A PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕS STRÉGCAS
BIBLIOTEC DO EXÉRC
Pubcação 45
COLEÇAO GENERL BENfCIO
Volm
123
Capa de Mio
001.5 P19
PLATT, Washington Pruã de infomações tratégca Tadão dos Majr Ávar GaIvã Pereira e apiã Htor Aqno Fer reira Ri de Janeiro Bibiotec do Exécit; Livraria Air Edira 1974 m. (Coeão Ga Bníio, 328 p v 123 pb 44) nci bbiograf
Estatéga. I Títo
2
noraão Teoia da.
J.
Sé
opyrht © te Gáias Indústias nidas n idas S (GI) ntegnc gnc odction Washinto Tílo do origina: tategi nte Plat re redr drik ik aeg aegr r n n edi edito tos s - Bas Basad ada a na 2a diçã - 96
WASHINGTON PLTT
A PRODUÇÃO E INFORMAÕS ESTRATÉGICAS Tradução os Maj Álvao GaIvão Peeia Cap Heto Aquno Feea
BlLOTECA DO XÉRCIO-EORA e
LVRARA AGR RA Ro Jaeo 1974
-
G
DO
BILIOTECA
EXÉRCITO
FUNDADOR. em 17 de dezembro e 88. Franklin Américo de Menezes Dór Brão e reto EORGANIZADO. em 26 de junho e 7, e fuor Seço dioral Gen Valentim Benício a Silva DRETOR Ce Ar Fernando Fe rnando Oscar Weibert OMSSÃO DE PUCAÇõES Mltres: Gen Di R- Francsco e au e zevo zev o o nomeado em 0 de outubro e Gen R- Jons e Mors o ho ho nomeao em 0 e outubro e Gen R alto Smpo rss nomeao em 8 e mo e 1968 Gn Ba R João Baptst exoto nomeado e 9 e gosto e 0 Maj Art ,Luz aulo Maceo ro nmeao em 3 e mao e 74 Ciis ro Henrique aulo Baha omeado em 6 e maio e ro Francsco Souz Brasil nomeao em 0 outubro e ro Ry Veira a Cun nomeado em 0 e outubro e ADMNSTRÇÃO Ten Ce eom eom ortella Ferre Ferrer r v Sub Subre retor tor classfcao em e setembro d
Bblot Bbl ot o x xérc ército ito r rç ç uue uue e x xs s o o xr xrt to o l M Mrc rc o o s s etro B Z 66 66 En eerá "BBX -
APRESENTAÇÃO Há alguns anos, a Bibiex editou uma obra de as sunto aparentemente semehante ao que ora apresentamos - "Informações Estratégicas de Sherman Kent mas que se referia excusvamente à política extena de determinada nação. Apesar disso ee grande receptii dae e outra que ersasse o mesmo tema tem sido so citada a artir e então pelos nossos eitores. Com eta preocupação queríamos pubcar um tra balho que tratasse no apenas da busca mas sobretudo os mtoos e processos de rabalho no campo das infor mações Daí termos escohido "A Produção de Informçõs Estrégica", e Washingon Platt porque embora contenha tambm a palara "esratgia é muio mais amla enfocando todo o problma das informações is secandoo em suas linhas mesas, mostrando seu funcio namento sugerino normas e métodos e tabaho, estu ando uma estrutura adequada à ua finaidade Assim com grande sa�sfação a Bibliex espera estar contbuindo mais uma ez com seus inúmeros assinan es ao istribuir a presente coedição que não se esina unicamene a ciis e militares especialisas em informação mas ambm a execuios e empresas e pesquisaores em utras ciências ociais pois estes ao lerem a prsente obra entenderão a similariae da problmáica a iformação com a suas próprias atiiaes a auno muitos conhecimenos inepnene e consiuir um on e cogitaçs nos para o estuanes e outrs campos pelo muio de ensinamentos que contm BIBLIOTEC DO EXÉRCTO - DTO
DEICADO Àqel of t i"f� aniuos t cB p Pps e Métods:
YT SOM THRE BE . TO SUCH MY ND IS Yet s th b tha by due ss asir o lay thr jus hd o tat Gl Ky hat c uo Uncrtain: o uh my errand is, an bu for suc Found bu t ey i Ine1igen, I would n o th pur Ambsia we Wih th r vau of his Sn-wo moud" J ML (moiiao W P)
AGRECIMTOS
Agradeço, reconhecido, à Dra. Dorothy Libby, qu propiciou a maior parte do material básico e bibliografi sobre o Caráter Nacional, aém de contribuir com valiosa sugestões; e ao D. Churchil Eisenhart, cujo auxíio fo precioso na rearação dos caítulos sobre Probabiidad, Certeza e Previsão. Outros bondosos amigos trouxeram sugesões úteis co base em sua longa expriência na ro dução de informações Ninguém senão este autor é res ponsáve ea redação, afirmações e concuss fiais Quanto às Informações Estratégicas e ao camo geral da rodução de informações todos e certamente este autor, baseiam-se argamente na obra tategic ntelligence for merican Wold Poli, de Sherman Kent, Princeton 1949, verdadeira torre de forç Estendo meu reconhimento, ela genti ermissão para citr suas ubicações ndicadas na Bibiografia, a: Addi sonWesley Publishng .; rican Association for th dvancment of cience; erican Politica Science Asso ciation; Appenton-Centry-Crof, nc.; Cambridge Un versity Press; Journal of Chemical Education; Coumbia University Prss; Creative Training Associates; Andr eusch, d.; E. P utton and Co; General Motors Cor; Harper and Bros,; Houghton Miffin Co Assiation of th United tates Army; ohns Hopkins Magazine; Alfred A Knof � nc ; nmans, reen & Co; Macmillan Co
10
PRODUÇÃO DE INFRMAÇÕES
Mraw-Hill Bk Co.; Militar Servie Publishing Co.; New York Tim; W. W. Norton and .; enguin Boo, In.; rinceton Universit Pres; Henr Regnery ; Ru gers Universit re; arles Sribner's ons; Joual of Sial Psholog; Unio Publishers n.; John Wile an ons.
1
SUMÁRI
Arcádia e Cortínia ituras Correlatas
CAPiTUL
PRI�CfIOS BÁSICOS DA RODUÇÃ E INFRMAÇõES ........... . .. .
Pontos de Vista roisionais .. .. rudição Criadora versus Produção de normaçes . .. . . - O documento erudito ..... - O documento de informações . .. .. Diferenç ... . .. . Utiidad o ritério Único .. .. . O tempo do leitor .. ... . - O tempo do redator ... .... ,. A portuidade . . . . ... Remédios . .. . . epreciação das inormaçes com o tempo . O Aproche Histórico .... .. ... ... . . Caso da Ponte Comprida . . .... A erdade portuna e em presentada .. Sumário ....... .. s ove Princpios de normaçes corresponden tes aos Princpios da Guerr Clausewitz . "Os mais importantes princípios par a con dut da guerr (Clausitz) . - Os mais importantes princpios para pro duão de informaçes . .. . ... - Implementção .... .. .. ...
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41 42 2
4 5
47 47 2
67 9
60 63 68
SEUNA PAR
A PRDUÇÃ E INMAÇES CM PRSS NTLCTUAL CPiTUL
I
ME À INRMAÇÃ . .. ..
A So de Muis Nadas Resuta em Agua oi - Exemplos ... ...... . .. . . - Alicaõe à contrainformaão . . .
73
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SUMARIO
PREFÁCIO .
19
A Imporância das Informaç Etaégas Concentração nos Fdaments Utilidade para Oficiais de Informaões, ts tas Sociais e Executivos
1 0
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1
PRIMEIR PR
BJTV OXIMAÇÃO CPíTUL
I
INODUÇÃ
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Ampude . . . bjeivo lano e xecução . . . . . - Sbre inormaçes pra o pessoal de n frmaçes . . O cmp a ser explorado vist d alto . Inoraões sraécas e uras . . . Defiiçã de infrmaçes . . Rms e Informaçã Estratégica . . m Lem pr as Informaçes Estratégic Informes de combate . . . - A trm e a urdidura . roo e Inoaões . ... Produçã de Informções um exemplo O rduto é a recmpensa Um desafio cotante ....
25 26 28 28 29 30 30 31 3 3 3 3 34 37
37
SUMÁI
"Fatos Nada Significam'· . . ... . . . ... .... . - Fatos correlatos .. . . . . . .. . . - Indagaões mais pofundas ............. - A busca do significado ......... .. .. O Processo de Produção de Informações Como um Todo . ..... . .. . .. :....... Procurase: um nome para o processo de reu nir fatos Um Esforo Pioneiro . . . . íveis de normaço . . Stuação . . ... . . - Possibilidades ... Coderaões práticas ... - Intençõs e prováveis linhas de aço do inmigo .. . . . .. .... .. . - Uma paródia ... . · . . . . Algumas Definições ficiosas . .. . .... - Vulnerabilidade . . Estmativa . . . Potencialdades . . . O Julgamento Ainda é Necessário .. .. Sherock Holmes e as oradas concusões . O Méodo Cientíico Aplicado à Produção de normaões . . - O étodo cenco dreto ou com reali etação? . As rcas aes - Ua coraç . A ução da reetação . so da esqsa
13 78 79 80 82 83 5 6 6 92 92 94 5 6 97
CAPíTL V
PRODUÇÃ NRMAÇS UM ATO D PNAMNT CRADR . . xemplos de Problemas de Produção de norma ções que xigem Pensamento riadr - PrOblea A. Inventando u étodo de aroxao .
6'
4
SUMÁIO
- Poblem B Probl C. uma situ Probl D oblema E. - olea F.
Fom de u hipótese Apesta o quado exato de stangeia ................ Uma previs ............. Outa pevis .......... t e cadoa ....... Prncípios Geras da Atvdade Menl . . - O quado ge ................ - D exemplos de coieço e ejo n soluo de probl e ............... Conclusões aplicáveis à infoções ...... Pondo axiom em dúvida ............ Egos do nsamnto Crador . - O pocesso do pe aento criado e s nunto .................. .. . ... 10 estágio: umuo ................. . .. ncu .ba '. ' o stá go. ................... '.. ve ' es go caç ................. - Suái ............................ Procdmento Út . 1 pocedimento. Estimula a imginaão . 0 pocedimento. Dscsões ............ 8.0 pocedimento. Coeça pelo fi ..... � pocediento. es os ps e os conts 50 procedimto. Esever o relatrio .. S tpos d Mnts squadoras . Suáro ral . . .
,
2 2 2 2 22 22 22 2 26 27 2 29 32 37 8 9 3 6
CAíTL V o UX1LIO DA C�NCIA CIAI
3
ênc Naturas vrsus Cêcas ocas .. .. . Classificações genéc .... .. ..... .. e tendeos po ciência social ... ; "
- orque um o ici de infomaes deve ler muito sobre ciências sociais ........ .. .... . - Possibilidades e limitaões d cinci socia - xpmtao e Quntifica ..... ... .
6 66 6 7 7 7
SUMÁO
5
- Contrbuo à ifo . - Comparaç com a Bioogi Um 8u difer A História se Repete? Métodos como Instumes e Pesa em In , formaçõs - Anaog como itmento - do ohec para o dsconcdo ...................... - Analoa - o méto d pragm .... - Analoa - um xemplo specfic - Veicaç d alo o método d o . paração com nOS0 pa ; - C08 típcos instmnto de infom Consisncia no ráter de Gruos ou Naçõ. Exist um carátr naco ou de go' Alu dfinçõs e expliae .. . - Algum obeçõs - parciamente atendid ... . As quts ccis . ... - em difer n caráter do gpo Modos para tilização do caráter de gp como vantam m inormaçõs Até que ponto o estngeios são estranhos .
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74 77 79 79 83 1 87 89 9 97 200 203 206 208 2 2
CfT V
ROBABDADE E ERTEZ Ã I 5
PABLDADE O Uso d obabilidd e da áise Estística Sobe er Mntlidde robabistica . - Probabia ............ - Improbabildade .... ; . .. C - Distrbuião limite ........ - Amostram rcsão de dados, importnci dife ç tndênc ................. - Uma curi08ade 8autar ........
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25 28 28 29 2 2
SUMÁIO
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Probabiidade - A Terra de Ninguém das In formaçes ....... . .. . A Regra das Três Partes " . ' Um exemplo de distrbuio estatística ... - Aplcação d Probabilidades Levada a Ex tremos . .
23 234 234
237
SÃO A EXPRE DA CERTEZA
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0.
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Expressão do Grau de Certeza . . . . . . - O sistema ltranúmero . . .... O quadro de Kent . . .. .. - �omenclatura .. CAPiTL
239
239 240 243 23
V
A PEV
Nevoeiro do Futuro . . ... .. . s Cinco Faoes Fundamenais da Previsão Conhecimeno Necessáio . . . Fator 1 deqao e precso os fores e preissas .. ..... .. . Fator 2 O espírito do povo Princíios eais da Previsão . - Fator 3 Pricípios gerais . - A. Os tês princípios geais aplicáveis a a tdas as espécies de prevso . .. - B. Os trs prncípios gerais aplicáveis ape as a sitaões permanentes ..... .. . ompeência de Pae do Auo . .. Fator 4 Copetência n ciêci natrais e socias relaciona . . . .... - Fator 5 Capacidade cradora e julgaeto crteroso de informaões .. .. reviso pelo Trabaho em Equipe A iuaçoChave na Previso Fórmulas Padrões de Previso . .
27 247
25 58 258 259
2 2 22 26 273
273 2 25 2 78
SUMÁI
17
A PT
INFORMAÇõES COM PROFISSÃO VIII
CAíTL
AACTERíTICAS DA PROFISÃO E INRMAÇõES o o o oo o
aracterstias das Prfisse de Esud - O espírito de uma profissã o ,Euaçã Frmal o o o o - Estudo cdêmico de informações o o rss Aadêmis Infmais de Inrmaçs Inspiraç Prfissinal o - Espírito de corpo . o Sumáo o oo o. o .oo Infrmaçes Prfiss de Um Só liene Um Paralel Briâni . Pecaridades Resriçes de egraça e Barrei ras Rgidas o o oo o Publicçes com o nome do autor Ignorâcia d reçã leitor e do o final o o o iformaçes Pr que Ser Oiial de Inmaçes?
o
•
EP1LOG
oo
"
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307 308
309
o
Fehand m Agumas nluses Sbre a Pr- duçã de Inrmaçs Esraégias
AP�IE Ao rande
286 290 292 296 298 300 301 302 303 304
285
06 306
309
A Aprximaç Tip "Pedr ooo
311
AP�ICE B esriçes Variadas d aráer Na inal Amerian
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Pr pul
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BIBIORAIA.
PREFÁCIO A IMORTÂNCIA DAS INORMÇõE STRATÉGA e todos os problemas qe hoje se pe ante o mndo civilizado, o mais importante é sem dúvida prevenir uma gerra de envergadra aior. As informaçes constitíram no passado, fator-cave para a vitória, na gerra Nas condiçes atais entretanto as Informaçes stratégicas, tal como hoje se onizam, são chamadas a ma parte no esforo de evitar gerras Com as responsabilidades de liderança qe recaíram acres cidas sbre os stados Unidos no ndo de apósgerra os aspecos preventivos das nformaçes stratégicas ganha ram portância ainda aior Coo disse Kent mito bem, "Informaçes Estratégicas são os conhienos sobre os qais se devem apoiar as reaçes exeriores de nosso país na p e na gerra O oficia de informaçs tem ponto a satisfaç de saber qe oa parte nma das atiidades realmente imontes do ndo esenovendo se taeno ao onto em qe passa a dar ao trabaho o toe da competência prfssiona ele terá ainda a satisfaç de aber qe é dos pocos nessas condiçes e qe ses préstios são tmene necessários Agorú Chegou o Momento
O so das infoaçs de coe é o eo ano a ana organizada A prodço de infoaçes
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PRDUÇÃ E INFMAÕES
Estratégicas, entretanto, numa ecala abranente e numa bae sistemática na paz e na uerra, não mai antiga que a Segunda Gerra Mndial Aquela erra e e restolho violento exiiram rgente e constante produção de Informaçõ Estratia de alto nível Não hove tempo, enão, para a criaçã de uma outrina omum, nem para a montagem de ma ólida ora nização e inforaçõe, para a instrção e o perfeiçoa mento o mtodo Daí resulta encontrarmo na Comu niae e nformaçõe empre a mema falta de princípio básicos commente aceitos, e os mesmo mal-entendido existente nas organizaçõe nova, cuja atividade não têm precedentes eabelecido Chegou agora o momento e uma pausa para exame a ituação. Ete livro pretende dar m pao no ebeleci mento os princípio básicos a proução de Informaçõe Estratégicas. Constitui o resultado de qae dez ano e experiência em Informações Estratégicas e d combate O livro er útil pela apesentação de dado obre 08 princípios das informaçes e pelo exame do mtodo dele derivado Par de e valor, provaelmente, conitir em estimular juízo crítico e dcuão frtil O ator ode dizer como Vannevar Buh, "Tudo qe dio eria coteado em algns lugares, tal a carência de m dotrina comum para as Inforaõ Estratégicas
Concentraçã ns undamentos Ao apreenar m n novo, como é prodção de Informações Esratégicas, evidne a neidde de con centrar atenção m aln do ndmeno Por � razão, em muito capílo, aln n imon dcame ntidamen eimo, im, modo tilizdo m n resultao n cinci militar e em alum ciênci ociai correlatas
PRFÁCI
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Neste livro por exemplo, destacamos os nove pricípios da informaçs as fes pricipais do méodo cietífico os quatro etágios do pesameto criador 08 cico ftor rincipais da prevsão etc. o estado atual da art s Iformaçõs Estratégic acritmos que esta coctrão em alguns fundamentos pode er útil a istruço e produço de iformaçs afora costituir um avço a i reção de ma otria básica amplmete aceit Utilidade para Oficia de Informões, Cientist Sociais e Executivo8
Est ivro destia-se em priCp ao oficial e ifor mções e aos que trabalhm com ee supervisor rvior e cosultores O cor do livro demostra o quanto a proo nformações precisa das ciêcias sociais. O cietistas o ciais tvez puessem por su v apreder alguma coisa do poto vi e dos métodos do modeto trbhor m iformçõe tal como aparecem estas pi A irço de empresas pod achar também itre em am coquist pioira dos atífices e forma ões Etratécas Exutivos de empresas e produtores de iformaçõe efrentam todos o problema de estimar o que outros seres humaos podem fazer e farão ecessitàm "tirar importates cocluões de dado iuficiet em outr palavra efrtar o problema fundametal da pro dução de iformações O empreário americao q já de mostrou suma capacidade em aproveitar idéia de psico loia egeharia ecoomia e outr disciplias quado serviam aos seus fis ecotrar aqui muis problemas simiares ao seu próprio bem como novos métoos d solução
PRIMEIRA PARTE
OBJETVO
E
ROXIMAÇO
CAPÍT
INTODUÇO AMPLITUDE o campo das informações é vasto e complexo. Quase
todo ramo do cnhecimento he é pertinente em ceto gra, dieta o indiretamente nteressam-he todas as regiõe d gobo e todos os períodos da história E o qe é pior po se tem escrito sobre os Pinpios da Prodç de nfm es Por onde começ e onde temina? As atiidades de informaçs podem diidirse pr maior coneniência em coeta de campo o busca (osten siva e sigosa) podução e difusão Como apoi êm a administraço e uma ariedade enorme de técnics fto interpretação interogatório de prisioneiros et A prodção de ma nformação sobre detemind as sunto compeende a seeço e eunio dos fatos etis o probema não propriamente a busca de campo) sua aa ação seeção e interpetação e finamente a apesentaç de form caa e epessia coo nfomação acabd ou escrita O eito teá m ompreensão mais ampa d produção de infoaões n e do Ho Ete iro imise à discusso dos princpios da pr dção de nfomações statégics, com eempos e todos qe apicm is pinípios Constitindo nfõe stgics t novo as equipes organizame h n mit te s oficiais de nfomaões Estratégicas apesentam ga f
26
RDUÇÃ DE INFRMÇÕE
de idade, educação, talento e expriência. A méa d capacidade e dedicação é alta, porém ão há uiformidad - qr fomaão, qer dotra, qer d métdos Esta ampla varação d pontos de vsta do pessoal d for maões somase às ficuldades stets para o oferci met d cotrbuõs ao campo. A Tába das Matéras o propsamt prparaa m detalh para motrar ao posível letor o q sperar o ecotrar a pae sobr a qal sja esclarecme tos Nm assto ovo spadrozado, como t de Iformaõs Estragca, o ltor lcrará teo mpre at d s o ídce O lvro part o prespoto de q o ltr tem itrsse por déas ovas dsja progrdr, memo a csto e cosderávl eoro metal OBJETIVO Natralmnt, há pouca compreensão, de parte o público em gal, o qe cocerne às atviades d iforma õs A pssoas q coseram formaçõs ma carrera, as qu traram para ssa carrra, o la atuam como cosltors, ormalm o azm com m cohcieto lmtao do modo vr de informaçõs dos Prcípos a Prodão Iformaões O objtvo st lvro é: Pim apresetar coceitos rfrtes à proção Iormaõs Estratégcs qe rvrão aos q trablham ss cam O soro sá o ívl c; o sa, stca r ao aals, psqsaor, rar o o ca d oa, como qr q s om Segun, rm, alar qls q srv o o aas, o trabaham com l, os rvsor, co tos tc Trcro m spro o aror, ar aa o to oo otr ar
INTRODUÇÃO
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produção de informaçs, d m ponto d visa comm d informaçõs. Mai spcicamnt autor spra ajdar s iciais d inormaçõs d três maniras: Primiro, apontar soluções para alguns prbma d in rmaçõs, qand ssas sõs já xistm m otras dis cipins q não propriant inraçõ O oficia d inrmaçs tm mitos probas q n vvm princípios, noçs métodos novos. Probmas bm simiar porm, frqüntmnt, são rsovidos pr stu diosos d psicooia d utras ciências sciais. Indicam s, portanto, soçõs xistnts os caminhos para sa plicação às informaçõs Sgundo, indicar itrumentos promissores para a nformaões. Dsnvovmos a apicaçã s infrmaçõs d vri modos, j bm concidos na ciência miitar nas ciências ociais, porém novos para as inoraçõs Nã pdms dsprzar nada q ns pssa sr úti O oficia d informaçõs ncsita rtirr muito d pou cas disponibiidads ã poucos os métodos já tstados os concitos instrumnts postos sua disposiçã sp cimnt criados para s so pa xpriência o a ps quisa É ssncia q s aprovitm ao máximo s cnc tos útis Por xmp, na prdçã d inormaçs Q uo azr das probabiidads? O icar na qas-cnvicção Há ar para a "mra pinião nma simativa? Existir m "cartr acina q ssa sr prad nma s timatva co atr d nraç, da a ra co é sad o cn d caAtr ssa? Rpt-s a ist6ia? Quas s sns para rar ma pr s dôna É srprdnt c s pd ctrar instr Tc, evitar cl comun.
28
PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕ
Conjeturs sem jstifcatva, métodos não expeien tdos e afirmativas fáceis codzem feqünteente a in formações peremptórias mas de solidez dvdosa. Afirma s, sem a classfiao expressa do nosso grau de certeza, muitas vezes eaam o destinatáro Raciociar por aa logia po expo, é fácil prátco, e ito peigoso. Todavia, é peciso não deixa de tiar toda vatag possíve d u terreno vaoso, apas poq coté aa dhas se soubermos coo evitá-as. PLO DE EXECUÇÃO Sobre Informações pra o essol de Informões O plano paa axiar o pessoa d prodo de foma ções pes qe a pessoa eto a caira d foa ções co boa base em ala das ciêcias natas ou so cais é cohecedor de áreas, as o te otas especia dads ptnetes q aoa espa apcar às foa çs As espcadades abae assos divesos coo cooa eteoooa cêca ita o estdos geogá ficos de áeas por exemplo Este livro não tata diretaete dsses campos espe ciais ata tãosomet de atividads qe assmem portância especal quando apicadas à podção de nfor mações, ou qe sofrem modificações espeias ao see usa das pelo produtor de nformações. Cada déa aqui apesetada poe apofdase van tajosaente, mto além das litaçõs do pesente volme. O texto, portanto abe portas por onde o eitor vsum tereno fértl a estenders, prono para ua exporação e informõ Não s as ostra abertas; ode meso gu-l por u treho além dels, deonstrando a aplaço, à in formações do mto do que ecotaá em outros do conhento
INTRDUÇÃ
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o Campo Ser Explorado, Vto do Alto
Em todo o livro, o processo de cobrir um campo inex plorado como a produção de Iformações EBtratéica pro posilete digressivo e icovecional Num campo destes, em que houve tão pouca unidade de ormaço e de desenvolvimeto sistemático de pricípio b sicos, a digressão - essa cosideração de um mesmo poto desde vários âglos diferetes é necessária Na produ ão de informações - quer dizer, tirar a mais valiosa con clusão dos fatos dispoveis - compreensão, jugameto e perspectiva são esseciais para o sucesso A perspectiva nos processo itelectuai, como na vão ica, reuer efeito esterscópico, i e., o mesmo objeto e mais de u poto de vista. O autor está convencido de que estudo de um pricpio de város ângulos vale a pena, mesmo custa de ocasioais repetições e do sacrifício da concisão Muitas espostas situamse na iteressate "área cin zeta ao ivés de toda braca ou preta Não os esquva mos de questões controversas em os atemos às "soluções a caa O livro dividese em três partes Na Primeira Parte apresetamos um pano de fundo do campo todo das informações Dstigimos iformaçs coo uma ciência social. Após algumas defiições chega os a uma discussão dos princípios básicos da prdução de ifoações Em ossa opiião o ofcial de iformações precisa de u poto de vista diferete dos deais em sua atitude com eao à perfeição oportundade ao orgulho de autora e outas noções ratas ao coração do erudio sta parte teia com os ove princípos das normações -
Trevelyan fez ineressnte comenro respeto d Hsór : 4CA verde ão é inen, é hd em preo e brno". 1
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES
Na Segunda Pare examinamos a "Produção de Infor ações como Procsso ntelectual Concluímos que muios éodos usaos em aemáica, ógica as ciências sociais a produção literária hisrica podem aplicar-se à pro uç�o de informações. Auxiliamos o pessoa de informações no uso de instru etos derivados do méodo científico dos ruisios pra pesaeno criaor das ciências sociis e da oria das probabiliades so de acordo com nosso objivo de iniciar o especiaista em sua jornada equipado com os melhores isruenos inteecuais disponíveis Na Terceira Pare examinamos as cracerísticas a profissão de informações m comparação com outras pro issões de esuo Temos uma finaidade práica: assinaar deficiêcias auais da profissão de informaçõs e sugerir edias que cada ieressao pode omar para aperfiçoar se proissionaee NFORMÇE EÉGC UR Definição de Informações
nformaçs (intelligence) é um ermo específico e sig nificativo derivado da informação informe fao ou dad que foi seecionado avaiado intrpretado e finamee ex presso de orma a que evidencie sua importância para de ermiado problema de poíica nacioa corree sa dfinição raz à ona o problema da distinção enr o inform ruto (raw information) e a informaço acabaa (finished intelligence), istiço que é obeto o or guho profissiona na Comunidae de nformaçõs ratamos apenas das informações do exerior que i cuem inormações tanto sobr nossos amigos de fora como nossos inimigos potencia
INTRODUÇÃO
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Ramos da Informã Etrtégic A Informação Estratgica é cnhecimento referente
às pobldades, vulnerabilaes e linhas e aã rová ve das nações estrangeiras. Nos sos Unios, estina se dreta ou ndretamente a uso Conselh e Segurança aconal e outras agêncas de formulaço ltica G verno Federal Busca, princpalmente, guiar a formlação e a execuão de eddas de eurança naconal, em temo de paz e a conduta e operaçes mlitare, em tempo de guerra, be como desenvolvento do planejamento es tratico no peío e após-guerra. É surpreendente scobrr quantos aspectos os pases estraneros poem afetar direta ou niretamente nosso ntereses nacionas oniderase, normalmente, qe a n foração Estratgica abrange oit o e amos. Caa um dese raos fundse nma mas cincias natrais o socas Estão relaconaos abaix, na orem ecrescente de ptância a cincia natural, e cescente a impor tância da nfluênca umana na composição e caa um:
2 8 4 5 6.
Informação centfica, incluino as ciência naturais e saúde, otencal científco umano, possibliaes cen tficas de apoio à inústra, à esquisa e ao esenvlvi mento centífico' (incsive enenharia) ; Geografia, inclusive coniçes meteorológicas, clima e oceanografia Tranprte, estraas, telecomnicaes; Inforação econômica, incluindo indústria, finanças e emrego; nforação lita (exclías as ifmaes e com· bate nfoaão socilógica" inclino la, eligiã ecaão, taies ainais, ínle ;
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PRODUÇÃO DE INFORMÇÕES
Inforação política incluido governo partios plti o, políti etea; nforao biográfica
Um Lema para Inforaçes Estratégicas
"Guerra Total torou ecessária a "formao T
l ou em outras palavras a "nformação Estratégica. Para resuir a aureza ampla das iformaões esta gicas podemos costruir sobe o famso "mott de e rêci: "Homo sum humai ihil a e alieum puto que pode ser traduzido "Sou um homem ada que se refira aos seres humaos est alheio aos meus iteresses e paa raear-se "Trabalho em formaões Estratégicas ada ue se refira à ativiaes humaas estrangeiras est alheio aos meus interesses Mater to largo e iteressate campo detr de limi es possíveis e maejáveis evidetemete requer muita au ocontenção julgamento e cocetração os prblemas da peuisa de Informaões Estratgicas ou seja saber quando parar, tato' ao levar nossos estuds para trás o tempo coo avate e dieço à periferia dos ssos iteeses Informações de Combate
aioria dos pricípios gerais da produã e ifor
ações aplica-se tanto às iformas de comate cmo informaões estratégicas Não os ocupamos aqui e csi deraões referentes pricipalmente às iformaões de cm ate. Comparados com as formaões Estatéicas o poto de vista e os problemas as iformaõs de comate são deliciosaete simples (mbora dizerse que são simples o iplique e ere fácei) A Trama e a rdidura
ualuer rao da formaçs stratégicas in orações eonicas por exemplo a informação final
ITRODUÇÃO
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obtida reunindo-se sóds métodos de econa (urdidura) co todos seguros de infrações (a traa). A cobi naão poduz o tecdo resisente de ua inforação econô ca gna de confiana É que as técnicas d econoista tê ue entretecer-se co a eríca do oficia de infora ões profissona ara dare ehores resutados Há novas conaões de futuro proetedr, coondo as técnicas povadas de ua ciência socia c as técnicas e foação as Inforaões Estratégicas para obter o aperfeioaento o poduto atual. A PRODUÇÃO DE INFOMAÇES
st lvo trata da produção de inforaões. Convé scuti gora o signficado dste tero. Tavez seja ais ácl coe dizendo o que o ter não sgnifica Po abrange aquea ativdade aa ior tss dfci conhecida coo busca ostensiva ou en coa Esa atvidade j conta co vouosa e atraente ltu ppa exendo co esões oeraões can tas . Pouão de inforaes n icu a portantes vdds gads à obtenão fichaento trauão e dfu so lvos docuentos tdo aquee traaho ataente palzo út ligado a bbioteconoa fichas de refe êcas us etc N cope cptogafa e certas tcncas espe clza foas coo fotonterpeao e o n ogao psioneos Nem a orgaizao supevsão isto gupos de nforaes A poo e nforas abage as aes que u sa ou ocal noaes xecuta quando ecebe o pouz a oo sobe etenado ss su o poesso pelo ual assa
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕES
de dados e informes é transformada numa Informação con usiva, para uiização em níve de formulaão ou ação po íia. nui todas as aividades igadas ao panejameno supervisão revsão (eding) e oordenaçã da produçã de informaões Produção de Informações - Um Exemplo
Prinpios gerais, normalmene, nem são aro nem úeis a não ser quano considerados junamente com api cações espeífias O exempo simples que se segue deixa bem laros aguns dos méodos e probemas póprios de quem trabaha na produão de informações e aos quais se podem apiar os prinípios gerais dsuidos no ivro Suponha o eitor que é um "analista trabahando na produção de informaões e reebe a arefa de preparar um pape sobre a siuaão aua da meteoroogia na China Re cebe condições de referência e uma daa imite. Dizem-he que espéie de documento desejam Naturamene, o eior seguirá o formuário do doumentos simiares a menos que haja algum motivo para não fazê-o É bom supor que o eitor é um meteoroogista. Prova vemente já preparou ouras informações sobre meeoroo gia e portanto tem também aguma prática em inorma ção meeoroógica Considerando aqui apenas os pontos principais qe fazer? Antes de mais nada, o anaista ohará o conjunt da situaão em toda a sa ampiude Em quaquer estdo me eorogico quais são os faores principais a considear? Quais os útimos apereioamentos em meeorooia do co nhecimento ou não dos hineses? Quem estee á? Assim oha o campo todo num passo preiina para decidir sobre um pano de ao e on i bca o dado e informe
A
VERDADE OPORTUNA E BEM APRESENTAA
A Verdade, Oportuna e Bem Apresentada" sintetiza muito bem a essência da boa Informação - mais do que parece à primeira vista 2 Verdade, aturalmente é fundamental na Informação Nunca superestimar subestimar ou co brirse demais ao apresentar uma situação Seleão destaque adequado e real compreensão do assunto são imprescindíveis para que se iga a verdade Oportuna é uma consideração que muitos S. oficiais de informações com outras excelentes carc terísticas, nunca chegam a apreciar devidamente. Na edição pura a oportunidade não tem grande m portância Em informações, porém o valor de quase todos os documentos está em sua utilidade direta ou indireta com vstas à Segurança Nacional A utilidade de uma Informação está nimamente liga da à sua oportunidade. O valor de qulqer Infor mação depreciase rapidaente com o tempo. 4. Bem presentada é a noção final e vital Informações verdadeiras e oportunas, muitas vezes, não atingem sua finalidade por não serem lidas, en tendidas ou acreditadas. Na apresentação, merece cuidado especial a simplicidade e a clareza legi bilidade gráficos e ilustrações Devese deixar evi dente ao leitor o nosso grau de certeza ou incerteza, e pôr em relevo a importância dos fatos relatados. 5 Uma boa ista de verificação para o plane jamento das informações, visando a atingir seu rea significado e leválas em sua melhor forma ao de tinato é: 1
Vera portna Bem Apresenta
PRNcíPIOS BÁSCOS
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Encontramos um exemplo exceente da importânca do interesse na Segunda Guera Mundal Nos ma altos escalõe do xécto, o ofcas amercanos preferam as estmatva e nfomaçõe btânca à de fonte amecana. ubstantivamente a etmatvas amercanas eram gua do btânco ntretanto, os documentos amercano eam o mas foma, peado e enfadonhos posível enquanto os btânco tnam um quê leve nformal e umano que às vezes compotava até mesmo um toque de umor A qualdade onvnente da Infomação "Bem Apreentada é também mpotante m mutas stuaçõe ouve uma nfomação correta não atendida Alguma dea s tuaõe eam de ucal mpotânca O Pofeso R V Jone um do ma blantes ofcas de nformações btnco, ecreveu: Ma a vedadea pova do bom servço de nfomaçõe não é apenas acetar; é ter pesuaddo a equpe opeaconal a toma meddas coretas A necesdade de a In foaçõe tatégca erem convncentes é gande na paz como na guera SUMÁRI A Utldade e a Oportundade so os o pncps ma comumente deatenddo pelo pesoal de nfomaçõe Foam examnado acma um docmento fcam sob o tí tulo geal "Fnaldade que é um dos ove Prncípos de nfoações tes prncípos estão ponto agoa para a dcussão e vão fecar o capítulo OS O PRICPIS D I�ORMAÇS CORRSPODTS AOS PRIPIOS DA GURRA D CLAUSEWITZ Um dos documentos que tveram influência mas ro nunciad sore o omem cvlzado foi ceaete a tábua
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PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕS
dos Dez Mandamentos Aparecido a 3 5 anos, o grande Dcálogo resite como eclaração vital e contribuiu muito ara etimular nossa obiência ao princípio nele ex esso. No entanto, ees imple mandamento ão objeto de oda sorte e crítica Naa havia de original neles quando foam escrito, nem em qualquer época poterior Omitem uitos pontos importante Não pasam e uper-impliica ões, e não contêm as necessria eclaraçe qualiicao as Não ão univeralmente aplicvei Ma persistiram como palavra vívidas Por quê? Primeiro, e principalmente, porque atiizeram a uma necessiae humana Conentraram atenção e aão em al gun ponto estacaos o coportamento humano Con duziam a uma compreenão comum entre o sere huma os Pouparam meditação, explicação e argumentação Com odo os deeito, oram unamentalmente úteis. Seguno, e igualmente importante para ua uraão com grnde parcimônia e vião, Moiés restringiu-se a dez ' importante princípio Entre a centena e avertências que foi tentao a incluir, concentroue em ez uicien emente pouca para erem lembraa e merecerem atenão contíua Foem cem manamento, etariam equecios em pouco ano Levao em conta a conieraçe acima, apreenta mos os Nove Princípios de Informações, que têm too os defeitos anteriormente mencionao e pretenem a mesma atenção e parte a Comuniae e Informaes o
Os Mais Importantes Princípios para a Conduta da Guerra stes princpio, embora reultem e larga me ditação e contínuo estuo da hitória a guerra, foram reunio apreaamente e não reitirão or iso a críticas evera a orma Ademai,
PNÍO BÁO
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somente os pontos mas mportntes foam sele conados dente um gande númeo, já qe ceta bevidade ea necessára. Estes pncípos po tanto não daão tanta nstução competa a Vos sa Alteza Real j quanto estmuaão ossas pó pas eflexões e lhes seão de ga. CARL VON CLAUSEWITZ
s Pncpos da Gea de Clasewt pemeaam nossa lteata mlta e team gande efeto sobe a cênca mta Estes pncípos, hoe modfcados e acetos pela dou tna mlta dos Estados Undos são: beto Smplcdade Undade de Comando fensa Manoba
Massa Economa de Foças Spesa Seuança
Veamos uma be explanação desses pncípos da Gea toda opeaço mlta se empeende com m obeto chamado msso o fnaldade. A opeao ntea destna-se à consecço do obeto Smplcdade conb paa o scesso "eoeo da Gea dá ênfase à smpcdade nos planos báscos Undade de Comando eslta naqela undade de aço es sencal à aplcaço decsa de toda a potênca d com bate das foças dsponíes Objetivo
-
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Para os fins deste capítulo, em uga de "históa d era e de "Vossa Alteza Rea pode-se coloca "fomações e o ual eo .
PRODUÇÃO DE INFMAÕS
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pela ação ofensiva um comandante oma a ini Ofiva iaiva, preserva sua liberdade de aço e impõe sua ontade ao inimigo. Manobra leva nossas frças a atuar em melhores ondi ões sobre o inimigo A manobra impementa, freqüen temente, os princípios de Massa, Ecnomia de Frças Surpresa. Mssa ou a concentração de frças superiores . no pono e no momento decisivos, e seu emprego na direção da decisão, cria as cndições essenciais para a vitória Resumindo, o princípio : er frte nde importa Economa de Frças um corolário do princípio da mas sa. Para concentrar-se uma potência de combate supe rior em determinado pnto, deve haver ecnmia de for as em utros lugares Um exemplo d Risco Calculado. Surpresa quand bem empregado, é um dos princípios mais rendosos na conquisa do objetivo com o mínimo de perdas. compreende a proteção conra ataques de Sgurança surpresa e providências conra as possibilidades conhe cidas do inimigo. São elementos da segurança s reco nhecimenos, os postos de vigiância e as reseras mó es -
A idia ásica, atrás de cada princípi, nítida e fáci e apreender Cada princípio é relevante e de aplicação am pa. No planejamento miiar, cada um deve merecer sria onsideração (embra não necessariamene adoado) ; tods am um bom esudo ses princípios foram muito úteis no ensino da ciên a militar Cnstituem valiosa lisa de verificaçã para s atarefados e cansados comandantes e oficiais de estado maior em cmbate ou planejamento. Mas serviram principalmente para obterse um enen eno comum. Ajudam a clareza d xpressão Facili
PRINcíPOS BÁSICOS
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tam a discuão e evitam muita confuõe. Permitiram contruir uma doutrina comum São, contuo flexívei. Nada obrga por eemplo que um plano miitar atenda ao princípio da urprea. Entre tanto ee princípio ão a tal ponto incutido no militar do comandante de grupo de combate ao comandante de eército - que ete difcimente o equece. Para ilutrar e um comandante de unidade em preença do inimigo num problema na cara em manobra no terreno ou em combate deia de ado a egurança abe que recai obre ele o ônu. Aim o rincípio da Guerra revelarame elemento eficiente em noa educação miitar e na prática Economi zam tempo e eforço mental. É muito fácil criticar e até ridicuarizar o Princpio da Guerra 8 que não ão coordenado nem e ecluem mu tuamente Têm ponto de vita diferente Não e aplicam univeralmente. Ocaionamente ão mal compreendido por aquele eudante de ciência miitar que não abem penar. Deiando de lado ee defeito a eperiência tem de montrado que o rincípio da Guerra ão egítimo ree vante e de grande valor prático numa larga faia de in trução e de problema militare e funcionam. _
Os Mai Importante Prncípio pa a rodção de nforaõe Ser poível criar rincípio de Informaçõe Etra téica imiare em eu campo ao rincípio da Guerra? Ser poível ao formular rincpio de Informaçõe ater mono àquele elemento epeciamente à implicidade de Ver Ten. CeI. M L Fawe, "Os Prinpos da Gua a Solução dos Probems Mtares Miltay Rcvew mao 1955; Vic Alm R Connoy, Os Pncípos da Guerra Mltry Ree maio 1953 Lddel Ha, Stteg, NY Paeg 1954; Ce R.E Dupu C. T. U. Dupu Mltr Hg 01 Ame NY, cGa-Hill 1956 8
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PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕS
apresentação, que comprovaram sua utilidade prática a criação dos Princpios da Guerra? Em caso positivo, podereos obter com grande econo mia excelentes meios para o desenvolvimento da cometên cia em Informações Estratégicas e no sentido de um ete dimento e doutrina comuns a Comunidades de Informações. Aproveitando a experincia positiva do uso dos Pricí pios da Guerra guiamo-nos pelo que se segue no estabele cimento dos nossos Princpios de Inormaões considerando principalmente os Princpios da Produão de Informações Estratégicas 1 Cada princpio deve ser relevante e ter aplicação geral Os que estudam os Princpios da Guerra comprazemse na demonstração de sua vaidade pelo estudo de batalhas de Sun Tu (500 C) a nbal, Napoleão e Patton No se afirma que sejam de aplicaão universal 2 Devem ser verdadeiros princpios gerais, guias de ação para muitas siuações Por exemplo, os Princpios da Guerra não constituem ua lista posiiva e ntida como Inantaria, rtilaria Ca valaria etc, muito embora tais listas sejam de utilidade em outros casos Por iso não incumos em nossos Princpios de Informaões: Faores Socioógcos Fatores Polticos, Fa tores conômicos tc, nem uma decomposião em Pessoas Organizações Fatores Fsicos Fatores não são princpios 3 A idéia bsica em que se apia cada princpio deve expressarse por uma paavra ou numa simles frase de rês palavras sto ajuda a meória acilita o uso e a compreensão comum e cara os Prcpios da Guerra na forma em que se enconra na eratura militar americana . Flexibiidade, descriões smples e ausncia de tecni cidades legasticas ou ilosicas são essenciais ontingên
PRINcIS BÁSICS
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as remotas e exceções ocsionis oitm-se propositlm. e, em proveito d concetção sb idéis simpes Não impot incer com os Pincípios de Infoma ções nas mss cítics que se tê fito os Princípios d Gera se obtivmos dos Pincípios d nfoçõs os po veitos qu ciênci iit tiu ds Pincípios ais nti gos concentção em spctos de io impotnci e ma resutnt unidde d doutin Segue-s os pincípios popsts E ququ fse a podução d nfomções Esttéics sej no pneja mento de um pojto diind u dcunto ou discutindo os esutds ve pen evá-os spe em cnsideção e feqüentmente dotáos A inu usd p dscv c pincípio desti se vicu idéi básic não s icnt igo ros ou a esot o ssunto eue o níve d discussão anteio dos Pincípios d Gue Finalidade O Pincípio d Finidde pei cda s pecto cd pojeto de infoçõs f de t c u pojto de infoções sofe infuênci do uso a fazer dele. Esse uso comnd o cendáio xtnsão d co· bertua inuem e fom do ttno do ssun to finidd imedit d um docuento é esov o qu counte se ch "O Pob" cnfe expesso nos tmos d efeênci Pod v tm bém um finidde io o uso d sução do po bem como ui d ção ou d pític -
Definições O pincípio ds dfiniçõs cs é essnci podução d informções expeiênci st nd impotânci de to· n co p dfinição ou de ut fm exta sinificção d cd pv ou idéi especint s do Títuo dos termos d Refênci e das Cocus
PRDUÇÃ DE INFRMAÇÕS
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Definiçõs claras ajudam a pens claramt. Concentam o esforço o qu é almt dsjado, vi ando mal-tdidos. finiçs são particularmnt nessárias m Iformaçõs Estratégicas. osidr os, por xmlo, trmos usuais como: possibilidads, vulnerabilidads, itçõs, curto razo, gurra ão onvencioal.
Explorações das Fontes O Pricípio da Exloração das Fots rqur o rfito acioamto d todas as fots que possam jogar alga lz sobr a Iformação. Quais são as ossibilidads liitaçõs rovávis d cada fot? At q oto cofirams ou s co tradizm? Quato ais variadas as fots, maior a possibilidad d ftivas vrificaçs cruzadas. ots variadas amlia as bass do documto, arofdam a prsctiva dimium a ossibilidad d rros sérios -
O Pricíio do Sigificado rcomda qu s Significado ê sigificação aos simls fatos. A busca da sigificação dv romovrs com vi gor. Evidciar smr o sigificado dos fatos das afirmaçs. Isso s faz, frqütmt, comarado s o fato com m corsodt à msma data o ano atrior, ou com fato siilar nosso rório aís otarlh o sigificado ata muito a tilidad d u fato Os fatos raramt falam por si msmos -
Est ricíio lva o aalista a rocurar Causa e Efeito a rlação d causa fito m qalqr problma d informaçs. gir o rastro da casa fito é m mio xc t para tdrs o fucioamto d qalqur si tuação, vitado maltdidos Ess xam, mitas vzes, ada dscobrir o fatorchav otar as cau sas facilita, também, a utilização da Iformação no nve poia -
PRINCíS BÁSS
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Um preição deve levr em ont a influên fundmentl do espírto do povo. ste prn pio reomend que o esprto sej onsderdo spe de importân vitl. O pno de fundo é ultur do grupo, nlundo religão, follore nionl e tods quels dés que seus membros prendem de rnç O prnpo fz dstnção entre um grupo vgoroso gressivo, otmst, co esprto de progresso, de um ldo omprdo om um grupo nsdo, desludido pessmst, de outro Re onhee o lugr do morl e mportân d vontde de vener Envolve o fntsmo o ptrotsmo, o p fsmo, o derrotsmo "A ndole do povo é usd às vezes omo termo equvlente Um espírto gressvo, por um ldo, ou um esprto derrotst, por outro, pode multplr um pdde esperr normlmente em determnd stuço or dez ou por um dmo, respetvmente
Espto do Povo
-
Prnpo ds Tendêns bse-se n mu tção e nos pdrões dos ssuntos humnos E ste prn io requer um estmv d provável· dreç de mudnç O tem em onsderção está umentndo ou dm nundo, e que tx? É um tendên permnene ou l ou horzontl? As tendêns estão ntmmente ligds à Prevso, prte mportnte d produo de nformções O estudo ds Tendêns bs penetr o Nevoero do Futuro
Tendências
O
Prnpo do Gru de Certez ons der donedde ds firmções sobre um fto; pre são dos ddos quntttvos; e probbldde ds estmtvs e onlusões So três onetos smlres, ms não são bem mesm os Inluemse no u de eea
Grau de Certeza
O
PRDUÇÃ DE NFRMAÇÕES
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Em cada caso o grau de confiança qu ee, precisão ou da pobabiidade pode s muio ato ba xíssimo ou interediário. Essa difeença vale por tod difeença do mundo De acodo com ste pincípio, uma das esonsabiidades essenciais do rodutor de infomaões é detemina atavés de um estudo críti co o gau de confiança ecisão e obabilidade, con fome o caso e cada elmento imotante de seu do cumento e faze então cm ue fiuem claros par o leito Esse ocedimento aumenta de muo a utili dade de ualue Informaão As concusões são esseciais para a compea utiidade de um gande númeo de informaões O Pincio da Conclusões é um corolário do Prin cíio da Finaidae As onclusões igem uma resosa uestão: E daí? Em uitos documenos somente as conclusões sãó lida e elembadas É necessário o maio uidado aa ue as concusões tragam os pontos pinciais ca e conisamente; mas não causem en ganos deido à beidade As conclusõ eigem o máimo d m oficial d informações
Conclusões
-
Impementaçã
Estes Noe Pincios de Infomaes são aresen tados desta foma cua e imatua paa discussão gera cítica e eisão As estas considerões é de ese ar ue a omunidade de Infomaõs não deseje en conta efeião de conceito ou linguagem mas adote os e use-os na foma em ue stão Maior builamento iá com o uso como foi o caso dos Pincípios da Guera A ulgar peo estágio atual das atiidades de in omaões a falta de uma doutrina básica, e levando
PRINCíOS BÁSICOS
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em conta a experiência dos Princípios da Guerra - o s Princípios de Informações prometem ser de real ti lidade. Os Nove rincípios formam nove pontos fundamen tais bem estabeecidos em redor dos quais se podem concentrar a instruão e a prática de Informaes Es tratégicas. ste ivro contém ampiaões de aguns esses princípos· como se segue:
FN A LDADE: capítuo II, Utiidade EÇÕE: capítuo III,
o
Método Científico
NTE: capítuo V, o Sisema Letranúmero GCAO: capítuo III "Fatos Nada Significam AUA: capítuo V, Que Quer Dizer Ciência Socia? ca pítuo VI Correaão e Coincidências spTO DO P: capítuo V Coerência de Caráter ED�CA: capítuo VII, Os inco atores ndamentais da Previsão RU DE ETA: capítuo VI, xpressão do Grau de Cer teza e capítuo VII, Adequaão Precisão de Dados e Premissas _
ONCLUÕE: capítuo III O Método Centífico; capt IV Veriicaão Cada princípio poderia muito bem abranger m capto nteiro
SEGUNDA PARTE
A
PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES COMO PROCESSO INTELECTUA Julgamos qe o estdo da produção de infoações como processo intelectal é m modo aboda o assunto. Mitas cndições julgadas opícias ao pensamento c1·iao tamém o são odução de inormações Mt da lóica, da eoia as probabilidades e dos étodos das ciên ias sociais com modiicações, pode se aplicado vantaosamente, à prodção de infomaões Há ambm mitas amadilhas cons
CAPíTUL III
DO INFORME À NFORAÇO Abriremos este captulo com um problem simples, à uis de exempo típico. O poblma começ com um con junto de fatos heteogêeos supostmete elcoaos com ma situação coquea Coseaemos algums das estes ligas à tsfomção a maté-pm o in forme no poduto acabo e eao a fomação É ste o tpo de stução com que se depa omal ente um anasta ao c um poeto novo Em mui os projetos e pouçã e ifomações ecotmos gan de ntidade de fatos ca um Je vao euzo Deve reos descarta-os deles? Os tos lam po s ou temos de explcar o seu sgncao Em seguida vaço na d i reção a fomação aca ada istinguiemos váos n(veis, o que couz a exp ces e definções para melho esclaecmeto Isto nos levá à opeção e eu os fatos e acodo o modo cientfico num esfoo paa obte o poveto io do material disponvel paa poução a fo o cabada A SOM DE MUTOS NADAS RSULA M ALGUMA OS m termos vugaes enunc-se assm o picpo bá io do cálcul integal: "se você tomr muitos nas a
PRDUÇÃ D INFRMÇÕS
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soma deles resulta em alguma cosa" . Este enunca ttu bom ponto de partda para o estudo da prouo informações Quase sempre podemos ahar alguns fatos relaconads om qualuer assunto de nteresse das nformações Es um onceto báso na produção e nformações Uma das experêncas ue nuna dexou de surpreen er e ntrgar este autor é a ue permte a uma pessoa to mar um número de fatos, aa um dos uas sgnfcano uase nada em s mesmo, e obter um uadro sgnfcatvo apenas com a operação de reun-los Embora sto onsttua lugar omum na arte as nformaões, vale a pena apresen tar alguns exemos. Exemplos Consderemos prmero a rptografa Torna-se m possível defrar umas pouas palavras, mesmo uando es ctas pelo processo da mas smples fra de substtuço. Entretanto, uma págna ntera, esta por um proceso smples de cfra, poe ser decfrada com rapdez. Este é um exemplo ótmo de como a reunão de ada vez mas n formes, ada um dos uas pareendo nada sgnfcar, mu tas vezes produz uma fgura compreensvel A comparaç vulgar de armar o uebra-abeças também é aproprada. Bastante eslareedor é o segunte aso real (om nom locas trocados). Durante a Segunda Guerra Mundal, uma unade mltar encontravase em Camp Claborn, Lousana, realzando o trenamento neessáro para sr envada ao exteror O horáro normal de expedente n ava para fazer o ue presava ser feto nstruço por anto, se prolongava além do expedente dáro e, por veze oupava o fm-de-semana 1 Para os matemáticos, esa firmção no é stsaó.
D INRM Á INFMAÇÃ
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. O Major Jones, um solteirão, estava entre os ofcas capazes e cosciencsos que trabalhavam grande parte ds fins-de-seaa. De e em quado tirava um imdesema n paa diertr-se e fazer copras na cidade de Shreve port, a lômetrs de Camp Claiborne. Eis a relação de suas saídas, compiada por uma senora dos correios: Calendário do Major Jones
Fim-desemana de de mao Fimde-semana de 8 de mao Fmdesemana de de mao Fm-de-emna de de mao Fim-de-sena de 9 de mao Fim-desemana de de junho Fimdesemana de 12 de junho Fmdesemana de 9 de unho Fdesemana de 6 de junho Fimdesemana de 3 de ulho Fmde-semana de 0 de uho Fimde-semana de 17 de jho Fimdesmana de 4 de juh Fmde-seana de 3 de juho Fimdesemana de 7 de agoso Fimdesemana de 4 de agoso Fimdesemana de 21 de agoso Fimdesemna de de agos
Trabhando em Camp Cairne Trabhando em Camp Carne Vis a Shrever Trabahando em Camp Caibe New Orens, Luisiana Trabahando em Camp Caiborne Trabahndo em Camp Caiborne New Orens, Louisana isia a Shreveport Trabahndo em Camp Caborne Tabahdo em Cam Caiborne isia a Shrever rabho em Camp Caborn Trabao em Camp Caiborne raba�do em Camp Caborne isia a Srevepor Trabhndo em Cam Caione rabahdo em Camp Caibore
o exame deste regstr não mstra nada de vaor sig nfcatvo E cmpletamente ana Havia em Camp Caiborne uma uncinára c, a se nhorita Smt, cuja famía moraa em Srevepot Resda como a maria dos funconáros civis, não proprietáros de carr e de baxo padrão de vencimentos, num alojamento da uarnão No tempo disponíve, compareca às reqüente
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PRODUÇÃ DE INFORMAÇÕES
reunões socas que que se eazavam. eazavam. ventulmente passva um fm-de-semana com com a famla s o registro e su mo vimentação, compilado po uma senhor gurnião: Regitro cronológio da Sr�. Smith
Fim-de-semaa de 9 de maio Fmdesemana de 5 de junh Fimde-semana de de junh Fim-de-semaa de 9 de unh im-de-seaa de de ju im-de-semaa de 3 de Fmde-semana de 0 de l m-de-sema de de Fmde-semaa de 4 de mDe-semana de 31 de im-de-semaa de de agst im-de-semana de 4 de gs m-de-seana de 2 de ags
Em Srever, Luisa Em Cmp Caibre Em Camp abre Visiand ami em N ew Orea m cas em Srever E Cmp ibre Em Cmp Cabre m cas em Shreepr Em Camp Caibre Em Cmp Caibre Em Cmp Caibre Em cas em Shreepr Em Camp Caibre
uta vez, nada com sgnfcao evdente. ntetanto, coloquem-se lado a lado estes dos registros comuns, de modo que as datas concdam, e um fato sgnfi ctvo emege medatamente A pessoa que o fez (dgamos como um pojeto pojeto pessoal pessoal de nfomaes) concluiu, ore tamente, que o ofical e a moa estavam compometos se cretamente s acontecmentos posterores emonstrr cretamente que a nfomao estava ceta ste exemplo tiado da vda real embora apresento e forma inconvenientemente sm'ps, ilustra bem o assun form como pesentamos a situao o rsultao tor nou-se po emas evidente Corespondeia mis proi proi amente às situaes situaes rotineiras em infomes. infomes. er o tnt, is real porém extenso demais par par ser incluí incluí nu li se fssem presentos os registros e os s