O
universo das imagens técnicas
Eogo da pfcadad
I
Vilém Flusser Riã Téc: Gustavo Benardo
:<•» c de D01wnção <' forç; l< ni> de :<•» Fão c A�ca m líia S t r-
Sumário
, Vlm O d uagc< éas: cloo '"ra '"ra m luc-So Pauo: bum, z. z. • p : 4 x m
Pefác 9 .
2 tla J· l l d d a a d d \çào. · Iag igal I·
1. Tfl
C:ooc Ei joaqu mio ea
Ppa Luv Rolvo Co Co
Daf Nne oa
vã T C G; 8rd Fot� ç lo lénc
nU Ead l Cl l hicllo Ji Maa Odila Le a la Dia Ceia Mia o de vdo u Ua: K a d Ld, Sk (n w) Amd Sllcs Ca Am ro obo jao u D'Asi Fe
I' dtç vmro e 208 � l usc A'NBUMF ioa oia
u tt 7 9 9 Peros 05 428 280 0 São aulo . SP l l x ( ) 3164T cl cl a a 011 wwo
btai 5 Cctza 3· Tea , mgia 39 r
U DD 7
O F m té elogo d sup.frialdn•
Adveêa 3
· Apo 47 Crua 55 · Dpesa 65 R. Pogaa 3 9· Dialogr 8 0. Bina 9' r r iar 101 2 Praa 109 13 ecidr 7 Doma 2 Eclhe 1 16. Múca e âmea q
:<•» c de D01wnção <' forç; l< ni> de :<•» Fão c A�ca m líia S t r-
Sumário
, Vlm O d uagc< éas: cloo '"ra '"ra m luc-So Pauo: bum, z. z. • p : 4 x m
Pefác 9 .
2 tla J· l l d d a a d d \çào. · Iag igal I·
1. Tfl
C:ooc Ei joaqu mio ea
Ppa Luv Rolvo Co Co
Daf Nne oa
vã T C G; 8rd Fot� ç lo lénc
nU Ead l Cl l hicllo Ji Maa Odila Le a la Dia Ceia Mia o de vdo u Ua: K a d Ld, Sk (n w) Amd Sllcs Ca Am ro obo jao u D'Asi Fe
I' dtç vmro e 208 � l usc A'NBUMF ioa oia
u tt 7 9 9 Peros 05 428 280 0 São aulo . SP l l x ( ) 3164T cl cl a a 011 wwo
btai 5 Cctza 3· Tea , mgia 39 r
U DD 7
O F m té elogo d sup.frialdn•
Adveêa 3
· Apo 47 Crua 55 · Dpesa 65 R. Pogaa 3 9· Dialogr 8 0. Bina 9' r r iar 101 2 Praa 109 13 ecidr 7 Doma 2 Eclhe 1 16. Múca e âmea q
l're f fácio ,I Escaada da Absta ç ã ã
é um lio chve a o nnm nnmoo e Vié Flsse É e
r
o.
Advertência*
u s prtnd buscar por mio das déis a coocds so tndcias s mnism os oucos nas mags éccas atuais (como fotog so) Ju com stas déias, cançam a ds s magns ôcas sntzam a socidade. Do nto d isa cmpoo sá um socdad sana com ida 1adiamnt din d noss. A catgoris auais d socidad, poíca at srão mas das e o rpio nso val spo �ição xistncl iá du um tom oo ico paa s. Nst caso, não s rat d um lga disa m algum uturo mgiá: já stamos protos ar mgulhar . Nmrosos spctos dsas 'ras forms socais is stão plpáis á oj nos nossos rrdos m s msmos Esamos vdo num uopi mrgnt sobr a qual pdmos dr qu ivad ssência do nosso amit l d todos s ossos poos O qu stá acontcndo m vo d s dnto d ós msmos é antástco c tdas s opis ntcdnts, po svs ngtvas so prddo s cos rat o u sá mr gndo. s isso u a discr o sao q sg Utopa signca sm cão" ausca do ugar od o homm pod para Estmos nndo isgros o futuo mdt u sá mgndo samos anas agrados as sruuas, qu a utopia á podzi o caso dst sao l s gar às uais i mags tcncs l as criic" st sntdo apsta um cnnaçã um aprimoramto do rgmnto do osso ns ntcdnt, Awa da caia peta. Raão porqu s nsaio ã ur (po mos m pmira sâcia) sr do como uma I itatra fanásic utuis O
Prefái escri po Vié 71u a liç� ;ã d lns Uvw d c/ Bdc Gtge 985. Td� d Eva Btlkv *
podtor de cno-imagen, ex ige nível oondente no reor d i mgem. Nee ono do rgumeno é eiso abndonmo o mode lo d hióri d ta que ervi t qui a ozmo s os ção ds i mgen tni na ltr, e tenrmo t "fenomeno logimente, a mana ela qua eamos a lmne no mndo. É reiso ent a omo no movimen mo amente no mndo ' pa podero coprnde coo oaos concênci do ndo e nó eo.
, ;. Tatear
1
> undo deinegrdo e eeenos pontis pela decopoção do
1" condtOre, deve e reinegado a de or e ienciáe mpreeníel e aipel Ete é o engajento profndo e oda ' I\Ca, te e poica n i aão que or ege Ms não poíe �e o pontos qe dee er ingrados: e ão plpei, 1ei É necesrio s nenae dposiio capaes d f-lo o •ca o eeo h dos a ne ecs e os longe de cpta a noss ner de etrnoundo no forma m, o perao tcla co s pona do nosos dedos. A teca eão e toda pe. nerpoes iln o qro co dez de relâpago cixa e be ediaene o peos boão o oto do cro e põe a fncion innaneaene o irao ce câea oogrca to foogra logo q per o a sa tecla. pre coa a cona é q ecas se oe t•m tio e epo edo por dnõe qe não corespoe às mdas do tpo cid ano, o sa a a e oe a no ni eso no dos ono no nero o niaene pequeo. São as dpotio q tradue o iniaene qeno paa egão na qa o oe eda d tod s coisas o nao s t ecl adze não pena do no pa o ano ab do íno pa o gigansco o pero u boão onns epode e o apa o boão eelo o peidente e icno pode er in co ida n na Terr. o apeo clas eao detruindo o oso satdwic! qe esua o noso n do e r nei: ds dien õe nclres, d densõs hanas c d d ensões cóca s ponas do noo dedo são feceio qe ebaal o neso caos tecls não são botões isoldos, a or cdo. Se colo deteinada ca o ecdo do eu eleo
detminada mgm se acderá imetmne O a geraçã m veha ada nã haaa ecad de cmptad aind iecam ccrtmete mige epect eete em eclads nqnto pemito à poas de me ded atearem tecad a mia máqna de esceve est azed mga, c ist a despet d elativa taspaêcia da máquia que me eve paa ecee pesente text Est a lo despdçand s me pemet em pava a paavras em ea e estu esced els qe faem cm qe a etas e eegrem em pas c a pas em pemets "caIc ano e cmpa " mes pesamets. Na ede pr ce as lea mpresa na fa de pp cnm sts á iteva ene ela Ms csegu mge de e pdzid ext dic sio nã tante O prdues de mages écncs fem mem níe ã da ih a mas d pan O get de escev cm máqa é ge taspaente Ps b sea cmo a tea laa mecancamete deermiada alava qe vai mpimr a leta esclida sbe f s srar cm ol da máq i a avnç paa d lg à leta segine ca da rdç de mgens ge ã é apente A pe deemda tea es i iciad pres cmpex ineir da ixa prea d apa É qe prs H máqi , explcáeis mecaicmete N en, migre cál mpçã ci em ec é ndmenamete mesm Qem dz tae esá i:nd e ag se mve cegamete om a espernça de ecn lg cm qe pr acdete. Te" é méd esc d peqs cm efe, é g a a métd qe chimpa1é wod res. ecevm" Se cmpazés u pc ateaem teclad da miha máqia p temp sciente mee lg (pvavemee da m de lhõe de ) acaarã pr esceve ecesamete mesm tex qe et eseve e o faã po acso o etao o fao coesáe é qe não vieno o me aea omo movmeno cego eo coáio eso coveo e qe escoo as ma e vemee Dipoo ao ecee
obe tais '1 ve de as" a sae de 45 alat ivas e apeo ça dieen a é Ito acaso. i as p decs debead ão a dig A �a ; s a" ee mim, impazés c wodpc s eceáempo edr de 1de hma" seria p a capacidade es ato nômica do • lo >1 a pdçã d pesete text d as d meõ
e pr dmene hm: em ve de m bilhã de ns wz em mee �
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gei mi �s p cima ad em d eçã de m deese: esti podd esiç a dad . O fa é qe o cmpazé aaá da digida meu texto lea pr eta, pon p pn O pbema d1·
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ã ma a tomaticidad? ar qe ele )is citéio qe me perm tem exo ecit cta i eto ão ao acaso mas elbdam e hu O pbem a é d e distg i ete a ieigêcia artici al
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exs O n Chimpés sã c lents pcs sã es t a chimp e em m ve pa wordprc e.f E s m lt'S,
é escb pem d ta te ceg. O nvo das 4 ea"
se fsse jgo te p m cimpzés pc e, cm
d dds aleamet" ase ps de m tater d iigid
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d od rmd", pels tecls O ter é eg m s dirigid. No cs técic d pr pc s.r, direçã d tter prgm f delibr mi apiext m pdue oc prgmdores Pr it wor
é meos damete que c hmpaés em cj aso ogem do pgama eidete E no me cs pista Cmpaemo o tatea do cmpané com de um o
cmpés Ams tem mcmente deç é qe s 4) e é s çã põem de pgrm m mpl ( cmbi
a sol ide z o udo, p de s comput{-lo sb a f or ma de u ra
imag iníst e imag i ár ia de supe fíces apet. De maneir q ue
ciêa e técica resu em sé ie s Supe sas d us d maya c e cscênca img nísr q C m ada ee se disg u da COns iêca de q os f al m s xL S hi ndus c buds tas. O digíve l e dg eso em tdo sto que Cne 7 ma je sosa de oda a hist ói oidnal pace u s vol (l tuam p o oean o intcpora
e óvel do O rit Exo.
Há u me r
O S dís d u smehnte vis50 su i cda da ituação é a No nta to, a i ag iação d u aa disps mc u Cm cstág io al d e vlução a pt ir d c cto 1 0 ao álco à cptçã, e g co Sup açã d da ssa v o lç Nf to se t
5. Apontar
A OaS d c(los ã aa W, ms m <Imbém por g. Pd mOSa m dirçã al g dsig nar algo s ", s�a . i qu cr qi ' u dtt apwm, deSgn Igam N pret nd, pém erar n blátc míca r mo " dgnç " e Usig ado" Aum q d iso d
mân, d s iótia e da solo g s50 d onhimto púbic prrri m a pro vir i minh ni d ohmo boados or ses di M d pgm q gi que e o a di ip l a é pv quO m comço d- d ipor tâ n d pn d ddos O nOSS s-o-d g. O qu preno qu é frm a g uint pgL: qe s m g ados ds mgn Léa parl hos) fazm p q ss gn i g qm , q lgl � i im g ns? Como o r aço de [ós d lé.r e d dmI pr� adqu i m g i d o qu é s ign d? omo r. cssos q í io m sup í ci ogl pss s g n'f·1C<.H asa d é m a d pador sig if ruíd ( é qu ai i g de [ sgi o q . ) a ene À prii t gn i ml fol prq p q ftog ra s ige d comp do ã imgn difn m d q xgm pg di d f gra d m, o v ídeo, TV d "reprdçõe ompis a rgu d dmnd m o im g i orcs p r prd zm o que m N c so d ig s d omp udr m ras iõ d pdço" d imgem pgu dve madar cm s im gid e s els podzm O qu om. p ma visa, a tg d gn i g "C d: : é " vo I<
"
me que toras são ojeçe de sas e q imens ompu ta são p'jeções d av sob supíies, e que s upcie nd enobm el ncbem O n " á J" i l" nsto. O < l u há é 'o conerno sgni cado. O que wl isssão prund ustra no enano é ê men diuldad de que nos essntmos ao mgir d pofund id pr sil da/. Ma h{ bçã) m tbdor nd conr a mn ha entv na como" as imgns tcnias sgnim A sber: a im gen cionas não faiam mesm maneira ão �ão es mbém vos de sgnio qe poam ra fo Imo ao mndo? Enão ão hvei nad e dcmn novo na tcnoimens? bjão não rocd. As mgen rdcona são eselhos que eetem o voes e siniao qe anhrm do muno con o fa le ha le rânso que z Roma" Alu m esev em oma) avançou é ea nzha inveru o se oha e coico est ech em irção apoda a ech chgaá com ag soe a Homa. D ma qe sntido da lha (c d imen tadiconais é Rom s S imgens técnicas na eleem. ão sã plos Qm od zi am eev em Rom, pl � 1ples zão qu l oa não há aa Qum gi a ech Roma" jm as chear 0a ate luma Ainda qe as imens adcionais e �IS écnicas tnham o mm sn ao e om s têm edo ieren. O eido d mgns ticonas é hga (oent no muo e o sedo" s i mgn técnc é o egu r eh (dar edo. Po eo: s XliCdore pondos" odem eimar c dizer (I UC as i mgn tcn, são eas tamb ém, pelos) c qu e são esehos mehoe" Os aeho l e as pouzm a n h'I1 ins provino muno ( fótn, éons) e o etem em orm de vo signcdo. Mas ais sini� pnhdos pe os apHrl hos não siniam nad qe oss Se etido ão ão sna", maS aen maria ima a pair da q ua s maens eão ozds Não s ta d exão de spuçã obr vto d snCo tta de oução d vto s Não t aa nha o gn i cdo do mndo áo vi -
!íc
or eão e ofei sgnido ao insinicane O arelhos não são reetoes ms rojets ão explcm" mno omo fem a mn tdconas m in fomam" o mn o ess ponto o gno j5 nos nconamos n sgun pte runa orm ula n ime i págo: ·'0 q é" qe imaen cis incam? Paa od' epond evemo invere noso hr ecodne o so a ec ·om" no vemo part cid o[a U ao que ela apona mas evemo sm ecu ao ongo lech um o ao deparmeno de rs io qe cnu qe echa re d denro, é no deamento ânio ns pelo ns maginoes qu evmos pocur peo sgnio Não é na lis n do a mosd n ota ms n ndo câe foogác l! n innção d o fooo q e H deciamos E aí nos aos Cm nva diclde É óbvo q o epmno e rânsi to) cm r e o foógao tm o intnão qu a s magm sg niq m" ou ·sa") que e o seu si ado tentdo Mas semehante sincao não coinci om o senio" (vmo n deodiação au imlada) dinui en sgnco no" seno etr \·jcoft an manilg). O deprameo trânsto q" qe gmos rm n estada: se o sentio d a O ógo e a âmea qm pvor em ns eteminads vvnis deteminados onecimenS dte maos vos trm ido compmeL. A i mem ompad o avião sr fbrcado que" voc em deenos ei s deerminaos geso qu 'eu l m vião fvament ari ese o sntid s eomgens O enso in o a imgns tcncas não passa de imraivo i sr oedecio Ta mrtv l pon d deo J u pont o cmnh se sguo) é o que s i magens cnica s;gnica 11". m mos mis dqud ims técnis inm p as. ã pj q pm d grm e vm pma os s cept cns mstads pe imn écnic ã é cm proam a r � sie ã dint p o lc
sa rente g u pos agl omerdos caveas obcas chamada ci nmas". Se o fuwo O v ídco ve a ubt O a d i ll ica scil uss ca s ivrt� ota m n : a ge o a ai d o pvd o o o Pblico de i nfrma- se s sr m p r ada pas ima ges a a o mais p ivdo os pr vados a d ser ifomada Em a at m al aústi . , socidade spl h ada seá lorava pgra ada a v vciar a conh ee , a varizar e a agir apertad tla O râsto cial a circuaço sá s d revé1 lce e a oceade aneiore A scidad spa ha d a 50 fraá ooado cato d pa rt ca dividuas ma será ua ocade ut ia poe oo díd stá lgdo a Ods os dea indiví d n do ineo as da age técnica q O tá og ad á qu ta imagem s d rige a d s dvds idisitt da sma ora. A oli do indivíduo paa ma as ces da md alha ocedade nmática": oa ace é 1 s a iesaç5 0 cosopol it . O q M c Luh cho ) d maia osa, d ala cmca, e ma msa de ididos sáos ds en i pla ddad có d pga. No tato, <1 visã d i sociedade i ormáca ão agara, a eu ver o úco dssa socedd mgt. Po sso ppono q soid ão mssi fa nt seja o capíl. lo segu ntc) e qu e seja c o ns rad o p m o o mvimn cic la CI"re a magm e o homm s o q ua l < d is pe rs50 d,J soieda 15 0 é ompreensív e. Tal mov i me nto cicula, tal fed-óacl, gaç o
Rmo qu dl se ap qado, a p or gção o og o c�be til' Po A l g fez o gol decsvo E vez d e cacla r O comp l m nto W - s mbs poj adas peos jogad os a m d n aa co a TV palita � \. i za a noie pauisa o a manh japones veã o invern japnês, meu am igo prmitu ao prorma que est o (joo de futbol) 1'" us ia ass . Qe g u l h a s e ccustfc M e mgo I qal e amio "nrmalente nã acha enU iasmante. entuq otcar ag e d d crê po " gud) c nt c a ' I ítico H or oi "so oi rovoad pl n t i o dos j oadrs q c oamdo M ao iê o sae p me q O roS aoe aém o jogdrs et ão mpl i d. Es pr fido O prgrama, me a mgo Ni l cs par tr às fos OUa d su ja ,I alo, com
\ lT
pal pável , e e is q e escrve. exmplo rOSO pct, a eschee apeas os q tl i taente prin es ao tema aq p rgu do : ) oador'S siama dos siaC brsil eios, o qe obizo m e amigo de ologa arcia "at rcda (patio o) C moilzaço eava c isa m o po'U1. (2) A aiva de xplicar ceicamee a iagem d crtO ( migo cg u r iag 'asronoicaen" m as tl x pl caç50 ã lu u oe i d agm ra cia iopea (3) A vvcia [ina a lgo d ct rl (m ba aho po c po bsrv me amigo e ivs "oram e desprezvel, de m qe s s efuiou u ivso i al pvl . ( Na 50lid a c noa eu aig s s i ioado, de a q v implso tlnarm imd atam ão o par FrC� a de gia - s f s ã ocd po iags I) Me ami g p rt de qe su niso s dve a nW iaso ds gdore q ess s e t s a aa pr uare pea vitóia p vió d clbe d s pa ís e (idan) prêmi q u gaha am s essa cic d nt iamo d me am go, ma cica histria ão pode se ceta, ou po s dv se adq ua d. jogadoes abiam <e o og sea ia dado
".Ie dz, O
o que or al{eis o do e aizade. A iage j oa en sagens eaias a oes aigos e mesages imeatia (ore apea a ideologa infacocienes) A r e a amizade o odem concorer co essa cocreticdade in fcosciente (e cetia) o pode o ater lr e à amzade ara escaaos à image o odems ecaa à soldão massicae ecoredo aeas a oe ou a amgos Deate o exelo ecolido com oda a sua aaente noccia, lra como aos atalmene contra L noa foma de se ear mdo, como no oso íimo se aa uma guea civil enre a fo e e a forma ova e coo a foa veha et codeada a se encda pea noa A nosa siuação face à iage é ea: as iagen proea setidos be nós poue eas são odelo ara o noso coportam Devemo etusiaarnos aa e eguida codic ar noo ensiasmo e dCinados geL Os odelos fuciona porq oii a em edncia ecalcadas e porue aaliam a osa facl dades cca adoece a nossa conciênca. Passamo a iencia, vaoa, coece agir coo oblos o coo anoce Qado consegmo mobilia a ossa facdades cítca a de os eancipamo da hpoe as ossa cicas não aigem a viêca coca O noso cooraeto âl o a iadq ação da c ica adcoal ameta e nó a eação do eecal e acomaa un iero da i 'gens Nosos getos pasa doaa o apenas a e con titui coo eaçõe à i agen a paam a dii gise igamet o s images A mage pasam a s er os ossos in elocoe os paceo na solidão a ual os codenaam Quado os nosos geos visam apanmete O mundo gahar cameonato fae evouço, cora quia de avar roua) drigee efei vaete à images são soa s imagens NOil res gsl aa ree são efeamete espeacuare A agen aanha os noso geos gaças a deeiados aarelos (câmeas, klÚt, esqusas de oio púbica") e os acodica em ogaas ntree de geso qe elas própias ovocaa. Essa crcação enre a ma
,�CJ e o h ma m ccl de aperfiçocto au to má ico s .
ie se onam ee as i" (oam coo s copota 10S efetivaente) e n nos amos sepe mas éis iage (coaoos efevaene cofome o ogama) A ciculaão ete a image e o hoe arc eI um cicuo ecado Queemos e faemo o ue as agen qee e faze e a iages <uem e fe que nós uremos e fao feame e, odeos vienciar desde á e e toda ate tal cicuo fechado. agens mota máquias de lava op as qai qeem que as qeiraos e nó as qereos e qees amb e as iages as morem agens oam paidos polítcos os uas qee que escolhamos ee ele, e ós qeemo ecole c ereo tab \e s gs os mosr I mages ota deeiados como� aetoS (amooo cosuidores) o a quere que igamo e ns ermo guilo e qereos amé a imagen os os te No enano O crcio ecado ão pode eeae fechado Deve se /a me tado" de fora paa ão cai r e etopia como itea ecado. E de fao podeo obera quai as fones que ali mea a ccuação aaenme fchada A ci rclaão ente a iages e nós é ali entada pelos dicsos da ciêca da écica, da ate e, sodo da oítca, so é, peos disco da isória e ia de ser eada. se discsos acu lam andade enoe de i foação no decoe dos io s i ano e contina odzido foração co eocidade acelerada emboa ão e diiam as contra O fuo a na direção das iagen As age uga emelates dcro e al cção o oa ai mis ecpitados Os euciados cetco se pea u aos to aidaete a técica se aefeiçoam anual ene os estilos atsticos são lapassados no oento e qe apaece, os evetos olíticos al ea cotida amene toda cena. Tdo e peciita mo à imagen ara e foogafado lado e ideteipado o ais adaete posíe a de se ecodi clo de dscro e roga ma Jaai no assado houe ata ióra" como atualee e eis a •
ão p u os rgams ão são td iosos mas mosté ol oe coiss os Es poq ue os e usi asm No ntato, essa " históra n ss e h ió in ad no é isó e(lde Não é ais esld de geso qe ssse odia o o ã é expessão de l iberdd, I< si esd de gst vs i agm. O "poges so" aual l n ma is pogesso o fuo as s m q eda , COo no s de io q ue se recpa e cataaas ao et m a bargem . As i mge ns e ntem de pse o-h isór ia e spt h é por i to qe ão ae e enpia ms tusism As fonts h itóia co s nd s à dso l d muda m un o esão secando, a ass as de veos ã a passa gem tó p pó-só. Pr is g ig co que ej o o d isói s esgoaá a ma i trde Caástrofes mo cas não são nssá ias pr ab Om h i stói í e e/a cbá ant Um bva istó ta plas i mg�s m z Isoicda h' m prg';J, l ção e i mgem homem caiá fmen m o ia e o mto o do moa s s l r � s odl Há s S1a q sgr q al sgotament d h isóia s a d o e ã ade . Dsde á nss obç d sesçõs (os i as ov�I l t) sgr q o io oç ti s manfsta, qu ópri p r ges prci tado s a i owlo oo. A c i cu lção t i gm hom ue amaç a m i [ isão do oo sa-n-md m eS-fac--mag onsii c1oe ceio, o úco mmo d sociedad iomáa e'ge Co u l a·50 q b �l magem o pap i o e ao pa p io, pisament g i cad q o ermo soedde io'mMic" pde l sol a mto do idi do e a a l masiaçã) sss si no ms soc idad mgn ão aa m a me d onsüêcs dssa c cu l açã tima nte img e hmem graças à a a i m ag g o om p u st pogm a ag C e é oC! l-
is de mo Os octizo dssa WÇão sprl pode s pasar a cosdea a so m ção d so ieda d em aa ua cpsta gãos isoados < fmm ds modiças; qe odem os osidea t l d ispes e d iveão a oede; q u pode cosid ar aal dvr
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imagns tcna são tdas eas images aiada ema sso 150 seja smp viden. São, oas la, supís termnai", scies as quas rmiam rs No cas a , o ao é e: drmiao ga de dLrmao ra" etermino e 'radia temia na a Mas ots me ídeos teas de mpudo, m suma, ods s magns énc vam mesma sutura <rmna, s aalsaas Po ce o aso a o lm a magm rmia é iêia magem iradiad o aso as ds imagns ;: ão é edade Foos so is em uauer ga irmedáo rc mss C cpo (se po emisor" ntndmos o pgama or da câmea po ecpor" o oservador da fograa) eqao agens de compuadr o fias po róprio cp a magm eat ss em a afe a sa diaoa imprtae imagem técnia o é o u ea mosa, mas cmo foi prgamaa v capuos pcs. Os cetos iraadors images s iconzam enTe si po equa e maera algo Ix, ma q s a pou a poco mas ce graças a satites d euiva lt Dde mos ue a magm éa ermia de m rao que par e s e raos siconios A esruta da socidad ergn (l soedad iomca) é de ei siiados (aias" s e i'dadoes ds ixes oCm o d soda (eo parcm visv iaessvel os homs os homs são seaos cad qal po s, ae ao mnis os ies, a omla mages Essa esua s ia emergete iompe através das oma ocas pedentes que s dstegam aetame caem m was as direõs omo smaro ompe aravés a calo pa e a cm o gel s ineg em blocos ós os obsevads, tendemos prsa at
ção ns stals d gelo nos bcs e deitgad, m vez de nOS cce rms n sbmno emergene Es aão po qe endem a fl em "decd nci d scedde m vez de alms em "erncgêc d scedde T ndems dnncr dcadnc míl, d csse d pv ( decdênca d tecd scl) em vez de ntr ctr O n qe ug. E, U do s engajams
ndes chu cvls mrs (Imcism, "lt de case "conlismo) em vz de nlismos cicmee a nov s rta. A socd dcadn nos inessa mas qe ova poq s oas ii em stegrção o "sagras so é racos cosmas) A mla com sus laços er epos, e ne pai e os rpese "v�dr. Qado se dsg s vloes so amaçados Eis po q nos nsam s tavas as p alv famíla" (famli ltrnv) Ms is tentaivs po evo cin{is qe pçm s (por exemplo, /os hOlns, qua m-
lhes, se cas) são na ralidade racions, { e se opõem ndcia mrgnt TV omo eno) qu o de va itss ma sã os gpos emergenes, por xemlo nos cinas. Revolcon ári a s ão as ivas d mo ca tis guos p mo pemitdo púlco qu modi< l e o lm) s qe visam "salva a aíla ou povo s tnd os a Inos'ar as nt ivas vrdderm revolconáras poqe pblico m cnma não é ois sagd· Não caamos os "v;lors u movm, n �Huald dJ s vddeis volconáos rvoluçã ctal al a qu vi aaba com as forma gds é rvoüção técca ão políic é sto ue nos cofde Ms mmo pod e .mad a rspio d tdas s rvolçõs clts prcedes rvolção nolíica o mpo srg a i r le as t cicas d peci d agcu a vouço ndsi srge pa de ovs técncs pods m oras Ambas s evolões cbram cm o q s ha vamt or sg'ao volconários "oíticos vierm depos dos "écicos i eta a es pa "sacia s ms socis mgts Po exmplo os
Cndados das rlgões elítics os cobns os bolchvsas Os w de io ocái eam os inrs" da vc dmáIjuia ms ls no s consdram rvolcou'os nm orm ssim 'd msmo vle aa a lidade São os nvns ds Iaes écncs (e dos dmi prodtos rvolcioários) der m agr ado D a ur c so mais pgosos ara os nosos vlos qe obsr o Lnn. em se egaj plcme aldd deve se v ã cm $ mas sagds ms cm s vs ica Se gajme deve r o de nr "ves s oms m e ge E p fêl e isa nlisa cricamn s foms nov As qesões qu os ovos gajados dvm f omlar são pos ecssriamente écncas o xmplo: como é possvl s ltrem o xs q iradam imags ' dpsam a socidde m ndvduos soáio e ogmdo? Tis
stm écncs que pmm ir os dspesados A isso ocdd a ssp\ção de gpos m s, v aomando h maida de em massa apaneme amof A exmíia oo d V o is s suua o ços iahmanos, la se dsngo As pssos m cima gomtcamen oredas as pons e sum mais p r laços t-hmaos ão ro mas massa ome. A caçada qu bca com compt o á s costas s os outros e 1do ad ultos n m is eá m conscinc socil, nem de amí m de casse, nm de p: d s t g u -s. as m vso omnológc o rvl! e a masa rament amora As mags radado'as v me comp dor) stutm a mss. ue a o f om oóg c coca su or sobe s images e não sobe os homens spesdos im od vlmba a sruta d socd nomátc mgee do egjamno poítico uo deve cessrmente ssmi tl o de vão, dsvino o 01 do omm r o Td en
gamtO poltico uro,se ise ser "mao deve dixa de se antpcêtc e "hmanta o igicado ant do erm A strra sci destae tada visve é diâmica, os os e a deam corem em d imgem rm o a individ sor e ce de volta. Ta cicaçã etre imagem e mem tal ed-back ameaçado de enoia rma úce da sociedade infrmác cmo scHo o caplo aerio M a vsão feomenológica descobr tamm s emas qe crem hntamente ravé do ei xes ais s "antiascss pqe trasversai end igar os ndvío dipedos em dilogo (p empo tip eeone OLl vídeo maplad dialogc3mn). sse tpo d o é roblema tcni co, e gjmeo evolucionári é pecimene esor de ras om wl poblem écco em utão oca de pimira dem sto é: aze cm qe s os ietem "vales scedade. egmeo aidspersivo xig sno. oeda�l lev cosei ue a dpersã no é deseável talmet o coráro é O cs Há voad gerazada d disesão dsaçã divmento. Tal nse em fao d diveimeto e co ta a rei e ec limo pod ser bodada de mros gs, limm qui apea m grps eados or açs iramanos (pr exem po a amlia posm m do ieo m ldo Xo g s es participae disiguem pis ee privado cá delr e m plc � egd a ;lise gla is pesso sfre de ·cosciêcia ieiz: se sio para couita O mudo pe come e e m ecolho [>ra ecor perco o mdo Pa s i ndivdo dispesads odavia não á distinço ete "de c
ora, p oqu e C pr ecsam ee n o cant mais íim q e O m d
me ecota A "cnscêcia ifeli sega Daí voade de e dvetdo e a ecU a de se ccera Tda cocetração tod dá l g,aeaça despetar < cscênca ine adrmecida : d o coes de permi imgs qu o dipe e diveem D eso em s COses em pl d dive timet a s mages ã s pde am dspesa e esse ss cnsetimento é or sa vez esld
do diverime u é imagens porci i m xemplo o fêhk "magemhmem No enatO, ese segndo a Ial a conscc iei é a úi c ma de conciêca osível Segundo tal tese, felicdade in conscet ces m pol da dspersão e do dvement se a conseso em po da icocência do desmai A aual dispesã da ocdde se sltado da C; gerl d iidd s imgens s aiam mais e mais zes, re os dspesam e O divetem smpre mai piamente. / pa o país ds dlíca saa aO alce d mo logo tdo seremos felies. dos seemo boc e uga imgens âns q devove o que a oca go das images Sociedade de consm al fecdde ge é do i qe a inse cha de e ralaal , do ipo "adim de nci (mba políd ecemeOs dgests). Ta felicidade geral e Jralida recisam o rmo "culua d masa g c. O idivd derad dirado, o idíduo incociee,pasa sr eeme e mass o cleivo ncosct a mges e o divetem pasam se os sonos d coetivo Shs de massa Vista im a disersão la socedd se agur tdêh"'1o cur de massa, cscência gerl licdde Supoamo qe h{ esas (s "vocioos que ão admm e felicidd sej o sm f O!1 eas por ã acedtaem ser a mhoca m mdeo dgo Lw a egaamento mao. s pssoa procaã despe cocici adoecid a ão poderão lo com gito o dspetador eates pore e alames seam imedata e uomaticmte ecudos peas imges e rascdcds em progrms adormcee ss o<s deveão ec s os as vra os os "ntasci 1 m d arir o o paa dágs e pertrbem os discrsos erpecee e a m le asfoma a e sra ocial de i sicoido em ede. Ese revolciáos consatarã e é tecn icame c tcr a is os cbos círcs em víd ogos d cmpuad daógicos mas e ts s
coiã se et enquant o cne o g contnr e a e ivimet Ele conttão e ea pc ma meo, o COneno. e atament berram o Gevra, os K homci s, o a ) nã pdm pea a conêna aormci jü nucem o pogram a m gen n Os vtem O evocionár u tênc fazr e ej sptar, poe peáclo é prcamt o iimgo Ms ima e seu so ço oo etclae começm a cd o erpcos Po to o ntopecios s divetm com o ce vocioios, c o crcios fecdo COm os ogos eeônos progmdo começa st ne onscinci, o nqun i fua , e sá s ornad magiv tmin si ao n ; s img ode vir mdção pa roa de infomaç ão, pa criaço ifoço em conuto om oos os hI"cn dpra po mUo o ome aprec, no oz1 s cosências t ped m vão de ocidde a u l xm de c otmpar aivo, a m gn divida pr arm mag com trmplm m ti rlçõs in auma · vord i nd bulo a é o erno no a m oneso or ião o divemt, em p ol d fomção d ovo gupo intmno pode vi!· a cona. A possibid e io acOece met, á ue a ir cuão imgmomm comça a ca m nrop O divermnO as r m mis edioo. O ovo engamnto poto tn, não e i on s i magn. E oc nt nçã o mgen ms mi e el cnaão orm cto da sode p t u prevve. E pocr fze com e mag ivm a ogo mai e ros, ma n50 pde aboiI O novo ngjameno potico ace o t evouão écnic , ee no o a (cm o fuddore rigõe não opsm volução no a como o bochit nã se om evoço in til no ite or da a ceam) u o ovO vouonáos s ã o
mgdo" les podm mailm imgn l rocrm izar a nov imagnção nção ef omlaç50 a oci s novos rvoconáio ão otógaos mdore, gn víde, g wJ técn o, ogamoe, ctco co e oo co'boam om o podwoe e imagns. Toda gnt pocu in tar vao, po itia" a mg m e cir soiede ga ome A cedd nr a al eão o é etada p fei idiads e c miis at a hmand iúra e i s. xs vim ciedad d m gpos '" 10 carn de nme go cmp p p igda e ig e vm cm ie t-maa efo\ ção vcia a ia infmtca a a image eiaiam d impiv paiam e daógcs ia aind cad inmic m Om ig n i c d no a o tm A i m gen am a ec o no e m a hoe ns mne aibm ppst d cia cr ifõ em colb aç ão e cm . e moct ic " m v d Jla de maa" nc t ocida ã ei ma � circçã te i mge m c o m im oc d inmçã n m p nmi d magn crt n50 ta da a mica McL, já ue nã ava em sp púbco nm ço riva aai im b cmco" cbr e q [)sso eim a c iadi�n e i ç ão m gns ba m a a a m fmm m tdo e t ão i ft u in ia engam pltic mcrcd dce om Es vio no g a dião u o c id de oitr e Um< mnr d out o gupos gdo e a io omposs. Po cotio: t is gpo pu veizasem nã r m deudos evoção em cuso. Trt d povi a isesão pa orm, com idvduos dspeo, gpo ovS sm posteiome crzado. ate d intgr •
ee no cs a "ubaa t (is é exe s qu mod cam a f r ma do do), já q os aa elhos tomácos o fa z ma s apiame. Ver c - eno a tedê UO a de pego gr al e o mego" endmos ecção e balho. É e dad, s, q ma mao a cscnt a socid "fona, n s entido a tas qu movm os apa elos fi ta b a m, a aem fra, a fmaem M s não imp ia d modo algum qu stjamos assisto à mrgên cia e oa cl ass" a d ncionáos, ca sta qe sa su bstiu do O ca n esia to polt ao. A o é e: abha (eja o ap e com má qn as é m d nciona' com aahos no fo ma e a O aalo rni ora mo parea o mo a, e a ê ncia , o co nh em e nos e sobrto dooga prh de tpo d ablo P sto f om a o taalo s a soa e e 1�sss Ms fio m p rcech ps pa ad a z mnr o teo ta o n e m t as viênca e sob o a o g ovêm t alm e n e o tmo i contcl ação d imas Atual mete fncoamos p hoa po dia qt, n as p s ma n úo e smns o o e d ano d funconmno e on ta qua o s ço i m e po da vda Es socad ce a o iui masa sm class e O qe o cteiz não é q sos oá sJ a q e sjamos tos Os essos ão s cona m to ma to o d s esand o. dd qe S centos cmisore em ssões oe la, é dad q ais sses sulam em emisso aios, e é edad q ais oa�1 O nss o mpame, mrlS é e q adi qe as sss oem e eiss tma eos o ás mlos nonáio a o e aoes e comado d câmea fílmca, sm reos d e b a nco g ais ou psde e o Esado U dos) o o o e s s ds eu aaeos, mas sua sha sá é-ogma (les omporta m m 1Iorprce.s O coo o t nOistas o ex mlo oosO -
ca í uo aei e ão om os escri). É, is eo qe osa i a qua d do d o d " nos fuos em iss e a O · ogaan ape OI c omt a(I I seja um oftwa i eo de banc a ala d úsi o gnea , a lha o Pesn os staos U idos, e sapa c me no a u idad oos a da de ata eclas sg pogama co I do no a Logo, é ig m e n e o s q o e ás d s nci onáo cod ode uana a l e, einnca aa ão mo a qe p, a ua tia ga a do o a prl ho N i dd e oa s oa auatamen c tnei mo aI p o co mais aan s oos, o a os q s m eu agos são a adade idíduo to ispesos sas . U< o somos t6s s cepeS a ge ( I a s". E'm SOCIaIe cpoa á lt qe pa e eta o d. 1
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tat do m xe d enoipa c ci e ima as qee e dcu iia d dcio a I ibdd xncl q pd a c mp anha ape b a as c q and a teca apetda cntr r d aa Ps ób aw ntc n10 te d e da mpta nde icue to da cba de algã q m es . O ad de mptad s de pg ama su pói m a e e t a idta d cpt d o g pde ma dad a ece ea imitata em lam mha apt d eca tVe ss ve" Mas t ad t a e cm o isi: cinári decidm ob ó nciO1nto. Eiado e te s is eos q e obe a cpçã do msso s a- ss é t 1 a a an sá -los. s é aisa a a ia e álo omu tç50 ogmas eendida p f o{I's e apa h os sen gaa é- st e edo. Pois ta progamar pogamado ermi e elo mS s aias d acss posso ga 'gne c a como a sção sugi a p-
am coroe Armam an csa que aperam teca pe csame p contaem o apaeos, por ex mplo: presdente facê arm receemene qe será pr sa ecisã lvre qe por ven e ap er tada ec qe cmad a (re d lrapé, a mas cl ã pasam e strmes a sa vonae Ese é O rrO presidene fancê acedia que O Luí X (L'al, c'.�( i) seria comvene o rdclo ã foe ele tão pegs. s acntece porq tenemo a acreita aq i qe o ncioáo d ie1 n al são ee epecias em matéia e apares e armam que conlam os apareh devem esta abedo O qe estão zndo O fa no enanto, qe ão aem O qe iem Nã sabem pqe a néia os aparos os ro, e destae s ornou te. Nã são os epeca istas q e po(e m capa a autmação incotada ma 50 enesta, o que am a coa d foa. ão eles que poem consar que, não impo ta o me d presiente eja ee Cis ca r, Mia u Dp le semp �Ipeaá a a 1 w te pogaa(o pel apelho e m [çã pogamação o aprlho í urge perguna impoae: e e nome psiden foe Marca a ecla ão r ape n m m insat dere? Maca nã ser fucini e apro o m ado dfernt apaeo svéico") de apareh cm program opo le ocdtal" o qal c o pres de e aas franceses Apa eene váios apael cm pogams opsts etão ao po cima as nosas cabeças e la ns co os Os. as tal visão leís (Zes e ta cora ltã e ós a escoher um lao o tro emba sejamo mpoees) vão eraa s aparehos não ão dee o pomens, ma atômao inmaam cretio da ma oam po iércia, e o qe paee se lu etre ee não pasa e nterfeência ma f çõe cga. Pde prfeta e e darse q, por cicidêca l feêc a este na destição d própo apalhs Ce da humade ima pr ai aarelo. guamene pssvel a co c ê nc a u faá que s ap a re s se confunam a ours e nos utO E a coici
dê mis pvávl" a mai enópica") é que todo os peh se iq m m único aparho cósmco que edeça a um únc Umtapogma" o qa nã e pe ms Po eq, al poama cósmco ina ão o caso To é geeicamee expcável Os apalho ncai obeecam a prgrama debed por váa vtade maas as pes incias der
ditiame or enqua a programação ical a na é rep sá pa viad e apane posiçã e p'gramas Mas ca dese já eêci erópica m semaç ccuar G t.ng de odos o pgama ela e. manifesta perpao ocidnal ob a f de cua da masa po ramaa pr pareo mpr m coreao; a se mafsw 0 supapa it sob oma e gdez e epanã d póp apare o. mbas a ma nfeaçõe apnam c<\ covgene: taiam csmic de um único spe aparl h O meporma cmeça a se pg\mar amatcamte As imes écicas ã irrdadas a patir e cerO emise o eqan ã cosmcamee o pr nqan al" pgramado. ssa imagens pogramam o compoamento o receptes e o, pI a ve pg'amds po fcináios q apam O ncio áios, p ua vez são progmaos po apaelhos a prgama rm as imagn qe pgamam o rcepre, q t o os p el o sã pr s ve pgamao por uos apa re h s a p grmarem UconCrio e pomam mg pgm OS ecepte a a esa apaete hierqa de progamaçã repoa obe edênca ee e amáca do apalhs umo a m mrg a cómc iso mo rop em úima á l e d gam sim p is nã á n n gm e da p eá e o o. Esa en ência aquida e enópica po(e ser conaada ã apena no n c ds ceolas d algodão caaas ems" mS igua men e no -
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omrtmento dos res mbora lmne les inda ejam rogmados or imgns pronnts d prgmas vrads á cmeçam a se compOrr segdo pdrõs mis ms onerges no mno nte, iso é meam se comra como aômas nã importa qe io l gama stjam ebend Neste pont d 5ls dsussão pecdee d UI ngjmto ona al situão precsa se etmda, q s rt d ngja mn qu s vere Aux ds pogrms. s prgm nã dee mas corre ds aparlh um homem, mLS d mm umo o arlo. ão hmes, ms pareho deem s ogamdos, dvm sr po dcsão mana em pr da iberdde um� em ss pogrm" do al engm prc s pr ão, puo ncronismo j que sa rsece saçã pevleen h ms d e em anos, qun do s parelos ram invnds El pr es cndndo á 5l s pcede msr e o cle dos ares se du lenmte Ene, o nja mn ão é ão rconár acnio desesprado como aec ima s[a. vdde o mm n;1 indvid disps sd ps paro o omem nqanto lmn de massa gamda prdu dn itivamen o cnl so s pls eqno ninár d arelos Mas ot tpo de hm oina ossíl: omem qe atipe d dogo smco sb apaos dg ossv amne gras ncs desds pels própris aprls. emelhandiálg cósn se e rvs ds aparlos pdi� slr m ometên" sero ds prhos Po erO, ta cm ptêci cleti sei ual ivmne mi que mpt idivid hman as sea quitiament mo: ns pls as cmetêncs são aenas quanitatias. D maner que o dág ósmico odria, em tse, ecnqstr oole sb os apelos a dpois rogmls sgund decses umns mda dia 10 gan. Iso sria demcaa" no sndo ósstio do termo: não emoaca leiv de cls) mas demcÍ prmon
phos. A me v aas de go e vae se teado. O gamnt o m prl d soidade de pgmdres (o opst de'd moi pgamda) m p alme o úno ngmeto pssvl nsded
9.
Dialo gar
evluão cl ra d aa dad nicose os meado meado o séclo p das tdncs dts embo conergets pieia ndnc vsava comp ção d cln1os cln1os o uais sob sobre re peíce peíce term "infáta pod sevi' pa rláIa (emoa l trmo sej ostei se dn d mnira d i CC da poosta g�l) segund ednca viava ada os os leens potuas pd sr wlada plo mo "tcoucçã ema o mo Lb! eja posero ao veno) Esas duas tndêncs covgem aalt ar orm ma ca, dsgnad po "eática A cov gência é rcn Gç a tal á lgama técnco do coceio " in ormaç50 cocação, a ages tccas comç a ea se dadeio carátr. Para qUm lha para , a ds iço ds du e d dêênc ncss orgi ais é sndent, sndent, j q mas p p de ico sbtao. sbtao. g c o tgrafo srgiam mo, siltann da a iV de ogamar eles ponas, ms s psas nã se dav nt dis. N e dvam cona d que fogaas são egaves inda o le e o tefo q mm sgi' simltaemet rCs r Cs ava a volção da foaa e do égraf égrafo o orm orm cdos coo fômo spardo Ning s d�va cona de e lmes são onvs Son uado rgi vdos e sstmas a ca dpero a coscêca da dade dame etr a coptaçã e a rasm issão d tos progaado. to à aal acopag da prodçã e da trnmão da oação so o doio de copds: a rvução clral lcaçO sa ard Qum oeva i mera r r zaçõe d eem{ca ds c vrgênci de iags ccs com os es d comcçã progrmada 'á a mssã d q ua dcssão xge Olcimo téc XI
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ão� ão é o pcl ipe que s cusa mdo. É a ol idão fet fet e à ea, ped d [do coto vv com QC O qe s parlis a vsã d somento esecil) d l u ue Nietzsche peend ao dize qe do dia esá cdo mis fo Ma q e ed ed é este A elemáic nã se po cá, abe t ca es sonhda m o a oo oo Todo Todo os hens d d estao drvte ligds odos s hmes do undo deei d'vat jga drez com pceo os atípd graças ages eeizds Podee rei mes mgs esplhds n md n e t t d e e eemtz. Pde Pdere re snetiz ms ds;s ds;s h idés meus projeos ju cm lguém 0 outr lad do mn do qe e eqe cohç, e q vu cnhece gças à emáca e pdeei aêo ob frma de iag nh soldã fnt à ha ela e birá e leque paa se rsfrma rsfrma e chã cósc jamais dne iagiável. o cm de das s dvsões gogácas sca, cus pecede pdrei dovnte pacpr da com que entã ecei islen fr nidd E jneo d '984 ab se exposção e is chamda "ec_ r cujo propósto a o de or como al diálog ezad se poceá em fU imedt O qe e vi er ist: ds canças stzand magen a per ecas d compuads azno indivalmete o e gps Otro anpuv oce pci s gravds gravds m vidodiscos de ma que o c nos nos fse fse a psso e s aipadoe pfeiam. Ou ainda mnpuavm m velis chad "rz para ve e ov os Sp da cdade e escolh Otos anda vdefovam com pessos no s ads nd ros da vdonava com cet de me em ro barr pasense par se nfmarem sobre a bsa 1 mee g u esad de tâs s esads anc. A pressã geal er de tlce genelzd. Pr cert ta mpessã não é us O prp prps s da eposçã eposçã ão era de possb possb ia r dálogos dálogos i iges de pesena os nvos ue substiiram o me lvr o tefe, o crre O cm de oce ea cp{v < ds
i\:: () o que qu e a xpo a xpoi\ e o rá'a 'a,, qu e ecola la p rá nív da da eco es no no nív sces v ros sc cn-icos j j s cn teáicos diálgo goss teá que s s diál sugi que enan sugi dia N N enan pte pt edia segurão lpasa t nvl tlo a ão se que dems de aiL :de en-do isol i solen ns medo do qe ns ps qe Sugr, p ácaa tod. t od. Su ne tee teeác pea pe ane
t exisenca é inte juicado O fa é qe te lemáic tece s qe e igm odo cm tds dalogcaen s sss os corem dos e capo dominado pes esse cenais e são cntados po feies irdidore dos pdem dialg co d a o dálogo serã nols pes mções iaddas de maeia cenal. As mems iversas iradiam as infações a see dialogdas: o dáogos ã ã ua cis qe perbçes de omçe did do recebem edaae u Ile col de iomçõs I1H1S ds ecebe sm ipo de inormaçã ã ipoa de esejam. O ness stção do dálogo s toa edda JÚ u odo di sporã de infações dtcas nda erá er aamete dilgdo ha oa de nfrmaçã pssvel O dáog tm izdos 50 são cversações ma covesa das Dese md sidão e istenc sá <cd ão perda erglhreos o ki: na bnldde Os dáogos emtzad efoçã doi qe s emsos 'cem se ociedade o ágm ene ifomçã e cmicação diperaá inda mas omen de msa. O di ogo ogoss emizds servi rão de f-b' pa s eisoe: peções d foçõs adÍdas elad dos dálogs maado eimão prgmas do emisses. Os aprelhos diadore prgmarão socelade epr mas e cien tmt gçs i/ i/ k k Os dáogs emazado ã psa d çõe ds emse, ss com s p ipa dos di ogo ogoss ão pss de de f f ci ná i iss dos pelhos A é kuch de bl iddes, d mi n içã d nvel iitaism d s aá O o oitaism l, r rfoç foçaá da ocd oc dl, estéico esté ico da u1 OI'a O I'a ec ecu1 apeo O discro dos pelhos se oarí mi e m impev
gaç precaene as dúgos emazdos
Td stua scial poe se ecaraa C0 egeagem de i álogo e scs O eq i l íb ente doi é pia Há socieaes quas dilog d (po exempl o Ilumimo) Nea ciedade e pruem i nfomaões dialgcamene (ci c a , políia ae) que dava ão ão em radiaa ( proleaao pe maee es formad). Há ocedaes nas qu a s d icuro pred mina m (po exemplo, a ae Mda ardia). Nessa oceae oo o diágo apenas permam a nomaõe dcoidas (as ecesáscas cs) e há poca nfçã ova A i1s<çã aal dos o dialógico pea elemáca evca a situaçã medeval tadia eams o aoica1o" No enan, a comparaã entre sd nfát e a ctói ca m OSt ra d e ren ça ecsivas O "lh eclsiásico ão é aprel aênco já que ão apresena amaiado Tem ele ar" (J esu) e auodades" (acee) Os diág ão á'sU (entre acerote) e, reultam em inomaçã (ituaçã impeva) <ta é ln eqano eresi. apaelhos s, r s ve ão aumaados ão admitem nem t em auoiade O álgos sã Cbrts a cl os". Q elam açã (s tção ã pgamada) st é eliminaa aumatcamene eqa o. Equant s o is elesásco os dágs tê cáe elitit po eemplo a cotea o univeais), atant seu cará te é o d bnld. A s iaçã ã t paalel rol , nee, um à enpia d io é erdae o ena o, rv s s glg ineta mages, a amaena em memória, ransmite dg en te em sma dt mo a gte se vt com TV CO1 lme - e dvt pq i pogramada paa e diver Que c se, p mlage t gnt e dclise e repee não ma qee se dveti so ão ansfomaia, de repete coia oa A gee não pa saa a apea as ecla c azem os ecoes, os piaa o mgnd discds em capílo peceee, em vez de aperáa cm ncá C ? A gete
. " . s ade"> 50 eia, em al c ao, tOma a vetgem (Ie lg elemáico ão paariam a veadeir d paa diál�gos sg? Içõs n ã podeam sr stís dialgicamee, nese ca? nese cao, t ão implicara evuã d' ciedade rmáica emegete da? m vez d ocade d r ná programado não paaia a ser oceda de e ad prog ra o re Em u: a tá ã podea rnt levar a iálog autênticos cosa l e aalmee promete mas d ma e ns? Q ual o m ilage eesáo paa qe semelante evluçã t ó: sea ne c economcam ee vivel) aceça? A espsta eá qe a gee se afasae d o deten t para eá-o de fora . D diân ríta, image post o alcce e todos pela. telemáia apareceã de repene eqao supecie ta a seem nplad s d ogaent c o er uta s lin has dos tex De epete, as peoas e a cscees a vi ta l e lógas nern te a images: qu ini tamene maioes q ue as vi taid ae ds ext já que speíes e opõ dade e lihas. De t nêi gi ísta nOa se brran' horne paa d iálgos in iamente ai ifomaivo e os dágs uid s d áogs p n e mesionas d soce e hóia p recednte.
d le gen ntetzd (u pO' eITédio de imagens péfa bic tes) ea e riqtJez cr da po ra ntei . ( ee i gáe Sos, de repente, d s atsas" aqUI, o ngl c êca políica e l a) E á mai: ese cas, os álgo tz poeam esta elece oens quan à a rgraa dos apals A scedade ta cole sobe os l e ee serviam a ppóst li atomaamete o m paa fá- egud as fomas delberadas em dág l ve A va ha pasaia a r ddda, oda la ág cr a iv álogo qe visase a sentdo à eistênca ha jn ous hme cona O nd D mdo c clao n o engaame ev cC
.
oio u v os: sor s cbola s d al godã que são os ssors, s sobr o gadet etos u srvc aual cm de br i nqudos lo . Mas coo faz co q l iagr, tal cuo d o div n i no, oora? Paa nd é q od os a j�\ q os gra d apae h os chaa odas s s ída? A bé a rso a é la o aal' 1 hos ai ã hr os a sa da. i são al instds. Em o p a m vsígios "co as i e qu e" os os Aid ão oo oen d cdos D i qu é mo siçõs pé-Iarís as q v os s qiso assir ía s vos � gl. Não, o ro aa s var tis si us is o d adas Mas a de á la a ro- os ont os gge c i vtê-l os d i ã o a oa l be d Esa abuas p rel ísics aid x ise s s sra a i an a aba (ad ve s s is) cicas d a são pov (po xp o é ossvel csv-s o prsH esio). osa agú i é cis a saão qu s ab tu s s oa is e ais Slits e uo d i ogl, é cci so aprovie os as abs r. sr r A ái c as imgs vi ao ae das a cs C'Hs a hã d ao aa sa ,} o v sr ó á ova aa; ão ti 10ss úI rá sos S s do hO'CS a ss qu se iv gsir Fs uso p ssa ngú i a rea, a q o l ag aoç D aogueo
lO.
Bincar
roa r o c ia [c" tca é o d od ã i foa vs ga ava-s s b �a oo " r ã a iv dd pq uc s i o 1a:õs oas as Sit v i rováv i v os c su g oo o d , io x hio" 1J e or ivi u i ug d b a ivi iz o ior U1 as O rl a d p ão i noçõs ova s s ar dss oxo i{cor s uisros apa viti revouionis que láia o oree O nosso deso não é so c d de uss o d ss i p dos s ma ad d j og dos. Q bva a a ccânci s a l ar: n d cc é i cs g A g zã d c do v qd pusa sc s i d claçõ nt os cpos ls O g is , s pIL{fS cp v J alad cntá vis C cipca aav vas pés d pla i a s s r u cxa 'na da s svv csni dc� s a a O éb u q pa ça a chc, s ps ua rg5 0 tã aiav laboad s t nvi ã div c-cad qu da ttti d xp -I ( a n a a as ivs de il) parce cdada a fr acso F u c a v c d i l s, c ã p qe a ba d u Cd or dad pj? P ct ca q nã cvê ( p l, fi a ) M sm s a r o o p s d ad, cl'Í' qu ? o
o dao, j qe a orgai7ao o bo moia q ma e bgiamete ob o mpato a oma eebida e q dmp e o da rma itrompo (po emplo, ob ioameto tta, eperiia j ta om gato e rato rbo em gra part, prodto o ambte" e, o ao mao pto a a. Qato mete o pove e ize qe a aqra. P rt, a riaa maia dp de qatda o epzve oma qe a atividae mal o a patamet la No etao ma pa rmae e etram parmazeada, am mo m ogama dimetar rd o ebo mo qe em tado vitaliad. m rebro 6rgo edado q ioa aea em ita ltra oma aqira e a met o ltra q eig et 6rgo rado m ma rbr mete o trm qe viam ditigi qe o ditigve. 0 pbma a ibea pcisa ser encaao cotext ss v �ohcimet r eativ aos procsss mtais a mnos qu caia
em ito do tio ept" o alma" xpria reete pvam com ta clareza qe imsos ltric ercdo sobe trminaos pontos no crebo pocam cmprameto prfeiamente pvs vl eperimetado; vam tambm qe sse comportamnto vvenciado pl paciee como i vme elibea. P eempl: imediatament epo da descar a trca o pacete pse a ctar
a ez e qao oltalo arma vemeteme q oto or te eddo a azl, qe o ev agma Jmpsos trics n passam nfomaes adqias embra nfmaes xtremamet pobes. Concuis q as ssas eciss lvrs so esltaos e combas tremamt compas ent formaes cmadqrias, informaes amazenaas e processs ntacerebas p!pogamas. Cocs, anda, qe tais ciss t or esulta atera�es tao o nsso comportamento ( da cir cusncia sob a qal agmos) qavo al eras fsc-qmcas o
ero, alteae ea ma o mo pemate
gte magem da iia maa lre imp o "
d mae aete eet armazeaa obr e ta ebal getiamt programaa, t ierio m d jo o taportam ma e e" para " iberdae do re a a apada e itetza a iormae para q ta rlm em imae ova bae a berdae aao q a m qe preamt t rebr oia preamete om ta ormae ma a teia dbaa via omao ova ia o mpovel va a avetra. al magm mpe o apa o oeae eolga, ma, brtd, porqe oie om a alie mo6ga a eiLia maa e om a a ea ta d o taomdo de oma a qa mo o e apta om ma pi e prebr ompoto de rebro o ma pe pr mte ompota d mete oieda imtia, por a ve apreeta om ot ibraa e a pbo al pe mee retao ea otro iberaa prebro mamete pbr e ma pemt mamete ta. to atee porq odae irmtia rbo otoao a part e u ero qa ebo ma o a vda dgid por eg agem mpea e e lpra e m amte btivi Eqat a oiedad mia permee oala po emio ea a mee m aa dgida por gragem e pe ameto, dejo e va dipra pela met toda. ieae irmtia ae eto perrebro prmt ramao Em ve oibiar a polo d ova ma, avtra, o imprvv a prod kith omportamto rob lta maa, td, opa ratae d oead q o pmite a libera o tao a oiedae iomtia, mbra prto mo primtv parialmet ao o pro mta, p r eormada ba oimt m poo mai tialo teemta pemie q 6 q peaem a oedade e tra ome eevamt em ga proo o mprvvl em l
g da ibdd El pi qu odos os picpas da socdd sj aisas lvs ss caso socidad s asoa fn supcbo sup unos Oa coo sl socdd psnaa slto d n paa vl ovo os pocssos nis sa ouos: a pocssos conscis d s p6pios conscns do odo d6gco da lbdad conscs d eagi do jogo da lbrdade, ulzdo o acso como mtipa" ds dciss dlbads diogo co os ouos A xsnca una ia ddo d l1omoJaber passaaos a lom udens. ss iso d socidad 6ic pido xisca l iv ls o uno udou o osso cocio da lbdad". Paa as doogis bs coo paa as jdaicociss 0 ho asc l iv" so doado d nco (spo" l" psonaidd" ddd c ) clo s u dlib Paa sss dologias socidad id pi l clo u s i E s doogis o so a is susnvis Sbos ho qu ascos gnica d idos u nosss db<s so as o ps co s codo co as fos bids (po po po pa d os pios ss d ida) qu o os hu scoha t s ioa<s u cbos uando nscos. Sabmos u o scemos livs" qe o h enm co scodido no io d ossa Sabos soos u 6 d os q uando OS os o 0 cado so dsfitos (du<o idc" nda sa. Sbos gual u o 6 u soos co di fn d odos OS ouos as 0 ssi po co, qu so p u cda n6 s oduza foas ovs d s d odas as ous oas podzidas s n d Poi iso o novo sigicdo d lbdd": possblid nica sbuv u ho p aa io�s ovs con spida pi I foa possibdad s u aizo co os ouos s poo da o soos toados da ssao d vi d u l o coa so a dad coo s svs ss nos pcpiando o o aiso viso d socdad 6pic
u pi dd so s a socidad su pono d vis scnd a socidd iso iso Quando cono s u<s do co, u co qu s conhc Qundo ciico h n t u ciic Qundo coho socd d nano supco u co pa do supco q a conhc Qado vso sup social lca) da qul nh a n s pa u a sa. ois a uda uo o aiso do ada u s scod u lou Hss! a a l do ascdal q lou u a c us Sa d no pod s sipsn posa pass n quat afsic ava poqu a p d asao o a nda s odo ss unvso asao do clco da copu o oo ca na ica i u a sup huaa s l o coaos sa os pcpa uo ao aiso do u do I oa uo ao so do cdno qu so dois s o aiso da asao dada so coando conui a a ldad so , sos co
sp e p supte d ee eas Ve t me p ee av 1s t por s1 o sta ete t s a os ep ve e eus esta u to o o e
t f e veie d ve Os pati ipaes des ek apeto s sas e oo s et te s estes piia os ade je p eo a teli q• peteos es p fiios w n qu s s e ees siete o iso isti t i a p pe e vlts t esses gg t e tos ss liede s e ehs vvi d isi e s sde e o p pes s da s l ie sta a evl qe d al speeo if C p e id A seade pta a ie e eoe o is e\ siedde iad ii e te Nada hve e i e t e epe e t qe dev sa oe ao aso q se soie aj ot s e e p eeo povel seia ess sedde e ide e oia sei ia 0 se te o e p qe ev s si te e oi os No se siede itess e teis as e stti A es e •' oea se e de jo e ietvs e eets) j dss oid se ta e i fs e e pp t a pd de i foae ov e ies jas is Se oo e isto jo e ss ppis eas e t Os ses p iipe s joe ife s liv e p ist p e se es e visa d e s eiet s s e ate: fe iit s e s a pe f eo e t qe de eeve podt ve lo tsti eto op vei do i I vi vetiis iede e exist fts et pe ex vis e to ds gg tti eesiete vs esvid Ts s vities p ei peete pdt de ias ipevisveis te e fo eds 0 qe fl apes a tl dlao e
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cpilo no rato da podo Iucda d forms, da to
p d socdad cmpost d artss. Ao faze-, o cpto procro dsspar a mtca do "to cd q cobr o nmo r No to tl dsmcyo dssclado cor o pgo d pr d d vst o ssm cmph odo tc gajmo m p d podyo d sts ms oa ts o sa o ngmo m po d Es poq procr, s ca plo, abod ms m o probm d cadd, mas ds v d m go gm dfr. Pg al sdo frs m cadad o caso d prodyo cova d oma96s am rpodvs, como o so do m bv odas as fo ograas, ms, dos , sobrdo, s ms stzadas por gr pos grs a compadors cpto o ao a hps sgdo l as forma y6s s so podto d dlogos po tmdo d smnS ccos, como compados cos Smltam as bo s fomys dt labds so spcs p s, sm spo mtl, podm s cpls tomcm dads m mmras pacm tas ss sayo, a al o dvdo ps pcp sm podr og-s o drto ata prc sg q o rm "cvdd (o sdo d podyo d oba ndda) pd odo sndo g possl sa ar-s o coco da cavd a sao mg, mbo a sr dcalm romado A paar cpa laa sg1ca ogm abdca, ma copa sgc o fdo: toa spo d dt J sprbnd splo sgcam, p s z o oposo d "fomyo, cop "dsfom mostrams t
o inia lg ao p a a ilgia a laa) q p pgna: q q opa an a a qa aoa paoa oa a oo ha q p fa po z Bna aa a na na Ma aao hp a oaa a q p Xo" a lan o o ao a a aa ana q pla aal (copyright), a piaila aia (o slzp apoa a na i a q q flo Os a" aa" a o i auge qa igna fa " a a ao p a" io oiqo A a a a q re iga aia q oa n f o ap paa q a Ta l a ga oana noo a o" o" a ao q) ana o pipai a: R o ao a al poq f l q plan a ai a qa a ia ana a ql a i q f q a o p o lo fa iia Pa q pa inga a a a pann lg ao l lga a afa a a a epbi oana po aa p i oan p q lig a o a p f po) a o 'ga g po popl (tdre a ag o ao a a a o ao paa ii a a aa o a nia" q go po aoa po " (mintr, nqan p o" (g! 0 p o ip aa aala aa (s f a pa nqa gn p a ga (r get Tal o alo pa ga oa pa qal o o paa a a aa paa a o o a pi al" a poal" a ga ai a, o o ao o
ia o a aoiia, inli pa o ia ha aa q a qa paa aia a lnia la o a lina l i an a fna aia ao aa o oo ao" o gao A qa iaa aaia a a aa n" pq q polioa aoaa oa g ao fo py h ai pah p na nln p ini ai a a a pl l, agn, a pla a a pa n ai apo gna o. A ai a. A q a paa i gal a a aoa a" p a q aaian n pon o o a a ag A pa ", i q o pn agi, a aia lgoa q nha a la o a a a A igio" a aoaiao o aoi" p i qa a o aa n a ai No n, i a a a a oi Apa a ia opoa Uipla iga" inoa pona ao gan pa fa o a a ogaa l ipi l a, n aioi a a p p i q onia a, a pa i i aai ina a a a pia lan g a q ina g" aa p gpo o a a a aplho o w po., a niaa, ag ila) pa a qa o a" apla nagn q a a na a a P a a, ga" p igna o ng n fgaa gal piaa a" a lo A pa a o po a pl ano po fa o p Fdig te Ma Aha Ma a nan
Toda inomao se u omo nse de n fom es pece po ioo qu tca bs i ormao paa consegui n for mo nova 0 mi o auo q o u dado o gnio o Gnde Homem) oduz inoma o nova a par d nada (da on ". ato mtico cia n oo da geeia ns ms a os pico Nezsche) Por to uo m i 6 ogos a ciavidade adm t i do u ao est nserdo em deermnado context clta o a sorve as n oma qe o nut rm mas ambm a ma o tas inoraes o ebrad p o auo em l ogo inteo sol io q h algo mioo o nimo do uo qe faz com qe algo de neiamene novo se acescente s infomaes recebis Destrte as mt61ogos ro eam vo a i6i qe passa a ma srie picos tos e se elevam soe a um amoa da pace a patr a q al os picos ntem a a informica torna inpeane essa vo da ist6i Auamene a mssa d as nfome sonve s aduii dimen ses a�ronmcas: n cabe mas em mem6ris vi po mais ni a is" q sejam. Po ms " en l qe seja a ma i nivu no o mzen sno pcel as das inrmes d i s on vei . as pces armzenads a menta am eas ambm mdo u o con umio mio m atamen mas infomaes do que "gnio enacenist. ai pacels nom i gem processameno de dad paa serem inetadas em i foma nov a memria ma na se evela lenta demas paa o d pcesar semelhane uanidade de ddos. i loo nteo e oiio oo inopeae. x gm se o d mem6s ndivduais asssido po memi aciais laboat6·ios cm is, gpos q i a e de real zao) i m rom i n omao nov m qun dd e qalidade jm i snha da n pa sdo D e oma e o o o nde Hmem no apns se orou ruan omo iamn mposs v No enanto a ermos desare lmindo o O tmo mbm eliminad a iivid? 0 e n i asmo q anima o qe paiipam d oos prd o n omao o n omo cpa
se noo gnicdo iv i emergndo a atividade dial6 ga popon ho moelo. 0 joo de de se pesen ao no-nicado (e olhi proposlmene o t mo ni i o omo oo o tpo zeo sm gam : patidas o gans po o ogo e (+) e pedidas o out -1); soma da patida pi o + = . De modo q pa o nono eatgia poprid o xdez a qe via gnhar ptda. 0 ncia d no entao be que est no verdade toda. o deco r dess sag "pomca pdem s u g siae de al oma nespeads impevis, aventosas que sera bnal quee coninr oa penas par ganhar a prid. desO tar das iues dos po bms xa·o o mxmo de uas vitiddes. Apoveise o "aco d iuao mpevia s da e ag m I ta p deJ ra u mimo nfomao nov Com esa iude nov o dversris se nsfomm em pcios, olm c d ogo o sge eg no ad se transom e sum gm plus m j q o d prtida nova infomao te d prodzd. recimn esa v avo d e atg pooca no o g or o ensiasm a criividde. are pa; por est 7o po exm lo Dchamps deix de aze e no sgniiado banal pr dedcarse xdrez cm camp de iaividade. a oo inerno na o n i po ser acilmente smlo no modo proposto osso moe eadmente as peas bancs e pre e de divdr minha conscinc em mede ban a meade pe. podee e iv men e p ozi com ese m odo ie i nesp da . Ms se m ou gad or de xade e n m im i o qo o eaivmn pobe siues nfomai s criadas solio enimesmd: chegad do oro jogado mu tiplic po di a comp ni d estga ro ra permie ntes mo mi ric m o xa re plica oo nfomes em geal m especal oo telemazad. itu5o - em tca mio ds inmas pld por iloos ie po ato
res ue movem s edrs bans prcs t. Dvm a maioia das nossas infom�es ciencas, rtstcas, pols e otas a tas ogos sodos A temia v brir o ogo ao nodur gande nmeo de ogadoe e desare mentr exponencamente a competncia da esttgia. As nform�es precedentes podu das o gns e Grandes Homens se revelam reavamene pobres em omparo com as norma�es gor reves As mgens este digo doravante dominante que vo rr s. As magens podzdas peos Gndes Artistas evemse eivamente pobres em ompro com as imgens sintetzdas E fr constta que a capaidde cradora magstca e magindora se nici a rigo, somene depos da evo�o ora em cuso o ndo, emi no pass de onscienza�o do poceso de prd�o de inorm�o e d pco tnca dessa conscinc nov. odas as normaes t sido seme e em tod , infoma�es sneadas clmc s f n de modo conente De mnir s n foma�es peedenes se apesentam oe omo endo sdo snetiadas inconscnemene (pelo mtodo d nspia�o", da ntui�o, sto : gmcmente) enqunto as infomes ft sero sinetizds por mtodo expct dscplndo e fnddo sobe eoria mege novo nve de consincia, o nvel d ciavdade consciente l emergn impic edder revou�o no etrnomndo hmano Podemos cpr este novo estanomndo s nasamos muto d oneito estgi" temo esttgi" sgni ori ginamene ae o mrec de ampo" o stci que pemte ao marea d cmpo vener otro". o passado, specto scioso pedminava como s v no dplo signicdo de re" sico e aLmana o nt, o ermo ( m reha l de campo") dev de ta, o qal signica disibu�o em nveis (em ao esa tcada"). ste ser o signicado predomnane tro estatga como r de edstbuir ddos" ogo co pcr A arte" perde no ftuo se aspeco stcioso, passar a s e pua": pod�o de noma�o, de avenra
Cones ue em minha nise etmolgc de estrtgia" e corr eu ppro delbeada astcia Taduzi tratego por ma;cha de cmpo" para introduz o termo cmpo" e dz a aiz stg po dstrb" pra ntoduir a no�o a compu�o do disprs ocedi dessa fom paa inser o fro hm ldn no context do uni v absrt dos ponts, no unvers do ampo" rocrei suger ue hm lud se ogdor ue, em d logo com ouos, computa os qunt e os bit do unives vazio m de cria etrta de noma �es encobrm o bismo do nada com a pele do signdo. ro cuei sger wm udn ser rtis ivo speo, no entano qe mn asci no tenha violentad o signicado de estatga" ms qe I he tena mando dedde No gnido coiei do termo no pode mas haver cavidade" omem indivdl se1 inpz de cra infoma�o nv . 0 empo do ndivduo ciado, do aor, do rande I Io empo d ns�o d ar gloos pernce ao pssado e eve dizer qe st6ria", no sendo exao petence ao passdo. Mas no sgnicdo novo de catividde", no signicdo de ro o di6gc de nfomo ternm ep od z vc (e eter nmene memorve), o tempo da cativdde es apens riando Estmos no imr de veas, de sitaes impevstas, de sites crds iplnmnt ftuo ogdor o ftuo peador de ecls se deix oma pela vetigem d critivdade ser ngoido pelo seu jog ntretanw no co·e ee u se perder no jogo A el�o eidtic (e nov anopologa) mostou que o eu" no pass de bstao logo, nd h nest sndo e oss se pedido Po orio: se no jogo no diogo d co om os ouos e o uto jogdor se con crei sob fom de venua jogo furo a conceiz�o da bsa�o eu" sob a orm a do ns otros" Bern no ceio qe possa prpeci mis entsimane do ue st Este apuo como os do is qe o peede m onstui elogo ds viralilades ineentes a eemtic e neste sentdo logo da
ui ou al m u eam tta m olia 1 fl mt, a oi tam vm o Cae aulo git mitig utoia
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atlo eet evam a o�o foma�o mo oo tt 0 o o vito m a taia ua a A fma iovi m mo vl o ala mgm e v aa fmam ao oma ova o vl Sego o me o o ivo m ua toaal to ao o meg ogiv E i moo oo vo al me lomae a oa m talo m amo to ivo omo o a fi ua o ovo a i mo o a ooga agiaa o ao o mo oe m oma o ue e aa m tmi v at j et, ito : at a aa a cM ui aa 0 e aa o tmo iog io at l mj o m hlo ou a ifmao gi e etmaa i ate u mja ova? A eo a a guta o a a a i la ma oa tm a mma a A a em o v alaao aam aa o c: u lmo oit omiam mam tam A om maioa o aa i moime a ifoma�o alaa 6i o vl alaao l a o v t ma moa e ao o muio im o vvei otii iimt foma�o a mge uao vl ovo F a ot o moelo otimita aa e g ou o o v ifom�o eoa m moo e t aa a oia a ma o vl mg oa o aao xmamt uo vv aa om vl vo l o a v aa a omo a im omalo aae o l io u ui too o ao mio a al a. E e
modeo de do progresso" qe se mpe atuame, contr a
fundo qe devemos ten capar o signcado de emgnca aulmet em voga Se apicamos so ao ema dsctdo os capos ateriores o engajameo a criao de formas ovas por dilogos elemazdos apaece sob nova e impiedos z mpedosamente ele s evea no ato uto engajameo em pro de nomao ova mas sobretudo enuano egajamento cotra o esquecmeo. A saber: cora a de cadncia do nvl de formaes j acanadas. 0 pobema da cravidade se descoa e assme a segn forma: como evtar que a cra da qual partcipo se degrade? Po a no s que cu ri algo de novo, mnh memia se decompor e u sere esqcido por er esecido tdo Se nada de novo sugi a mih ca esta deca1 o amorfo da cuura de mass; se ada de ovo surgir na minha memia, es se decopo em aoa. Tdo engaameo catvo passa a se visto o mais como tarefa revolucioia, mas sm como arefa coseradoa. Os dilogos citvos, toados ecicamnte vveis graas a elemtica, passam a se vistos no mais como abidoes de horzoes ne bats mas sm como etativa derradea despeada paa evta
o pel menos ada a decadnca da nossa c t ra no abismo nr6pco do tdo, do licst, do totaarsmo fleic/,gschat (masscat) paa
o qal d com pobabiidad viia da cta Se o assm, por e to nos casam ensasmo as ovas mgens sintetzdas, esse pimero estado do dogo cavo ee memias iciais e hmaas? Po cero pore diam mesmo apeas u poco, a ueda rmo ao tdio ao , ao oltarsmo ms scae, e poqe toam um pouco menos provvl ess eda extremamete povvel No etano, no entsismam apenas enqa o d ivetimeno do paicmete inevivel, mas tambm eato potadoas de i formaes pvamente inimag nvs poqe ecn camete viveis Ess ambigUdad ual fac ao pogrsso, ce o egajameo cravo, emeo ovo mece se analisado de mas guo paa se meo capada.
Os captuos ateoes amam u stamos preses a aduri ni vel de conscncia novo a saber, auele nvel sobe o qua i forma
p r prp m dg ntr d t nm bd. plp pr pl m rl prpr g pn, t n d Nw n m hmm prmt" m r rm pp gnl m prl m mnd pnt m pr r d m pr , m , prl Em r rm n r mg t q r mr g pd mmr r mn q m ppd pr l mgn p g m p t : pr n pl g q n nrmn rrn rm m nr nrmt mp mgn n prtr d nm n mt m pr p m n nd m ntrp q lhr" tr Cm gt, rnr q n nd m ng nr mm hmn rt q a r": mb rm glm prprd Dm dmr q mm m rr m q mmr hmn nnm mnmn . m dmtr, n, q mg nt nmm pt d rm t� q rgrm m pmnt pr rm rgd m Aq rg prgn td rm , pp gn, rl d prp r, r prpr" m prgrm"? prn p t n r rpt p 8, mbr rpt m t , pr m d p prgn r V d " p pn t m d ", prpr" pgrmr" t m nm; nr" pr pn t t m d bj" pp" prgrmr" p. m, wtnn n pgm d s r m rm pn pr dm , d m n Objmn, br g r n prgm d m rr m drmn pn p
m , d rdn S n m nt n pgm, t mp n pm r rd: rm rt M, ptr t, prpr lg pn pr r d pn ntr mn trm prmn dtr prgrm d n gn, , pt pm g ppr ng e pn pr nr mtl pmnt r pgrm pm gn V bmt, pp c n m r dpln q pmt br q dt grm g ql m n n E rp b, mbr t m, prm ptm m mg nt S bm m t d rn", l prm nqnt n mrmn td" p mp q m m m qn m tr qn r" rm q rgm, n m dn t rtrd pr m m g pn, m n d, d mp S t, prpm tmt d g m p d mg, rbm mg m tt n g m m mgn n p d pgrm lt gnt C r h r d g pr d t: td r" t ngj nr mrg r r t q rtr lm q prm tm ngd" mb n lm n" mt prn bmnt qt n q pm tr rm� q rmpm m prgm g pr pdr l g prpr ng p mmr hmn r t t dmt r q m g mn pd gm pr qn rmpr m pgrm, m p rmr q t nm j prd n pm d xpr"
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d a do roeo rarato, e q a oma aa, a vedaras avtras, so coisa do fro. A aitude sjeiva dv adm que a tel emtca por eqanLO acaso povvl q ad a o evoco em 6s palpte", qe ada o sabemos o q aze com a voe arde e om a ma ado No ato ode a ma qe ao oamo dado ematamete, etamo omando a ha o aroma do imprv;hl, o jamas vs, da desio do progama vig o antao, a a d ub tva gajada vvn a dd j o nov vo mg omo avna A td na a ma q do to no aa d anama q mto oo ovv q a tlma ovoq at mmo o ovoa q o m ada aa1 a ama obaldad d dlmo mo ao qmno; q nhm o d omao maamt tada o movv q ja od md qu aabmo qno qdo o o aud a a a aa da avna aa no ata d avtua dbavmnt a ad a a oa ada aana q a gmta ona a. No tato a a l na aa d oa e aal tdoa znlo d oo modo qm aalm ao lo, qm a al mt omba o tdo t ngaado. 0 t nao oga o q o gaado
Z3
Decidir
O atlo ato aaam v a ota ao obma a avdad, do o oo a ao d mag na ta la a ota hotta aam na g mgm o t mo dgna d oma amaada m bo hmano q m oma at da No nto do n a oma ombam ombam a o abo do aao a gad maoa do aao la m momno d a n oma ama ada ogo o hamado " e tma q nd a q qlo onom o gdo o da tmodma) tao o ro do oo da omao d noma (d roe) od g aao oo ovvl o a ma o mao va mlhat aa oo ovvl mhat alt o momto avo No nato at ta aao oo ovv t ondado a qdo, a domo a mo q a mdo mo a oo aa I amazado 0 tat a om ao hmaa C 0 ato d OS o q lgam OS vo amm amnt aao o ovv momnto d atvdad vdo a a nLa a oma da oma a ma o o a omnao hmaa m vz d dmn omo o a oo na a mn olma qa o oo q a om q ana o aao oo ovv jam omnao o odo aao nlmnadam S o hov dmao o aao oo ovv dam a ma do mto ovv. Em ouo mo omo o dgdo o aao oo ovv o dma aao? o ao ano o hama o o q dmna m avo do aao oo ov d aao am q o abta d mado mo a aao ouo ovv.
e e o poceo pepaato e e a noaçe aênca J veaea avna o coa o to ae tva e at e a teleca po enao acao vv e aina o evoo e n pate ue aa no aeo o e aze co a voe aene e co a aç cano No eato o aa e ao poceao ao teeatcaent tao coeçano a ca o aoa o povvel o jaa vto a euço o pogaa v gete atecipaço a at va e engajaa vveca ee j o ovo veo eegene o aventa atue ônca aa e o to o paa anaa é to poco povve e a eetca ovoe "pate e eo e o povoca e o e naa ata a ala oaae iao o ao eeceto e e tpo oaço elatcat eizaa po povve e ea po e acaeo eeceo eeco. o a ate ônca e eca a pacpa a avea paa la o e ata e ava I uavnte a atte ôca a coeta e naa aanta ee a gea cona ea. No etato a at ôca apea cota an eoa Deo e oo oo e ataente te azo teo e aa te coae o to et enganao peete ao eloga o e eto eganao
z Decdir
captlo aneoe eaaa va epota ao oea a cavae eo po oco a caço e agen n e ntetaa a eota hpottca eaa a ete ae: o e o egna ó e noaçõe aaenaa e ceo hao e ce e ete noae a e eaze o o o n a noaçõe e on ob ao abo o acao e a gane aoa o acao ea e epoeceto a noaçõe aa zeaa ogo o n chaao " ea ue te a eece e ecio ooe egno pncpo a teonâca. eato o o o poceo a conaço e noaçõe ) poe g acao oo ovvel o ea a ao ova eehate acao poco povve eelhan pape o oet cavo No etao at tal acao poco ovve conao a eueco a ecopoe a eo ue eja eo o a oto " aa l e aaenao eate na co caço ana o f e o o e ega o vo " a ecaee ee acao poco ovve e oo cavae e a a tâ a oa la oaçe auea o co a cocaço hana e ve e ni coo o a e ocoee naalee. pola ete a o potvo e a co e apena o acao poco povve ea coao no too o acao caane? S no hovee n o acao pouco ve e peea na a o to ove oo teo coo o go o acao poco ovv o ea acao? No caplo anteo poce chaa o lto ca e avo o acao poco povve e "pepaaço e ae e ee to aeta e eenao e o a acao poco povv
Aei n e o " e eo o co oco oe e icão ien n conicão hn. oo e no io o infoõe eceb o io oiie e e eceee co oco oe. Obene e in não é eo iftó à en no à inão ene inoõe no e noõe enne. ão otnte eo oco ifó e ee e eo ene o l e ciie no; e ã eo i oneno ci eiicente co "i ião o " não e one oeeo ci ci nee oo e e o eeio oceo ciio eee e e ele c é o ob e oceo e eeno teeic é écnic e eite toc iecee co oco o ei e inte co ele co n no oe écnic ecoe " icii e oc o co nh ie e en obilie e eee co oco o ei. ien tei o ee j o iio feneno ci ie icii e o obe eten eoi. ão eeno eee n e e té ono l ião coi coince co o noo conecieno e eooo i coloi e infoc icn e v ee oie oco e eho n en i one e é e onto e ão coincie co inc coce cç, oe ceio l eoo no co eceene. e e eoc e eb i é o oco ióio o cone ne ião coi ue oonho. be ecião e o o oco oel icinão con o o Po exeo icião o oco oe no co oel oe ene ei elo ieo feo e foo o l icnão o oco oe no co oel e e ã fei o eon o é io eocne e eo oe é ecne e e cião e o o oco oel e eo io o e ee o núcle c ie
eoco ebo o o o no clo io fc o ile "obe e "bjei Ojeiene não • oeno eciio no oceo cio oe oo o co o ei ncie o exeente oco oei eão incit e o e elião icee i ceo o e e e ão eiee cio eno ilie no e e i e. Setiene o oeno ecio no eo ciio é ecoe e co e ebo ncio no o ee ebo ee oeo coe é eo e c e "e çã cn o o e eo oé cee não e ilecee ói o e oi eni lee " nceiei o e oo eno cioe o oo o i e "inelinc ici ão "eio cio. e ee beco oonho eni e ceo o obe iinlo co no o e fo cent it ie o nó e in oõe cho "e li oo o o noe e infoõe e obe eco lo e en oonho ch i o ecióio e eciio cic o "cn e cno cooõe nn e ein. M ne e coie o ooho eleõe éb eo e o e en não io on no co conão be oe o o o no óo ó o o heo o oe o e "c ic ee o "cen io. eo o e ó e "cc ne o "ocen Seno ooho e o e o o noão "ncion é pfac foão no Ito é cc o ce ece o e e foão no e oe e oo con e obl e bo ecião no o ci io eoco o nó oceo e o o. Iõee enão o eine oelo ce no n eio o nó "eói co o inici nete e inciinene ee ão e l eio o o o n oe lo e o n o e ci i e
e ces s c es e neene se s ces e s n c pce é amáic em amb cas O qe mprta para m-
e' e s ccs e cnes ns e n s e e en ec e gne . n f s eó n fs sb c s cícs censs cnn ns, s O c c ecânc c cs n n c n c Vs s, ác s n nn e s cc n n e e en nu cnc e zfn, eszfn s n ccz cdade. Asm, mmóras arcs uomácas prodm coreza de
c e n, nc e f rmia a m d dcd qa a compaçõs ão
fs e cnn e ccs c N s cn s n szfêc cnn s s cc z c z n cnne c n A nc e c atmacamn no mnl; o "pnor ft pod ddas n
n cc en c e e n s b e sc s cs c c e es õe s cs cc c b s. C e n. fác ese c n en f enn bs nee e n c nc. E nfác e cne e á níes níe n, s ng s u n ne. g gs c á nn
e s áe se e c een e gês en n ní se ênc s c áes fênc s à esce fá n c nf n ní s s sj, ecee ênc ese e các c u nís n es nc c) es se s c nf cn n e s Es c c s e cc e cses ác e ác b fác cc cc u z n n ns en css gen e cc cs c s ccs eb es be e ge f e se ncás íe be óes en n fe be e s nss cíc, cn á u cs e es cs ács g s c e s n e fênc) já s cn. sc es cs uác c s s e ece s ng n sns n g f, en cs cc n cn. Is en ec e cb z e bc n, e c cn cíc g e c ác e e . c n es cc cú nf n cs n s c E ns fn à e g e b s e g e e s s e c n f g s
olem eo e e ete eo c e e cto to o cmo "o So om oo ele coêm o eo "eee o meto cclo oocol t ooçõe em co o to "eeto o eemo: o mt e o e me eo.. o e meto e o o ccle e com "eo e gmtc to : eto e g1co mo to o o c eo eemo mt e em tee oo o loe o clcle to ce Po ceo o tc loe emo o eo "e e o elmno m meno eeccmete m o eemlo e cco ooçõe t c o co e co em oceo cl e elmo o eo "ee e em eg zo ooçõe em ggem e como tmm oo em o o o com o ogmo. ecõe om ee co eo "t o eo tto o eo moo el ç No etto tee emo "jtç o eto e "tó o m oe o Ml oe ee emo oe. eolço telemtc oe e coe m tcc e t o e o comoe. Io o mõe egte mgem: e omço oceo o co o memó c com e em te eome comtçe l o c co e ceoe tomtco ego cto to le moo e te como eo m e omçõe m e m mo e o m le ce e e e e e oe me omm e eee e ê elmo o ceo co eo como nomçõe o. m m totltmo e mgem o oem o momeo eco cç elmo eto lo olem m eocço et com o oem oe nmee oeg. No eo coome o me c e eet o clo te oe êc com mge ttc (e com mgço ct em gel) emete to to. No coteo eee e êc
coce e eoml ege me: o oo em eo neg e em ee to ece o tce (e coo om teo l ecõe) e e oto tômto ecem "melo e e No oo eg e o clclo e comço moem too o loe em ó comoo o lgo emee o . No o eg e o e o eo o em e ê ee eo ó c m glmete o eo o eee o lo loe. No etno t no ette comto t o ó o eloe o tômt elt em tçõe como o o mge tcc e conem el ó em lo1e e ego g e m eee em el oo. e le e eegm e etegm em lgo emele le. te eemegem como e o om e mge e e ete emegem cl te e oo oo tôto con em eo loto e o cm lo mo o o eto elo co tto eo oco emegent emte e mo gcmee o em ço e loe e o c m o mo. e e coe gco o o e o og ommo mgem telemtc oot: e tcc e eme o ome o tômto o oceo cto o to e oto to l e cc ecó. cote e mçõe c tomtc met et me e em oe o "c e c e omçõe e cm ette eem com to : ee. m oto emo: comcço m e como e comoe e comm o co e o e Mel e m gem o comto e ce cm "ome o o e Mell e ectm m e eoem ento E ço nel ec elo ó o ome coo e e coee eo à . óome oe o o e Mc le coe çõe eco (coome eeo om temo: e lgo lme coeo g ete com oo coteo g eo "o m
gu mo em mo o vime meos qe isle m i o e Mxwel o me l o ej, m lo e pemi gu qee pe emsão e mou i pes moluls quenes. m l so eei o m g i mi quee e um os o i ms i o ouo o qe il ve io e Mxwe p e o io o ío o eo ee so exemee poo povve e o ooe ommene o eo: qem oou o o e xel o e poqe o oio ei e espe vos es e os que o iio ege. me mesão o o p qe ee epo ome uomimee os ese seüees m ouo emos: eemi elm eõe um os poessos os ms mesão e isl eem ooe les e l ou evogvel. o ue o o ão eemos s e m ees ms pesevemos eio e eog s eisões oms omi me o eo o ão o veo po pesmee ese i eio e ão o ve qe oui lee poqe eii ão i m p eemi eiv m ie o s s ms vs. o o s nos, o ão igmee mo epio) que eivo e mei ue epoi voão eemi exemos e e esoes ms oiemo iuo. im imo m oo o: ovo upeie
Dominar
mgens n po su mulpliie om om po oo po e oie e e mo eie à o e) e meno (mião popgão mesgem) s mge is eses ão oms omime e ejm elv pouo ou i megem e om e pe ueo ege: ão veo mis uoie e ã ven m ee om ue o e soee elem i emegee l em goveno em poe j e l oie e om po imges Q se eu poiomi iv e siee e oumo s es osss lgu ees ms e ex peiên ml os pm om os emo iosme ene los: goveoegime. pmeo e oigem geg ev veo bm pilo) ouo emo eu evo eee o emo ei eguo emo e ogem inoeu eiv o usivo rx ei) o po su ve ev i oeuop rg, ue ig eo ou lo eo e om e goveo m pli evi que o à ev e pe e egme mpi ieão eio o exp po que o emo poguê goveo u p o emão pelo emo Rgrng: mo o emos mpim impo ão e oem oe o os o egmeno o o so. Qo o mo poe veosusvo (m im posse) uioo osev e e go e iômo e possiili e e poe ôimo e o pove. m lemo ( gu eveo e sigis mpíio po e g ão ) o veo poe konnn ujo uivo em pougs e) oe (pwrpouY) ig eo e e o possíve e om o pouo povvel em muio povve.
nlmn un rm dmnr, drv l d lm (cs mc sbmssã d cm rdm d cs nas (nhr d cs m mã H=sr cmns u c h fus d cm m d rmzns rdndmn m cs dm d cs rgrm gív g.r = m s mõ br d d cm ã s gos D rm dmnr mc msã d dm br cs l fr rs d sm d dmscr d mr nr nsnd c óc, nr. ds xcr m mg (mdmn xcr s drgd cnm qu d s rms cndd (gv, rgm dr mín m dnc ncl d sgncd ngjmn cnr cs cnr nuz cnr nr Sã rm nfrmc ss cn ícc srs nã ss d lbr dnsv D mnr q rfmn mgnv gv, gm d dmín rm dd d d cnã ícc d d dlg O m rrm l rgnm ds cíl d gun mn l rá sur nfrmác d cdd mác mrgn rmuld sm rss óbv scdd lmác sá cd cbzd A ss ób nã n ru dc d d s r rv d ns m qu c bzã d cdd dd j bváv. A s óv mbm cbrnc núc ds sgncd d n cgr líccs d n cbrc nqn r d r ·drgr sm cml c r d m vs nfmã d c qu crrm n n d sm m u nfmv (ms ã rnd dd grl dnã s bc ssm dd mlc íc c sd d dg Sgr q cm bã d d rdd cm mã d d dcã s cm gnc d mgs cncs, cdd nã d r rrd nã r cbcmn w
Ebr bv u n cms rm ã cbrzd mbr cbnã á sj crnd m ns r ms mxm dcudd m c q crr m m mb cdd j dd á ssmnd rr mlhn l cbr (nss c xcnc cj d rvc rcmn cbnc nã sms nd cz d vr cs mbr sm dd j nrrr s mgn cnc bd sncs cm cs d mlhn crb c, cm nh d m m nrvs cómc, cm nhs lm sm cr ns cls cdns rr bqumn sbr gun d cbrnã mrgn Aq rnd ncr cbrnã d n d vs xsncl d fus rcns d scdd lmác, d n d v s n s n rm ms, d n bn C q md m cívl nms ã d ns n d cr cr fscín crscn mn d rmns Os nss s rã gn q r rmns n gn fscnd. d r cs ds gn cncrá n hrn d s nr Pr cr ns n cnnrã m mífr cm l ã ncsdd blógcs dmndnd sfã, bd ã d c d s mn d rdurá mínm sr dvdmn rbd A crã s dlg d lbd umd cm gdt d bnc d rm ncubd A mnã s nc mcmn dmnsrd A nrsr cnômcs sxs srã mnms md hn d nss, css ds cdrs Es gn mncd m l gu d su cndã mmfr, s gn d r d, á ssd r vd ncávl (s ncó vrá vn mgnár smr nvd El ugrá nnrmn s ss mvvs s nfms qu s drrmã sb r d rmn n s msrá ncnávl S sucã m, nã rá mmn
r invrid i óls as ssa sin nida d rs m aiv assivs n f sm as as anigas nguas smas inuréas h mas grmaiais m gg qu dm sr aduzidas arimada insafriamn r há um asar mu d vlhs m al ma u asn vlhas vlha m aasnm nidm s nndm Sugir sgn: n nvl da nsênia s lngus anigs n nv mg) hvia nm ssbil a nm nss d s disng r n o av ssv Qn mrgiu a nsênia "hiór n sgund milêni aC sa disn s nsria ssv ualmn mrg nív d nsiên nv n qua isin é ds j dsnss ai msm s an imsív m m óbvi dssa mrgêna a siênia nva dsa ura d isn nr av assiv a fgraa Qum rina na sua ru: ógra u aarh Qum é bj qum ji qum aiv qu m asv aah dmin fór ógra aarlh bviamn a rssa adqua sua é : fóga fuina m un arlh alh m n d óg mbs s uns a fgaa Disms fórmu "gmaa qu aru i y ssa órmul su is n nr aiv asv Sugr is q as s ris ais as r m s d i qm mina qum é dmin vm s •zd m r si fninis an d nsidrms a brniz d sd d mgn ais s ninas qu êm rma dqua da a bla radu d sr fa muars já qu s aa ul rsi rgramáv nan dv nfssa qu smhan áus ba m s s nsss ns l is m ds s nsss ms gvrn d dr d mni ma s judairiss hgn as mariss sss mdl s a nqads ara aa a sad mi mgn smlsmn qu ds s nsss ns mds s s fus a disn
entre ativo e passiv. Eles pressupõem tOres c sofredres, gentes e ains a sociedae teemáica, nessa sociedae e sonh� qe emergem por inteçã e inteferência cmplexa e funções, tais categoras sã i noperntes quando se trata d e cptar processs cerebas. A ciedde telemátca eá socedade na q ua o gverno pde e omín e megrã, seã reborvos e eemergiã sob fm de
magen nova Cbenética é io
ss n agmn ar rma qu siad lmá a é ruuramn mv mgur qu rmigu r d rb quan srébr m m m s érs ds váris rmgas inss amanh é mad j qu ls s brgds dsim ramn ua armura quii m sad n rgid sriam smagas l am gvaina vsm manh humn vz r iss a vu blógia nha i mrgr rmgur nqua urébr l é mráv érb humn Par arma qu a vl biógi n faz m qu mr ja suréb m ms m msai d ébrs niviuais humans frman um surérbr uérbr s q nsa b frma imgns énas m inrr ns ns lvr vi rmgs P r h aam fm igui m q r ar iad mgn Ma rui gm r ns s n quan nss ns sr rmga rss: srar m v ád fómi sha n sus ébrs nivais surérbr d sa (quis mna das bninas) sbrud vvr m gam rbr rma nn. i r rmiguir mdl Sj qal fr a valida da bla b qu aab sgr q m a a qus liadminisva q as magns énas am sim rmiguir lmi s in gu s dms r sr nisal s é na há lém dl aém a sia lmi h as ds quant ds bis s na q s alua s ma b ma mgn rór ni
n d l d. , n d , lu l hn. Pgn n b, nd n n g d nl n dd. g, l gg ã ã , nh "l d Pd dn n nd u u . l ã ó, d ín d. nx d nlhn d d , d d bgn d. A udn dé d lzd gn d "gn d d é ng "uã d bn, b fnd Rnd u ã . Qun n dzí dnd nud ". Cd d bl é " u Univa, Deu vx h é "h Md, b "lh l n , l st-jõod "h u f d dz Fund nln g é "l x, uf dd n ln E dz n l d nn nd : dz d ó d d nu d d d d ud gd u d nâ dã d dd f u ã gõ dzã ó nd; l dã ó dl n d gndz. O b d dz xg l dhd, l nl nã n x u lnndd P xl d d l1pe l u ã d fundd x b gdd d judn f dd O hip nã
"u u u é l d n f d nh dgd d gd D f "lbã f n nã d nfudd lã d u d d nã d dngu nf d dz dfn n d df , nl d Ou n d: d l Gnd Hn, d Ob l Gnd V ã d fndd gul O Gd é d l díu n gd M bnnn u n d Gndz é dn. E u d l h nã é uld d ód gd, d fl d l gd dn u ã nã l à ã f dgd f d l , ug n u n dn E nã n nd ulã lgd d , éb nd d u dd ó fã d n E íu d ug gã l ud. dd ã d l, j u d nnuã d ud nud b undd dzd No n, ã d b d dã l ud bj nã d n l éb d n n í é d d j O n n , dzã d ngj nfã bj n, íf é, d n n A ã d d n ín, dd j An d dã d n d ugd íu dn, j gd nd ud f nã d d n, u fn é ã d d g
sõs pss. s p ss osdçã dis xpls de iesão ue oi s udi A ppgão ápd do siis plo péio o d se gud i séus p ôeo supde, os u osdos sã dos sses xisiis e d ds ps. O u ido p i ess s pssu se desp expl, pópio péi s iss pss s ieeses s ps de Agosnho Du q n gn pco N p N/1/ ese one us d is d. O I péi não dixou d s xpd doin po áis és, s pss s éi, á u ão di spio são d , so é ni is e iss A g i d ii od (c d uão o do ps plío ísi Iáli u pe ôo speend es e osidos nsã d esss d p is s p pl s eds esoáss ous dspí, ous oiss ssuido se lug s pls d Colb G g n vd o (gçs Dus, i is n ogi ão dixo d s xpdi o se d dps diso, s ud s nu iéio, á u nã di sp desobs içes, e d, ús iss ue ss. Os expos so ids peá d esã do d nesss. o xpo nsã é epiá p do po pdn d ess, s s xpõs ão ss po ge O isniso é piá pl sião sl d Ipé, s od é exp á ouçã d oliso Ou xep nes d esã á spe gee s iss pl oo po ss dpois d iesã há ge e id se ieess pl p despzd, s ess gee esá sp is o p d ss pee s judus se iess pel l es do sé uis s ness p pé dpos d sél , s gs se ess pe uz s do séulo , c us s onin s ns
uen pe slção d l. ois é s iess p l p de isse d hls inessse e o po d eess d psioogi d. eu gu é seguine esã de eesss é são dil d sn d (Og di e d e esuu d (dul ó o d io se l poudne Os s ue pe o e são ognidos c ioões de o ipo sã pssds ã é o so d se dz u o Aé si ep á u o nss pss s digi o s l Ai gi e unã d esão do o de nsses. s d esão, e s iu ddes poáeis do pog d oçã dpois se idds pás Aé du o d pob d i áo s iso ps iul didd d isã l do d insss uo ds oog oo gs oo Gs. Ds s oss undo bjio dos olus, s supeis bsds dos ops ds i hs bsds ds supeíis e d do e di spi lis pesss. eos o ns so ss os is u lus s pos, opundo u sb deps d dopsição ds lins. eo d onsuios supeís sndáis, oposs o ud obje são ess pes sss gns ns, ue dn os in ess N" u NL d s nosss ndiõs objs nsie s biológis, se pss s nosss ss: es ão ss o o se pss oos, pus; há i, á éi á poi há há ni d s pss is depss ue es, á e s pss ui. s d s é uéo; ose o ps depois de ld ds oss p po d ess, ou sj dpo is de dido ige. Doe ps ige é o. O o se pss s iis; so é "si, n sed pejio do eo. As iges os s sã o pó ops do sso de inesse s ss pó ps do sn u e ds igs
O gs qe b d sv d s in gs de ngç s ss ss negç dene nesse exli nien nd bjev e en q in ess i eid. A se n ln eqn ss si bh eng ni s Gndes ens s iivs; s Gnes Obs bjes nlds d ni ; s Gnds Vls des nd nhs inv n ) Td s nl n g diç bv s ng q s. A ên ni nh eb nn e bivn nl slsi Ié Rn O eçs s n inessns ns nen nss ns ns ds ds e ds s é isn q n die q ss ns v s éebs d, gs qe s nen ns ns s nns O nivs s igns énis g sse gs d nns q ng nvs s bjes O nv iness g ngç n ns P , ns s sss, vs d n s é n é q eg bsn invs é snn Pq is é ngç ng é s nôn d ibdd. ns ns nqn ng xl eq iss n d d qiid Pei s negç essên g h. Ps vs s igns énis q eg s vs nqn d negç n bjiv As igen éns isilinden ng Sgnd ini ini qe eg n bjeiv ls in. A sie qe ss b nives s igns és s i vene l sed n Os sss ns s ves se q s d sn ini ls
in e s n, s l n ds bjs bi s d nd bjiv n s hs We re ade o uch wfrem de on. s snhs s n Nilzne pus? Nh. O i d ve die d i n s vl nes nx snôni e As gns énis, esss in çs qe n s ssn is sb bs s eg q bjs sej ns s e A side q ss hbi ivs sss igns s ss q n g: s s s O jg bnéi q sl n ç s gns énis, ss gs lis ni n snsç nbi bed, ss s qe s gns Pq s gs bn ng s gs qe d n bjev els s ngs Sie nd bn ine s ipo jàc si lie, é is qe s n gs el ii ve ds q é ge sgnid en d bdd n idde s s qe dnç s de de ds ds s ns b n s nen O n vs s ngns s ns d bed q s s nçõs s i7s ns n inss n n s d n Lb n s nq nd s bjes s g nq i signi in à vi. Cness q vis x q s n é vis d nn O b n se síi q se eg (der Gst, der e Ye) s js ngs b igns, n i e n nvs egn s nigen A vis q nh n ql n bjv enl n q h se x s is sbe eins nis é ssdne s inl de Ps ed sv is ese ns n s n q i g d
logo sopcnhauino o mundo enqunto eresentção, o mn do dos sonos. Peendo mosrar ue o introduzi-me no unveso ds tenomgens, não elogo lo muito pofdo (o eno) ms pesamee o oposo: s sefíes supedade
z6. Música de Câmea
ntue os ptulos nteores om vebos m de rua o áe endeni "uunt s eeões qe ees veium O lo do último puo porém subsntvo m de ua a espen de qe s eees injm go de susnl no nl das onas s veos dos tuos neoes se enoam o modo nnvo já que o fuuo a se fuudo oonte que ende o innio xmente essa oadio ente tendeadde nt e ss tnlidd ene veo em nniivo e sbstatvo ratei toda empes " utine e "poedora Quem pevê não vê o qe se poim, ms vê deão rmo a q o pesete se aast Ns mns eees ão vi o univso ds magens ts qe se proimm, ms v sim a dieão ar qu os feôm eos pesetes ontam: po eempo, fen menos omo foto mem stid o o ensno de inmáti a ns esols prms do mado meo Mudo Tais fenô menos apontm p m " uto no a fotoas seão eeto mnetads e snetds, e no qal omptão substit os etos e as onts qu e fo poon 1endênias pesentes o entnto, todo fenmeo om inontáves tendênias, está oo qe evolo em num de fs E so i, ete tis tndnis, aquela qe me peu se a mais poável sto segu o seudo rinpo: do ende umo o ms ovável em otdião ts eeds vees avad po mm este esio de que o ome ente oposo entroi etão as mins evises se opem mina tese Sm; esa a oadão ite de tod pofei o amr detemi ndo uturo omo rovávl ne l ierdde a na m as o , mas "rofeta peismente para e o tu o pssa se esodo ivemete
Tndas avanam até deemnado pono chamado "catásto e depos mudam de umo Caásoes odem sgi da endêc mesma, ou acede de fora. Se lanço pedrnas cona uma janea co oça rescente, podeei caula a m odicação rogessiva do ângulo da eCo la pednha d ae o p ocesso pelo menos até qe a ja
nela quee (catásoe inena o até que alguém me poíba de joga pedas (catásofe exea). Pos mnas eexes e oda futr ão descosideam as caástoes poqe o rumo deas é mpevsvel As catásoes eeas qu e destriam mih as pevsões ( por
exem lo, guerra ncea o eota das massas famnas do ecero Mund) são óas demais paa serem dis cdas Meos banais são as caásofes ineas (p or exemplo, colaso do sisema teemaiza do or excessia compxdade o evola da corpodade epimida contra a ceebalação da vda. Pois esa é a contradção "etea d e oda pro eca: desprea necessaramene aásofes po seem impe -
visves, mas visa evita as catásoes oecia e a ftaço são pois empsas contaditóras e nese
senid; mpossíves no enano mprescindveis e não me preocpo "decao já ue em tal caso tdo caástoe, do passa a ser
mpeis: passo a se íima de acasos Não esa a descrição eata do se mano se oigado a aze o impossível? É neste espíto que as rexões do presene ensaio se queem l idas. Os osos nos, as qas os pevejo não s1o assim como os pve Os eos qe peveo so apenas os nets e me peocpam a saber enes faulosos d t.fàba araw Ees so apenas ees abuoso sentaos cada qua na sua cela movendo eclados ando te mnais Às suas cosa, nos coedoes do ormigeo obôs tanspo aão beos faicados aomacamene a m de maneem ios os corpos arados do nossos neos irando desses copos os esemas os ólos a m de os popagarem. s teclas manpadas por nos sos nes esarão eligadas com todas as eclas do fomgei o de manea que nossos netos se enconaão todos nteligados entre s por nemdio das ponas dos ses dedos formando desarte m sstema
ceebal ordenado cibeetcamente A fnço de semelhae spcé ebo seá a de compua imagens com os bs aponados pelas cas em movmeno Os cabos e reigaro o nossos neos ene 'si (as as bas neosas do spercéebo) eligaão tamém peqenos cérros aiciais (nossos eos acas) mas tal dsinção etre naal e "artical (ene "cérebro de pimaa e cérebo de secundaa) se reveará fu nconalmene inopeante A socedade inomática telemazada fomaá m todo nona indiisível "caxa preta O cma e peaecerá nessa sociedade se assemeaá ao e v vencamos em momens de criaividade: o clima do êxtase de s mesmo do merglho no emergete, o clima do sono e da aventra com a dfeença d qe nós vecamos tais momenos em "diálogo nteo e nossos etos o ivenciarão em diálogo cósmco exto. es se encontaão constantemente em êtase de s próprios, merguhads no universo emergee o u veso das ecnoimagens jun o om todos os otos O percéebro telemaizado emanaá aa de imagens tcn cas de speces espandecenes, e odos os gânglios e das as bras do specéro se perceerão em êase permanene paa megla em em semelane aura. Oa esse cima de xtase orgásico ta clima de cravidade, cmprá a fno do supecéreb oarse bqe do de m ogo ciativo que tem seu propósito em s mesmo ntretan o edadeiramente supeendene em tal opa sea ela postiva ou negatva seá ue ela no conguaá esetáculo grandoso mas peuenoso poue a ara emanada de a sperfíci es pandecene não omaá capa cósmca capaz de envolver a socedade ura Pelo conáo, ela se desenhará mosaco composo de supe es minúsculas os ermnas, ue resplandeceão nas clulas indi das do omgeo O nveso das tecnoimagens se compoá de imans nddas das entrelgadas odas espelhando mas às otras, e tdas tendendo a car sempre menoes. sse unverso se mostaá ao mesmo temo cósmico e patculaizado Tdos pticparão do msmo ni veso mas cada ual pacpará dee n o se ato emboa cada canto se entregue com todos os demas canos. Lgo, a
mta aiza sutuamt m a msa ' mu a "a. t Sau amaia u m a msia mg ma ia biógia m " ã ta u as imag m ga as timags m aiula mg "azã ausal it imagiati alz l aia aass u a msagm as staçs s iig à aaa "iaa quat a msagm a msia a aa a iba m simatia m as uas as m suma: amaia qu a msa ss "mu qua a óa "mu ua staçã sbtu as t mags é absta éu b "maa Agumtai ta st Sm ia as tima gs é mu suís tã as qu Sa ã ia s imagil tamaa a sua a tat mu as tmags ã "staçã siga s ua Suas msag ã sigiam sti m u as mag taiiais sigiam l u is maia a m ã smta u Sau itiaa m Vomelung magm s imags éas sã "a a m u aa a msia é at ua. i a aã qu sgi u m a mga u is as tim ags aq ms í sa ua s tu ssí fa msa magaia s m a alm al a mi as ls aa a at it "auua as mags ã ç sua s aas u ait u aas sta au a agut l a s aia sa altua s ta óbi u a imagm éia mia magm s jutam as m sia s a imagm imagm ta msia ambas s suam mutuamt P ism aals cn x aazs auzi atmaiam magm m msa msia m magm a ss aals ã aas isam u Na i magm éia ã tata nrx mas mtua saçã ma magm. a msa aalísa a magm
éaatia ã asam lmt us ias gt qu ã atalmt s jta O "mu a �ta "m a taçã gm É is u tm "ai sual ua ai ula mas fala s tm i siia utaasa. A musalizaçã a magm a magiaçã a msia m s stataas a at m iíi séu xx (iua abs a atas a msa ma mas smt sss ts sttikas mags staã amt a a m mia a m imag Paa s a ssa itçã auiaa "a guaa "msia t s ls uzã imags isamt sm mss P st m ssa a Sau u us as timag sa sia mu a msia imagiaia. Palaa ata qum is a ssa izsaa à isã sauiaa as isas D ss as u s as timags é m a a ta mu a staçã ta qu gu a sb a ma t t sta maia a saçã tius at m Nitzs m fa m mg umss ass s siais m u "summ s a sa ma tmaiaa a u qu "s "ba s siôi ms m stuaçã btzaa u u (mullia ba as imaç uat "a aa (a m a fmaç vas s m g m g mta ta aas. P ist as atuais taias a "a sa aa s aa its m s tmaas u Rsum mu agumt atiauia is a timag s má staçs mutaas musiis qu ã m gaa u aa bm. l má mu s uj s sas aã almt ss u aa ata a ua mags sa a lam st t a is q alula. Paa
Spue mu s ss a epesena) esie insene equ mu emegee s s ss uu p im siee: ee seá a nsêna ese paa a ems uives pévi em ea le eiá s ss e nsini supeesea Ta upa é em pessimisa em ims pfei em éu em nfe ease n ém Bem e Ml e ese em ese p. Com essa eexã ectme imes ives ds tecmges Ist é: eca ea, ecebo maões s manpu paa etas um a uts. á que es tad ta, nã poss ha em me o Vejo meu u nes apes gçs s imags as que apecem a el mas vej d ele. Ae deemada ecl e isói da d humadde apece a ea e ã gs d i sói ps mdicáa à vonade apedo oua ecla Refmu a isó neor to tl ha 's dir. Se que ve u vers d ísca u ds vá s m ts u das váias elgões asa qe apete s tecas apopads. Ous eclas me emtem ecmi esses uesos c qu içá mdi cáos Tds as Gdes bas d passad e d pesee esã a meu cmado, paa seem ss e eveuamene mdcads Em suma toda infmaçã acumuad pea hmadde eca-se a meu dispo paa se ateada p mm . Ess epeseaçã ateçã s áis n ivess p ascnae que s, davi ã passa de fenômen peféic d uneso e gene Pss se ssm o q uise fze arece na m ea suações davate icceíeis e imgiávis: bas que apete ecls que apntam coceos c aos e d isintos ni giáveis u magens ndis i as e cusas cncbeis; aael auátic s duá pa m m em mgns claas dsas Essas m ages d amas vst e udi pdem po su vez se mapuadas p mi m Co.
m eu á ese ma vegem a ina n eei pee e meu unves Sei que p eás min el es s que espem qe eu e Se is que pe as n mões que eeb s egunas e pegus ue queem ess.
mpme em g e pegna e espsa em iág av: esse g é esua m unes. ssmme jg e jg u esaéga é a e que s s gaes s veees: a aa e nives g a eiq ei a aa ae s egas jg se m m eme nesse g peme ns us e m s us u is se á m vele u s é memee s imges peem m elmpg m elmpg espe em en s eeas pque guas em memóas e aém eupeáes imeiaamene Lg n á mais esp : s esams aqi js mp e esejas. g n á mais em: esá g ga mpa qu ea ane. N se supea apes gegaa e a sóa ul se ambém eu mia: ss es imeiamee ne ue e qua que e n apenas esa mas gualmee agi Tl qüae e jn m s s us é eamase pe á u se á c u es aqu e aga espa eni em " ' aqu· emp l1. em aga" aI enJ em s s e em u é pesame que e meu ives u uves aqui e ga um unives e se u p esse ves u imes iav ee s s s aa e p mame qu e v em qua m pea esse g e e asae que ase meu ieesse p que e algma maei eavsa meu uives. Ms pss ju m s us mages pgam bs p ssseg meu p. ss pga aal que esej i essa em ma es s ps mas m ve ig a aê aaaene e es aé a ma uves s ps pe se nsiaa um g esae pss eng nives s ps paa que ee faa pae e unies a epesea pra e musilaa ie s u vejme megua uives as en ags e m es0 esai sua ea. essa mi