cietifico aquele esia!o a escola !e"e!e uma #i#ecia !a cria)a- !as o$ser#a)0es- !o que ela a$strai !o mu!o- isso !3 uma $ase "ara o ete!imeto !os coceitos cietíficos. Exem"lo< Uma cria)a "o!e co#i#er com um a"arelho !e som to!o !ia- "o!e at5 sa$er usa?lo mas *o sa$e !e tu!o o que e#ol#e seu fucioameto- o etatoestes coceitos es"ot>eos que a!quiriu "o!em a:u!ar a hora !e a!quirir os coceitos cietíficos.
4. Por que foi !ito que a i!eia !e que Go aluo tem ra#es "ro$lemas emocioaisH "o!e colocar so$re o aluo o "eso !e uma quest*o que *o 5 a"eas res"osa$ili!a!e !ele& R ' Ai!a *o cohecemos o suficiete muitos as"ectos !a !i>mica emocioal !o ser humao e o "a"el !a emo)*o a a"re!i%aem. O "rofessor termia a"ela!o "ara a i!eia !e "ro$lemas emocioais ra#es e !e !esa:ustes familiares- coloca!o a"eas so$re o aluo o "eso !e um fracasso que tam$5m 5 seu.
8. O que ca$eria a escola fa%er em rela)*o ao !ese#ol#imeto afeti#o !os aluos& Por qu,& R ' Ca$e a escola esfor)a?se "or "ro"iciar um am$iete est3#el e seuro- o!e as cria)as se sitam $em- "orque estas co!i)0es a ati#i!a!e itelectual fica facilita!a.
F. 9ual a im"ort>cia !as lia)0es afeti#as o !ese#ol#imeto& R ' Porque 5 a tra#es !a itera)*o com os i!i#í!uos mais ex"erietes !o seu social que a cria)a costr+i as suas fu)0es metais su"eriores.
L. A teoria freu!iaa chama a ate)*o !o "rofessor "ara a itera)*o etre as ecessi!a!es e !ese:os !a cria)a.
M. 9uais as rela)0es etre afeti#i!a!e e coa)*o& R ' A afeti#i!a!e se estrutura as a)0es e "elas a)0es !os i!i#í!uos- "o!e ser ete!i!o como a eeria ecess3ria "ara que a estrutura coiti#a "asse a o"erarqua!o as "essoas se setem seuras a"re!em com mais facili!a!e.
. 9uais as rela)0es etre moti#a)*o e a"re!i%aem& R ' A moti#a)*o "ara a"re!er a!a mais 5 !o que o recohecimeto- cohecer alo que ir3 satisfa%er suas ecessi!a!es- aturalmete a a"re!i%aem cotrola!a "or recom"esa- o$ter satisfa)*o "essoal ou eloios !a "rofessora
Ui!a!e I=
Exercício I 1. Como a escola "o!e res"o!er ao !esafio !e *o a"eas re"ro!u%ir- mas tam$5m criar cohecimetos& R - Em primeiro lugar, para se saber o que é novo é preciso conhecer profundamente aquilo que já existe. S ent!o é poss"vel evitar a repeti#!o ou a redescoberta de elementos, rela#$es ou posi#$es já dispon"veis no acervo das produ#$es humanas. %sso requer que a sociedade e em especial a escola representem contextos frut"feros de aprendi&agem.