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Prosperidade & Prosperidade 4 Prosperidade Prosperidade ' Prosperidade # Prosperidade ( Prosperidade ) Prosperidade $% *ibração e energia
+,erc-cios +,erc-cios & Lei da Atração a.ançada para mani/estar a riqueza0 1ão importa o quão bem sucedidos somos n3s sempre sempre pode usar e,erc-cios e,erc-cios a.ançados da Lei da Atração para mani/estar uma maior prosperidade e abundância em nossas .idas0 Como treinador da atração ter ensinado e utilizados os seguintes e,erc-cios com grande sucesso0 sá5los e que os resultados ser seu guia0 $0 Todas as possibilidades e,istem simultaneamente 6meditação7 +ste e,erc-cio em A Lei da Atração e,ige que .oc8 le.ar algum tempo para .oc8 meditar em sil8ncio0 Comece concentrando5se no conceito de que todas as possibilidades e,istem simultaneamente0 simultaneamente0 9sto signi:ca que todas as possibilidades para a sua .ida e de e,istir;
e isso soa como uma a:rmação e,tra.agante e,tra.agante de ?1o.a +ra? .oc8 pode ser surpreendido surpreendido quando .oc8 sabe que ele @ realmente realmente uma teoria recon"ecida e /-sica matematicamente pro.ado pro.ado com base no trabal"o do quantum /-sico pioneiro 1ils
algumas das mentes mais notá.eis de o "ist3ria5 incluindo Albert +instein0 Ao meditar sobre a id@ia de que todas as possibilidades !á e,istem .oc8 pode alin"ar a sua mente com uma .ersão particular da realidade que .oc8 quer .i.er0 Ao criar essa ilusão e .oc8 se .8 .i.endo esta realidade .oc8 .oc8 "armonizar mais e mais com ele0 e lá @ apenas uma questão de usar este e,erc-cio de Lei da Atração de /orma constante com calma e /@ rela,ado0 resultado pode ser realmente poderoso0 20 +,erc-cio transmissor +ste e,erc-cio em A Lei da Atração apro.eita a capacidade dos seres "umanos de controlar e mudar a ?.ibe? que en.ia para o mundo0 D um preceito estabelecido na Lei da Atração que ? que parece @ atra-dos um pelo outro? em outras pala.ras o que .oc8 está ?.ibrando? @ o que .oc8 está atraindo0 Ao tomar esse conceito a s@rio e literalmente .oc8 pode começar !ogar um pouco de ?!ogo mental? onde intencionalmente ol"ando ressoam em certa .ibração0 Por e,emplo se .oc8 quiser e,perimentar abundância .oc8 começa a transmitir a .ibração da abundância do uni.erso0 *oc8 /az isso atra.@s da criação de uma /orte imagem mental de si mesmo !á a ser uma pessoa generosa e depois de ?.er? transmitir esta energia ou .ibração em torno de .oc8 onde quer que .á0 Prática transmitir a sua .ibração /orte e mais longe0 >e .oc8 andar em um s"opping c"eio de pessoas por e,emplo ?.er? como .oc8 transmitir a sua energia para tudo e todos ao seu redor e com muita /orça0 +ste e,erc-cio da lei da atração pode ser usado para mani/estar a abundância e prosperidade mas tamb@m e:caz em muitas outras áreas0 A c"a.e @ a ?.er? uma representação .isual n5lo suas ondas de energia que está sendo en.iado para o mundo e que a/ecta toda a criação0 Tente .oc8 mesmo e descubra porque o e,erc-cio transmissor @ tão popular0 &0 +,erc-cio Porter +ste @ um dos meus e,erc-cios a.ançados /a.oritos a lei da atração0 e certa /orma o oposto do e,erc-cio transmissor porque tem a .er com a .ibração que .oc8 en.ia mas sim se concentra totalmente na .ibração que dei,á5lo entrar0 Aqui está como ele /unciona0 A id@ia do e,erc-cio gateEeeper @ tomar um per-odo de tempo 6uma tarde por e,emplo7 e estar muito atentos a tudo o que @ ?no seu radar? Como .oc8 se tornar ciente das coisas em seu ambiente que atrair sua atenção .oc8 .ai desempen"ar o papel de guarda5redes 6ou tal.ez um ?guarda? em uma boate7 para permitir que apenas as coisas que aumentam a sensação de bem5.ibração boa0 e,erc-cio gateEeeper @ na .erdade a e,clusão o que @ um aspecto mais importante praticar Lei da Atração0 >endo um ?guarda? e:caz seu santuário interior aprender a remo.er a sua atenção das coisas que .oc8 não obter energia positi.a e apenas se .oc8 permitir que as coisas que contribuem para o seu estado de esp-rito positi.o0 +ste @ um dos mais poderosos e,erc-cios a.ançados a lei da atração que .oc8 pode usar0 +le ensina o .alor do /oco com a precisão de um laser sobre o que queremos enquanto n3s permitimos que o que n3s não desmoronar0 1a min"a e,peri8ncia não "á mel"or maneira de começar a atrair abundância de usar este e,erc-cio0 +,perimente os tr8s e,erc-cios Leis a.ançados de atração para mani/estar a riqueza 6e qualquer coisa que .oc8 quiser7 555 certeza que .oc8 .ai .er uma grande di/erença no que acontece em sua .ida instantaneamente0 Tradução +span"olF Grancisco
ominguez A0 anriquez III0atraccionJabund ancia0blogspot0 com para III0creaturealidad0 com
Aceitar Abundância de eus 9
1TAF +ste ditado /oi entregue pelo estre
Abundância e5material e espiritual prosperidade @ o estado natural dos Gil"os e Gil"as de eus0 D meu dese!o que .oc8 entenda as leis que regem a precipitação de .ida abundante em suas .idas mas antes disso precisamos compreender as causas espirituais que impedem que .oc8 receber todas as b8nçãos do cosmos0
A primeira s@rie de discursos @ bre.e e /orma concisa as causas psicol3gicas da pobreza0 1o segundo set eu .ou dar5l"e alguns princ-pios básicos e práticas para a prestação mani/esto em seus mundos0
A ?/alta? ou aus8ncia de abundância @ a mani/estação /-sica de um estado de consci8ncia que tem .árias componentes ou camadas que !untos criam o que as pessoas c"amam de pobreza0 A pobreza como tal pode ter .árias causasF "á coisas que a :m de equilibrar Earma mundo ou e,peri8ncia pessoal tomaram determinadas circunstâncias de material quer mas isso @ outra questão0 A maioria das pessoas que .i.em em condiç=es deplorá.eis
não são tanto para o seu Earma mas porque eles decidiram aceitar certo estado de consci8ncia0 D .oc8 quem eu /alo neste discurso ou de ter tomado uma consci8ncia que não pertence a qualquer um decidir nascer na pobreza e em seguida e,pressar Abundância de eus e assim estabelecer um e,emplo para a "umanidade0
e qualquer maneira .oc8 tem assimilado algumas mentiras que re/orçam a consci8ncia de pobreza0 +,istem muitos /atores que inMuenciam este estado de consci8ncia mas eles /alaram outros0 *amos primeiro analisar as mentiras de raiz onde surgem todas as /alsas crenças0
A mentira /undamental da separação de eus0
+sta @ a mais antiga de todas as mentiras dualistas e @ a origem do so/rimento e,perimentado pela "umanidade0 +sta mentira diz que eus está no c@u e que a "umanidade .i.e longe dN+le0 +sta crença remonta aos tempos do ardim do Dden 6Lemuria70 1aquela @poca as pessoas .i.iam na consci8ncia da nidade e decidiu pela e,peri8ncia .ontade li.re com a dualidade em que "á bons e maus on5da ár.ore do con"ecimento do bem e do mal0 iz5se de ser relati.o pois recon"ecida com base no seu oposto polar0 As pessoas de:nem a guerra como de paz e não a paz como aus8ncia de guerra0 +m eus não "á paz porque não "á nen"uma guerra eus simplesmente @0 e:nido o bem no mundo da relati.idade como algo que não @ ?ruim? e do mal como contrária aos ?bons? assim ambas as de:niç=es +les estão no campo de respeito0 eus está acima da dualidade para ele não "á ?certo? ou ?errado? ele s3 .8 o que @0
eus não pode e,perimentar a dualidade como a Bnica see per/eição0 +le s3 pode .er o que @0 Porque eus para se comunicar com o "omem que .oc8 precisa de um mediador5o Cristo que está localizado em um ponto intermediário entre ele e dualidade mas o mediador de.e tamb@m ser dualidade acima0 Cristo .i.e na consci8ncia da nidade mas está ciente de que e,iste dualidade0
s mestres ascensos e não5Ascenso nos le.antada acima da dualidade mas como o Cristo percebemos que ainda "á irmãos em dualidade0 1ossa e,peri8ncia @ essencial para a!udá5lo por que as pessoas que negam a e,ist8ncia ou a necessidade dos estres retardar sua !ornada espiritual0 Alguns a:rmam que eles podem se comunicar diretamente com eus mas eles não estão cientes de que para alcançar essa comunicação de.e ser
dualidade acima0 uitas pessoas que a:rmam /alar com eus realmente estão em comun"ão com Cristo Pessoal ou qualquer estre Ascensionado embora certamente "á pessoas que realmente .iu a eus mas isso não @ tão comum0 1o entanto ter comunicação com um mestrado em alguns aspectos tem comunicação com eus porque somos um com +le0
Agora se de:nirmos eus como o Tudo em Todos em seguida temos de compreender eus como energia0 Albert +instein propOs a /3rmula + m Q c2 6energia igual a massa .ezes o quadrado da .elocidade da luz70 +ntre outras coisas esta /3rmula nos a!uda a entender mel"or a dualidade0 +m sua teoria geral da relati.idade +instein propOs que tudo no uni.erso era relati.a que tudo esta.a su!eito a constantes mudanças não "a.ia nada :,o0 +instein esta.a descre.endo per/eitamente o mundo de ?maJa? ou dualidade0
+m dualidade tudo @ relati.o0 Tudo está su!eito a constantes mudanças0 que @ ?mau? para alguns pode ser ?bom? para os outros e .ice5.ersa0 ?bom? @ relati.o e em oposição ao ?mau? ?ruim? s3 e,iste para algu@m de acordo com sua concepção pessoal ou cultural de ?bem?0 9sso demonstra muito bem a religião para alguns matar @ algo errado 5para que @ contrária ao bem mas em certas circunstâncias ser .isto como uma coisa boa0 Por e,emplo para uma matança muçulmano /undamentalista americanos @ ?bom? pois para ele os norte5americanos são ?ruins?0
+ste @ o mundo da relati.a da dupla onde tudo medido em relação ao seu oposto0 +m eus consci8ncia ou consci8ncia da unidade não e,iste tal coisa s3 eus .8 a per/eição que não necessita de de:niç=es dualistas0 Para eus não "á paz porque não e,iste tal coisa como uma guerra0 1o entanto grande parte da "umanidade ainda .i.e na dualidade e @ por isso que ele nos en.iou para /alar porque ele quer que .oc8 .i.a com ele na nidade0
+instein tamb@m disse que "a.ia uma coisa que não /oi ele disse que a Bnica constante no uni.erso era a .elocidade da luz0 Luz eus0 eus disseF ?Ha!a luz?0 Portanto a subir acima da dualidade que .oc8 de.e atingir a .elocidade da luz constante0 9sso não @ tão di/-cil como o seu ego quer que .oc8 acredite0 Alcançar a .elocidade da luz signi:ca que alcançam a consci8ncia da nidade0 1este consci8ncia budistas c"amam de iluminação "indus c"amam isso de di/erentes maneiras incluindo >amad"i os cristãos c"amam de c@u; +u pre:ro c"amar C"rist"ood0
Ruando .oc8 encarnar o Cristo então .oc8 será ele.ar .oc8 acima relati.idade0 Ruando .oc8 .i.e na consci8ncia do + > .oc8 .ai estar na luz acima da dualidade0 +le não @ obrigado a estar :sicamente mortos e ir para o c@u0 +ssa consci8ncia será capaz de realizar nesta .ida mas @ um camin"o gradual0 Para conseguir isso .oc8 de.e ser consistente então .oc8 .ai c"egar a Bnica constante o Seino de eus Luz 9luminação0
s passos para atingir esse estado de consci8ncia !á /oram descritas por outros estres desde os tempos antigos0 1o entanto na medida em que "a.eis de le.antar em consci8ncia multiplicando o que eu dei eu posso receber a permissão do Pai para dar mais in/ormaç=es sobre este t3pico espec-:co0 >e min"as pala.ras enterrá5los na terra in/@rtil do intelecto eu não posso dar5l"e mais do que eu0
Agora a mentira da separação de eus e do "omem @ baseada na crença de que o Criador @ separado de sua criação0 e eus não e,istisse antes de qualquer coisa nde poderia criar o que ele criou0
>e .oc8 obser.ar uma roc"a tão comum .oc8 .ai saber como eus pode estar em algo tão .ulgar0 ão part-culas de in/ormação são .ibração podemos c"amá5 los de luz eles são a substância básica do uni.erso @ criado que @ a ess8ncia do cosmos são a mat@ria5prima0 >ão eus0
eus .i.e em todos porque eus @ a in/ormação que coordena a estrutura dos átomos0 eus @ nidade tudo @ composto por +le0 Rualquer ob!eto material como uma porta um sapato uma montan"a ou uma galá,ia são /ormadas e,atamente da mesma mat@ria5prima essencial qualquer
mol@cula de qualquer coisa @ composta pelas mesmas part-culas subatOmicas0 Tamb@m pode ligar para o a5ter Lig"t0 1a ess8ncia não @ material mas @ in/ormação ou energia0
+ntão se tudo @ /eito da mesma substância di.ina se todas as coisas cont8m os mesmos quarEs b3sons ou el@trons0 que di/erencia um átomo de um diamante podre ao ol"o "umano ou res-duos orgânicos D a distribuição e quantidade dessas part-culas ou in/ormaç=es luz0 Tudo @ /eito do mesmo eus0 1o entanto a intelig8ncia criati.a direciona a quantidade e distribuição dessas part-culas espec-:cas para criar estruturas completamente di/erentes direita0 +ssa intelig8ncia @ eus dirigir este processo mas essas part-culas de estruturação de acordo com esse endereço são eus tamb@m0 eus @ o tudo em todos0 @ eus estar em tudo o que e,iste eus está presente em cada5o em5 6átomo7 no uni.erso0
e eus está presente em tudo o que e,iste por que e,iste o mal e do so/rimento eus está presente em que tamb@m?
que acontece @ que quando eus criou o uni.erso queria compartil"á5lo com outras unidades de 9dentidade i.ina e estas ?unidades? que .oc8 @0 eus pro!etou para /ora de si um nBmero de criadores conscientes pr3prios que .oc8s con"ecem como o +lo"im 6$70 Cada +lo"im por sua .ez pro!ectado um nBmero in:nito de seres auto5conscientes contendo no seu interior a ess8ncia e /undamentais qualidades de eus0 il"=es de ?Presença + >? 627 para /ora do +lo"im neste processo para que eus pudesse ser e,pressa em uma in:nidade de maneiras0 1en"uma presença era como o outro cada um transportando um selo Bnico e especial uma mani/estação Bnica do eus Vnico0
1o entanto eus ainda precisa.a e,perimentar conscientemente nos planos in/eriores da a5ter ou importa por isso cada Presença + > pro!etada para /ora de si uma alma auto5consciente ou ?*oc8 Consciente? e,perimentar com planos de dualidade0 >imW *oc8 está e,perimentando o que o pr3prio eus @ como estar na dualidadeW0 que acontece @ que no
processo eo que .oc8 ol.idasteis identi:casteis5se com a dualidade mas .oc8 @ mais do que isso *oc8 @ eusW 6oão $% &47
Cada ?*oc8 Consciente? /oi concedido o li.re5arb-trio0 Ruando eus /ez essa decisão o erro !á esta.a dentro das possibilidades0 A ?queda? .isa.a a eus 6.oc87 pudieseis e,peri8ncia todas as nuances e possibilidades de criação incluindo indo contra a mesma criação50 entro do li.re5arb-trio @ a qualidade /undamental do uni.erso co5criar com eus de modo que as condiç=es ad.ersas em que o a5ter luz @ usada para realizar aç=es que são contrárias ao prop3sito original de eus ou para uni.erso não são criados por eus mas pelas unidades auto5conscientes que queriam e,perimentar o que era como ir contra o prop3sito i.ino0 +ntão eles gerado condiç=es destruti.as que /oram retornados a eles na /orma de morte so/rimento /ome e dor0 +ntão de:niti.amente eus o eus que e,iste está presente em tudo se .oc8 está quali:cado correta ou incorretamente0 *oc8 que .oc8 de:ne como será cuali:cad o a5ter Lig"t0
A tese da separação de eus @ a mentira de eras cada mol@cula do uni.erso está interligado com o Tudo de /orma precisa0 1ão "á rodas de engrenagem soltos na Xrande ni.erso não são seres separados .oc8 @ um com eus0 que acontece @ que soYasteis que esta.am .i.endo separado de tudo e agora estão despertando desse son"o0
+lo"imF 6$7 A pala.ra ?+lo"im? 6plural o "ebraico ?+loa"? eus7 @ um dos nomes "ebraicos de eus ou deuses; @ usado no Antigo Testamento 2%% .ezes com o signi:cado de ?poderoso? ou ?/orte?0 +lo"im @ um substanti.o uni5plural que se re/ere Us c"amas g8meas da i.indade que compreende o ?Plural i.indade0? Galando especi:camente da metade mac"o ou /8mea a /orma plural @ mantida de.ido U percepção de que uma metade do todo i.ina cont@m e está sendo andr3gino 6a Plural i.indade70
+lo"im são a indi.idualização má,imo e mani/estação de eus0 >ete Poderoso +lo"im e seus acess3rios /emininos são os construtores originais do /ormulário0 +lo"im @ o nome de eus que /oi usado no primeiro .ers-culo da <-blia0 ?1o princ-pio eus Z+lo"im[ os c@us ea terra0? Trabal"ando diretamente sob o +lo"im são os quatro seres dos elementos que t8m dom-nio sobre os +lementais ou +sp-ritos da 1aturezaF gnomos salamandras sil/os e nin/as0
1a ordem da "ierarquia o +lo"im e >eres C3smicos realizar a maior concentração de luz que n3s podemos compreender em nosso estado atual de e.olução0 +lo"im @ uma pala.ra "ebraica que pode ser deri.ada de outras pala.ras que signi:ca poderoso /orte e principal0 1a <-blia eus em >eu papel como Criador e Xo.ernador do uni.erso que go.erna os assuntos dos "omens e controles natureza @ con"ecido como +lo"im0
+lo"im reduzir a intensidade das energias de Al/a e megaF Começando no coração do Xrande >ol Central essa "ierarquia @ e,pressa como o /ator que reduz a intensidade das energias de Al/a e mega o sagrado + > R+ + eu sou0 1este ponto central que @ o ponto central queima de toda a criação o +lo"im reduzir a intensidade energ@tica0
A partir do Xrande >ol Central o +lo"im gan"aram o direito atra.@s da concentração de energia sensibilização e compreensão de eus se os trans/ormadores que reduzem a intensidade da luz0 +les reduzem a intensidade do Gogo >agrado para o /ornecimento Us e.oluç=es mais bai,os0 +stas e.oluç=es in/eriores ainda não passaram as iniciaç=es necessárias para realizar uma tal concentração de luz0 6>"angra5la7
>ete Poderoso +lo"im e os seus "om3logos do se,o /eminino são os construtores da /orma; portanto eus @ o nome de eus usado no primeiro .ers-culo da <-bliaF ?1o princ-pio criou eus os c@us ea terra0? +lo"im ser.em diretamente sob os quatro seres dos elementos ?as Gorças Ruatro c3smicas? que t8m dom-nio sobre o elementalF gnomos salamandras sil/os e nin/as0
>ete +lo"im Poderosos são os ?sete esp-ritos de eus? nomeado no Apocalipse e as ?estrelas da man"ã? que canta.am !untos no in-cio quando o >en"or re.elou ao seu ser.o 30 Há tamb@m cinco +lo"im que cercam o nBcleo de /ogo branco da Xrande Central >un0 1a ordem de "ierarquia o +lo"im e >eres C3smicos continuam a concentração mais completa a .ibração da luz mais ele.ada que podemos entender o nosso estado de e.olução0 Sepresentam os quatro seres da natureza seus cOn!uges e os construtores elementais da /orma o poder do nosso Pai como o criador 6o raio azul70 s sete Arcan!os e seus complementos di.inos o grande sera:ns querubins e todas as "ostes angelicais representam o amor de eus na intensidade ardente do +sp-rito >anto 6o raio rosa70 s C"o"ans sete raios e todos os mestres ascensos !untamente com os :l"os e :l"as de eus promo.idos representam a sabedoria da Lei do Logos sob o escrit3rio do Gil"o 6o raio amarelo70 +stes tr8s reinos 6+lo"im Arcan!os e os >ete C"o"ans e estres Ascensionados7 /ormam uma tr-ade de mani/estação trabal"ando
em equil-brio para transmitir reduzindo em intensidade as energias da Trindade0 A entonação de som sagrado ?+lo"im? emitido pelo enorme poder de seu i.ino auto5con"ecimento reduzido a uma b8nção que usamos atra.@s do Cristo C3smico0 6T"e >ummit Lig"t"ouse7
627 Presença + > + > R+ + > 6\,odo &F $&5$7; Presença de eus indi.idualizado /ocado indi.idualmente para cada alma0 9dentidade di.ina do indi.-duo; i.ino bonito; Gonte indi.idual0 rigem da alma /ocada nos planos de +sp-rito imediatamente acima da /orma /-sica; personi:cação de eus c"amado para o indi.-duo0 "ttpF]]III0soisdioses0com].ida^abundante]
Aceitar Abundância de eus 99
1TAF +ste ditado /oi entregue pelo estre
A mentira /undamental que a riqueza material @ contrária ao crescimento espiritual0
9 acontecer para muitas pessoas ?espirituais? que .8m para .oc8 e diz que .oc8 não pode ter qualquer material ou porque não @ de eus0 As pessoas que pensam como eles /azem porque eles acreditam que a mentira separação dualista do Criador e sua criação0 +les não entendem que eus está em tudo por isso acredito que +le .i.e em uma nu.em ou em alguma galá,ia distante e portanto ac"o que o uni.erso material @ algo estran"o e distante para ele0 1ada poderia estar mais longe da .erdadeW
>e .oc8 acredita que "á espiritual quando .os regaláis uma .iagem para o mar o no.o carro ou as roupas que .oc8 gosta então sua espiritualidade
está enquadrado dentro da dualidade0 Acredite que as coisas materiais não pertencem a eus para separáis o criador da criação e portanto estão em dualidade0
as .oc8 .ai dizer as pessoas que t8m todas essas coisas geralmente são pessoas ego-stas que não acreditam em eus
$0 Para .oc8 neste momento não de.eria importar para .oc8 o que outros t8m /eito ou dei,ado de /azer com seu din"eiro0 1ão se!a entrometáis na .ida dos outros0 >e eles estão agindo /ora da .ontade de eus e que irão receber e aprender a lição0 >e eus dei,e .i.er bem quem @ .oc8 para !ulgar
20 *oc8 de.e .i.er em tal abundância e mostrar ao mundo que pode ser espiritual e ter riqueza em .ez de se preocupar com o que eles /azem ou não /azem uns aos outros com o seu din"eiro0
&0 eus se não medir as pessoas pelo seu din"eiro0 Algumas pessoas muito ricas ten"am ido para o c@u e algumas pessoas muito pobres continuam atolados no materialismo0 que @ que /az a di/erença
Posso dizer5l"e que @ .erdade que aqueles que estão apenas preocupados com a obtenção de din"eiro esquecendo de eus .oc8 não pode dei,ar a dualidade0 1o entanto eu tamb@m acredito que .oc8 pode andar o camin"o interno e simultaneamente ser mani/estando Abundância de eus0 Ao estabelecer um e,emplo para os outros que eus s3 quer .85lo .i.er em plenitude tanto espiritual e material ao mesmo tempo0
Alguns motores de busca acreditam que a riqueza material não dará em nada mas se .oc8 não está disposto a recon"ecer os blocos que eu estou mostrando e acredito que .oc8 digno de tal abundância ele s3 não .irá para o seu mundo0
Considere5se no entanto que ter riqueza tamb@m não @ um requisito para alcançar a consci8ncia i.ina0 A razão para esta a:rmação que eu estou dando @ mudar a consci8ncia da Am@rica Latina e em outras partes do mundo .i.em na pobreza0 *oc8 sabe que as .el"as "ist3rias de pro/essores
que atingiu a iluminação e liberação de estar na austeridade0 +ssas "ist3rias são .erdadeiras querida0 que acontece @ que esses pro/essores tin"am que atingir um determinado pBblico um certo estado de consci8ncia e suas .idas austeras tornou5se a mel"or maneira de ensinar0
Lembre5se de >ão Grancisco de Assis 6$7 cu!o .oto de pobreza te.e como ob!eti.o tocar o coração dos bispos e cardeais cat3licos que "a.iam acumulados grande riqueza enquanto muitas pessoas passando /ome nas ruas da +uropa0 +u mesmo escol"i a min"a .ida austera nas montan"as para mostrar que .oc8 pode ser /eliz independentemente das coisas materiais0
1o entanto as pessoas não entenderam este ensinamento e decidiram acreditar que a pobreza de.e ser um modo de .ida e um requisito indispensá.el para c"egar a eus0 A 9gre!a Cat3lica e muitos outros mo.imentos espirituais t8m mostrado a pobreza como um dom embora seus l-deres .i.em em de riqueza0 +u ac"o que isso /oi eus quer que seus :l"os que por tanto tempo t8m andado no camin"o espiritual :nalmente aceitou seu dom e receber seu pleno reino espiritual e material0 eus não considera a pobreza como um presente e que nen"um /ator e,terno @ uma medida de se apro,imar de eus0 A Bnica coisa que ele se preocupa @ a pureza de seu coração e que a pureza não tem nada a .er com as suas condiç=es materiais nem te desampararei comer ou o que comer0 1ão determinado por qualquer padrão e,terno ou "umano0
As consequ8ncias da pobreza
*oc8 .8 a s@tima raça raiz 627 não poderia encarnar na Am@rica do >ul dadas as condiç=es atuais0 Como eus poderia permitir que esses esp-ritos .irgens encarnasen em um lugar onde economicamente 5para sua condição não teria acesso a uma educação adequada ou uma dieta equilibrada e pro.a.elmente seriam /orçadas a trabal"ar como prostitutas por causa da pobreza não na Am@rica do >ul0
Como .oc8 pode pensar que a pobreza @ um dom de eus quando a situação de pri.ação econ3mica que .i.em na Am@rica Latina tem le.ado muitas pessoas a matar uns aos outros para seq_estrar e roubar para obter uma re/eição na mesa Como .oc8 pode dizer que a pobreza @ um dom se muitas das min"as meninas são /orçadas U prostituição por seus pais estão desesperados com a situação de /ome e escassez !untamente com a
ignorância *oc8 ac"a que eus está /eliz com esta situação0
utro /ator que inMuencia a consci8ncia de pobreza na Am@rica Latina especialmente a educação @ pobre programação !o.ens trabal"adores ocupados cortando as asas para .oar son"ar e mani/estar aqueles son"os que trazem desde a in/ância0 +ducação na Am@rica Latina @ pro!etado para manter o ?status quo? que mant@m a elite do poder em uma escala muito maior do que a maior parte da população se bene:cia0
+u não .ai encora!á5lo a se tornar milionários desequilibradas e e,c8ntricas0 >3 queria que .oc8 tem tudo que precisa para .i.er e mais do que isso a :m de a!udar os seus irmãos0 in"a querida irmã Teresa .i.eu de uma /orma muito simples como parte de sua missão era dar um e,emplo para os l-deres cat3licos de Soma e do mundo em que .i.em e,centricidade e lu,o desnecessário0 1o entanto ela poderia ter .i.ido em di/erentes condiç=es e portanto não seria amado por eus0 *oc8 acredita que ela era pobre mas na .erdade a sua organização "a.ia muito 5pro.eniente donations5 din"eiro para cumprir sua missão0 Para a!udar os outros tamb@m .oc8 precisar de algum din"eiro0 Por que doar apenas se .oc8 poderia adicionar a educação Sosario roupas e boa comida
*3s que tendes limitado mas não tarde demais e agora que .oc8 !á andou no camin"o espiritual por muitos anos @ o tempo que reclam@is que suplemento espiritual que @ a sua riqueza material o que irá a!udá5lo a progredir e a!udar os outros D li.re de limitaç=es0 saldo da balança está diante de .oc80 Ruando .oc8 entender que .oc8 não está separado de eus mas .oc8s são suas e,tens=es e que tudo que e,iste ao seu redor @ nada al@m de eus em muitas de suas mBltiplas /ormas então .oc8 .ai saber que .oc8 pode ter toda a riqueza que .os porque o ouro e riquezas tamb@m pertencem ao mesmo eus que criou o uni.erso e tudo nele0 eus criou .oc8 como suas pr3prias e,tens=es para e,perimentar o uni.erso e essas riquezas são a mesma coisa em mani/estação0
>e algumas pessoas t8m e,perimentado /alta ou pobreza como parte de suas liç=es espirituais @ porque em algum momento .oc8 !á .iu o din"eiro e posses como um :m em si mesmo e não como um meio para alcançar seu ob!eti.o principal neste mundo0 as assim que .oc8 pode aprender a lição de não apegaros Us coisas materiais que .oc8 .ai estar pronto para
e,perimentar o que /oi criado para .oc8F nen"uma riqueza para dominar o "omem mas o "omem a dominar a riqueza0 9sto @ o que /az a di/erença0 ei,e5me guiá5lo nesta s@rie de discursos e se con:a em mim .ou mostrar como a e,peri8ncia da Abundância i.ina0
Conquistando o imposs-.el s !aponeses sempre adoraram pei,e /resco0 as as águas perto do apão não ti.eram muitos pei,es "á d@cadas0 Assim para alimentar a população !aponesa barcos de pesca /osse .oc8 /ez maior para que eles pudessem ir o`s"ore ainda mais longe0 Ruanto mais longe eram pescadores a maioria era +nquanto a tomá5los de .olta para a costa para entregar o pei,e0 >e a ida e .olta le.ou .ários dias o pei,e não era /resca0 A !aponeses não gostam do sabor do pei,e quando ele não @ legal 000 Para resol.er esse problema as empresas de pesca instalados /reezers em na.ios de pesca0 +ntão eles podiam pescar e colocar pei,es no congelador0 Al@m disso /reezers permitiu que os barcos para ir ainda mais longe e por mais tempo0 1o entanto os !aponeses conseguiram notar a di/erença entre pei,e congelado e pei,e /resco e eles não gostam de pei,e congelado0 Pei,e congelado te.e que .ender mais barato 0000 tanques de pei,es Assim as empresas instaladas em barcos de pesca0 +les poderiam muito bem pegar o pei,e e enc"85los nos tanques mant85los .i.os at@ c"egar U costa do apão0 as depois de um tempo o pei,e parou de se mo.er no tanque0 +les /oram entediado e cansado mas .i.o0 9n/elizmente os !aponeses tamb@m notou a di/erença no sabor0 Porque quando o pei,e parar de se mo.er para o dia eles perdem o sabor ?/resco /resco?0 s !aponeses pre/erem o sabor da boa .ida e pei,e /resco não o pei,e entediado e pescadores cansados trou,e5os 000 Como /ez o truque das empresas de pesca !aponesas Como eles conseguiram trazer pei,e com sabor de pei,e /resco >e empresas como a !aponesa pediu consel"o o que .oc8 recomendaria Assim que .oc8 alcançar seus ob!eti.os; Tal como começar um no.o neg3cio pagar as suas d-.idas encontrar um casal mara.il"oso ou o que quer0 Tal.ez .oc8 perder a pai,ão0 1ão mais que .oc8 precisa para trabal"ar tão duro para que .oc8 apenas rela,ar0 *oc8 en/rentar o mesmo problema que as pessoas que gan"am a loteria ou daqueles que "erdam um monte de din"eiro e nunca maduro ou as pessoas que :cam em casa para se tornar .iciado em drogas para a depressão ou ansiedade 0 ma .ez que o problema dos pescadores !aponeses a mel"or solução @ simples0 A L0 Son Hubbard disse no in-cio dos anos % ?As pessoas prosperam mais estran"amente somente quando "á desa:os em seu meio ambiente0? Hubbard escre.eu em seu li.ro 5s desa:os5bene/-cios ?ser o mais inteligente persistente e competiti.o o mais que .oc8 gasta um bom problema0? >e seus desa:os são o taman"o correto e se .oc8 ir de.agar
conquistar esses desa:os .oc8 se sentir /eliz 0 *oc8 pensa em seus desa:os e .oc8 sente a energia0 *oc8 está animado para tentar no.as soluç=es0 >e di.ertindo e .oc8 se sentir .i.oW 9sso @ como o pei,e !apon8s são mantidos .i.osF para manter o sabor de pei,e /resco as empresas de pesca continuam a colocar os pei,es nos tanques de barcos de pesca0 as agora eles colocam tamb@m0 00 um pequeno tubarãoW Claro o tubarão come alguns pei,es mas os outros .8m muito muito .i.o 000 s pei,es são desa:adosW +les t8m que nadar todo o camin"o para dentro do tanque para se manter .i.o WW +m .ez de e.itar desa:os saltar para eles e dar5l"es uma surra0 Apro.eite o !ogo0 >e seus desa:os são muito grandes ou muitos não desista0 Ruanto mais .oc8 /al"a do pneu0 el"or reorgan-zate0 +ncontre a determinação in/ormação con"ecimento e a!uda de que necessitam0 Ruando .oc8 alcançar seus ob!eti.os de:nir uma meta para os maiores0 epois de satis/azer seus ob!eti.os /amiliares procura atingir os ob!eti.os de seu grupo sua comunidade at@ mesmo a toda a "umanidade0 1unca criar o sucesso e depois mentir sobre isso0 *oc8 tem recursos compet8ncias e "abilidades para conseguir o que .oc8 son"ar com .oc8 para /azer a di/erença para conseguir a mudança que .oc8 prop=e0 Portanto o seu con.idado um tanque de tubar=es e descobrir o quão longe .oc8 pode realmente c"egarW
P+9 + A1 A S9R+A Abundia Abundia Traga toda a sua abundância0 Traga seus /undos Mu,os serenidade e amor di.ino para t85los para obt85los0 Traga a /@ de sua riqueza Tu grande Abundia dá5nos a riqueza de pensamento de sentimento0 Traga5nos >en"ora suas /rutas /rescas legumes Traga traga5nos doçura0 Traga ouro tamb@m abençoou Traga as suas pedras rubis sa:ras0 Traga5nos .oc8 e prosperidade0 co/res abertos obter os seus cornuc3pia e de c3digo aberto c"a.e danos e Mu,o C"orros
.oc8 ou.e esta oração com grande /er.or pedido de oração0 Agradecemos a >ra Abundia .oc8 trazer a abundância de no.os planos e no.as coisas todos abençoados por eus nosso amado >en"or0 Am@m *C\ L+ puesdes an!o branco Mores o/erecem uma .ela branca ma /atia de torta + >+ +>T *+1+1 >+> PS GA+S 91H+9S 2$ T9+> + SA