Desenvolvimento: Indicador é uma unidade de medida de uma atividades, com a qual se está relacionado ou, ainda, uma medida quantitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade de importantes cuidados cuidados providos ao paciente e a atividades do serviços de suporte. Um indicador não é uma medida direta de qualidade. É uma chamada que identifica ou dirige a atenção para assuntos especficos de resultados, dentro de uma organi!ação de sa"de, que devem ser motivo de uma revisão. Um indicador pode ser uma ta#a ou coeficiente um ndice, um n"mero a$soluto ou um fato. %a#a coeficiente, é o n"mero de ve!es que um fato ocorre pelo n"mero de ve!es que ele poderia ter ocorrido, multiplicado por uma $ase e definida no tempo e no espaço. &or e#emplo, para mortalidade geral a $ase é '.(((, para indicadores especficos de mortalidade de '((.(((, $em como para outras situaç)es podem ser '((, como para infecção hospitalar é letalidade. *ndice é a relação entre dois n"meros ou a ra!ão entre determinados valores, tenho como e#emplo o ndice de giro ou de rotativos dos l eitos e camas. +"meros a$solutos podem se indicadores, -a medida que se comparam valores iguais, maiores ou menores a ele, resultantes de atividades, aç)es ou estudos de processos, resultados, estrutura ou meio am$iente. atos, por sua ve!, demostram a ocorr/ncia de um resultado $enéfico ou não, como por e#emplo um sangramento inesperado, uma reação alérgica, uma ou não conformidade ou outra resultado qualquer adversos ou não. Indicadores podem ser gerencialmente definidos como instrumentos de representação da informação, que permitem organi!ar, sinteti!ar e utili!ar informaç)es "teis ao plane0amento, ao esta$elecimento de metas e ao controle do desempenho, via$ili!ando assim a análise de decis)es estratégicas e a tomada de decis)es 1232I4I5,6(''7. 1232I4I5,6(''7. +a gestão pela, qualidade total indicadores tam$ém são chamados de itens de controle1'(7. 8lém 8lém de serem utili!ados nos &rogramas de qualidade, são importantes na condução de outros processos com os de 8creditação 9ospitalar, 9ospitalar, eis igma e nas 2ertificaç)es pelo I5 I 5 ;(((. %I&5 D3 I+DI28D5<3: 5s indicadores medem aspectos qualitativos e ou quantitativos relativo ao meio am$iente, = estrutura, os processos e aos resultados. e de meio am$iente ou do meio e#terno, de acordo com >I%%8<1'7, são aqueles relacionados com = condiç)es de sa"de de uma determinada população, a fatores demográficos, geográficos, educacionais, socioculturais, econ?micos, polticos, legais e etc. neol@gicos e e#ist/ncia ou não de instituiç)es de sa"de. 3strutura é definida por atores como 1Dona$edian e leming7, citado por >ittar1'7, como a parte fsica de uma instituição, os seus funcionários, instrumentos instrumentos e equipamentos, m@veis, aspectos relativos = organi!ação entre outros. &rocessos são as atividades de cuidados reali!ados para um paciente, frequentemente ligadas a um resultado, assim como atividades ligadas = infraestrutura para promover meios para atividades fins como am$ulat@rioAemerg/ncia, am$ulat@rioAemerg/ ncia, serviços complementares de diagn@stico e terap/uticas internação clinico cir"rgica para atingirem suas metas. ão técnicas operacionais.
operaç)es técnicas e administrativas entre as áreas e su$áreas de uma instituição. Indicadores para eventos e sentinela B um instrumento que mede o quanto é sério, indese0ável, e frequentemente o quanto pode ser evitável um resultado nos cuidados prestados aos pacientes, revisão de casos individuais dirigida para cada ocorr/ncia.
8tri$utos necessário para cada indicadores: . CalidadeB o grau no qual o indicador cumpre o prop@sito de identificação e situaç)es nas quais as qualidades nos cuidados devem ser melhorada. . ensi$ilidade o grau no qual o indicador é capa! de identificar todos os casos de cuidados nos quais e#istem pro$lemas na atual qualidade nos cuidados. 3specificidade 5 Erau no qual o indicador é capa! de identificar somente aquele casos nos quais e#istem pro$lemas na qualidade atual dos cuidados. . implicidade quanto mais simples de $uscar, calcular e analisar maior são a chances e oportunidades de utili!ação. . 5$0etividade todos indicador devem ter um o$0etivo claro, aumentando a fidedignidade do que se $usca. . >ai#o custo Indicadores cu0o valor financeiro é alto invia$ili!am sua utili!ação rotineira, sendo dei#ado de lado. Fontagem de indicadores: 8 montagem de indicadores o$edece uma sequ/ncia l@gica de acordo com os nove itens seguintes: . +ome do indicador 1ou item de controle7 . ormula 1maneira da e#pressão dependendo do tipo7. . %ipo 1ta#a, coeficiente, ndice, percentual, n"mero a$soluto, fato7. . onte de informação 1local onde será e#trado a informação7. . Fétodo 1retrospectivo, prospectivo, transversal7. . 8mostra. .
>enchmarGing. É um processo contnuo e sistemático para avaliar produtos, serviços e processo de tra$alho e organi!aç)es que são conhecidos como representantes das melhores práticas, com a finalidade de melhoria organi!acional. &ode ser tam$ém definida com uma marca conhecida ou elevação assumida do geral, onde outras elevaç)es pode ser esta$elecidas, ou inda um padrão de refer/ncia pelo qual outros podem ser medidas ou 0ulgadas. 5s indicadores representam para a qualidade hospitalar um instrumento de representação de informaç)es que permitem organi!ar, sinteti!ar e utili!ar informaç)es "teis ao plane0amento de um hospital e definir metas controle no desempenho, via$ili!ando assim a análise de decis)es estratégicas e a tomada de decis)es, ou ainda, como aquele instrumentos que simplificam e su$stituem dados muito e#tensos e te#tos descritivos por mediadas esta$elecidas de comum acordo, além de possi$ilitar a visuali!ação das tend/ncias do tempo e em uma determinada situação . 8 construção de um $om indicador é um processo delicado, um $om indicador representa fidedignamente o processo que monitora e, desta forma, pode orientar a sua condução de forma confiável. Uma caracterstica imprescindvel a um $om indicador é sua validade conceitual. 3sta validade pode ser descrita como aquela condição em que o indicador $usca a$arcar o amplo espectro de dimens)es essenciais no modelo avaliativo construdo. 3stas dimens)es são por e#emplo, a análise das demandas institucionais internas e e#ternas, os insumos necessários = e#ecução do tra$alho, o processo de tra$alho em si, os produtos ou serviços reali!ados, desenvolvidos ou um resultado atingido. 8 validade conceitual de um $om indicador está no grau em que este consegue entender, descrever ou alcançar o mais possvel, a maior parte dos fatores envolvidos no processo que o indicador pretende monitorar.5utra caracterstica fundamental a um $om indicador é a sua simplicidade, se0a na construção, se0a na sua alimentação, indicadores comple#os demais em seu desenvolvimento ou que demandem dados de difcil o$tenção, ou se0a, difceis de reprodu!ir se mostrarão claramente dificultados da gestão e não facilitadores, e tenderão ao esquecimento e a$andono. >ons indicadores são simples, acessveis, tra$alham com dados disponveis rapidamente, e sinteti!am $em o processo que monitoram. 8 proposta desse tra$alho é mostrar o desenvolvimento de um hospital no interior de ão &aulo Hue presta serviço para um população, cu0o o estudo detectou cinco tipos de indicadores hospitalar: Indicadores interno: 5 meio interno, nas instituiç)es de sa"de, é aquele caracteri!ado pelas estruturas de recursos dos profissionais da sa"de, médicos, enfermeiros. 3tc. in"meros são os indicadores da parte estrutural das unidades de sa"de, e que tem importncia na avaliação das mesmas principalmente quando na utili!ação do marcador $alanceado, proporcionando uma visão glo$al na sua
participação no mercado. 8lguns dele podem tam$ém ser utili!ados na avaliação da perspectiva interna dos neg@cios. Indicadores e#terno: De acordo com 1>ittar7 as informaç)es de meio e#terno são as de demográfica, geográfica, politica, cultural, educação, psicossocial, tecnol@gico, e#istente ou não de outras instituiç)es de sa"de e epidemiol@gicas. 8s análises dos indicadores de sa"de, da comunidade deve ser associada a outras para que se possa formar um melhor 0u!o das condiç)es de promoção da sa"de, prevenção das doença, diagn@stico, tratamento e rea$ilitação das pessoas que comp)es determinada comunidade ou, em outras palavras, dos fatores ou influ/ncias que formam o perfil epidemiol@gico dela. 5s indicadores constantes demográficos e geográficos podem ser gerais ou especficos para uma série de variáveis como doenças, idade se#o entre outros. 8 utili!ação dos mesmos se aplica = perspectiva dos acionistas, governo, comunidades, quando se utili!a o marcador $alanceado, ou mesmo o $enchmarGing para comparação com outras unidades ou programas e serviços de sa"de entre regi)es. I+DI28D5<3 D3 &<5DUJK5: Indicadores que medem a produção são importantes, tanto para os diversos tipos de $enchmarGing, como perspectivas dos neg@cios internos, na utili!ação do marcador $alanceado, 3ntre eles n"meros de atendimentos, internaç)es, paciente dia, ta#a de ocupação hospitalar, etc. &ara que o paciente usuário do hospital tenha um $om atendimento. pencer 16L7 tam$ém afirma que entre L(M e N(M dos custos hospitalares são dispendidos com mãoBdeBo$ra, o que fa! com que companhias de ger/ncia concentrem programas que identificam o n"mero de empregados 1médicos, enfermeiros funcionários administrativo etc.7 ou se0a funcionários para cada função de ocupação e para diferentes doenças. 5s indicadores de produtividade podem ser setoriais ou corporativos. 5s setoriais correspondem ao quanto de produtos foi o$tido com a utili!ação de uma unidade de mãoBdeBo$ra, empregada no processo produtivo. Huanto ao corporativo, são aqueles que medem o desempenho glo$al, com vistas = o$tenção dos melhores resultados, do melhor desempenho. 5>: Um hospital p"$lico locali!ado em um municpio do 3stado de ão &aulo, que possui L(.((( ha$itantes. 3ducação contnua: É uma proposta de ação estratégica que visa contri$uir para transformar e qualificar as práticas de sa"de, a organi!ação das aç)es e dos serviços. 8lém disso contri$ui com os processos educativos, $em como as práticas pedag@gicas na formação e desenvolvimento dos tra$alhadores de sa"de. 2om isso, contri$ui para formação de profissionais da área no que se refere ao conhecimento e reali!ação de procedimentos técnicos e ao desenvolvimento interpessoal para promover atendimento de qualidade e humani!ado. 8 educação contnua deve ser entendida como um processo permanente, iniciado durante a graduação e mantida na vida profissional, por meio de relaç)es de parceria da universidade com o serviço de sa"de, a comunidade, as entidades e outros setores da sociedade civil como tal, ela envolve uma importante reorientação pedag@gica, centrada ao desenvolvimento da aptidão de aprender transformando o conhecimento num produto contri$udo por meio de ampla e total integração com o o$0etivo de tra$alho 1erreira, ';ON7. 8pesar de historicamente estar permeando os programas voltados para a área da sa"de a 3ducação &ermanente s@ recentemente alçou o PstatusQ de poltica p"$lica. 3sta
nova perspectiva vem gerando um movimento inovador de construção de conhecimento visando apoiar sua implementação e consolidação. Um aspecto que chama a atenção, nos documentos legais, é a /nfase em se esta$elecer diferenciação entre educação permanente e educação continuada. &erce$eBse que a educação na área de sa"de vem passando por muitas mudanças em sua concepção e conceitos. 8 definição da &ortaria ';OAEFAF 1>rasil 6((R7 apresenta a educação contnua como aprendi!agem no tra$alho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao quotidiano das organi!aç)es ao tra$alho de sa"de. 2om a preocupação no m$ito hospitalar na estrutura e nos processos e resultados, os hospitais estimulou a introdução dos princpios da 8dministração cientifica, nessas organi!aç)es associados a caractersticas do modelo $urocrático fornecido por Se$er que descreve a $urocracia como uma estrutura de organi!ação ideal $aseada nos conceitos sociol@gicos de racionali!ação das atividades coletivas 1
rasil as ideias %aVlorista começaram a ser incorporadas nas instituiç)es de sa"de a partir da década de R( o$tendo destaque na década de N(. +esse sentido um fator de marcante influ/ncia da evolução da organi!ação hospitalar $rasileira foi a introdução dos &rincpios >ásicos de &adroni!ação 9ospitalarR em ';RR, os quais manifestaram a ntida intenção de implantar a $urocrati!ação nessa instituição $em como atri$uir ao médico a supervisão completa e rigorosa do pessoal vinculado aos serviços técnicos tendo em vista a manutenção desse tra$alho no mais alto nvel de efici/ncia. o$re esta padroni!ação hospitalar Fac3achem 1';L'7 em seu relato enfati!a que nunca antes havia tido um movimento tão difundido para a melhoria dos hospitais, que o$tivesse oferecer ao cliente o melhor cuidado profissional e cientifico. 3ntende o autor que uma preocupação em um crescimento hospitalar talve! se0a o ponto que melhor caracteri!e o progresso havido no século WW no cuidado ao doente. +a sua opinião as organi!aç)es hospitalares e os tra$alhadores hospitalares individualmente entram num perodo de introspecção, de tentativa de uniformi!ar seu tra$alho em termos de serviços ao cliente. 5s hospitais evoluram desde pequenos grupos estruturados informalmente até as grandes e comple#as organi!aç)es dos dias atuaisT as modificaç)es o$servadas $uscaram sempre a racionali!ação dos esforços humanos, procurando atingir os o$0etivos definidos inicialmente. &ara tanto, o hospital deve ser administrado segundo critério a$solutamente racionais, essencialmente $aseados nos pressupostos que caracteri!am a moderna administração empresarial. 5 am$iente hospitalar hospeda ho0e desde tecnologia muito simples até os comple#os e sofisticados métodos computadori!ados de diagn@sticos e tratamento. %ecnologia inclui inda conhecimentos gerados continuamente, a prestação de serviços de atendimento ao paciente, a utili!ação de equipamentos mecnicos e eletr?nicos, procedimentos, métodos e processos inovadores para a organi!ação das diferentes atividades humanas, em $usca da recuperação a
sa"de. 5 conte#to no qual a estrutura e a tecnologia hospitalar irão se situar caracteri!aBse por considerável imprevisi$ilidade, determinando a necessidade de implantação de processos permanentes de gestão e assist/ncia, complementados por outros procedimentos temporários, de modo a permitir uma decisão rápida e competente em tornos de mudanças que ocorrem dentro e fora da instituição. 5$servaBse na "ltimas décadas, em vários pases, uma mo$ili!ação em torno da aplicação de programas de qualidade nas organi!aç)es hospitalares, com o o$0etivo de incrementar a efici/ncia deste serviços, dentro deste conte#to desenvolveBse no >rasil , 0á alguns anos, instrumentos oficiais na avaliação na performance das organi!aç)es hospitalares, que 0á tiveram $ons resultados, e com a educação continuada dentro da área da sa"de e com os indicadores hospitalares, teremos cada dia que passa um grande avanço. +a área da sa"de a auditoria foi introdu!ida no incio do século WW, como ferramenta de verificação de qualidade e da assist/ncia, através da análise de registro em prontuários. 8tualmente a auditoria é adotada como ferramenta de controle de regulação da utili!ação de serviços de sa"de e, especialmente da área privada, tem dirigido o seu foco para o controle de custos da assist/ncia prestada. 8 prática em auditoria em sa"de, desde a sua implantação, tem encontrado in"meras dificuldades para esta$elecer critérios mais $em consolidados, restando questionamentos e d"vidas pr@prios de um sistema $em a$rangente e dinmico. 8tividades gerais da auditoria, 2onsiste em auditar a regularidade Dos procedimentos técnico cientficos, contá$eis, financeiros e patrimoniais praticados por pessoas fsicas e 0urdicas no m$ito do U, verificar a adequação, a resolutividade e a qualidade dos procedimentos e serviços de sa"de disponi$ili!ados a população 5 +8, surge para as atividades de prestação de serviços de sa"de no pas, como um verdadeiro sistema legtimo e independente, com caractersticas diferenciadas, complementar aos sistemas de controle antes 0á e#istentes. %em como o$0etivo maior propiciar = alta administração de informaç)es necessário ao e#erccios de um controle efetivo so$re uma organi!ação ou sistema, contri$ui para o plane0amento e replane0amento das aç)es da sa"de e para o aperfeiçoamento do istema. 2omo e#emplo: 2ontrole. 2onsiste no monitoramento de pessoas 1normas e eventos7, com o o$0etivo de verificar a conformidade dos padr)es esta$elecidos e de detectar situaç)es de alarme que requeiram uma ação avaliativa detalhada e profunda. 8valiação. %rata de análise de estrutura, processos e resultados da aç)es, serviços e sistemas de sa"de, com o o$0etivo de verificar sua adequação aos critérios e parmetros de eficácia, efici/ncia e efetividade esta$elecidos para o istema de a"de. iscali!ação. 2onsiste em su$meter = atenta vigilncia, a e#ecução de atos e disposiç)es contidas em legislação, através do e#erccio do ofcio de fiscal. Inspeção.
independ/ncia que assegure a imparcialidade do seu 0ulgamento, nas fase de plane0amento, e#ecução e emissão do seu parecer, $em como nos demais aspectos relacionados com sua atividade profissional. +ão devem ter qualquer relação com a área elemento a ser auditada de forma a preserváBlo de influ/ncias que possam afetar, os resultados. 5s auditores devem ter: 5>3<8+I8B IF&8<2I84ID8D3 5>X3%ICID8D3 25+932IF3+%5 %É2+I25 3 28&82ID8D3 &<5II5+84 8%U84IY8JK5 D5 25+932IF3+%5 28U%348 3 Y345 &<5II5+84 25F&3%Z+2I8 É%I28 IEI45 3 DI2
2onclusão. É desnecessário enfati!ar a importncia da utili!ação de indicadores que meçam a qualidade e quantidade do que é reali!ado em termos de programas e serviços de sa"de e que os mesmos cu$ram todos os seus componentes com a estrutura, os processos e resultados e não esquecendo o meio am$iente que hora sofre influ/ncias das instituiç)es de sa"de ora influ/ncias as mesmas. 8lém de imprescindveis no tra$alho com as quatro funç)es na administração, a utili!ação dos mesmos na construç)es de cenários facilitando o enfrentamento do futuro, é uma das vantagens que permitem quando $em utili!adas. 5s conceitos, tanto te@rico quanto metodol@gico da educação permanente ,enquanto poltica p"$lica, ainda não estão efetivamente compreendidos demandando a necessidade de prosseguimento de estudos, %odavia, se a literatura trata este conceito como sin?nimo de 3ducação 2ontinuada, ou outras nomenclaturas, 0á é possvel perce$er que a proposta ministerial amplia s eu significado, tanto pela inclusão de todos os atores, quanta pela eleição de metodologias participativas que partem das e#peri/ncias vividas, pro$lemati!andoB se e gerando propostas que via$ili!am soluç)es.
escolha deles, a preocupação com um sistema de arma!enamento que permitam um $anco de dados simples, confiável, ágil e de $ai#o custo, além de montagem de séries hist@ricas que permitam a comparação com outras instituiç)es ou consigo mesma, quando analisada no tempo.
ittar, 5. X. + ]. 9ospital de qualidade ^ produtividade, arvier, ';;.