Curso Tratamento de Esgotos ABES-MG, set 2016
SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS (WETLANDS CONSTRUÍDOS) Marcos von Sperling
Universidade Federal de Minas Gerais
WETLANDS Wetlands, terras úmidas construídas, alagados c o n s t r uí do s , leitos c ult iv a d os , filtros pla nt a d o s , le it os c om m a c r óf it a s , s is t e m a s de z o n a s d e r a í z e s , j a rd i n s f i l t r a n t e s . . . Áreas inundáveis ou saturadas por água superfici ou subterrânea que suportam vegetação adaptad a estas condições
LITERATURA NACIONAL E INTERNACIONAL
Literatura internacional Grande quantidade de livros
etc …
Literatura nacional Poucos livros. Vários trabalhos publicados.
Trabalho 2015
Livro 2004
Pesquisas: UFSC, UFV, UFMG e outras universidades
TIPOS DE WETLANDS
WETLANDS NATURAIS
Incluem:
Pântanos
Brejos
Alagados
Áreas similares
(abrigam diversas formas de vida)
WETLANDS NATURAIS
WETLAND CONSTRUÍDA
Construída especificamente para o controle da poluição
WETLAND CONSTRUÍDA
Mecanismo de tratamento: • baseado em we tlands naturais Microrganismos, plantas e animais nativos trabalham juntos: • redução dos poluentes da água
WETLAND CONSTRUÍDA
Vegetação utilizada - exemplos: • Taboa (Typha) • Junco (Scirpus) • Canas (Phragmites) • Tifton 85 (Cynodon spp - híbrido) • Cyperus papyrus (papiro) •…
PLANTAS
Propriedade das macrófitas Parte aérea Tecidos da planta em contato com a água residuária
Raízes e rizomas em contato com o solo
Ação de auxílio no tratamento de esgotos - potencial estético – embelezamento paisagístico - armazenamento de nutrientes - atenuação da radiação solar – efeito isotérmico - promoção da filtração - dispõem grande área para aderência de microrganismos - facilitam a transferência de gases (entrada de oxigênio e saída de CH4, CO2, NO2 e H2S) - retirada de nutrientes - prevenção contra a erosão - liberação de oxigênio = auxílio na degradação aeróbia da matéria orgânica e na nitrificação -- retirada liberaçãodedenutrientes antibióticos
Fonte:
Adaptado de Brix (1997) apud Philippi e Sezerino (2004)
WETLAND CONSTRUÍDA
Processo de tratamento: • Águas residuárias (domésticas e industriais) • Lodo de tanque séptico • Lodo de ETE ´
• Curso d água • Água de chuva (drenagem pluvial)
Tratamento descentralizado Para pequenos aglomerados - baixa densidade populacional - zonas rurais Condomínios e loteamentos Conjuntos habitacionais Unidades residenciais “locais onde não se dispõe de serviço público de coleta, tratamento e disposição final dos esgotos”
PRINCIPAIS TIPOS DE WETLANDS CONSTRUÍDAS
Wetlands construídas de escoamento superficial
Wetlands construídas de escoamento superficial Semelhante às wetlands naturais efluente fica exposto na superfície Em nossas condições:
•
risco de geração de maus odores
•
risco de proliferação de mosquitos
Wetlands construídas de escoamento superficial
Wetlands construídas de escoamento superficial
(Nova Zelândia – polimento de efluente de lagoas de estabilização)
Wetlands para o controle da poluição difusa (drenagem pluvial)
Escoamento subsuperficial
Perth, Austrália Escoamento superficial
Wetlands para o tratamento de parte de curso d´água (período seco)
Escoamento superficial
Gdansk, Polônia Escoamento subsuperficial
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial CePTS: Efluente de reator UASB
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial
Unidade plantada
Unidade não plantada
CePTS UFMG / COPASA
Afluente: efluente de reator UA H total = 0,40 m; H útil = 0,30 m Taxa de aplicação = 0,11 m 3/m TDH = 1,1 d Cada unidade: 50 hab ~ 1,5 m2/hab Meio filtrante: escória de alto-for Brita 2; d10 = 19mm; d60/d10=1,2
ETE Experimental UFMG / COPASA
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial
Taboa (Typha latifolia)
Plantio
Crescimento
Início de operação: 2007 CePTS UFMG/Copasa – 50 hab cada
Poda
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial Concentrações efluentes médias (mg/L) (três anos e meio de operação – set 2007 a maio 2011) ReatorCePTS UASBUFMG/Copasa + wetland horizontal Parâmetros
Esgoto Bruto
UASB
Wetland plantada
DQO DBO SST N amoniacal
414 293 296 24
179 83 51 29
50 25 9 27
Wetland não plantada 55 23 6 28
Wetlands construídas de escoamento horizontal subsuperficial Eficiências médias de remoção (%) (três anos e meio de operação – set 2007 a maio 2011) Parâmetro
Reator UASB wetland Eficiência Eficiên cia wetla+nds Eficiênhorizontal cia wetla nds Eficiência global d (%) com base na com base na carga remoção com bas removida (%) na concentração concentração removida (%) UASB Plantada Não plant. Plantada Não plant. UASB + UASB + plantada não plantada
D QO DBO5
57 72
72 70
SST N TK Amônia
83 -
82 6 7
69 72 3 3
88
74 76
78 76 25 25
86
18 18
90
87 92
88 91 -
97
-
Perdas de água médias: plantada: 20%; não plantada: 15%
98
Wetlands construídas de esc oamento horiz ontal subsuperficial Balanço do nitrogênio nas wetlands ao longo de 12 meses (UASB + FBP + wetlands) Remoção por outros mecanismos 35%
Extraçãovegetal pela biomassa 7%
Carga afluente 100%
Carga efluente 48%
Perdas 10%
Wetlands construídas de esc oamento horiz ontal subsuperficial Balanço do fósforo nas wetlands ao longo de 12 meses (UASB + FBP + wetlands) Remoção por outros mecanismos 60%
Extração pela biomassa vegetal 6%
Carga afluente 100%
Carga efluente 18%
Perdas 16%
Escoamento horizontal subsuperficial Fornecimento de oxigênio:
depende da espécie vegetal cultivada • rizomas das plantas • difusão do ar atmosférico “formação de zonas aeróbias e anaeróbias” Será realmente importante?
Escoamento horizontal subsuperficial Perda de água: •
Evaporação (wetland não plantada): 10 a 25%
•
Evapotranspiração (wetland plantada): 15 a 30%
Implicações em termos da concentração efluente efluente se torna mais concentrado Medir eficiência em termos de carga removida (e não concentração ou corrigir a concentração efluente: Concent. corrigida = Concent. medida x (1 – fração de perda de água
Ex: DQO efluente medida = 50 mg/L; perda de água = 30% Concent. corrigida = 50 mg/L x (1 – 0,30) = 35 mg/L
Escoamento horizontal subsuperficial Colmatação ocorrência de escoamento superficial CePTS UFMG/Copasa – 50 hab cada
(após poda; fonte: Mateus Matos 2015)
Escoamento horizontal subsuperficial Processo de col matação
Fonte: Matos (2015)
Escoamento horizontal subsuperficial Leito sem colmatação
Fonte: André Baxter (2013)
Escoamento horizontal subsuperficial Leito colmatado, com es coamento superficial colmatado
Fonte: adaptado de André Baxter (2013)
pouco colmatado
Escoamento horizontal subsuperficial Colmatação ocorrência de escoamento superficial
Fonte: Knowles et al (2010)
Escoamento horizontal subsuperficial Processo de col matação
Fonte: Matos (2015)
Escoamento horizontal subsuperficial LEI DE DARCY (escoamento em meios porosos) L hf
H
B
A
Vazão = Condutividade hidráulica x Área seção transversal x Gradiente hidráulico
Q = Ks . A . (hf/L)
hf = (Q.L) / (Ks.B.H)
Q = vazão (m3/d) Ks condutividade hidráulica (m/d) A ==área da seção transversal = B . H (m2) hf = perda de carga (m) L = comprimento (m) H = altura da lâmina d´água (m) B = largura da seção transversal (m)
Escoamento horizontal subsuperficial Recomendações da EPA Tipo do Meio (n) Areia grossa Areia em cascalho Cascalho fino Cascalho médio Pedras grosseiras
Porosidade (%) 28-32 30-35 35-38 36-40 38-45
Tamanho Efetivo (mm) 2 8 16 32 128
Condutividade Hidráulica (Ks) (m/d) 100-1000 50-5000 1000-10000 10000-50000 50000-250100
Condutividade hidráulica de projeto • Trecho inicial (primeiros 30% do comprimento): Ksi (m/d) (1% Ks meio limpo) • Trecho final(restantes 70% do comprimento): Ksf (m/d) (10% Ks meio limpo)
Escoamento horizontal subsuperficial DIMENSIONAMENTO Taxa de aplicação hidráulica superficialTAH (Q/A) = 0,1 a 0,3 m3/m2 (ou maior, dependendo das características do afluente) Obs: No CePTS: 0,12 m3/m2.d)
Área superficial: As = Q/TAH Verificar taxa de aplicação orgânica superficial: 100 a 200 kgDBO/ha.d (valores mais elevados são também utilizados)
Escoamento horizontal subsuperficial Características geométricas As H (meio mais grosso é necessário) L
? As
(meio mais fino é possível)
• Decidir sobre a relação L/B e, com base na área superficial As, calcular L e B • Adotar altura H
Escoamento horizontal subsuperficial Perda de carga borda livre {
hf
H{
L escoamento superficial
H
hf
L Se a perda de carga for maior do que a borda livre (distância do nível d´água ao topo do meio suporte) escoamento superficial (a vazão que escoa superficialmente não segue a lei de Darcy)
Escoamento horizontal subsuperficial Perda de carga H Lei de Darcy:
L hf = (Q.L) / (Ks.B.H)
Exemplo: • Vazão: Q = 7,5 m 3/d • Comprimento da zona inicial (30% do comprimento total): L = 8,00 • Largura B: 5,00 m • Altura: H = 0,40 m • Ksi = 100 m/d
hf = (7,5x8,00) / (100x5,00x0,40) = 0,30 m
Escoamento horizontal subsuperficial DIMENSIONAMENTO Nomenclatura Pedrisco Britanº0 Britanº1 Britanº2 Britanº3 Britanº4
Dimensões 0a4,8mm 4,8a9,5mm 9,5a19mm 19a25mm 25a38mm 38a64mm
Altura líquida: H ~0,3 a 0,4 m l (depende das raízes) Borda livre: ~ 0,1 m
Declividade longitudinal: Zona de entrada i = 0 a 1,0% (pedra de mão) Comprimento ~ 0,5 m
Leito filtrante: ~ brita 1
Tubulação de saída com nível variável
Zona de saída (pedra de mão) Comprimento ~ 0,5 m
Escoamento horizontal subsuperficial Detalhe da entrada
Tubulação perfurada (risco de entupimento dos orifícios)
Vertedores triangulares espaçados
Escoamento horizontal subsuperficial Detalhe da saída
Tubulação perfurada ao longo da largura, na zona de saída
ou Braço regulável
Tubulação de plástico flexível
Escoamento horizontal subsuperficial Perfil da matéria orgânica ao longo da distância
DQO filtrada – wetland plantada – CePTS UFMG/Copasa
FÓRMULAS PARA ESTIMATIVA DA CONCENTRAÇÃO EFLUENTE (cinética de primeira ordem) (uso em projeto de novos reatores)
Fluxo em pistão Mistura completa
Fluxo disperso
C = C 0 e -K.t
C=
C
a
=
=
Co = concentração afluente (mg/L) C = concentração efluente (mg/L) K = coeficiente de reação (d -1)
C0 1 + K.t
C0 .
C0
C=
(1 + K.
th n
)n
(células em série)
4ae1/2d (1 + a) 2 ea/2d
−
− (1 − a) 2 e a/2d
1 + 4K.t.d
t = tempo de detenção hidráulica (d) d = número de dispersão (adimensional)
FÓRMULAS PARA ESTIMATIVA DA CONCENTRAÇÃO EFLUENTE (cinética de primeira ordem) (uso em projeto de novos reatores)
Para reatores, odeTDH fluxoteórico contínuo enchimento é: com material de
Escoamento horizontal subsuperficial Estimativa simplificada da concentração de DBO efluente Modelo de fluxo em pistão:
C = Co.e –K.t C = concentração de DBO efluente (mg/L) Co= concentração de DBO afluente (mg/L) K = coeficiente de remoção de DBO (0,8 a 1,1 d -1) t = tempo de detenção hidráulica = V.porosidade/Q DBO particulada é bem baixa ( desprezível) ≈
Escoamento horizontal subsuperficial Manejo das plantas (taboa) 0,5 a 1,5 cm/d corte
corte
Retirada manual de espécies invasoras
Unidade não plantada (com invasoras)
Unidade plantada (após corte)
Material do corte
Wetlands construídas de escoamento vertical (Sistema Francês / Cemagref)
Wetlands construídas de escoamento vertical Sistema francês (Cemagref); afluente: esgoto bruto
S is t e m a f r a nc ê s – doi s e s t á gios
2º estágio Efluente do21º estágio 0,8 m /hab Remoção de amônia
1º estágio Esgoto bruto 1,2 m2/hab Remoção de DBO e SS
S is t e m a f r a nc ê s – doi s e s t á g ios • França: 3500 sistemas (pop < 5.000 hab) • Avaliação pela equipe de Pascal Molle: Morvannou et al (2015) – 415 sistemas avaliados
Faixa populacional
Fonte: Morvannou et al (2015)
Esgoto bruto
NTK mais concentrado que usual no Brasil
S is t e m a f r a nc ê s – doi s e s t á gios Avaliação pela equipe de Pascal Molle: Morvannou et al (2015): 415 sistemas avaliados na França
Concentrações médias obtidas (mg/L) Estágio (mg/L) DQ O 1º 126 2º 74
SS (mg/L 38 17
NTK (mg/L) 27 11
Eficiências médias obtidas (%) Est ág i o DQ O SS NTK 1º 2º
(%) 77 87
(%) 83 93
(%) 59 84
Países em desenvolvimento: adotar apenas 1º estágio?
Wetlands construídas de escoamento vertical CePTS UFMG / COPASA (100 hab) (~1 m2/hab) Sistema francês (Cemagref) de 1 o estágio Afluente: esgoto bruto
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Alimentação
Descanso
Descanso
Alternância na alimentação
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Descanso
Alimentação
Descanso
Alternância na alimentação
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Descanso
Descanso
Alimentação
Alternância na alimentação
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Escoamento vertical (1o estágio do si stema francês)
Batelada
Wetlands construídas de escoamento vertical CePTS UFMG / COPASA (100 hab) (~1 m2/hab)
Afluente: esgoto bruto Etapa única de tratamento Sem tratamento do lodo
Tifton
Wetlands construídas de escoamento vertical
Tifton
CePTS UFMG / COPASA
Wetlands construídas de escoamento vertical Concentrações médias - CePTS Alimentação durante ~2,3 dias (1/3 de uma semana) em cada unidade, e descanso de ~4,7 dias (2/3 de uma semana) (ciclo total de uma semana, com as três unidades) Unidade plantada, batelada a cada 1 hora Taxa de aplicação hidráulica no leito: 0,45 m 3/m2.d Taxa de aplicação hidráulica no sistema: 0,45/3 = 0,15 m 3/m2.d P a r âm e t r o DBO DQO SST
Es g o t o b ru t o (mg/L) 223 429 227
Efluente (mg/L) 37 73 33
NTK Amônia Nitrato PT
32 26 0,1 3,8
14 11 11 2,2
Lembrar que as unidades recebem esgoto bruto
Wetlands construídas de escoamento vertical Eficiências medianas de remoção - CePTS Unidade plantada, batelada a cada 1 hora Taxa de aplicação hidráulica na unidade: 0,45 m3/m2.d Par âm et r o DBO DQO SST NTK
Eficiência mediana (%) 87 85 88 58
Lembrar que as unidades recebem esgoto bruto
Wetlands construídas de es coamento vertical Potencial para nitrificação
Batelada de 540 L a cada 1 hora CePTS UFMG / COPASA (100 inhab)
Wetlands construídas de escoamento vertical • Remoção de Escherichia coli : 1 a 2 unidades log • Concentração efluente média: 1 ovo/L (ausência em
grande parte das amostras do efluente) • Eficiência de remoção dos ovos de helmintos: 97% Concentrações no esgoto bruto: 0 a 280 ovos/L.
(a) Ascaris sp., b) Enterobius vermicularis, c) Ancilostomídeo
Wetlands construídas de escoamento vertical
Critérios de projeto segundo Cemagref (1 o estágio do sistema francês) Taxas de aplicação superficiais (para o leito em alimentação) Hidráulica: 0,37 m3/m2.d DQO: 0,300 kg/m2.d SS: 0,150 kg/m2.d 2
NTK: 0,025 a 0,030 kg/m .d
Wetlands construídas de escoamento vertical
Critérios de projeto segundo Cemagref (1 o estágio do sistema francês) Meio suporte
• Camada filtrante (superior), areia grossa 3 a 6 mm • Camada de transição, cascalho 3 a 20 mm • Camada de drenagem (fundo), 20 a 60 mm
Wetlands construídas de escoamento vertical
Critérios de projeto (1o estágio do sistema francês) Bateladas Volume de cada batelada: Q média / número de bateladas por dia Nível d´água durante a batelada: volume da batelada / área superficial do leito em alimentação (entre 2 e 5 cm)
Acúmulo de lodo – França: 1,5 cm/ano
Wetlands construídas para tratamento de lodo excedente e lodo de tanque séptico
Wetlands construídas de escoamento vertical Tratamento de lodo de fossa séptica e lodo excedente de lodos ativados 4 células (todas recebem lodo de fossa; 1 célula recebe lodo excedente) Leito: areia; planta: taboa (mas com várias espécies invasoras) Lodo nunca foi retirado; não há mau cheiro
Santa Catarina, Rotária do Brasil
Wetlands construídas de escoamento vertical Tratamento de lodo excedente de lodos ativados
Dispositivos de entrada
Wetland
Trecho de lodo sem plantas
Dispositivo de entrada flutuante
Perto de Gdansk, Polônia ETE valo de oxidação (16.000 hab)
Wetlands construídas de es coamento vertical Tratamento de lodo de tanque séptico
CePTS UFMG / Copasa Descarga 1 caminhão por semana, ~ 8 m 3 por caminhão, ~1000 a 4000 hab TAH média = 13 m3/m2.ano; TAS média = 81 kgST/m².ano Acúmulo de lodo: 7 cm/ano