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Propostas motivadoras para a escrita.Descrição completa
Livro com técnicas de visualização criativa para curas, prosperidade, desenvolvimento. Com exercícios. Tradução de Paulo César de Oliveira. 12ª Edição, 1999.Descrição completa
Descripción: educação criativa volume 4
Esta atividade consistiu na criação de histórias originais, partilhadas pelas turmas de cada nível escolar (uma turma iniciou, outra continuou e outra terminou a história) subordinadas a tem…Descrição completa
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Kiko Loureiro - Rock Fusion
Descripción: Kiko Loureiro - Rock Fusion
Escrita criativa, o prazer da linguagem Por Renata Di Nizo Sim, todos podem escrever bem – e, principalmente, gostar de escrever. Neste livro, Renata Di Nizo oferece numerosas técnicas d…Descrição completa
A Pratica Do Design Grafico Uma Metodologia Criativa Rodolfo Fuentes
A Pratica Do Design Grafico Uma Metodologia Criativa Rodolfo Fuentes
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Este livro, baseado em mais de trinta anos de prática do design gráfico e alguns de docência, além de situar o designer principiante no campo real do trabalho cotidiano, metodologicamente propõe-se...Full description
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A Arte e a Prática da Visualização Visualização Criativa Uma Mensagem de Ophiel Sem dúvida, o maior mistério da Terra é a nossa existência física. Estamos presos aqui, e o que sabemos do porquê disso? O que podemos fazer a respeito? !"uns apre"oam que sabem qua! é o sentido da existência física, e certas pessoas os ouvem e os se"uem, atentos a cada pa!avra e a cada "esto, acreditando piamente em tudo o que e!es dizem. #e!izmente, pare$o ter ter uma fa!%a fa!%a de car&ter que provave!mente provave!mente decorre do meu si"no, 'apric(rnio, 'apric(rnio, que é "overnado por Saturno, o comprovador. )s vezes eu "ostaria de n*o ter essa fa!%a. +ois ent*o eu poderia viver em paz, num paraíso de to!os como os demais -Nota do Editor: Op%ie! morreu em /00 e, embora esta mensa"em se1a anti"a e Op%ie! n*o possa responder 2s duvidas dos !eitores, deixamos a introdu$*o como e!e a teria apresentado3. Essa fa!%a fa!%a consiste consiste em n*o me su1eitar su1eitar a aceitar aceitar as pa!avras e os ensinamentos daque!es que que se dec!aram profetas sem antes fazer uma per"unta inc4moda5 6 verdade o que e!es dizem? E o teste a que eu os submeto é5 O que e!es dizem funciona e produz resu!tados? Se n*o funciona, ent*o n*o é verdade, e para o !ixo com e!es 7as de todos todos esses anos de a"ita$*o e muitas muitas buscas sur"iu a!"o para você Eu descobri descobri que as pessoas, todas e!as, têm certos poderes definidos8 poderes dos quais "era!mente n*o tem consciência, poderes que parecem quase divinos. 9e a"ora a"ora em diante, o seu ob1etivo na vida deveria ser ser a descoberta e o desenvo!vimento dos seus poderes pessoais, em seu pr(prio benefício, para !%e proporcionar fe!icidade, ! ucidez e i!umina$*o. Escrevi este !ivro para apresentar a você você um um con%ecimento con%ecimento pr&tico sobre um de seus poderes5 poderes5 a visua!iza$*o criativa. Se você você parar parar,, ana!isar ana!isar,, examin examinar ar e considerar considerar,, descobr descobrir& ir& que que nossa nossa existênc existência ia física física consiste consiste quase inteiramente em :coisas; que acontecem na nossa vida pessoa!. Essas coisas s*o de dois tipos ou espécies. O primeiro tipo s*o eventos circunstanciais mentaises. +recisa também ana!isar como o desenvo!vimento desses poderes afeta sua vida pessoa!, com ênfase na idéia de conquistar a matéria física aprendendo a contro!&es criativas devem ter dado certo, pois e!es sobreviveram, e o fato de estarmos aqui é um resu!tado disso Também apresentarei neste !ivro uma ap!ica$*o moderna das pinturas rupestres. +ara que você pro"rida em seus estudos e aprofunde seus con%ecimentos, pe$o que estude com cuidado a ap!ica$*o anti"a desta arte m&"ica, e a ap!ica$*o moderna, e fa$a você mesmo a !i"a$*o entre e!as. Também Também %& incont&veis eras, os seres seres %umanos %umanos têm têm ape!ado ape!ado para supostos poderes poderes superiores no intuito de atrair circunstAncias favor&veis. Sup>e
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A Arte e a Prática da Visualização Visualização Criativa Uma Mensagem de Ophiel Sem dúvida, o maior mistério da Terra é a nossa existência física. Estamos presos aqui, e o que sabemos do porquê disso? O que podemos fazer a respeito? !"uns apre"oam que sabem qua! é o sentido da existência física, e certas pessoas os ouvem e os se"uem, atentos a cada pa!avra e a cada "esto, acreditando piamente em tudo o que e!es dizem. #e!izmente, pare$o ter ter uma fa!%a fa!%a de car&ter que provave!mente provave!mente decorre do meu si"no, 'apric(rnio, 'apric(rnio, que é "overnado por Saturno, o comprovador. )s vezes eu "ostaria de n*o ter essa fa!%a. +ois ent*o eu poderia viver em paz, num paraíso de to!os como os demais -Nota do Editor: Op%ie! morreu em /00 e, embora esta mensa"em se1a anti"a e Op%ie! n*o possa responder 2s duvidas dos !eitores, deixamos a introdu$*o como e!e a teria apresentado3. Essa fa!%a fa!%a consiste consiste em n*o me su1eitar su1eitar a aceitar aceitar as pa!avras e os ensinamentos daque!es que que se dec!aram profetas sem antes fazer uma per"unta inc4moda5 6 verdade o que e!es dizem? E o teste a que eu os submeto é5 O que e!es dizem funciona e produz resu!tados? Se n*o funciona, ent*o n*o é verdade, e para o !ixo com e!es 7as de todos todos esses anos de a"ita$*o e muitas muitas buscas sur"iu a!"o para você Eu descobri descobri que as pessoas, todas e!as, têm certos poderes definidos8 poderes dos quais "era!mente n*o tem consciência, poderes que parecem quase divinos. 9e a"ora a"ora em diante, o seu ob1etivo na vida deveria ser ser a descoberta e o desenvo!vimento dos seus poderes pessoais, em seu pr(prio benefício, para !%e proporcionar fe!icidade, ! ucidez e i!umina$*o. Escrevi este !ivro para apresentar a você você um um con%ecimento con%ecimento pr&tico sobre um de seus poderes5 poderes5 a visua!iza$*o criativa. Se você você parar parar,, ana!isar ana!isar,, examin examinar ar e considerar considerar,, descobr descobrir& ir& que que nossa nossa existênc existência ia física física consiste consiste quase inteiramente em :coisas; que acontecem na nossa vida pessoa!. Essas coisas s*o de dois tipos ou espécies. O primeiro tipo s*o eventos circunstanciais mentaises. +recisa também ana!isar como o desenvo!vimento desses poderes afeta sua vida pessoa!, com ênfase na idéia de conquistar a matéria física aprendendo a contro!&es criativas devem ter dado certo, pois e!es sobreviveram, e o fato de estarmos aqui é um resu!tado disso Também apresentarei neste !ivro uma ap!ica$*o moderna das pinturas rupestres. +ara que você pro"rida em seus estudos e aprofunde seus con%ecimentos, pe$o que estude com cuidado a ap!ica$*o anti"a desta arte m&"ica, e a ap!ica$*o moderna, e fa$a você mesmo a !i"a$*o entre e!as. Também Também %& incont&veis eras, os seres seres %umanos %umanos têm têm ape!ado ape!ado para supostos poderes poderes superiores no intuito de atrair circunstAncias favor&veis. Sup>e
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*o se preocupe em aprender a usar com perfei$*o as !eis que re"em esses poderes. poderes. Se aprender a usar as !eis e us&
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A Arte Arte e a Prática da Visualização Criatia 7i!%>es 7i!%>es de seres %umanos %umanos sofrem sofrem com os os :"o!pes :"o!pes impiedo impiedosos sos do destino destino atroz;, atroz;, sem saber saber que todos n(s temos muitos poderes que, usados corretamente, permite que contro!emos "rande parte da nossa existência física materia!, !ivrandoes necess&rias que o !evem a entender, usar e praticar com desenvo!tura a "rande arte da visua!iza$*o criativa. E fa$o isso com a sincera esperan$a de que você ser& ser& capaz de usar essa arte arte com ta! maestria, maestria, que se tornar& uma pessoa rea!izada. ntes de passarmos passarmos ao estudo do sistema de visua!iza$*o criativa, ac%o ac%o que devemos parar e fazer uma per"unta importante5 6 possíve! que um sistema de visua!iza$*o criativa rea!mente dê resu!tados? Supondo que a resposta se1a :sim;, ent*o outras inda"a$>es se apresentam, s*o e!as5 'omo esse sistema funciona? #unciona para coisas "randes ou s( para coisas pequenas? O que é de fato verdade com re!a$*o a esse assunto? +odemos +odemos iniciar iniciar nossas nossas considera$ considera$>es >es a respeito respeito da da viabi!idad viabi!idade e de um sistem sistema a de visua!iza$* visua!iza$*o o criativa dando ênfase a um anti"o provérbio5 :Onde %& fuma$a, %& fo"o;. +or um !ado, em nossa vida materia! "era!mente percebemos que, se uma idéia existe, mesmo sendo supersticiosa e simp!(ria, %& sempre a!"um tipo de verdade por tr&s de!a. +ortanto, podemos pensar que, se um sistema de visua!iza$*o menta! criativa n*o tivesse abso!utamente nada por tr&s, a idéia de ta! possibi!idade n*o teria nem sequer existido. atura!mente, por outro !ado, !ado, existe existe outro outro provérbio provérbio anti"o que diz5 :Se dese1o fosse cava!o, pobre pobre andaria montado;. Bsso d& certo peso 2 idéia contr&ria de que sistemas de visua!iza$*o n*o funcionam. Se um processo t*o simp!es = em que basta visua!izar o que se dese1a para que isso aconte$a = funcionasse faci!mente, ent*o %averia um contraes >es !ocais !ocais e c(smic c(smicas as que impe$am que essas técnicas secretas funcionem temporariamente. !"umas de!as ser*o abordadas mais adiante neste !ivro. Cou re!acionar uma série de !eis que re"em os p!anos interiores. interiores. +retendo tratar cada uma de!as na ordem da sua importAncia e da maneira mais comp!eta que puder. 9epois apresentarei, do modo mais abran"ente possíve!, a técnica que deve ser ap!icada a cada uma de!as. +rocure !er atentamente cada 4
!ei, técnica e pr&tica que for apresentada aqui, e empen%e
Nome da Lei
Maneira como foi Abordada
ei da Cisua!iza$*o #ísica
9escri$*o e exp!ica$*o
F
Técnica da Cisua!iza$*o #ísica
+r&tica com ob1etos físicos
G
Técnica de criar ob1etos por meio da visua!iza$*o física < Estudo e pr&tica !i"ada 2s !eis e F
H
ei da Esfera da 9isponibi!idade
Estudo
I
ei da imita$*o
Estudo
J
eia das #or$as Opostas
Estudo
K
ei da Marreira
Estudo
0
ei do 7apa do Tesouro
Estudo
/
ei das E<7o$>es
Estudo
L
ei da Bnvers*o dos +!anos
Estudo
#ei N$mero % & A #ei da Visualização '"sica( +ara a visua!iza$*o criativa ser bem sucedida, o
praticante deve criar uma B7NE7 menta! da coisa ou circunstAncia dese1ada. Bsso n*o é a!"o que uma pessoa comum consi"a faci!mente. E caso n*o consi"a, o traba!%o de visua!iza$*o criativa n*o poder& c%e"ar a uma conc!us*o favor&ve!.
#ei N$mero ) & A *+cnica da Visualização '"sica( !ei e sua técnica correspondente s*o descritas,
e s*o fornecidas orienta$>es para sua execu$*o. maior parte das !eis est& descrita nesta primeira sess*o. s pr&ticas est*o no fina! de cada sess*o em que e!as s*o apresentadas. #ei N$mero , & 'ontinua$*o das duas primeiras !eis, com instru$>es mais deta!%adas para a
e!abora$*o de símbo!os que auxi!iam na pr&tica da visua!iza$*o e a!"umas instru$>es adicionais. #ei N$mero - & A #ei da Es!era da .isponi/ilidade( Esta !ei é um dos fatores mais importantes na
arte m&"ica da visua!iza$*o criativa. ue eu saiba, esta !ei nunca foi ensinada antes. Seu descon%ecimento é a causa de todos os fracassos re!acionados com a uti!iza$*o da arte da visua!iza$*o criativa. #ei N$mero 0 & A #ei da #imitação( Esta é outra !ei importante. Seu descon%ecimento n*o representa
um obst&cu!o t*o "rande quanto o descon%ecimento das outras !eis8 no entanto, e!e comprometer& a pr&tica da visua!iza$*o criativa. *o estou querendo dizer que descobri estas !eis ou que e!as nunca foram pub!icadas antes. E!as 1& existiam, mas sua re!a$*o direta com o traba!%o ocu!to e m&"ico nunca %avia sido estabe!ecida de maneira tao c!ara quanto o é neste !ivro.
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#ei N$mero 1 & A lei das 'orças Opostas( Outra !ei descon%ecida, que inf!uencia muito a
visua!iza$*o criativa. Entender esta !ei e traba!%ar com e!a poder& ser de "rande uti!idade. #ei N$mero 2 & A #ei da 3arreira( Esta !ei contro!a a arte de transformar pa!avras em emo$>es e
emo$>es em pa!avras. +raticar a visua!iza$*o criativa apenas com pa!avras, ou apenas com emo$>es, é um processo difíci!. Entender esta !ei pode tornar seu traba!%o mais eficaz. #ei N$mero 4 & A #ei do Mapa do *esouro( O mapa do tesouro é um auxí!io visua! para a pr&tica da
visua!iza$*o criativa. #eito corretamente, e!e a1udar& muito no processo de visua!iza$*o. Ser*o apresentadas instru$>es comp!etas para a e!abora$*o desse instrumento m&"ico. #ei N$mero 5 & A #ei das E6Moç7es( Paramente se faz referência ao pape! que as emo$>es
desempen%am no traba!%o de visua!iza$*o criativa. Se"ue
#ei N$mero %8 & A #ei da 9nersão dos Planos( s pa!avras comuns n*o conse"uem exp!icar muito
bem os processos metafísicos finitos que ocorrem dentro de n(s. +or isso, o fato de todos os p!anos serem invertidos com re!a$*o aos seus correspondentes é a!"o quase descon%ecido para muitos ocu!tistas. E essa invers*o também é invertida 2s vezes O descon%ecimento dessa invers*o é outra raz*o do fracasso de a!"umas técnicas de visua!i za$*o. Os resumos s*o quase todos apresentados por meio de casos c!ínicos. o inicio do !ivro, eu disse que existem inúmeros !ivros que descrevem um processo secreto c%amado :visua!iza$*o criativa;, e depois acrescentei5 :Este !ivro oferece mais um sistema de visua!iza$*o criativa.; Bma"inees a!i contidas nem sempre funcionam t*o bem, ou me!%or, n*o funcionam t*o bem a ponto de dispensar a pub!ica$*o de um outro !ivro sobre o mesmo tema.; E sua pr(xima per"unta seria5 :Se as instru$>es dadas nesses outros !ivros de fato n*o funcionam bem, por que os autores desses !ivros se deram ao traba!%o de apresentar instru$>es que n*o d*o certo?; E a resposta é5 :s instru$>es dadas nesses !i vros funcionam Mas só para os seus autores! .; Essas per"untas e respostas !evam ao se"uinte pressuposto5 devido a um tra$o pecu!iar da persona!idade desses autores, e!es inconscientemente conse"uiram fazer, de forma natura! e autom&tica, com que todas as técnicas da visualização criativa dessem resultado e, portanto, para eles, o processo de fato funciona Dma vez conse"uido um sistema criativo que desse certo para e!es, apressam
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tomar&, seus +oderes 9ivinos em suas pr(prias m*os, e fazer bom uso desses poderes. Ent*o come$ar& a us&
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As #eis ue .irigem a Visualização Criatia primeira raz*o de o processo de visua!iza$*o criativa n*o funcionar t*o perfeitamente Qcomo deveriaR para o a!uno médio est& imp!ícita no títu!o deste !ivro5 "isualização #riativa Dma parte do processo consiste num procedimento c%amado visua!iza$*o. 7as o que é isso exatamente? O dicion&rio nos d& a se"uinte defini$*o5 ato de fazer ou tornar visíve!, particu!armente de ver ou formar uma ima"em menta!8 a capacidade natura! de formar uma ima"em menta! c!ara na mentemem(ria. Essa capacidade nem todos têm. E!a varia de pessoa para pessoa, e até mesmo entre aque!es que a têm natura!mente. qui est&, portanto, uma das principais raz>es de o processo menta! de visua!iza$*o criativa n*o funcionar para todas as pessoas como deveria. 6 necess&rio que a pessoa consi"a criar ima"ens mentais c!aras, e nem todos conse"uem fazer isso natura!mente. Eu mesmo n*o tin%a essa faci!idade, e precisei traba!%ar duro para desenvo!ver essa capacidade o suficiente para obter resu!tados positivos em meu traba!%o de visua!iza$*o criativa. *o ten%o dúvida de que as pessoas que escreveram !ivros sobre visua!iza$*o criativa tin%am essa capacidade de formar ima"ens mentais, e provave!mente nunca !%es ocorreu que outras pessoas pudessem n*o têes mentais passaram a ser bem definidas e c!aras, min%a visua!iza$*o criativa come$ou a dar certo. "ora que 1& enfatizei a importAncia da visua!iza$*o física, vou !%e dar a!"umas tarefas. pr&tica, com re!a$*o a essa primeira parte da visua!iza$*o criativa físicoes físicas. +rimeiro aprender& a fazer o ritua! no p!ano físico e depois, no menta!, visua!izando
Esta é a primeira parte da pratica para desenvo!ver a capacidade de visua!iza$*o. se"unda parte do processo consistir& no traba!%o com símbo!os, cu1os desen%os ser*o apresentados mais adiante. Também %& orienta$>es para você desen%&es, mas, por ora, execute o ritua! como e!e é. 7esmo que você n*o entenda seu si"nificado, e!e ir& funcionar. Toque a testa e di"a TOP QTu ésR8 Toque a parte inferior do peito e di"a 7<DT@ QO PeinoR8 Toque o ombro direito e di"a CE
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Esse ritua! é o preAmbu!o para o passo se"uinte. #ique no centro do maior aposento que você tiver disponíve!. Co!tees. :9esen%e; a estre!a fazendo movimentos !eves e pausados.
9nocação Matinal
E
9epois de aperfei$oar os movimentos em forma de estre!a, si"a o se"uinte procedimento. 'o!oque uma co!%er de &!coo! ou uísque num pires. cenda e observe com aten$*o a cor azu! da c%ama Qn*o exa"ere no uísque ou ir& incendiar a casaR. fixe essa c%ama azu! em sua mente. embre
e!ementais terminam. Cou repetir, todas as for$as que partem do :interior; para o :exterior; terminam no quadrante norte da terra. +ortanto, a terra é o "rande ce!eiro fina! de todas as for$as, e e!as s*o todas as coisas Cocê encontrar& na terra tudo o que e stiver procurando, as coisas que você precisa para ser fe!iz. Ent*o, quando visua!izar o quadrante da terra, por meio da c%ama azu!, visua!ize primeiro vastos campos de "r*os amadurecidos, de mi!%o e outros cereais. !ém desses campos, %& imensos pomares carre"ados com todas as frutas, e mais adiante, estendem
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